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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

CURSO: licenciatura em psicologia clínica e assistência social

Nome: Edson Jorge Inacio, Turno: pos-laboral.

Modelos de avaliação psicodiagnóstica

N MODELO DESCRIÇÃO
01 Médico O modelo médico esta focado em avaliar com objetividade,
para:
 indicar o tratamento mais eficaz;
 tem mais ênfase nos sintomas;
 usa as classificação nosológica e o emprego de testes
psicologicos para identificar determinadas
características patológicas da personalidade do
indivíduo.
02 Psicométrico No modelo psicométrico, tornou-se menos importante detectar
e classificar os distúrbios psicopatológicos; a ênfase passou a
ser dada à identificação das diferenças individuais e orientações
específicas. Isto apartir dos meios de medida mental que são os
testes psicologicos.
O modelo psicométrico manteve a preocupação de avaliar com
objetividade e neutralidade e inaugurou uma fase de maior
prestígio da Psicologia, em que os testes psicológicos passaram
a ser usados na classificação e medida da capacidade intelectual
e aptidões individuais.
03 Psicodinâmico Este modelo esta vinculado a psicanalise que Segundo Freud,
não há nenhuma descontinuidade na vida mental. Nada ocorre
ao acaso e muito menos os processos mentais. Cada evento
mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é
determinado pelos fatos que o precederam.
O modelo psicodinamico visa vale-se das classificações da
psicopatologia, porém, leva em conta os diferentes tipos de
personalidade, considera e dá ênfase à história atual e pregressa
do indivíduo, incluindo suas relações familiares, sociais e
afetivas.
04 Fenomenológico se caracteriza por prevelegiar as significações que se dão às
experiências vividas. De uma forma psicológica visa à
compreensão que se opera no interior de um todo relacional. No
modelo fenomenológico, o cliente é um parceiro ativo e
envolvido no trabalho de compreensão e eventual
encaminhamento posterior.
Dentre suas inovações, destacam-se quatro características
principais: 1. considera o processo psicodiagnóstico uma
prática interventiva: diagnóstico e intervenção são processos
simultâneos e complementares; 2. propõe que a devolução seja
feita durante o processo e não ao final; 3. enfatiza o sentido da
experiência dos envolvidos no processo; e 4. redefine a relação
paciente-psicólogo em termos de poder, papéis e realização de
tarefas.

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