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Questões básicas em
psicodiagnóstico
▪ O enquadre/problema.
▪ A relação psicólogo-cliente.
▪ Questões éticas
▪ Bibliografia:
▪ capítulos 3 e 4 do livro Psicodiagnóstico V (CUNHA, 2007).
▪ capítulo 2 do livro Psicodiagnóstico (Hutz et. al, 2016).
Tema 1 do conteúdo digital.
A identificação da demanda para o psicodiagnóstico
▪Cabe ao psicólogo:
▪ Não existe uma regra, pois em função do objetivo, a abrangência e o enfoque do processo
diagnóstico podem mudar.
O contato com o paciente
▪ Estar atento a como o paciente está se sentindo e se percebendo ao longo da tarefa, podendo
fazer perguntas ao fim da sessão de testagem - pré-disposição atitudinal e cognitiva.
Dinâmica da interação clínica
▪ O psicólogo é alvo de fortes pressões no processo psicodiagnóstico, tanto por parte dos
próprios pacientes, quanto por parte dos familiares, ou ambiente de trabalho e equipe
multiprofissional.
▪ A sua própria percepção de como exerce e maneja sua tarefa também é um fator de pressão
sobre a sua auto-imagem.
▪ Reunidos, tais fatores têm potencial de gerar risco à avaliação.
▪ c) aspecto oracular - o psicólogo procede como se tudo soubesse, tudo conhecesse, tudo
prevesse, aspecto esse reforçado pelo encaminhamento, porque o psicólogo vai fornecer as
respostas;
▪ b) “perda de controle sobre a situação” - pois o paciente fica à mercê do psicólogo, na situação de
testagem, passando a adotar uma postura defensiva, já que deve cumprir ordens e manejar situações e
dificuldades a ele impostas;
▪ d) tentação de reagir de forma regressiva, pela dificuldade de aceitação das próprias dificuldades;
▪ e) ambivalência diante da liberdade, uma vez que, embora podendo enfrentar a testagem com liberdade
relativa, tem também de enfrentar os riscos de se expor.
Aspectos éticos no processo psicodiagnóstico
▪ A formação ética e técnica para a realização do psicodiagnóstico tem sua base na graduação,
mas alcança sua real possibilidade a partir da iniciativa de cada profissional com sua
constante atualização quanto aos instrumentos e processos de avaliação.
“. . . III – identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, ela borar projetos, planejar
e agir de forma coe rente com referenciais teóricos e caracterís ticas da população-alvo;
IV – identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as
a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa;
V – escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua
pertinência;
VI – avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos;
VII – realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações;
Aspectos éticos no processo psicodiagnóstico
▪ “h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços
psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho;”
(CFP, 2005)
O que diz o Código de Ética sobre avaliação?
▪ É vedado ao psicólogo:
▪ “k) Ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos pessoais ou
profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do trabalho a ser realizado ou a
fidelidade aos resultados da avaliação”
(CFP, 2005)
O que diz o Código de Ética sobre avaliação?