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WORKSHOP VIVENCIAL
- CARL ROGERS
FACULDADE MARTHA FALCÃO
PROCESSOS GRUPAIS
PSICOLOGIA
▪ ACEITAÇÃO INCONDICIONAL
▪ EMPATIA
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ CONGRUÊNCIA
“Eu percebo que sou mais útil todas as vezes em que sou genuíno, em
que sou real [...] Quando sou transparente, quando não há nada oculto
de mim para a pessoa que estou atendendo.” (Rogers, In: A
conversation with Carl Rogers: The Job of a Theraphist Saybrook
University, 1960)
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ CONGRUÊNCIA
Habilidade e desejo de
Está constantemente exposto
expressar abertamente seus
a novas experiências
sentimentos com honestidade
Livre de restrições
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ ACEITAÇÃO INCONDICIONAL
“Há uma coisa que aprendi em minha experiência é que devo valorizar
a pessoa como ela é, com as potencialidades que certamente ela tem,
mas quero valorizar, prezar e aceita-la como é.” (Rogers, In: A
conversation with Carl Rogers: The Job of a Theraphist Saybrook
University, 1960)
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ EMPATIA
Viver temporariamente a
Entender o ponto de vista
vida do outro
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ EMPATIA
A falta de compreensão e
Para confirmar as percepções,
aceitação acaba por gerar o
é necessária a validação do
congelamento de padrões de
paciente
comportamento
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ EMPATIA
Empatia ≠ Simpatia
Autopiedade
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP)
▪ EMPATIA
NÃO!
Ter empatia implica que o terapeuta tem
os mesmos sentimentos do cliente?
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 1
▪ Não fala sobre si mesmo
▪ Extremamente rígido
▪ Resistente à mudança
▪ Não reconhece problemas
▪ Não comunica sentimentos ou emoções
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 2
▪ Levemente menos rígido
▪ Discute eventos externos
▪ Recusa ou demonstra dificuldade em reconhecer os
próprios sentimentos
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 3
▪ Fala mais livremente sobre si de forma objetiva
▪ Fala de sentimentos e emoções no passado e futuro, mas
evita falar dos presentes
▪ Recusa-se aceitar as próprias emoções
▪ Percebe vagamente que pode fazer escolhas pessoais
▪ Nega responsabilidades individuais par suas decisões
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 4
▪ Começa a falar sobre sentimentos profundos, mas quase
não fala sobe os do momento
▪ Quando os sentimentos presentes surgem, se surpreende
▪ Nega ou distorce experiências, embora tenha uma vaga
percepção de que é capaz de sentir emoções no presente
▪ Questiona valores introjetados a partir das opiniões de
terceiros e começa a ver a incompatibilidade entre o
autoconceito (o eu percebido) e o eu organísmico (o eu
real)
▪ Aceita mais liberdade e responsabilidade
▪ Começa a se permitir um maior envolvimento com o
terapeuta
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 5
▪ Experimenta mudanças significativas e crescimento
▪ Expressa sentimentos no presente, embora ainda possa
haver distorções
▪ Começa a confiar em seu processo de avaliação
organísmico, gerando autodescoberta
▪ Maior diferenciação de seus sentimentos, aprecia as
nuances
▪ Toma suas próprias decisões
▪ Aceita responsabilidades por suas escolhas
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 6
▪ Experimenta um crescimento profundo e um movimento irreversível no sentido de
se tornar um pessoa completamente funcional
▪ Ele aceita experiências que negava ou distorcia
▪ Torna-se mais congruente
▪ É capaz de reconhecer adequadamente suas experiências presentes e expressá-las
abertamente
▪ Começa desenvolver uma autoconsideração positiva incondicional
▪ Começa a sentir uma certa soltura fisiológica com maior relaxamento da
musculatura, melhor circulação sanguínea e maior facilidade em vivenciar emoções
Normalmente
indica o final
da psicoterapia
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 7
▪ Após o estágio 6, o cliente chegará ao estágio 7 com ou sem
acompanhamento do terapeuta, pois o crescimento instalado no
estágio 6 é irreversível.
▪ Torna-se completamente funcional
▪ Possui confiança para ser ele mesmo todo o tempo, apropriar-se e
sentir em profundidade todas as suas experiências, vivenciando-as
no presente
▪ Seu eu real, agora unificado ao autoconceito, torna-se o ponto de
partida de avaliação das suas experiências, e o indivíduo sente
prazer ao perceber que essas avaliações internas fluem com
tranquilidade, e que a mudança e o crescimento continuarão
▪ Torna-se congruente, possui autoconsideração positiva
incondicional e é capaz de ser amável e empática com outras
pessoas
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 7
▪ Por se tornar mais realista, possui uma visão mais adequada das
suas potencialidades permitindo distância entre o eu real (a
pessoa que se é) e o eu ideal (a pessoa que se deseja ser) diminua
▪ Torna-se menos vulnerável à ameaça e sente menos ansiedade
▪ Sente menor necessidade de procurar outras pessoas para pedir
orientações e é menos provável que se valha das opiniões e
valores de terceiros para avaliar as próprias experiências, logo é
torna mais autodirigida e mais consciente de que o ponto de
partida das avaliações reside dentro de si
▪ Não há mais necessidade de agradar às outras pessoas e de
atender a expectativas externas
▪ O relacionamento com os outros também se modifica
▪ Passa a aceitar mais as outras pessoas, fazendo menos exigências
e permitindo que elas sejam simplesmente quem são
Teorias
TERAPIA CENTRADA NA PESSOA (ACP) – O processo
ESTÁGIO 7
▪ Menor necessidade de distorção da realidade, o indivíduo tem
menos desejo de forçar os outros a atenderem suas expectativas
▪ É percebido pelos outros como mais maduro, mais agradável e
mais sociável
Teorias
CRÍTICA AO SISTEMA EDUCACIONAL
Professores Estudantes
VIEIRA, Thiago. Carl Rogers e sua contribuição para a educação. Publicado em “Psicopedagogia
Crítica”. Disponível em https://psicopedagogiacritica.wordpress.com. Acesso em 26/09/2020.
Carl Rogers: Quem Foi e Quais São Suas Teorias. Disponível em https://iptc.net.br/carl-rogers/.
Acesso em 26/09/2020.
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/8/26/os-grupos-de-encontro-de-carl-r-rogers
ROGERS, C. R Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.