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Psicológico na Maternidade
e Pediatria
PÓS-GRADUAÇÃO
Introdução
A área da psicologia traz inúmeros conhecimentos,
e nesta unidade vamos trabalhar sobre a sua
atuação na Maternidade Hospitalar e na Pediatra,
espaços muito importantes em um hospital, porém
quem merecem um cuidado diferenciado se
tratando de adoecimento de crianças desde
recém nascidas até as que descobrem uma
doença ao longo do seu desenvolvimento. Nesse
sentido, é fundamental compreender as etapas as
quais são vividas e como o profissional da área da
psicologia pode intervir.
COMPETÊNCIAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTU LO 1
A Psicologia na
Maternidade
OBJETIVO: Ao término deste capítulo você será capaz de entender o
processo que existe na maternidade, relações da mãe com o bebê, bem
como a importância do psicólogo em meio ao que pode vir a acontecer em
um processo de gestação, perdas, lutos, períodos em que o acolhimento e a
escuta farão diferença na vida dos pais.
Por ser algo tão importante, a maternidade traz consigo muitas incertezas, e
quando algo incerto acontece nesse caminho, o psicólogo fará uma grande
diferença acolhendo e tratando seu emocional.
• Mitos da maternidade.
• Perda do feto ou bebê.
• Malformação do feto.
• Gestação de risco.
• Transtornos depressivos e de ansiedade.
• Mudanças de papéis.
• Planejamento familiar.
• Acompanhante durante o parto.
Tempo esse que precisa ser respeitando frente à todas as mudanças que
surgiram e precisam de um olhar diferenciado.
1.3 Psicologia Perinatal
Pode-se citar o próprio corpo que ainda não voltou ao normal e que
precisa de um tempo. Muitas mulheres não conseguem emocionalmente
compreender tudo isso sozinha, sem ajuda de um profissional.
Estar diante de um luto em que uma gestação, em alguns casos não pode
ser concluída, por aborto espontâneo ou até mesmo outros fatores que
ocorreram que o bebê perdeu a vida.
Tempo para trabalhar o luto da perda, que precisa ser adequado para os
pais.
Aspectos Psicológicos
na Maternidade
OBJETIVO: O presente capítulo visa compreender os aspectos
psicológicos na maternidade, as mudanças que ocorrem na vida mulher. O
desenvolvimento emocional nessa fase e suas influências diante de uma
situação inesperada. Bem como o papel do psicólogo no ambiente
hospitalar.
• Medo do parto.
• Medo da morte.
• Ansiedade frente a escolha do método do parto.
• A nova dinâmica da família.
• Construção de uma nova identidade, ser mãe.
• Falta de ar;
• Sudorese;
• Boca seca;
• Dor de barriga;
• Aumento do cortisol;
• Tensão muscular;
• Liberação de endorfina;
Essa terapia não visa trabalhar toda a história do paciente e sim o que ele
está vivendo de forma específica de forma que o auxilie a vencer seus
medos e ansiedades.
Contudo, são muitos sintomas que precisam ser investigados para uma
melhor recuperação do paciente, atendimento diferenciado a família trará
grandes benefícios.
RESUMO DO CAPÍTULO
A Criança no Ambiente
Hospitalar
OBJETIVO: Compreender o processo de hospitalização na vida de uma
criança.
As intervenções psicológicas que são fundamentais nesse processo. No
decorrer desse capítulo entender como será o desenvolvimento da criança
em um ambiente hospitalar onde será construída suas primeiras relações
sociais.
RESUMO DO CAPÍTULO
O Trabalho da Psicologia
Hospitalar na Pediatria
OBJETIVO: Nesse capítulo será abordado o trabalho na psicologia na
pediatria, quando a doença chega a vida de uma criança, são inúmeras
mudanças, é importante compreender como funciona o desenvolvimento
infantil para acolher e tratar de forma adequada dentro do que a criança
pode compreender. Entender o processo simbólico do brincar no hospital.
Como a pediatria pode contribuir nas relações que a criança irá construir no
ambiente hospitalar.
Um exemplo que pode ser citado, são crianças com doenças crônicas que
precisa estar em vários momentos internadas, em função de procedimentos
e tratamentos, o que prejudica sua vida escolar e seu desenvolvimento
psíquico acaba sendo abalado.
Estágio pré-operatório
É uma fase que a criança já consegue manipular representações
concreto internas do mundo ao seu redor. Começam a formular regras internas
(7 a 11 anos de idade)
de como o mundo funciona. Apresenta uma maior autonomia.
Nesse sentido, a criança se depara num lugar longe da sua casa, de seus
brinquedos, há um rompimento significativo, que pode se construir no
hospital através de momentos de brincar e interagir expressando seus
sentimentos.
O que é importante que este acolhimento aos pais se estenderá para seus
filhos, que precisam de um suporte emocional. O trabalho realizado no
hospital é necessário um olhar específico para vários aspectos do
paciente, em especial em casos de criança.
RESUMO DO CAPÍTULO
CABRAL, D. S. R., Martins, M. H. F., & Arrais, A.R. (2012). Grupo de pré-natal
psicológico: avaliação de programa de intervenção junto a gestantes.
Encontro: Revista de Psicologia. No prelo.
CHIATTONE, H. B. C. A criança e a hospitalização. In: CAMON, V. A. A (Org). A
psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
cap. 2, p. 23-99.