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TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
Tipo do POP.UAP/DGC.010 - Página 1/14
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO -POP
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Título do ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA NA UNIDADE DE Emissão: 05/03/2020 Próxima revisão:
Documento TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Versão: 1 05/03/2022
1. OBJETIVO
Descrever as práticas e intervenções da equipe de psicologia da Unidade de Atenção
Psicossocial/Divisão de Gestão do Cuidado (UAP/DGC) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Neonatal do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), como
forma de nortear e aprimorar o trabalho desenvolvido junto dos familiares/acompanhantes, bem
como em extensão à equipe multidisciplinar, considerando as especificidades e particularidades
do referido contexto.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
UTI Neonatal do HC-UFTM
3. INFORMAÇÕES GERAIS
O principal objetivo do serviço de psicologia no HC-UFTM é oferecer suporte psicológico
aos pacientes hospitalizados nas unidades de internação, além do apoio emocional aos familiares
e acompanhantes, buscando minimizar o sofrimento provocado pelo processo de hospitalização.
Ao se pensar no contexto específico da UTI Neonatal, o objetivo supracitado se aplica
satisfatoriamente. Contudo, para se debruçar na importância da atuação da psicologia nesse
ambiente, faz-se necessário evidenciar e destacar algumas características e especificidades.
A UTI Neonatal do HC-UFTM funciona em conjunto com a UTI Pediátrica, as quais recebem
desde recém-nascidos (RN) até adolescentes de 13 anos. Como qualquer outra UTI, caracteriza-se
pela presença de profissionais especializados, aparelhos sofisticados, alta tecnologia, práticas
intervencionistas, apresentando também tendência à centralidade no saber médico, com maior
ênfase nos aspectos biológicos, destacando a urgência e precisão das ações, no sentido de manter
a vida do paciente assistido. Contudo, emergem também demandas significativas no que se refere
ao acolhimento emocional dos pais/acompanhantes e das crianças. Trata-se de um ambiente
relacionado, em geral, a condições agudas e à ideia de gravidade e, portanto, relacionado a riscos
importantes, os quais impõem à família e à criança uma condição de fragilidade física e emocional.
Destaca-se que, por compreender que os contextos da neonatologia e da pediatria
compõem campos de práticas e intervenções psicológicas muito distintos entre um e outro, o
presente POP destina-se a pensar e descrever tais práticas e intervenções relacionadas
exclusivamente aos casos referentes à neonatologia da UTI Neonatal do HC-UFTM, tal como será
descrito a seguir.
Diante da necessidade de suporte às famílias nas UTIs Neonatais, a presença do psicólogo
nas equipes é garantida por lei desde 1999, pela Portaria do Ministério da Saúde/Gabinete do
Ministro (MS/GM) nº 1091, de 25 de agosto de 1999. Pela Portaria MS nº 930, de 10 de maio de
2012, estão definidas as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e
humanizada ao RN grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de
leitos de unidade neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), na qual ficou determinado
que o atendimento psicológico é um serviço incluído como garantia à família e ao paciente para
que o funcionamento do serviço de neonatologia esteja de acordo com as diretrizes da atenção
integral e humanizada.
No que se refere à UTI Neonatal do HC-UFTM, observa-se que os casos mais comuns
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expropriados de seus bebês, eles têm consciência de que os profissionais se dedicam a cuidar de
seus filhos por meio de uma tecnologia e conhecimento diferenciados. Os profissionais são alvo de
projeções intensas da família do bebê, o que pode desencadear conflitos na relação em alguns
momentos, demandando mediações, as quais podem ser conduzidas pelo psicólogo.
Trabalhar as possíveis perdas ocorridas na UTI, as quais podem ser reais, como a morte ou
o risco de sequelas no desenvolvimento futuro da criança, ou mesmo as perdas que ocorrem no
imaginário familiar, relacionadas ao bebê que idealizam. No caso de o risco da morte do bebê ser
real e reconhecido pela equipe, recomenda-se o trabalho de aproximação de toda a família com o
bebê, o qual pode ser mediado pelo psicólogo.
reflexões que poderão aprimorar a compreensão acerca de suas próprias percepções sobre o
momento vivido na internação do bebê (CFP, 2019).
Na UTI Neonatal, nesse primeiro momento, é necessário:
Explicar ao familiar sobre os objetivos do trabalho da psicologia na UTI Neonatal,
destacando que o acompanhamento psicológico ocorrerá mediante interesse e anuência do
familiar;
Ter uma “visão panorâmica” da mãe ou do familiar do bebê internado, de modo a
identificar quaisquer demandas que exijam orientação ou uma intervenção mais urgente e
imediata.
É possível verificar questões diversas, a saber: capacidade de compreender
adequadamente as informações sobre a internação, diagnóstico e quadro clínico da criança;
impacto dos primeiros contatos com o bebê e a UTI Neonatal; aspectos subjetivos relacionados
ao processo gestacional; ideias e ideais acerca da maternidade; disponibilidade para criação de
vínculo com o bebê e maternagem; presença e/ou adequação de suporte social/familiar;
condição física e psicológica de estar como acompanhante do bebê naquele momento;
necessidade da presença de outros membros da família enquanto suporte para mãe ou familiar
no contexto hospitalar; mecanismos de defesa e/ou recursos de enfrentamento; histórico
psiquiátrico e/ou presença de indicadores psiquiátricos atuais; entre outros.
5.3. Acolhimento
O acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH), que pode ser
realizado por qualquer profissional de saúde e, portanto, configura-se como uma prática
multiprofissional. Contudo, quando conduzido pelo psicólogo, acaba por ter o compromisso de
trazer à tona “a dimensão subjetiva presente no agravo e utilizar a intervenção para construção
do vínculo que permitirá orientações, aconselhamento, atividades de educação para a saúde e
até desenvolver uma assistência psicoterápica” (CFP, 2019, p. 52).
O psicólogo, no contexto da UTI Neonatal, pode oferecer uma escuta diferenciada e
qualificada à família do bebê, realizando com esta um trabalho de orientação, com o objetivo
de possibilitar a expressão do sofrimento e das questões referentes ao diagnóstico, à
internação, à angústia e ao medo da morte, por meio do reconhecimento e análise das
ansiedades e fantasias apresentadas.
Na UTI Neonatal, o acolhimento da mãe ocorre:
No reconhecimento do contexto;
Na mediação do encontro com o seu bebê, incluindo os primeiros toques na criança;
Na mediação da comunicação inicial com a equipe, que poderá orientá-la sobre as funções
dos equipamentos que estão acoplados ao bebê e os procedimentos realizados.
Observação: o próprio psicólogo pode também fazer as orientações iniciais e mais básicas sobre
essas questões;
Sanar as dúvidas dos pais sobre o quadro da criança e o novo ambiente no qual estão
inseridos, utilizando linguagem simples e acessível.
Fica evidente que, para realizar esse acolhimento de maneira satisfatória, o psicólogo
necessita ter conhecimento sobre o ambiente no qual atua, bem como sobre a condição e
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características clínicas do bebê, que podem ser obtidas por meio de leitura de prontuário, ou
por meio do acompanhamento de passagem de notícia médica para a família, ou por discussão
de caso clínico com a equipe.
O acolhimento também pode ocorrer nos casos em que o paciente/familiar apresente
mobilização afetiva intensa, fazendo com que a realização da avaliação inicial ou atendimento
psicológico não seja indicada ou possível. No caso da UTI Neonatal, isso se aplica
principalmente para os casos de comunicação de notícias difíceis e óbito do bebê. Nesses casos,
o psicólogo deve trabalhar com a família desde o momento do agravamento do quadro até a
ocorrência do óbito, cabendo ao profissional:
Participar junto com o médico da comunicação das notícias difíceis aos pais,
permanecendo disponível para acolhimento após a notícia médica;
Orientar sobre a importância de os pais pensarem em outras pessoas que eles gostariam
que conhecessem o bebê, para que pudessem convidá-los a realizar uma visita;
Flexibilizar as visitas, com permissão mais constante de outros familiares escolhidos pelos
pais, junto ao bebê;
Nos casos de óbito, oferecer a possibilidade de os pais permanecerem um tempo com o
corpo do bebê e acompanhar esse momento, oferecendo suporte e acolhimento na medida da
necessidade;
Facilitar a presença de familiares ou amigos escolhidos por eles nesse momento.
Além das situações gerais contempladas pela citação acima, tem-se enquanto
peculiaridade na UTI Neonatal o acompanhamento psicológico de mães adolescentes e este
ocorre com frequência. Considera-se que o nascimento de um bebê em estado de saúde crítico
pode causar grande impacto emocional no psiquismo dessas jovens mães, uma vez que faz
convergir três momentos de estresse emocional, a saber: a própria adolescência, a
maternidade e a internação neonatal (Chvatal, Vasconcellos, Rivoredo & Turato, 2017).
Segundo referencial teórico utilizado para dar suporte ao artigo dos referidos autores, uma
adolescente pode estar ou se sentir emocionalmente imatura para assumir os cuidados
necessários para com seu bebê, vivenciando inseguranças, dificuldades e falta de habilidades
para o exercício do papel materno. É nesse período também que é vivenciada a desconstrução
da identidade infantil para dar espaço a outra identidade, sendo essa fase marcada pelos
denominados e reconhecidos lutos da adolescência, que se referem à perda do corpo infantil,
dos pais da infância e da identidade de criança. Tal fase pode ser satisfatoriamente superada
quando a adolescente é acolhida e amparada.
Nesse sentido, ao acompanhamento psicológico na UTI Neonatal junto das mães
adolescentes, além do que já foi referenciado, somam-se as necessidades relacionadas e
específicas a essa fase do desenvolvimento. Destaca-se que, ao longo desse acompanhamento,
é também papel da psicologia prezar pela garantia dos direitos da mãe adolescente, conforme
o que apontam as medidas protetivas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 2019,
Artigos 98 a 102). Para isso, ações como garantir que a mãe adolescente possa sempre estar
acompanhada de seu responsável para receber as notícias médicas, ou de que ela esteja sendo
adequadamente amparada por um responsável legal, também é de responsabilidade do serviço
de psicologia.
Em geral, a frequência dos atendimentos ao longo do acompanhamento psicológico é
analisada conforme a necessidade de cada caso. O encerramento do acompanhamento se dará
quando a mãe ou familiar não apresentar mais o desejo de ser atendido, ou mediante a alta do
bebê, ou quando o psicólogo considerar que não há mais demandas para serem trabalhadas.
Nesse último caso, apesar de encerrar o acompanhamento, o psicólogo manter-se-á à
disposição para retomar os atendimentos, na medida da necessidade ou do desejo da mãe ou
familiar.
Entende-se que, ao perceberem vivências comuns e/ou incomuns com as outras mães, o
grupo as possibilita sentirem-se acolhidas e muitas vezes à vontade para expressarem seus
sentimentos e angústias vividas tanto no ambiente hospitalar, quanto externamente. Ainda, o
grupo pode se tornar um contexto de descontração e lazer para as mães que, por vezes, estão
mergulhadas no contexto hospitalar, sem contato com atividades que lhes ofereçam prazer.
Muitas mães, ao acompanharem a internação de seus filhos e aguardarem a alta hospitalar,
não pensam efetivamente em si mesmas e, nesse contexto, as atividades de lazer podem
configurar-se como instrumentos que favorecem a qualidade de vida dessas mães durante esse
período, além de terem um caráter terapêutico significativo, que as auxilia na lida com a
vivência hospitalar.
Os grupos de mães da UTI Neonatal do HC-UFTM são abertos, podem ocorrer
semanalmente ou quinzenalmente, têm duração de aproximadamente uma hora, e são
conduzidos na sala de descanso das mães na Unidade de Cuidados Intermediários (Berçário). A
participação no grupo é voluntária e não exclui o acompanhamento psicológico individual das
mães. Os encontros podem ter um caráter flexível, de modo a atender a demanda trazida pelas
participantes, podendo ser utilizados recursos variados, como momentos de conversa sobre
temáticas diversas, dinâmicas de grupo, bem como oficinais lúdicas e informativas, entre
outros.
condição clínica do bebê, aos aparatos acoplados ao RN (tubo orotraqueal, sonda nasoenteral,
aparelhos de monitorização cardíaca, etc), e ao ambiente físico da UTI Neonatal;
o Marca-se uma data e horário específicos para a realização da visita;
Na visita propriamente dita:
o Antes da entrada do irmão: faz-se um atendimento prévio, acompanhada dos pais, com o
objetivo de verificar o conhecimento que já tem a respeito do bebê e de sua condição clínica,
bem como suas fantasias acerca da internação do irmão mais novo, com a possibilidade de
acolhê-lo em suas angústias e possíveis manifestações de ansiedade e esclarecer suas dúvidas;
auxilia-o a esclarecer o que está acontecendo com o bebê, o motivo da internação e as
necessidades que ele vem apresentando; orienta-se a criança sobre o que irá encontrar dentro
do ambiente da UTI Neonatal e sobre como encontrará o irmão, fornecendo explicações
apropriadas à idade; delimita-se algumas regras básicas, referentes à lavagem das mãos, à
possibilidade da visita ser restrita ao leito do irmão, à necessidade de falar baixo, entre outros.
Nesse momento, o psicólogo deve avaliar a condição do irmão para realizar a visita.
o Momento da visita: o psicólogo acompanha e supervisiona todo o momento da visita.
Inicialmente, auxilia o irmão na compreensão do ambiente físico e aparelhos da UTI Neonatal,
orienta e auxilia também no contato com o bebê, estimulando os pais a fazerem a mediação
entre os irmãos, coloca-se à disposição para tirar dúvidas e fica em constante avaliação sobre
as reações da criança. Na medida da necessidade, o psicólogo deverá intervir. Se a criança
estiver tranquila, cabe ao psicólogo verificar a viabilidade de oferecer à família um momento
íntimo e de maior privacidade, supervisionando a visita com relativa distância.
Após a visita: o psicólogo tem novo contato com o irmão mais velho, para verificar as
reações da criança e desdobramentos diante da visita e, dependendo do que for constatado,
realizar acolhimento e orientações à criança e aos pais.
Além disso, encaminha-se também ao Conselho Tutelar os casos das mães e famílias que
necessitam de acompanhamento e proteção, em sua maioria casos relacionados a mães
adolescentes e/ou de famílias em situação de vulnerabilidade psicossocial, no intuito essencial
de proteger o bebê e seu núcleo familiar, conforme determina as medidas protetivas do ECA,
previstas nos artigos 98 a 102.
Por fim, nos casos em que a mãe manifestar o desejo de entregar o bebê para adoção, o
caso é encaminhado para a Vara da Infância e Adolescência
Artigo 13. Parágrafo 1°. As gestantes ou mães que manifestem
interesse em entregar seus filhos para adoção serão
obrigatoriamente encaminhadas, sem constrangimento, à Justiça da
Infância e da Juventude. (ECA, 2019).
6. REFERENCIAL TEÓRICO
Baltazar, D. V. S., Gomes, R. F. D. S., & Cardoso, T. B. D. (2010). Atuação do psicólogo em unidade
neonatal: rotinas e protocolos para uma prática humanizada1. Revista da SBPH, 13(1), 02-18.
CFP. Conselho Federal de Psicologia. (2005). Resolução CFP n.º 010/2005. Aprova o Código de
Ética
Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP.
CFP. Conselho Federal de Psicologia. (2019). Referências técnicas para atuação de psicólogos nos
serviços hospitalares do SUS / Conselho Federal de Psicologia, Conselhos Regionais de Psicologia e
Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Brasília: CFP.
Chvatal, V. L. S., Vasconcellos, J. F. D. J., Rivoredo, C. R. S., & Turato, E. R. (2017). Mecanismos de
Defesa Utilizados por Adolescentes com Bebês Prematuros em UTI Neonatal1. Paidéia (Ribeirão
Preto), 27, 430-438.
de Souza, A. M. V., & Pegoraro, R. F. (2017). O psicólogo na UTI neonatal: revisão integrativa de
literatura. Saúde & Transformação Social/Health & Social Change, 8(1), 117-128.
ECA. Estatuto da Criança do Adolescente. (2019). Lei Nº 8.069, 13 de Julho de 1990. Brasília.
Lima, L. G., & Smeha, L. N. (2019). Experiência da maternidade diante da internação do bebê em
UTI: uma montanha russa de sentimentos. Psicologia em Estudo, 24.
Valansi, L., & Morsch, D. S. (2004). O psicólogo como facilitador da interação familiar no ambiente
de cuidados intensivos neonatais. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(2), 112-119.
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7. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA AÇÃO/ALTERAÇÃO
1 20/11/2019 Elaboração do documento
Validação
Heloisa Correa Coelho, Responsável Técnica da equipe de
Psicologia Data: 28/02/2020
Ivone Aparecida Vieira Silva, chefe da Unidade de Atenção
Psicossocial
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