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APOSTILA

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PREZADOS
AMIGOS:

A jornada que estamos iniciando, juntos, consiste em quebra de


padrões limitadores, onde podemos ter a oportunidade de entender de
uma forma diferente o funcionamento da nossa biologia.

Durante o curso você aprenderá todas as ferramentas utilizadas


pelos criadores da técnica, desde a anamnese até os estímulos
manuais e verbais, promovendo uma experiência muito especial ao
paciente.

A final do curso você estará habilitado para atender com a técnica


do BIOALINHAMENTO as mais diversas patologias, entendendo o
sentido biológico e utilizando várias ferramentas que facilitam a
chegada ao estado desejado pelo paciente.

Seja muito bem vindo ao BIOALINHAMENTO, viver é uma


aventura incrível, e imensamente prazerosa, por isso esse despertar
de consciência e ações deve ser feito o quanto antes, os ponteiros do
relógio não param, por isso mesmo não temos tempo a perder, vamos
começar AGORA!
Sócios fundadores do Instituto Bioquantum
Cursos

DR. ADALTON LEONEL DE Graduação em Fisioterapia Pós-Graduação em


SOUZA CREFITO 3/29606-F Psicologia Transpessoal Pós-Graduação em
Fisioterapia Neurológica Formação Internacional
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O INSTITUTO BIOQUANTUM CURSOS APRESENTA:

Conhecidos como os Gêmeos do Bioalinhamento, os irmãos Adalton e


Adaylton, após anos de experiência na área e estudos nos mais diversos ramos
da saúde desenvolveram a técnica do Bioalinhamento.

Palestrantes apaixonados pela transmissão de conhecimento, entre atendidos


pela técnica e participantes de seus cursos, já impactaram mais de 3.500 pessoas
a partir da ministração do método e de diversos outros temas relacionados ao
autoconhecimento, autorresponsabilidade e saúde.

MARCAS DO INSTITUTO
BIOQUANTUM:

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bioalinhamento.com.br

SUMÁRI
O
INTRODUÇÃO..07

Homem Fragmentado e Homem Integral...09

Sistema nervoso autônomo.....10


Necessidades Biológicas...13

Introdução à Física Quântica....14

Fatos surpreendentes sobre o cérebro...21

Saúde e Física Quântica..22

Frequências..23

Escala da Consciência...23

O poder quântico da informação...27

Noções de embriologia....28

Endoderma..Tecidos controlados pelo endoderma...30

Mesoderma...31

Mesoderma antigo...31

Tecidos controlados pelo mesoderma antigo...32

Mesoderma novo...33

Tecidos controlados pelo mesoderma novo...34

Ectoderma...35

Tecidos controlados pelo ectoderma...36

Etologia Animal...39
Frequência Cerebral...42

Bioquímica da Emoção...42

Nova Medicina Germânica...49

As cinco Leis Biológicas...53

Primeira Lei...54

Polaridade...56

Segunda Lei...59

Terceira Lei....65

Quarta Lei...66

Quinta Lei...68

Os Setênios...70

As fases de 0 a 21 anos: preparação para a vida..70

As fases de 21 a 42 anos: etapas do desenvolvimento


anímico....77

A fase dos 21 aos 28 anos (fase da alma da sensação ou das


emoções).78

Aos 28 anos: a crise dos talentos..80

A fase dos 28 aos 35 anos (fase da alma do intelecto e da


índole)..81
A fase dos 35 aos 42 anos (fase da alma da consciência)....83

Espelhamento anímico-psicológico: retomadas....86

As fases de 42 a 63 anos: a realização da vida...86

A fase dos 42 aos 49 anos: “nova visão”....87

A fase dos 49 aos 56 anos: fase inspirativa ou moral...89

A fase dos 56 aos 63 anos: fase mística ou intuitiva....90

A Trimembração Humana...92

Leitura sugerida...95
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INTRODUÇÃO

BIOALINHAMENTO. é um método terapêutico que se baseia na


relação entre os conflitos biológicos inscritos durante a vida e as
“doenças” orgânicas por eles gerados, oferecendo uma abordagem
transpessoal como elo alinhador das funções normais do
organismo integral.

O objetivo do BIOALINHAMENTO é promover uma autocura do


paciente, além de estimular uma evolução do indivíduo sobre suas
experiências inicialmente traumáticas.

A sessão de BIOALINHAMENTO inicia-se com uma criteriosa


anamnese, a fim de se localizar os “trilhos” dos conflitos que iniciaram
uma enfermidade. Após a identificação destes “trilhos” o cliente
participa de uma dinâmica para que possa localizar-se em tempo e
espaço. O terapeuta aplica estímulos manuais em pontos específicos
do organismo, que correspondam a estes “trilhos”. Em seguida, o
cliente recebe estímulos verbais em seu ouvido direito, estes estímulos
são construídos durante a anamnese e vão ao encontro da verdade do
cliente aumentando a eficácia do método. Desta maneira, busca-se
como objetivo, estimular a autocorreção e evolução do organismo
integral.

As bases inspiradoras do BIOALINHAMENTO incluem noções


integradas sobre Antroposofia, Etologia Animal, Nova Medicina
Germânica, Psicologia Transpessoal e Física Quântica.

No âmbito da Antroposofia, abordamos o estudo dos setênios, onde


pontos de tensão vivenciados pelo indivíduo na transição ou não entre
cada setênio podem facilitar o desalinhamento de sua percepção,
consequentemente o surgimento de enfermidades.

A contribuição da Etologia Animal é clara quando abordamos o


comportamento do ser humano diante de conflitos impactantes.
Quando o mecanismo de sobrevivência é acionado, luta ou fuga, o ser
humano apresenta os mesmos recursos instintivos de reação. O
entendimento destes recursos é altamente relevante para a resolução
de conflitos.

A Nova Medicina Germânica apresenta um novo olhar sobre a saúde.


Esclarece, de forma coerente, o comportamento dos tecidos
embrionários, responsáveis pela formação de todo o nosso organismo.
Através do estudo das 5 Leis Biológicas forma-se um novo paradigma
para a saúde, objetivo e eficaz.

A introdução da Psicologia Transpessoal no programa do curso


possibilita a emergência de conteúdos internos do cliente que irão
facilitar o processo de resolução de um conflito causador de um
sintoma. Através deste acesso, o cliente passa a ter condições de
vivenciar adequadamente suas experiências dentro de um contexto
que o conduza à sua evolução, despertando-o no tempo presente,
aqui e agora.

A Física Quântica, inserida de forma leve e prática, elucida a interação


terapeutacliente que ultrapassa a anatomia física. Este estudo
contribui para a desmistificação de eventos no ambiente terapêutico,
proporcionando um embasamento científico às palpações terapêuticas
aplicadas durante a sessão. Estas palpações podem ser
investigatórias ou aplicadas como estímulos de resolução de um
conflito.

Desta maneira, o bioalinhamento oferece condições para que o cliente


consiga resolver um conflito, que levou ao surgimento de uma
enfermidade, estimulando a emergência de um estado mental mais
amplo, em outro nível, superior, para surgirem novas respostas no
processo terapêutico.

Os resultados observados não se resumem apenas na resolução de


uma enfermidade físico-biológica, mas também em um processo de
evolução interna do cliente.

A sessão de bioalinhamento é indicada para pessoas em qualquer


idade, desde bebês recém-nascidos até idosos.

Homem Fragmentado e Homem Integral .

A partir do século XVII, o mundo ocidental foi marcado por um modelo


mecanicista, tendo como personagens principais Isaac Newton e René
Descartes. Diante do materialismo científico, eles moldaram uma
forma mecanicista e reducionista sobre as ciências e sobre o ser
humano. Frente a este posicionamento, Descartes dizia:

“Suponho que o corpo seja uma estátua ou uma máquina de terra


tendo, no interior, todas as peças necessárias para fazer com que
caminhe, coma, respire e imite todas as nossas funções que podemos
imaginar decorrentes da matéria que dependem apenas da disposição
dos órgãos” (Descartes, R. Scientific American Brasil, 2006b,p.40.)
Com esse modelo fica claro a fragmentação do ser humano, sendo
visto como um ser dissociado: corpo, mente e espiritualidade. Todo o
conhecimento seria um processo progressivo de registros externos ao
homem, assim havia uma separação entre sujeito e objeto
descaracterizando a dinâmica do todo.

Os campos de interesse da religião e da ciência foram separados,


assim a ciência poderia seguir sem o jugo da igreja.

Tendemos a ser fragmentados: pensamos coisas, sentimos outra e


fazemos outra.

Sofremos porque temos percepção limitada,


fragmentada.

“Se as portas da percepção estiverem livres de obstáculos, o homem


veria as coisas tal como são: infinitas...” Willian Blake

O modelo cartesiano-newtoniano começou a ser questionado a partir


do século XX, com o nascimento da Física Moderna. Surge então o
Paradigma Holístico propondo a investigação da realidade em todos
os seus aspectos, na busca da sua totalidade. O matemático John Von
Newman e os físicos Fritjof Capra e Amit Goswami contribuíram de
maneira essencial para a reconciliação entre ciência e espiritualidade.
A visão do homem integral é resgatada neste paradigma holístico
emergente.

Sistema nervoso autônomo.

Sistema nervoso autônomo (também chamado sistema


neurovegetativo ou sistema nervoso visceral) é a parte do sistema
nervoso que está relacionada ao controle da vida vegetativa, ou seja,
controla funções como a respiração, circulação do sangue, controle de
temperatura e digestão.

No entanto, ele não se restringe a isso. É também o principal


responsável pelo controle automático do corpo frente às modificações
do ambiente. Por exemplo, quando o indivíduo entra em uma sala com
um ar- condicionado que lhe dá frio, o sistema nervoso autônomo
começa a agir, tentando impedir uma queda de temperatura corporal.
Dessa maneira, seus pelos se arrepiam (devido a contração do
músculo pilo-eretor) e ele começa a tremer para gerar calor. Ao
mesmo tempo ocorre vasoconstrição nas extremidades para impedir a
dissipação do calor para o meio. Essas medidas, aliadas à sensação
desagradável de frio, foram as principais responsáveis pela
sobrevivência de espécies em condições que deveriam impedir o
funcionamento de um organismo. Dessa maneira, pode-se perceber
que o organismo possui um mecanismo que permite ajustes corporais,
mantendo assim o equilíbrio do corpo: a homeostasia.

10

O sistema nervoso autônomo é subdividido em dois grandes


subsistemas: a divisão simpática e a divisão parassimpática. A origem
dessa nomenclatura é grega, e significa “harmonia, solidariedade”, já
fazendo menção da integração destes dois subsistemas.

Walter Cannon, fisiologista, criou duas expressões mnemônicas


ilustrando as diferenças funcionais entre a divisão simpática e
parassimpática do sistema nervoso autônomo. A função simpática era
descrita por “fight or flight” (lutar ou fugir), enquanto a parassimpática
seria “rest and digest” (repousar e digerir).

Estas associações foram aceitas durante muito tempo, mas estudos


posteriores revelaram que o sistema nervoso autônomo não reage de
forma extrema, mas apenas há uma predominância de um subsistema
ou outro conforme a função necessária para o momento.

O quadro abaixo mostra os “alvos” dos subsistemas simpático e


parassimpático:

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Principais diferenças entre o Sistema Nervoso Simpático e


Sistema Nervoso Parassimpático.

As características anatômicas e funcionais das duas divisões devem


tornar clara a existência de notáveis diferenças entre os sistemas
nervosos simpáticos e parassimpático. Cannon foi o primeiro a
reconhecer que o sistema nervoso simpático é capaz de produzir o
tipo de resposta maciça e disseminada que permite a um organismo,
quando confrontado com determinado estresse (como dor, asfixia ou
emoções fortes), responder adequadamente (com "medo, luta ou
fuga").

O SNA divide-se em sistema nervoso simpático e sistema nervoso


parassimpático, que são constituídos basicamente por uma via motora
com dois neurônios, sendo um pré-ganglionar (cujo corpo se encontra
no sistema nervoso central) e outro pós-ganglionar (cujo corpo se
encontra em gânglios autônomos). No sistema simpático, logo depois
que o nervo espinhal deixa o canal espinal, as fibras pré-ganglionares
abandonam o nervo e passam para um dos gânglios da cadeia
simpática, onde farão sinapse com um neurônio pós-ganglionar.

No sistema parassimpático, as fibras pré-ganglionares normalmente


seguem, sem interrupção, até o órgão que será controlado, fazendo
então sinapse com os neurônios pós-ganglionares. Dessa maneira
percebe-se que os neurônios pré-ganglionares do simpático são curtos
e os pós- ganglionares são longos; no parassimpático ocorre o
inverso. Já o sistema nervoso entérico apresenta seus corpos
celulares na parede do trato gastrointestinal.

Os neurônios pré-ganglionares do sistema simpático emergem dos


segmentos tóraco-lombares (da região do peito e logo abaixo), ao
passo que os do sistema parassimpático emergem dos segmentos
céfalo-sacrais (da região da cabeça e logo acima dos glúteos).

Uma importante característica da inervação dos músculos pelo


sistema nervoso autônomo é que - ao contrário da inervação somática,
que apresenta regiões pré e pós-sinápticas especializadas - suas
terminações nervosas apresentam varicosidades onde o
neurotransmissor vai se acumulando através de vesículas. Dessa
maneira, a transmissão de sinais ocorre em vários pontos, através de
terminais axoniais, e posteriormente se difunde no tecido. Essa
"estratégia" é bem diferente da empregada no
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sistema autônomo, que se baseia na relação ponto-a-ponto. Isso


garante que um número menor de fibras nervosas seja capaz de
regular de maneira eficiente órgãos e glândulas.

Normalmente as fibras nervosas dos sistemas simpáticos e


parassimpáticos secretam dois neurotransmissores principais:

• noradrenalina e
• acetilcolina.

As fibras que secretam noradrenalina ativam receptores adrenérgicos


e as que secretam acetilcolina ativam receptores colinérgicos.

Ao contrário do que se pode imaginar, não existe uma regra muito


precisa de qual das duas substâncias cada sistema emprega; no
entanto, pode-se fazer algumas generalizações para melhor
compreensão. Podemos assim afirmar que todos os neurônios pré-
ganglionares, sejam eles simpáticos ou parassimpáticos, são
colinérgicos. Consequentemente, ao se aplicar acetilcolina nos
gânglios, os neurônios pós-ganglionares de ambos os sistemas serão
ativados.

Em relação aos neurônios pós-ganglionares do sistema simpático,


estes, em sua maioria, liberam noradrenalina, a qual excita algumas
células mas inibe outras. No entanto, alguns neurônios pós-
ganglionares simpáticos, são colinérgicos, como por exemplo, os que
enervam a maioria das células sudoríparas. Outro exemplo são os que
enervam alguns vasos que irrigam tecido muscular.

Necessidades Biológicas Podemos dizer que o sentido de uma


enfermidade tem uma relação estreita com as necessidades biológicas
experimentadas por um ser vivo ao longo não só de sua evolução
como espécie, mas também ao longo de sua própria vida. As
necessidades biológicas podem ser expressadas na seguinte ordem:
1- Nutrição 2-
Reprodução 3- Defesa
4- Autoafirmação 5-
Formação de grupos

13

FÍSICA QUÂNTICA.

Introdução à Física Quântica O termo quantum foi aplicado na


ciência pelo físico alemão Max

Planck, em 1900. É uma palavra do latim, que significa quantidade, é

usada para representar a menor unidade de qualquer propriedade


física,

abrangendo a energia e a matéria. Por exemplo, um quantum de luz,

chamado de fóton, é um pequeno pacote de energia que não pode ser

dividido.

Quando você muda o modo de observar as coisas, as coisas que você

observa mudam!
Minha sogra e minha esposa .

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A Teoria Quântica: Segundo Einstein, nada pode ser mais


rápido do que a velocidade da

luz, mas a física quântica demonstrou que partículas subatômicas


parecem

se comunicar instantaneamente seja qual for á distância entre elas.


Tudo é

energia! Ondas e

Partículas:

• Campo = força não-material = ONDA.

• Massa/peso = força material =


PARTÍCULA.

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Ondas e Partículas No estado de Onda, elétrons e fótons
(partículas de luz) não tem localização precisa, existem como
“campos de probabilidade”.

No estado de Partícula, esse campo “colapsa”, produzindo um


objeto sólido, localizado no espaço e no tempo.

A descoberta de que mecanismos tão diferentes controlam a

estrutura e o comportamento da matéria poderia ajudar a biomedicina


a conhecer melhor a saúde e as doenças.

Salto Quântico Ao estudarem os átomos, os cientistas


descobriram que os elétrons, quando passam de uma órbita para
outra em torno do núcleo, não se

deslocam pelo espaço da forma como outros objetos, mas sim se

comportam de modo contrário, eles se deslocam


instantaneamente.

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Princípio da Incerteza de Heisenberg: Probabilidade gera


incerteza, e será máxima para algum valor da

posição, que será o local com maior probabilidade de encontrarmos o

elétron. O conjunto dos locais possíveis de se localizar o elétron

representa o grau de incerteza da posição do


elétron.

O mesmo princípio é aplicado para o momentum. Desta forma


provou-se que não podemos determinar com certeza a velocidade e a

posição de um elétron simultaneamente, pois um pequeno esforço em

medir qualquer um dos dois fenômenos influenciaria no resultado do

outro. Espaço e Tempo


O espaço e tempo são 2 conceitos clássicos fundamentais, mas
de

acordo com a mecânica quântica são secundários. Dessa forma, algo


que

você faz hoje pode modificar algo no passado. (Ex. Constelações

Sistêmicas Familiares)

O Experimento da Fenda Dupla Neste experimento um feixe de


elétrons passa através de uma tela

que contém duas estreitas fendas. Considerando que os elétrons são

ondas, o feixe é fendido em dois conjuntos de ondas pela tela que


contém

as duas fendas, para em seguida interferirem entre si. O resultado da

interferência aparece em uma tela fluorescente. É importante lembrar

que ondas de elétrons são ondas de probabilidade. Se diminuirmos


esse

feixe de elétrons até que um dado momento apenas um elétron


chegue às

fendas será que poderemos obter um padrão de interferência? A

mecânica quântica afirma que sim. Dessa forma um único elétron


passaria

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através de ambas as fendas e interferiria consigo mesmo. A tentativa


de

observar como isto é matematicamente possível (o elétron tem 50% de

chance de passar por uma fenda e 50% de chance de passar pela


outra)

interfere no momentum, e o que iremos observar na tela fluorescente é

um padrão de comportamento como se o elétron tivesse a


probabilidade

de 100% de passar em apenas uma das


fendas.

O Fenômeno da Não
localidade
Em 1930 algumas teorias da física quântica eram altamente

questionáveis por físicos clássicos, como Einstein, Podolsky e Rosen.


Estes

propuseram um experimento intelectual que pretendia mostrar o


absurdo

da teoria da não localidade. O experimento consistia em duas


partículas

criadas ao mesmo tempo

(significa que estão

superpostas) e dispará-las para


lados opostos do universo. Em

seguida você faz algo que

altere o estado de uma das

partículas, instantaneamente a

outra se alterará para adotar

um estado correspondente.

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Einstein defendia que segundo a Teoria da Relatividade nada


pode
se deslocar a uma velocidade superior à da luz e isso era infinitamente

mais veloz. Em 1964, John Bell criou uma teoria reforçando a teoria da

não-localidade afirmando que a idéia de alguma coisa ser localizada


em

um único lugar é incorreta.

• Tudo é não-localizado, pois as partículas estão intimamente


ligadas

em um nível além do tempo e do


espaço.

• Na física quântica tempo e espaço são


infinitos.

• Tudo que estiver na mesma frequência responderá aos mesmos

estímulos.

“Tudo em sua vida tem a frequência específica de quem você é.”

Ramtha As nove vidas do gato de

Schrödinger
Suponhamos que em uma gaiola seja colocado um gato,
juntamente

com um átomo radioativo e um contador Geiger. Com o passar do


tempo

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o átomo entrará em decaimento, seguindo as regra probabilísticas,


dessa
forma o contador Geiger acusará um martelo, que quebrará uma
garrafa

de veneno, que matará o gato. Podemos supor ainda, que isso


aconteça

no tempo de 1 hora.

Desconsiderando a hipótese de abrir a gaiola e observar o


estado do

gato, como saberemos, após 1 hora, se ele está vivo ou morto? A

probabilidade de que ele esteja vivo é de 50%, igualmente a


probabilidade

de que ele esteja morto. Nós simplesmente não sabemos o resultado.


A

conclusão deste experimento é de que ao final de 1 hora há uma

superposição coerente de um “gato meio vivo e meio


morto”.
20

Considerações
:

* “O grande erro da terapêutica moderna foi estudar a doença sem


se

preocupar com o terreno em que ela evolui.” Dr. Alberto Leprince (La

medicine Eletronique, 1962).

Quando fazemos algumas perguntas como “Quem somos nós?” ou

ainda “Do que nosso corpo é capaz?” Devemos levar em conta três

considerações:

• O que nós sabemos que sabemos.

• O que nós sabemos que não


sabemos.

• O que nós não sabemos que não


sabemos.

Sobre o que não sabemos que não sabemos: Consideremos que


temos consciência de 2 mil bits de informação em 400 bilhões de bits


de

informação que processamos por segundo. Quando rejeitamos novos

conhecimentos, quanto da nossa “percepção” está


protestando?
Sobre o que não sabemos que não sabemos: Quando fazemos
uma

pergunta e desconhecemos a resposta, despertamos para todas as

possibilidades.

Fatos surpreendentes sobre o cérebro 1) O cérebro é pelo


menos mil vezes mais rápido que o

supercomputador mais rápido do


mundo.

2) O cérebro contém tantos neurônios quantas são as estrelas


na

Via-Láctea (em torno de 100


bilhões).

3) O córtex cerebral tem 60 trilhões de


sinapses.

21

4) Um pedaço de cérebro do tamanho de um grão de areia


contém
100 mil neurônios e 1 bilhão de
sinapses.

5) O cérebro está sempre ligado (ele nunca sequer descansa

durante a nossa vida inteira).

6) O cérebro se reestrutura continuamente durante a vida.

Podemos pensar em cada observação como medida quântica,

porque produz uma lembrança no cérebro. Essas lembranças são


ativadas

sempre que tornarmos a encontrar e experimentar um estímulo

repetitivo, que sempre vai trazer à tona não só a impressão original,


mas

também essa repetição de impressões de


memória.

22
Lembrança (passado) → Percepção → Observação → (afetando a)

Realidade.

Saúde e Física Quântica “O ser humano é uma máquina


extremamente maravilhosa, mas

possui mente e espírito, e isto complica um pouco as coisas!” Daniel

Grosjean.

Doença é um distúrbio objetivo do organismo que pode ser

diagnosticado por máquinas, por exames adequados, sobre a qual

especialistas podem formar um consenso. Enfermidade é subjetiva, a

sensação subjetiva do
distúrbio.

Frequências No espectro de energias a faixa de luz visível


representa uma

pequena porcentagem do total de energias existentes. O transmissor e


o

receptor devem estar na mesma


frequência.
23

Escala da
Consciência

Em 2002, o psiquiatra e pesquisador da consciência Dr. David

Hawkins ressaltou a descoberta de que todos os átomos e sub-átomos

são energias que atuam na consciência


humana.

O resultado foi uma dissertação de doutorado cientificamente

validada que comprova que a consciência de cada ser humano tem

uma vibração.

Todos os objetos possuem energia - energia que vibra no que é

conhecido como Escala da Consciência. Como essa escala funciona?

Imagine que você tem uma escala de 1 para 1000, com 1000 sendo o

estado mais elevado que um ser humano pode alcançar. Se você

conseguisse este nível seria um mestre iluminado. No nível mais baixo

do espectro seria alguém que não está prosperando em absoluto.


Para

determinar onde as pessoas estão nesta escala, o Dr. Hawkins usou

uma escala de frequência com base na "cineologia" ou estudo das

emoções. Como você deve ter imaginado, as emoções pesadas como

medo, raiva ou vergonha vibram em frequências baixas, enquanto as

sensações como amor, alegria e paz vibram em frequências altas e


são

elevadoras.

O que acontece no nível 500 ou acima - Exatamente agora o

nível média de energia na Terra é aproximadamente 207 - isto é

porque em todas as partes das nossas vidas acumulamos bloqueios

ocultos de energia e condicionamento negativo que nos afasta das

vibrações mais elevadas. Contudo o nível que devemos almejar é 500

ou acima. Esses 500 correspondem a vibração do amor. Quando você

24

vibra neste nível a vida fica drasticamente diferente. O amor, a alegria

e a abundância ficam repentinamente dentro do seu alcance. A dor, o

estresse e a luta com os outros pela sobrevivência parecem

desaparecer, e você se torna um imã para realizar o que você

realmente deseja. Mas, eis aqui onde as coisas ficam ainda


melhores.

A sua energia não afeta somente você e sua vida, afeta também

aqueles em volta de vc. Uma pessoa que trabalha a um nível 500

(amor) pode levantar outras 750.000 pessoas acima de 200. Todo

mundo que procura uma vida mais feliz, mais próspera e mais

iluminada deve aspirar a superar as obstruções de energia e a elevar


a
sua frequência energética a um nível do amor ou acima.

25

Biocampo ou Quinto Campo Esse terreno ou matriz biológica,


conhecido pelos físicos como

quinto campo e pelos biólogos como biocampo, representa, segundo

Goodwin, uma interação de campos biológicos que atuam sobre


unidades

orgânicas existentes e integram a unidade básica da forma e da

organização dos sistemas


vivos.

Na Física, Beynam descreve esse quinto campo como sinérgico


e de

efeito organizador; como um campo que preenche todo o espaço,


penetra

e permeia todas as coisas e que apresenta a propriedade de


reconectar

objetos do modo como eram conectados no


passado.

Na Biologia, Gurwitsch, buscando dados observados na

embriogênese, postulou essa matriz, como um campo morfogenético

(gerador de forma), que se estabelece como um campo de força não

material, e que determina, em última instância, o papel das células

individuais, suas propriedades e suas relações com as células


vizinhas.

Hologramas O Universo Bidimensional existe na superfície de


fronteira de um

Universo tridimensional. A física nessa fronteira caracteriza-se por


quarks

e glúons em forte interação e que apresentam cargas de


cor.

As leis do interior são uma forma de teoria das cordas e incluem


a
força da gravidade (vivida pelo malabarista), difícil de descrever nos

termos da mecânica quântica. Entretanto, a física no interior e na

superfície são completamente equivalentes apesar de suas descrições

radicalmente diferentes.

26

Karl Pribam, neurocirurgião pesquisador do cérebro, acumulou

durante uma década evidências de que a estrutura profunda do


cérebro é

essencialmente holográfica. O holograma tem a estranha propriedade


de

distribuir informações por todo o sistema, com cada fragmento


codificado

para reproduzir o Todo.

A Ilusão da Matéria Os sinais de energia eletromagnética


alcançam uma velocidade de

cerca de 300 km/s, enquanto a velocidade dos elementos químicos

difusíveis é menor que 1 cm/s. Os sinais de energia não só são mais

rápidos como também mais eficientes que os sinais químicos físicos.

Sendo o nosso corpo uma comunidade de trilhões de células que tipo


de

sinal ele prefere como um modo preferencial de


sobrevivência?
O Poder Quântico da Informação Masaru Emoto, um cientista
japonês, demonstrou como o efeito de

determinados sons, palavras, pensamentos e sentimentos alteram a

estrutura molecular da água. A técnica consiste em expor a água a


esses

agentes e posteriormente congelá-los. Ao ser congelada a água forma

cristais que foram fotografados pelo cientista. Inicialmente ele


começou

com estímulos sonoros, evoluindo para estímulos como o


pensamento. De

forma impressionante a água reagiu a todos os estímulos, mesmo aos

estímulos da consciência. As mensagens positivas formaram belos


cristais,

enquanto que as mensagens negativas geraram cristais feios ou

malformados.

27
*Não esqueçam que nós, seres humanos, somos compostos de 80%
de água!!!

28

Etologia Animal
A disciplina dedicada ao estudo do comportamento animal
recebe o
nome de Etologia, termo que provém do grego êthos (conduta,
costumes,

comportamento) e lógos (estudo,


tratado).

Não só uma semelhança comportamental de grande parte dos


animais,

mas também embriológica, como mostra o quadro


abaixo:

Os etólogos estudam esses padrões de comportamento


específicos

das espécies, fazendo-o preferencialmente no ambiente natural, uma


vez

que acreditam que detalhes importantes do comportamento só podem

ser observados durante o contato estreito e continuados com espécies

particulares que se encontram livres no seu ambiente. Comparando


essas

observações ao comportamento
humano

29

Os animais são compostos de dois tipos de corpos: o físico e o

emocional, enquanto que o homem é composto de três tipos de


corpos: o

físico, o emocional e o mental


(razão).

“O homem que segue as suas emoções vive ainda ao nível do

animal. O homem que ultrapassa as emoções é um homem


completo”.

O comportamento é o resultado de influências biológicas e

ambientais. No caso específico do ser humano, mais do que separar o


que

é biológico do que é cultural, devemos concentrar nossos esforços


para

compreender de que forma essas duas variáveis se integram e


interagem

entre si. A Etologia se propõe a compreender o comportamento


humano
com base nesse
pressuposto.

Embora o ser humano apresente grande capacidade de aprender,


essa

aprendizagem não ocorre de forma aleatória. As origens do

comportamento não estão somente no nascimento ou mesmo durante


a

vida intra-uterina, mas também durante a nossa história filogenética de

milhares de anos atrás.

O que somos hoje é o resultado de nossas predisposições


biológicas

com a história individual e cultural de cada


um.

Charles Darwin escreveu a partir de 1871, acerca de como o ser

humano e os animais expressam as suas


emoções.

A tensão emocional intensa pode se transformar em doenças

crônicas. A relação entre distúrbio emocional e doença baseia-se no


fato

de as funções de diversos órgãos importantes serem controladas pelo

sistema nervoso autônomo _


SNA.

30
Por que as zebras não têm
úlceras?
Quando é que a zebra fica estressada? Quando vê o leão surgir na

savana. A partir desse momento, ela concentra todas as suas energias


e

capacidades para fugir do predador que se aproxima. Uma vez que

consegue escapar, a zebra volta à mesma vida despreocupada de


antes.

O problema dos seres humanos é conseguir alcançar esse tipo de

comportamento mesmo na ausência do leão. O premiado biólogo e

neurologista Robert M. Sapolsky apresenta cientificamente uma das


mais

consistentes teorias para lidar com o estresse: já que ele não tem cura

(pois estamos programados para nos estressarmos diante das

preocupações), só nos resta, como as zebras, simplificar a vida.. Os


seres

humanos são programados para se preocupar com os problemas


antes

que eles aconteçam, e continuam a sofrer seus efeitos mesmo depois


de

terem acabado.

Todo esse estresse gera úlceras, insônia, depressão, diminuição da

libido e inúmeros outros problemas - complicações das quais animais

como a zebra, apesar de toda a tensão que sofrem ao ver o leão, não
sofrem.

Interrelação
Biológica:

“Os nossos sentidos nunca erram, não porque julgam corretamente,


mas

porque nunca julgam.” Rupert


Sheldrake

31

OS
SETÊNIOS
0 a 21 anos: Preparação para a
Vida

Estes primeiros anos são marcados por 3 setênios: o primeiro se


estende até a maturidade escolar, o segundo até a puberdade, o
terceiro se encerra ao chegar na maioridade.

É uma fase de crescimento externo, portanto de modificações


biológicas e fisiológicas. Tais modificações são bastante claras para
os pais e para o indivíduo.

O Primeiro Setênio: a fase do nascimento até os sete


anos

Este primeiro setênio é caracterizado pelo encontro entre a parte


espiritual da individualidade “o eu” e a parte biológica. É frequente pais
que sentem a aproximação do ser antes da fecundação. Quando uma
criança (ainda no ventre materno) é rejeitada, isto pode influenciar em
sua individualidade. Ao nascer a criança já apresenta características
próprias ou individuais, como exemplo a linha das plantas dos pés.

Após o nascimento a criança passa por um processo de


reestruturação das substâncias e a individuação somática. Todas as
suas proteínas foram formadas pela mãe e boa parte delas necessitam
ser eliminadas, por isso inicialmente o bebê perde peso, para depois
ganhá-lo novamente. Novas substâncias virão da alimentação, que
serão orientadas e estruturadas pela própria individualidade.

Todo este processo leva a criança à um gasto energético


importante, ficando mais susceptível a reações biológicas na tentativa
do organismo de acelerar a troca de substâncias. Grande parte desse
processo se manifesta por reações biológicas eruptivas e
descamativas.

No primeiro setênio a hereditariedade está bem marcada nas


células do corpo, principalmente na fisionomia do indivíduo, desta
maneira nos tornamos fisicamente parecidos com nossos ancestrais.

32

É nesse período que realiza-se a estruturação do sistema nervoso


neurossensorial, onde há envolvimento dos órgãos dos sentidos, que
vão dar condições gradativas para que a criança se abra para o
mundo.

Existem quatro sentidos corpóreos básicos: o tato, o vital, o


movimento e o equilíbrio. A criança pequena necessita de ênfase no
tato por todo o corpo, assim ela poderá ter experiências de prazer ou
de desprazer. Qualquer toque carinhoso, carícias enquanto é
amamentado, massagem, contatos com água, terra, são exemplos de
vivências positivas de expressão em seu corpo, de entrega,
sensações importantes para os contatos em sua vida futura. Já tatos
desagradáveis como beliscões, tapas, pode provocar retrações , e
posteriormente tornar uma criança tímida e medrosa.

O sentido vital é o que indica o bem ou o mal-estar em nosso


corpo, e nesse período precisa de ritmo para que esteja íntegro:
alimentação adequada, ritmo nas refeições, ritmo adequado de sono e
vigília, temperatura adequada da água para o banho, roupas
adequadas à temperatura externa. Precisamos sentir o nosso corpo
adequadamente para saber quem somos, isso facilita e muito nossa
relação com o meio.

O sentido do movimento e do equilíbrio também devem ser


desenvolvidos. Isto envolve todo o esforço de erguer-se, dar os
primeiros passos, é necessário ter espaço para movimentos em todas
as direções (para cima, para baixo e para os lados).

Outros sentidos também tem muita importância nesta fase, como o


paladar, o olfato e a audição. Nos primeiros sete anos a criança está
aberta ao mundo, ela é uma somatória de órgãos dos sentidos, sem
filtros. As suas impressões sensoriais serão determinantes em sua
saúde orgânica.

Esse processo é praticamente imperceptível, deixando uma


impressão sutil no delicado tecido vital. Somado a este processo,
temos as personalidades dos pais e cuidadores destas crianças, essas
relações influenciam em sua ligação com o seu corpo e com o mundo,
experimentando de maneira vivencial um “mundo bom” ou um “mundo

33
ruim”. Ainda há os cuidados anímicos com a criança, além de todas
estas experiências sensoriais e percepções apresentadas, ela precisa
de confiança. A criança naturalmente já traz consigo uma confiança, e
esta é rompida quando ela recebe ordens ou proibições que, se
houver insistência (da criança), ela acaba ganhando o que quer; ou
ainda quando a criança acorda assustada e ninguém está presente.

Se ensinamos as crianças a não confiarem nos adultos estaremos


bloqueando sua confiança, amor e entrega, assim se há desconfiança
total então uma guerra logo irá acontecer.

Os principais elementos anímicos que uma criança necessita são:


calor, confiança e amor.

A presença dos pais é sempre importante, mas a da mãe nesse


primeiro setênio é imprescindível, pois existe um elo de ligação com a
criança através do corpo vital invisível, que somente aos sete anos é
rompido e a criança se torna autônoma.

Seu aprendizado ocorre por imitação. Observando tudo o que


acontece ao redor e tentando repetir, movimentos, palavras, hábitos,
etc. Os pais devem estar atentos pois existem maus costumes ou até
deficiências que ela poderá aprender com facilidade. É através da
imitação que ela aprende as três faculdades eminentemente humanas:
erguer-se e andar, falar e pensar.

O seu espaço físico é conquistado quando a criança se ergue e


anda, esta etapa não deve ser forçada, ela acontecerá de forma
espontânea quando a criança estiver madura para vivenciá-la. Depois
a criança começa a balbuciar sílabas designando coisas. Ela ainda
acredita que o mundo e ela são a mesma coisa, então pode dizer:
João quer dadá! Começará a fazer associação de idéias com o
surgimento do pensar.

Com o desenvolvimento do sistema nervoso, ele passa a ter uma


importante ferramenta de percepção do mundo. É a fase em que a
criança reconhece-se como ser individual, e então ele poderá dizer
agora: Eu quero! Ela precisa da autoconfiança para aprimorar este

34

autoreconhecimento, então chega a fase do “não”. A memória começa


a se estabelecer.

No primeiro setênio é muito importante que a criança brinque


bastante. As brincadeiras de criança é que vão estimular a criatividade
do adulto. É preciso viver a fantasia que esta idade proporciona, sem
crenças limitantes.

Três pequenas etapas formam cada setênio. De 0 a 3 anos a


característica é o domínio das forças formativas da cabeça. De 3 a 5
anos os sentimentos da criança são despertados pela admiração pelo
mundo. De 5 a 7 anos a vontade da criança fica cada vez mais
evidente.

Questões relativas ao setênio de 0 a 7


anos:

I. Qual é a sua primeira lembrança? Para responder a esta pergunta


sobre a primeira lembrança, lembre-se de que a primeira lembrança
deve ser resgatada pela memória, e não pelo que os outros contam
sobre você. II. Quais foram as primeiras impressões sensoriais? III.
Como era a casa, o lar, o ambiente e as pessoas do lugar onde
você morava nessa época? IV. Qual era a sua relação com pai,
mãe, irmãos, avós? Moravam
todos na mesma casa que você? V.
Quais eram os seus brinquedos? VI.
Havia aconchego em seu lar?
O Segundo Setênio: a fase dos sete aos catorze
anos

Chega o momento de a criança confrontar-se com vários desafios,


é a individualização do corpo vital, ou seja, independência maior em

relação à mãe. Nesta fase o mundo externo chega a nós, e podemos nos

expandir de dentro para fora. Uma figura essencial e de grande


instância é o

35

professor, é ele que irá incentivar as ações da criança, traz conceitos,


chama a atenção para o mundo.

O professor faz parte desse encantamento pelo mundo que a


criança irá processar. Ele deve utilizar de meios para que se torne uma
autoridade amada. Se ele apenas utiliza a autoridade, sem amor, a
criança nada aprende. Alunos que gostam de seus professores tem
mais facilidade em se integrar ao aprendizado.

A criança nessa fase pode incorporar uma porção de


condicionamentos, pois está descobrindo muitas coisas, e então
depende de quem as estão apresentando.

Atividades que estimulem vivências imaginativas (como lendas,


parábolas, contos, etc) podem ser muito importantes no pensamento
criativo. Também deve-se estimular a memória (decorar pequenos
poemas, aprender uma nova língua, encenar pequenas peças de
teatro, etc) como elemento contribuinte de formação. Os sentimentos
também podem ser ativados com ocupações artísticas como música,
pintura, teatro, dança, etc. A criança precisa enxergar um “mundo
belo”, por isso é importante estimulá-la a vivenciar a beleza da
natureza, das obras de arte, oferecendo um sentido estético que
permanecerá para o resto da vida. A religiosidade também ajuda a
desenvolver os sentimentos, a Criação Divina pode ser apresentada
em todos os níveis e em todas as coisas.

Nesse período de descoberta de si e a relação com o mundo torna


a criança expansiva e curiosa. Assim, muitas vezes lhe é imposta
muitas normas comportamentais, como exemplo: “menino não chora”,
“menina brinca de casinha e bonecas”, falar sobre sexo é proibido,
pecado. Padrões de comportamento poderão moldar adultos

inseguros, frustrados ou infelizes. Normas muito rígidas podem sufocar a

criança, porém a ausência de autoridade pode deixá-la muito voltada


para fora, invadindo limites. A interioridade e a exterioridade devem
estar equilibrados. Vai se estabelecendo a relação eu-você e você-eu
neste setênio, são as amizades se consolidando.

36

Forma-se também os costumes, que são atos condicionados


(escovar os dentes, modo de se vestir, modo de secar-se após o
banho, etc). É importante ter uma vida rítmica neste setênio, pois ele
oferece uma boa vitalidade para o resto da vida.

A exemplo do primeiro setênio, este também possui três pequenas


fases. De 7 a 9 anos: podem permanecer ainda muitos elementos da
fase anterior e o aprendizado ainda se dá por imitação. De 9 a 12
anos: nesta fase o sentimento torna-se mais individual. Os meninos
podem ter amor platônico. A religiosidade está presente principalmente
nesta pequena fase, a criança aprecia rituais. Aos 12 anos ela tem um
novo impulso de crescimento, em direção à adolescência. Pode surgir,
dentro de um impulso de individualidade, o assunto sobre sua vocação
profissional. As disciplinas física, química e biologia podem estar mais
atrativas dentro de sua visão científica. De 12 a 14 anos: ocorre uma
necessidade da criança se abrir, inclusive sobre intimidades, com
outra pessoa. É necessário muito diálogo e atenção.
O segundo setênio é fundamental para o desenvolvimento psíquico
posterior (principalmente entre 21 e 42 anos) pela dependência dos
relacionamentos sociais.

Questões relativas ao setênio de 7 a 14


anos:

I. Com que idade você ingressou na escola/ II. Com que idade você
foi alfabetizado (a)? III. Lembra-se dos professores e das matérias
preferidas? IV. Quais foram os conceitos, normas e costumes que
recebeu
naquela época? V. Como foi sua educação religiosa (rituais, festas
etc.)? VI. Quais eram as suas atividades artísticas (música, pintura,
modelagem, teatro, trabalhos manuais, marcenaria etc.)? VII. Você
teve oportunidade para praticar algum esporte, fazer
excursões, ter contato com a natureza? VIII. Como
eram suas férias? IX. Aos nove anos aconteceu
algum fato marcante?

37

X. E aos doze anos? XI. Naquela época houve algum vislumbre de


profissão? XII. Quando entrou na puberdade, como você lidou com
as
mudanças corpóreas?

O Terceiro Setênio: a fase dos 14 aos 21


anos

A transição do segundo para o terceiro setênio exigiu uma


constante adaptação, portanto, uma crise maior. A nível corporal seus
membros se encontram desajeitados e descoordenados, o que sugere
o ingresso em atividades esportivas.

A evidência da diferenciação sexual ocorre nesta fase, não só do


ponto de vista anatômico, mas também anímico. Começam a buscar
um pelo outro como forma de complemento. O ser humano sai um
pouco do universo paradisíaco e cósmico para o mundo terreno.

Na adolescência o jovem começa a se tornar responsável por seu


destino, agora ele tem de arcar com as consequências de seus atos.
Há uma tensão muito grande nesta fase entre o ideal a ser alcançado
e os instintos, desejos, diante de suas necessidades atuais. O jovem
quer realizar a imagem ideal de si mesmo, mas muitas vezes se sente
puxado em outra direção. Nesse jogo em busca de um modelo, ele
pode mudar várias vezes, pois no fundo busca respostas para
perguntas inconscientes: “Quem sou eu?”, “De onde venho?”, “Qual é
a minha missão?”.

Essa auto busca é complexa, o jovem precisa discernir o que é


dele e o que é influência dos pais. Isto em todos os aspectos:
profissional, religioso, social, esportivo, etc.

Mais uma vez identificamos três pequenas fases no setênio: de 14


a 16 anos: os desajustes corporais de crescimento exigem muita
energia e paciência para sua adaptação, mas nem sempre o
desenvolvimento anímico consegue acompanhar o desenvolvimento
físico. De 16 a 18 anos: é uma fase mais “religiosa”, o jovem procura
religar-se a algo. De 18 a 21 anos: ocorre um amadurecimento interno,
facilitando a escolha da

38

profissão. Alguns pais são apressados, angustiados, querendo colher


frutos que ainda não estão maduros. A fase de dezoito anos e meio é
um marco, é como uma despedida do passado, antes de ingressar na
vida adulta. Alguns podem querer manter-se adolescentes, sofrerão
crises. Outros, conseguem ter mais consciência da nova fase que está
chegando, e seguem adiante com alegria.

Na fase da adolescência, a dinâmica que acontece é de dentro


para fora.

O sentimento que prevalece no jovem é: “Tenho potencial e quero


modificar o mundo.” É comum que ele faça críticas de tudo e contra
todos.

Questões relativas ao setênio de 14 a 21


anos:

I. Como foi o desenvolvimento da personalidade naquela época? II.


Você teve seu espaço físico e anímico? III. Como foi a sua escolha
profissional? IV. Você foi respeitado (a) em suas intenções
profissionais? V. Quais eram seus ideais? VI. Que pessoas
influenciaram você positiva ou negativamente na
época? VII. Ocorreu algo especial na fase do primeiro nodo lunar,
por volta
dos dezoito anos e meio? VIII. Que responsabilidades você teve de
assumir na época? IX. Precisou trabalhar ou pôde investir em sua
formação
profissional? X. Como eram seus relacionamentos com o
sexo oposto? XI. Como era o relacionamento com seus
pais?

As fases de 21 a 42 anos: etapas do desenvolvimento


anímico.

Aos 21 anos o corpo físico não exige mais forças para seu
crescimento e maturação dos órgãos, e esta força do eu fica, em
parte, liberada para atuar numa atividade da consciência. Muitos
jovens, nesta
39

época, partem com a mochila nas costas. A mochila contém muitas


coisas recebidas durante a infância e a adolescência, e um dos
importantes trabalhos desta fase é tirá-la das costas. Mas, quais
destas coisas são realmente necessários e quais devem ser jogados
fora? Alguns precisam ser afiados e outros apenas fazem volume e
pesam.

Outra coisa encontrada na mochila é um lanche, agora o jovem


precisa repô-lo sozinho. Ainda podemos encontrar normas que
aprendemos na infância, principalmente no segundo setênio, como
“menino não chora, menina não brinca com carrinhos”. Existe também
os apelidos, que sublinhavam as nossas fragilidades (chorona,
dondoca, filhinho de papai, etc), a nossa essência nada tem a ver com
elas, é preciso deixá-los para trás e sermos nós mesmos.

Algumas coisas podem estar bem no fundo da mochila, grudentas,


dificultando sua eliminação. Pode ser, por exemplo, um sotaque
português de quem nasceu em Portugal e reside no Brasil; ou ter
1,50m e não crescer mais do que isso. Não é possível modificar todas
essas coisas. Elas fazem parte da personalidade, e o ser humano tem
de integrá-las em si e não lutar contra elas.

A fase dos 21 aos 28 anos (fase da alma da sensação ou das


emoções)

Esta fase é uma continuação direta da fase dos catorze aos 21


anos, nossa alma nasce. Agora com o nascimento do eu aos 21 anos,
este corpo astral começa a ser enobrecido. Instintos são domados, a
extrema curiosidade é controlada, etc. Podemos visualizar este
momento do desenvolvimento usando algumas imagens como “o
cavaleiro vai aprendendo a puxar e controlar as rédeas de seu cavalo
ainda bravo”. Podemos imaginar que o homem se eleva cada vez mais
sobre o animal que há dentro dele.
Nesta fase da vida nossas emoções são muito oscilantes; ora
estamos lá em cima, quando recebemos um elogio, ora estamos lá
embaixo quando recebemos uma crítica. Por isso esta fase também é
chamada de fase emotiva.

40

A questão básica deste setênio é “como eu vivencio o mundo”.


Nesta fase acreditamos que tudo é possível, inclusive mudar o
cônjuge, nos moldes em que nos agradar mais.

O eu quer aparecer, brilhar e irradiar. Para poder posicionar-se


utiliza-se dos papéis sociais (ex. boa filha ou bom filho; bom marido;
excelente profissional; etc). Todos esses papéis podem antepor-se à
verdadeira personalidade como máscaras superpostas, e o eu pode
desaparecer atrás delas, como que sufocado. C. G. Jung denomina
tais máscaras como personas. Agora começa-se a escrever uma
biografia interna e externa: a interna representa os impulsos que
queremos realizar; a externa é aquela que a vida exige de nós.

Outro perigo é de o jovem se adaptar demais aos outros, tentando


cumprir as expectativas que tem dele, ou então, simular falsa
segurança, o que o manterá muito rígido.

Há jovens que não conseguiram ainda libertar-se dos padrões


paterno e materno. Nessa época é importante “matar”
psicologicamente a imagem de pai e mãe (o que alguns tentam fazer
fisicamente, ignorando tratar-se de um processo de outra natureza). É
preciso criar uma relação de adulto para adulto com os pais. Quando o
jovem não consegue sair desta relação de dependência, apega-se ao
pai ou ao chefe, entrando frequentemente em crises de depressão e
medo.

A dependência do ambiente, que no primeiro setênio era física,


torna-se agora uma dependência anímica; por exemplo, o elogio do
sogro ou da sogra torna-se importante no processo de aceitação numa

nova família. Essa também é uma época em que queremos ver os

resultados do que fizemos. Quando não consegue ter esta referência


de seu trabalho, ele sai com a alma vazia e, quem sabe, irá preenchê-
la no primeiro “boteco” que encontrar. Por outro lado, quando
consegue ver o resultado, seu sentimento é de satisfação: “O dia hoje
rendeu.”

41

Nesta fase dos 21 aos 28 anos, é ótimo quando passamos por


várias experiências de trabalho. Quando se fixa cedo demais, como é
o caso da maioria dos bancários, por exemplo, corre o perigo de
adquirir uma postura unilateral. Outro perigo dessa época, é tornar-se

especialista cedo demais. A necessidade de sair com amigos faz parte

desta fase quando estamos muito voltados para o exterior, bem na


periferia do nosso ser, acolhendo o mundo de fora como no primeiro
setênio; portanto, a dinâmica é de fora para dentro.

As influências externas, porém, não atingem o corpo físico como


no primeiro setênio; atingem apenas a alma, e a alma já é capaz de
metabolizá-las. Porém, quando essas impressões são fortes ou
intensas demais, a ponto de não ser possível metabolizá-las e digerí-
las, as influências externas podem atingir o nível orgânico.

Nesta fase da vida o interesse pelo mundo, pela beleza, pela


autoeducação tem de ser despertado no sentido de tornar o ser
humano mais objetivo.

Para quem tem oportunidade, essa ampliação de visão de mundo


é importante nessa fase. Infelizmente, hoje e cada vez mais, essa
“ampliação” da visão de mundo é virtual, não mais feita in loco, mas na
cadeira, em frente a tevê ou ao computador. Com isso se perde a
força da coragem e da iniciativa.

Algumas perguntas que ajudam a trabalhar e a compreender este


setênio:

I. Escolhi a profissão certa? II. Tive a oportunidade de conhecer


várias situações de trabalho,
fazer várias experiências profissionais? III. Tive
um bom chefe? IV. Que papéis assumi? Quais
mais me pesaram? V. Consegui colocar meus
ideais em prática? VI. Quais talentos e aptidões
eu deixei para trás?

42

VII. Como escolhi meu parceiro? VIII. Consegui uma boa relação
com o mundo, com a organização de
trabalho, com a família e comigo
mesmo?

Aos 28 anos: a crise dos


talentos

Há pessoas que são altamente dotadas, inteligentes, brilhantes,


ótimos alunos dos 21 aos 28 anos, depois parecem se apagar.

Tudo aquilo que “ganhamos” e trazemos em genialidade tem, após


os 28 anos, de ser reconquistado como que de dentro, e a partir daí
isto exige bastante assiduidade.

Perguntaram a Einstein o que é ser um gênio. Ele respondeu: “É


noventa por cento de transpiração e somente dez por cento de
inspiração.

A fase dos 28 aos 35 anos (fase da alma do intelecto e da


índole)

Os 28 anos são um verdadeiro ponto de mutação, as heranças do


passado ficam para trás e, ao mesmo tempo, o senso de
responsabilidade aumenta nesta fase (28 a 35 anos). É como se a
vida, até aqui, fosse uma grande inspiração, e daqui por diante
entrasse em expiração. Antes era um grande preparo para poder ser;
agora, começar a atuar.

A duplicidade: razão e coração, é justamente a fase onde esses


dois elementos tem de ser integrados.

O homem, que por natureza é mais razão, precisa desenvolver sua


parte de sentimentos; a mulher, que por natureza é mais coração, tem
de desenvolver seu lado racional. No relacionamento também se
criará uma nova situação de verdadeiro companheirismo, e não de
dependência, como vimos na fase anterior, onde um completava o
outro.

Em termos de dinâmica, temos novamente uma fase respiratória,


de troca. A situação interna tem de ser regulada de acordo com o
mundo,

43

com a situação externa. O jovem respira, relaciona-se com o mundo e,


ao mesmo tempo, dá de si ao mundo.
A pergunta não é mais “como eu vivencio o mundo?”, mas “como o
mundo está organizado?”, e neste contexto, “como eu organizo a mim
mesmo?”.

Nesta inter-relação com o ambiente, como no segundo setênio, é


preciso ver se o ambiente de trabalho ou da família não a está
sufocando. Ou, ao contrário, se por suas imposições ela não está
sufocando seus subalternos ou seus familiares. O desafio é
desenvolver tolerância e interesse pelos outros, e não apenas por si
mesmo e por suas próprias preferências.

Nesta fase da vida, que pode ser chamada também de fase


organizacional, a capacidade de planejar, organizar e gerenciar é

muito grande. É nesta fase dos 28 aos 35 anos que trabalharemos o

equilíbrio das três forças anímicas: pensar, sentir e querer.

As atividades artísticas (pintura, música, dança, teatro) é de grande


ajuda ao homem e também à mulher (especialmente àquela educada
academicamente).

Algumas perguntas relativas a este


setênio:

I. Minha individualidade pôde desenvolver-se bem? Pôde


expressar-se?
II. Eu me senti oprimido (a) ou oprimi alguém?

44

III. Encontrei meu local de atuação? IV. Sentia-me valorizado (a)? Em


que sentia minha valorização? V. Quais os encontros que tive,
marcantes entre os 30 e os 33 anos de idade?
VI. Ocorreu alguma modificação importante em minha vida, nessa
fase?
VII. Que habilidades organizacionais desenvolvi na
época?

A fase dos 35 aos 42 anos (fase da alma da


consciência)

Aos 35 anos começa um certo declínio físico. Quem depende da


força física para o trabalho, como os esportistas, por exemplo, vai
perceber que seu auge já passou e que está na hora de transformar
sua atividade. Por outro lado, quem tem um trabalho mais intelectual e
sedentário não vai perceber esta modificação de forma tão acentuada.

Em termos de dinâmica, esta é novamente a fase de maior


interiorização, em alguns aspectos, semelhante à fase dos 14 aos 21
anos. Assim, aparecem novamente sentimentos de solidão e de
isolamento, tendo-se muitas vezes a impressão de não ser
compreendido (a). Enxergam-se com bastante clareza os defeitos dos
outros, e então a tarefa de autodesenvolvimento é aprender a
conhecer cada vez mais os próprios defeitos e limites.

A grande tarefa de desenvolvimento desta época é a de


transformar a capacidade de crítica externa em autocrítica. Novamente
surgem as perguntas: “Quem sou eu, de fato? Quais são minhas
potencialidades? Quais são meus valores? Quais são meus limites?”

Só agora a pessoa é capaz de reconhecer que em cada


colaborador existe um ser, uma individualidade, com características,
limites e qualidades próprias, as quais, além de respeitar, ele será
agora capaz de aproveitar e desenvolver. Nesta fase, o ser humano
aproxima-se mais da essência das coisas.
45

R. Assagioli denomina estas experiências como peak experiences,


isto é, experiências máximas, que acontecem em raros e especiais
momentos da vida.

É imprescindível aprender a olhar para si mesmo e a encarar-se de


frente, até mesmo diante do espelho, onde é inevitável ver as
primeiras rugas e cabelos brancos.

“O que tudo isso exige de mim, para que eu me modifique e me


transforme?” Cada um terá que encontrar sua resposta. É também
uma fase de “desmistificação dos meus sonhos”, isto porque é a
época em que a pessoa tem de ser autêntica em relação a si mesma e
não deve mais viver em função dos papéis.

É importante que sejam respeitados os três espaços de liberdade


de cada ser, tal qual acontecia na adolescência. A necessidade de
privacidade é grande, e para isso é preciso ter um espaço exclusivo,
sé seu. Cada um tem de achar sua maneira de refazer-se do trabalho
e da família.

O segundo espaço importante é o da liberdade psicológica. Poder


ter os próprios amigos, independente de eles serem amigos comuns
ao cônjuge ou à família. Viajar sozinho, sem que o outro se sinta
ofendido.

O terceiro aspecto diz respeito à liberdade espiritual. Nesta fase,


há muitas mudanças de profissão porque as pessoas estão sentindo
uma necessidade maior de viver, externamente, de maneira mais
coerente com o que sentem ou acreditam internamente.

Justamente aos 37 anos “minha missão de vida começa a


aparecer claramente, e eu quero empenhar os meus próximos anos
em realizá-la!”
Para estes três setênios (dos 21 aos 42 anos) podemos usar uma
imagem:

- Dos 21 aos 28 anos, temos de construir a nossa base


profissional. É como preparar o terreno par uma construção.

46

Dependência Fortes Experiência adquirida


influências externas Usá-la para o mundo
Adquirir experiência Experiência adquirida
Recebendo Usá-la para o mundo
Troca com o ambiente
Troca de experiências Doando
Doando
Consolidando
- Na fase dos 28 aos 35 anos, temos de colocar os fundamentos e
erguer as paredes. Colocar fundamentos exige esforço, pois as
paredes que erguemos tem de ser sólidas e não podem desabar
diante das interpéries. É como, num templo, erguer as colunas,
arejadas e sempre em contato com o mundo externo.
- Na fase dos 35 aos 42 anos, o teto tem de ser colocado na casa.
O teto exige uma estrutura firme, porém feita de cima para baixo.
Nesta fase, também a visão tem de vir de um ponto de vista superior,
já mais

amplo e fecundado pelo


elemento espiritual, essencial.

Vemos que a dinâmica dos três primeiros setênios se repete,


nestas fases, no que se refere ao aspecto anímico do ser humano.

21 28 35 42

Portanto, nessas fases do meio da vida (21 a 42 anos) também


vale o que dissemos em relação os primeiros setênios, posto que cada
setênio tem dois primeiros anos mais relacionados com o setênio
anterior; o setênio do meio é mais o coração do setênio, com
características bem

47
próprias, e os dois últimos anos já estão fortemente voltados para o
setênio seguinte.

Por outro lado, todo o setênio que vai dos 35 aos 42 anos
representa como que um trampolim para os próximos setênios que
virão após os 42.

Nos setênios podem haver crises. O que é uma crise? Entre outras
definições, é um ponto de transição. Não só nas passagens de
setênios, mas a cada momento da vida uma crise pode aparecer.

Algumas perguntas relativas a este


setênio:

I. Acrescentaram-se novos valores à minha vida? II. Consegui


promover transformações em minha vida, em função desses novos
valores?
III. Senti uma modificação essencial, por volta dos 37 anos? IV. Estou
encontrando minha missão de vida? Estou a caminho dela?
V. Encontrei e aceitei minha questão básica de vida? VI.
Como os outros me veem? Como vejo a mim mesmo (a)?
VII. Que ilusões sobre mim mesmo (a) tive de desmantelar?
VIII. Como eram minhas habilidades sociais na época?

Espelhamento anímico-psicológico:
retomadas

Nas fases entre os 21 e 42 anos o ser humano retoma, de maneira


retrospectiva, toda a sua biografia. A fase dos 35 aos 42 anos, fase da
alma da consciência, baseia-se e apoia-se na fase de 0 a 7 anos.
Quando mais sadia, acompanhada de carinho e amor tiver sido esta
fase, mais livre, como individualidade humana, será aquele que estiver
na fase dos 35 aos 42 anos. A fase dos 28 aos 35 anos, a da alma do

intelecto (razão) e da índole, reflete intensamente a fase dos sete aos


catorze anos. Às vezes,

48

uma depressão inexplicável por volta dos 35 anos tem sua origem na
morte da avó querida, que ocorreu aos 9 anos, por exemplo.

O setênio dos 21 aos 28 anos já vimos que é uma continuação da


fase dos 14 aos 21 anos. O corpo astral é trabalhado pelo eu, e o
resultado deste trabalho vai formando a alma da sensação. Algo que
aconteceu no passado pode repetir-se entre os 21 e os 42 anos,
tendo-se agora a oportunidade de elaborar e transformar tal
acontecimento.

Tudo o que é elaborado, transformado e incorporado com a


aceitação da alma representa conhecimento e sabedoria. Porém se a
pessoa ignorar alguns fatos de sua biografia, por representarem
situações desagradáveis ou de dor, decerto eles irão ressurgir em
outras circunstâncias, e muitas vezes acontecimentos passados se
repetirão em sua vida até que ela consiga superá-los.

As fases de 42 a 63 anos: a realização da


vida

Cada vez mais a biografia interna vai conseguindo realizar-se e vai


tornando mais visível para o mundo.

Chegamos naquele ponto da vida em que a ampliação da


consciência nos faz ascender e crescer em nosso desenvolvimento ou,
então, parar em nosso crescimento e, com isso, decrescer,
acompanhando a curva biológica. A terceira possibilidade que existe
para nós é manter o ritmo máximo dos anos anteriores, com prejuízo
da saúde e da harmonia interior.
Desenvolvimento espiritual e
ascensão

Manter

Desenvolvimento descendente

Curva biológica

49

As fases seguintes representam um desafio cada vez maior no


sentido do autoconhecimento e desenvolvimento.

A fase dos 42 aos 49 anos: “nova


visão”

Nesta fase, o desprendimento das forças biológicas se dá no


sistema metabólico/locomotor/sexual.

O ser humano é forçado a dar mais atenção ao seu organismo


físico.

Quanto à alma, a tranquilidade nesta fase é muito maior quando foi


realizada a integração da anima, no homem, e do animus, na mulher.
No homem, a anima não desenvolvida se comporta como uma mulher
rejeitada, paralisa-lhe a criatividade. O homem sente como se algo
estivesse faltando em sua vida; tenta compensar isso mediante a um
hobby. A mulher torna-se a “bruxa” que o está impedindo de tudo. Daí
ser muito elevado, nessa faixa etária, o número de separações de
casais.

Por sua vez, se a mulher não canalizou seu animus para o trabalho
ou para a busca de sua missão de vida, ela começa a reclamar e pode
vir a explodir, revoltando-se contra aquele que “tentou impedir seu
desenvolvimento”, essa revolta pode resultar em separação.

A grande dificuldade é a aceitação mútua de cada um em seus


passos de desenvolvimento.

Existe um dito popular muito comum segundo o qual “a vida


começa aos quarenta”. A questão é: “o quê” começa aos quarenta?
Um novo relacionamento? A volta à adolescência, que também é
comum nesta fase? Ou as forças liberadas serão aproveitadas para
desenvolver algo criativo?

Pode-se ter o sentimento de estar numa fase criativa e isto gerar


algumas confusões.

Assim, há mulheres que nesta fase querem mais um filho, à espera


que esse filho venha preencher o vazio já instalado; ou então tentam

50

impedir o crescimento do filho ou da filha, como uma “galinha choca”


com seus pintinhos.

Tanto o homem quanto a mulher correm, nesta fase, o risco de


entrar numa nova adolescência. Ambos têm de saber que a beleza
desta idade é a harmonia interna, a experiência que se tornou
vivência.

Outro desafio para quem está nesta fase e na seguinte também é o


de começar a treinar as gerações de 35 a 42 anos para serem seus
substitutos.

Muitas vezes, porém, acontece o contrário. Pela preocupação de


não perder a posição, o status, a pessoa inicia uma busca cada vez
mais intensiva de trabalho.
Algumas perguntas relativas a este
setênio:

I. Estou desenvolvendo alguma criatividade nova? Em que área? II.


Estou procurando (ou já encontrei) um novo hobby para esta
fase? III. O que deixei para trás em aptidões, potenciais e talentos
que
agora posso e quero resgatar? IV. Em meu trabalho estou
preocupado (a) com os sucessores? V. Tenho conseguido doar
meus frutos maduros? A quem? VI. Como está meu casamento?
Meu relacionamento? A relação
com meus filhos? VII. Desenvolvi atividades em que haja
empregado habilidades
conceituais?

A fase dos 49 aos 56 anos: fase inspirativa ou


moral

Esta fase é chamada de “fase da sabedoria”. Ela permite uma


harmonia interna cada vez maior, desde que se consiga um equilíbrio
entre as solicitações da vida externa e as da vida interna.

A fase dos 49 aos 56 anos é uma fase de maior troca, respiratória,


entre o mundo e si mesmo. Sabedoria aqui significa saber encontrar
um

51

novo ritmo de vida, adequado ao declínio físico. Se este ritmo não é


encontrado, os órgãos rítmicos se ressentem.

Esta é a fase que se espelha o setênio entre sete e catorze anos,


quando esses órgãos rítmicos amadurecem.
Nesta fase, há o desprendimento das forças vitais no sistema
rítmico, o que permite desenvolver-se uma nova qualidade espiritual: a
da “escuta” ou da “inspiração”.

Não é mais hora de forçar as coisas. É preciso aprender a obedecer


aos próprios sentimentos, a desenvolver a paciência e ter uma atitude
mais contemplativa perante os acontecimentos da vida.

Abrimo-nos mais para a humanidade. O coração desperta, e


começamos a perceber mais todo ser humano à nossa volta.

A fase dos 49 aos 56 anos pode ser uma fase bastante harmoniosa.
Porém, mais para o fim desta fase, lá pelos 55, 56 anos, a pessoa se
aproxima de uma passagem de setênio. Pode haver uma crise, no
sentido de se começar a aceitar a velhice. É a passagem da idade
ativa para a velhice, e nem todos estão preparados para encarar tal
fase da vida, que pode ser bastante rica.

Algumas perguntas relativas ao


setênio:

I. Consegui encontrar um novo ritmo de vida? II. Como está meu


ritmo anual, mensal, semanal e diário? III. Quais são os galhos
secos de minha árvore, os quais tenho de
cortar para que novos brotos possam
aparecer?

A fase dos 56 aos 63 anos: Fase mística ou


intuitiva

Uma questão que se pode formular a cada setênio: qual será o


novo elemento para ele? Leva-se, porém, pelo menos de um a dois
anos até que se comece a descobrir a tônica do novo setênio.

Normalmente esta fase é de mais introspecção. Fisicamente, as


forças se retiram dos órgãos dos sentidos e do cérebro. A visão e a
52

audição se tornam mais fracas; as pessoas começam a reclamar que


a comida não tem mais gosto; as sensações táteis, o equilíbrio, tudo,
enfim, começa a sofrer alterações, e precisa-se ter um cuidado
especial com os órgãos correspondentes para que não se atrofiem
rápido demais. Outro fato é que a memória começa a ficar mais fraca,
especialmente se no primeiro setênio houve uma solicitação intelectual
precoce à criança, fazendo-se com que o cérebro perdesse mais do
que o esperado de sua vitalidade: agora esse desgaste se faz sentir
mais intensamente.

Esta fase pode ser denominada “mística”, porque podemos


compará-la a um eremita que faz suas vivências espirituais numa
gruta.

No aspecto profissional, essa é uma fase em que se pode assumir


uma posição de “eminência parda” e, com tranquilidade, deixar o trono
para outro, posicionando-se na retaguarda a fim de apoiá-lo.

É importante já em anos anteriores nos ocuparmos com um hobby,


ou preparar e planejar aquilo que se vai fazer após a aposentadoria,
pois caso contrário o choque de repentinamente estar aposentado é
grande, podendo até provocar depressão ou desavenças na família.

Mas pode-se ainda fazer algo diferente: um novo aprendizado, um


novo autodesenvolvimento, em vez de simplesmente continuar com o
que já se sabe fazer.

Essa é uma fase bem adequada para fazer uma retrospectiva de


vida. “O que consegui realizar? O que ainda gostaria de desenvolver?”

Podemos representar nossa biografia por meio de um candelabro,


onde temos as correspondências nas diversas fases:
53

Utilizando ainda o esquema para as três últimas fases,


temos:

Algumas perguntas relativas ao


setênio:
I. Como eu vejo minha biografia em sua totalidade? II. O que eu
consegui realizar? Há ainda tarefas que eu gostaria de
completar, ou há outras a realizar? III. Como eu lido com meus
empecilhos físicos ou doenças (se é que
tenho alguma)?

54

IV. Como estou cuidando do meu corpo, da memória, dos órgãos


dos sentidos? V. Existem relacionamentos que não foram
absorvidos, onde
tenham ficado questões em aberto? VI. Como está a questão dos
meus bens? VII. Como está a questão da aposentadoria? VIII.
Tenho momentos de graça, sentimento de gratidão e alegria?
Sou capaz de perdoar?
A TRIMEMBRAÇÃO
HUMANA .
Todos nós somos formados por três aspectos: pensar, sentir e
querer. Quando estes três aspectos estão harmonizados, o resultado é
um equilíbrio e paz para o indivíduo, portanto mais facilidade para
resolver

55

seus conflitos. Quando eles se encontram desarmonizados ou sem


integração, o ser humano encontrará dificuldades para lidar com seus
conflitos, principalmente quando eles são impactantes e inesperados
(DHS).

Propomos aqui um exercício para esta


harmonização.

Finalidade: harmonizar e ativar o pensar, o sentir e o


querer.

Deite-se de modo confortável e relaxado. Feche os olhos. Inspire e


expire, pondo a atenção na sua respiração. Imagine que sua cabeça é
como uma bexiga e quando você inspira, ela infla, cresce e quando
você expira, ela esvazia, murcha. Faça essa visualização várias
vezes: inspira inflando e expirando esvaziando. Durante a respiração,
mantenha sua atenção no movimento do ar entrando e saindo.

Cada inspiração a cabeça esvazia os pensamentos tóxicos, o


excesso, o que não tem mais importância e está ocupando espaço.
Permita que todas as toxinas mentais saiam enquanto o ar vai saindo
e esvaziando a sua cabeça. Sinta a sua cabeça tornando-se
totalmente vazia. No centro desse espaço vazio, na região da glândula
pineal, coloque um cristal transparente e deixe um raio de luz chegar
até ele. Perceba que a luz reflete nesse cristal formando um prisma
que irradia um lindo arco-íris. Perceba que esse arco-íris realiza um
tratamento, preenchendo todos os espaços e reequilibrando todas as
funções em toda a sua cabeça. Agora, acompanhe a ação do prisma e
deixe-se ser cuidado por ele.

Perceba a movimentação do cristal que reflete as cores que sua


atividade de pensar precisa para se harmonizar. Agora, dirija sua
atenção para seu peito. Acompanhe a movimentação de seu peito,
inflando com a inspiração e esvaziando com a expiração. Inspire e
expire. Libere as tensões emocionais: as mágoas, as tristezas, a raiva,
e enfim, todas as toxinas emocionais, inclusive os excessos,
provocados tanto por excitações de fatos e/ou perspectivas positivas
como de fatos e/ou perspectivas negativas. Inspire e expire
afrouxando a musculatura torácica. Inspire e expire liberando todo o
peso, sinta seu peito esvaziando e liberando tudo isso, esvaziando
mais e mais até ficar totalmente vazio.

56

No centro do seu peito, coloque uma pedra violeta, resultado da união


do rosa e do azul. Instale esse cristal violeta em seu peito e permita
que ele auxilie a equilibrar a energia masculina com a energia
feminina, do positivo e do negativo, de aspectos passivos com os
aspectos ativos, enfim, permita que os aspectos de dualidade, de
oposição se harmonizem. Sinta essa luz violeta refletir no cristal e
irradiar de modo a preencher todo o espaço torácico. Inspire e expire e
deixe a luz violeta equilibrar seu ritmo de vida, levando-o a atuar
dentro de seu ritmo natural, sinta a sensação de bem estar que isso
traz.

Agora, dirija sua atenção para seu abdômen, expire e comece a


esvaziar o abdômen. Inspire e ao expirar libere pelo umbigo as
tensões dessa região. Tudo aquilo que você “engoliu” e ficou “mal
digerido”, o que não fez e acredita ter feito, a preguiça, a passividade,
a falta de vontade, o fazer em excesso, o querer e desejar em
demasia, enfim, deixe esse espaço livre. Inspire e expire e deixe
esvaziar todas essas coisas. Mais uma vez inspire e expire, sinta tudo
isso sair com a expiração. Perceba o espaço vazio que essa região se
tornou. Instale agora, um cristal alaranjado atrás do umbigo. Perceba
como ele brilha e é quente, aquecendo todo o abdômen. Sinta essa
luz alaranjada reequilibrando e harmonizando a sua vontade, o seu
querer, restaurando sua força vital. Sinta como ele ativa o seu HARA.
Inspire e expire. Sinta sua vitalidade aumentando, sua vontade
atuando de maneira serena. Inspire e expire e sinta toda essa região
funcionando de modo natural e tranquilo.

Amplie agora o seu foco de atenção e perceba os três cristais


iluminando todo o seu corpo: o arco-íris na cabeça, a luz violeta no seu
peito e a luz laranja no abdômen. Perceba como todos os cristais
estão intensamente iluminados. Coloque entre esses três cristais, um
fio condutor de luz de modo a permitir a circulação e a troca de
energias entre os três. Sinta a energia circular. Sinta que você
funciona de modo integrado, que você é uma unidade, que há uma
coerência entre o seu pensar, sentir e agir.

Coloque-se agora dentro de uma bolha de luz protetora e relaxe,


confie nessa proteção, sinta que você agora pode relaxar e restaurar
suas

57

forças. Permaneça assim por algum tempo. (...) Continue sentindo as


sensações positivas que o relaxamento e o processo de restauração
causam, de forma tranquila e natural, perceba seu ritmo respiratório.
Inspire e expire suavemente. Agora, perceba seu corpo, o contato de
seu corpo com a cadeira, você está me ouvindo? Comece agora a
mexer os pés, as mãos, espreguice como desejar. Traga com você
toda sensação de paz e equilíbrio proporcionada pelos cristais. Antes
de abrir os olhos, veja novamente os três cristais e o circuito formado
entre eles, instalado por você. Lembre-se que você poderá recorrer a
esse recurso toda vez que precisar. Quando sentir essa necessidade,
visualize o circuito de luz entre os cristais, alimentando, revigorando e
equilibrando todo seu funcionamento.

*Exercício elaborado por Leila Mendes da Rocha e Antonio Carlos D. Abreu (IPEC –
Instituto de Pesquisa e Estudo da Consciência).

58

Nova Medicina
Germânica
Histórico:

Em 18 de agosto de 1978, na cidade de Roma, Dr. Ryke Geerd

Hamer (foto) recebeu a notícia que seu filho Dirk Hamer, de 17 anos
havia

sido baleado acidentalmente. Logo após esta perda, Dr. Hamer foi

diagnosticado com câncer testicular. Como não costumava ficar


doente

imaginou que o desenvolvimento do câncer poderia estar relacionado

com a perda inesperada de seu


filho.

Em homenagem a seu filho, chamou este choque inesperado de

DHS "Síndrome de Dirk


Hamer".

Hamer iniciou um grande estudo buscando a relação da história

pessoal de câncer de cada paciente, para verificar se sofreram algum

choque, estresse ou traumas antes da


doença.

Após 20 anos de pesquisas e terapias com mais de 31.000


pacientes,

Dr. Hamer estava finalmente habilitado

para concluir que a doença é causada


por
um choque conflitual biológico (trauma)

pelo qual não estamos totalmente

preparados. Se conseguirmos de
alguma

forma estar preparados para um evento

traumático, nós não iremos nos tornar

59

doentes. E se o conflito é resolvido, a patologia é revertida. Ocorre a

reparação do dano e retorno da saúde do


indivíduo.

Seguindo a hipótese de que todos os processos corporais são

controlados a partir do cérebro, ele analisou as imagens cerebrais de

pacientes e comparou com registros médicos e psicológicos. Para sua

surpresa, encontrou uma correlação clara entre alguns choques


(conflitos)

com manifestações corporais. Assim associando como todos estes

processos estão ligados ao cérebro. Até então, nenhum estudo havia

investigado a origem da doença no cérebro ou o papel do cérebro


como

mediador entre a psique e os


órgãos.

As células do cérebro que recebem o impacto enviam um sinal


bioquímico (neuropeptídeos) para as células do organismo

correspondente causando o crescimento de um tumor ou necrose do

tecido ou perda funcional, dependendo da camada do cérebro que


recebe

o choque (ligado a origem embriológica dos


tecidos).

Cada área do cérebro foi programada para responder aos


conflitos

que podem ameaçar nossa sobrevivência. Embora o tronco cerebral


(parte

mais antiga do nosso cérebro) é programado com questões básicas de

sobrevivência, VITAIS, como a respiração, reprodução e alimentação,


o

córtex (o mais recente da peça) é mais relacionado a questões de


ordem

social e territorial.

Dr. Hamer classificou seus estudos em "as cinco leis biológicas


da

Nova Medicina Germânica", e sua pesquisa está em plena


conformidade

com as leis naturais da Embriologia e da lógica da evolução. Ao longo


dos

anos, o Dr. Hamer foi capaz de confirmar suas descobertas com os


estudos

60
em mais de 40.000 casos. O resultado desse trabalho científico é a
criação

de um diagrama de "Psiquismo-cérebro-corpo", que identifica a


doença e

o conteúdo do conflito biológico.

A pesquisa do Dr. Hamer muda radicalmente muitas teorias

existentes da medicina convencional. Sua explicação sobre a doença


como

uma interação significativa entre a psique, o cérebro e os órgãos

correspondentes é contrária a idéia de que a doença ocorre por acaso


ou

como resultado de um erro da natureza. Com base em critérios


científicos

a Nova Medicina Germânica contraria os mitos das células cancerosas


ou

microrganismos destruidores e identifica as "doenças infecciosas",


assim

como os tumores cancerígenos como medidas de emergência


biológicas,

praticadas para salvar o corpo e não para destruí-la como nós fomos

ensinados.

Em Outubro de 1981, Dr. Hamer apresentou sua pesquisa na

Universidade de Tübingen como uma tese de pós-doutoramento. Para


sua
grande surpresa, a comissão rejeitou as pesquisas e recusou-se a
avaliar a

sua tese, que não tem precedentes na história das universidades.


Além

disso, suas descobertas foram renegadas e seu contrato não foi


renovado.

Sua perseguição culminou em 1986, quando uma decisão


judicial o

proibiu de continuar a prática da medicina. Apesar do fato de que seu

trabalho científico nunca foi desmentido, ele perdeu sua licença


médica,

com a idade de 51 anos porque se recusou a renunciar a suas


descobertas

sobre a origem do câncer e de respeitar os princípios da medicina


oficial.

Em 1987 ele teve de analisar mais de 10.000 casos e foi capaz


de

expandir a sua descoberta das cinco leis biológicas da Nova Medicina

61

Germânica, para praticamente todas as doenças conhecidas pela

medicina. Em 1997, Dr. Hamer foi preso e condenado a 19 meses de

prisão por fornecer informações médicas para três pessoas, sem


licença

médica. Quando o Dr. Hamer foi julgado, após a revisão de seus


prontuários,

o promotor foi forçado a admitir, que após cinco anos 6.000 de 6500

pacientes com câncer, ainda estavam vivos. O método do Dr. Hamer


uniu

um extraordinário sistema de diagnóstico e tratamento de sucesso,


com o

auxílio disponibilizado pelo grande conhecimento acumulado da


medicina

tradicional, trazendo um bom suporte conclusivo para cada


paciente.

É fundamentalmente importante que as pessoas entendam como


o

corpo trabalha realmente e como ele pode trabalhar para restaurar a

saúde, permitindo assim uma grande melhora nas patologias,

principalmente nos casos crônicos, que apresentavam uma dificuldade


em

resolução até então.

Dr. Hammer afirma que as doenças são, na realidade,


"programas

biológicos de sobrevivência” comum a todos os seres vivos, os


programas

herdados durante a evolução.


Dirk Geerd Hamer
1959 - 1978

62

As Cinco Leis
Biológicas .

Resumo:

1- DHS: Os programas de sobrevida são iniciados fora do campo


da

consciência após um hiperestresse. (Lei Férrea do


câncer).

2- Programas seguem a Lei Bifásica da Natureza. Ritmos: dia/noite;

Simpático/Parassimpático.

3- Serão executados no organismo em função do sistema

ontogenético. (embriologia) – Tumores e

equivalentes cancerígenos.

4- Esses programas preveem quando se torna necessária a

intervenção de comunidades celulares especializadas no

debridamento e/ou limpeza interna.


(MICROORGANISMOS).

5- Estes programas específicos são inerentes a todos os seres


vivos

e tem uma boa fundamentação biológica (orgânica) na natureza.


É

um programa inteligente com o sentido de dar maior sobrevida


ao

individuo. Ganho de Tempo! A quinta essência das


doenças.

Focos de Hamer:

Lesão em forma de anéis no cérebro que indicam o impacto de


um

choque de conflito. No preciso momento em que vivemos um DHS o

choque de conflito impacta em uma área especifica do cérebro. O


impacto

afeta os neurônios causando um fenômeno eletromagnético que fica

claramente visível em um scanner cerebral como um grupo de anéis


em

forma de “alvo”. A localização do impacto no cérebro esta determinada

63

pelo contexto do conflito e em função do psiquismo. São encontrados

focos de Hamer nas plantas (geadas ou


secas).
F. H. em fase ativa F.H. em fase PCL

64

Primeira Lei: “Lei Férrea do


Câncer” .

Qualquer doença começa com uma síndrome de Dirk Hamer. No

momento, o DHS, conteúdo do conflito, determina tanto a localização


do

foco de Hamer no cérebro quanto a localização do programa biológico


de

sobrevivência no órgão. Os programas de sobrevida são iniciados fora


do
campo da consciência após um hiperestresse. A partir do DHS há

correlação entre a evolução do conflito, a de modificar o foco de


Hamer

no cérebro e os programas biológicos de sobrevivência no


órgão.

O DHS tem que ser inesperado; agudo, vivido com sentido de

isolamento.

DHS: Dirk Hamer


Syndrom.

Três traumas:

• Incerteza

• Falta de informação

• Sensação de não ter o controle sobre a


situação.

Resumindo: DHS > Foco de Hamer > localização no mapa


cerebral >

Programa biológico no
órgão

Cada indivíduo tem sua própria percepção dos eventos de


acordo
com:

65

• Sexo ( masculino/feminino);

• Seu clã ( família );

• Religião;

• Posição Social;

• Polaridade ( destro/canhoto);

• Educação;

• Cultura;

• Idade;

• Combinação dos hormônios sexuais.

No momento do DHS há alteração da consciência. A resposta, bem


como a identificação do conflito, deve vir do cliente, senão irá criar
dependências.

Memórias são registradas no campo mental, no sutil e no


físico.

A Importância do “Sentir”: O psiquismo é o mais


importante!

✓ A personalidade (integridade) do individuo esta incluída no

momento do DHS.
✓ Trilhos do conflito (pistas, tracks): Fio condutor de todos os

problemas passados

✓ Trilhos: Imagem impressa no espaço-tempo.

✓ O conflito biológico não é sintomático.

✓ Saber o trilho é importante, pois todas as recidivas seguirão a

imagem inicial do vivido.

66

Polaridade

O sentido biológico da lateralidade é trazer uma possibilidade


suplementar para manter em vida certos indivíduos, na situação de

catástrofe e manter a sobrevivência da espécie. É uma possibilidade

suplementar da biologia para assegurar a sobrevivência da espécie.


Entre

gêmeos univitelinos sempre haverá um destro e um


canhoto.

Tem por consequência modificar o que o individuo sente e não

permitir que ele desenvolva uma patologia onde ele tem maior chance
de

sobreviver.

POLARIDADE
:

Destros/Canhotos: Impactos diferentes a nível


cerebral.

67

A polaridade é determinada na primeira divisão celular e

engramada ao nascimento.

O impacto da
Lateralidade:
Destros (Dois
sexos):

• Lado esquerdo: determina relação MAE/FILHO – Ninho Estrito


(lar,

casa, território)

• Lado direito: Relação com parceiro (fora da relação MAE/FILHO,


ex.

social, profissional, etc.).

Primeiro parceiro: Pai, depois irmãos, irmãs, marido, vizinhos,

patrão, etc.

Para canhotos dos dois sexos ocorre o


inverso

• Homens Destros: Macho dominante; Ação; Aquisição;


Performance;

Territorial

• Homens Canhotos: Sensível; Caseiro; Evita conflitos;


Apegado.

• Mulheres Destras: Intuitiva, Sedução; Feminilidade; Fêmea Alfa;

Relação/Casamento; Ninho.

• Mulheres Canhotas: No Controle; Caçadora; Direta;

Hiperperfomance.

Pat Hormonal:
Situação de bloqueio funcional biologicamente gerado pelo
cérebro

conduzindo a um ligeiro desequilíbrio hormonal. Modificando o


“SENTIR”

do Destro/Canhoto.

68

FUGA / EVITAMENTO
Hemicórtex Esquerdo Dito feminino
Homem canhoto
Mulher destra
A testosterona pode tanto ser produzida pelos testículos e pelo
córtex suprarrenal, quanto pelos ovários (libido). O Estrogênio não é só
produzido pelos ovários e supra, mas também pelos testículos.
O Pat hormonal pode aparecer ou desaparecer instantaneamente.
Sentido Biológico do Pat: Atenuar as patologias a nível orgânico.
Destros passam a funcionar como canhotos ou vice-versa.
Exemplo: As mulheres são um pouco masculinizadas (a produção de
hormônios femininos diminui) Estrógenos, Progesterona, Hormônio
folicular. O homem age no feminino (diminui a produção de hormônio
masculino) testosterona. Andropausa.
Diferentes tipos de Pat:
• Fisiológico: (puberdade, mulher grávida, menopausa, idosos).
• Por situação patológica ou tratamento: (pílulas contraceptivas;
castração química ou cirúrgica).
• Ligado a conflitos de território: (segundo lobo).



AGRESSÃO / AQUISIÇÃO
Mulher canhota
Hemicórtex Direito Dito masculino
Homem destro



69

Segunda Lei Biológica:


Bifásica

Os Programas Biológicos seguem a lei da evolução bifásica


das

doenças. Sendo uma condição para que o conflito se resolva, sempre


que

existir a soluçao do conflito .

Ritmos:
• Dia/noite;

• Simpático/Parassimpático.

Se aplica a todo ser


vivo.

AÇÃO

DIA
SIMPÁTICO
PARASSIMPÁTIC
O
NOITE

REAÇÃO

NORMOTONIA

70

TRÊS TEMPOS
DECISIVOS :
1. Pré-Programante: Pertencente ao clã O conflito impresso no

genoma.

2. Programante: O DHS sempre viveu em um verdadeiro conflito.

(marcas na vida intra-uterina, quer por um estresse vivido pela


mãe

da criança ou pelo embrião humano (a mãe ou o embrião); O

programa vai acompanhar o conflito, o pat


hormonal.

3. Acionamento: O hiperestresse intervêem numa fragilidade, um

prejuízo que representa o


programa.

Fase Ativa do
Conflito

O DHS, estágio de simpaticotonia durável,variável com o


tempo.

O corpo inteiro está ligado ao sistema nervoso autônomo

ortossimpático como a "última oportunidade" para superar o conflito.

Devemos mobilizar todas as forças disponíveis para o


indivíduo.

Alerta – Luta ou fuga – SIMPATICOTONIA DURÁVEL – Variável


no

tempo
• Falta ou perda de apetite.

• Perda de peso importante e rápida.

• Insônia.

• Remoer (pensamentos acelerados, repetitivos).

• Fadiga, tensão.

• Aceleração do ritmo cardíaco.

71

• Constrição dos vasos periféricos (mãos e pés frios,


Hipertensão).

• Proliferação ou necrose celular em função da intensidade do

conflito e do tecido envolvido.

Os sintomas são pouco percebidos nessa


fase.

*Exceção: angina pectoris, ulcera Gastroduodenal, cistite,


zumbidos e

Síndrome dos Túbulos Coletores dos Rins


(STCR).

Fase de Resolução do Conflito; Vagotonia


(Fase PCL)

• Primeira etapa: PCL (A): FASE EXUDATIVA (Inflamação) - Fase

Liquida.
• Segunda etapa: Crise epileptoide (releitura do
conflito).

• Terceira etapa: PCL (B): Recuperação (cicatrização) Fase


Diurética.

Sintomas da fase
PCL :

• Grande fadiga

• Retorno do apetite
NORMOTONIA
SIMPATICOTONIA
PCL P
CRISE
EPILEPTÓIDE EXSU
PCL B

CICATRICIAL
• Febre, inflamações e dores

• Possíveis despertares entre 3-4h da


manhã

• Vasodilatação, calor, Pressao baixa

• Insônia

O sentido da vagotonia está em repor a força de amplificação da


fase

fisiológica ou de recuperação
noturna.

Condições fundamentais para passagem na


fase PCL:

• Permitir o individuo sobrepujar seus medos.

• Levar ele a encontrar sua solução do conflito e criar um projeto

de vida.

• Sair da mini-Esquizofrenia e positivar seu projeto


sentido.

• Fazer com que a patologia tenha um sentido para o paciente.

Uma razão biológica de


sobrevida.
• Verificar o conflito de “tranca”. O fato de ainda ter sintomas

mantém o conflito ativo.

• Dar a volta geral nos trilhos do conflito.

Crise Epileptóide

Também chamada de crise epilética ou Epicrise, ocorre no ponto

mais baixo da fase de cura, de forma paralela aos niveis psíquicos,


cerebral

e organico. Nesse momento, o cerebro aciona um pico simpaticotonico

que coloca o indivíduo instantaneamente em conflito ativo; A pessoa

73

revive o conflito inteiro em um curto periodo de tempo, com sintomas

fisicos típicos (espirros, rinites, tosses, manifestações tissulares,


aumento

das dores, suor frio, cãimbras, tremores, soluços, gagueira,


palpitações

oculares).

O aumento do edema cerebral alcança seu tamanho máximo,

exatamente nesse momento a pressão da recaída do estresse expulsa


o

edema do cérebro e o corpo passa a desfazer-se do excesso de


fluídos que

foram armazenados durante a primeira fase de cura. Após a epicrise


acontece a fase diurética (urinaria). O corpo elimina todo liquido
extra.

Os eventos típicos dessa fase são: Ataques cardíacos, embolia

pulmonar, AVE, crises epileticas, ulceras gástricas, hemorroidas,


vomitos,

diarreia, tumores, ataques de enxaquecas,


etc.

A Crise Epileptóide é determinada


por:

• Natureza do conflito.

• Órgãos ou tecidos envolvidos.

• Parte cerebral envolvida.

Diante de um conflito temos Três soluções


possíveis:

1- Solução Arcaica de afrontamento (agressividade) ou enfrentar o

conflito.

2- Solução Arcaica de
fuga.

3- Solução Arcaica de ultrapassar.


(Aceitar)
74

A Terceira lei
Biológica

O sistema ontogenético das doenças como um programa biológico.

Serão executados no organismo em função do sistema ontogenético.

(embriologia) – Tumores e equivalentes


cancerígenos

Os tecidos

• Endoderma = Tronco Cerebral = tecido


vital.

• Mesoderma Antigo = Cerebelo = atentado a


integridade.

• Mesoderma Novo = Subst. branca =


Desvalorização/impotência.

• Ectoderma = Córtex = contato/separação.


Território

Os tecidos não reagem da mesma forma nas diferentes


fases:
MESODERMA NOVO
Substância Branca
TECIDO DE
SUSTENTAÇÃO
MESODERMA
ANTIGO Cerebelo
TECIDO DE
PROTEÇÃO

ECTODERMA
Córtex Cerebral
TECIDO DE
RELAÇÃO
ENDODERMA
Tronco
Cerebral
TECIDO VITAL
75

MESODERMA NOVO ECTODERMA


Substância Branca Córtex Cerebral
TECIDO DE TECIDO DE
SUSTENTAÇÃO RELAÇÃO
MESODERMA ENDODERMA
ANTIGO Cerebelo Tronco
TECIDO DE Cerebral
PROTEÇÃO TECIDO VITAL
Conflito Biológico: atentado à celular
integridade física/moral

Fase ativa: proliferação


celular Fase PCL: ulceração
celular

Conflito Biológico:
contato/separação
(pessoas/território)

Fase ativa: degradação


celular Fase PCL:
proliferação celular
Conflito Biológico:
impotência/desvalorização perda da
função

Fase ativa: degradação


celular Fase PCL:
proliferação celular
Conflito Biológico: perda das funções
vitais

Fase ativa: proliferação


celular Fase PCL: ulceração
A Quarta Lei
Biológica

O sistema ontogenético dos micróbios. Os programas


preveem

quando se torna necessária a intervenção de comunidades celulares

especializadas no debridamento e/ou limpeza interna.

(MICROORGANISMOS) Fungos; Bactérias,


Vírus.
77

“O micróbio não é nada. O terreno é tudo” Claude


Bernard.

Notas importantes sobre a Quarta


Lei:

• O sistema imunológico da forma como aprendemos não


existe

segundo Hamer

• Os micróbios são “faxineiros” do organismo.

• As microbactérias proliferam de maneira assintomática na


fase

ativa.

• Sem conflito, nenhum microrganismo seria capaz de


produzir

qualquer doença.

• Raramente bactéria age sobre o ectoderma.

• O mesoderma reage com bactérias e


microbactérias.

• Os fungos agem mais sobre o endoderma.

• A febre é provocada por fungos e microbactérias, não por


vírus!
78

A Quinta Lei
Biológica
A quinta essência das
doenças.

Estes programas específicos são inerentes a todos os seres


vivos

e tem uma boa fundamentação biológica (orgânica) na natureza. É um

programa inteligente com o sentido de dar maior sobrevida ao


individuo.

Ganho de Tempo: Sobrevivência; Fuga; Imobilidade; Luta;


Camuflagem.

Ganhar tempo significa melhor situação para a solução dos

problemas.

As doenças transmitidas são a expressão de vários programas

especiais de sobrevivência adquirida durante a evolução. Segundo


Lipton,

o inconsciente é um milhão de vezes mais potente que o consciente


em

suas funções. É razoável pensar que em caso de urgência, inibição da

ação, o inconsciente vai agir dentro de seus próprios recursos: Os

programas arcaicos de sobrevivência agirão em função do que foi


vivido

dentro do nosso clã.

O câncer é um programa de defesa ativado por um modo de

funcionamento lógico do
corpo :

"... O câncer é um processo biológico intrinsecamente interligado

com o surgimento da vida na Terra, uma herança genética das

primeiras bactérias que apareceram na superfície do mundo, o

programa SOS”. (Pr. L. Israël )

“Não tratem o tumor, tratem algo mais digno.”

(Samuel Hahnemann)

79

Frequência
Cerebral:

• Beta: 14 a 28 hertz/s – Consciente exterior

• Alfa: 7 a 14 hertz/s – Consciente interior

• Teta: 4 a 7 hertz/s – Consciente interior (profundo)

• Delta: 0 a 4 hertz/s - Inconsciente


BÔNUS:

NOÇÕES DE
EMBRIOLOGIA

Endoderma Folha germinativa interna: É a primeira folha


germinativa do estado

embrionário. Sendo que a primeira capa da a origem aos órgãos mais

antigos, tais como a submucosa de todo o tubo digestivo da boca até o

reto, o revestimento interno da próstata, útero, tubas uterinas, túbulos

coletores dos rins e tubas auditivas. Os órgãos mais antigos que


derivam

da folha germinativa mais antiga são controlados pelo Cérebro Antigo


No Tronco Cerebral; Respondem a conflitos mais arcaicos, vitais,

primitivos. Os contextos dos conflitos programados no Tronco Cerebral

relacionam-se com temas de sobrevivência mais básicos, como


respirar,

comer e reproduzir-se.

80
APOSTILA
2
SUMÁRIO

Lei biológica e Lei psicológica...06

Arquétipos...06

DERMATOLOGIA...07

Derme ou corium...07

Melanoma...08

Vitiligo...09

Hérpes zoster.....09

Impetigo...10

Hiperhidrose...10

Acne...10

Esclerodermia...11
Lupus eritematoso sistêmico...12

Tuberculose cutânea e a hanseníase...13

Micoses cutâneas...13

Verrugas cutâneas...13

2
Ectoderma..14

Epiderme (ectoderma)...14

Algumas “doenças” da fase pcl (ectoderma)...16

Dermografismo...16

Eritema ou exantema...17

Urticária...17

Eczema úmido...17

Eczema seco ou crônico...17

Alergia de contato...17

Verrugas...17

Herpes com afecção vesicular...18


Epitelioma basocelular ou espinocelular...18

Dermatomiosite...18

Hiperqueratose e liquens...18

Pediculose cutânea...19

Psoríase...19

Vitiligo (ectoderma)...20

Os anexos: cabelos, unhas e pêlos (ectoderma)...21

3
Tecido adiposo (mesoderma novo)...22

SISTEMA CARDÍACO...25

As veias (mesoderma novo)...25

Artérias (mesoderma novo)...26

Túnica íntima das veias coronárias (ectoderma)...28

Túnica íntima das artérias coronárias (ectoderma)...30

Pericárdio...35

Miocárdio (mesoderma novo)...37

SISTEMA GENITAL FEMININO...38


Glândulas mamárias lóbulos (mesoderma antigo)...38

Canais galactóforos das mamas (ectoderma)...39

Trompas uterinas...41

Ovários...41

Ovário - parte folicular (mesoderma novo)....43

Miométrio (mesoderma novo)...44

Corpo uterino...46

Endometriose...47

Colo uterino (ectoderma)...47

4
Mucosa vaginal (ectoderma)...51

SISTEMA GENITAL MASCULINO...52

Glândula prostática...52

Testículos...53

Vesículas seminais e a ereção (ectoderma)...55

O orgasmo apoiado na segunda lei (ectoderma)...58


LEITURA SUGERIDA...62

5
Lei Biológica e Lei
Psicológica

Lei Biológica: é toda tensão celular provocada por uma reação,


como mecanismo de sobrevivência.

Lei Psicológica: todo mundo é obrigado a encontrar o que deseja e


condenado a viver o que rejeita.
Arquétipos

Descrevemos os seguintes
arquétipos:

1-Arquétipo da célula-mãe: figura da


mitose.

2-Arquétipo da célula em apoptose: figura do


suicida.

O arquétipo da célula-mãe Pode apresentar-se tanto em sua faceta


nutritiva (tumor) como protetora (úlceras). O lado positivo tem a ver
com a compreensão do conflito e sua resolução por via emocional.
Tem a ver com conflitos de medo, preocupação, separação e
identidade.

O arquétipo da célula suicida é quem mais trabalha com o tecido


conjuntivo (especialmente nas distrofias musculares). Segue os
conflitos de desvalorização, impotência e motricidade. O lado positivo
é a grande capacidade para dar o que pode ser utilizado na própria
cura.

Estes arquétipos são formas universais e conhecidas que atuam


desde a origem da vida. Eles deram origem a órgãos, e descartaram
células e tecidos que já não exerciam uma função útil para a
sobrevivência. Assim, o arquétipo suicida foi o que determinou o
desaparecimento das brânquias para que através do arquétipo
materno nascesse a célula pulmonar. Em cada câncer e em cada
enfermidade há uma ação mediada por um arquétipo. Os cânceres de
massa, de células indiferenciadas, são dirigidos pelo arquétipo da
célula mãe e é por isso que podem crescer rapidamente. Conhecer a
dinâmica destes arquétipos nos permite entender o que é que temos
que trabalhar. Não se trata de resolver um conflito com uma solução
prática, pois isso não nos leva a deixar de perceber a vida através do
véu deste arquétipo. É necessário conhecer esta dinâmica a fundo
porque nosso organismo não pode ser enganado com promessas de
mudança. A solução prática deve passar pelo

6
confronto com a verdade da pessoa. Não é com simples palavras que
vamos convencer o câncer a não avançar.

“Toda enfermidade surge por uma insatisfação de uma demanda


psicobiológica. O objetivo da enfermidade é a satisfação da
necessidade biológica.” Fernando Callejón

DERMATOLOGI
A
MESODERMA
ANTIGO

Derme ou Corium (mesoderma


antigo)

Contexto dos
Conflitos:

• Ataque Real contra a pele, inclusive os causados pelos Raios


Ultra-
violeta, congelamento, queimaduras,
etc.

• Ataque verbal ou figurativo.

• Sentir-se desfigurado, ex: uma amputação de mama, a mulher


se
sente desfigurada pela cirurgia, sentir-se feio em uma
parte
especifica do corpo.

• Sentir-se sujo, como quando a pele entra em contato com algo


que
nós interpretamos como algo desagradável, nojento,
asqueroso.

• Quando nossa integridade é atacada repetidamente (bullying;


ser
acusado injustamente de
algo).

Fase Ativa: Desenvolvimento de uma massa compacta para


proteger o atentado a integridade; Crescimento celular difuso;
Multiplicação das bactérias e
fungos.

7
Sentido Biológico: Uma proteção eficaz; Carapaça para o
corium;

Secreção de leite pelas glândulas


mamárias.

Fase PCL: Redução do tumor; Transpirações quentes com odor


e
febre.

Crise epileptóide: Retorno da multiplicação


celular.

Melanoma (mesoderma
antigo)
Hamer classificou os melanócitos pelo seu foco e pela
sintomatologia como pertencentes ao mesoderma
antigo.

Os melanócitos produzem melanina sob influência da hipófise


anterior dando a pele sua pigmentação; Exposição à radiação UV,
capturada pelos fotorreceptores da pele, estimula a produção de
melanina.

Contexto dos Conflitos: Sentimento de atentado a integridade,


“arrancamento” com uma conotação de
sujeira.

Por exemplo: ser mutilado, desfigurado, deformado, Isso pode


ser
experimentado no Real, no Virtual, no
Simbólico(Imaginário):

Exemplo: boatos.

*A lesão se desenvolve no local exato onde DHS sentiu no


corpo,
independente de sexo e
lateralidade.

Fase Ativa: Tumor compacto infiltrado na derme; Melanoma


maligno ou melanomasarcoma.

8
Sentido Biológico: Formar uma super carapaça para se
proteger do

arrancamento, da sujeira.

Vitiligo (mesoderma
antigo)

Contexto dos
Conflitos:

• Separação brutal ou profunda de um ser amado;

• Livrar-se de uma sujeira; O inverso do


melanoma;

*Crianças albinas: estresse com a mãe “desejo ardente de


um
amor puro”

Fase PCL: Necrose caseificante; Regressão do melanoma com


hipopigmentação.

Sentido biológico: destruir a carapaça, agora


inútil.

Patologias da fase
PCL:

• Micoses nas unhas com psoríase;

• Hiper-hidrose: conflito de separação central/abandono pela


mãe/separação ou distanciamento da
mãe/pai.
Hérpes Zoster (mesoderma
antigo)

9
Contexto dos
Conflitos:

• A erupção eritematosa corresponde a um sentimento de impureza,


sujeira, porém menos importante do que o
melanoma;

• Úlceras e prurido sugerem um conflito concomitante


separação;

• Nós encontramos uma noção das informações que me dói, porque


me contamina ferimentos na sequência de um trajeto do
nervo;

• Distúrbios do movimento evoca um conflito concomitante motor


(impotência).

Impetigo (mesoderma antigo) Conflito: Conflito de sujeira,


desvalorização num contexto de
separação.
Hiperhidrose Conflito de separação central.
Problemas relacionados à separação/distanciamento/abandono
(ectoderma) pela mãe ou de quem representa a proteção do ninho.

Acne (mesoderma antigo) Conflito: Conflito de sujeira, com


conotação sexual com relação a:

“O que eu imagino que os outros vêem em


mim”

10
Interpretação das
localizações:

Cabeça e tórax: Rumores que circulam ao meu respeito


(costas).

Localização: Ocorrem com mais frequência na face e na parte


superior.

do tórax (zona da timidez); As vezes nas costas


(rumores)

Fase ativa: Formação de pequenos tumores


amelanóticos.

Fase PCL: Formação de pequenos abscessos


(acnes)

Esclerodermia (mesoderma
antigo)
Definição: Dermatose caracterizada por espessamento com
endurecimento da pele e do tecido subcutâneo e, algumas vezes os
tecidos mais profundos.

Dois tipos:

 Esclerodermia dermatológica: afeta somente a pele, mas ataca


às
vezes os músculos e as
articulações.

11
 Esclerodermia sistêmica: afeta a pele e algumas vísceras (órgãos

internos), como coração, pulmões e


rins.

Contexto dos
Conflitos:

Há diversos conflitos de conjunções: Inervação


mista.

• Um conflito de sujeira.

• Um conflito de colapso da existência.

• Um conflito de separação.

• Um conflito em que a ação motora dos músculos foi impedida


(desvalorização dos músculos
voluntários).

• Um conflito específico na localização inicial da


doença.

Lupus Eritematoso Sistêmico (ectoderma) Definição:


Caracterizada por uma erupção eritematosa púrpura,
finalmente descamativas, localizada em rosto e mãos, artralgia, febre
e

fadiga. Contexto dos

Conflitos:

Encontramos diversos conflitos: Inervação


mista

• Um conflito de sujeira.

• Um conflito de parte endo e mesodérmica do rim.

• Um conflito de desvalorização na filiação (vasos


sanguíneos).

*A localização do conflito específico da


doença.

12
Tuberculose cutânea e a Hanseníase (mesoderma antigo) Nota: Há
um grande parentesco entre o bacilo de Koch

"responsável" pela tuberculose e o bacilo de Hansen "responsável"


pela
hanseníase. Os conflitos são idênticos: conflito de sujeira para a

derme.

Micoses Cutâneas (mesoderma


antigo)
• Micoses causadas por fungos

• Conotação de sujeira dependendo da localização da


micose

Verrugas cutâneas (mesoderma


antigo)
• Um conflito onde a causa é o comprometimento da
integridade. “Reunimo-nos novamente com a pele”
(ectoderma).
13

ECTODERM
A

Epiderme
(ectoderma)

Contexto dos Conflitos: Perda abrupta e/ou inesperada de


contato
físico, ou medo de perder o parceiro, etc. O conflito é vivido como se
meu
pai/mãe, parceiro, etc, foi “arrancado da minha pele”. Também
podemos
encontrar “o desejo de se separar de algo ou alguém de forma
impotente”:
 Quando o contato não existe mais, há, portanto, um conflito de
separação.

 Está relacionado à área do corpo em que a separação foi


sentida.

 Pode resultar de um sofrimento resultante de uma separação


sofrida ou de uma separação desejada, mas
impossível.

14
 Às vezes, pode ocorrer um conflito motor simultâneo ao de

separação, por isso às vezes passa despercebido porque tem


menor
importância.

 Fundamentalmente, é um conflito de perda de contato físico com


a
mãe, com o rebanho.

 Na natureza, é um conflito muito grave, que coloca seriamente a


vida em perigo.

 Não é apenas a separação, mas o medo de separar, e o não


querer
mais o contato e recebê-lo.

Fase Ativa: Em função da massa do conflito, pode-se observar


micro
ulcerações, fissuras, ulcerações ou escamação. A pele torna-se
maçante,
áspera e fria ao toque. Observa-se ainda uma diminuição da
sensibilidade
em função da massa do
conflito.

Na área sensitiva, notam-se problemas de memória, sobretudo


imediata,
que vai se prolongar e aumentar na primeira parte da fase
PCL.

Sentido Biológico: Contribuir para atenuar a dor ocasionada


pela
ruptura do contato, e diminuir a sensibilidade do tato epicrítico,
mantendo ou aumentando a sensibilidade à dor. Os problemas de
memória permitem o esquecimento do contato, que está diminuindo a
consciência.

As ulcerações na epiderme exteriorizam os receptores do


tato
epicrítico permitindo informar mais rapidamente ao cérebro sobre
o
retorno do contato.

15
Fase PCL: Fornecimento de sangue para a epiderme, que causa

vermelhidão ou calor no lugar em questão. Pode variar de um simples


avermelhado a uma lesão vermelha exudativa, ou purulenta, às vezes
com
descolamento da epiderme.

Na fase exudativa (primeira parte da fase PCL), a diminuição de


sensibilidade e a dificuldade de memória se
agravam.

Sentido Biológico: Reconstituir a esfera da epiderme e devolver


o

contato. Crise

epileptóide:

 Acompanham problemas de sensibilidade


variados

 Muitas vezes terá prurido (comichão), mas pode aparecer como


sensação de formigamento, queimação,
choque...

 Após essas manifestações, a sensibilidade volta ao


normal.

 De uma maneira geral, mas não absoluta, as erupções na parte


anterior do tronco, face anterior e interna dos membros evoca
uma
separação não desejada. E as erupções nas costas, face
externa e
posterior dos membros, tem relação com uma separação
desejada,
mas que não pode se realizar
(oposição).
Algumas “doenças” da fase PCL
(ectoderma):

1- Dermografismo:

 Esta “doença” significa um conflito ativo em


balanço.

 O contato fisga uma pseudo fase PCL, traduzida pela aparição de


um
vermelhão no lugar tocado.

16
 Possibilidade de traçar letras sobre a
pele.

 Parar o contato equivale a retornar ao conflito em fase ativa em


balanço.

2- Eritema ou Exantema: Início da fase


PCL.
3- Urticária:

 Fase PCL de um conflito de separação desejada, quando ocorre


um
clima de repugnância e irritação.

4- Eczema úmido:

 Conflito de separação simples, com transpiração (“aguinha”)


principalmente no início do conflito.

5- Eczema seco ou
crônico:

 Exprime uma fase PCL em balanço, ou a segunda parte da fase


PCL.
Também pode ser fase ativa em
balanço.

6- Alergia de contato:

 São os trilhos de um conflito de separação, portanto, uma fase


PCL
que não se reproduziu.

7- Verrugas:

 É um conflito de separação com um conflito de atentado à


integridade (verrugas grossas, ou
queratosas).

 As verrugas sem nenhuma implicação epidérmica (verrugas


papilomatosas) exprimem exclusivamente um conflito de
atentado
a integridade.

17
8- Herpes com afecção
vesicular:

 Conflito de forte separação e atentado à integridade (no local de


contato).
9- Epitelioma basocelular ou
espinocelular:

 Conflito de muito, muito forte separação, com uma massa ainda


mais importante, câncer de pele.

10- Dermatomiosite:

 Classificada na família das miopatias, com características


inflamatórias de origem incomum.

 É uma doença do colágeno, que se localiza na pele e


músculos.

Muito próxima das polimiosites, a dermatomiosite remete à um


conflito de conjunção.

 Afeta os músculos estriados, que refere-se a impotência à


ação.

 Afeta a epiderme, que indica uma


separação.

 Afeta a derme, que mostra um atentado à


integridade.

11- Hiperqueratose e liquens:

 A hiperqueratose é uma adaptação aos traumas repetidos na


epiderme, e podem exprimir uma fase PCL em balanço
acompanhada de prurido.

 O plano líquen é a fase PCL em balanço, com prurido em um


conflito
de separação.

18
 É um aumento significativo na queratinização, envolvendo um

aumento da camada córnea da


epiderme.

 Nos humanos, o termo indica tipicamente um espessamento da


pele.

 As calosidades são formas


possíveis.

12- Pediculose cutânea:

 É uma parasitose (infestação de piolhos) contagiosa e


desagradável
em razão do prurido ocasionado pela mordida do piolho, mas é
benigna.

 Pode ocorrer quando há um conflito em que a coesão do grupo


está
alterada (divórcio, guerra, catástrofe, fome, disputa,
etc.).

13- Psoríase:

 Encontra-se simultaneamente pelo menos dois conflitos de


separação em que um está na fase ativa (escamas ou pequenas
ulcerações)e outro na fase PCL (fundo eritematoso
eventualmente
úmido).

 A dupla separação provem da mesma situação, mas a psoríase


ocorre quando um dos dois conflitos entra em
resolução.

 Quando os dois conflitos de separação estão na fase ativa, o


sujeito
está em constelação esquizofrênica, e pode observar a presença
de
escamas e/ou pequenas
ulcerações.

 Ocorre ainda o problema de ausência de memória. Os pacientes


podem sonhar com a
separação.

19
 O lugar das ulcerações cutâneas nos indicam as diferentes
facetas

do conflito e o local onde a separação foi


sentida.

 A artrite psoriática é encontrada em conflitos de conjunção.


Devemos retomar os sintomas e analisar as diferentes facetas
do
conflito.

14- Vitiligo (ectoderma):


 Doença da epiderme que se caracteriza pelo surgimento de
manchas brancas na
pele.

 Separação com noção de


pureza.

 É encontrado um conflito com duas facetas: um conflito de


separação desejada mas impossível, e um conflito que traz um
sentimento de feio, horrível, mancha.

 Esses conflitos ocorrem simultaneamente, no mesmo


acontecimento.

Sentido
Biológico:

 A despigmentação ocorre no sentido de lavar, apagar, “excluir a


coisa horrível que me tocou”.

Fase Ativa: Destruição da camada basal da epiderme que


contém os
melanócitos, provocando as manchas brancas no lugar do corpo
em
que o conflito foi sentido. Durante esta fase as manchas brancas
tendem a se estender.

20
Fase PCL: Regressão das manchas brancas, na maioria das
vezes

pelas bordas. Às vezes surgem zonas de hiperpigmentação ao lado


das
zonas despigmentadas.

O ponto de impacto central da lesão cura mais lentamente do


que
as zonas periféricas. O próprio sintoma pode ser um conflito de
bloqueio do olhar do outro.

OS ANEXOS: cabelos, unhas e pêlos


(ectoderma)

 O conflito comum aos anexos é um conflito de separação com


uma
faceta diferente em função do anexo
acometido.

 Noção de perda de proteção através dos


pelos.

 Noção de agressão com as


unhas.

Alopecia:

 Queda de cabelos que caracterizam uma fase ativa de um


conflito
de separação com perda de proteção, dando um clima de
insegurança.

Em função da massa do conflito, pode ser observado na


fase ativa:

 Cabelo grisalho.

 Cabelos brancos.

 Queda de cabelos.

21
Essa perda de cabelos pode ser no local em que o
paciente

recebeu carícias, ou onde o paciente estava habituado a


acariciar a
pessoa ou o animal de quem se
separou.

A localização da alopecia pode ser produto do


DHS:

 Quando é na nuca, se refere a um clima de


insegurança.

 Nas têmporas e região frontal, representa desvalorização


intelectual.

 No vértice, remete a desvalorização de ordem moral ou


religiosa.
Queda de Pêlos:

 Corresponde mais a uma perda de proteção do que um atentado


a
integridade, como mulher ou como homem num contexto de
separação

Unhas
Quebradiças:

 É a fase ativa de um conflito de desvalorização e impotência em


relação a sua própria
agressividade.

 Eu me proíbo de agredir, não me permito ter essas


garras.

Tecido Adiposo (mesoderma


novo)

Funcão: fabricação e armazenamento de gordura, manutenção


da
temperatura corporal, estocar,
proteger.

Foco de Hamer: Na substância branca. São projetadas no


diagrama
no mesmo nível como o músculo esquelético e estriado, mas um
pouco

22
mais externa contralateral comparada com a localização do corpo

considerado.

Contexto dos conflitos: Desvalorização de si mesmo


relacionada
com partes do corpo percebido como antiestéticas; Conflitos
tipicamente
humanos.

Dr. Hamer: "Na natureza, nenhum animal se sente muito grande.


O
animal está magro sem
esforço”.

*Para os seres humanos muito gordos ou muito magros:


conotação
com um tipo de deformidade.

*Por extensão, é o conflito de não ter nenhum valor pela nossa


aparência que teríamos aos olhos dos
outros.

Associado com acne ou melanoma: Não se sentir confortável


aos
olhos dos outros;

Noção primordial: Agressão de proximidade de não poder tirar


a
foto.

*Pode envolver o fígado, pois se sentia próximo a um “medo de


perder” (Arcaicamente, medo de morrer de
fome).

Conflito da silhueta: A desvalorização estética atua como


conflitos
de travamentos, por causa do ridículo real ou imaginado que o
paciente
está sujeito (no outro).

Fase ativa: Necrose do tecido


adiposo.

Fase PCL: Multiplicação dos adipócitos, formação de lipoma ou


lipossarcoma/ Crise epileptóide = necrose dos
adipócitos.

23
Sentido
biológico:

Na natureza, a estética não


existe!

Nosso cérebro sabe que as soluções são para a nossa


sobrevivência!

Os animais que aumentam sua massa corporal têm maior


vantagem
de sobrevivência, e também por persuadir potenciais predadores (São
maiores). E/ou estocar formas de reservas para sobreviver em
situações
onde você tem que continuar (marmotas, ursos, aumentam várias
vezes o
seu peso, sem infarto devido ao
colesterol)

Animais com a figura mais imponente não são presas


fáceis.

Nos seres humanos: com critérios estéticos (cultural ou culto)


não é
conforme com a biologia, há instalação de um círculo vicioso de
conflito
de bloqueio.

Outras patologias da fase


PCL:

Obesidade: uma combinação de vários


conflitos:

• Agressão de proximidade.

• Abandono (Perda de proteção).

• Falta "Temos de continuar".

• Conflito na silhueta (Bloqueio).

*De acordo com Josie Kromer segue-se freqüentemente na


obesidade:

No clã, mães de gerações anteriores tiveram gestações numerosas


e
espaçadas. As relações sexuais regularmente fecundantes podem ser
vividas em termos de “obrigação com um sentimento de relutância,
resistência”. Para estas mulheres, que tiveram que continuar para
erguer

24
todas estas crianças, foram impotentes para se proteger da relação
fértil

(fecundante). Josie Kromer sentiu que isso pode ser encontrado em


pacientes que procuram tratamento para excesso de peso. Pode-se
também encontrar fatos de estupro ou abusos. Eles (as) tiveram que
aguentar uma agressão de
proximidade.

A celulite: Conflito de colapso da existência (ativo); Conflito


silhueta
(Fase PCL); Conflito de perda da proteção (sistema
linfático).

SISTEMA
CARDÍACO

As Veias (mesoderma
novo)

Foco de Hamer: Localizado na substância branca, em posição


contra
lateral e praticamente os mesmos lugares que as partes do esqueleto
que
lhes correspondem.
Contexto dos conflitos: Desvalorização impotente em relação a
um
problema na filiação, em uma noção de purificar,
eliminar.

A localização venosa ocorre especificamente em


correspondência
com a parte biológica do organismo envolvida. Assim, um ataque nas
pernas expressa um conflito de desvalorização na filiação, num
contexto
de deslocamento (dúvida), com a noção de ter de remover e purificar.
Um
atentado venoso ao nível do maléolo expressa um conflito de
desvalorização de ter que não ser capaz de fazer outra escolha, ou
mudar
de direção.

25
Fase ativa: Necrose das paredes dos vasos e, possivelmente,

câimbras por causa da participação da parede muscular da veia. Um


conflito ativo em balanço é manifestado por um afinamento da parede
da
veia pode levar à formação de varizes e/ou
aneurismas.

Sentido biológico: Aumentar o débito venoso pelo aumento do


seu
lúmen. Fase PCL: Tromboflebites; Inflamação aguda; Formação de

edemas;

Em caso de fase PCL em balanço, pode ocorrer um aneurisma,


entretanto a parede é mais espessa do que a resultante de um conflito
ativo em balanço.

Crise epileptóide:
Câimbras.

Sentido biológico: Reforço da parede da


veia.

Lembrete:

Muitas vezes, uma pigmentação marrom ocre acompanha a


insuficiência venosa. Devemos pensar assim em um conflito
simultâneo de
sujeira; Podemos ver também as úlceras com eczema que
representam
um conflito de separação.

Artérias (mesoderma
novo)
26
Foco de Hamer: Localizado na substância branca, em posição

contralateral e praticamente nos mesmos lugares que as partes do


esqueleto que lhes
correspondem.

Contexto dos conflitos: Sentir desvalorização impotente de si


mesmo, em relação com a filiação, em uma noção de dever vivificar,
fortalecer, nutrir. A localização arterial ocorre especificamente em
correspondência com a parte biológica do organismo
envolvida.

Fase ativa: Necrose da túnica íntima e quase toda a


musculatura
relacionada com a massa do
conflito.

Em caso de conflito ativo em balanço ocorre um afinamento da


parede arterial com risco de formação de aneurisma sob a ação da
pressão arterial.

A ruptura do aneurisma é mais frequente durante o estado de


simpaticotomia, ou seja, ao esforço físico, emoções fortes, nas crises
epileptóides e nos traumatismos.

Sentido biológico: Aumentar o débito arterial pelo aumento da


luz

do vaso. Fase PCL: Proliferação celular com fase inflamatória, levando à

formação de placas de ateroma e aterosclerose. A aterosclerose


consiste
na formação de depósitos de gordura na parede arterial nos locais
afetados. A presença destas placas assinam um conflito de
território.

Na ausência de conflito de território, a fase Pcl termina, após


várias
recorrências, com a formação de arteriosclerose (endurecimento da
parede arterial), sem deposição de
gordura.

27
Sentido biológico: Em caso de ateroma, o colesterol atua como

cimento para selar as rachaduras na parede


arterial.

A aterosclerose leva ao espessamento da parede arterial, com


diminuição da sua flexibilidade.

Crise epileptóide: Ocorre um aumento da pressão arterial que


pode
causar a ruptura de
aneurismas.

Túnica Íntima das Veias Coronárias


(ectoderma)

Relê das veias coronárias, colo uterino, centro da ovulação e


mucosa da
vagina, localizado no hemicortex
esquerdo.
Contexto dos Conflitos: Aquisição do território feminino e
reprodução.

 Perda ou impossibilidade de adquirir um território


feminino

 Para o homem canhoto, não está relacionado com Pat.


Hormonal,
mas sim com um conflito de perda de território ou de pessoas do
sexo feminino que o constituem (ex: a
parceira).

 Nessa situação, o homem desenvolve um comportamento muito


masculino (hiper
compensação)

 Dr. Hamer falou sobre este conflito como “o conflito do


cervo”

 De fato, quando ocorre um combate, e ainda não há um


ganhador,
a fêmea do cervo não ovula, porque o seu território feminino
ainda
não está constituído.

 Só o vencedor conseguirá fertilizar a fêmea, para garantir que a


sua
prole seja a melhor possível.

28
 Nos humanos, o conflito é encontrado em uma relação de
triângulo
amoroso, real ou platônico, em que a mulher destra tem pontos
de
vista conscientes ou inconscientes sobre dois parceiros homens
ao
mesmo tempo.

 O Dr. Hamer fala sobre ser dividida entre as duas


autoridades

 Assim, o triângulo amoroso impossibilita a mulher de adquirir um


território feminino, e é a causa da esterilidade da
fêmea.

Fase Ativa

1. Para as veias coronárias e similares: aparição de dor do


tipo
angina (mais violenta do que somente nas artérias coronárias). Estas
dores
são frequentemente retro cardíacas ou retroesternais
profundas.

Sentido
Biológico:

Para as veias coronárias: Aumentar o débito das veias


coronárias

Fase PCL:

1. Para as veias coronárias: tumefação inflamatória da camada


íntima das veias coronárias e multiplicação
celular.
Crise epileptóide: embolia pulmonar de importância variável em
função da massa do conflito. Taquicardia do tipo sinusal. Opressão do
tipo
dispnéia inspiratória (relé da laringe). Importante dor retroesternal
profunda. Imagem de infarto á direita no ECG. Agitação de
consciência,desânimo e arrepios generalizados (suor frio). O
Hemisfério
esquerdo determina a frequência cardíaca e o direito determina o ritmo
cardíaco.

29
*Atenção

Durante a crise epileptóide, existe um importante risco de morte


súbita
por embolia pulmonar maciça durante a fase ativa, caso ela exceda 9
meses, ou 6 meses com grande
intensidade.

Artérias Coronárias
(ectoderma)
Relê das artérias coronárias, vesículas seminais e centro a ereção,
localizado em hemicortex
Direito.

Contexto dos Conflitos: A reconquista de território. Luta para


reconquistar o território masculino perdido, em parte ou em totalidade.
O
sentimento de perda de território pode afetar concomitantemente as
gônadas e a glândula mamária
esquerda.

O conflito é encontrado
preferencialmente:

Como conflito
primário:

✓ No homem destro.
✓ Na mulher canhota pré-menopausa.

30
Em constelação
esquizofrênica:

✓ Na mulher destra.
✓ No homem canhoto.

Em caso de Pat
hormonal:

✓ Na mulher destra.
✓ No homem canhoto.

O Dr. Hamer especifica que este é o conflito biológico do


indivíduo
predestinado a ser líder do território ou primeiro assistente. Seu
conflito frequentemente acompanha um Pat hormonal, que o
tornará
o segundo “lobo”, submisso ao líder. Isso garante uma melhor
chance
de sobrevivência, pois o Pat hormonal atenua a massa do
conflito.

Fase Ativa: Ulceração das artérias coronárias (com aparição de


angina). Ulceração do arco da aorta. Ulceração das artérias carótidas
(quando soluções intelectuais são necessárias para conservar seu
território).

Sentido Biológico: As artérias coronárias aumentam a perfusão


do
miocárdio, permitindo efetuar esforços mais intensos para reconquistar
o
território. A artéria coronária interventricular anterior fornece a
perfusão
do miocárdio ventricular esquerdo

O Arco da Aorta:
 Permite aumentar a ejeção de sangue para a circulação geral do
corpo, devido ao aumento do débito
cardíaco.

 Ele está envolvido em um conflito de massa maior do que


quando
só as artérias coronárias são
afetadas.

31

Artérias
carótidas:

 O aumento da perfusão cerebral permite aumentar as


capacidades
intelectuais para reconquistar o território (é preciso achar
idéias).
Aparição de
Angina:

Sintomas:

 Dor retroesternal e precordial esquerda, com sentimento de


angústia.

 Dor frequentemente irradiada para o ombro esquerdo, pescoço,


mandíbula e dentes.

32
 O repouso acalma as dores (remete ao conflito em balanço),
assim

como os medicamentos vasodilatadores (diminuem os espasmos


coronarianos na fase ativa).

Existem dois tipos de


angina:

 Angina de Prinzmetal: com espasmos coronarianos importantes e


arritmia cardíaca grave.

 Angina instável: resulta em 15 a 30% dos casos de infarto do


miocárdio dentro de dias ou semanas do início da
sintomatologia

A medicina oficial não dá a doença de ateroma como etiologia da


angina (vasculites do tipo inflamatórias, lúpus eritematoso,
periartrite nodosa).

Fase PCL: Implica na tumefação da túnica íntima e da


camada
muscular das artérias coronárias. Aumento do colesterol sanguíneo
principalmente na primeira parte da fase PCL, por todos os conflitos de
território regidos pelo hemicórtex direito: vesícula biliar ou hepatócitos
(conflito de falta de base).

Estenose progressiva das artérias coronarianas: relação com a


medicina oficial entre a angina e a redução da luz da
artéria

 O aneurisma das artérias coronarianas pode ocorrer tanto


durante a
fase ativa do conflito como na fase PCL em
balanço.

 A sintomatologia dolorosa corresponde a uma reação do conflito


a
uma crise epileptóide.

 Risco de infarto do miocárdio / dores importantes / arritmias mais


graves.

33
 Suor frio, angústia, sintomas neurológicos de centralização, que
se

traduzem pela alteração de consciência ou um ataque de


choque.
Complicação do infarto do
miocárdio:

 Síndrome de Dressler: de duas a seis semanas é mais


frequente
uma pericardite fluida, às vezes derrame pleural ou
complicações
pulmonares. Esses pacientes tiveram que suportar uma dor
muito
intensa na região pericardíaca no início do infarto, com medo da
morte.

 Ausência de sinapses: edema cerebral na região


correspondente, e
morte cerebral se a massa do conflito for
importante.

*Diferentes focos de Hamer podem estar associados a infarto do


miocárdio, o que significa diferentes facetas do
conflito:

 Uma crise digestiva associada exprime uma contrariedade


territorial
indigesta.

 A audição pode estar envolvida, trata-se de um choque auditivo


programado (ouvir más notícias). Os relés do ouvido interno
estão
suficientemente perto das zonas peri
insulares.
 Espasmos da musculatura vascular (o espasmo é um
componente
de medo).

“Após a minha experiência, não há manifestações clínicas de


infarto se
o conflito durar entre dois a três meses, ou se o conflito for
excepcionalmente intenso. Neste caso, basta que o conflito dure de
um
mês a um mês e meio. Se a intensidade do conflito for normal, o
conflito
não dura mais de três meses, e é seguido de uma fase PCL sem
incidentes.

34
Isso significa que, a princípio, o processo é o mesmo, salvo que neste,
não

é necessariamente diagnosticado pela medicina, porque os sintomas


clínicos não são tão graves. Se a duração de um conflito de território
de
intensidade normal for de oito para nove meses, o paciente morre com
edema cerebral agudo após a resolução do problema”. Dr.
Hamer

*Atenção

❖ Risco de infarto letal de três a seis semanas a partir da fase


PCL, quando a duração da fase ativa for maior que nove
meses ou seis meses com forte
intensidade.
❖ É importante diminuir o estresse, o fator estressante, e
verificar se há medo de infarto.

Pericárdio (mesoderma
antigo)

Contexto dos
conflitos:

• Perceber um ataque contra o meu coração ou um ataque à


integridade do meu coração, real, virtual, imaginário ou
simbólico.

35
• Dor intensa de infarto do miocárdio. Segundo o Dr. Hamer, vários

infartos dolorosos são um DHS (aparecimento de um


mesotelioma
pericardial);
• O temor pela saúde do meu coração;

• O medo de um coração saudável ser


caro;

• Danos traumáticos;

• Medo de ser esfaqueado ou com alguém próximo esfaqueado;


“Conflito de coração para coração”.

Fase ativa: Mesotelioma do


pericárdio.

Sentido
biológico:

 Elaborar uma carapaça localizada ou difusa para proteger o


coração.

 Meduloblastoma, um tumor no cerebelo, localizado no relê do


pericárdio, seria a expressão de vários conflitos a partir da
experiência de Josie Kromer,
são:

1. Conflito para enfraquecer a integridade, colapso da existência,


separação Central e, em menor medida, um conflito de líquido
(rins).
2. Conflitos resultantes da separação com o pai (o divórcio, a
amante,
doenças, desemprego).

"Se eu perder meu pai, eu perco todas as minhas raízes, tudo


desmorona para mim...”.
Fase PCL: Derrame no pericárdio;
Pericardite.

36
Miocárdio (mesoderma
novo)

Foco de Hamer: Estão localizados no alto do tronco cerebral,


em
posição contralateral em relação à câmara cardíaca em
questão.

Contexto dos Conflitos: Sentimento de impotência, perda de


capacidade devido a uma perda de eficiência do coração. Isto será
muitas
vezes um conflito de origem iatrogênica, seguindo as considerações
negativas que o paciente ouviu falar ou imaginou sobre o estado da
eficiência do seu coração.

*O conflito pode ter um aumento dos sintomas como falta de ar


ou
dor no peito que o paciente considera de origem cardíaca. A
sintomatologia vem de um efeito cascata, aumentando assim a massa
do
conflito e agravando a
condição.

Fase ativa: Aumento da frequência cardíaca ou uma parte de


sua
força e sua eficiência em proporção à massa do
conflito.

Sentido biológico: O aumento do tônus do miocárdio ou uma


de
suas partes permite uma maior eficiência do mesmo. A aceleração da
frequência cardíaca é o principal mecanismo de adaptação do coração
durante o exercício.

37
Fase PCL: Aumento da função completa do músculo do
coração. O

objetivo é restaurar ou aumentar a função hemodinâmica do


coração.

SISTEMA GENITAL
FEMININO

Glândulas mamárias – Lóbulos (mesoderma


antigo)
Contexto dos Conflitos: Atentado à integridade do ninho;
Impossibilidade de nutrir; Conflito de “se preocupar”, ou litígio, no

ninho. *Derivada do mesoderma antigo, a glândula mamária é

constituída por unidades secretoras (lóbulos), que lançam suas


secreções para os canais galactóforos que levam leite ao
mamilo.
Estamos, portanto, estudando a parte
lobular.

Em função da
lateralidade:

• Para os destros dos dois


sexos:

➢ Glândula mamária direita: Ninho expandido - Parceiros (pai, marido,


irmãos, família, colega...),
social...

38
➢ Glândula mamária esquerda: Ninho arcaico - Mãe / criança em

ambos os sentidos. A relação do pai com seus filhos e


relacionamento do pai com a
mãe.

• Para os canhotos dos dois


sexos:

➢ Glândula mamária direita: Ninho arcaico - Mãe / criança em ambos


os sentidos. A relação do pai com seus filhos e relacionamento
do
pai com a mãe.

➢ Glândula mamária esquerda: Ninho expandido - Parceiros (pai,


marido, irmãos, família, colega...),
social...

Fase ativa: Proliferação Celular = adenocarcinoma


lobular

Sentido biológico: Esta neoformação aumenta da produção de


leite
aumentando o valor nutricional para a criança ou para o parceiro em

perigo. Fase PCL: Necrose caseificante = na presença de

microorganismos;

Cistos ou adenomas benignos sem a presença de


microorganismos

Canais Galactóforos das Mamas


(ectoderma)
39
Contexto dos conflitos: Separação estreita ou expandida do
ninho.

Mesmo um medo da separação pode disparar esse tipo de


conflito.

 Conflito de separação com relação mãe/filho (relação arcaica) ou


um conflito de separação com relação aos parceiros (relação
expandida).

 Os tecidos ectodérmicos conservam as memórias dos tecidos


vitais.

*Importância da
lateralidade

• Para os destros dos dois


sexos:

➢ Glândula mamária direita: Ninho expandido - Parceiros (pai, marido,


irmãos, família, colega...),
social...

➢ Glândula mamária esquerda: Ninho arcaico - Mãe / criança em


ambos os sentidos. A relação do pai com seus filhos e
relacionamento do pai com a
mãe.

• Para os canhotos dos dois


sexos:

➢ Glândula mamária direita: Ninho arcaico - Mãe / criança em ambos


os sentidos. A relação do pai com seus filhos e relacionamento
do
pai com a mãe.

➢ Glândula mamária esquerda: Ninho expandido - Parceiros (pai,


marido, irmãos, família, colega...),
social...

Fase Ativa: Ulcerações nos canais galactóforos, pontadas


geralmente mais leves ao nível do
seio.

40
Sentido Biológico: As ulcerações permitem facilitar o
escoamento

do leite em direção ao mamilo e aumentam a luz do canal. Nutrir o


ninho!

Fase PCL: Ulceração é regenerada – proliferação celular,


resultando
em carcinoma intraductal (é o tipo de câncer mais
comum).

As trompas uterinas
(endoderma)
Contexto dos conflitos: Qualquer coisa suja associada a um
conflito
sexual e portanto a sua
genitalidade.

Fase Ativa: Multiplicação celular: tumor secretante


compacto

Ovários - células germinativas


(endoderma)

Conflito: Um grave conflito de perda profunda, devido a morte


ou
abandono de um ser amado (situação
dramática).

Fase Ativa: Multiplicação celular =


tumor

41
Sentido
biológico:

Esta é uma tentativa de reparar os prejuízos reiniciando o


programa
de partenogênese arcaico.

“O último descendente não deve


desaparecer”
Fase PCL:
Ovarites.

Crise epileptoide: Torção


ovariana.

Sentido biológico: O aumento da secreção tubária e


estimulação do
peristaltismo melhora o transporte do óvulo ou ovo fertilizado para o

útero. Fase PCL: Necrose caseificante por fungos= salpingites,

corrimentos

e micoses vaginais, torção das


trompas.

Gravidez extra-
uterina:

A gravidez ectópica: o conflito é negar uma criança que veio de


um
parceiro específico, num contexto em que há algo de podre na
genitália
(estupro, doenças venéreas...); O efeito biológico é bloquear o
transporte
do óvulo fertilizado. "A criança não deve vir sob estas
circunstâncias."

Geralmente, este tipo de Gravidez ocorre na trompa de Falópio


antes que o embrião chegue ao
útero.
42
Ovário - Parte Folicular (mesoderma
novo)

Contexto dos conflitos: Um conflito de perda ou perda com


uma
conotação semi-genital.

• Fase ativa: A menstruação pode tornar-se acíclica,


caracterizando
uma metrorragia (sangramentos fora ciclo menstrual)
ou
menometrorragia (sangramento com duração superior a 14
dias).

• Pré-menopausa: menstruações irregulares muito abundantes ou


ao
contrário, pouco abundantes.

• Amenorréia: ausência das menstruações ou interrupção


momentâneas destas.
Sentido biológico: O repouso da feminilidade enquanto se
aguarda a
resolução do conflito.

Fase PCL: Formação de necroses e


cistos:

No início desta fase PCL pode ocorrer invasão de cistos


interrompendo
o fornecimento momentâneo de sangue. Uma vez que o cisto tenha
desenvolvido seu próprio sistema vascular, as adesões dos órgãos

43
adjacentes se desprendem dele mesmo. Todo esse processo dura
nove

meses.

Possíveis complicações: compressão dos ureteres com


repercussão na
função renal.

Sentido
biológico:

• Criando um novo tecido de ovário que podem secretar uma


quantidade maior de hormônios femininos. Isso resultará em
uma
mulher mais jovem;

• O rejuvenescimento da mulher e de aumento da produção de


estrogênios facilita a ovulação e, portanto, têm mais
oportunidades
para essas mulheres a criar a
vida;

Em caso de massa de conflito sem importância, se o processo se


encontra em sua fase final, falamos de cistos ovarianos
funcionais;

*Atenção para o conflito em balanço, é melhor não lidar com este


conflito. Chance de evoluir para câncer de
ovário.

Crise epileptoide: Torção ovariana, especialmente quando há


perda de
laços de sangue.

Miométrio (mesoderma
novo)

44
Foco de Hamer: Parte alta do Tronco Cerebral em posição
mediana.

Contexto dos Conflitos: Desvalorização devido a um


sentimento de
impotência por não ser capaz de gerar uma
criança.

Fase ativa: Durante os três primeiros meses de gravidez


(simpaticotonia), há aumento do tônus do miométrio para facilitar a
criação e conservação do ovo no útero. Formação de um mioma ou
uma
miosarcoma em caso de conflito intenso e / ou repetidas (massa do
conflito).

Sentido biológico: Permitir a gravidez e aumentar a eficiência


das
contrações durante o parto para o
nascimento.

Fase PCL:

De 4 a 9 meses de gravidez, ocorre um relaxamento e distensão


do
miométrio (influência progestational que influencia o sistema
parassimpático), interrompendo o crescimento do mioma. O fim da
fase
de PCL pode ser marcado pela formação de um tecido fibroso
(fibromiomas).
45
Corpo uterino - endométrio
(endoderma)

Contexto dos
Conflitos:

• Perda de filhos, abortos ou atentados;

• Mulher que não gosta de jeito nenhum do marido ou namorado da


filha (medo dos descendentes que
virão);

• Mulher mais velha que é trocada por uma mais nova (que pode
procriar);

• Mulher que se sente incapaz (impotente) de ter uma gravidez até


o
final pode desenvolver endometriose uterina (ou acha que não
terá
uma gravidez normal);

• Perdas de filhos ou abortos podem desenvolver uma


endometriose
ovariana.
Fase Ativa: Multiplicação celular : tumor secretante em couve-
flor
ou tumor absorvente em toalha.

Sentido
Biológico:

O tipo de tumor secretivo traz vantagem (produto vaginal) para


facilitar remover a sujeira na genitália. O crescimento em toalha

46
assegura a nidificação do ovo fertilizado (muitas vezes associado à

perda de um conflito ou uma incapacidade de


engravidar).

Fase PCL: Necrose caseificante: pólipos benignos, fibromas uterinos,


Leucorréias purulentas.

Endometriose:

Definição: Trata-se de uma localização do tecido endometrial


ectópico.

Os focos de endometriose ocorrem mais freqüentemente no


abdome (por exemplo, o peritônio nos ovários, intestino ou bexiga),
mais
raramente, também poderá reunir-se em outros órgãos (pele,
pulmões ,
mucosa nasal).
O conflito: Não ter certeza da capacidade de nidificação
norma.

Sentido Biológico: De acordo com Josie Kromer, a


endometriose é
de algum modo uma tentativa de recriar além da matriz para acomodar
uma gestação.

Colo Uterino
(ectoderma)

47
Relê das veias coronárias, colo uterino, centro da ovulação e
mucosa da

vagina, localizado no hemicortex


esquerdo.

Contexto dos Conflitos: Aquisição do território feminino e


reprodução.

 Perda ou impossibilidade de adquirir um território


feminino.
 Conflito da fêmea que não pode
fecundar.

 Uma outra expressão é o conflito de frustração


sexual.

 É o conflito da mulher destra que está relacionado com a pré-


menopausa, ou que não está em Pat.
Hormonal.

 Para o homem canhoto, não está relacionado com Pat.


Hormonal,
mas sim com um conflito de perda de território ou de pessoas do
sexo feminino que o constituem (ex: a
parceira).

 Nessa situação, o homem desenvolve um comportamento muito


masculino (hiper
compensação).

 Dr. Hamer falou sobre este conflito como “o conflito do


cervo”.

 De fato, quando ocorre um combate, e ainda não há um


ganhador,
a fêmea do cervo não ovula, porque o seu território feminino
ainda
não está constituído.

 Só o vencedor conseguirá fertilizar a fêmea, para garantir que a


sua
prole seja a melhor possível.
 Nos humanos, o conflito é encontrado em uma relação de
triângulo
amoroso, real ou platônico, em que a mulher destra tem pontos
de

48
vista conscientes ou inconscientes sobre dois parceiros homens
ao

mesmo tempo.

 O Dr. Hamer fala sobre ser dividida entre as duas


autoridades.

 Assim, o triângulo amoroso impossibilita a mulher de adquirir um


território feminino, e é a causa da esterilidade da
fêmea.

Fase Ativa:

Em função da massa do conflito, pode-se observar somente uma


supressão da ovulação (ciclo anovulatório), ou a supressão dos relés
(amenorréia). Ocorre também uma ulceração do colo uterino.
(Papanicolau positivo).

Sentido
Biológico:

Na mulher destra, é parar o calor masculino. As ulcerações no colo


uterino surgem para facilitar a fecundação nas primeiras
relações.
As regras de aparição tardia podem
exprimir:

1. Abandono pelo primeiro amor, mesmo que for


platônico.

2. Estado latente de anorexia entre mulheres jovens, no qual as


formas femininas são pouco desenvolvidas (camuflagem de um
contexto de agressão de
proximidade).

3. “Bug informatique”: proveniente do clã; é importante não se


pronunciar antes de certa idade, porque há um risco de morte na
gravidez indesejada.

49
Fase PCL:

Proliferação celular com um sentido inflamatório, com participação do


Papilloma vírus. Reestabelecimento da ovulação com hemorragia
ginecológica (meno ou
metrorragia).

Muitas vezes ocorre quando a mulher tem um parceiro ciumento,


ou tem medo de ser abandonada (perda de território feminino). Em
casos
de dor, muitas vezes está relacionado a histórico de aborto induzido e
falsa gravidez. A falta de explicação e atenção por parte das mães tem
dificultado a recuperação. O câncer de colo de útero frequentemente é
diagnosticado na primeira parte da fase PCL e com numerosos pontos
cancerígenos (não a partir de uma só
célula).

 A displasia do colo significa um conflito em fase PCL em balanço


que
leva a um remanejamento celular

 O câncer da junção do colo endodérmico e exodérmico exprime


um
conflito de conjunção, um conflito de frustração sexual associado
a
um conflito de sujeira na genitália.

50
Principais causas da
esterilidade:
• Problemas na tubulação.

• Atrofia das gônadas (ovários e testículos).

• Conflito do cervo (corresponde a uma relação


triangular).

• A não aquisição de território.

• Ninho não está pronto (mulher destra ou homem canhoto).

• Bug informatique.

• Medo que a criança não se encaixe na ascendência


adequada.
Nos Homens:

• Conflito de perda de território masculino.

• Vesículas seminais.

• Conflito de triangulação.

• Conflito de perda.

• Testículos.

*Atenção

Durante a crise epileptóide, existe um importante risco de morte


súbita por embolia pulmonar maciça durante a fase ativa, caso ela
exceda 9 meses, ou 6 meses com grande
intensidade.

Mucosa Vaginal (ectoderma) Contexto dos Conflitos: Não


poder, moralmente ou fisicamente,
realizar o ato de união da carne, devido a inadequação ou maus tratos
do
parceiro (parceiro alcoólatra, parceiro
inadequado).

Fase Ativa: Ulceração com espasmos dolorosos na vagina


(vaginismo). Instalação de um círculo vicioso (conflito de bloqueio)
com
possibilidade de frigidez, aumentando a massa do conflito no
hemicórtex
51
esquerdo. Frequentemente ocorre amenorréia concomitante, portanto

com participação do colo uterino (parte


ectodérmica)

Sentido Biológico: Suprimir a necessidade de acoplar. As


ulcerações
provocam um alargamento da vagina para facilitar a penetração em
caso
de constelação esquizofrênica, que diminui o
vaginismo.

Fase PCL: Pode haver sangramentos, perdas brancas


(leucorréia).
Perda momentânea da dor, que pode retornar temporariamente com a
crise epileptóide.

Em função da massa do conflito, pode-se desenvolver um câncer


na
epiderme da vagina. Possibilidade de embolia pulmonar, associada,
portanto, ao conflito das veias coronarianas. Então, muita cautela nos
conflitos antigos em balanço. As verrugas podem significar um conflito
na
fase PCL em
balanço.

SISTEMA GENITAL
MASCULINO

Glândula prostática
(endoderma)

52
Contexto dos
conflitos:

• Algo que acontece com meus filhos (sexual ou


não).

• Situação dramática com relação aos


descendentes.

• Perigo moral ou físico.

• Sacanagens, sujeiras, ocorrência fora das


normas.

• Homem mais velho é trocado por outro mais jovem que pode
procriar.

• Meus descendentes não podem ter descendentes (por qualquer


motivo).

• Prostatites podem estar relacionadas com divórcios


difíceis.

Fase Ativa: Multiplicação celular = tumor compacto secretante;


Adenoma, adenocarcinoma.

Sentido Biológico: Aumentar o tecido prostático para segregar


mais
sêmen, reativando assim a reprodução e dissolvendo a
sujeira.

*Importante:

Atualmente, encontramos o câncer de próstata em pacientes cada


vez
mais jovens (divórcios onde a imagem do pai é
manchada).

Fase PCL: Necrose caseificante:


prostatites.

Testículos - parte germinativa


(endoderma)

Conflito: Um grave conflito de perda profunda, devido a morte


ou
abandono de um ser amado (situação
dramática).

Fase Ativa: Multiplicação celular = tumor


(seminoma)

53
Sentido
biológico:

Esta é uma tentativa de reparar os prejuízos reiniciando o


programa
de partenogênese arcaico.

“O último descendente não deve


desaparecer”

Fase PCL: Orquites, desaparecimento do testículo,


azoospermia.

Crise epileptóide: Torção


testicular.

Testículo - o estroma
(ectoderma)
Esta parte do testículo que produz os andrógenos,
principalmente a
testosterona. O espaço intersticial entre os túbulos seminíferos
contem
muitos vasos sanguíneos e células especiais: as células intersticiais
ou
células de Leydig que secretam a
testosterona.

Contexto dos conflitos: Qualquer conflito de perda pura:


Conflito
de perda com uma conotação semigenital de algo sujo,
feio!

Segundo Hamer, conflitos muito


raros.

Este não possui o conflito por medo de


perder!

Fase ativa: Necrose do estroma com queda da


testosterona.
54
Sentido biológico: Descansando da virilidade e libido enquanto
se

aguarda a resolução do conflito.

Fase PCL: Proliferação do estroma com aumento da


testosterona;
Orquite ou câncer; Formação de cistos;
Hidrocele.

Sentido biológico: Aumento da produção de testosterona


aumenta
o desejo e facilita a procriação. A perda pode então ser reparada.
Torção
testicular na crise epileptóide. Atenção para os conflitos em fase Pcl
em
balanço, pois existe a chance de evoluir para um câncer
testicular.

Vesículas Seminais e a Ereção


(ectoderma)

Relê das artérias coronárias, vesículas seminais e centro a ereção,


localizado em hemicortex
Direito.

Contexto dos Conflitos: A reconquista de território. Luta para


reconquistar o território masculino perdido, em parte ou em totalidade.
O
sentimento de perda de território pode afetar concomitantemente as
gônadas e a glândula mamária
esquerda.

O conflito é encontrado
preferencialmente:

Como conflito
primário:

✓ No homem destro.
55
✓ Na mulher canhota pré-menopausa.

Em constelação
esquizofrênica:

✓ Na mulher destra.
✓ No homem canhoto.

Em caso de Pat
hormonal:

✓ Na mulher destra.
✓ No homem canhoto.

O Dr. Hamer especifica que este é o conflito biológico do


indivíduo
predestinado a ser líder do território ou primeiro assistente. Seu
conflito
frequentemente acompanha um Pat hormonal, que o tornará o
segundo
“lobo”, submisso ao líder. Isso garante uma melhor chance de
sobrevivência, pois o Pat hormonal atenua a massa do
conflito.

Vesículas
Seminais:

Fase Ativa: Ulceração da mucosa e da parte muscular.


Diminuição
da fertilidade e até esterilidade.

Sentido Biológico: Segundo o Dr. Hamer, permite a ejaculação


rápida de uma grande quantidade de esperma quando o conflito se

resolve. Fase PCL: Tumefação inflamatória da mucosa. Os sintomas

inerentes a essas duas fases, muitas vezes, passam despercebidos


devido
a gravidade dos problemas
cardíacos.

56
A Ereção:

 O clitóris e o pênis tem a mesma origem embriológica, e ambos


são
sensíveis a testosterona.

 A ereção é caracterizada por um afluxo de sangue, e o fenômeno


congestivo é característico de
vagotonia.

 Nota-se que a neurofisiologia descreve que o sistema nervoso


parassimpático intervém na ereção e que a ejaculação ocorre
após a
ação do sistema simpático durante a
ereção.

 A ejaculação e o orgasmo acompanham, portanto, a crise


epileptóide, com alteração da
consciência.

 A fase ativa do conflito de perda de território masculino se


manifesta por problemas de ereção e diminuição da libido, e até
a
ejaculação precoce, que corresponde a recidiva inconsciente do
conflito durante o ato sexual.

 O medo antecipado do fracasso mantém a impotência, apesar do


desejo real. Ocorre a instalação de um conflito de
bloqueio.

 A depressão se traduz em problemas de ereção e falta de


desejo. A
depressão faz surgir um foco de Hamer nas zonas hormônio
dependentes do hemicórtex direito.

 Artigos recentes estabelecem cada vez mais a conexão entre


problemas de ereção, depressão e doenças
coronarianas.
57

Ejaculação e orgasmo normotonia


vagino-clitoriano
Conquista do seu território
atividade
Ereção e umidificação da
genitália
Inibição da ação Detumescência da genitália e
DHS descanço
PCL
Crise épileptoïde
releitura
Crise épileptoïde
releitura parasimpatic
recuperação
recuperação

Mise en route d’un programme spécial en réponse a une


sollicitation de l’environnement.

O orgasmo é um fenômeno fisiológico que começa no


córtex
e acontece no auge da vagotonia, e é encontrado em toda a
crise
epileptóide. Limitado ao nível cortical, podem-se encontrar dois
tipos de orgasmos:

 Um orgasmo unilateral, que tem um ponto de partida


unicortical e
é equivalente a uma crise
epileptóide.

 Um orgasmo bilateral, com um ponto de partida bicortical


equivale
a uma breve constelação
esquizofrênica.
Orgasmo Unicortical, Sexo e
Lateralidade:

 Mulheres canhotas e homens destros tem orgasmos


preferencialmente a partir da zona Peri insular
direita.
O Orgasmo apoiado na Segunda Lei
(ectoderma)

simpaticotonia
58
 Todos os centros territoriais do hemicórtex direito, incluindo o

olfato e a audição, podem participar do orgasmo (relé brônquico:


expiração prolongada).

 Os centros suplementares podem ter função de trilho numa


relação
amorosa.

 Mulheres destras tem orgasmo a partir do hemicórtex


esquerdo.

 Os outros centros do hemicórtex esquerdo podem intervir (relé da


laringe: inspiração prolongada).

Orgasmo Bicortical, Sexo e


Lateralidade:

 Este tipo de orgasmo tem ponto de partida nos dois hemicórtex,


precisamente no relé reto-vaginal a esquerda e no relé clitoris-
peniano a direita.

 Homens canhotos conseguem espontaneamente orgasmos


duplos,
ou orgasmo bicortical.

 Em efeito, como canhoto, a solicitação é dos mesmos relés da


mulher destra, mais os da parte da estimulação peniana, com o
maior orgasmo partindo do hemicórtex direito
 A mulher destra pode ainda ter orgasmo bilateral graças a
estimulação do clitóris

59
O Orgasmo Unicortical em Caso de Pat Hormonal e/ou
Importante

Conflito de
Território:

Mulher destra:

 Parte do hemicórtex direito, perde a ovulação e se torna mais


feminina. Em caso de conflito importante, pode tornar-se frígida.
Irá
beneficiar o clitóris.

Mulher canhota:

 Parte do hemicórtex esquerdo, aumenta as chances de


engravidar,
torna a mulher super feminina.

Homem Destro:

 Pode se tornar impotente ao ter orgasmo. Homossexual (retal), e


ficar mais afeminado.
Homem Canhoto:

 Torna-se muito másculo, se comporta como o chefe do bando,


favorece o acasalamento

Sexualidade e Orgasmo na Constelação


Esquizofrênica:

Mulheres destras e
canhotas:

 Ficam ninfomaníacas, não podem aderir plenamente a nenhum


dos
dois tipos de orgasmos. Comportam-se como caçadoras de
machos,
mantendo-se em um estado platônico. A mulher canhota tem
maior
tendência à depressão.

60
Homens destros e
canhotos:

 Podem conseguir ereção e ejaculação por meio de masturbação,


mas a libido é quase nula. Eles podem atingir um orgasmo
bilateral
atenuado graças a estimulação das zonas correspondentes ao
orgasmo. O lobo dominante não tolera isso, mas os outros só
são
capazes de retomar o comando de ordenar quando o lobo
dominante morre ou em caso de ineficiência do
alfa.

*Os androgênios que estimulam a libido são para os dois sexos, por
isso a importância dos conflitos de perda, que afetam as gônadas
(produção de testosterona).

Orgasmo
Unicortical:

 Igual à crise epileptóide.

Orgasmo
Bicortical

 Igual à constelação
esquizofrênica.
61
Leitura
sugerida

ARNTZ, William. Quem somos nós? A descoberta das infinitas


possibilidades de alterar a realidade diária. Rio de Janeiro:
Prestígio Editorial, 2007.

BALLONE, Geraldo José. Da emoção à lesão: um guia de medicina


psicossomática. 2a ed. Barueri, SP: Manole, 2007.

BURKHARD, Gudrun Kroekel. Tomar a vida nas próprias mãos:


como trabalhar na própria biografia o conhecimento das leis
gerais do desenvolvimento humano. 4a ed. São Paulo:
Antroposófica, 2010.

BURLAMAQUI, Louis. Flua: pare de brigar com você e traga de


volta seu alinhamento. São Paulo: Aleph, 2011.

CARILLO JUNIOR, Romeu. O milagre da imperfeição: vida, saúde e


doença numa visão sistêmica. São Paulo: Cultrix, 2008.

CHOPRA, Deepak. A cura quântica: o poder da mente e da


consciência na busca da saúde integral. 46a ed. Rio de Janeiro:
Best Seller, 2009.

COLLEN, Alanna. 10% humano. Rio de Janeiro: Sextante,


2016.

GERBER, Richard. Um guia prático de Medicina Vibracional. 2a ed.


São Paulo: Cultrix, 2002.

GOSWAMI, Amit. O médico quântico: orientações de um físico


para a saúde e a cura. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 2007. GUINÉE,
Robert. Les maladies, mémoires de l’évolution. Bélgica: 2004.
HAPPÉ, Robert. Consciência é a resposta. 12a ed. São Paulo:
Editora Talento, 1997.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. Pílulas de neurociência para uma


vida melhor. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.

LAPIERRE, David P. Evolução elegante: a expansão da


consciência. São Paulo: Madras, 2011.
62

LEADER, Darian. Por que as pessoas ficam doentes? Rio de


Janeiro: Best Seller, 2009.

LIIMAA, Wallace. Princípios quânticos no cotidiano: a dimensão


científica da consciência, espiritualidade, transdisciplinaridade e
transpessoalidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009.

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença: ciência e espiritualidade


na mesma sintonia: o poder da consciência sobre a matéria e os
milagres. São Paulo: Butterfly Editora, 2007.

LIPTON, Bruce H. Evolução espontânea. São Paulo: Butterfly


Editora, 2013.

MCTAGGART, Lynne. O experimento da intenção: usando o


pensamento para mudar sua vida e o mundo. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010.

OSHO. Intuição: saber além da lógica. 7a ed. São Paulo:


Cultrix, 2011.

PERIBANEZ GONZALES, Alberto. Lugar de médico é na cozinha:


cura e saúde pela alimentação viva. São Paulo: Alaúde Editorial,
2008.

RITBERGER, Carol. Cure-se: descubra os segredos da cura


através da emoção. São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.
SALDANHA, Vera. Psicologia transpessoal: abordagem
integrativa: um conhecimento emergente em psicologia da
consciência. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.

SAPOLSKY, Robert M. Por que as zebras não tem úlceras? São


Paulo: Francis, 2007.

SERVAN-SCHREIBER, David. Curar – o stress, a ansiedade e a


depressão sem medicamento nem psicanálise. São Paulo: Sá
Editora, 2004.

SHINYA, Hiromi. Imunidade natural: um programa de saúde


inovador que resolve problemas como depressão, tensões
nervosas, hiperatividade, evita alergias e ajuda a manter o peso
ideal. São Paulo: Cultrix, 2011.

63
SOUZA, Adalton Leonel. Praticando o Efeito Borboleta Positivo.
São Paulo: Editora Baraúna, 2017.

SOUZA, Adaylton Leonel. Efeito Borboleta Positivo. São Paulo:


Editora Baraúna, 2015.
64

APOSTILA 3
SUMÁRIO

OTORRINOLARINGOLOGIA...05
Amigdala...05
Faringe...05
Mucosa nasal...06
Olfato...08
Seios paranasais...08
Ouvido médio....10
Audição...11
PNEUMOLOGIA...13
Laringe e traquéia...13
Brônquios...15
Células ciliadas brônquicas...19
Alvéolos pulmonares...20
Pleura...21
HEMATOLOGIA...22
Baço...22
Gânglios linfáticos...24
Vasos linfáticos...25
OFTALMOLOGIA...26
Epitélio da pálpebra e a conjuntiva...26
Córnea...28
Cristalino...30
Corpo vítreo...31
Retina...31

2
Hipermetropia...33

Miopia...33
Presbiopia...33
Estrabismo...34
Degeneração macular...34
Retinite pigmentosa...35
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO...35
Tecido conjuntivo...35
Cartilagem...36
Membro superior...37
Articulação do ombro...37
Articulação do cotovelo...38
Articulação do punho...38
Dedos...39
Articulação Metacarpo-falangeanas...39
Membro inferior...39
Articulação do quadril...39
Articulação do joelho....40
Articulação do tornozelo...41
Articulação sacro-ilíaca...42
Articulação pubiana...42
Tendões...43
Ligamentos...44
Músculos voluntários ou estriados...45
Ossos e medula óssea...48
Crânio...52
Face...53

3
Mandíbula...54

Vértebras cervicais...55
Vértebras torácicas...55
Vértebras lombares...56
Vértebras sacrais...56
Cóccix..56
Escoliose...57
Costelas...58
Clavícula...59
Escápulas...59
Esmalte dos dentes...60
Dentina...61
Periósteo...61
LEITURA SUGERIDA...63
4
OTORRINOLARINGOLO
GIA .

Amígdalas (endoderma) Contexto dos conflitos: Amígdala D


= me tiraram algo e passaram
para outro; Amígdala E = não conseguiu cuspir o pedaço; não pode
dizer
nada.

*Separação da mãe e do
leite;

*Pode então também estar envolvida com conflitos de


separação:
ectoderme.

Fase Ativa: Proliferação Celular = hipertrofia das


amígdalas.

Sentido Biológico: Lado direito: Embeber o pedaço com saliva


para
facilitar a absorção. Lado esquerdo: Embeber o pedaço com saliva
para
melhor cuspir o pedaço que causa
repulsa.

Fase PCL: Amigdalites e


micoses.

Faringe
(endoderma)

5
Contexto dos conflitos: Não conseguir pegar ou cuspir/regurgitar
o

pedaço; “Um contrato que não consigo fechar;”“ Dificuldade ou não


poder
falar alguma coisa;”

*Crianças em idades
escolares;

*Sempre algo vital;

*Crianças até 2/3 anos vivem de maneira


vital.

Fase Ativa: Multiplicação celular: Adenocarcinoma da faringe.


O
crescimento no epitélio escamoso estratificado da estrutura em couve-
flor
como função secretora polipóide.

Sentido
Biológico:

Lado direito: Embeber um pedaço de comida com saliva para


“engoli-lo”, absorvê-lo mais facilmente.

Lado esquerdo: Embeber um pedaço com saliva que causa


repulsa
para “cuspir” mais facilmente.

Fase PCL: Faringites e Abcessos. Reparação do conflito pelos


micróbios.

Mucosa Nasal
(ectoderma)

Contexto dos
conflitos:

 Conflito de ter que detectar um perigo não visível no território, à


uma certa distância, ou um conflito de mau cheiro, dada a
riqueza
de células caliciformes na mucosa
nasal.

6
 Essa noção de mau cheiro dever ser considerada um perigo
essencial a ser detectado o mais rápido
possível.

 Para os animais, a percepção do mau cheiro possibilita a


detecção
do cheiro de cadáver, e da morte em geral, dando informação de
perigo supremo ao cérebro.

Numa linguagem comum, nos dá uma série de


expressões:

 Cheiro de perigo!

 Esta situação é ruim!

 Ter um bom nariz!

 Eu não posso sentir! Pré-sentir

Fase Ativa: Ulcerações na mucosa nasal, ausência de


sangramento,
formação de crostas, sensação de nariz
seco

Sentido Biológico: Colocar os neurorreceptores do olfato em


contato com o ar inalado mais rapidamente, de maneira a otimizar a
percepção do perigo.

Fase PCL: Congestão inflamatória da mucosa nasal e


sangramentos
(epistaxes). Rinite aguda infecciosa ou alérgica com perda de olfato
na
fase exudativa

*O surgimento de pólipos correspondem a um conflito anterior que


se
repetiu. Na crise epileptóide ocorre coceira e
espirros.

7
Olfato (ectoderma)

O conflito: “Este cheiro é intolerável, não quero mais


senti-lo”

Fase ativa: Perda da função olfativa


(anosmia)

*Não esquecer que a anosmia pode surgir depois de um


traumatismo
craniano

Sentido Biológico: Cortar a percepção de uma informação


olfativa
intolerável para o cérebro.

Fase PCL: Para começar, há piora no déficit olfativo, mas ao fim


desta fase, ocorre a recuperação parcial ou total do
olfato.
Na crise epileptóide ocorrem diversos problemas de olfato, e
ainda,
alucinações olfativas. Os conflitos que cobrem a olfação são de
casais
com conflitos de território (importância do olfato na
sexualidade).

Seios Paranasais (ectoderma) Seios


Frontais, Etmoidais, Maxilares e Esfenoidais

Contexto dos
conflitos:

 Conflito de “mau cheiro”, no sentido real ou figurado, mas com


massa de conflito superior a da mucosa
nasal.

 Clinicamente, a sinusite acompanha a


rinite.

Diferentes Facetas do
Conflito:

 Seio frontal: “mau cheiro que farejo na incapacidade de me


proteger fixando o olhar”.
8
 Seio etmoidal: “mau cheiro que farejo com relação a qualquer
coisa

muito íntima, muito profunda, muito próxima”.

 Seio esfenoidal: “mau cheiro que farejo com medo antecipado e


sentimento de não estar a altura”.

 Seios maxilares: “mau cheiro que farejo em um contexto que


quero
agredir ou dissuadir”.

 À direita: para obter algo.

 À esquerda: para se livrar de


algo.

Fase Ativa: Ulcerações indolores na


mucosa

Fase PCL: Tumefação inflamatória da mucosa com escoamento


de
pus, principalmente para a rinofaringe. Os escoamentos envolvem
as
células caliciformes, que explica eventualmente a ocorrência de
febre.
Podem aparecer pólipos nos seios, significando repetições
frequentes
do conflito.

Sinusites frontais: dor acima dos arcos


supraciliares.
Sinusite etmoidal: dor na altura dos olhos, mediana e profunda.
Sinusite maxilar: dor no nível das
bochechas.
Sinusite esfenoidal: dor retro-ocular e acima do crânio, com
irradiação occipital.
9

Contexto dos
Conflitos:

Direita: “não pode pegar o pedaço, para


informação”.

“Uma criança como um brinquedo e ele aguarda a promessa de


que
nunca vem.”

“Esperado, por telefone, o fechamento de um contrato


importante”.

“Um bebê é negado o útero, neste caso, a orelha pode ser


interpretada, pois capta mais os sons do coração da mãe, por
exemplo.”

Esquerda: “não pode se livrar da


informação”.
“Eu não posso acreditar em meus
ouvidos”.

“Eu ainda posso ouvir-me dizer que...”; “não posso esquecer o


que
ele disse.”

*Notas: O foco de Hamer está diretamente adjacente ao relê


cerebelar das glândulas
mamárias.
Ouvido médio (endoderma) Do Tímpano ao Processo
Mastoideo (B)
10
*A lactação maternal é estimulada pelo choro do filho; Esse fato

importante onde a mulher, mantendo a sua audição boa, foi


fundamental
para detectar o perigo antes que fosse tarde demais (algo vital,
sobrevivência).

Fase Ativa:
Zumbidos

• À direita: multiplicação celular absorvente.

• À esquerda: multiplicação celular


secretante.

Sentido Biológico: À direita: Tipo de multiplicação celular


absorvente para aumentar a superfície de "sensores de audiência
arcaica"
para melhor captar as informações esperadas. À esquerda:
proliferação
de células secretoras para aumentar a capacidade secretora dessas
células, que irá remover mais facilmente a informação que temos no

ouvido. Fase PCL: 1) Necrose caseificante por influência de

microrganismos

com possível perfuração do tímpano e secreção purulenta (otites); 2)


Retorno normal da audição uma vez que o pedaço foi aceito ou
eliminado.

Audição (ectoderma) O
conflito:

 “Eu não acredito no que estou ouvindo”

 “Não posso mais ouvir isso”

Fase ativa: Ocorrência de zumbidos (fase ativa em balanço),


imediatamente ou praticamente no momento do
DHS.

11
*Perda crescente da audição que remete à freqüência que retoma o

conflito

Sentido Biológico: Impedir a percepção de uma informação


auditiva
insuportável que envia um sinal sonoro de
perigo

A qualidade sonora dos


zumbidos:

 Para “eu não acredito nos meus ouvidos”: zumbido contínuo e


alto
no ouvido que recebeu a
informação.

 Para “é indispensável ouvir”: zumbidos de som agudo e


persistente
ao tempo, além do hiper estresse, ocorre apenas no ouvido
direito.
 Para “não consigo me livrar desta informação”: zumbidos
semelhantes aos produzidos por uma informação intolerável,
porém no ouvido esquerdo. Tem um tom bastante baixo e
amplo.

 Os zumbidos pulsáteis podem chegar a uma hipertensão, são um


pouco graves e acompanham os conflitos de líquido e de
território.

Fase PCL: Queda inicial da audição pelo ouvido relativo ao


disparo
do zumbido.

*A fase PCL termina com o retorno da audição ao


normal.

Crise epileptóide: O aumento dos zumbidos pode ser


acompanhado
de náuseas, vômitos e vertigem
rotatória.

“Acabo de ouvir uma coisa que me desestabilizou


completamente”

*Possibilidade de trilhos do conflito; Um duplo conflito auditivo


pode
dar alucinações auditivas que remetem ao
DHS.

12
PNEUMOLOGI
A

Laringe e traquéia
(ectoderma)

Derivada do mesoderma novo é controlada desde o córtex


cerebral,
na região do córtex motor do hemisfério
esquerdo.

Contexto dos Conflitos: Pânico, susto ou choque de medo


(medo
“azul”), disparado por um perigo inesperado. Sentir-se petrificado, sem
poder se mover. Tipicamente o DHS vem junto com uma incapacidade
de
falar, ficamos sem fala. A razão disto é que o relê que controla a
musculatura laríngea encontra-se na área de Brocá (responsável pela
fala).
Quando essa área recebe um impacto, o resultado é a perda da fala,
gagueira, ou fala de palavras
entrecortadas.

Conflitos de laringe e traquéia frequentemente se associam ao


sentimento de impotência, portanto, com participação da tireóide
ectodérmica. Os dois relés são muito próximos, e sensíveis
também.

13
*No bócio, a dispnéia provém do conflito concomitante de
laringe.

*A dificuldade para engolir relaciona-se a um conflito nos


músculos
da deglutição, e não à compressão mecânica (o esôfago fica
atrás da
laringe).

Fase Ativa: Ulceração da mucosa da laringe ou das cordas


vocais,
paresia ou paralisia dos músculos da laringe ou dos músculos
respiratórios, com uma sensação de peso no peito. A voz parece
enfraquecer, raramente com presença de dor leve na
região.

*Durante a fase ativa, a administração de corticóides ou


qualquer
substância que ative o simpático é contra-indicada, pois aumentará a
sintomatologia.

Sentido Biológico: Reduzir a entrada de ar inspirado para


prevenir
que os sons sejam detectados pelo predador, tornando-o incapaz de
lutar.

“Nada deve permitir que o predador perceba a minha presença,


e
que eu estou vivo, quando o perigo está muito perto de
mim”.

Fase PCL: Multiplicação celular e inflamação proporcional a


massa
do conflito. Enfraquecimento da voz, que fica rouca ou desaparece.
Chiado inspiratório devido a edema das cordas vocais, tosse com dor
na

laringe. Crise Epileptoide: Tosse: se a crise é importante, ocorre

espasmos

de laringe e cianose na face e lábios –


Susto

*Atenção: Os espasmos podem ser fatais se o conflito ativo


persistir
por mais de nove meses, ou por mais de seis meses com forte
intensidade.

14
Asma laríngea: expressão de um relé de constelação
esquizofrênica cujo foco de Hamer está localizado na parte muscular
da
laringe, em crise epileptóide, e um ou mais estão localizados em
alguma
parte do hemicórtex direito.

*Na ausência de secreção, falamos de asma


seca.

Outras doenças da fase pós-


conflitolítica:

• Laringites e outras traqueítes.

• Laringo-traqueítes e coqueluche.

• Pólipo nas cordas vocais.

• Edema angioneurótico.

Brônquios
(ectoderma)

Revestimento que cobre os brônquios. Formado pelo epitélio


escamoso, ectodérmico, controlado desde o córtex cerebral temporal,
no
hemisfério direito.

Contexto dos conflitos: Medo territorial, disputa de território,


perigo iminente.

“Perigos que vem sobre mim que sou capaz de


identificar”

Medo de uma reação de intimidação do inimigo, no contexto de


disputa pelo meu território. É o mesmo programa arcaico encontrado
em
cantos de guerra que se iniciam antes dos combates. Desencorajá-lo
com
gritos!

15
A parte mais frontal controla a parte muscular dos brônquios e os

músculos expiratórios.

A parte posterior está relacionada com a mucosa brônquica, e é


uma parte do córtex que controla os conflitos de separação.
Relacionada com a exclusão das células caliciformes dos
brônquios.

Particularidade do câncer nos


brônquios:

 Ocorre após muitos anos de


disputa

 Incapacidade em deter aqueles que ameaçam o território,


sentimento de medo frontal

Fase ativa: Ulceração da mucosa brônquica, com exceção das


células caliciformes (endoderme). Paralisia da musculatura brônquica
e
dos músculos expiratórios proporcionais ao medo do conflito.
Dificuldade
na expiração.

*Administração de corticóide ou substâncias que afetem a


simpaticotonia é contra-indicada.

Sentido Biológico: Permitir a estocagem de grande volume de


ar na
luz brônquica para expandir a força de trabalho (ulceração da
mucosa).
Um maior aporte de oxigênio possibilita o organismo estar mais
preparado para evitar o perigo da perda de território. Emitir gritos mais
dissuasórios (paralisia da musculatura
brônquica)

Fase PCL: Tumefação inflamatória da mucosa brônquica e


multiplicação celular. Dependendo da massa do conflito, haverá
restituição integral da mucosa, ou formação de tumor obstrutivo na luz
brônquica.

16
Dificuldades na expiração. Tosse (principalmente na crise

epileptóide) Asma brônquica


(húmida)

Em caso de câncer brônquico, a tosse pode durar vários meses


e ser
desgastante, dando origem a aparição de outras lesões pulmonares. O
processo inflamatório associado a tumefação endobrônquica pode
diminuir consideravelmente a ventilação pulmonar, e causar até uma
atelectasia.

Asma brônquica
seca:

 Expressão de uma constelação com um foco no relé brônquico,


em
crise epileptóide, e um ou mais relés menos importante(s), no
hemicórtex esquerdo.

 A asma brônquica seca abrange apenas a parte


muscular.

As dificuldades respiratórias causam um sentimento de medo de


asfixia, sufocando as células
caliciformes

 Se o conflito atingir também a mucosa, causará inflamação, e as


células caliciformes serão atingidas, conduzindo à expressão de
asma úmida.

 É frequente a constatação da evolução da asma seca para a


asma
úmida (a mesma evolução das laringites e traqueítes pra a
mucosa
que contém as células
caliciformes).
O mal asmático:

 Expressão de uma constelação com um foco no relé da laringe e


outro no relé brônquico, simultaneamente em crise
epileptóide .

17
 Tosse em ambos

Manifestação física: Impossibilidade de inspirar e


expirar.

 Em caso de mal asmático, os corticóides e todas as outras


substâncias de efeito estimulante são formalmente contra-
indicadas.

 Durante a crise epileptóide, os espasmos brônquicos podem ser


fatais, quando a fase ativa implica nos relés das artérias
coronárias e
das principais arritmias
cardíacas.

 Grande risco quando sua duração ultrapassa 9 meses, ou 6


meses
com forte intensidade.

Outras doenças da fase


PCL

 Gripe, gripe de Bornholm, febre se o tecido endodérmico estiver


envolvido no conflito
 Bronquites e bronquite asmática

 Bronquite alérgica (faceta de


separação)

 Bronquite asmática, chamada de asma úmida (PCL em


balanço)

 Broncopneumonia (fortes febres – alvéolos


pulmonares)

 Bronquiectasia (PCL em
balanço)

 Bronquiolite (medo da morte – asfixia num contexto de disputa de


território)

 Câncer na epiderme dos


brônquios

18
Células de origem intestinal que pertencem as vias
respiratórias

Secretam um líquido brônquico = o


surfactante

Contexto dos Conflitos:Agonia; Pânico por


asfixia.

Fase Ativa: Tumor brônquico


hipersecretante.

Sentido biológico: O líquido secretado vai facilitar o


deslizamento
do pedaço de ar ingerido.

Fase PCL: Caseificação do tumor;


Bronquiectasias.

*A doença da membrana
hialina:

Ausência do surfactante/criança prematura com menos de 28


semanas; O conflito pode ser um medo de morrer, pânico de morte da
criança pela mãe biológica. Mãe com medo de perder o filho ou de
morrer
na gestação (noção de frear o
tempo).
Células ciliadas brônquicas
(endoderma)
19

Contexto dos conflitos: Agonia, pânico de morte; Pessoas que


morreram diante de nós; A morte está iminente - situações
concretas.

Fase Ativa: Proliferação de células alveolares com o


aparecimento
de manchas circulares no pulmão. Opacificação do tipo nodular
consiste
em uma série de nódulos opaco de tamanhos variados que podem ser
segregados.

Sentido Biológico: Expandir a vantagem das células alveolares


para
integrar tanto quanto possível, em mim, o oxigênio do ar inspirado (“O
pedaço de ar”).
*Costumamos encontrar os pontos em volta do lobo superior do
pulmão, que contém algumas vantagens do ar e menos sangue do que
os
lobos inferiores. Essa localização da lesão ilustra o conceito de sentido
biológico.
Alvéolos pulmonares
(endoderma)
20
Fase PCL: Redução por micobactérias e fungos, com necrose
de

cavitação para cancelar o tumor; Tuberculose e aspergilose (infecção


por
fungo) são muitas vezes os mesmos sintomas
clínicos.

*Pneumonias/alveolites;
Enfisemas/bronquiectasias

Pleura (mesoderma
antigo)

Contexto dos conflitos: O conflito está em “sentir um ataque


contra
o interior da cavidade torácica”.

Este conflito é muitas vezes iatrogênico,


quando:

• Anúncio de metástase para o pulmão ou câncer


broncopulmonar; Anúncio da necessidade de abrir o peito
para uma operação
pesada;

• Presença de dor torácica importante;

• Biópsias pleurais sem preparação mental.

• As localizações dos tumores foram encontradas nas regiões


em que os ataques foram sentidos, sem influência do sexo
e
lateralidade.

Fase Ativa: Crescimento de massa compacta onde o ataque foi


sentido. Mesotelioma.

21
A pleura direita, na parte traseira, termina em um beco sem
saída

situada atrás do fígado. Um ataque a este nível pode


consequentemente
anunciar de um câncer de
fígado.

Sentido biológico: Criar uma super-carapaça de


proteção.

Fase PCL: Derrame pleural, pelurite (Decomposiçao do


Mesotelioma
por fungos ou micobacterias).

*Os grandes derrames pleurais indicam uma sindrome de


inervação
mista : Pleura em Pcl mais tubulos coletores dos rins (em fase ativa).
Conflito de ataque com abandono
(existencial).

*Em uma punção, o paciente necessita ser bem informado,


tranquilizado, pois a própria gera um aumento da massa do conflito e
dependendo da forma como é feita, pode gera um segundo
DHS.

HEMATOLOGIA
Baço (mesoderma
novo)

22
Foco de Hamer: Situado na substância branca, em posição
parieto-

basal. Um pouco acima do corno posterior direito dos ventrículos


cerebrais.
Contexto dos conflitos: Desvalorização nos ligações de
sangue e
também na perda de sangue. Conflitos, muitas vezes juntamente com
o
das plaquetas.

*Arcaicamente se trata de combater a situação de incapacidade


devido a uma ferida que sangra
muito;

*Sentir-se ferido, literalmente ou figurativamente ou o


sangramento lhe deixou na
impotência;

O cérebro não distingue entre a perda de sangue e receber o


sangue. O diagnóstico de câncer do sangue pode também afetar o
baço.

Fase ativa: Necrose do baço com queda das plaquetas


circulantes
(trombocitopenia).

Sentido biológico: Evitar a formação de coágulos


trombogênicos
pela coagulação do sangue nos vasos sanguíneos, um processo que
consome rapidamente e desperdiça as plaquetas do sangue, que são
os
fatores de coagulação e
cicatrização.

Fase PCL: Desde os primeiros mecanismos de reparo da ferida


(espasmo dos vasos sanguíneos e deposição de fibrina) para
interromper a
hemorragia, as plaquetas do sangue remontam rapidamente para a
corrente sanguínea para participar na formação de coágulos
sanguíneos
para interromper mais eficazmente as perdas de
sangue.

*Reparação das zonas de necrose do baço =


esplenomegalia

23
*A transfusão de plaquetas não tem sentido durante a fase ativa
e

são desnecessários fase Pcl, porque falta o baço para a circulação do


sangue.

Sentido biológico: Dr. Hamer escreve: “A esplenomegalia, que


decorrerá mais tarde, garante que para o próximo conflito de
sangramento e ferimento, o aumento do baço possa encontrar
vantagens
na produção dos trombócitos”.

*O baço é de certa forma “uma bolsa de reserva de


sangue".

Gânglios Linfáticos (mesoderma


novo)
Foco de Hamer: Localizado na substância branca, em posição
contra
lateral, e praticamente nos mesmos locais, como parte do esqueleto
que
lhes corresponde.

Contexto dos conflitos: Sentimento de impotência devido a


uma
informação que me deixou indefeso, onde eu não pude me proteger e
me

24
livrar-se dessas informações; Desvalorização de si mesmo, mas,
menos

importante do que o expresso pela medula


óssea.

Patologia:

Linfoma: A localização nódulo é específica ao local do conflito


(em
comparação com a parte correspondente do esqueleto para o conflito);
Todos os nódulos correspondem a um sentimento de medo,
especialmente em seus órgãos
correspondentes;

Os gânglios mesodérmicos conservam a memória dos gânglios


ectodérmicos que exprimem os medos frontais, ou seja pró-
ativo.(Gânglios linfáticos hepáticos expressam o medo da
quimioterapia
que envenena o fígado).

Fase ativa: Necrose dos


gânglios.

Sentido biológico: Cortar a transmissão de informações que é


uma
fonte de medo impotente.

Fase PCL: Multiplicação celular com edema dos


gânglios.

Sentido biológico: Fortalecer a estrutura e funções do


gânglio.

Vasos Linfáticos (mesoderma


novo)

25
Foco de Hamer: Localizado na substância branca, em posição
contra

lateral e praticamente nos mesmos locais que as partes do esqueleto


e
dos órgãos correspondentes que eles
drenam.

Contexto dos conflitos: Sentimentos de “inutilidade impotente”;


quando se sente incapaz de eliminar, se livrar de algo; Em uma
situação
onde perdemos a proteção, onde não somos capazes de nos defender
ou
nos proteger de alguém.

Fase ativa: Necrose da parede dos vasos linfáticos provocando


aumento em sua dimensão.

Sentido biológico: Aumentar o fluxo da circulação


linfática.

Fase PCL: Reparação da inflamação do revestimento dos vasos


(linfagite), com diminuição do fluxo da
linfa.

Sentido biológico: Reforçar a parede dos vasos. No linfedema,


é
interessante procurar um conflito de colapso da existência em fase
ativa
em balanço.

OFTALMOLOGI
A

Epitélio da Pálpebra e a Conjuntiva


(ectoderma)
O Conflito: “Perder alguém de
vista”.

 É um conflito de separação referente a uma informação


visual.

 Perda de uma pessoa ou objeto que me era


preciosa.

 É uma separação da qual não pude me


proteger.

26
Fase Ativa: Aparição de escamas ou micro-ulcerações indolores na

conjuntiva ou na pálpebra. Perda da sensibilidade das estruturas da


perda
de memória dos fatos em
questão.

Sentido Biológico: Permite esquecer a pessoa ou objeto que se


perdeu
de vista

Fase PCL: Inflamação da conjuntiva (conjuntivite), da pálpebra ou


borda livre da pálpebra. Este vermelhão pode ter natureza
inflamatória,
infecciosa ou alérgica. Com a crise epileptóide, aparecem problemas
de
sensibilidade, podendo causar desconforto ou dor (sensação de corpo
estranho, queimação).

Doenças da fase
PCL:

 Eczema palpebral.

 Conjuntivite (aguda ou crônica): PCL em


balanço.

 Blefarite.

 Triquíase: é uma complicação possível da palpebrite, com


orientação dos cílios permanentemente para as córneas ou para
a
conjuntiva.

 Molusco contagioso, verrugas, epitelioma basocelular ou


espinocelular da pálpebra.

 Terçol: entre a pele e a conjuntiva existem as glândulas de


Meibonus, que são as glândulas sebáceas que não pertencem à
ectoderma, inflamação dessas glândulas é chamada de terçol, e
a
inflamação crônica (PCL em balanço), é chamada de cisto
palpebral
(lipogranuloma).

27
Contexto dos
conflitos:

 É um forte conflito de separação, ou perda de alguém de


vista.

 Pode ser ainda um conflito de interno ou de não poder ver no


fundo
dos meus olhos.

Fase Ativa: Aparição de micro-ulcerações e aceleração na


descamação do epitélio anterior à córnea. Perda da sensibilidade
da
córnea que interfere na percepção
visual

Sentido
Biológico:

 Permite esquecer com mais facilidade a pessoa que perdeu de


vista.
*As duas doenças são expressões de fase PCL de um leve
conflito de

atentado á integridade ou corrupção, em relação a algo que foi


visto.

*O sentido biológico do terçol é lavar os olhos que sofreram


atentado à integridade ou foram corrompidos pelo que se
viu.

A Córnea
(ectoderma)
28
 Destruir a córnea que influencia nas percepções
visuais.

Fase PCL: Na primeira parte da fase PCL ocorre um edema


inflamatório que pode dificultar a visão. A segunda parte desta fase
permite a restituição completa da transparência da córnea. O
atentado à córnea é frequentemente acompanhado de um atentado
na conjuntiva. Se os fenômenos de reparação não forem intensos,
pode permanecer uma opacidade na córnea, que representa uma
cicatriz.

Na ceratite, três sintomas estão


presentes:

 Lágrimas.

 Fotofobia.

 Espasmos da pálpebra.

*As ceratites podem ser infecciosas, alérgicas ou


inflamatórias.

Ceratocone:
 É uma ulceração na curvatura da córnea que assume uma forma
cônica especialmente co centro

29
 É uma doença da fase PCL em balanço, que evolui lentamente
com

tendência para miopia e


astigmatismo

 Com o tempo, o topo do cone torna-se


opaco

 Para Josie Kromer, o aspecto cônico da córnea age como um


filtro,
de modo que apenas certos raios de luz (aqueles que passam
pelo
topo do cone) possam penetrar no interior da
retina

 O conflito é “quero reduzir ao mínimo o que os outros podem ver


de mim mesmo, da minha intimidade
secreta”

O Cristalino
(ectoderma)
O Conflito:

 Separação envolvendo a visão, só que mais importante do que a


córnea ou a conjuntiva.

Fase Ativa:

• A opacificação do cristalino, que leva à


catarata.

Fase PCL:

Possível retorno à transparência


inicial.

30
Crise epileptóide:

 Sensação de desconforto visual de intensidade variável,


sensação de
corpo estranho no olho.

 As ulcerações da córnea são mais importantes nessa fase, e


muito
raramente ocorre perfuração da
córnea.

 O Corpo Vítreo
(ectoderma)

 Conflito Biológico: Medo na nuca, de ser “perseguido por um


predador”.
 Fase Ativa: Opacificação do corpo vítreo, constituindo um tapa
olho. Reduz o campo visual lateral e
posterior.

 Sentido Biológico: Privilegiar a visão à frente, para alcançar um


esconderijo.

 Fase Pcl: Edema do corpo vítreo com regressão da opacidade


ou do
transtorno parcial.

Retina (ectoderma)
Conflito:

 O Dr. Hamer fala de medo na nuca, um perigo que vem de trás,


um
perigo na nuca que não se pode
identificar.

 Um sentimento de insegurança proveniente de qualquer


coisa.

Expressões
familiares:

 O que vai me acontecer hoje?

 Quando ou como o problema vai


acontecer?

31
Não podemos esquecer que nos humanos, o olhar está

relacionado com sentimento de valor próprio, sentimento culpa


pelo julgamento do outro; Nos animais, o fato de baixar o olhar é
um sinal de submissão, um comportamento arcaico. Um dos
aspectos do conflito é, portanto, que ele pode de referir a
qualquer
coisa em que a visão é
insuportável.

“Não posso mais ver


isso”

Duas tonalidades de conflito de


visão:

 Medo do olhar do outro (noção de julgamento), pode criar um


grande sentimento de
insegurança.

 Em um grande número de casos, o conflito se refere a qualquer


coisa que a visão é intolerável, eventualmente com um contexto
de
insegurança.

Para a coróide, o conflito exprime uma desvalorização de


filiação,
com um sentimento de impotência num contexto de separação da
visão, com sentimento de não poder ser alimentado, não ter o
suficiente...
Fase Ativa: Diminuição da acuidade visual de uma determinada
área, perda da parte do campo visual referente. “local de
sombra”.

Sentido Biológico: Excluir a visão intolerável, tornar o perigo


invisível!

32
Fase PCL: Edema entre a esclera (branco do olho) e a retina;
Risco

de descolamento da retina com queda acentuada da visão (fóvea


central relacionada). Visão turva, estrabismo com visão dupla
(diplopia).

Crise epileptóide: Aparição de pontos brilhantes (enxaqueca


oftálmica); Muitas vezes, ambos os córtex visuais são afetados,
pode
haver alucinações visuais ou paranóia de perseguição. Os conflitos
repetidos podem levar à miopia ou
hipermetropia.

Os diferentes conflitos relativos aos problemas de


refração e acomodação do olho (ectoderma)

Hipermetropia:

 Vantagem para a visão de longe. É um conflito de insegurança


em
que é indispensável a percepção do perigo de
longe.

“Eu queria ter enxergado longe”

Miopia:

 Situações em que é indispensável a percepção do perigo que


vem
de perto (trabalho estressante,
tapa).

Presbiopia (vista
cansada):

 Instala-se na meia idade, depois de uma perda de plasticidade do


cristalino, com desaparecimento progressivo da acomodação do
olho. Ocorre em situações de não agüentar mais ver ou ser
visto

33
Estrabismo:

 Convergente: exprime um conflito de necessidade de ver um


perigo
muito de perto (com necessidade vital), com um grande clima de
insegurança.

 Divergente: exprime um sentimento de grande insegurança, em


que
é necessário privilegiar a visão de trás e dos lados. Acompanha
um
conflito de colapso de
existência.

Nistagmo:

 Choque rítmico de um dos olhos. O reflexo súbito indica a direção


do deslocamento. Freqüentemente acompanha um grande
sentimento de insegurança de caráter vital de um perigo que
está
atrás ou na direção indicada pelo
nistagmo.

 A intensidade e a função variam conforme a massa do


conflito.

 A direção é o reflexo fiel do


DHS.

Duas doenças próprias da retina: a degeneração macular e a


retinite pigmentosa

Degeneração
macular:

 É a degeneração dos cones que constituem apenas a mácula da


acuidade visual que permite a visão precisa e a visão das
cores.

*O conflito pode aparecer como: “Eu não suporto mais ver


com
precisão uma coisa horrível, feia”. Em um contexto de grande
insegurança. Muitas vezes é insuportável ver as pessoas éticas
(noção de falha, culpa)

34
Retinite pigmentosa:

 Começa por uma redução da visão no crepúsculo ou quando a


iluminação ambiente é falha. A visão do dia é
conservada

 Despigmentação com hiperpigmentação das bordas e destruição


dos cones e bastonetes iniciando pela periferia da
retina

 Pode ser acompanhada de opacificação do cristalino e surdez


(facetas do conflito em fase ativa)

O conflito aparece como: “Não quero mais ver cenas de terror”


(sangue, violência) “Não quero mais ser confrontado pelo olhar
do
outro”. Com um sentido de falha.

SISTEMA MÚSCULO-
ESQUELÉTICO
O Tecido Conjuntivo (mesoderma
novo)
Função: sustentação e
cicatrização

35
Foco de Hamer: Da substância branca ao redor dos ventrículos,

externa ao relé do esqueleto e dos músculos esqueléticos. É


contralateral
sobre o lugar do corpo
considerado.

Contexto dos
Conflitos:

Conflito de ligeira baixa “auto-estima” (desvalorização de si


mesmo)
em relação à localização do tecido afetado pelo
conflito.

Por ser um tecido de suporte, podemos falar de um ligeiro


atentado
à estrutura. Este conflito é muitas vezes associada à
derme.

Fase ativa: Necrose do tecido conjuntivo = aspecto de queijo


suiço

Fase PCL: Formação de


furúnculos

Sentido biológico: O objetivo é reforçar o tecido


local.

Cartilagem (mesoderma
novo)

Foco de Hamer: Na substância branca, ao redor dos ventrículos


cerebrais, contralateral e posição em relação a articulação
considerada.

Contexto dos
conflitos:

Desvalorização de si mesmo em relação a uma ação efetuada


(desajeitada ou inadequada); A desvalorização não é exatamente em
termos de incapacidade de executar uma ação (músculos voluntários),
no
entanto, há muitas vezes, concomitante, danos ao osso, músculo e
articulação, mas em proporções
diferentes.

36
*Para cada articulação, o conflito vai estar relacionado com a ação
ou

as ações próprias.

* Quando houver participação de líquido sinovial, fase Pcl, se trata


de
um conflito onde se falhou em “amortecer” as
coisas.

Fase ativa: Necrose da


cartilagem

Sentido biológico: Tornar a articulação menos apta a realizar o


gesto
ligado ao conflito, em um contexto de sentimento de desvalorização e
impotência que se tornou intolerável.

Fase PCL: Formação de edema das articulações com proliferação


dos
condrócitos

Sentido biológico: Constituir um tecido cartilaginoso muito sólido


que pode incluir deformidades articulares.

Membro Superior (mesoderma


novo)

As cabeças
umerais:

Desvalorização de si mesmo em função da sua


lateralidade:

Nos destros dos dois


sexos:

Cabeça umeral direita: Desvalorização social, em relação ao


parceiro, Em relação a minha imagem social de
pai.

Cabeça umeral esquerda: Desvalorização como um filho ou


filha de
sua mãe. Desvalorização no vínculo emocional com nossos filhos, no
nosso
papel de pai e mãe.

37
*Nos canhotos dos dois sexos: é o
inverso.

Articulação escápulo-umeral Contexto: Desvalorização


em uma força de trabalho, ou um
gesto peculiar a esta articulação (carregar). Serve também para
trazer de volta para casa, para proteger (guardar debaixo de sua
asa, coletar, manter a coesão do
clã).

Ela também ajuda a empurrar,


ejetar.

Cotovelos Usado para coordenar as forças para realizar um


trabalho preciso
(inserção dos músculos do
antebraço).

Contextos: Incapacidade para efetuar um trabalho que senti


como
muito doloroso; Incapacidade para separar ou reunir algo;
Impotência
na espera de algo.

Punhos Contextos: Desvalorização de um movimento preciso


de uma mão
(escrever); Serve também para fortalecer nossas
reivindicações.

Sentirmos desvalorizados em relação ao que escrevemos ou


falamos
as palavras que nos tenham sido
negadas.

Dor nos punhos e tornozelos, simultaneamente, pode fazer-nos


pensar em estarmos de "mãos e pés
atados“.

38
Os Dedos
(especificamente)

Polegar: Desvalorização em um contexto de independência (Um


dedo contra os outros), onde a oposição é a fonte de
desvalorização.

Indicador: Desvalorização em um contexto de agressão ou


cólera
(Ameaça ou indicar a
direção).

Dedo médio: Desvalorização em um contexto sexual. "O dedo


de
divertimento ou aquele que conta os ingressos, o
dinheiro."

Anelar: Desvalorização em um contexto de aliança e de


associação.
(Carrega o anel da
aliança).

Dedo mínimo: Desvalorização resultante do que eu ouvi, em um


segredo revelado, rumores (Dedo do segredo, relê no
ouvido).

Primeiras falanges: Desvalorização em um contexto de


agressão
contida por um longo período, cerrando os punhos, batendo com os
punhos.

Articulações metacarpo-falangeanas dos dedos


Contexto: Desvalorização, em um gesto de alta
precisão.

Membros Inferiores

Quadril Contexto dos Conflitos: Desvalorização em uma


sensação de
impotência opor-se, enfrentando ativamente, resistindo (diabetes)
quadril
direito em pessoas que bateram o pé direito (freiar) ou passivamente,

39
travando com o peso corporal (conflito de repugnância). Ela está

envolvida em num hiper-esforço fato de opor-


se.

O quadril é a primeira articulação que cede no choque de dois


chifres de touro.

*Atenção aos diabéticos - necrose asséptica do quadril - contexto


de
dever reconquistar seu território.

A articulação do quadril pode estar implicada em todo conflito


que
envolva uma mudança de direção. Nesse caso, a desvalorização
poderá
ser por uma mudança de direção de um projeto, e mais tarde por uma
mudança de direção, com um clima de oposição ativa ou
passiva.

Segundo experiências de Josie Kromer, é interessante ressaltar


que
problemas nos quadris podem se relacionar com perdas de bens
imobiliarios sofridos pelos pais ou
avós.
Correlação entre diabetes – quadris – e problemas
coronarianos

Joelhos

Três principais tipos de hiper-


estresse:

1° conflito: Cair de joelhos, desistir da luta;


Submissão.

2° conflito: Desvalorização esportiva (DHS sobre o joelho); Ou


no
próprio gesto esportivo, ou com a noção de submeter-se ao
treinamento.

*Patologias meniscais expressam um conflito de ter que se


submeter "amortecer" o estresse inerente ao conflito. “A necessidade
de
adaptação para lidar com restrições” (Josie
Kromer).

40
3°conflito: Desvalorização num contexto onde se deve mudar
de

direção; Também na proposta de mudança de direção com a noção de


submissão.

Nos esportes onde a mudança de direção pode ter uma


influência
determinante sobre a competição; Isso é relevante para os ligamentos
cruzados - dividido entre dois
projetos.

*Lembre-se que você pode encontrar este conceito na vida


pessoal e
profissional

Tornozelos

Contexto dos conflitos: Eles estão envolvidos em um


hiper-
esforço onde eu não sei qual escolha fazer em termos de
direção,
“não sei para onde me virar.” Isso pode envolver os metatarsos.
Estas são as articulações que realizam a mudança de
direção.

O pé: Ligação simbólica com o terreno nutridor, com a


mãe.

O calcanhar (calcâneo): Manifesta uma desvalorização


resultante
de uma sensação de perda de estabilidade pela ocorrência de um
perigo
frontal. “Eu estava retida enquanto eu estava esperando o meu
pé”.

Os metatarsos (externo):"Eu hesitei sobre qual direção tomar."


"Eu
não sei para onde se virar." (O jogador de ténis -
cozinheiro).
O dedão do pé: A desvalorização de um sentimento que eu não
posso ter apoio para mudar de rumo e iniciar o movimento de
partida.

41
Pé Plano: “Não consigo manter a estrutura” ou “Tenho a

necessidade de ampliar o meu contato com o


solo.”

Tíbia: Desvalorização de si mesmo num contexto de uma


mudança

Fíbula: Desvalorização numa situação onde estou dividido entre


duas direções e/ou ter que tomar duas
direções.

Fêmur: Desvalorização em oposição ativa ou passiva. Na sua


parte
inferior: participa do conflito do joelho.

Coluna e a Pelve A Sacro-Ilíaca Contexto dos Conflitos:


Conflito em relação a um parceiro em um
contexto sexual.

Nos destros dos dois sexos pode ser indicado o conflito que se
segue:

• A SI direita: "Estou com alguém que não faz o que eu quero",


procurando impor e afrontar.
• A SI esquerda: "Eu me sinto culpada por recusar o que o outra
solicita". Eu freio, eu não quero ir.

“O inverso para os canhotos”.

Articulação
Pubiana

Contexto dos Conflitos: Desvalorização da sexualidade. "Eu


não
estou num bom desempenho
sexual."

42
“Eu não sou capaz o suficiente para acompanhar os movimentos
do

seu parceiro no ato sexual.”

Envolvimento dos músculos adutores – “não fui capaz de segurar


o
meu parceiro (a).”

Tendões (mesoderma novo) Foco de Hamer: Da substância


branca até os ventrículos cerebrais
em posição contralateral ao tendão
considerado.

Contexto dos conflitos: Desvalorização impotente na fixação


em
tensão mecânica do tendão que precede o
movimento;

O sentimento de impotência vem de uma grande tensão


psicológica
para fazer o movimento da forma mais perfeita com a máxima
eficiência
em relação a uma meta a qual se pretende
alcançar.

Fase ativa: “Afinamento” do


tendão.

A "ruptura do tendão de forma inesperada" ocorre sempre


durante
a fase ativa em balanço.Exemplo: Tendão de Aquiles em
atletas.

Sentido
biológico:

Enfraquecer o tendão para interromper a ação se tornou uma


fonte
de desvalorização intolerável
impotente.

Fase PCL: Inflamação com espessamento do tendão.


Tendinite.

Se crônica ou PCL em balanço: Tendinite crônica com


endurecimento são calcificações com retrações
tendíneas.

Sentido Biológico: reforçar o


tendão.

43

Foco de Hamer: Da substância branca até os ventrículos


cerebrais
em posição contralateral ao ligamento
considerado.

Contexto dos
conflitos:

Sentimentos de incapacidade, desvalorização impotente para os


movimentos da articulação em um contexto onde você se sente
dividido
entre duas coisas (o que poderia fazer ou dizer, dois
projetos).

Sentindo-se dividido entre o que você não quer fazer e que nos
sentimos obrigados a fazer.

• Entorse de tornozelo: dividido entre a decisão de sair e a


necessidade de
permanecer.

• Entorse do joelho: sentir-se mal em ter que recusar a fletir-se ou


submeter-se, ou eu estava dividido entre dois
projetos.

Fase ativa: Necrose do ligamento em


questão.

Nessa fase ocorrem as entorses como


lesões.
Ligamentos (mesoderma
novo)
44
Fase PCL: Inflamação do ligamento ocasionando seu
espessamento.

Em muitos casos, na reincidência, há o enfraquecimento dos


ligamentos
com calcificação e retração.

Sentido biológico: Anular seu envolvimento durante o


movimento
(fase ativa); Espessar o ligamento para torná-lo mais sólido = fase
PCL.

Patologia:

Entorse: Fase ativa;

Hipermobilidade ligamentar: Fase ativa em


balanço.

Músculos Estriados Voluntários (mesoderma


novo)

Contexto dos Conflitos: Ser impotente. Sentir-se incapaz de


realizar
uma ação, se sentir constrangido na ação que se deseja
executar.

Muitas vezes, porque não têm a força de potência muscular,


necessária para executar o
movimento.
*Importância de se considerar os diferentes movimentos
realizados
pelos músculos.

Foco de Hamer: Região periventricular da substância branca ao


longo do esqueleto, cruzado em relação aos músculos
considerados.

O conflito dos principais


músculos:

• Adutores: Trazer para si, reter contra


si.

• Abdutores: Levar, afastar o outro.

• Serrátil: Manter distância, repelir o outro.

45
• Gastrocnêmios: Ficar a altura de
algo.

• Trapézio e músculos da nuca: Medo da nuca, perigo fora do


campo
visual, insegurança.

• Torcicolos: É imperativo não virar a cabeça. Unir a cabeça nos


ombros para se proteger de alguma
coisa.

• Bíceps e deltoide: Tomar algo, trazer algo,


descartar.

• Tríceps: Descartar, rejeitar algo.

• Detrusor da bexiga: impotência diante de um obstáculo que


impede
de urinar e na hora certa e no local
apropriado.

Fase ativa:

• Necrose muscular

• Atrofia muscular

• Miopatias e distrofia muscular hereditária

Sentido
biológico:

A perda de energia resultante de atrofia muscular com


envolvimento do córtex motor é projetada para parar o confronto
inerente ao conflito e é percebida como muito
perigosa.

Fase PCL: Restauração muscular em um contexto inflamatório


ou
com hipertrofia da musculatura que pode se estender para o
desenvolvimento de um rabdomiossarcoma (primeira fase
PCL).

Patologias da fase
PCL:

1- Polimiosite: Mesmo conflito das miopatias, mas na fase Pcl em


balanço. Em ambas as doenças, a concepção e a gravidez do
futuro
paciente, relaciona-se ao fato da mãe possuir um desejo
profundo

46
de fixar o cônjuge em casa (hiper-stress da separação), sem
noção

de prazer sexual pelo parceiro


envolvido.
2- Fibromialgia: Massa conflitual muito menor do que para a
miopatia
ou polimiosite.
Conflitos recidivantes cujos episódios terminam sem permanecer
em balanço.
Além de dor muscular, sensação de que alguns músculos
encolheram, o tecido muscular é substituído por tecido fibroso:
Nas
destras, na maioria das vezes, essas mulheres foram agredidas.
Repetidos de estupro, incesto, abusos, assédio
moral.

*Conflito de conjunção: tireóide ectodérmica, resistência


repugnância (anorexia, bulimia).

*Na polimiosite e fibromialgia há envolvimento de um medo frontal


(risco identificado) impotência na tireóide
ectodérmica.

3- Dermatomiosite: 3 tecidos
afetados

• Músculos estriados: Impotência.


• Epiderme: Separação.

• Derme: atentado a integridade.

Proporção entre os sexos: 2 mulheres para 1


homem.

Correlação com a
lateralidade.

Neurodistrofia simpática (mesoderma novo) A forma "comum"


que ocorre após trauma: o início é geralmente
gradual, muitas vezes brutal, caracterizadas por uma fase "quente"

47
inflamatória que dura de algumas semanas a 6 meses, depois uma
fase,

chamada de "fria", que se segue até a cura após 12 a 24


meses.

O conflito:

Este é um duplo conflito de desvalorização da área afetada do


esqueleto, uma das quais é ativa e a outra oscila regularmente entre
as
duas fases. O segundo conflito é muitas vezes devido a algum
comprometimento funcional, devido à fase PCL do primeiro
conflito.

A imobilização acaba sendo a origem da neurodistrofia, pois ela


éa
“trava” do conflito. Para a maioria das formas incapacitantes pode ser
adicionado um conflito de separação, portanto do periósteo (devo
rasgar-
me). Este ainda a ser
confirmado.

Se a articulação permanece com um inchaço significativo e


persistente,
temos de pensar em um conflito simultâneo de colapso da existência
com
pelo menos um dos dois
conflitos.

Osso Hióide

Contexto: Desvalorização significativa de si mesmo em termos da


fala.

48
Contexto dos conflitos: Profunda desvalorização de si mesmo:
“Eu
não sou nada”.

Foco de Hamer: Região periventricular da substância branca,


em
posição Contralateral a parte do esqueleto
considerada.

O conflito:

Para os ossos: grave desvalorização de si mesmo dentro da


sua
estrutura, do seu valor. ”Eu não sou
nada”

Para a medula: grave desvalorização de si mesmo com relação


as
ligações de sangue do mesmo laço do
ambiente.

A leucemia é construída sobre uma estrutura de personalidade


mais
severamente desvalorizada, mas que podem ser desencadeadas,
implica
uma desvalorização mais
específica.

O linfoma é a expressão de um conflito específico de inutilidade,


de
um ou outro aspecto da personalidade, mas a personalidade é
construída
Medula Óssea
49
sobre uma desvalorização nestas áreas, de maneira geral não tão

profunda como em leucemia.

O D.H.S. é sempre a lembrança de programação conflito


inconsciente. Pode ser encontrado como um conflito programado de
um
insucesso escolar ou esportivo que se tornou muito importante em
uma
criança que necessitava de um desempenho acadêmico ou esportivo
mais
elevado. O divórcio dos pais quando a criança tinha menos de três
anos, a
morte, etc.

Fase ativa:

Osteólise (destruição óssea): desmineralização e perdas


proteícas
de aparências circulares tornam-se confluentes e localizadas em uma
certa especificidade, ou seja, onde o DHS foi sentido; Fraturas
espontâneas;
Anemias.

Sentido biológico: Fragilizar os ossos para deter o confronto


inerente ao conflito, que me põe em perigo; Osso esponjoso seria um
programa de adaptação similar a hiper-frouxidão
ligamentar.

A destruição da medula: Seria a tradução da desvalorização de si


mesmo
através do conflito que envolve as ligações de
sangue

“Eu não tenho força para lutar para manter os laços de sangue”
(medula
óssea) a “batalha” durou muito tempo, tem que parar!
(ossos)

As doenças
desmineralizantes:

Osteoporose: Profunda auto-desvalorização para a perda que


se
representa como o seu poder de sedução (conflito ativo em
balanço).

50
Osteopenia: Papel dos
corticoesteróides.

Fratura espontânea: Exemplos = úmero,


vértebras.

Necrose asséptica do quadril: Mais comum entre os


diabéticos.

Metástase: "Osteoclástica" ou "lítica" Exemplos = câncer da


mama,
da próstata, etc.

Patologias da fase
ativa:

Transtornos das células do


sangue:

Agranulocitose (é definida pela ausência de neutrófilos


polinucleares circulantes ou redução significativa de seus níveis
circulantes
<0,2 Giga /l), aplasia
medular.

Anemia e trombocitopenia (hipoplaquetose). (Encontram-se em


efeitos colaterais dos A.I.N.E., antibióticos, citostáticos, mas não para
todos os medicamentos com efeitos
simpaticomiméticos)

Destruição de linfócitos T4: (AIDS, sífilis) conflitos de confusão


nos
laços de sangue.

Fase PCL:

Em proporção à massa do conflito e das especificidades,


desenvolvimento
de patologias reumáticas do
osso:

• Osteíte

• Osteomielite

• Aglutinação de metástase óssea,


osteossarcoma
• Leucemias (desvalorização profunda de si
mesmo)

• Linfomas acompanhados por danos


ósseos.

51
• Exostose

• Artrose

Grandes etapas da
leucemia:

Grande fadiga: Como se fosse uma fase de convalescença depois


de
uma hemorragia importante.

Ferro

Queda do ferro: Sinto-me diminuído em minha capacidade diante


de
uma situação.

Aumento do ferro: Desvalorização de si mesmo no ato de


procriar.

Crânio
Contexto dos conflitos
:

Desvalorização intelectual: Frontal e o


temporal.

Desvalorização moral ou religiosa: Os


parietais.
52
Desvalorização seguida de um clima de insegurança: O
occipital.

Dores do Crânio (cefaléias)


Existem duas formas principais:

Dor em capacete (em pressão): fase ativa que coloca os


músculos
sob tensão e ativa a circulação intracerebral. (Agravado pela dígito-
pressão).

Dores em marteladas (pulsantes): muitas vezes


acompanhadas de
fadiga, que assinam fase Pcl. Eles são o resultado do batimento da
artéria
carótida externa e são melhoradas pela pressão do dedo na região do
crânio dolorido.

A Face As órbitas oculares: Desvalorização de si mesmo com


um grande
sentimento de impotência em relação ao “olho que
viu”.
Os malares: Grave desvalorização de si mesmo num sentimento
de
ter perdido a face após um tapa, real ou virtual ou um último beijo
(nevralgias).

Os ossos nasais: Severa auto-desvalorização, num contexto de


pré-
sentir o perigo. “Uma sujeira fedorenta”.

Articulação Temporo-
Mandibular

53

Contexto dos conflitos: Incapacidade de engolir ou manter o


pedaço; Desvalorização das mordidas, na maioria das vezes verbal do
que
eu queria infligir.

Conflito com a palavra:

"Eu tenho que dizer que me


desvaloriza”

“Eu sou incapaz (impedido) de falar” (bruxismo), “O meu


discurso
tem sido ineficaz”.

• ATM direita: não ser capaz de pegar ou segurar o


pedaço

• ATM esquerda: ter sido incapaz de falar ou ter uma fala


ineficiente

Mandíbula Contexto: Severa auto-desvalorização, num


contexto em que
devemos calar (principalmente para não expressar a sua
agressividade).

"Eu não poderia mover a mandíbula para ameaçar os


outros"

54
Pode estar envolvida em um conflito de não ser capaz de
capturar
ou reter o pedaço; (Acromegalia, câncer metastático da paratireóide,
carcinoma da tiróide).

*Observamos também uma lesão na parte anterior da mandíbula


(osteossarcoma), em uma jovem mulher que foi forçada a fazer sexo
oral
sem poder falar.

Vértebras Cervicais
Conflito principal:

Conflito de submissão com impotência (etologia


animal).

C1 à C3: Desvalorização moral ou


intelectual.

C4 à C7: Desvalorização em um senso de dever se apresentar


com a
cabeça para baixo, ser humilhado culminando na C7 (injustiça,
humilhação).

Expressões:
"Baixar a cabeça”; “Curvar-se-á”; “Sob o
julgo ..."

Vértebras Torácicas Altas:


Submissão.

Torácicas altas e suas costelas correspondentes: é também


o lugar
onde nós nos abraçamos para o beijo. No passado, para verificar se a
pessoa não tinha uma faca escondida sob a
roupa.

Médias e Baixas: ser dominado (etologia


animal).

T4 à T6: Desvalorização num contexto de contrariedade


indigesta.

55
T8: rejeição do clã.

T9: fadiga (suprarenal).

Vértebras Lombares L1 à L4: Desvalorização com a sensação


de ser dominado em um
fracasso em se opor ativamente (confrontar, resistir) ou passivamente

(freiar). Mais

especificamente:

L1 - L2: Relacionada com a localização inicial das gônadas, o


pólo
inferior do rim.

L2 - L3: Centro de gravidade do corpo. Desvalorização profunda


e
muito desistabilizante.

L4: Desvalorização onde você se sente fora da norma, como


nenhum outro (diferente).

L5: Desvalorização da
sexualidade.

Vértebras Sacrais Contexto: Desvalorização sexual (estupro,


incesto, real ou simbolico)

O Cóccix Contexto :desvalorização prática de sodomização, toque


retal, manobras
obstetrícias.

Desvalorização num contextode procurar sua identidade ( proximidade


do
ânus ).

56

Contexto: Significativa desvalorização de si


mesmo.

"O mastro da família"

O pai que dá a estrutura e proteção para a


família.

“Eu uso algo indescritível”, “Um peso muito grande para mim”...
Que vem de uma história de culpa em relação ao pai e especialmente
ao
avô. Eles são frequentemente descobertos depois de pai ou
avô.

Os pontos de impacto sucessivos determinam a forma da


escoliose:

• Ponto de impacto na parte lateral das vértebras =


escoliose.

• Ponto de impacto na parte ântero-posterior ou póstero-anterior


das
vértebras = aumento da cifose ou
hiperlordose.
Escoliose
57

Costelas

Contexto: Desvalorização profunda (câncer de mama).


Desvalorização profunda em relação a qualquer um que tenha feito
algo
contra si (abalou).

Mais
especificamente:
• Desvalorização central (proximidade): envolve as costelas
de T1 a
T8.

• Desvalorização em relação aos parceiros: envolve as costelas


de T8
a T12.

58
Esterno Contexto: Desvalorização em função de uma
importante

deformidade do seio na parte interna, em função de uma amputação


ou
um abraço.

Clavícula

Contextos:

Parte esterno-clavicular: Desvalorização num contexto de algo


voltar-se contra si (custou caro)

Parte acrômio-clavicular: Desvalorização de si num contexto


de se
repelir, se proteger, afastar de si.
Escápulas
Localiza-se sobre as vértebras
torácicas.

Contexto: A desvalorização de si mesmo em uma situação onde


deveria ter apertado alguém contra si mesmo, proteger,
abraço.

A desvalorização de si mesmo em uma situação onde se


sentiram
dominadas e obrigadas a se
submeter.

59

Contexto dos
Conflitos:

 É um conflito que nos proíbe de agredir, mesmo tendo


agressividade.

 Os dentes sempre estão relacionados a uma noção de


agressividade, mostrar os dentes, ter rancor de
alguém.

Fase Ativa: Formação de cárie e perda de esmalte.


Dependendo da
massa do conflito, a pessoa pode ter dor do tipo nevralgite, ou
sensibilidade ao frio ou ao calor, da mesma forma, sensíveis a
alimentos muito doces ou ácidos. Esse fenômeno resulta da
destruição
do esmalte.

*Dependendo da constituição da cárie, pode ser indolor, que faz


esquecer a pessoa ou a coisa que gostaria de morder e não
pode.

Fase PCL: Inicia o processo de regeneração, que é mais indolor.


As
dores são causadas pelo aumento do fluxo de sangue no dente,
que é
pulsante.

*A manifestação mais comum desta fase é a formação de tártaro


dentário.
Esmalte dos Dentes (ectoderma)
(1)
60

Foco de Hamer: Está localizada na parte frontal da substância


branca, que está adjacente ao foco do esmalte. É cruzada em relação
ao
dente em questão.

Contexto dos conflitos: Eu não posso dar ao luxo de liberar à


minha
agressividade.

*O bruxismo é marcado por o regular ranger de dentes nas


pessoas
que regularmente têm a liminar para ficar em silêncio desde a
infância.

Periósteo (ectoderma) O
conflito:
 Exprime um conflito de separação
particular.

 Fazer mal a alguém num contexto de separação e sentir uma dor


na
parte do esqueleto que foi infligida (dor na mão ou tendinite nos
músculos que foram usados para dar o tapa na
criança).
Dentes (a Dentina)
61
 Conflito de separação ressentido em si mesmo com uma

identificação de dor na região do periósteo onde foi feito um mal


ao
outro.

 Conflito de separação com distensão do periósteo após um


edema
brutal do osso.

 Traumatismo do periósteo com uma noção de amputação (dor no


membro fantasma).

 Dores de crescimento nas crianças = não conseguiram escapar


de
uma situação, disputas na escola, não se confrontaram com o
outro.

Fase ativa: Perda de sensibilidade, espessamento localizado na


zona
do periósteo (somente na zona
epidérmica).

Frieza na epiderme em relação a zona referida. Perda local da


sensibilidade da intensidade da dor resultante de uma distensão
aguda
do periósteo, que pode ser equiparado a um
DHS .

Sentido Biológico: Não sentir mais o golpe contra o


periósteo.
Fase PCL: Hiperestesia com dores lancinantes, ininterruptas,
dita
reumática apesar da ausência de lesões ósseas. O descolamento
do
periósteo é baixo ou inexistente. Às vezes pode ocorrer dor do
membro fantasma (conexão entre o tecido do corpo e o cérebro,
área
pós sensorial).

62
Leitura
sugerida

ARNTZ, William. Quem somos nós? A descoberta das infinitas


possibilidades de alterar a realidade diária. Rio de Janeiro:
Prestígio Editorial, 2007.

BALLONE, Geraldo José. Da emoção à lesão: um guia de medicina


psicossomática. 2a ed. Barueri, SP: Manole, 2007.

BURKHARD, Gudrun Kroekel. Tomar a vida nas próprias mãos:


como trabalhar na própria biografia o conhecimento das leis
gerais do desenvolvimento humano. 4a ed. São Paulo:
Antroposófica, 2010.
BURLAMAQUI, Louis. Flua: pare de brigar com você e traga de
volta seu alinhamento. São Paulo: Aleph, 2011.

CARILLO JUNIOR, Romeu. O milagre da imperfeição: vida, saúde e


doença numa visão sistêmica. São Paulo: Cultrix, 2008.

CHOPRA, Deepak. A cura quântica: o poder da mente e da


consciência na busca da saúde integral. 46a ed. Rio de Janeiro:
Best Seller, 2009.

COLLEN, Alanna. 10% humano. Rio de Janeiro: Sextante,


2016.

GERBER, Richard. Um guia prático de Medicina Vibracional. 2a ed.


São Paulo: Cultrix, 2002.

GOSWAMI, Amit. O médico quântico: orientações de um físico


para a saúde e a cura. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 2007. GUINÉE,
Robert. Les maladies, mémoires de l’évolution. Bélgica: 2004.

HAPPÉ, Robert. Consciência é a resposta. 12a ed. São Paulo:


Editora Talento, 1997.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. Pílulas de neurociência para uma


vida melhor. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.

63
LAPIERRE, David P. Evolução elegante: a expansão da
consciência. São Paulo: Madras, 2011.

LEADER, Darian. Por que as pessoas ficam doentes? Rio de


Janeiro: Best Seller, 2009.

LIIMAA, Wallace. Princípios quânticos no cotidiano: a dimensão


científica da consciência, espiritualidade, transdisciplinaridade e
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LIPTON, Bruce H. A biologia da crença: ciência e espiritualidade


na mesma sintonia: o poder da consciência sobre a matéria e os
milagres. São Paulo: Butterfly Editora, 2007.

LIPTON, Bruce H. Evolução espontânea. São Paulo: Butterfly


Editora, 2013.

MCTAGGART, Lynne. O experimento da intenção: usando o


pensamento para mudar sua vida e o mundo. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010.

OSHO. Intuição: saber além da lógica. 7a ed. São Paulo:


Cultrix, 2011.

PERIBANEZ GONZALES, Alberto. Lugar de médico é na cozinha:


cura e saúde pela alimentação viva. São Paulo: Alaúde Editorial,
2008.

RITBERGER, Carol. Cure-se: descubra os segredos da cura


através da emoção. São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.

SALDANHA, Vera. Psicologia transpessoal: abordagem


integrativa: um conhecimento emergente em psicologia da
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SAPOLSKY, Robert M. Por que as zebras não tem úlceras? São


Paulo: Francis, 2007.

SERVAN-SCHREIBER, David. Curar – o stress, a ansiedade e a


depressão sem medicamento nem psicanálise. São Paulo: Sá
Editora, 2004.
64
SHINYA, Hiromi. Imunidade natural: um programa de saúde
inovador que resolve problemas como depressão, tensões
nervosas, hiperatividade, evita alergias e ajuda a manter o peso
ideal. São Paulo: Cultrix, 2011.

WEIL, Pierre. Normose: a patologia da normalidade. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2013.

SOUZA, Adalton Leonel. Praticando o Efeito Borboleta Positivo.


São Paulo: Editora Baraúna, 2017.

SOUZA, Adaylton Leonel. Efeito Borboleta Positivo. São Paulo:


Editora Baraúna, 2015.
65

APOSTILA 4
LASUMÁRIO

SISTEMA DIGESTÓRIO...04
Mucosa bucal (ectoderma)...04
Glândulas salivares (endoderma)...06
Ductos excretores das glândulas sublinguais e parótidas
(ectoderma).07
Esôfago (endoderma)...08
Esôfago (ectoderma)...09
Mucosa do estômago (endoderma)...10
Estômago e bulbo duodenal (ectoderma)...11
Mucosa do duodeno (endoderma)...14
Trato da vesícula biliar e do pâncreas (ectoderma)...15
Pâncreas endodérmico (endoderma)...18
Fígado (hepatócitos) (endoderma)...19
Intestino delgado (endoderma)...20
Músculo liso do intestino (mesoderma novo)...21
Ceco e o apêndice (endoderma)...22
Grande epiplon (mesoderma antigo)...23
Mucosa do cólon (endoderma)...24
Peritônio (mesoderma antigo)...26
A mucosa do canal anal e o ânus (ectoderma)...26
SISTEMA ENDÓCRINO...30
Tireóide (ectoderme)...30
Tireóide (endoderme)...33
Glândulas paratireóides...35

2
Hipófise (endoderma)...36

Córtico-suprarrenais (mesoderma novo)...37


Centro da insulina/glucacon (ectoderma)...42
SISTEMA RENAL E EXCRETOR...48
Canais (túbulos) coletores dos rins (endoderma)...48
Cálices e a pelve renal (ectoderma)...52
Glomérulos renais (mesoderma novo)...53
Ureteres (ectoderma)..55
Bexiga: o trígono (endoderma)...56
Bexiga (ectoderma)...57
Uretra (ectoderma)...59
SISTEMA NEUROLÓGICO...60
A motricidade (ectoderma)...60
Meninges (mesoderma antigo)...61
BIOALINHAMENTO INTEGRAL...63
Palpações investigativas...65
Leitura Sugerida...66
3

SISTEMA
DIGESTÓRIO

A Mucosa Bucal
(ectoderma)

Contexto dos
conflitos:

 A perda do gosto “agnosia”, ou perda de um gosto em particular


éa
expressão de um conflito em que é necessário reprimir a
percepção
do gosto geral ou de um gosto em
particular.

 Sentimento que se conecta a uma situação de


dificuldade.

Para a mucosa dos


lábios:

 Pode-se pesquisar um conflito de separação efetiva, ou a pessoa


foi
beijada e as lesões aparecem na localização precisa do
beijo.

 Em caso de comissura dos lábios, pode-se tentar um conflito de


separação ou um pedaço grande demais para
engolir.

Para a língua:

Para a parte muscular, encontramos uma


impotência:

 Ao falar

 Ao engolir o pedaço, com noção de


falta.

 A pegar o pedaço, relacionado ao lobo direito da


tireoide.

 A cuspir o pedaço, relacionado o lobo esquerdo da


tireóide .

 A beijar.

4
*Atrás do V lingual, é encontrado mais o conflito de engolir ou
cuspir o

pedaço. Na frente do V lingual, o conflito é na vida afetiva ou no


discurso.

Fase Ativa: Ulcerações, rachaduras frequentemente indolores


dependendo da massa do conflito. As rachaduras podem proporcionar
uma linguagem conhecida, uma carta geográfica, zonas lisas e sem
papilas. A perda do gosto relata o conflito. No conflito relacionado à
motricidade da língua, a perda da motricidade é
progressiva.
Sentido
Biológico:

 Quebra da sensibilidade ou contato relacional, com paralelo


esquecimento do evento conflitual muito doloroso. Quanto à
epiderme, as sensibilidades térmica e dolorosa estão
conservadas,
porém aumentadas.

 As ulcerações permitem uma recuperação mais rápida do contato


em conflito

 A perda do gosto faz parte do processo de esquecimento do


evento
conflitual

 A parte de medo e impotência e a perda dos movimentos da


língua
permitem parar o confronto relativo ao conflito

Fase PCL: Tumefação local (língua ou lábios), ou às vezes


ulcerações. Os
sangramentos prolongados significam fase PCL indiscutivelmente. A
crise
epileptóide pode causar aumento das
dores.

Doenças da Fase
PCL:

 Glossodínea (dores na língua): desconforto na fase ativa com


aumento da dor na crise epileptóide.

5
 Se a massa do conflito for importante, as dores podem definir um

conflito de bloqueio. Isso é muito importante para trabalhar com


o
paciente.

Outras etiologias
possíveis:

 Amálgamas dentários que podem machucar ou dar


choque.

 Os dentes desgastados machucam a


língua.

 Mesmo nas diferentes etiologias os sintomas são transitórios.


Uma
característica permanente é que o aumento da dor causará a
cura
da língua.

 Herpes: fase PCL

 Epiletioma nos lábios e na língua: fase


PCL

 Pólipos nos lábios ou síndrome de Peutz-Yeghers:


pigmentação nos
lábios e lesão em forma de couve-flor (sujeira). Pode abordar
ainda
o meso e o endoderma (colón)
• Leucoplasia da língua: fase PCL em
balanço

Glândulas Salivares
(endoderma)

6
Contexto dos
conflitos:

Lado D= dificuldade para capturar


algo;

Lado E= Necessidade de cuspir, vomitar por


desgosto.

Fase Ativa: Multiplicação


Celular

Sentido Biológico: Lado direito: embeber um pedaço de


comida
com saliva para engoli-lo, absorvê-lo mais
facilmente.
Lado esquerdo: embeber um pedaço com saliva que causa
repulsa
para cuspir mais facilmente.

Fase PCL: Processo de necrose caseificante = mau


hálito

Ductos Excretores das Glândulas Sublinguais e Parótidas


(ectoderma)

Contexto dos
conflitos:

 Conflito de medo de salivar, ou não ter o direito de salivar ou de


interditar a salivação.

7
 Este conflito frequentemente está num contexto de antecipação,

que pode ser de maneira real, imaginária ou


simbólica.

Fase Ativa: Aparição de ulcerações nos canais excretores das


glândulas
salivares envolvidas. O paciente pode sentir leves pontadas à nível as
glândulas afetadas.

Sentido Biológico: Permitir um fluxo facilitado das secreções


salivares
na cavidade bucal.

Fase PCL: Tumefação dentro do ducto com inflamação


dependendo da
massa do conflito. Esta tumefação pode aumentar a obstrução dos
canais
envolvidos, com possibilidade de litíase e dor principalmente na
primeira
parte da fase PCL.

*Às vezes pode haver uma secreção bucal de origem tóxica, ou


certas
síndromes (de Sjögren), mas afeta essencialmente a parte
endodérmica.

Esôfago
(endoderma)
8
Contexto dos conflitos: Algo que não desce. Não consegue
digerir

algo.

Fase Ativa: Proliferação celular =


adenocarcinoma

Fase PCL: Esofagites Esôfago

(ectoderma)
Mucosa dos dois Terços
Superiores

Contexto dos Conflitos: Ter que engolir algo que não quero,
sem
cuspir; Engolir contra minha vontade; Aceitar uma
obrigação.

*Sem intervenção de Pat


hormonal.
Fase Ativa: Ulcerações e necroses na parte ectodérmica do
esôfago.
Incômodos dolorosos do tipo espasmos na deglutição e dor pré-
cordial.
Segundo o Dr. Hamer, leva de 6 a 10 meses para que as úlceras
sejam
identificadas na endoscopia.

9
Sentido Biológico: Ulcerações de esôfago associadas ao
aumento do

peristaltismo dão mais oportunidade para fazer avançar o pedaço que


estou engolindo contra a minha
vontade.

Fase PCL: Sintomas inflamatórios. Aumento das dores com


espasmos e da dificuldade na deglutição com crise epileptóide. Na
primeira parte da fase PCL é que o câncer epitelióide ou epitelioma do
esôfago é gerado e
diagnosticado

Mucosa do estômago
(endoderma)
Contexto dos conflitos: Impossibilidade de digerir/engolir algo;
Conflitos com bens materiais.

Fase Ativa: Proliferação celular = tumor compacto secretante


em

toalha. Sentido Biológico:Tumor secretante em toalha para facilitar a

digestão do pedaço.

Fase PCL:
Gastrites/úlceras.

10

Estômago & Bulbo Duodenal (ectoderma) Mucosa


Estomacal (curvatura menor), Piloro e Duodeno

Os Revestimentos de epitélio escamoso dos terços proximais do


esôfago estendem-se em sentido distal, formando uma linha fina que
passa pelo terço distal do esôfago, cárdias ou esfíncter esofágico
interior,
curvatura menor do estomago, piloro até o duodeno. Origem
ectodérmica,
controlado desde o córtex cerebral temporal, no Hemisfério
Direito.

Contexto dos conflitos: Raiva Territorial; Contrariedade


territorial
(relacional) indigesta, sobre o meu território ou o seu conteúdo;
Disputa
de fronteiras com o chefe do território vizinho; Disputa daquilo que
pertence ao meu território (noção de território
masculino).

Fase Ativa: Ulceração na região da pequena curva do


estômago,
cárdia e bulbo duodenal. Aparição de dores na região de contato da
estrutura nervosa da parede gástrica ou duodenal com o conteúdo

11
estomacal. As ulcerações ocorrem principalmente nos homens entre
25 e

40 anos (5 homens para 1 mulher). Espasmos reflexos podem surgir


igualmente nessa fase. As dores nas úlceras gástricas podem ser
agravadas
pelos alimentos, mas sua programação pode estar relacionada ás
refeições.
As dores duodenais frequentemente ocorrem na mesma hora, de
manhã ou à noite, e são momentaneamente acalmadas pelos
alimentos,
mas podem aumentar espontaneamente após algumas semanas Pode
apresentar perda de peso significativa com
anorexia.

Considerações
:

 As úlceras gástricas ocorrem, de 85 a 90% dos casos, na


pequena
curvatura

 As úlceras duodenais ocorrem quase sempre no bulbo


duodenal

 Segundo o Dr. Hamer, a princípio, a parte endodérmica do


esôfago
é composta somente pelo terço inferior, acontece que os dois
terços superiores (parte ectodérmica) podem descer e se
prolongar
até a linha da cárdia.

 O câncer tipo epitelioma é descrito nas bordas das ulcerações


gástricas crônicas

 O sistema ontogenético anuncia claramente a aparição de


úlceras
em lugares da mucosa gástrica, mas somente na fase
ativa.
 Esta será sempre a informação de anatomopatologia que irá nos
guiar na identificação do conflito e suas
facetas.

12
Sentido Biológico: As ulcerações aumentam a luz gástrica e a
saída do

estômago, ajudando, junto com a parte muscular, a mover o


“pedaço”.

 Os medicamentos de efeito simpaticotônico aumentam a massa


do
conflito e as úlceras, mas não as
provocam.

 Os tecidos endodérmicos e ectodérmicos podem participar juntos


ao conflito, porém com proporções variadas (a linite plástica:
maior
parte ectodérmica).

 O conflito de contrariedade indigesta pode implicar em


repugnância-resistência, isso explica a presença de vômitos em
doenças como anorexia nervosa e
Cetose.

Fase PCL: Regeneração com inflamação das zonas ulceradas.


Sangramentos às vezes abundantes (sangue vivo nas fezes). Se o
sangramento for mais importante, as fezes podem vir escuras
(melena).
Crise epileptóide: (riscos podem ser acentuados caso a fase ativa
tenha
sido longa).

Riscos:

 Aumento das dores, náuseas, hematêmese, vômitos (os relés


endodérmicos se encontram no nível do décimo par de nervos
cranianos, o nervo vago).

 Possível perfuração da úlcera.

 A hérnia de hiato surge em um contexto de foco


duplo.

Ex.: Casamento em que os familiares vivem se metendo, o sogro e


o
cunhado querem ditar as
regras.

13
O paciente pode experimentar uma contrariedade territorial dupla,

com dois focos envolvidos na mesma


causa.

* Notas:

*Em crianças, o refluxo pode exprimir um conflito de rejeição da mãe


pelo
filho, que tem uma porta no estômago.

*Os espasmos do piloro exprimem um conflito de contrariedade


indigesta
ou de impotência em avançar o
pedaço

Na infância duas situações podem causar


espasmos:

 O leite não é da mãe, portanto, a criança não


reconhece.

 A criança é portadora da informação que sua mãe não a queria,


ou a
mãe passou por um conflito de contrariedade territorial indigesta
durante a gestação.

Mucosa do duodeno
(endoderma)
14
Contexto dos conflitos: Contrariedade muito forte;
Contrariedade

no sentido de falta/ausência (células derivadas do


intestino)

*Já havia fechado um projeto e as “coisas” lhe são arrancadas –


“não dão certo”

Fase Ativa: Proliferação celular = tumor compacto absorvente


em
toalha.

Sentido Biológico: O objetivo é absorver certas células


duodenais
que produzem hormônio digestivo que estimulam a secreção biliar e
pancreática

Fase PCL: Gastrites/úlceras duodenais = necrose


caseificante.

Trato da Vesícula Biliar e do Pâncreas


(ectoderma)
CONDUTOS BILIARES
HEPATICOS
15
Contexto dos
conflitos:

Para a o Trato da Vesícula Biliar: Raiva ou ira no território;


Conflito
de injustiça e humilhação; contrariedades, Contexto de rancor ou
ciúmes.

“Os pacientes ruminam seus


problemas”

Para o Trato Pancreático: Conflito de infâmia vivida no


relacional;
Noção de separação.

“Aspecto de ruminação duradoura”

*Implicação frequente da parte


endodérmica.

*Os focos de Hamer podem ser visíveis ao mesmo tempo


nos relés
situados no tronco
cerebral

Fase Ativa: Ulceração dos condutos biliares e pancreáticos


uniestratificados com alturas
diferentes.

Sentido Biológico: Aumentar o fluxo dos sucos digestivos (bile


ou
suco pancreático) para o
duodeno.

Fase PCL:

Para o trato da vesícula biliar: Tumefação inflamatória da


mucosa
biliar com multiplicação celular e ação viral. Risco de obstrução em
diversos graus nesta fase. Icterícia. No caso de icterícia: hepatite dita
anictérica, descoberta através de exames de sangue subsequentes.
Formação de litíase biliar

Crise epileptóide: a Crise epilepóide nos condutos biliares pode


ser
muito perigosa. O paciente pode apresentar desde uma perda do
estado
de consciência ate um coma hepático, pois os condutos biliares estão

16
inervados desde o córtex sensorial. Também pode apresentar um
quadro

de hipoglicemia.

* Quando há queda dos valores biológicos hepáticos (bilerrubina


e
enzimas). Risco de coma hepático após a crise epileptóide, pode ser
diagnosticada uma colecistite
aguda.

 Na primeira parte são formadas as litíases, ou cálculos


biliares.
 Na segunda parte, ocorre a formação de
cistos.

 O conflito na fase PCL em balanço pode levar a uma cirrose


biliar.

 Perante toda sintomatologia digestiva atípica, pode-se suspeitar


de
conflito de trato biliar.

A medicina oficial descreve possíveis complicações ainda


maiores na
litíase biliar:

 Fase aguda: peritonite biliar (crise epileptóide), angiocolite


(infecção no trato biliar), pancreatite
aguda.

 A longo prazo: obstrução do canal cístico ou do canal colédoco,


escleropatia da vesícula biliar, pancreatite crônica, aparição de
paralisia intestinal ou ileo-biliar, fístulas entre a vesícula biliar e o
intestino grosso (frequentemente aparecem em idosos
portadores
de litíase biliar).

Fase PCL:

Para o trato pancreático: Obstrução da via pancreática


principal.
17
Hepatites:

 Hepatite A: conflito de coloração digestiva de falta. Ex.: falta real


do alimento.

 Hepatite B: conflito de algo injetado, no sentido real, virtual,


imaginário ou simbólico. Ex.: conotação sexual, injeção de
drogas.

 Hepatite C: conflito de injustiça que não pertence nem a um nem


a
outro tipo.

Ex.: abandono, rejeição, desaprovação, não conhecer o pai


biológico,

Problemas no funcionamento do esfíncter de


Oddi:

 Esse esfíncter serve para ficar aberto ou


fechado.

 Contexto de separação. O comando motor é ectodérmico, e a


estrutura muscular mesodérmica.

 É a junção dos canais hepático e pancreático, e exprime a união


dos
dois sentimentos simultaneamente: separação e sujeira
indigesta,
num contexto de falta e injustiça.
Pâncreas endodérmico
(endoderma)

18
Contexto dos
conflitos:

• Perder algo vital que não conseguirei recuperar;

• Passar por algo odioso, desprezível;

• Traições;

• Privação de maneira indigesta;

• Sentimento de impotência total.

Fase Ativa: Multiplicação celular =


tumor

Sentido Biológico: Aumentar a secreção de enzimas


pancreáticas
para digerir o pedaço.

Fase PCL: Pancreatite aguda e


crônica
Fígado (hepatócitos)
(endoderma)

Contexto dos Conflitos: Conflito da FALTA;


Dinheiro.

• Medo de morrer de fome;

• Medo de faltar algo faz o corpo estocar gordura


(obesidade);

• Medo de a justiça lhe tomar um patrimônio;

FALTA: De dinheiro; De comida; De fé; Da família; Da lei


(sensação de
injustiça);
19
Fase Ativa: Proliferação celular = Crescimento de uma ou mais

manchas arredondadas nos hepatócitos = em balanço


(adenocarcinoma)

Sentido Biológico: Produzir mais hepatócitos para aumentar a


capacidade de assimilar as moléculas dos alimentos. O recém-
formado
hepatócitos produz mais bile para facilitar a absorção de nutrientes
para o
fígado.

Fase PCL: Cirroses e hepatites = necrose de cavitação; Icterícias =


conotação de falta.

Intestino delgado
(endoderma)

Contexto dos
conflitos:

• Contrariedade indigesta sempre com conotação de


falta;

• Medo de morrer de fome;

• Implicação paternal (doença de Crohn) = Eu preciso aguentar algo


que não estou conseguindo
digerir;

• “Aguentar” = sempre noção de falta/carência;


• Conotação de limpeza.
20
Fase Ativa: Multiplicação celular =
obstruções/pólipos.

Sentido Biológico: Aumentar a superfície de


absorção.

Fase PCL: Sangramentos frequentes e


diarreias.

Músculo liso do intestino (mesoderma


novo)

Foco de Hamer

Contexto dos Conflitos: Impotência para avançar o pedaço


pelo
intestino para ser eliminado. Uma conotação de sujeira, feio, nojo,
etc.

“Estou sem forças para mover o pedaço que devo


eliminar”.

Podemos encontrar este conflito de forma real, virtual, imaginária


ou simbólica.·.

A distensão intestinal traduz este tipo de


conflito:

"Então eu absolutamente não avanço em uma tarefa, devo me


dedicar
a outras coisas”.

21
“Eu não posso seguir”... ”Fui assediado, abusado e, portanto não
sou

capaz de avançar o pedaço que eu comecei a digerir para terminá-lo


e, em
seguida, eliminá-lo com uma cor de
sujeira.”

Fase ativa: Paralisia intestinal; Constipação ; Aumento dos gases;


Íleo
paralítico

Sentido biológico: Aumento peristáltico para avançar ou retardar o


pedaço.

Fase PCL: A Inflamação =


divertículos
Sentido Biológico: Continuar ou para aumentar a função motora
assegurando trânsito intestinal.

Ceco e o apêndice
(endoderma)

Contexto dos conflitos: Sempre noção de devolver


algo:

“Acontecimento chato, indigesto, sujo, cruel que não consigo


esvaziar, perdoar”;

*Apêndice sempre tem uma conotação de algo desagradável,


injusto, sujo;

22
*Hamer fala sobre crianças que cresceram vendo muitas brigas

entre os pais.

Fase Ativa : Multiplicação celular em couve-flor:


oclusões/pólipos;
Multiplicação celular em toalha: raramente
diagnosticada.

Sentido
Biológico:

Tumor em couve-flor: Aumenta a secreção para digerir melhor o


pedaço (risco de obstrução);

Tumor em toalha: Aumentar a absorção, devido a sensação de


falta.

Fase PCL:
Apendicites/perfurações.

Grande epíplon (mesoderma


antigo)

O omento maior é uma dupla camada peritoneal que parte da


curvatura maior do estômago, ligando-se ao cólon transverso
descendo
para dentro da cavidade abdominal na frente do intestino
delgado.

*Foco de Hamer no cerebelo, mais lateralmente do que o


peritônio
e a pleura.

23
Contexto dos conflitos: Trata-se de uma disputa sobre algo
sujo,

indigesto, possivelmente, um sentimento de falta (especialmente a


parte
perto do estômago) ou sobre um assunto feio, sujo, nojento que
permite
eliminar um senso de atentado a integridade (para as localidades
próximas do cólon).

Fase ativa: Formação de tumores compactos;


Mesotelioma.

Sentido biológico: segregar líquidos, igual a ascite em casos


extremos, para evitar a formação de aderências; Ou para exaltar as
funções de absorção do grande omento (diálise
peritoneal);

*A formação de um emplastro em torno de um órgão inflamado ou


traumatizado destina-se a encapsular a inflamação (formação de um
abcesso frio).

Fase PCL: Redução de necrose caseficante que muitas vezes anda


de mãos
dadas com a formação de
aderências.

Mucosa do cólon
(endoderma)

24
Contexto dos conflitos: Não consegue eliminar algo sujo, chato

(você tem aguentar); “Não conseguir perdoar alguém que nos fez
mal”;
Eu nem terminei de me livrar de um problema e já vem outro;
Carências.

Notas:

✓ Pessoas que vão muito ao banheiro: problema de marcar território;


✓ Flatulência fétida = coisa não digerida com noção de injustiça;
✓ Normalmente tudo relacionado a cheiros fortes (fezes, urina,
transpiração, hálito, chulé) significa problemas em demarcar seu
território;
✓ As parasitoses significam falta de coesão do clã;
✓ Diarréias inexplicáveis podem estar ligadas a medos;
✓ Trânsito intestinal, movimentos peristálticos: envolvem uma noção
de medo.

Fase ativa: Multiplicação celular : constipações, alarmes falsos,


diverticulite, pólipos,
adenocarcinomas.

Sentido
Biológico:

Tumor em couve-flor: Aumentar a secreção para digerir melhor o


pedaço (risco de obstrução);

Tumor em toalha: Aumentar a absorção, devido a sensação de


falta.

Fase PCL: Sangramentos, reto-colites, CA (devido crise


epleptóide),
Síndrome do intestino irritável,
hemorróidas.

25
Peritônio (mesoderma
antigo)
Contexto dos
conflitos:

• Atentado contra a cavidade abdominal;

• Diagnóstico de câncer de um dos órgãos da cavidade abdominal:


“Você tem câncer de fígado, metástases invadiram o
abdômem”.

• Dor visceral muito forte;

• Um golpe baixo, real ou simbólico; “Me puxaram o tapete”.

*Punção repetida de ascite sem preparação biológica. Causando


também
um conflito ativo do colapso da existência (canais
coletores).

Fase ativa: Desenvolvimento de uma massa


peritonial.

Sentido biológico: Fazer o equivalente a um escudo no


peritônio
para o lugar onde o DHS tem sido
sentido.

Fase PCL: Ascite: A ascite permite uma flutuação das vísceras


evitando a formação das
aderências.

O RETO

A mucosa do canal anal e o ânus


(ectoderma)
26
Revestido pelo epitélio escamoso de origem ectodérmica; Controlado

desde o córtex cerebral temporal, no hemisfério


esquerdo.

Contexto dos Conflitos: Conflito de identidade feminina, não


saber
onde pertence ou não saber aonde ir. Que decisão tomar. É um
conflito
que se relaciona com uma incapacidade para definir nossa posição ou
nosso lugar (real ou simbólico) na sociedade, dentro da nossa família,
nossas relações ou vida profissional. Também chamado de conflito de

decisão. “Não achar seu lugar em pelo menos uma

identidade”.

“Pode ter identidade, mas estar separado da sua


origem”.

“Encontrar a identidade na
separação”.

“Não sei tomar posição, não sei tomar direção para ter noção de
identidade. Não achei o meu
lugar”.

Homem destro e mulher


canhota:

 Não deixaram que eu tomasse o meu


lugar!

Mulher destra e homem


canhoto:

 Não me deram o meu lugar!

 O conflito de identidade é provavelmente mais frequente e mais


precoce em homens canhotos e em menor medida em mulheres
destras (especialmente se for a primeira da
família).

27
 Por viver o conflito, as mulheres canhotas e homens destros

obrigatoriamente entram em constelação esquizofrênica, em


uma
das diversas formas de maníaco-depressivos, em que a
constelação
biomaníaca agressiva é mais frequente (reto). É um conflito que
se
instala na maior parte das vezes de forma muito
precoce.

Mudança de
identidade:

 Nas mulheres, a identidade muda pelo bloqueio da ovulação, no


âmbito do parto e da lactação, mesmo na ausência do conflito
(labilidade emocional).
 Nos homens, os problemas de identidade surgem
exclusivamente
em ocasião de conflitos
corticais.

*Notas: O Dr. Hamer considera a porção final do reto (cerca de 2 a


três
centímetros a partir do ânus) como sua parte
ectodérmica.

*Na natureza, para os animais, o ânus define a hierarquização


(organização social).

*Em nossas vidas, estamos constantemente suscetíveis a adquirir


diferentes identidades, durante toda a nossa
existência

*Temos que encontrar nosso lugar no meio familiar, escolar, esportivo,


profissional...

Fase Ativa: Ulcerações e necroses no epitélio ectodérmico do


reto.
Fissuras anais. Dor e espasmo com sangramento, podendo ser
confundida
com a dor de hemorroida.

Sentido Biológico: Facilitar o fluxo das secreções das glândulas


anais
para impregnar o ambiente em que vive de forma individual. Nossos

28
ancestrais marcavam seu território por meio da defecação. A
ulceração

gera maior luz no reto, permitindo uma “defecação maior e mais


rápida”
de maneira que definimos o lugar “onde
pertencemos”.

Fase PCL: Fase inflamatória, que, dependendo da massa do


conflito,
pode variar de uma simples congestão a sangramentos de cor
vermelho
vivo (retorragia). Observa-se o quadro clinico de Hemorroidas. Durante
a
primeira parte dessa fase, as dores podem diminuir ou aumentar, até o
momento em que pode acontecer o diagnóstico de câncer anal do tipo
epitelioma.

Crise epileptóide: Aparição de dores as vezes intensas e


invalidantes. A congestão anal pode ser acompanhada de prurido. As
vezes é o paciente que percebe a presença de tumor
anal.
29

SISTEMA
ENDÓCRINO

Tireóide (ectoderma)

Epitélio de origem ectodérmica, controlado desde o córtex


cerebral
frontal – Hemisfério
Esquerdo.

Contexto dos Conflitos: Impotência no agir de forma


suficientemente rápida em relação ao perigo que vem contra si
mesmo. É
necessário fazer algo com urgência mas ninguém faz nada. “sinto-me
de
mãos atadas” “Não tenho o controle”
Fase Ativa: Áreas de ulceração, necrose, ou sideração funcional
nas
células cilíndricas (antigo canal
excretor).

*As ulcerações e necroses, muitas vezes passam


despercebidas, mas
o paciente pode apresentar uma sensação de pontos de dor na região
tireoidiana. (pontadas,
Agulhadas)

30
Sentido Biológico: As necroses ou siderações funcionais têm
sentido

de diminuir ou bloquear a passagem dos hormônios tireoidianos para o


sangue (tiroxina). Com maior quantidade desse hormônio, o organismo
encontra-se em melhor posição para “assumir o
controle”.

*Uma constelação frontal dupla é frequentemente encontrada


nesses pacientes, assim, confrontados com um prazo, ou em
situações
de emergência, em pessoas que tenham o primeiro foco com relé
na
tireoide ectodérmica, revelam ser uma maneira eficaz e
surpreendente
como uma reação primária de retirada ou de freio. Então, eles
passam
a retransmitir imediatamente ao hemicórtex direito adjacente. Pode
estar relacionada com o relé da tireoide endodérmica (tronco
cerebral).

Fase PCL: Área ulcerada é regenerada, produzindo um aumento


agudo
de volume devido a inflamação (processo de reparação). O aumento
de
volume pode produzir congestão do fluido nos condutos tireóideos =
Formação de nódulos, descritos como nódulos frios (cistos) e bócio,
que
podem descender para o tórax.

Com a formação de cistos nos condutos tireoídeos, menos


tiroxina é
liberada na corrente sanguínea. Recaídas constantes ou conflito de
cura
pendente levam a um baixo fornecimento de tiroxina . Esse processo
não
é considerado clinicamente o
hipotireoidismo.

Reflexões a respeito de problemas na


tireóide:

*O Hipotireoidismo é uma desordem na glândula tiroídea,


controlada desde o tronco cerebral. O bócio é benigno quando
detectado
no final da fase PCL.
31
*Quando há células cancerosas nos nódulos frios, estas são

detectadas na primeira parte da fase


PCL.

*O câncer da parte ectodérmica da tireóide seria um


Adenocarcinoma Papilar
tireoideano.

*Em doenças crônicas (autoimunes) da tireoide, a destruição tem


o
sentido biológico de suprimir toda a produção hormonal, devido ao
sentimento de impotência repetidas vezes (participação na
sideração).

* Nódulos quentes: A fase ativa sempre envolve a tireoide


endodérmica. A fase PCL não tem intervenção de microorganismos
para
destruí-los. Encontramos em todos os hipertireoidismos um câncer
folicular da tireoide.

* Nódulos frios: Sempre na fase


PCL

* Parte endodérmica: Intervenção de microorganismos


correspondentes (cistos, abscessos,
cavernas).

* Parte ectodérmica: expressado por câncer papilar ou cisto

benigno. Outras doenças da fase


PCL:

Tireoidite Subaguda: conhecida como de De Quervain, ou


Tireoidite
das Células
Gigantes.

Tireoidite crônica de Hashimoto: exprime um conflito PCL em


balanço, com evolução para hipotireoidismo. Em estágios avançados,
pode haver destruição do tecido tireoidiano, com evolução para fibrose
ou
estabilização. É descrita como doença autoimune e pode estar
associada a

32
outras doenças autoimunes (diabetes mellitus, artrite reumatóide e

síndrome de Sjögren).

É o sentimento de impotência com múltiplas tonalidades, e


análises
de todas as informações clínicas e paraclínicas possíveis, que
acendem as
diferentes facetas do conflito.

Tireóide (endoderma)
Contexto dos conflitos: Hormônios tireoidianos: ajudar um
indivíduo a reagir rápido; Separação/medo; Conflitos da tireóide estão
ligados a perigos que
vivemos;

• Para o lobo direito: não é capaz de capturar o pedaço


rapidamente.

• Para o lobo esquerdo: não pode cuspir o pedaço


rapidamente.

Fase Ativa: Proliferação Celular = nódulos quentes =


hipertiroidismo

33
Sintomas Relacionados à
Tireóide:

• Palpitações/arritmias cardíacas

• Aumento da transpiração

• Tremores/medos

• Insônia

• Oscilações de humor

• Aumento das evacuações

• Fraqueza muscular

• Respiração curta
• Perda de apetite

• Diminuição ou ausência da menstruação nas


fêmeas

• Aparecimento do bócio

• O sentido biológico

• Um aumento dos hormônios da tireóide pode pegar ou cuspir o


pedaço mais rápido

Fase PCL:

1) Na ausência de microrganismos o hipertiroidismo se


prolonga.

2) Na presença de microrganismos = nódulos frios = cistos ou


necrose da tireóide = reabsorção do cisto e renormalização dos
hormônios
ou hipotiroidismo.

3) Nódulo quente é um conflito ativo em balanço ou fase PCL


sem a
presença de microrganismo.

34
Glândulas paratireóides
(endoderma)
Contexto dos conflitos: Conflitos idênticos ao da tireóide, mas
sem
a noção de urgência. Normalmente um sentimento de impotência
causando impacto sobre músculos e
ossos;

Fase Ativa: Proliferação Celular = adenoma de paratiróide =


hiperparatiroidismo;
Descalcificação.

Sentido
Biológico:

Direita: aumento de cálcio faz com que a contratilidade muscular


seja mais eficaz para pegar o
pedaço.

Esquerda: o aumento de cálcio faz a contração muscular mais


eficiente para cuspir o pedaço.

Fase PCL:

1) Na ausência de microrganismos: persistência do adenoma da


paratireóide

2) Na presença de microrganismos: necrose caseificante =


hipoparatiroidismo
35
Hipófise
(endoderma)

Contexto dos
Conflitos:

• O conflito da girafa

• Conflito de inferioridade

• Dificuldade de desembaraçar-se

• Conflito de “não se sentir a altura de...”

• Não se sentir a altura para manter a família

• Não se sentir a altura de encontrar um bom projeto

• Não pude fazer algo que deveria ter sido feito rápido
• Desvalorização/impotência = impacto também nos ossos e
músculos.

36
*Nanismo = É vital para mim permanecer pequeno; enquanto
pequeno

as pessoas se interessam por mim; conflito com a mãe durante a


gestação;
mãe tem medo da criança crescer e o parto ser
difícil.

Fase Ativa: Proliferação Celular = adenoma secretando grande


quantidade de hormônio do
crescimento.

Sentido Biológico: Lado direito: o crescimento em altura para


poder
pegar o pedaço. Lado esquerdo: o crescimento em altura para poder
livrar-se de algo sujo.

Fase PCL: Necrose = persistência do


adenoma.

Córtico-Suprarrenais (mesoderma
novo)
Foco de Hamer está localizado na parte occipital da substância
branca.

37
Contexto dos
Conflitos:

Ter sido desviado do caminho; Não ser capaz de ir a uma


direção;
Uma decisão errada; Dúvidas no projeto ; Ter escolhido um parceiro
errado ; “Conflito da ovelha”; “Perder-se da
manada”.

Na natureza, é preciso agir rapidamente. O risco de morte para o


animal que se desviou do
rebanho.

Cortisol: É o cortisol que irá restaurar a nossa força, tão


rapidamente quanto possível especialmente devido ao seu papel de
catalisador na transformação de noradrenalina em
adrenalina.

Fisiologia:

Suprarrenal secreta corticosteróides. Podemos


distinguir:
Glicocorticóides, cujo principal é o cortisol, que está envolvido
na
simpaticotonia. A produção é feita de acordo com um ciclo cicardiano
com
um grande pico em cerca de 8, 9 horas da manhã. Estes esteróides
são
frequentemente usados como anti-inflamatório, antialérgicos,
anticolapsos, que nos mostram a sua ação supressora sobre os
fenômenos
da fase PCL; Eles são segregados pelas zonas fascicular e
reticular.

Os retículos, ricos em capilares sanguíneos, permitem o


transporte
de cortisol através da glândula adrenal, onde atua como um
catalisador na
conversão de noradrenalina a adrenalina, que é o hormônio de
estresse
por excelência. Os andrógenos adrenais, o DEA, DHEA e de
androstenediona. Eles são produzidos fora do retículo. Nas mulheres,
é
uma fonte de produção do andrógeno. É interessante notar que existe
também uma produção de andrógenos nos ovários. O
mineralcorticóide

38
aldosterona com ação principal sobre a pressão arterial nos canais

coletores provocando a retenção de água e sódio resultante. Esse


grupo
de hormônio é produzido fora do
glomérulo.

O conflito:

1) Andrógenos: O conflito não está a ser capaz de encontrar a


direção certa em um contexto sexual em
geral.

Pode-se afirmar o seguinte: "Eu não sei onde estou na minha


sexualidade”.

“Eu não tenho projeto com a minha (meu parceiro)”, no


íntimo.

*A pergunta a fazer é: "você ainda ama seu


marido?"

Encontramos uma forte diminuição da libido, porque são os


andrógenos que são responsáveis pela libido e para ambos os
sexos.

Este conflito pode ser uma importante faceta de um conflito de


perda de território masculino ou feminino.

2) Mineralcorticóides: Um conflito de não ter tomado um


sentido
apropriado no contexto do colapso da existência. A aldosterona tem
uma
ação sobre os canais
coletores.
*Os conflitos sobre os canais coletores, glomérulos renais e do
córtex adrenal são muitas vezes
concomitantes.

Fase Ativa: Necrose do Córtex da Supra renal, Sensação de


exaustão, Doença de Addison (insuficiência Adreno-cortical primaria
crônica)

• Transtorno da função adrenal em proporção à massa do


conflito.

39
• Isso pode variar desde a insuficiência até a necrose
adrenal.

As expressões são
típicas:

"Eu sonho apenas uma coisa: sentar, colocar-me na cama com a


cabeça debaixo do travesseiro, tombar e não se
mover”.

A sideração com desorientação espacial que caracterizam a


constelação esquizofrênica dos canais coletores participa do
adinamismo
também observado nos conflitos da
adrenal.

• Possível enfraquecimento dos tornozelos: Essas articulações nos


permitem mudar de direção.

Sintomas da fase
ativa:

• Fadiga e Hipotensão, aparente exceção da segunda


lei.

• Um cansaço tenso com anorexia, perda de peso e pele


fria.

• Isto nos diz uma simpaticotomia, mas eles esgotaram seu sistema
nervoso simpático. (Fadiga
Adrenergica).

• Falta de transpiração = insuficiência de


aldosterona.

• Perda de pêlos axilares especialmente em mulheres deficiência


androgênica.

• A palavra de ordem é "manter a água a todo o


custo".

Sentido
biológico:

A queda do
cortisol:

Obriga o indivíduo a permanecer no local, colocando-o em um


adinamismo com grande fadiga. É um conflito de espécies animais
que
vivem em grupos. O adinamismo impede as ovelhas desgarradas, elas

40
devem permanecer no local para ter mais chance de ser recuperado
por
seu rebanho.(acoplada ao colapso da existência, canais
coletores).

*Para o nosso cérebro ainda vivemos em


grupos.

A queda dos
androgênios:

A queda na libido evita o estresse inerente ao


conflito.

Aldosterona:
Sideração e desorientação espacial observada na constelação
esquizofrênica dos canais
coletores.

Fase PCL:

Preenchimento de multiplicação celular por necrose (especialmente


a
primeira parte) e formação de cistos (às vezes o tamanho de um
punho).
Esses “cistos” passam por um processo de endurecimento. Sob a
ação do
A.C.T.H. (Adrenocorticotrófico da glândula pituitária), a secreção de
hormônios supra-renais, incluindo cortisol (a segunda parte do
vagotonia).

Aparecimento da síndrome de Cushing: hipertensão, hirsutismo,


obesidade troncular, estrias púrpuras, atrofia muscular e face redonda
e
vermelha.

• A.C.T.H. dependente (secundária à glândula


pituitária)

• A.C.T.H. independentes (adrenal primária)

Devido ao aumento da circulação corticosteróides (cortisol), outros


conflitos podem ser ampliadas quando estão em fase ativa ou
reativado
enquanto se mantiveram em fase ativa em
balanço;

41
Exemplos: Aparecimento ou agravamento da diabetes,

desmineralização óssea, úlcera de estômago, perda de massa


muscular.

O aumento do cortisol pode agravar ou manifestar várias


apresentações psiquiátricas: Alucinações, agitação, euforia e até
mesmo
depressão.

Encontramos este tipo de sintomas ao tomar esteróides sintéticos


muitas vezes mais potente que o cortisol natural. Os vários sintomas
secundários ao tomar os esteróides serão uma expressão dos
conflitos
existentes.

Sentido
biológico:

O repentino ressurgimento do dinamismo pode reunir o rebanho, o


mais rapidamente possível; Refazer uma suplementação suprarrenal;
Amortizar a vagotonia.

A Regulação da
Glicemia

Centro da Insulina/Glucacon
(ectoderma)

Contexto dos
Conflitos:

No hemisfério esquerdo (Glucagon): conflito de


“desgosto-
medo-asco”, uma experiência incomoda ou ofensiva com algo ou
alguém que cause desgosto. Como resultado surge uma
hipoglicemia

No hemisfério direito (Insulina): conflito de Repulsão, ser


forçado ou obrigado a fazer algo que nos cause repulsão ao
fazer,

42
resistência, luta, negação, oposição. Como resultado surge uma

hiperglicemia (como na diabete mellitus tipo


2)
Importante:

 O glucagon e a insulina tem efeitos contrários e


complementares.

 Em pessoas não diabéticas, a glicemia (glicose no sangue) é


relativamente estável em qualquer situação fisiológica
encontrada
(jejum, exercício, término da
digestão).

 A glicose, cuja energia é fundamental e rapidamente utilizada,


inunda o corpo durante as
refeições.

 Ela é rapidamente estocada no fígado e nos músculos, e no


jejum as
reservas hepáticas são liberadas na corrente
sanguínea.

 A estabilidade da glicose se deve ao sistema insulina/glucagon,


dois
hormônios de ações antagonistas e complementares que
regulam
de maneira precisa o fluxo sanguíneo de
glicose.

 Estes dois hormônios são secretados pelo pâncreas endócrino e


por
células diferentes, localizadas nas Ilhotas de
Langerhans.
 Em uma refeição, a secreção de insulina se eleva e permite o
estoque de glicose no fígado (60%) e nos músculos
(40%).

 Em jejum a secreção de insulina diminui, inicia a liberação das


reservas hepáticas de glicose pela ação do
glucagon.

 No esforço, a secreção de insulina diminui, disponibilizando ainda


mais glicose proveniente do
fígado.

43
 São os esforços musculares isométricos que consomem mais
glicose

e a queda de insulina é mais


importante.

 O cérebro utiliza diretamente a glicose presente no sangue sem a


necessidade de insulina.

Glucagon:

É um hormônio produzido pelas células alfa-2 das Ilhotas


de
Langerhans. Suas estruturas histológicas são
consideradas de
relevância endodérmica. Sua ação consiste em aumentar a
glicemia e
estimular o consumo de glicogênio hepático (glicogenólise)
ea
formação de glicose (gliconeogênese).Favorece o consumo de
gordura
(lipólise).

Conflito: É um importante medo impotente sobre um perigo que


vem de si, e provoca desgosto (repugnância,
nojo).

Fase ativa: Deficiência das células alfa das Ilhotas de


Langherans
dependendo da massa do conflito. Queda do glucagon circulante e
hiperinsulinemia relativa que leva a uma hipoglicemia. Essa
hipoglicemia afeta imediatamente o funcionamento do cérebro, que
não fica suficientemente nutrido de glicose. Sintomas variáveis:
fadiga
brusca, mal estar, palpitações, tremores, transpiração, calafrios,
impressão de andar nas nuvens e até
coma.

Sentido
Biológico:

 Evitar o confronto através de desmaio ou sideração,


catalepsia.

44
 A natureza da maioria dos predadores é de não comer animais
mortos ou imóveis. O não movimentar-se permite a
sobrevivência
quando o perigo persegue o
animal.

Fase PCL: Recuperação lenta da glicemia e da secreção de


glucagon.

*A crise epileptóide pode causar rapidamente uma forte


hipoglicemia.
Depois de uma longa recuperação, a glicemia pode se manter
elevada
durante algum tempo.

Insulina:

É produto das células beta das Ilhotas de Langherans do


pâncreas
que estimula a fixação de reservas de glicose, especialmente
muscular e do fígado, causando a diminuição da taxa de
glicemia.
Também estimula o anabolismo, a transformação dos alimentos
em
constituintes.

O conflito:

 Conflito no qual o sujeito afronta o perigo que vem sobre ele, se


defendendo, resistindo de maneira
ineficaz

 Esses pacientes geralmente não tem argumentos, são dotados


de
contestação, “Pavio
curto”

Fase ativa: Deficiência funcional das células beta das Ilhotas de


Langerhans com queda da secreção de insulina sanguínea,
dependendo
da massa do conflito. Segue uma hiperglicemia, mas a secreção de
insulina persiste tanto que a massa do conflito torna-se
demasiadamente importante.

45
Em caso de conflito ativo em balanço, evolui pra diabetes
mellitus e

bulimia, emagrecimento, poliúria e polidipsia. A evolução pode ser


da
diabetes não insulino-dependente para a insulino-dependente,pelo
aumento da massa do conflito.

Sentido
Biológico:

 A elevação da glicemia permite a realização de esforços


musculares
do tipo isométricos (de resistência) que consomem muita
energia

 Quando a massa do conflito torna-se muito importante, persiste a


secreção de insulina que permite a utilização da glicose
circulante,
como se o paciente estivesse executando um enorme
esforço

Fase PCL:

Diminuição lenta da
glicemia:

A crise epileptóide pode acontecer brutalmente, provocando uma


hiperglicemia seguida de uma hipoglicemia durável e importante, de
grande gravidade, que pode ocorrer em plena
noite.

Importante:

*Os dois conflitos de insulina e glucagon estão presentes ao


mesmo
tempo, mas em proporções diferentes. Pode aparecer um Foco de
Hamer englobando os dois
pontos

Os conflitos de glicemia são acompanhados de numerosos


outros
conflitos:

 Ciático, psoas, quadril (necrose asséptica), joelhos, artérias


coronárias, os músculos adutores e abdutores dos
membros.

46
 A diabetes gestacional é a expressão de um conflito que corre no
fim do primeiro semestre de gestação
(repugnância).

 Pode constituir um trilho para um conflito vivido durante a


gestação, com agravamento eventual da
diabetes.

Após o parto, podem ocorrer diversas


evoluções:

 O retorno da glicemia a normalidade

 Diabetes lábil (tipo 1).

 Diabetes méllitus, porque o diabetes aumenta a cada gestação,


ou
porque se mantém além da gestação, ou porque a pessoa
permanece na fase ativa do
conflito.

 Todas as doenças que se tornam crônicas são lembranças


inconscientes da primeira vez.

 O diabetes méllitus é a expressão de um conflito ativo em


balanço,
isto é, um conflito de massa sobrecarregada, com recidivas
sucessivas.

 Uma grande cautela é necessária em casos de problemas de


glicemia para ir definitivamente ao conflito.

 Nessa ordem, há pelo menos quatro critérios essenciais que irão


basear nossa abstenção terapêutica: um diabético muito
insulinodependente, um idoso diabético, a idade do paciente
quando
ainda existe um conflito de perda de território, e tiver excedido nove
meses de atividade.

47

SISTEMA RENAL E
EXCRETOR

Canais (túbulos) coletores dos rins


(endoderma)

Contexto dos
Conflitos:

Abandono profundo, conflito de existência (“perdi tudo”); conflito


de hospitalização, conflito do refugiado (deixar o país, cidade, casa,
trabalho); Sentir-se totalmente isolado, desalojado, expulso, excluído.
As
crianças, os adultos maiores e as pessoas doentes estão muito
vulneráveis
a este tipo de conflito. Qualquer DHS pode implicar ou acarretar um
conflito de abandono, ou sentir-se abandonado quando sofremos um
estresse emocional
inesperado.

Os dutos coletores também estão ativos no sentimento de


abandono que corresponde a uma perda de proteção (eu estou
sozinho
no meio do nada); “Medo de morrer de
sede”.

“Meu mundo inteiro desmoronou! Eu perdi toda a minha


referência”

Observações:

48
É o único tecido que já acumula liquido desde a Fase Ativa.
Ou

seja, é o único conflito em fase ativa que se aumenta de


peso.

*Nota: Para os canais coletores do tecido endodermico, é


provável
que os ductos coletores do rim direito expressem, como conflito, um
colapso da existência, no sentido em que é vital para conseguir algo
ou
para fazer um projeto (banco de empréstimo negado ) e o conflito
sobre
os canais coletores do rim esquerdo podem expressar um colapso da
existência de um sentimento de impotência para se livrar de alguma
coisa
(como o pagamento de uma
dívida).

Fase Ativa: Multiplicação celular = tumor compacto


(adenocarcinoma) do tipo secretante ou absorvente ; Aparecimento de
estrabismo ocular divergente em um
olho.

Sentido
biológico:

Permitir maior retenção de líquidos para recuperar o meio, a


existência. Ligado a etapa evolutiva em que os organismos deixaram o
meio aquoso. Reter água, através da multiplicação de células que
formam
as paredes destes canais, podendo levar à sua queda com a
obstrução do
fluxo da urina ou anúria renal tudo depende da intensidade do conflito
e,
portanto, sua massa.

Ao obstruir os ductos coletores, o crescimento do tumor pode


deter
a progressão da urina para o sistema de coleta e por isso a
reabsorver.

Nos seres humanos como em animais, produção de urina


reduzida é
a solução do corpo que se sente sem saída. (Aumento da creatinina
sérica.
Junto com os níveis de uréia, a análise dos níveis séricos de creatinina
fornece indicação de lesão renal pela medicina
alopática.);

49
Porém, Segundo Hamer, os níveis aumentados de creatinina e de
ureia

na fase ativa, não indicam uma lesão ou doença, e sim o propósito


biológico de reconverter a ureia em proteínas (o organismo é capaz de
reciclar a ureia armazenada, formando proteínas quando há falta –
ciclo
do nitrogênio), para uma melhor reparação de tecidos lesados.
Portanto, o
que era chamado de uremia (elevação da ureia no sangue) e
considerado
indicativo de uma doença renal, nada mais é do que um programa
especial de sobrevivência com pleno sentido
biológico.

*O conflito dos canais coletores estão sempre associados a uma


disputa sobre os glomérulos (líquido) e muitas vezes um conflito sobre
a
direção (suprarenais).
Nota:

Em dois sucessivos conflitos com a mesma conotação e o mesmo


sentimento, pode ser chamado de constelação esquizofrênica com
característica em sideração alojadas no tronco cerebral, causando
especificamente uma desorientação espacial. Também encontramos
um
estrabismo divergente de ambos os olhos (o coletor de canal FH é a
emergência do nervo oculomotor
externo).

O significado biológico dessa constelação é imobilizar o peixe,


dando-
lhe a possibilidade máxima de ser apanhado por uma onda. (Hora de
salvar-se, garantindo a sobrevivência no curto prazo). Esta
constelação é
frequentemente associado as suprarenais
(direções).

50
Fase PCL:

A cura do carcinoma no túbulo coletor distingue-se em Cura


Biológica, com presença de bactérias (tuberculose necrótica
caseificada) e
a Cura Não Biológica (sem
bactérias).

Na cura não biológica a saída da pélvis renal pode ficar


obstruída,
mesmo que o conflito tenha sido resolvido (rim inativo). A Uremia não
é
uma doença mortal, como se acreditava. Isto se detém
instantaneamente
com a solução do conflito de existência. Inclusive se o processo de
cura é
concluído de maneira biológica, o organismo continua com a excreção
de
urina. Anteriormente os adenocarcinomas compactos que eram
caseificados por micobacterias eram diagnosticados como tuberculose
renal. Depois dessa decomposição, as cavernas se mostram como
grupos
de cálices com
deformações.

Síndrome nefrítica: O Tumor é degradado com ajuda de


bactérias
tuberculosas (se
disponíveis)

Proteinúria: eliminação de proteínas na urina: Observar com

cuidado Litos (pedras) renais: as cavernas que ficam depois que o

tumor foi

resolvido são preenchidas com


cálcio.
Rins Cirróticos: Resultados de uma cura pendente, quando se
perde
tecido renal devido a recaídas
repetidas.

Outras doenças da
PCL:

Cistos renais Pielonefrite; Nefrites; Nefroblastoma; Lipossarcoma


renal; Cólicas nefréticas; Febres
inexplicáveis.

51
Crise epileptoide: Cólicas
renais.

Síndrome dos Túbulos Coletores Renais


(STCR)
Compreende:

• A fase ativa de um conflito de abandono.

• A primeira metade de uma fase de cura de qualquer


conflito.

Clinicamente, a síndrome TCR pode criar serias complicações a


nível
orgânico e a nível cerebral devido a retenção de líquidos, que
amplifica os
sintomas de cura de todos os outros conflitos que se encontrem em
solução.
Nível Orgânico: o organismo utiliza cada crescimento como
reservatório de água de tal maneira que possa armazenar quanta
água
seja possível. O resultado: aumento dos volumes inofensivos podem
se
tornar um caso complicado.

Cálices e a Pelve Renal


(ectoderma)

52

Pelve Renal Direita:

 Exprime um conflito de marcação de território feminino em


relação
a si mesma, muito próximo do conflito de
identidade.
 Sou incapaz de delimitar um território interno. Não sei a que
opinião me juntar

Pelve Renal
Esquerda:

 Conflito de marcação de território masculino em relação a si


mesmo.

 Não sei qual opinião devo ter a respeito de mim


mesmo.

 Muitas vezes é associado a um conflito de colapso de existência,


especialmente porque os cálices são os lugares das
lesões.

 A evolução das duas fases sobrepõe as células expostas nos


ureteres.

Glomérulos renais (mesoderma


novo)
53
Foco de Hamer: Parte occipital do mesencéfalo; em posição
paracentral e

homolateral em comparação com os rins, perto dos canais


coletores.

Contexto dos
conflitos:

Conflitos sobre a água ou um líquido, exceto para o sangue que


é
um tecido semi-líquido. Sempre associada ao conflito do colapso da
existência (canais
coletores).

Exemplos de conflitos com


líquidos:

• Risco de afogamento;

• Em ver sua casa inundada;

• Vivendo em um drama que está sob uma chuva


pesada;

• Erro grave na administração por gotejamento ( uma droga ou uma


transfusão de sangue);

• Perder um grande carregamento de óleo combustível,


leite;

• Defendendo um ponto de água;

• Problemas com dinheiro. Simbolicamente, o dinheiro é


interpretado
pelo cérebro arcaico como a água é essencial à
vida.

Fase ativa: Necrose no parênquima renal em sua parte capsular.


Para
manter a perfusão adequada do rim, há um aumento da pressão
arterial
(hipertensão), pelo sistema renina-angiotensina-
aldosterona.

*Nota: Veja sobre os canais coletores do rim em


endoderma.

Sentido biológico: Diminuição da taxa de filtração glomerular,


portanto, limitar a remoção de água e substâncias transportadas pela
artéria renal. Sinergia com a coleta de
dutos.

*De importância vital, independente da


lateralidade.

54
Fase PCL: Formação de
Cistos.

Ureteres (ectoderma)
Contexto dos Conflitos: Os ureteres exprimem o mesmo
conflito de
marcação de território da bexiga.

Fase Ativa: Os espasmos dos ureteres podem provocar um


acúmulo
de urina no montante da estenose constituída, com formação de
litíases
renais ou uretrais (cálculos).

Esses cálculos tipo areia provêm dos canais coletores dos rins. É um
conflito Muitas vezes associado aos ureteres. Se os espasmos forem
elevados, a urina se acumula e pode aparecer imagem do tipo
hidronefrose, com deformação e dilatação dos cálices
renais.

Fase PCL: Tumefação inflamatória na mucosa dos ureteres com


possibilidade de desenvolver um tecido tumoral. Nas crises
epileptóides
que surgem as cólicas renais, com irradiação dos espasmos dolorosos
para
os órgãos genitais no trajeto dos
ureteres.

55
Bexiga: o trígono
(endoderma)
Contexto dos Conflitos: Conflito para eliminar algo de sujo,
podre,
num contexto de marcar território; Problemas em marcar seu
território;

*Separação (cistite da noiva) =


ectoderma

Fase Ativa: Multiplicação celular: tumor secretante (pólipos);


tumor
absorvente em toalha.

Sentido
Biológico:

Para o tipo de tumor secretor: facilitar a eliminação da sujeira


no
contexto da marcação de território;

Para o tipo de tumor em toalha: absorver substâncias e, assim,


alterar a composição da urina em um contexto de marcação de
território.

Fase PCL: Necrose caseificante por fungos ou bactérias; Cistite


purulenta com febre.

56
Bexiga (ectoderma)
O revestimento dessas estruturas consiste no epitélio de
transição e escamoso de origem ectodérmica. É controlado
desde o
córtex cerebral temporal, bilateral. O lado esquerdo dessas
estruturas se encontra no hemisfério direito e o lado direito, no
hemisfério esquerdo.

Contexto dos Conflitos: Marcação de território; Masculino e


Feminino. A marcação do território é diferente em homens e
mulheres:

Marcação de território
masculino:

 Não consigo definir meus limites de território para que não seja
invadido por um intruso exterior.

 Não sou capaz de colocar limites em relação às exigências de


outros.

 Conflito de marcação de território em um contexto de sujeira que


não consigo eliminar.

Em que consiste o território


masculino?
57
 Tudo, absolutamente tudo.

 Território de caça(profissional), território que devo defender


contra
outros, território de localidade, território de reprodução, onde
gozo
de algo, território de guerra, território esportivo,
etc.

Marcação de Território
Feminino:

 Não consigo determinar os limites do meu território

 Não posso determinar uma posição

 Não sei mais a que território pertenço.

Em que consiste um território


feminino?

 O ninho (casa e jardim eventualmente)

 Conteúdo do território: os filhos, o parceiro, as pessoas da família


que vivem junto, a decoração, os animais, as joias, as
roupas.

“O território feminino é onde a família vive, se recupera,


repousa,
se protege”:

*Notas:

*O conflito de marcação de território feminino é mais comum em


crianças e mulheres
idosas.
*Em relação à sexualidade, o conflito masculino é mais
frequente

*Com sentimento complementar de eliminar a sujeira, nota-se a


presença de bactérias no
trígono.

*A maioria dos cânceres relacionados ao trígono não é iminente


em
crianças e adolescentes. Isso indica a importância do sentimento
de

58
impossibilidade de eliminar a sujeira na noção de marcação de

território ao longo dos anos.

Fase Ativa: Ulceração na mucosa vesical, aparição de


espasmos
dolorosos quando a urina entra em contato com as fibras nervosas.
Odor
diferente na urina. Se a massa do conflito for pequena, podem
aparecer
apenas alterações de odor na urina, e as ulcerações pequenas não
vão
causar dor.

Sentido Biológico: As ulcerações da mucosa gera um maior


volume
de urina, permitindo uma demarcação de território mais
eficaz.

Fase PCL: Inflamação da mucosa e eventuais sangramentos


(cistites). Na crise epileptóide aparecem as dores repetidas e
acentuadas.
Se a parte endodérmica da bexiga estiver envolvida, haverá presença
de
pus (piúria) e bactérias (bacteúria. O câncer da parte ectodérmica é
chamado câncer epidermóide de
bexiga

Uretra (ectoderma)

O que difere a metade direita (feminina) e a esquerda


(masculina)
da uretra.

Tudo que foi anunciado na bexiga ectodérmica se aplica à


uretra

No segmento prostático da uretra, o conflito é não conseguir


eliminar algo sujo, grosseiro, cruel da genitália no contexto de
marcação
de território.

59

Sistema
Neurológico
A Motricidade
(ectoderma)

O conflito:

 É um medo impotente em relação ao movimento efetuado que foi


ineficaz.

 Aqui o perigo ainda é sentido como sendo “muito perto de mim”


ou
“em mim”, que ocorre em frente, como o medo antecipado, ou
ocorre atrás, como um sentimento de medo na
nuca.

O medo provoca a paralisia parcial (paresia) ou completa de todos


os
músculos, voluntários ou não.

Fase ativa: Dependendo da intensidade do medo impotente,


haverá
paresia (paralisia incompleta), paralisia por
sideração.

Esses sintomas refletem nos músculos que estão envolvidos no


conflito. A perda de força pode ser traduzida pelos tremores
compensatórios indolores durante a execução do
esforço.

Sentido
Biológico:
 Na natureza, o movimento é vida, a ausência de movimento é
morte, e não se movimentar é a maneira de sobrevivência de
várias
presas.

 O não movimentar-se pode evocar o fato de estar preso ao modo


de funcionamento alcançado mais típico dos pacientes com
problemas motores.

60
 O não movimentar-se pode ainda demonstrar um conflito de

bloqueio (Parkinson).

Fase PCL: Agravamento na perda de força e na motricidade


devido
ao alongamento das sinapses e da instalação de edema na
primeira
parte da fase PCL.

Às vezes um contexto de fadiga física com depressão. É


frequentemente nesta fase que os pacientes apresentam déficits
motores manifestos, e o diagnóstico de problema motor é revelado.
Os
corticóides podem ser benéficos.

Crise Epileptóide

 Cãimbras dolorosas, movimentos involuntários e incontroláveis,


até
o grande mal epilético. Esses sintomas aparecem
preferencialmente
na vagotonia: a noite, ao despertar, após uma refeição, uma
emoção, bebidas
alcoólicas...

Diferentes
paralisias:

 Esclerose em placas = impotência no deslocamento vertical =


criança cair de um prédio;

 Esclerose lateral amiotrófica = impotência no deslocamento


lateral
= acidente de carro.

Meninges (mesoderma antigo) ➢


Dura mater
➢ Aracnóide
➢ Pia-mater

61
Conflitos: A relação com as várias funções desempenhadas
pelas
meninges podem indicar os seguintes
conflitos:

• Para a dura-máter: ataque contra o encéfalo (golpes repentinos,


acidentes obstétricos). O sentido biológico (meningioma) seria
fabricar uma couraça.

• Para a pia-máter: degradação dos laços de sangue ou de grupo,


onde você tem que procurar uma solução. O significado
biológico
da fase ativa (úlceras) será permitir o LCE (líquido céfalo-
raquidiano)
circular mais intensamente.

Fase PCL: Meningite: o que parece corresponder aos temores frontal


e/
ou receios no pescoço em fase de
PCL.

62

BIOALINHAMENTO
INTEGRAL
O nosso organismo funciona como uma máquina perfeita,
possuindo como fator diferencial uma auto-alimentação energética.
Esse sistema de retroalimentação é possível graças ao tórus,
principalmente com a participação do coração.

Nosso corpo possui determinados pontos de registros de


alterações no campo do tórus, esses pontos podem ser estimulados
para auxiliar na liberação do fluxo energético que esteja parcialmente
obstruído pela presença de um registro de memória celular
(impactante e inesperado). Muitos clientes terão dificuldades em
ultrapassar a fase Pcl1 mesmo depois de informados sobre o DHS e
orientados pelo terapeuta sobre uma atitude que confronte a sua
verdade (dentro de um cenário de correção biológica). A estimulação
destes pontos pode aumentar a velocidade de autocorreção do
organismo diante de uma reação biológica pendente, tornando a
terapia muito mais eficaz. O BIOALINHAMENTO apresenta
ferramentas para desbloquear estes pontos ao mesmo tempo em que
estimula o fluxo vital.

MÉTODO:

1- Cliente deitado ou sentado de forma confortável (sem


cruzamento de membros). Terapeuta posiciona-se atrás do
cliente. 2- Uma das mãos do terapeuta toca o cliente na região
cardíaca (palma da mão) e faz leve tensão em direção cefálica,
enquanto a outra mão “busca” na região cefálica o ponto que
corresponda ao conflito em questão (com a ponta dos dedos
indicador e médio). 3- Assim que o ponto que representa a
obstrução do fluxo for identificado o terapeuta inicia movimentos
giratórios com a ponta dos dedos (sentido horário), numa
frequência de aproximadamente 60 rpm. A mão na região
cardíaca é mantida até que finalize-se as rotações. O terapeuta
saberá que o fluxo energético foi liberado quando houver uma
manifestação de “preenchimento vital” pelo cliente. A
manifestação mais comum é um suspiro, mas também pode se
apresentar como um relaxamento dos membros, sorriso ou
mesmo por uma expressão verbal.

63
4- O tempo de rotação irá depender de quando o fluxo
energético foi liberado. Será de 1 minuto quando o fluxo for
liberado em um tempo inferior a este. Quando o tempo
ultrapassar 1 minuto o terapeuta cessará as rotações assim que
perceber o desbloqueio, o tempo máximo será de 2 minutos.
Quando o terapeuta não identificar a liberação do fluxo ele cessa
as rotações (o estímulo continuará atuando sobre o cliente e
posteriormente auxiliará na auto-organização). 5- Se houver
mais de 1 ponto de bloqueio o terapeuta mantém a mão sobre a
região cardíaca do cliente e inicia novamente o processo. 6-
Após a estimulação de todos os pontos de bloqueio o terapeuta
retira as duas mãos do contato com o cliente. Quando houver
apenas 1 ponto de bloqueio o terapeuta irá tocar com a palma da
mão o ponto, a outra mão toca qualquer ponto no hemisfério
oposto (nunca cruzar as mãos). Quando houver mais de um
ponto em hemisférios opostos, o terapeuta pode tocá-los
simultaneamente. Realizado o toque com a palma das mãos o
terapeuta irá projetar “energia” nesses pontos (já ocorreu o
desbloqueio, agora o terapeuta auxilia na harmonização do fluxo
vital). O estímulo é mantido pelo mesmo tempo que foi
necessário o desbloqueio. No caso de estimulação de 2 pontos
simultâneos com tempos de liberação diferentes prevalecerá o
maior tempo. 7- Terminado a estimulação o terapeuta retira as
mãos lentamente
do contato do cliente. 8- Terapeuta posiciona-se ao lado direito do
cliente, coloca-se a mão em concha envolvendo o ouvido do
cliente, em seguida realiza a verbalização (contendo o DHS,
localização tempo- espaço e correção biológica positiva).
64
Palpações
Investigativas
As palpações investigativas são ferramentas que o terapeuta pode
utilizar sempre que houver impossibilidade em obter uma informação
verbal do paciente.

Técnica: uma mão do terapeuta sobre o ombro do paciente (mesmo


membro a ser examinado), e outra sobre o braço. Realizar leve
contato e avaliar a mobilidade da pele quando as duas mãos do
terapeuta tentam se aproximar.

Mentalmente faça a seguinte pergunta: “Este conflito é... Pessoal?


Intrapessoal? Transpessoal?” Para cada pergunta coloque a mão nos
locais correspondentes como indica a figura abaixo e tente aproximar
as duas mãos. A outra mão permanece o tempo todo fixa no ombro do
paciente. O terapeuta saberá que a resposta é “sim” quando sentir que
o tecido (pele) do paciente perdeu mobilidade embaixo de uma ou das
duas mãos.

Nota: o toque é bastante sutil, a mobilidade deve ser apenas da pele.


Se o terapeuta fizer um pouco mais de pressão irá mobilizar tecidos
abaixo, ex. músculos.
65
Leitura
sugerida

ARNTZ, William. Quem somos nós? A descoberta das infinitas


possibilidades de alterar a realidade diária. Rio de Janeiro:
Prestígio Editorial, 2007.

BALLONE, Geraldo José. Da emoção à lesão: um guia de medicina


psicossomática. 2a ed. Barueri, SP: Manole, 2007.

BURKHARD, Gudrun Kroekel. Tomar a vida nas próprias mãos:


como trabalhar na própria biografia o conhecimento das leis
gerais do desenvolvimento humano. 4a ed. São Paulo:
Antroposófica, 2010.

BURLAMAQUI, Louis. Flua: pare de brigar com você e traga de


volta seu alinhamento. São Paulo: Aleph, 2011.

CARILLO JUNIOR, Romeu. O milagre da imperfeição: vida, saúde e


doença numa visão sistêmica. São Paulo: Cultrix, 2008.

CHOPRA, Deepak. A cura quântica: o poder da mente e da


consciência na busca da saúde integral. 46a ed. Rio de Janeiro:
Best Seller, 2009.

COLLEN, Alanna. 10% humano. Rio de Janeiro: Sextante,


2016.

GERBER, Richard. Um guia prático de Medicina Vibracional. 2a ed.


São Paulo: Cultrix, 2002.

GOSWAMI, Amit. O médico quântico: orientações de um físico


para a saúde e a cura. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 2007. GUINÉE,
Robert. Les maladies, mémoires de l’évolution. Bélgica: 2004.
HAPPÉ, Robert. Consciência é a resposta. 12a ed. São Paulo:
Editora Talento, 1997.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. Pílulas de neurociência para uma


vida melhor. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.

LAPIERRE, David P. Evolução elegante: a expansão da


consciência. São Paulo: Madras, 2011.
66

LEADER, Darian. Por que as pessoas ficam doentes? Rio de


Janeiro: Best Seller, 2009.

LIIMAA, Wallace. Princípios quânticos no cotidiano: a dimensão


científica da consciência, espiritualidade, transdisciplinaridade e
transpessoalidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009.

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença: ciência e espiritualidade


na mesma sintonia: o poder da consciência sobre a matéria e os
milagres. São Paulo: Butterfly Editora, 2007.

LIPTON, Bruce H. Evolução espontânea. São Paulo: Butterfly


Editora, 2013.

MCTAGGART, Lynne. O experimento da intenção: usando o


pensamento para mudar sua vida e o mundo. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010.

OSHO. Intuição: saber além da lógica. 7a ed. São Paulo:


Cultrix, 2011.

PERIBANEZ GONZALES, Alberto. Lugar de médico é na cozinha:


cura e saúde pela alimentação viva. São Paulo: Alaúde Editorial,
2008.

RITBERGER, Carol. Cure-se: descubra os segredos da cura


através da emoção. São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.
SALDANHA, Vera. Psicologia transpessoal: abordagem
integrativa: um conhecimento emergente em psicologia da
consciência. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.

SAPOLSKY, Robert M. Por que as zebras não tem úlceras? São


Paulo: Francis, 2007.

SERVAN-SCHREIBER, David. Curar – o stress, a ansiedade e a


depressão sem medicamento nem psicanálise. São Paulo: Sá
Editora, 2004.

SHINYA, Hiromi. Imunidade natural: um programa de saúde


inovador que resolve problemas como depressão, tensões
nervosas, hiperatividade, evita alergias e ajuda a manter o peso
ideal. São Paulo: Cultrix, 2011.

67
SOUZA, Adalton Leonel. Praticando o Efeito Borboleta Positivo.
São Paulo: Editora Baraúna, 2017.

SOUZA, Adaylton Leonel. Efeito Borboleta Positivo. São Paulo:


Editora Baraúna, 2015.
68

APOSTILA 5
SUMÁRIO
As leis do amor....04
Medos fundamentais...07
Psiquiatria...08
Constelação esquizofrênica...08
Psicose...09
Neurose...09
Depressão...09
Mania...09
Esquizofrenia...10
Diferenças entre conflitos biológicos e conflitos
psicológicos...10
Transtornos do estado de ânimo e das doenças
mentais (psicose) segundo a nova medicina alemã...11
Constelação esquizofrênica...12
Constelação esquizofrênica do tronco cerebral...14
Constelações cerebelares...16
Constelação esquizofrênica da substância branca...17
Constelação esquizofrênica do córtex (territoriais)...19
Depressão primária e mania primária...20
Regras da balança para as constelações esquizofrênicas
territoriais......27
Constelações esquizofrênicas do córtex: hormoniodependentes...30
Constelação pós-mortal.........30
Constelação Casanova...31
Constelação ninfomaníaca e ninfodepressiva...32
Constelação mitomaníaca e mitodepressiva..33
Constelação agressiva...34
Constelação da anorexia...35
Constelação da bulimia...36
Constelação de conflito de resistência-desgosto...38
Constelação esquizofrênica sobre o metabolismo glicídio...38
Enurese...38
Constelação autista...39
Constelação flutuante...41
Constelação asmática...43
O mal asmático...44
Constelações esquizofrênicas do córtex: não hormônio-
dependentes:..45
Constelações de córtex: sensorial pré-motor, motor, sensorial e
pós- sensorial:..45
Constelações frontais...48
Constelação auditiva...49
Constelação olfativa...52
Constelação sobre os dois hemisférios sensitivos...52
Obsessão em lavar as mãos...53 Automutilação...53
Constelações do córtex visual...53
Combinação das constelações corticais frontais e corticais
occipitais....54
Constelação fronto-occipital..56 Catalepsia...56
Constelação talâmica...56 Etapas integrativas...57
Os apegos...58
Recursos Terapêuticos Complementares...61
Acalmar a mente...61
Sim e não...63
Como quebrar uma rença...63
Leitura sugerida...65
3
As Leis do
Amor

Todos temos uma consciência pessoal, a qual percebemos como


“leve” ou “pesada”.

Sentimos essa consciência avaliar nossos atos. Muitos julgam


inclusive ser essa consciência o juiz do “certo” e do “errado”. Esse é
um
engano muito comum. Nossa consciência pessoal nada tem a ver
diretamente com o certo ou o errado. Ela se guia por outros princípios,
que podem ou não estar ligados ao que é denominado de moralmente
“certo” ou “errado”.

A descoberta desses princípios por Anton Suitbert Hellinger (Bert


Hellinger) descortinou um universo de percepções sobre a natureza de
nossos relacionamentos familiares e por extensão, a todos os demais
grupos aos quais cada ser humano está ligado. Investigando a forma
como
cada um se sentia muitas vezes inocente (ou de consciência “leve”)
mesmo cometendo atos agressivos, violentos e que prejudicavam a si
ea
outros, Hellinger percebeu que a consciência pessoal se liga a três
princípios, a saber:

• Um princípio vinculador, que estabelece o pertencimento ao


grupo.
• Um princípio de equilíbrio nas trocas, entre o dar e o
receber.

• Um princípio de ordem ou hierarquia dentro do


grupo.

Nos sistemas familiares, quando alguém faz algo que ameaça


seu
pertencimento ao grupo sente imediatamente a consciência “pesada”.
Por
exemplo, se alguém se depara com o fato de estar saudável, mas
todos os

4
membros de seu grupo familiar estiverem muito doentes, vai se sentir

“culpado”. Ou um membro de uma família de criminosos, sente-se


“culpado” se não comete, ele também, algum delito. Estranho, não é?
Especialmente estranho, porque nesses casos, essas pessoas se
sentiriam
“inocentes” – ou de consciência leve – fazendo coisas que no primeiro
caso (adoecer junto com os demais membros da família) seria uma
coisa
“ruim” e no segundo (não cometer nenhum delito) seria uma coisa
“boa”.

Seguindo os dois princípios seguintes, podemos perceber que


quando recebemos algo bom, sentimos uma pressão interna para
retribuir, o que é na verdade uma forma de consciência pesada,
percebida
como dívida. No caso da ordem, se temos que agir de forma a
repreender
alguém que está acima de nós na hierarquia, percebemos isso como
algo
que nos deixa “de saia justa” – por outro lado, se o fazemos com um
subordinado, isso não nos pesa
tanto.

Mas Hellinger ainda descobriu um outro fato surpreendente e


que
na maior parte do tempo nos escapa da percepção. Ele descobriu a
existência de uma consciência grupal comum que atua sobre um
grupo
bem delimitado de pessoas de cada grupo
familiar.

Esse grupo é guiado por essa consciência de forma que só


podemos
perceber a existência dela através de seus efeitos. Nós não a
percebemos
como “leve” ou “pesada” da mesma forma como percebemos a
consciência pessoal. Essa consciência grupal também se guia pelos
mesmos princípios anteriormente citados, mas de forma diferente.
Podemos explicar isso de forma simples
assim:

5
• Em relação ao vínculo, a consciência grupal não permite que
qualquer membro do grupo seja esquecido, expulso ou excluído sem
exigir
uma compensação. Caso ocorra, ela vai exigir que um descendente
que
vem mais tarde (e que frequentemente nada sabe ou nem mesmo
participou do fato) repita o destino do excluído ou aja de forma similar
a
ele (sem o saber).

• Em relação ao equilíbrio, essa consciência exige uma


compensação adequada para o que foi dado e recebido. Se alguém
recebe
demais e não equilibra isso, então um descendente tem a propensão
de
fazê-lo em seu lugar.

• Em relação à ordem, essa consciência não admite a


interferência
dos pequenos nos assuntos dos maiores, sob pena de os primeiros se
sentirem (sem perceber) tentados a expiar sua interferência através do
fracasso, da doença e de destinos
difíceis.

Dito isso, fica então muitas vezes claro que alguém, agindo de
“boa
consciência”, frequentemente por amor, infringe as regras da
consciência
de grupo, chamada por Hellinger de consciência arcaica ou também
de
“alma” (não no sentido religioso, mas no sentido latino da palavra,
“aquilo
que empresta movimento a algo”). Ao fazê-lo sobrevêm então os
efeitos
desastrosos, seja para si, ou mais frequentemente para seus
descendentes. Hellinger denominou esses princípios de “Ordens do
Amor”. Pois eles atuam através do amor profundo entre descendentes
e
antepassados. Hoje, denominamos "Leis Naturais do Amor", pois na
verdade é uma lei da natureza, assim como a gravidade. Elas atuam
independente do nosso conhecimento, concordância, opinião
etc.

6
Suas percepções abriram também as portas para aquilo que às

vezes permite a solução entre tais desordens, através de um amor


mais
amplo, consciente, que ultrapassa os limites restritos da consciência

pessoal. É nesse âmbito que se desenvolvem as Constelações

Familiares,

buscando restaurar a harmonia entre as ordens do amor dentro de


cada
grupo familiar. Isso torna então muitas vezes compreensível o
comportamento de cada membro familiar, bem como encontra uma
saída
para a expressão de seu
amor.
Medos
Fundamentais

Existem seis medos


fundamentais:

1. Sobrevivência
2. Desconhecido
3. Abandono
4. Traição (deslealdade)
5. Rejeição
6. Morte

A informação mais importante para se guardar sobre essa


emoção é
que o corpo não pode opor-se a seus efeitos indefinidamente. A mera
expectativa do que poderia acontecer é suficiente para acionar os
sentimentos físicos do medo. O corpo apresenta uma resposta
instantânea e experimenta aflição emocional e
estresse.

Psiquiatri
a
Psiquiatria é o ramo da medicina que lida com a prevenção,
atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças
mentais,
sejam elas de cunho orgânico ou funcional, tais como depressão,
doença
bipolar, esquizofrenia e transtornos de
ansiedade.

 Um outro modo de funcionamento;

 Uma outra percepção da realidade para permitir a


sobrevivência.

Tríade Indivisível: Psiquismo – Cérebro –


Órgão

Constelação
Esquizofrênica
De acordo com a psicologia e psiquiatria convencional, as
doenças
mentais e os transtornos do estado de ânimo são considerados
meramente desordens da mente. As investigações do Dr. Hamer
demonstram que os transtornos mentais se desenvolvem exatamente
de
acordo com as cinco leis
biológicas.

Consequentemente as doenças mentais tem (igualmente como


os
transtornos físicos) uma correlação cerebral e uma correlação com o
órgão. As doenças mentais e os transtornos do estado de ânimo são
causados pelo conflito que atinge o hemisfério cerebral oposto,
colocando
o individuo em uma chamada constelação esquizofrênica Bi
hemisférica. A
combinação exata dos conflitos determina que as pessoas se tornem
maníacos depressivos (bipolar), autistas, desenvolva um
comportamento
agressivo, torne-se agressiva,
etc.

8
Psicose:

A psicose é um estado mental grave caracterizado pela perda de


contato com a realidade. A psicose é aquilo que costumamos
denominar
"loucura" ou comportamento de "louco".

Neurose:
A neurose é um estado similar ao da psicose, porém mais
brando. O
neurótico sabe que está doente, enquanto o psicótico normalmente
não
percebe que perdeu completamente a noção do pensamento,
percepção
ou julgamento.
Depressão:
Depressão é o nome atribuído a um conjunto de alterações
comportamentais, emocionais e de pensamento, tais como,
afastamento
do convívio social, perda de interesse nas atividades profissionais,
acadêmicas e lúdicas, perda do prazer nas relações interpessoais,
sentimento de culpa ou autodepreciação, baixa auto-estima,
desesperança, apetite e sono alterados, sensação de falta de energia
e
dificuldade de concentração.

Mania:
Palavra que vem do grego mania (loucura) é, para a Psiquiatria,
o
distúrbio mental caracterizado pela mudança exacerbada de humor,
com
alteração comportamental dirigido, em geral, para uma determinada
idéia
fixa e com síndrome de quadro psicótico grave e
agudo.

9
Esquizofrenia:

A esquizofrenia constitui-se no mais grave dos distúrbios


mentais. É
uma doença crônica que se caracteriza por distúrbios do pensamento,
com idéias de perseguição e perda das conexões lógicas, que também
se
manifestam na linguagem:

• Da percepção, na forma de alucinações auditivas e


visuais;

• Dos sentimentos, com embotamento emocional e incongruência


entre afeto, pensamento e ação;

• Do comportamento motor, apresentando rigidez dos


movimentos,
estereotipia motor e agitação, ou pelo contrário, imobilidade e da
volição, com perda da força de
vontade.

Diferenças entre Conflitos Biológicos e Conflitos


Psicológicos:
Conflitos
Biológicos:

• São agudos (impactantes, vividos num momento inesperado, pego


de surpresa) Com conotação existencial (“estou sozinho nessa”
“perdido”, ”é o fim”).

• Análogo em homens e animais.

• Filogenéticos/Arcaicos.

• Geram mudanças e adaptações cerebrais e


orgânicas.

• Seu conteúdo é compreendido sobre a luz da


evolução.

Conflitos
Psicológicos:

• São de longa duração, previsíveis, existe tempo para


adaptação.

• Exclusivo nos seres humanos.

• Não são filogenéticos/ Arcaicos.

10
• NÃO geram mudanças e readaptações cerebrais e
orgânicas.

• Seu conteúdo é compreendido sob um aspecto social e cultural


determinado.

*Conflitos biológicos e conflitos psicológicos se


RETROALIMENTAM.

Transtornos do estado de Ânimo e das Doenças Mentais


(psicose) segundo a Nova Medicina Alemã

As pesquisas de Hamer mostram que esses transtornos mentais


também se desenvolvem exatamente como os transtornos físicos, de
acordo com as “Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina Germânica”.
Desta maneira, os transtornos do estado de ânimo e as doenças
mentais tem uma correlação cerebral assim como também uma
correlação orgânica.

Levando em consideração a interação biológica entre a psique, o


cérebro e o órgão correspondente, a Nova Medicina explica o motivo
que uma pessoa se torna deprimida, maníaco-depressiva, paranóica,
delirante, autista, suicida, violenta, ou das mudanças de
comportamento esta determinado pela magnitude do(s) conflito(s)
envolvido(s).

As
Psicoses

Quando Hamer fala das psicoses, ele aborda as distorções da


personalidade como os problemas de depressão (involução), as
variações de humor, os maníacos depressivos, os transtornos
bipolares, as esquizofrenias e as psicoses epilépticas.

As psicoses são o resultado do que Hamer chama de


“Constelações Esquizofrênicas”. Uma pessoa encontra-se em uma
constelação esquizofrênica quando existe um conflito ativo em um
hemisfério cerebral e um segundo conflito atinge o lado oposto. As
manifestações exatas das mudanças mentais estão determinadas pelo
tipo de conflito que estão

11
envolvidos. O grau da “desordem” mental está determinado pela
magnitude dos conflitos envolvidos:

✓ Uma pessoa com um conflito ativo pendente ou em suspensão estará em


constelação esquizofrênica com o seguinte DHS que atinja o hemisfério
cerebral oposto. ✓ Uma pessoa pode sofrer simultaneamente dois conflitos
da mesma natureza, por exemplo, um conflito de separação de mãe e pai,
ao qual colocaria instantaneamente a pessoa em “constelação”. ✓ Uma
pessoa esta em “constelação” quando um DHS tem um ou mais aspectos
ou conteúdos de um conflito envolvido em ambos os hemisférios. ✓
Quando uma pessoa está constelada se encontra em dupla
simpaticotonia, portanto em um estado de duplo estresse. ✓ Uma pessoa que
sofreu uma lesão cerebral (por acidente ou cirurgia) ou que se encontra sob
influência de drogas ou álcool pode entrar em “constelação” somente com
um conflito.
Constelação
Esquizofrênica

A constelação esquizofrênica se forma a partir de dois conflitos


biológicos, em hemicórtex diferentes, os dois em simpaticotonia ativa
e/ou em crise epileptóide.

Vantagens:

1a Vantagem: Consiste em levar o organismo e o cérebro à um nível


de funcionamento dentro dos limites compatíveis com a sobrevivência
(ganho de tempo).

2a Vantagem: Diminuir a massa do conflito para modificar a


percepção do indivíduo.

12
Efeito Hipnótico do Conflito O paciente fica fora do campo de
consciência. Por isso ele revive o problema. Deixa os trilhos do
conflito. Olhar vazio; às vezes o paciente desvia o olhar do seu.

✓ Mini-esquizofrenia ✓
Maxi-esquizofrenia

O inconsciente permite bloquear o aparecimento da lembrança de


qualquer coisa desagradável e contribuir e proteger o ser humano.

*NÃO CONFUNDIR: A recidiva do primeiro conflito com um


segundo conflito. Constelação Esquizofrênica e o Funcionamento dos

Cérebros
Diferentes
Cérebros:

• Tronco Cerebral
• Cerebelo
• Substância Branca
• Córtex

13
Constelação Esquizofrênica do Tronco
Cerebral
Também chamada de constelação dos Túbulos Coletores dos
Rins; Envolve um conflito ativo existencial ou de abandono em cada
hemisfério cerebral.

Dois conflitos de refugiado, abandono ou existencial que causem:


Desconcerto, consternação, ofuscação, atordoamento, desorientação.

Manifestação: Imobilidade e desorientação espacial. Sentir-se


perdido, sem direção, sem sentido ou sem sentido de tempo.

*A lateralidade não conta nessa


constelação.

Características:

• Oligúria ou anúria (produz pouca urina – Retenção de


líquidos)
• Desorientação temporal, espacial ou pessoal.

14
• Muitos quadros de demência podem estar relacionados, pelo
menos no inicio a essa constelação, combinada com o córtex da
epiderme.
• Alguns ataques de pânico são mediados por essa constelação
(acordar de madrugada com pesadelos, confuso, desencadeando o
pânico).
• Os constelados em TC apresentam muita nostalgia pelo passado
(“naqueles tempos...”); Pessoas que não saem não se sociabilizam,
não exploram. Ex: lêem os mesmos autores, vão aos mesmos
lugares, mesma rotina, medo de mudar, para não sair do “Círculo
de Conforto”.
• Os dois globos oculares giram ligeiramente para os lados
(estrabismo divergente duplo)

Sentido
Biológico
10 CONFLITO: o indivíduo está fora de seu meio marinho, ele fica
na terra e perde muito seu tempo.

20 CONFLITO: o indivíduo não pode mais se mexer, está exposto


ao Sol (maior risco de desidratação).

15
Constelações
Cerebelares
Denominador comum: Estar emocionalmente
morto.

A constelação do cerebelo envolve um conflito relacionado com as


estruturas do cerebelo em cada hemisfério cerebral, Ex: Conflito
bilateral de glândulas mamárias.

Manifestação: Ausência de emoções, características de


depressão emocional. A pessoa se torna antissocial, “fria” ou solitária.

*A lateralidade deve ser levada em


conta.

Sentido biológico: Diante de múltiplos ataques, a melhor resposta


é deixar de sentir, freando assim o sofrimento.

Notas:

✓ A psiquiatria clássica confunde essa constelação


esquizofrênica com a
depressão.
16
✓ Psicopatas e Sociopatas normalmente sofreram muitos
abusos, tornam-se sem escrúpulos, sem empatia, insensíveis. ✓
Cirurgiões em emergências, normalmente entram em constelação
cerebelar para poder realizar a cirurgia (não podem ter emoções),
assim como bombeiros, salva vidas, lutadores, etc.

Constelação Esquizofrênica da Substância


Branca
IMPOTÊNCIA E
DESVALORIZAÇÃO

Denominador comum: Hipervalorização de


si.

17
Implica em um conflito ativo ou em PCL de desvalorização em
cada

hemisfério cerebral.

Cinco formas Diferentes de Constelação da Substância


Branca:

1. Dois Conflitos em fase ativa.


2. Um conflito em fase ativa e um em fase
PCL.
3. Um conflito em fase ativa e um em crise
epileptóide.
4. Dois conflitos em fase
PCL.
5. Dois conflitos em PCL, mas em crise
epileptóide.

Manifestação: Megalomania (“Ego


inflado”)

*A lateralidade deve ser


considerada

Sentido Biológico: Um animal ferido deve-se mostrar forte


diante
de um predador. Pois pode correr riscos ao demonstrar
fraqueza.

Notas:

✓ O ego é biológico, não devemos julgar, apenas entender.


✓ Para trabalhar um megalômano, devemos revalorizá-lo
(reconhecê-lo) no contexto do conflito que gerou a
desvalorização.

18
Constelação Esquizofrênica do Córtex
(Territoriais)

Hemisfério Estrógenos
Esquerdo
MANIAS
Feminino

Influência dos
Diagrama: 6
6
6

8
8
8
B
B
B
B
Hemisfério
Direito
1 Hemisfério
A Direito
Hemisfério
Direito
Hemisfério
Direito
A Hemisfério
A Direito
A
A Masculino
Masculino
2
Masculino
2
Masculino
2 Masculino
2
Influência da
Testosterona
Influência da
Testosterona
Influência da
Testosterona
Influência da
Testosterona
10
10 DEPRESSÃO
4 DEPRESSÃO
4 DEPRESSÃO
• A = Região Não-hormoniodependente. (Sem influência
hormonal).

• B = Região Hormoniodependentes. (Hormônios influenciam:


percepção – Conflitos Território
Masculino/Feminino).

• 1 = Conflito Susto/Medo (motor) Feminino.

• 2 = Conflito Susto/Medo (motor) Masculino.

• 3 = Susto/Medo Territorial – Feminino.

• 4 = Susto/Medo Territorial – Masculino.

• 5 = Conflito Território Sexual – Feminino.

• 6 = Conflito Perda Territorial – Masculino.

• 7 = Marcação Territorial:
IDENTIDADE.

• 8 = Contrariedade Indigesta/Raiva/Mágoa Territorial.

• 9 = Marcação do Território Feminino.

• 10 = Marcação do Território Masculino.


Medo Occipital
Medo Frontal

A
A
Pat Hormonal:

O conflito pode atingir o hemisfério esquerdo (feminino) ou direito


(masculino) do córtex cerebral, dependendo do status hormonal do
indivíduo. O estado hormonal determina que o conflito seja vivenciado
de
um modo masculino ou feminino. Com a mudança do estado hormonal
(mulher pós menopausa; uso de anticoncepcionais ou bloqueadores
hormonais; Um homem com necrose testicular ou após uma certa
idade
onde existe uma diminuição natural dos hormônios) a identidade
biológica
muda, influenciando o modo como são experimentados os choques e
por
consequência as manifestações físicas ou psíquicas como resultado
do

conflito. PATs

Hormonais:

• Fisiológico.

• Patológico.

• A partir de algum tratamento.

Depressão Primária e Mania


Primária
Uma pessoa pode sofrer de mania ou de depressão somente
quando o conflito envolve UM ou DOIS hemisférios cerebrais
temporais
no córtex

No lado direito: conflito de medo territorial, perda territorial,


contrariedade indigesta/raiva/mágoa territorial, conflito de marcação
territorial (masculino).

No lado esquerdo: conflito de susto/medo, conflito de frustração


sexual, conflito de identidade, conflito de marcação territorial
(feminino).

20
O que determina uma pessoa se tornar depressiva ou maníaca
éo

sexo, a lateralidade e o estado


hormonal.

SEXO E LATERALIDADE: determinam se o primeiro conflito


atinge o
hemisfério direito ou esquerdo
(localização).

O ESTADO HORMONAL: determina que o conflito seja


experimentado de uma forma masculina ou
feminina.

O estado dos hormônios sexuais (estrógenos e testosterona)


também é controlado pelo cérebro: com o impacto de um conflito no
lóbulo temporal direito, o nível de testosterona diminui. Com o impacto
de um conflito no lóbulo temporal esquerdo, o nível de estrógenos
decresce, segundo
Hamer.

Lóbulo Temporal:

• Lado esquerdo = lado feminino (estrógenos),


MANIA.

• Lado direito = lado masculinos (testosterona).


DEPRESSAO.

Mania Depressão

DEPRESSÃO PRIMÁRIA: Um conflito ativo no lóbulo temporal do


hemisfério direito.

21
SINTOMAS: desde uma leve depressão até uma severa depressão

(tensa/nervosa).

Enquanto uma pessoa sofre de “depressão primária”, o


desenvolvimento da “doença” no órgão correspondente continua
agindo,
por exemplo, quando a mucosa brônquica está envolvida, haverá uma
ulceração dos brônquios durante a atividade do
conflito.

FASE DE CURA: a depressão tensa/ativa torna-se uma depressão


relaxada/passiva. Estes dois tipos de depressão são de características
completamente diferentes.

MANIA PRIMÁRIA: Um conflito ativo no lóbulo temporal no


hemisfério
cerebral esquerdo.

COMPORTAMENTO: ativo, impulsivo, hiper, frenético,


desesperado,
energético...

Durante a “Mania Primária”, o desenvolvimento da “doença” no


órgão
correspondente continua atuando, por exemplo, quando a mucosa
laríngea esta envolvida, haverá uma ulceração na laringe durante a
atividade de conflito.

O PRIMEIRO CONFLITO
BIOLÓGICO

➢ Destros dos dois sexos: não vai haver expressão do primeiro


conflito
no homem e mulher destros.

0 A mulher destra com um primeiro conflito biológico em


hemicórtex
esquerdo não será nem maníaca e nem depressiva. 0 Ela perde
a sua ovulação. 0 Quando está em “Pat” hormonal ela se
sentirá mais masculina.

22
0 O homem destro com um primeiro conflito biológico em
hemicórtex direito não será nem depressivo e nem maníaco. 0
Ele se sente o “segundo lobo”. 0 Quando está em “Pat”
hormonal ele se sentirá mais feminino.

➢ Canhotos dos dois sexos: os canhotos já estão pré carregados


em
seus hemisférios correspondentes, nos seus hemicórtex
funcionais.

0 A mulher canhota durante o primeiro conflito biológico vai


expressar depressão. 0 O homem canhoto durante o primeiro
conflito biológico vai
expressar mania.

DURANTE O PRIMEIRO CONFLITO


BIOLÓGICO
Depressão

0 A mulher canhota que não esteja em “pat”


hormonal. 0 A mulher destra em “pat” hormonal. 0 O
homem canhoto em “pat” hormonal.

DURANTE O PRIMEIRO CONFLITO


BIOLÓGICO
Mania
0 O homem canhoto que não esteja em “pat”
hormonal. 0 O homem destro em “pat” hormonal. 0 A
mulher canhota em “pat” hormonal.

0 Os destros e os canhotos de ambos os sexos tem tendência


maníaco-depressiva.

Os destros de ambos os sexos não expressam nada no primeiro


conflito biológico, eles respondem direto ao segundo conflito biológico.

0 O homem destro no segundo conflito biológico tem tendência


maníaco-depressiva, mas sobretudo
mania.

23
0 A mulher destra no segundo conflito biológico tem tendência
maníaco-depressiva, mas sobretudo depressão. 0 O homem
canhoto no segundo conflito biológico também terá
tendência maníaco-depressiva, mas sobretudo depressão. A mulher
canhota no segundo conflito biológico também terá
tendência maníaco-depressiva, mas sobretudo
mania.

Constelações Esquizofrênicas
Corticais:

LÓBULO
TEMPORAL

O primeiro conflito que impacta no córtex temporal altera o ritmo


natural do cérebro neste hemisfério e o fecha para maior atividade de
conflito. Sendo que um lado está fechado, então o segundo conflito
impactará automaticamente do lado oposto, pondo a pessoa em uma
Constelação Esquizofrênica ou Bi –
Hemisférica.

Estando em “constelação” ambos os hemisférios cerebrais levam


um
ritmo diferente em relação ao outro, que é a razão por trás do
“transtorno
mental”.

Quando o lóbulo temporal recebe o segundo impacto a pessoa


torna-
se então “Maníaco – Depressivo ou Bi –
Polar”.

Sintomas gerais: ligeiras mudanças no estado de ânimo até


mudanças
emocionais agudas. Maníaco depressivo. A pessoa oscila entre a
mania e a
depressão. Quando o conflito no lado direito encontra-se acentuando,
a
pessoa esta deprimida; quando o conflito no lado esquerdo esta
acentuado, a pessoa está
maníaca.

Para predominar o estado maníaco ou o estado depressivo a


pessoa encontra-
se:

24
No lado do córtex que tiver a massa do conflito maior
(geralmente o

mais recente, o segundo conflito).

Onde o conflito está mais acentuado. Tipicamente, a acentuação


é
iniciada pela ativação de uma pista ou track, seja pelo conflito real ou
por
qualquer associação com um componente do DHS
original.

A condição maníaca depressiva pode mudar constantemente


indo
da depressão até a mania ou pode estar permanentemente acentuada
de
um lado. Uma pessoa também pode estar maníaca e deprimida ao
mesmo
tempo. Neste caso a depressão está “colorida” com mania ou vice-
versa,
apresentando uma condição mental
tensa.

O grau de “transtornos” maníacos, depressivos ou bipolar estão


determinados pela magnitude dos dois (ou mais) conflitos
ativos.

O tipo exato de transtorno está determinado pelos locais exatos


do
cérebro que estão envolvidos, ou seja, quais tipos de conflitos
estiverem
envolvidos. Cada constelação dá ao maníaco depressivo sua
manifestação
característica.

No momento em que a pessoa estiver em estado maníaco-


depressivo o desenvolvimento físico da “doença” no órgão
correspondente é detido.

Se uma pessoa estiver ainda em crescimento e desenvolvimento


da
constelação do córtex temporal, esta condição coloca o sujeito em
suspensão, observando um “atraso no desenvolvimento”. Nota: se o(s)
conflito(s) não pode(m) ser resolvido(s) ao redor dos 23 anos de idade,
a
pessoa permanece emocionalmente “atrasada” (adulto
infantil).

25
Quando um dos conflitos se
resolve:

A pessoa não está mais em estado maníaco-


depressivo.

O desenvolvimento da “doença” em nível orgânico continua. É


importante levar isso em consideração, sobretudo quando estiverem
envolvidos os locais cerebrais que controlam o coração (ver
constelação
pós – mortal).

As constelações de conflito territorial são de tipo especificas


(elas
incluem o córtex motor, sensorial e pós-
sensorial).

Estas constelações tem as seguintes


características:

1- Interromper a maturidade biológica;


2- Constelações esquizofrênicas maníaco-depressivos,
seguindo a
regra da balança;
3- Somente o segundo conflito pode ser resolvido
primeiro.

As constelações territoriais são dramaticamente


perceptíveis:
1- Com impacto do segundo conflito que causa
constelação.
2- Se a resolução do segundo conflito é interrompida por uma
releitura do mesmo conflito.
3- Se um terceiro conflito ocorre e se esse impacto ocorre em uma
área territorial
Constelações sempre envolvem pelo menos dois hemisférios
cerebrais, e há três tipos de constelações
corticais:

1- Córtex pré-motor sensorial, córtex motor, córtex sensorial e


córtex
pós-sensorial.
2- Córtex visual
26
3- Constelações corticais especiais envolvendo o relê de glicose, o

tálamo, conflitos auditivos e olfativos.


As constelações territoriais são do tipo bem especificas. Além
disso,
pode haver uma combinação das constelações entre os
grupos.

Há três possibilidades de constelações de córtex


cerebral:

1- Dois conflitos Ativos em cada


hemisfério.
2- Um conflito Ativo em um hemisfério e em Crise Epileptóide no
outro.
3- Dois conflitos em Crise Epileptóide em cada
hemisfério.

Regras da Balança Para as Constelações Esquizofrênicas


Territoriais
A regra das balanças determina mania ou depressão nas
constelações de conflitos territoriais. Esta regra se aplica a partir do
segundo conflito de território.

27
Não se aplica
quando:

1- A mulher destra no seu primeiro conflito territorial ativo não se


tornará nem maníaca nem depressiva. Entretanto se for um conflito
sexual ela interrompe a
ovulação.
2- Uma mulher canhota, por outro lado, torna-se em seu primeiro
conflito territorial instantaneamente depressiva. Se for um conflito
sexual, ela não interrompe a menstruação, mas se torna
sexualmente
frigida podendo ter angina pectóris e psiquicamente
castrada.
3- Um homem destro com seu primeiro conflito territorial ativo não se
tornara nem maníaco nem depressivo. Biologicamente ele será o
segundo lobo.
4- Um homem canhoto, por outro lado, torna-se em seu primeiro
conflito
territorial instantaneamente maníaco.

Primeira regra
a) Se o conflito territorial cortical esquerdo é mais forte: Mania.
Desta forma o individuo torna-se mais masculino devido à carga maior
ao
hemisfério esquerdo.

b) Se o conflito territorial cortical direito é mais forte: depressão.


Desta forma o individuo torna-se mais feminino devido à carga maior
ao
hemisfério direito.

c) Se o peso desses conflitos se alteram entre os hemisférios


cerebrais teremos um maníaco-depressivo. Não é necessário um
terceiro
conflito para torná-lo maníaco-
depressivo

28
Resumindo: Quando o conflito é mais intenso ou recente está
no

hemisfério esquerdo, a pessoa está maníaca. Quando o conflito mais


intenso ou recente está no hemisfério direito, a pessoa está
depressiva.
Segunda regra .
Se um terceiro conflito ocorre, a posição da balança no momento
de
DHS bem como a polaridade do paciente determina sobre qual
hemisfério
cerebral o conflito será
experimentado:
A) Nos destros o impacto do terceiro conflito recairá sobre o lado
mais acentuado no momento do DHS. Como resultado, o paciente
maníaco torna-se mais maníaco e o paciente depressivo mais
depressivo.
Isto significa que a posição da balança não muda, e sim se torna mais
acentuada.
B) Nos canhotos o impacto do terceiro conflito ira movimentar a
balança para o lado oposto ao que estava mais carregado no
momento do
DHS.

Dessa forma o paciente maníaco torna-se agora depressivo, e o


paciente depressivo torna-se agora
maníaco.

NOTA: o conflito seguinte impacta onde existe menos peso


(conflito) na balança, e se a pessoa esta em depressão passa para
mania e
vice-versa.
29
CONSTELAÇOES ESQUIZOFRÊNICAS DO CÓRTEX:

HORMONIODEPENDENTES .

Constelação Pós-
Mortal .

Conflito de território com contexto sexual masculino e feminino.


Envolve ambos locais de controle cerebral do coração (artérias e veias
coronárias).

Sexo, lateralidade e estado hormonal determinam que o primeiro


conflito impacte no lado direito ou esquerdo e consequentemente o
lado
que impacta o segundo conflito. O Estado Hormonal determina a
percepção do conflito como: Conflito de perda territorial ou como
conflito

sexual. Constelação pós-mortal . Maníaco-

Suicida:

Perigo de cometer suicídio. A pessoa que sofre de depressão,


quando comete ou tenta cometer suicídio, o faz após sair do estado
depressivo. O Conflito no hemisfério esquerdo vem à tona. Essa
mudança
pode acontecer instantaneamente dependendo da massa e dos
trilhos
Constelação pós-mortal
Depressiva:

A pessoa pensa constantemente sobre o que acontecera depois


da
morte (própria ou de alguém) Se vê no caixão, imagina o funeral.
Pensamentos espirituais e religiosos (reencarnação). Muito interesse
no
tema “morte”.

30

Constelação Casanova .
Conflito Masculino, mesmos locais cerebrais da constelação pós-
mortal, mas somente é chamada de constelação Casanova quando
ambos os conflitos são sentidos em relação à uma mulher.

31
Casanova Maníaco: Interesse em excesso pelas mulheres.
“mulherengo” ativo. Quando conquista a mulher ele a descarta em
seguida. É psíquica-sexualmente frigido, incapaz de amar.
Dependendo da massa do conflito, pode tornar-se patológico
(compulsão por sexo).

Ex: Mexe com mulheres na rua, “bulina”, assiste muitos filmes


pornográficos, revistas eróticas, etc.

Casanova Depressivo: Homem introvertido, calado, melancólico.


Sexualmente frigido. Tenta ser sedutor, mas não é explícito. Fala
muito em sexo (mais do que faz). Mesmo caso do maníaco quando
conquista uma mulher, abandona. A constelação Casanova e ao
mesmo tempo uma constelação pós-mortal com pensamentos de
coisas que ocorrem após a morte, não necessariamente após a sua
morte.

Constelação Ninfomaníaca e Ninfodepressiva .

Conflito de território sexual feminino. Igual a constelação pós-


mortal, mas somente é chamada de Ninfomaníaca/depressiva quando
ambos os conflitos foram sentidos em relação à um
homem.

Constelação Ninfomaníaca:

Apresenta grande atração por homens, de maneira que possa


resolver seus conflitos sexuais, (Hipersexual). Roupas curtas, muito
atrativas; fica mais masculinizada (toma atitude); geralmente não
ovula,
frígida, não é capaz de ter um orgasmo vaginal, baixa
libido.

32
Constelação Ninfodepressiva:

A mulher se torna tímida, passiva, submissa; ela ovula, mas é


frígida.

Constelação Mitomaníaca e Mitodepressiva.

Conflito: Disputa de território com perda de


identidade.

Geralmente, as pessoas com esta constelação têm dificuldades


para diferenciar entre verdade e ficção.

Constelação Mitomaníaca:

O paciente fala constantemente; conta vantagens, contos e


mentiras. (políticos, pastores, jornalistas, escritores,
etc.).

33
Constelação Mitodepressiva:

O paciente fala constantemente sobre si mesmo; incapaz de


expressar fluidez nos pensamentos. Conta sempre histórias
depressivas.

Constelação Agressiva
Conflito de contrariedade indigesta (raiva/magoa territorial) com
perda de identidade. Relês cerebrais em Reto e Estômago/Vias
Biliares e pancreáticas.

Constelação Agressivo-maníaca:

O paciente sente-se encurralado sob um efeito surpresa, andando


como uma bomba relógio; Furioso; Agressivo, Violento. Podem
cometer assassinatos ou agressões bárbaras (em conjunto com outras
constelações). São comuns fenômenos clínicos psiquiátricos.

34
Constelação agressivo-depressiva:

O paciente tem uma depressão tensa; agressivo consigo mesmo.


Estes tipos de constelações são bem comuns. Tendências
masoquistas e automutilação (em combinação com outras
constelações)

Nota: Os atos homicidas envolvem esta constelação em conjunto


com outras constelações. Constelação da Anorexia .

Conflito de território feminino com contrariedade indigesta


(raiva/nojo/mágoa territorial). Implica o rele de controle cerebral do
estômago e condutos biliares/pancreáticos em combinação com
qualquer local de controle cerebral do hemicórtex esquerdo.

Anorexia maníaca:

O paciente apresenta uma distorção da própria imagem


corporal.

Anorexia
depressiva:

A paciente precisa se camuflar para lidar com o conflito; passar


despercebido. Pode oscilar para um lado ou outro dependendo da

35
acentuação do lado direito ou esquerdo. *Nota: Qualquer Constelação
Territorial pode gerar anorexia, mas sempre estará envolvido um
conflito de nojo/raiva/mágoa territorial.

Constelação da Bulimia .

Envolvem os locais de controle cerebral das células alfa das ilhotas


de Langerhans (centro do Glucagon) e da mucosa ectodérmica do
estômago, condutos biliares e pancreáticos.
36
O conflito do glucagon refere-se à um perigo (medo frontal) que
vem sobre si mesmo, com conotação de medo com repugnância,
rancor, resistência, desgosto. Agressão de Proximidade

Note que somente um dos conflitos é territorial/hormonal


(córtex direito), no qual predomina a depressão.

Na fase ativa ocorre queda do glucagon = hipersulinemia = leva


muita glicose para o fígado e músculos = gera hipoglicemia = fadiga
brusca = mal estar = palpitação = tremores = transpirações frias =
aumenta a fome e a necessidade de açúcar.

Sentido Biológico: Evitar o enfrentamento para tentar sobreviver,


ganho de tempo.

A “voracidade” (gula) resulta do estado contínuo de hipoglicemia


por falta de Glucagon (foco ativo no centro do glucagon). A pessoa
sempre tem fome e come compulsivamente para diminuir sua
hipoglicemia. Em conjunto com o foco ativo na área do estomago
(ulcera gástrica), apresenta-se o estímulo de vomitar.

Na fase Pcl, aumenta lentamente a glicemia, que é devida ao


aumento na secreção do glucagon.

Na crise epileptóide pode ter uma forte hipoglicemia devido à


simpaticotonia.

Na fase ativa ocorre queda de secreção da insulina, causando


uma hiperglicemia. Se isto persistir podemos entrar na diabetes não
insulinodependente.

Diabetes não insulinodependente

Sentido Biológico: Aumentar a energia para os músculos


preparando para o combate difícil, duro.

Na fase Pcl ocorre uma lenta descida da


glicemia.
Na crise epileptóide pode ocorrer uma forte crise hiperglicêmica
devido à simpaticotonia.

37
O mais perigoso é a hipoglicemia.

O conflito pode afetar tanto a insulina quanto o glucagon juntos,


quando isso ocorre a taxa de açúcar passa a ser muito variável.

Constelação de Conflito de Resistência-Desgosto .

Esse tipo de constelação é muito comum, e possui


características especiais. Dois conflitos metabólicos em hemisférios
opostos podem causar hipoglicemia (com o foco a E=glucagon) e
hiperglicemia=diabetes (com foco a D=insulina). Teremos uma
diabetes.

Constelação Esquizofrênica sobre o Metabolismo


Glicídio .

Medo frontal com perda de território, separação + vômito (pequena


curvatura do estômago) + cóleras, raivas.

Teremos um PAT hormonal entre insulina e o glucagon, diminuindo


as lesões teciduais. Entraremos numa diabetes.

Enurese .
Sempre tem relação com um conflito de separação
central.

O conflito é não poder marcar o território. Vamos encontrar duas


bexigas, uma feminina à esquerda e uma masculina à direita. (Neste
nível os órgãos se cruzam).

38

Mucosa da Bexiga, dos Território feminino


bacinetes e do Ureter Direito. Mucosa da Bexiga, dos
bacinetes e do Ureter
Esquerdo.

Não poder reconhecer os limites do território, não poder determinar


sua posição, a qual território pertence.

Território Masculino .

Conflito de fronteira, não poder colocar seus limites quando seu


território está sendo invadido por um intruso.

Ocorrerá quando houver os 2 conflitos, se conseguir resolver 1


deles isto já é suficiente para grande melhora.
Incontinência: Conflito central de separação com pessoas
muito próximas de nós.

Constelação Autista .

Relês cerebrais que controlam a musculatura laríngea (medo


territorial); Mais curvatura menor do estomago, vias biliares e
pancreáticas (Raiva/Nojo/Mágoa territorial).

39
Constelação Autista Maníaca:

Comportamento autístico “ativo”. Dependendo da massa dos


conflitos o indivíduo pode mostrar sua retração de forma mais ou
menos psicótica. O paciente é obcecado por trabalho, sem
participação em vida social. É um autista isolado, apesar de
negociante.

Constelação Autista Depressiva:

Autismo “passivo”. O paciente tem um olhar vazio. Pode oscilar


desde um alto grau de retração ou até uma timidez “normal”.

*Nota: A região cerebral que controla a musculatura laríngea


envolve a zona da Linguagem, chamada área de Brocá; esta área esta
relacionada com a interação social, comunicação, imitações.
40
Constelação Flutuante .

Dois conflitos simultâneos com impacto sobre os focos da


laringe e brônquios.

Conflito de disputa territorial com medo


azul.

Existem duas formas de


“Flutuante”:

• Flutuante depressivos.

• Flutuante maníacos.

A classificação vai depender da intensidade dos conflitos em um ou


outro hemisfério.

Constelação flutuante maníaca .

O paciente e obcecado em situações que o levem para o alto


(paraquedismo, escaladas, saltos, drogas, álcool, etc)

Constelação flutuante depressiva .

O paciente apresenta medo em enfrentar a altura, fica paralisado.


Quando ele volta para a terra (para si), fica desolado, frustrado.
41

Sentido Biológico:

Acesso à uma suprassensibilidade ou transcendência onde o


paciente passa a não sentir mais o seu
conflito.

CUIDADO:

É importante tomar cuidado para não sobrecarregar o hemisfério


esquerdo, pois ele pode passar ao ato
(maníaco/suicídio).

Na CE Planante, os dois focos são frontais e tem relação com a


mucosa desses órgãos gerando sintomas do tipo espasmos (asma) de
origem laríngea ou brônquica.
Nota: normalmente uma pessoa em constelação flutuante está
em
“órbita”, “fora do eixo”, como se separado da realidade, olhar vago,
vivem
em um conto de fadas,
fantasiam.

42
Constelação Asmática .

Asma Brônquica .

✓ Expiração mais longa e mais difícil.


✓ Crises de asma vão ser mais comuns na crise epileptóide.
✓ Alguns medicamentos podem aumentar a fase do conflito.

Asma Brônquica Seca

Expressa uma constelação com um foco brônquico em crise


epileptóide
e 1 ou 2 outros ativos, não importando qual foco no hemicórtex
esquerdo.

Asma Laríngea.

Dificuldade para inspirar em fase ativa e crise epileptóide. Foco da


musculatura laríngea e outro qualquer no hemisfério
direito.
Se o conflito durou mais de 6 meses com grande intensidade, as
crises
podem ser fatais devido ao envolvimento das artérias
coronárias.

Exemplo de combinação de constelação de córtex motor e


córtex sensorial:

Bronquite
asmática:

• Expiração extensa e intensificada.

43
• Rele da musculatura brônquica em fase ativa ou crise
epileptóide.
• Um segundo foco de Hamer em à esquerda em fase ativa ou em
crise epileptóide.
• Se essa crise estiver na musculatura da laringe é chamado de mal
asmático.

Frequentemente o relê da mucosa brônquica é também envolvido.


Isto irá agravar o quadro comportamental levando à ausência e
entorpecimento.
O Mal Asmático. Focos da musculatura brônquica e laríngea
em simpaticotonia com
dificuldades na inspiração e
expiração.

44
Nesses casos, o uso de corticóides e outros medicamentos são

extremamente contraindicados, eles podem aumentar a massa do

conflito. Na crise epileptóide as crises asmáticas podem ser fatais, devido

ao

envolvimento das artérias


coronárias.

Medo de perder o território, de não poder dissuadir,


delimitar seu território.

A inspiração e a expiração estão extensas e intensificadas


(perigo).

• Foco de Hamer na musculatura da laringe em crise


epileptóide.
• Foco de Hamer na musculatura brônquica em crise
epileptóide

CONSTELAÇÕES ESQUIZOFRÊNICAS DO CÓRTEX: NÃO


HORMÔNIO- DEPENDENTES:

Conflitos gerados pelo córtex e sem influência dos hormônios


sexuais.

Constelações de Córtex: Sensorial Pré-Motor, Motor,


Sensorial e Pós- Sensorial:

45
Constelação do Córtex Pré-Motor
Sensorial .

Constelação de medo frontal: (Área


motora)
O paciente fica petrificado pelo medo, ele fica incapaz de pensar
claramente.

A regra da balança não se aplica neste caso, porque os focos de


Hamer estão fora da área de conflito territorial. (sem influência
hormonal).

Constelação do Córtex
Motor .

Envolve um conflito motor ativo em cada hemisfério


cerebral.

Manifestação: Repetição constante de certo(s) movimento(s)


muscular(es)

O tipo do movimento espasmódico aponta para o tipo de conflito


motor envolvido. Aqui surgem os “tiques”.

*A lateralidade deve ser levada em


conta.

46
Constelações do Córtex
Sensorial .

Implica em um conflito ativo de separação em cada hemisfério


cerebral. Manifestação: Memória ruim ou perda da memória de curto

prazo. Ex: Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade

47
Constelação do Córtex Pós
Sensorial .
Conflito de separação brutal (hemicórtex direito e
esquerdo)

Exemplo: Alzheimer (longos conflitos de


separação)

“Sentir-se sozinho na terceira


idade”.

Notas:

✓ A melhor forma de tratar esse caso é reforçar os laços sociais, o


grupo, a família.
✓ Dar função ao idoso.
✓ Nossa mente não foi feita para a vida solitária.

Constelações
Frontais .

Conflito de impotência associado a um conflito de medo


frontal
Conflito de medo frontal, podendo envolver os reles da tireóide,
laringe, brônquios e
brânquias/faringe.
Manifestação mental: ansiedade, medo constante sobre o
futuro.

48
Significa ver a morte direta, diante de nós. Perda de consciência
instantânea.
Trabalha bem somente em urgência, com medo,
pressionado.
O estado hormonal determina que o conflito seja vivido como um
conflito de impotência (primeiro impacto em hemicórtex direito) ou um
conflito de medo frontal (primeiro impacto em hemicórtex esquerdo). O
conteúdo dos conflitos vai determinar a magnitude em que a
constelação
se manifesta, emocional e
mentalmente.
As constelações frontais podem ser homolaterais ou
bilaterais.

• Homolaterais: Típico de mulheres destras e homens


canhotos.

• Bilaterais: Típico de homens destros e mulheres


canhotas.
Na constelação bilateral a pessoa apresentara uma leve
constelação
esquizofrênica.
Nota: Essa constelação não produz maníaco-
depressão.

Constelação Auditiva .

Conflitos auditivos .
Os conflitos auditivos podem se relacionar tanto com pessoas
especificas quanto com conflitos em área territorial. No primeiro caso,
seguem-se as regras da polaridade e são as experiências em relação
à
mãe, filho ou parceiros. No segundo caso são relacionados aos lados
territoriais masculinos ou femininos e, se ambos os conflitos são de

49
natureza territorial, eles causam constelações maníaco-depressivos

seguindo a regra da
balança.

Local de controle da Local de controle da audição


audição para o ouvido para o ouvido Esquerdo
Direito

Os conflitos auditivos referem-se a ruídos ou vozes. No último


caso
o paciente ouve vozes como se fossem conversas entre pessoas ou
com
ele mesmo.
Às vezes os conflitos auditivos relacionam-se a pessoas ou
questões,
mas não em área territorial.
As vozes que são escutadas estão envolvidas com o que foi
escutado
no DHS original ou tem a mesma frequencia auditiva. O significado
das
vozes podem também apontar para a direção do conflito original que
causou o conflito auditivo.

A) com relação ao conflito de território, o veado ouve o seu


oponente em seu território antes mesmo de vê-
lo.
B) conflitos com pessoas específicas nos destros associados
com
mãe ou filhos. Ex: o filho diz algo para a mãe destra que ela não
queria
ouvir. Surge então um zumbido em seu ouvido
esquerdo.
Embora os dois conflitos se localizem no mesmo relê, e causem
os
mesmos sintomas, eles são de origens muito
diferentes.

50
No segundo caso não haverá formação de uma constelação

territorial.
Com dois conflitos auditivos ativos, em hemisférios opostos a
pessoa estará em uma constelação
auditiva.

Sinais:
A) ouve ruídos (2 zumbidos)
B) escuta vozes
C) ouve ruídos em uma orelha e voz em
outra
Conflito: “Eu não quero ouvir isso!” (ruídos ou vozes) “Eu não
acredito no que estou ouvindo!”.
Conflitos auditivos podem envolver conflitos territoriais
masculinos
e femininos. Neste caso leva-se em conta a polaridade e aplica-se a
regra
da balança.

Os conflitos auditivos relacionados a pessoas específicas (mãe,


filhos
e parceiros) seguem a escala da
polaridade.
Então, eles não são conflitos
territoriais.
A) Zumbidos por ruídos: sons de buzina, gritos, campainhas,
etc.
Fase ativa: aparecimento de
zumbidos.
Fase Pcl: perda auditiva destas frequências de sons
envolvidas
B) zumbidos por palavras ou
frases

51
Fase ativa: uma palavra ou frase especifica que não sai da sua

orelha. Fase Pcl: perda auditiva das frequências de sons relativas a uma

palavra ou frase.
Fase ativa em ambos ouvidos: a pessoa ouve vozes que estão
falando consigo ou com outras pessoas. Isto é um diagnóstico prévio
para
esquizofrenia paranóica. Quando um dos conflitos entra em fase Pcl
as
vozes desaparecem.

Constelação
Olfativa .
As constelações olfativas envolvem o nervo olfatório e resultam
em
uma paranóia olfatória. Esses conflitos não se relacionam com os
conflitos
de território, portanto não irão causar uma parada da
maturidade.
Reles em área 28 de Brodman, amígdala, hipotálamo e
tálamo.

Constelação sobre os Dois Hemisférios


Sensitivos .

Na natureza normalmente o conflito de separação significa a


morte.
Na natureza viver isolado é muito difícil para a sobrevivência, é preciso
encontrar o território.

52
Obsessão em lavar as
mãos .

Problema sensitivo, associado a um conflito de repugnância em


conjunto com conflito de separação que envolve as mãos, causando a
necessidade de se purificar. Pode atingir órgãos sexuais ao invés das
mãos.
Automutilação
.

Constelação Biomaníaca Agressiva + Constelação Cerebelar com


um ponto de impacto sobre a Substância Branca.

A automutilação ocorre na parte do corpo onde houve a percepção


do conflito.

Constelações do córtex
visual .

Ao contrário das constelações de conflitos territoriais, que


causam a
condição maníaco-depressivo (baseado na regra da balança) e a
parada da
maturidade (com o segundo conflito ocorrendo ainda na juventude),
constelações do córtex visual resultam em paranóia delirante de
perseguição (sem o estado maníaco-depressivo ou parada da
maturidade).
53

Os reles do córtex visual acometidos podem gerar sensação de


perseguição por pessoas e animais (corpo vítreo) ou em relação à
mãe,
filhos ou parceiros (retina). Quando o conflito envolve
simultaneamente o
corpo vítreo e a retina o paciente vai entrar em uma constelação
paranóica. Conflito do medo na nuca (insegurança), ser perseguido
pelo
predador. O termo paranóia é corretamente utilizado quando o
paciente
tem a sensação de que tem alguém o perseguindo em todo lugar; é
incorretamente utilizado quando realmente existe alguém o
perseguindo.

Combinação das constelações corticais frontais e corticais


occipitais A) Hemilateral (mesmo hemisfério) .
54
Conflito:

Forte medo frontal, típica de homens canhotos e de mulheres


destras (tireóide).

Medo de um problema, medo nucal, em relação à mãe, filhos


(dependendo da lateralidade) (retina).

O medo frontal somado ao medo occipital deixara o paciente com a


sensação de estar
encurralado.

B) Bilateral (diferentes hemisférios)

Conflito:

Forte medo frontal típico de mulheres canhotas e homens


destros
(faringe/brânquias).

Medo nucal em relação ao predador (retina e corpo vítreo).


Quando
a constelação fronto-occipital envolve os hemisférios cerebrais em
diagonal, a pessoa não se sente apenas encurralado, mas também
apresenta uma leve constelação
esquizofrênica.

A constelação fronto-occipital pode levar à uma crise


epiléptica.

55
Constelação Fronto-
Occipital .

Catalepsia:

• Transforma-se numa estatua de cera, não pode mais se


mexer.

• Medo frontal e occipital.

• Mínimo quatro focos de Hamer, sendo dois frontais e dois


occipitais.

Frontais: Tireóide e
Brânquias

Occipitais: Corpos Vítreos Constelação Talâmica O conflito remete


em questão à integridade da personalidade, de desespero maior em
conotação de julgamento.

“Todas as luzes se apagam. Deixem-me


morrer”.

Após a crise epileptóide a pessoa fica eufórica, hiperativa, faz


várias coisas ao mesmo tempo (todas as luzes se acendem ao mesmo
tempo).

Base de todas as funções vitais, desinteresse total pela


vida.

56

Etapas
Integrativas .
São etapas sensibilizadas por meio de um nível imaginário vivencial,
com base em diálogos, imaginação ativa, grafismo, representação
simbólica etc. São exercícios que articulam diferentes conteúdos do
inconsciente nos vários estados de consciência.

As sete etapas representam uma integração ao processo de


desenvolvimento pessoal e são descritas abaixo:

a) Reconhecimento: é a primeira etapa, é o encontro com o novo,


um olhar ao redor, podendo surgir questionamentos. Neste
momento ocorre uma mobilização interna, com origem a estímulos
intrínsecos ou extrínsecos. O novo preenche um espaço de
desconhecimento, com motivação.

b) Identificação: na identificação são vivenciados sensações


físicas, sentimentos e pensamentos a partir da motivação. Esse
processo só ocorre se houver uma ressonância com a necessidade
na qual a pessoa se encontra. Alguns elementos facilitam a
identificação: quando, como, onde, com quem, para que, o que.
Pode haver muitas dúvidas antes da concretização deste processo,
e suas explanações serão muito importantes para caminhar para a
próxima etapa.
c) Desidentificação: aqui estão presentes o discernimento crítico,
a análise, a reflexão articulada em diferentes aspectos em relação à
aplicabilidade. O primeiro passo para que esta etapa possa se
desenvolver é o fato de o indivíduo ter experenciado a identificação.
É a partir desse momento que a pessoa pode olhar de fora do
processo anterior. A desidentificação favorece o desapego e dá
condições para a emergência da próxima etapa. A intuição e a
sensação são valores que começam a integrar no indivíduo.

d) Transmutação: nesta etapa o conhecimento adquire


significados pessoais. Elementos positivos, negativos, fáceis,
difíceis, estimulam a luta entre “agarrar ou deixar” o acontecimento
do processo

57
integrativo. Aqui se inserem funções da percepção concreta e
abstrata, assim, nada é inteiramente certo ou errado, está
surgindo um amplo paradigma.

e) Transformação: há um novo conhecimento estabelecido,


formado a partir da experiência pessoal e a individualidade
criadora, além das vivências das etapas anteriores. Todo esse
conhecimento traz um novo referencial interno e externo para o
indivíduo.

f) Elaboração: através de insights provenientes na própria


transformação, ocorre a elaboração. Assim, o indivíduo se situa em
outro estado mental, há agora um sentido para a nova aquisição,
dando forma no contexto pessoal, social, espiritual, experiencial e
evolutivo.

g) Integração: o processo de integração insere no todo do ser o


conhecimento na vida pessoal, profissional e cotidiana. Chegando
neste nível o indivíduo jamais será o mesmo. Há ampliação de seus
horizontes e de suas perspectivas, baseadas no sentido do seu
saber.
Os
Apegos.
Mesmo que algo novo seja bom para uma pessoa, talvez ela ainda
se sinta segura apenas com o que já viveu. Por isso muitos terapeutas
não conseguem atender clientes após terem concluído um curso, eles
preferem deixar de atender a assumir uma nova posição.

Para o papel de terapeuta eu preciso me desapegar de minhas


outras identidades (chefe, filho, pai, amigo...).

Se fizermos um protocolo para atender nosso cliente, nós vamos


querer que ele se encaixe em nossos planos. Assim estaremos
ignorando o fenomenológico e nos tornamos limitados.

58
A sessão terapêutica não tem receita de bolo, sinta o cliente,
aonde você vai se sentar, por onde vai começar. Olhe e escute o seu
cliente.

O terapeuta precisa estar muito bem alinhado, pois o cliente só


pode ir aonde o terapeuta já foi.

Quando não temos mais “o pé atrás” só haverá caminho para


frente. Para que um cliente posicione-se ele precisa desapegar
daquele estado, senão ele terá consciência do conflito, mas não será
capaz de realizar um movimento para frente.

Quando você melhora algo em você, você convida o universo a se


melhorar.

O apego é tudo aquilo que dificulta o indivíduo a fazer novas


conquistas. Uma esposa que não consegue fazer nada sem o marido;
ou um diretor de empresa que se comporta como diretor em casa, na
vida social, etc. É preciso morrer e nascer de novo. Morrer é deixar o
apego e estar aberto para o renascimento, novidades. Um pai diretor
às vezes quer dirigir a vida do filho (dando ordens e cobranças), ele
ainda pode ter dificuldades em brincar com o filho, mas pode deixar de
dar tantas ordens.

Enquanto mudar doer mais do que ficar então eu mantenho o


apego. “Não tratem o tumor, tratem algo mais digno.” Samuel Hahnemann

O cliente pode estar muito identificado com a doença ou com as


suas qualidades.

Como você seria se não tivesse a sua principal qualidade? Se você


se vê perdido, é porque está muito identificado com sua qualidade,
então quem você é? Assim, o apego não pode ser classificado como
algo bom ou ruim, apenas é reconhecido como algo que limita a
pessoa de viver novas experiências.

Se você não tivesse a doença como você seria? O que você


ganharia ou perderia sem a doença?

59
Não há como mudar um fato do passado, mas há como
ressignificar ou rematrizar a percepção sobre o fato.

Ressignificar: dar um novo significado. Ex. uma criança que não


podia falar alto com o pai, e hoje como adulto ela abaixa a cabeça
para todos; então ressignificar seria ela entender que era apenas uma
criança e hoje como adulto ela pode fazer diferente.

Rematrizar: refazer a matriz. Ex. voltar ao momento e dar suporte


àquela criança, mexendo na matriz.

A pergunta para o cliente é sempre “para que?” e não “por


que?”.

“Por que” trará justificativas. “Para que” trará a direção que o


cliente está se conduzindo.

Responder ≠ Reagir
Responder algo é agir no tempo
presente.

Reagir é uma ação em referência ao


passado.

Nossas impressões vão dar significado ao fato, ao invés de


realmente experenciar o fato.

Sucesso e fracasso estão ligados às histórias e significados na


nossa vida.

Mudar o “como se vê” a história pode mudar a história da nossa


vida.

O quanto você é fiel naquilo que você


acredita?

Por que eu acredito? ou Acredito por quê? (metáfora dos 2 sapos


dentro do buraco)

60
Recursos Terapêuticos
Complementares .

Acalmar a
mente .
Respiração
Holotrópica .
A Respiração Holotrópica é uma revolucionária técnica de
autoexploração e psicoterapia criada pelo psiquiatra Stanislav Grof -
um dos fundadores e principais teóricos da Psicologia Transpessoal -
e sua esposa, Christina. É aplicada desde 1976 com profundos
impactos terapêuticos e de desenvolvimento pessoal.

Holotrópico significa "movendo-se em direção à totalidade". Deriva


do grego holos (todo) e trepein (mover-se em direção a). Na
Respiração Holotrópica, estes estados ampliados de consciência e seu
potencial de cura e transformação são alcançados com a combinação
de técnicas essencialmente simples: respiração profunda e acelerada,
música evocativa e trabalho corporal em um ambiente seguro e
responsável. Corpo, mente, emoções e espírito trabalham em conjunto
e, dessa forma, acessam o Ser Integral, que reúne estes campos.

Ao atingir estados incomuns de consciência, o método permite que


os participantes se conectem à sabedoria e à capacidade de cura
próprias de seu corpo e psiquismo, capaz de selecionar e trazer à tona
conteúdos de forte carga emocional e, portanto, de grande importância
às dinâmicas psíquicas. Pode-se reviver ou conectar-se com material
biográfico, ter acesso às memórias do nascimento e da vida pré-natal,
além de infindável espectro dos fenômenos transpessoais.

A Respiração Holotrópica busca criar mudanças no corpo e na


mente que juntas ajudam a criar a experiência transpessoal. Não há
grandes instruções senão simplesmente "respire mais fundo e mais
rápido que o normal". Depois de 15 ou 20 minutos o corpo
normalmente encontra seu rítmo e você sequer precisa pensar sobre
isso.

Entretanto para quem deseja alguma instrução adicional, participantes


relatam que as sugestões a seguir facilitam o processos:

61
1) Faça respirações
completas .
Ou seja cada respiração deve ser cheia e profunda enchendo todo
o pulmão cada vez que você inspira de modo que seu abdome deve
se expandir um pouco a cada vez;

2) Mantenha uma respiração


“circular" .

Em outras palavras a respiração deve ser feita de modo que não


exista intervalos entre cada respiração. Ou seja em nenhum momento
você vi prender o ar. Quando seus pulmões estiverem cheios você
começa a esvaziá-los. Quando estão vazios deve imediatamente
enche-los. Isso cria um padrão respiratório onde você está sempre
inspirando ou expirando criando um círculo de respiração.

3) Respire mais rápido do que o


normal .

Busque respirar um pouco mais rápido do que você normalmente


respira. Entretanto não queira respirar tão rápido que isso gere tensão
no seu corpo. Seu corpo e especialmente seus pulmões devem estar
relaxados sem fazer força para que a respiração possa ser mantida
por um longo período sem causar fadiga.

4) Respiração
Bucal

A ideia é, entre outras coisas, hiper-oxigenar o cérebro. Assim


muitas pessoas preferem respirar pela boca pois isso permite uma
entrada maior e mais rápida de ar. Entretanto algumas pessoas
sentem-se desconfortáveis, neste caso não há problema em respirar
pelo nariz.

No trabalho de Bioalinhamento utilizamos a respiração holotrópica


para “acalmar a mente”, visto que muitas vezes o paciente pode
encontrar-se com alterações emocionais, racionais ou sensitivas
persistentes. Para que consigamos obter este resultado, devemos
propor ao paciente que faça a respiração por até 1 minuto apenas.

Por sua intensidade, não devem se engajar neste processo


pessoas com doenças vasculares e cardiovasculares, hipertensão
severa, glaucoma ou pessoas que tenham passado por cirurgias
recentes, sofram de epilepsia ou mulheres durante a gravidez. Além
disso é importantíssimo destacar que a respiração holotrópica é uma
técnica que pode evocar poderosas reações, entre elas o
desencadeamento de poderosos traumas

62
reprimidos. Desta forma ela deve ser feita sempre sob supervisão de
um facilitador certificado.

SIM e NÃO.
Em muitos casos o paciente precisa aprender como dizer “sim” e
“não” de maneira eficaz para que consiga tomar as atitudes
necessárias que darão suporte na resolução de conflitos.

Sim Vital: O “sim” precisa ser sentido como algo que você permite
participar de sua vida. Assim, o “sim” para algo deve ser inicialmente
mentalizado juntamente com uma inspiração (para gerar a sensação
que está entrando algo vital a favor do fluxo) e em seguida deve ser
pronunciada de maneira tranquila, pois já houve a sua permissão.

Não Brônquico: Para que o “não” seja convincente ele deve vir
acompanhado de um elemento que também envolve a respiração: a
expiração. Não é uma simples expiração, precisa ser uma expiração
brônquica, para que tenha a conotação de território, isto considerando
o seu espaço pessoal. Portanto, faça uma inspiração profunda, que
encha bem os seus pulmões e junto com a expiração vem a
verbalização “não”. Lembrando que não é necessário aumentar o tom
da voz, mas sim criar uma ressonância que não deixa dúvida sobre a
sua verbalização.

Como quebrar uma


crença .
Uma crença é algo que foi repetido tantas vezes que se torna uma
verdade absoluta. Pode ser também algo que tenha acontecido
apenas uma única vez mas de maneira muito intensa e também se
torna uma verdade. Quando essas novas “verdades” prejudicam o
desempenho integral do ser humano (físico, mental, biológico ou
emocional) chamamos de crenças limitantes.

É possível quebrar uma crença limitante através de exercícios


simples, mesmo que tenham longa data. Uma crença limitante não só
poderá gerar incapacidades mas também gerar dificuldades para que
o paciente “vire a página” sobre um conflito. As principais crenças
limitantes são baseadas nos comportamentos dos tecidos
embriológicos, assim,

63
devemos auxiliá-lo a quebrar sua crença com uma coerência junto ao
sentido biológico do tecido envolvido. Portanto, se o paciente
apresenta um caso sobre perda de alguém querido (contato-
separação: ectoderma), devemos procurar se há a crença que foi
formada a partir deste evento, ou seja, se o paciente constrói frases de
que não é possível retomar o contato perdido (real, simbólico ou
imaginário).

Inicialmente pedimos para o paciente formular uma frase sobre o


que deseja, que seria ideal. O terapeuta deve estar atento se esta
frase apresenta uma coerência biológica baseada no tipo de conflito. A
frase deve ser curta, objetiva e afirmativa. A segunda etapa é pedir
para o paciente fazer uma auto-ridicularização, desta forma ele irá
mentalizar tudo acontecendo ao contrário do que ele deseja, e de uma
maneira que não poderia ser pior. Esta segunda etapa irá servir de
estímulo para potencializar o foco no que ele realmente quer. O
terceiro passo consiste em o paciente reformular novamente a sua
frase, e então o terapeuta irá convidá-lo a mentalizar sua meta
acontecendo no tempo presente. A partir daí o terapeuta vai
conduzindo o paciente em suas experiências, introduzindo os 5 órgãos
dos sentidos participando da ação. Posteriormente o paciente é
orientado a repetir para si mesmo a frase que ele elaborou. A
repetição deve ser feita sete vezes durante o dia (simpaticotonia) e
sete vezes durante a noite (parassimpaticotonia), por sete dias.

O número 7 (sete) é muito familiar para o cérebro humano, pois


representa a maioria dos elementos importantes participantes da vida
e da história de todos nós. Alguns exemplos: 7 dias da semana, 7
cores do arco-íris, 7 notas musicais, 7 chacras, 7 mares, 7 metais da
alquimia...

64
Leitura
sugerida .

ARNTZ, William. Quem somos nós? A descoberta das infinitas


possibilidades de alterar a realidade diária. Rio de Janeiro:
Prestígio Editorial, 2007.

BALLONE, Geraldo José. Da emoção à lesão: um guia de medicina


psicossomática. 2a ed. Barueri, SP: Manole, 2007.

BURKHARD, Gudrun Kroekel. Tomar a vida nas próprias mãos:


como trabalhar na própria biografia o conhecimento das leis
gerais do desenvolvimento humano. 4a ed. São Paulo:
Antroposófica, 2010.

BURLAMAQUI, Louis. Flua: pare de brigar com você e traga de


volta seu alinhamento. São Paulo: Aleph, 2011.

CARILLO JUNIOR, Romeu. O milagre da imperfeição: vida, saúde e


doença numa visão sistêmica. São Paulo: Cultrix, 2008.

CHOPRA, Deepak. A cura quântica: o poder da mente e da


consciência na busca da saúde integral. 46a ed. Rio de Janeiro:
Best Seller, 2009.

COLLEN, Alanna. 10% humano. Rio de Janeiro: Sextante,


2016.

GERBER, Richard. Um guia prático de Medicina Vibracional. 2a ed.


São Paulo: Cultrix, 2002.

GOSWAMI, Amit. O médico quântico: orientações de um físico


para a saúde e a cura. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 2007. GUINÉE,
Robert. Les maladies, mémoires de l’évolution. Bélgica: 2004.

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Editora Talento, 1997.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. Pílulas de neurociência para uma


vida melhor. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.

LAPIERRE, David P. Evolução elegante: a expansão da


consciência. São Paulo: Madras, 2011.
65

LEADER, Darian. Por que as pessoas ficam doentes? Rio de


Janeiro: Best Seller, 2009.

LIIMAA, Wallace. Princípios quânticos no cotidiano: a dimensão


científica da consciência, espiritualidade, transdisciplinaridade e
transpessoalidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009.

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença: ciência e espiritualidade


na mesma sintonia: o poder da consciência sobre a matéria e os
milagres. São Paulo: Butterfly Editora, 2007.
LIPTON, Bruce H. Evolução espontânea. São Paulo: Butterfly
Editora, 2013.

MCTAGGART, Lynne. O experimento da intenção: usando o


pensamento para mudar sua vida e o mundo. Rio de Janeiro:
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OSHO. Intuição: saber além da lógica. 7a ed. São Paulo:


Cultrix, 2011.

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cura e saúde pela alimentação viva. São Paulo: Alaúde Editorial,
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através da emoção. São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.

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integrativa: um conhecimento emergente em psicologia da
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Paulo: Francis, 2007.

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depressão sem medicamento nem psicanálise. São Paulo: Sá
Editora, 2004.

SHINYA, Hiromi. Imunidade natural: um programa de saúde


inovador que resolve problemas como depressão, tensões
nervosas, hiperatividade, evita alergias e ajuda a manter o peso
ideal. São Paulo: Cultrix, 2011.

66
SOUZA, Adalton Leonel. Praticando o Efeito Borboleta Positivo.
São Paulo: Editora Baraúna, 2017.
SOUZA, Adaylton Leonel. Efeito Borboleta Positivo. São Paulo:
Editora Baraúna, 2015.
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