Você está na página 1de 15

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL

ALICE LOPEZ RAPOSO DE ALMEIDA

TERAPIA OCUPACIONAL: PROPOSTA DE PROJETO DE INTERVENÇÃO EM


UMA ENFERMARIA DE PEDIATRIA

BOTUCATU
2015

1
ALICE LOPEZ RAPOSO DE ALMEIDA

TERAPIA OCUPACIONAL: PROPOSTA DE PROJETO DE INTERVENÇÃO EM


UMA ENFERMARIA DE PEDIATRIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Programa de Aprimoramento Profissional em
Terapia Ocupacional em Saúde Mental
Infantojuvenil da Faculdade de Medicina de
Botucatu- UNESP

Orientadora: Mariana Santos De Giorgio Lourenço

2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4

1.1 A proposta terapêutica ocupacional ........................................................................ 4

1.2 A enfermaria de pediatria e o papel da aprimoranda nesta ..................................... 4

2. O PROJETO, A RELAÇÃO COM AS MÃES ACOMPANHANTES E O IMPACTO


DA INTERNAÇÃO ......................................................................................................... 6

3. CONTEXTUALIZANDO A TERAPIA OCUPACIONAL E O HOSPITAL.......... 7

4. OBJETIVOS.............................................................................................................. 9

5. METODOLOGIA ................................................................................................... 10

6. DISCUSSÃO ........................................................................................................... 11

6.1. A hospitalização ................................................................................................... 11

6.2. Observações na enfermaria .................................................................................. 11

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 14

3
1. INTRODUÇÃO

1.1 A proposta terapêutica ocupacional


Este trabalho trata-se de uma proposta de intervenção1 direcionada aos familiares e
acompanhantes de crianças que estão internadas na ala C da enfermaria pediátrica do Hospital
das Clínicas da Unesp de Botucatu. Nesse, serão discutidas possibilidades de ações
direcionadas a essa população no âmbito da Terapia Ocupacional e da Saúde Mental.

O desenvolvimento deste projeto insere-se no programa de Aprimoramento


Profissional em Terapia Ocupacional em Saúde Mental Infantojuvenil, vinculado ao
Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia da Faculdade de Medicina de Botucatu,
com duração de um ano. O programa ocorre, em sua maior parte, dentro do Ambulatório de
Saúde Mental da Criança e do Adolescente do referido hospital, porém a enfermaria também
pode ser um dos campos de atuação do programa de aprimoramento.

A proposta de deste projeto surgiu a partir das reflexões originadas sobre quais
poderiam ser as consequências para o acompanhante, da internação de crianças por um longo
período de tempo.

1.2 A enfermaria de pediatria e o papel da aprimoranda nesta


A enfermaria pediátrica possui 46 leitos divididos em três alas: cirúrgica, clínica e
isolamento. A faixa etária atendida nessa enfermaria é de 29 dias a 14 anos, 11 meses e 29
dias, sendo direito da criança e do adolescente ter um acompanhante. De acordo com o artigo
12, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069 de 1990), “os estabelecimentos de
atendimento à saúde deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral
de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente”.

A equipe trabalha de forma multiprofissional, tendo na enfermaria diversos


profissionais, como médicos de diferentes especialidades, enfermeiros, professores, técnicos
de enfermagem, fisioterapeuta, psicólogo, além de profissionais que atendem por
interconsulta, como terapeuta ocupacional, nutricionista e outros.

1
A proposta inicial era que o projeto fosse desenvolvido pela presente aprimoranda, porém devido ao curto
período de tempo e a dificuldade em relação a não ter um profissional dentro da enfermaria, este não pôde ser
executado. Acreditamos que este seja um projeto importante para proporcionar uma base para intervenções
futuras com mães acompanhantes naquele espaço (Nota da autora).

4
A aprimoranda em Terapia Ocupacional participa da passagem de casos com um
docente da medicina, três médicos do primeiro e segundo ano de residência e três
aprimorandas do programa de Psicologia Hospitalar em Pediatria.

Após a passagem dos casos, é discutido com a equipe sobre cada criança que está
internada na ala B da enfermaria e qual será a conduta adotada em cada um dos casos.

O público alvo foi selecionado a partir da observação de que, na ala C, encontram-se


as crianças que geralmente permanecem internadas por um período maior de tempo. Sendo
assim, a intervenção terapêutica ocupacional com os familiares, em geral mães, pode ocorrer
de forma mais contínua.

5
2. O PROJETO, A RELAÇÃO COM AS MÃES ACOMPANHANTES E O
IMPACTO DA INTERNAÇÃO
O foco do presente projeto são as mães2 que acompanham seus filhos na enfermaria,
pois a internação traz importantes consequências para toda família da criança. De acordo com
Milanesi et al. (apud SCHNEIDER e MEDEIROS, 2011) a criança estar hospitalizada não
afeta a família apenas pelo fato de existir uma doença, mas gera sofrimento pelo fato de afetar
todo o contexto familiar.

De acordo com Chiattone, apud ANGERAMI (2003), as reações mais comuns da


família diante da doença e hospitalização da criança são: insegurança, pressão,
desestruturação pessoal e familiar, superproteção, redução de afetividade, separações
conjugais, abandono do lar, abandono da criança, angústia e pânico ao ambiente hospitalar.

Ver a criança hospitalizada gera sofrimento e a hospitalização traz dificuldades


referentes às transformações provocadas na vida da família e destes familiares envolvidos,
que experienciam muitos medos e angústias, além do desgaste de atender às necessidades e
demandas específicas da criança (SCHNEIDER; MEDEIROS, 2011).

Em especial, mães acompanhantes passam por situações estressantes em consequência


de noites mal dormidas, cansaço, desestruturação familiar e máxima atenção voltada para a
criança e, em muitos casos, seus sentimentos e necessidades não são prioridades,
considerando que estar hospitalizado pode ter diversos significados e caracteriza-se por não
ser uma opção, mas uma necessidade (SCHNEIDER; MEDEIROS, 2011)

Muitas vezes a informação, o esclarecimento e o relaxamento auxiliam os pais e as


crianças a enfrentar com mais tranquilidade a situação de internação (LEITÃO apud
SCHNEIDER; MEDEIROS, 2011).

2
Os acompanhantes são, em sua maioria, mães, portanto será utilizada esta linguagem neste trabalho. Isto não
exclui outros acompanhantes de participarem da proposta (pai, avós, tios entre outros).

6
3. CONTEXTUALIZANDO A TERAPIA OCUPACIONAL E O HOSPITAL
A Terapia Ocupacional surgiu em dois eixos principais: a ocupação de doentes
crônicos internados nos hospitais e a recuperação da funcionalidade dos incapazes físicos em
programas de reabilitação (DE CARLO; BARTALOTTI, 2001).

A prática terapêutica ocupacional relaciona-se à vida ocupacional do ser humano,


através do uso de atividades, sejam elas produtivas, de autocuidado ou de lazer (DE CARLO
et al., 2004).

A profissão atua como promotora da saúde e da qualidade de vida ocupacional,


considerando que a qualidade de vida influencia direta e indiretamente na autoestima, humor,
motivação, entre outros. Desta forma, o terapeuta ocupacional pode caracterizar sua atuação
realizando ações voltadas para a diminuição do impacto e das rupturas do cotidiano que essa
internação pode vir a causar na mãe (TAKATORI et al. 2004).

É importante ressaltar que, com o passar dos anos, a Terapia Ocupacional vem
desenvolvendo uma nova perspectiva de assistência hospitalar que vai além do tratamento
somente com a pessoa que está internada. A promoção de qualidade de vida para essa mãe
que permanece com o filho no hospital, o auxílio na reorganização do cotidiano e a proposta
de atividades no espaço hospitalar são alguns dos objetivos da profissão (DE CARLO et al.,
2004).

O papel do terapeuta ocupacional no contexto hospitalar abrange também outros


membros da família. Cabe ao profissional identificar as necessidades e buscar possíveis
soluções para os problemas e/ou dificuldades que podem surgir. Aspectos socioemocionais
como sofrimento, problemas decorrentes da ruptura do cotidiano, dificuldades de adaptar-se
com a rotina de uma enfermaria entre tantos outros, podem surgir. Por isso, é necessário
reestruturar esse cotidiano, bem como o cuidado com o paciente e sua família. Estes aspectos
podem ser trabalhados em conjunto com as mães e a equipe, o que também caracteriza a
importância do terapeuta ocupacional compor a equipe hospitalar, tendo a oportunidade de
desenvolver um trabalho multiprofissional (DE CARLO et. al., 2004).

É importante ainda que o profissional estabeleça vínculo terapêutico e tenha


conhecimento da história da acompanhante, suas expectativas, sentimentos etc., o que facilita
e auxilia no enfrentamento de dificuldades da mãe, a fim de criar redes de suporte para a
7
mesma durante o período de internação bem como possibilitar a configuração de ações que
sejam significativas dentro deste cotidiano hospitalar (DE CARLO et al., 2004).

O suporte durante a hospitalização auxilia na diminuição das condições adversas,


tendo o terapeuta ocupacional o papel de acolher e canalizar meios e formas de possibilitar a
expressão de vivências, sentimentos e medos, além de identificar as reais necessidades em
relação ao cotidiano hospitalar e suas atividades essenciais, dando um suporte real ao familiar
(TAKATORI et al., 2004).

Os aspectos e consequências da internação podem ser expressos por meio de


linguagens verbais e não verbais, através de atividades ou outros recursos terapêuticos (DE
CARLO; BARTALOTTI, 2001).

Na Terapia Ocupacional, atividades são recursos que proporcionam conhecimento e


experiência, auxiliando na transformação de rotinas e ordens estabelecidas, além de permitir
crescimento pessoal e interação social (DE CARLO; BARTALOTTI, 2001).

O acompanhamento na realização de atividades fornece o entendimento das rupturas


ocasionadas pelo estado clínico do filho, considerando que a atividade humana caracteriza-se
como um elemento centralizador e orientador do processo terapêutico, além de permitir
conhecer a história de vida dos sujeitos (DE CARLO; BARTALOTTI, 2001).

8
4. OBJETIVOS
- Proporcionar um olhar terapêutico ocupacional voltado para as mães, bem como
discutir a possível atuação da Terapia Ocupacional com esse público;

- Entender as consequências da hospitalização e auxiliar na amenização das angústias


que esta causa para os pais;

- Promover um espaço de escuta, promoção do cuidado e realização de atividades para


os familiares.

9
5. METODOLOGIA
Para a construção do referido projeto, a aprimoranda frequentou por quatro horas
semanais, durante o período de um ano, a enfermaria pediátrica do Hospital das Clínicas de
Botucatu, a fim de conhecer o espaço e a dinâmica de funcionamento da enfermaria, bem
como ter contato direto com os profissionais que ali trabalham, criando vínculo com estes e
com os pacientes.

A proposta consiste na realização de atendimentos grupais, dois dias por semana, com
até uma hora e trinta minutos cada dia e um espaço final para avaliação do grupo. Também há
a possibilidade de atendimentos individuais quando necessário.

Diante da observação, o atendimento grupal foi proposto por promover a interação


entre as mães acompanhantes, que passam a maior parte do tempo somente nos leitos com
seus filhos. Em outros casos, considera-se que o atendimento individual para as mães é mais
efetivo, portanto esta opção também foi inserida dentro do projeto.

Em relação às atividades, estas poderiam ser trazidas previamente pela terapeuta ou


escolhidas pelas próprias mães. Esta última opção é considerada mais pertinente, pois
possibilita às mães trazerem para o grupo seus interesses, habilidades e desejos.

10
6. DISCUSSÃO

6.1. A hospitalização
Durante o período de internação da criança, consequentemente, a mãe também se
encontra internada, pois faz o papel de acompanhante principal, na maioria dos casos, e
permanece o mesmo tempo que a criança no hospital (KUDO; PIERRI, 1997).

É difícil para essa acompanhante vivenciar a situação de hospitalização.


A internação pode causar estresse tanto na criança, quanto em seu acompanhante, bem como
desestruturar a família devido às mudanças que a mesma gera dentro do contexto familiar
(TAKATORI et al., 2004).

Geralmente, o foco principal da preocupação familiar é a criança internada e isso pode


causar angústia, sofrimento, dúvidas e expectativas em relação ao quadro da criança, sua
melhora e consequente saída do hospital (TAKATORI et al. 2004).

Neste projeto, considera-se que o contato direto e constante com os acompanhantes


auxilia no processo de vinculação com a equipe, o que os tranquiliza e proporciona ao
profissional de saúde uma visão mais humanizada e pessoal sobre o que o acompanhante está
passando, facilitando uma postura empática e compreensiva em relação às suas dificuldades
(RANNA; OKAY, 1980).

6.2. Observações na enfermaria3


A enfermaria tem alta rotatividade de pacientes, o que dificulta na criação de vínculo
com os pais e o acompanhamento contínuo dos mesmos por um período maior de tempo, pois
muitas vezes a internação é de curto prazo.

Como já citado anteriormente, as mães acompanhantes que ficam muito tempo com
seus filhos internados enfrentam dificuldades na hospitalização, o que pode gerar stress e
prejudicar o vínculo com os profissionais de saúde que estão responsáveis por seu cuidado,
entres eles o terapeuta ocupacional.

3
As questões discutidas aqui são decorrentes do período de observação em que a aprimoranda frequentou a
enfermaria pediátrica.

11
Outra questão observada neste processo diz respeito à resistência que algumas mães
apresentam às orientações dadas pelos profissionais de saúde que trabalham dentro da
enfermaria, apresentando dificuldade de vinculação com estes.

Um obstáculo enfrentado é que mães de crianças, principalmente menores, não


querem sair do quarto, o que dificulta que seja realizado um trabalho voltado para a mãe.
Observou-se que estas mães encontram essa dificuldade devido à apreensão de que algo
aconteça com seu filho enquanto a mesma não está por perto como, por exemplo, que a
criança que está com sonda e/ou outros equipamentos, venha a removê-los.

A falta de um terapeuta ocupacional como parte da equipe da enfermaria também é


um aspecto a ser discutido, pois dificulta o processo de trabalho terapêutico ocupacional. A
falta de um profissional de referência pode trazer, aos demais profissionais, desconhecimento
do trabalho nesta área e sua importância dentro deste espaço.

Durante as visitas semanais à enfermaria, no momento de conversa sobre a conduta


dos casos, os outros profissionais não médicos são inteirados sobre a situação das crianças e
por diversas vezes são trazidas à tona questões e características do acompanhante da criança e
da dinâmica familiar. Isso suscita uma reflexão de como deve estar sendo a internação para a
família daquela criança e que sentimentos podem gerar.

O trabalho voltado para a mãe é necessário, pois cuidar da saúde mental dos pais é
importante. O apoio emocional e o olhar diferenciado para a própria pessoa são essenciais,
pois na internação somente as crianças ficam em foco.

12
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante destacar a necessidade de ações direcionadas a essa população alvo,
considerando que a hospitalização da criança pode gerar diversas consequências para seus
acompanhantes. Cabe aos profissionais de saúde envolvidos neste contexto que essas ações se
concretizem, possibilitando que o período de internação seja menos impactante.

O terapeuta ocupacional pode auxiliar na amenização de angústias para a família da


criança hospitalizada, proporcionando um olhar voltado para além dessa criança,
considerando a importância do cuidado com a saúde mental de seus pais e acompanhantes.

Devido a limitações encontradas no funcionamento do hospital, o projeto não pôde ser


concretizado, no entanto, atingiu aos objetivos propostos na medida em que indicou aspectos
importantes referentes à atuação terapêutica ocupacional a serem considerados por estudos e
ações que podem vir a ser realizadas dentro da enfermaria pediátrica do Hospital das Clinicas
de Botucatu e/ou outras enfermarias similares.

13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARTALOTTI, C.C. et al. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas.


Plexus Editora,: São Paulo, 2001.

BIASSOTTI, A. Manual de normas e rotinas: seção técnica de enfermagem de pediatria.


Botucatu: Universidade Estadual Paulista, 2004. (Mimeogr.).
BORGES, F.; LEONI, T.; COUTINO, I. Terapia Ocupacional no contexto hospitalar: um
delineamento da profissão em hospitais gerais e especializados na cidade de Salvador, BA
1. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 20, n. 3, 2012.

BOSQUEROLLI, C.T. Estrutura e funcionamento de unidades hospitalares para


crianças e adolescentes: as compreensões dos enfermeiros, 2011.

CREPALDI, M.A. Programas de hospitalização conjunta: Integrando os pais em enfermarias


pediátricas. Temas em Psicologia, v. 7, n. 2, p. 157-173, 1999.

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (E.C.A.). Lei nº. 8.069 de 13 de julho


de 1990.

GOMES, I.L.V.; CAETANO, R.; JORGE, M.S.B. A criança e seus direitos na família e na
sociedade: uma cartografia das leis e resoluções. Revista Brasileira de Enfermagem,
Brasília , v. 61, n. 1, Fev. 2008.

RANNA, W. et al. Atuação da equipe multidisciplinar em enfermaria pediátrica com pais


participantes. Pediatria, v. 15, n. 2, p. 5-11, 1993.

RANNA, W.; OKAY, Y. Grupos de pais de crianças e da equipe multiprofissional, e sua


influência nas diretrizes da enfermaria geral de um hospital infantil. Pediatria (São Paulo), v.
2, p. 184-190, 1980.

RIBEIRO, M.B.S.; BERNAL, M.; ZAPONI, E.P.G. Relato da experiência de aprimorandas


do programa de terapia ocupacional em saúde mental numa enfermaria de
pediatria. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 16, n. 2, 2010.

14
SCHNEIDER, C.M.; MEDEIROS, L.G. Criança hospitalizada e o impacto emocional gerado
nos pais. Unoesc & Ciência-ACHS, v. 2, n. 2, p. 140-155, 2011.

TAKATORI, M; OSHIRO; M; OTASHIMA, C. O hospital e a assistência em terapia


ocupacional com a população infantil. In: DE CARLO, M.M.R.D; LUZO, M.C.M. (Orgs.).
Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: ROCA, SÃO
PAULO, 2004.

15

Você também pode gostar