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SUMÁRIO
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1 NEUROCIÊNCIA E ESTIMULAÇÃO PRECOCE
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estimuladas desde o nascer. Orientam que os adultos propiciem situações onde as
crianças possam trabalhar sua capacidade física, mental, social e emocional.
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Figura 2: Estimulação precoce por variados profissionais
Fonte: https://apaebh.org.br/site/wp-content/uploads/2019/01/20190118_105316.jpg
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Nesse contexto, a Neurociência contribui para uma contribuição mais
aprofundada do cérebro humano. De posse desse saber, os profissionais das
diversas áreas poderão elaborar estratégias mais assertivas, visando prevenir
defasagens ou deficiências desde o nascimento, trazendo benefícios às crianças e
suas famílias.
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mesmo, até quando um neurônio morre, os demais se adaptam para compensar a
perda dele.
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memória um número maior de informações que podem ser muito importantes ao
longo de seu desenvolvimento”.
A estimulação precoce tem, como meta, aproveitar este período crítico para
estimular a criança a ampliar suas competências, tendo como referência os
marcos do desenvolvimento típico e reduzindo, desta forma, os efeitos
negativos de uma história de riscos (PAINEIRAS, 2005, apud BRASIL, 2016,
P. 81).
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POSICIONAMENTO ANTIGO POSICIONAMENTO ATUAL
Desta forma você pode perceber como os saberes foram evoluindo ao longo
dos anos e como essa mudança de percepção pode favorecer o trabalho com
crianças com patologias neurofisiológicas e/ou sequelas cerebrais.
2 CONCLUSÃO
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Nesta Disciplina estudamos sobre a neurociência e a estimulação precoce.
Como você pode perceber, a estimulação precoce é muito importante para o
desenvolvimento global da criança. Por meio de atividades e exercícios simples, a
criança pode desenvolver o autoconhecimento, a percepção do ambiente ao seu
redor, melhor qualidade de vida. A estimulação precoce é muito importante para
todas as crianças, pois como vimos, antes do período da poda neural elas estão
mais suscetíveis ao aprendizado de forma geral, devido ao maior número de
ramificações dos neurônios. Evidenciamos aqui ainda que a estimulação precoce é
importante para crianças com deficiência.
3 REFERÊNCIAS
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PÉREZ-RAMOS, A. M. Q.; PÉREZ-RAMOS, J. Estimulação precoce: serviços,
programas e currículos. Brasília, DF: Ministério da Justiça, 1996.
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