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O PROCESSO GRUPAL

SEGUNDO AS FASES
DE W. SCHUTZ

Faculdade Martha Falcão Wyden – FMF


Curso de Piscologia – Disciplina Processos Grupais Integrantes do grupo D:
Katryn Ester das Neves – 202108325694
Letícia da Síliva Cruz - 201751278697
Aline Alencar Rebelato - 201651285926
Janaína Maciel Silva - 201751187233
Nicole Assimen de Souza - 201751175324
Profa. Dra. Ester M dos Anjos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃ…………………………. 3

BIOGRAFIA………………………….4

FASE DE INCLUSÃO………………………….5

FASE DE CONTROLE………………………….10

FASE DE ABERTURA/AFEIÇÃO………………………….15

CONCLUSÃO………………………….21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………….22
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos abordar sobre o processo grupal fundamentado
segundo as fases da teoria de W. Schutz. O objetivo desta pesquisa é
observar e estudar diversos grupos e identificar como ocorrem as fases
de Inclusão, Controle e Afeição/Abertura.

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BIOGRAFIA
•William Carl Schutz (1925-2002) nasceu em
Chicago. Estudou Psicologia e obteve um
PhD em 1951.

•Em 1958, Schutz introduziu a teoria das


relações interpessoais que ele chamou de
(FIRO). Segundo a teoria de três demensões
das relações interpessoais eram
considerados necessários e suficientes para
explicar a maior interação humana:
Inclusão, Controle e Afeto.
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FASE DE
INCLUSÃO

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INCLUSÃO
• Inicia-se com a associação de
pessoas, a necessidade dos outros de
interagir, de pertencer e ser único.

• EXTROVERTIDO X INTROVERTIDO

• A inclusão começa com a formação


do grupo.
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INCLUSÃO
•A primeira decisão é se a pessoa quer fazer parte ou não do
grupo, em seguida ela revela seu grau de ansiedade em relação
ao assunto, por exemplo, se exibir, falar demais ou omitir.
•Esses comportamentos são classificados em:
•- Racional: flexível, contato.
•-Defensivo: rígido, comportamento
inadequado.
•Obs.: cada um tem a
•mistura dos 2.

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INCLUSÃO
•Partindo desse pré-suposto, pode-se
apresentar 3 tipos de pessoas:
• Subsocial: tem medo de ser ignorada. (tem
baixa inclusão)
• Supersocial: tem medo de ser ignorada,
porém adota um comportamento oposto ao
subsocial, força os outros a prestarem
atenção nela.
• Social: se sente bem em grupo, assim como
quando está sozinha.

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SENTIMENTO…
.

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FASE DE
CONTROLE

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CONTROLE
•Refere-se à relação de poder, influência,
autoridade entre outras pessoas, por
exemplo, em um debate, uma pessoa
que tem alto poder de controle sente-se
pleno ao vencer um debate.

•O que busca inclusão prefere perder,


porém, ser participante. O que quer
controle prefere ser um vencedor
solitário!

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CONTROLE
•A pessoa revela comportamentos de
controles através de expressões faciais de
(rebeldia, revolta).

•Algumas vezes , um subordinado opta por


ser o “poder por de trás do trono”
satisfazendo simultaneamente a
necessidade de controle e baixa inclusão,
outra situação é a do “bobo da corte” que
satisfaz sua necessidade de alta inclusão e
baixo controle.

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CONTROLE
Os problemas de controle surgem após o grupo compor-se e as
afinidades começarem a se desenvolver.
•Em relação ao controle, pode-se agrupar as pessoas
em:
• Abdicrata: rígido em baixo controle, abdica do
seu poder.
• Autocrata: rígido em alto controle, é a pessoa
que quer dominar nos extremos (não ser capaz).
• Democrata: se sente confortável dando ou não
comandos, sente-se competente

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SENTIMENTO…

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FASE DE
AFEIÇÃO

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AFEIÇÃO/ABERT
URA
•A necessidade do afeto é a fase dos
vínculos emocionais que refere-se às
proximidades pessoais e emocionais
entre as pessoas. É a ultima fase de
emergir no desenvolvimento de um
processo grupal. Os indivíduos querem
obter provas de serem totalmente
valorizados.Os indivíduos dependentes
tentam satisfazer suas necessidades de
afeto através de relações privilegiadas,
exclusivas e geralmente possessivas.

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COMPORTAMENTOS ESTÃO CLASSIFICADOS COMO:

•Subpessoal: esse
comportamento é o de evitar elos
íntimos com as pessoas. Temem
não ser amados e sentem
dificuldades de gostar das
pessoas, além de desconfiarem
dos sentimentos das mesmas.

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COMPORTAMENTOS ESTÃO CLASSIFICADOS COMO:

• Superpessoal: procuram estar


extremamente próximo das
pessoas, inconscientemente ser
querido é essencial como
tentativa de aliviar a ansiedade
de ser rejeitado.

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COMPORTAMENTOS ESTÃO CLASSIFICADOS COMO:

•Os indivíduos mais socializados,


denominados de pessoal, que
tiveram as relações de afeto bem
resolvidas na infância e interação
íntima com outras pessoas, não
constituirá um problema. É capaz
de dar e receber afeto genuíno.

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•Segundo Schutz, a inclusão, o
controle, o afeto são dimensões
presentes no homem desde a sua
concepção. A inclusão seria paralela
ao estagio oral de desenvolvimento,
controle ao estagio anal e o afeto ao
fálico, segundo a teoria psicanalítica
de Freud

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CONCLUSÃO
O grupo funciona melhor se seus Todavia, é vital que o terapeuta
membros entendem a ajuda valiosa trate deliberadamente das tarefas
que podem proporcionar uns aos de criação do grupo e construção
outros. Se o grupo continua a de sua cultura. Essas tarefas
enxergar o terapeuta como a única estão por trás e, em um grau
fonte de ajuda, é bastante improvãel amplo, precede grande parte do
que ele alcance um nível adequado de trablho do terapeuta.
autonomia e aurto-respeito.

Assim, o terapeuta deve construer o


grupo com normas que permitam o
conflitos, mas apenas depois de
estabelecer bases firmes de segurança
e apoio. Muitas vezes, é necesário
intervir para prevenir a proliferação de
conflitos demais no começo do grupo.
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• http://www.siamar.com.br/pastavideos/dozehomens.htm
• http://www.geocities.com/ctbacineclube/films/12home
• http://mirianlopoesconsultoria.blogspot.com.br/dinamica-de-gru
po-conceitos-da-teoria
• http://psibr.com.br/leitura/psicologiaon-clinica-conceitos-basicos
-em-intervencao-grupal
• http://www.sbdg.org.br/site/wp-content/uploads/2016/Fases-do-P
rocesso-Grupal_28082009.pdf
22
HAM- MI-NYEO INCLUSÃO SEONG GIN-HUM AFEIÇÃO CHO SANG-WOO CONTROLE
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