Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
Este artigo apresenta uma reflexão acerca do desenvolvimento do eu/self a partir da abordagem centrada na pessoa,
ele destaca os estudos a partir de doze artigos selecionados com o tema numa clara preocupação com a pessoa, a
construção do self e o desenvolvimento do eu. O objetivo do artigo é a abordagem do processo na mudança da
imagem de si (self), por meio da psicoterapia de acordo com as contribuições conceituais de Carl Rogers e seus
seguidores, na Abordagem Centrada na Pessoa (ACP). Compreendendo que a apropriação da imagem de si pode
se dar pelo entendimento da experiência vivida. Este se justifica na busca de elucidar qual é a importância da
formação do eu na ACP, a partir de uma imagem criada na própria percepção. Para o trabalho empregou-se
pesquisa bibliográfica que se fundamentou na abordagem humanista, especificamente a Abordagem Centrada na
Pessoa (ACP). Como resultado espera-se contribuir com as pessoas a fim de compreender que por meio das
psicoterapias é possível trabalhar com a incongruência, e que as pessoas, depois desse trabalho, podem se tornar
mais conscientes de suas ações, pensamentos e atitudes.
1
Graduandas do curso de Psicologia no Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG.
2
Professora Mestra e orientadora do curso de Psicologia do UNIVAG.
2
1 INTRODUÇÃO
3
Figura-critério é a pessoa que tem relação de frequência com a criança, significativa e que à ajuda na forma de
construção do eu, sendo que a partir do valor desprendido pela pessoa critério à criança, é que ela internaliza esse
valor, dela, e constrói sua noção de self, pois é o que ela percebe como sua realidade.
4
significação para sua vida, nessa procura de significado de si mesmo, no espaço em que está
inserido, submerge várias influências na constituição do self, podendo ser estas; tecnológicas
sociais e filosóficas, contribuindo para o movimento de desenvolvimento do indivíduo (MAIA,
2009).
A Abordagem Centrada na Pessoa foi desenvolvida por Carl Ransom Rogers (1902-
1987), psicólogo americano. A ACP surge em contraposição às teorias dominantes da época,
Psicanálise e Behaviorismo Radical, conforme Cazon (2005), essas teorias levavam ao
reducionismo do ser humano ao inconsciente ou ao comportamento influenciado pelo ambiente,
assim, dando início a terceira força da psicologia, a Psicologia Humanista, sendo o objeto de
estudo a magnitude da experiência humana.
Abraham Maslow, Rollo May, Gordon Allport e Eric Fromm são alguns dos
representantes que contribuíram com várias linhas de pensamentos e culminou no
desenvolvimento da abordagem não diretiva do “paciente” de Rogers, que durante as sessões
terapêuticas atribuía o poder que o terapeuta possuía, até então, para que o “paciente” pudesse
dar a direção para os problemas cruciais que eles quisessem abordar, com esse pensamento,
Rogers deixou de tratá-los como pacientes, para então adotar a nomenclatura de “clientes”,
sendo o cliente, o principal responsável por seu processo terapêutico em uma Abordagem
Centrada no Cliente, que em 1970 passou a ser denominada de Abordagem Centrada na Pessoa
(CAZON, 2005; BELÉM, 2000).
Os principais conceitos da Abordagem Centrada na Pessoa são: tendência atualizante,
congruência, consideração positiva incondicional e compreensão empática. A tendência
atualizante é o conceito central desta abordagem, Rogers considera que todo ser humano possui
uma força interna para o desenvolvimento de suas potencialidades que é intrínseca ao ser. A
congruência é a capacidade de ser realmente o que se é, estando muito próximo do eu ideal em
conformidade com a experiência real, com consciência de suas atitudes, escolhas e
comportamento. A consideração positiva incondicional, é quando em uma relação existe a
aceitação incondicional por qualquer sentimento expressado pelo outro, um envolvimento que
é nutrido pela consideração e pelo respeito à singularidade do sujeito. Em relação a
compreensão empática, esta consiste na capacidade de ouvir, compreender e devolver para o
outro o que se compreendeu, de forma sensível, na tentativa de experienciar profundamente o
que o outro traz como sua existência (BELÉM, 2000).
5
Com base nos conceitos acima citados, Rogers (1997), acredita que o ser humano, é
por si só, capaz de se renovar e se transformar do início ao fim de sua vida, em um constante
processo de “tornar-se”, como sendo possuidor de um potencial interno, tendência atualizante,
capaz de gerar o seu desenvolvimento, que em conjunto com o terapeuta em um modelo
psicoterápico, de acordo com a demanda que o cliente estabelecer e em um ambiente que
proporcione atitudes psicológicas facilitadoras, de acolhimento e consideração positiva, ambos
são transformados (terapeuta-cliente).
“Se me permito realmente compreender uma outra pessoa, é possível que essa
compreensão acarrete uma alteração em mim”. Nessa visão filosófica e
epistemológica, assim como os outros humanistas, Rogers sofreu a influência do
pensamento existencialista e fenomenológico, concebendo o ser humano na sua
subjetividade (ROGERS, 1977, p. 22-23).
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
REVISTA/local
AUTORES ANO TÍTULO PALAVRAS-CHAVE
de publicação
MAIA, Camila
Moreira;
Um diálogo sobre o conceito
GERMANO, Conceito de self; Abordagem
de self entre a abordagem
Idilva Maria 2009 Nufen centrada na pessoa; Psicologia
centrada na pessoa e
Pires; MOURA Narrativa.
psicologia narrativa
Jr, James
Ferreira
MACEDO,
Lídia Sugano
Revisão Psicologia do self;
Rocha de; self: um conceito em
2012 sistemática de epistemologia; psicologia do
SILVEIRA, desenvolvimento
literatura desenvolvimento
Amanda Costa
da
BEZERRA,
Aspecto Humanistas,
Marcia Elena
Existenciais e Humanismo; Existencialismo;
Soares; Revista do
2012 Fenomenológico, presente na Fenomenologia- abordagem
BEZERRA, Nufen
abordagem centrada na centrada na pessoa.
Edson do
pessoa
Nascimento
Os valores e a sua
Rev. Valores pessoais; psicologia
ARAÚJO, Iago importância para a teoria da
2014 abordagem clínica; abordagem centrada
Cavalcante clínica da abordagem
gestalt na pessoa; ética
centrada na pessoa
ALMEIDA, Psicoterapia da
Mychael Compreensão cons self dialógico; psicoterapia
Douglas Souza 2015 Revista UFAC
(/insistente): O olhar e a narrativa.
de; atitude além da interpretação
REBOUÇAS,C
8
leide Maria de
Paula
APACP-
GUIMARÃES,
Associação Adolescente e a família: um Adolescente, comunicação,
Sandra Cecília 2005
Paulista da par que dá certo família, self.
de Sousa Rocha
ACP
MORENO,
Desenvolvimento das
Mônica Psicologia em Psicologia Cultural;
significações de Si, em
Roncancio; 2014 estudo de dialogismo; desenvolvimento
criança na perspectivas
BRANCO, Maringá do eu.
dialógico cultural
Ângela Maria
Tabela 1. Resultados da revisão bibliográfica de publicações de 2002 a 2018, com descritores que tratam do
desenvolvimento do “eu”.
Ela está inserida em contextos culturais que orientam seu curso de vida e atuam
como importante agente de seu desenvolvimento”. Fazendo se necessário que
os adultos que a cercam façam uma comunicação direcionada para e à ela de
modo significativo, o que terá um impacto importantíssimo em seu
desenvolvimento psíquico (MORENO e BRANCO, 2014, p.609).
Gonçalves (2004), fala sobre a identidade do eu, em seu estudo de origem bibliográfica,
que teve como objetivo contribuir com os profissionais da área da educação e alertar para a
importância da relação interativa construtiva, de uma formação de natureza interna pessoal, em
que os limites surgem da relação com o outro e com a cultura, sendo a autonomia fator
preponderante. Em que a formação e o desenvolvimento moral são assegurados nestes limites,
e assim é possível um aprendizado através do amadurecimento, pela motivação e afeto. Essas
são características da abordagem centrada na pessoa, que acredita nas potencialidades da
pessoa, referenciada como tendência atualizante.
No que se refere a infância Mello e Dutra (2008), trazem que as pessoas já chegam ao
mundo com predisposição para aprender sobre si mesmo, e que a criança é um ser em constante
movimento de transformação, em cada aprendizado vai se formando valores próprios de grande
importância. Os autores discorrem que a construção do autoconceito na infância se constitui
nas relações estabelecidas no decorrer da vida, que podem ser favoráveis ou desfavoráveis para
o desenvolvimento, e quando se fala sobre um conceito de self no ponto de vista negativo, a
recíproca é verdadeira, costuma causar grandes traumas psicológicos levando o sujeito a uma
distorção do seu eu.
Nesse processo, os autores focam em como acontece o desenvolvimento do self em
crianças vítimas de violência sexual, tendo como base o conceito de Carl Rogers, para um olhar
humanista, que possibilite reflexões que venham a contribuir para a iniciativa de enfrentamento.
A abordagem permite a formação positiva acreditando que o ser humano tem potencialidades e
possibilidades importantes para o enfrentamento, e isso têm alavancado resultados positivos
perante o tratamento em casos de abuso sexual, tendo em vista que a criança seja considerada
no movimento educacional e assim pensada como um sujeito subjetivo, em constante
construção psíquica (MELLO e DUTRA, 2008).
12
Os autores citados acima, relatam que a terapia facilita uma maior possibilidade de
amadurecimento saudável, que a pessoa já possui pela tendência atualizante, mas muitas vezes
existem obstáculos que dificultam e impedem esse amadurecimento, como não estando em um
ambiente favorável. Para eles, o ser humano tem a capacidade de se desenvolver e cita Rogers
e Kinget (1977 apud MELLO e DUTRA, 2008) sobre a tendência auto atualizante como pilar
da abordagem centrada na pessoa, aquilo que guia todas as ações do sujeito e a direção do
caminho que é a autoimagem.
Guimarães (2005), elucida que quando a criança supera a necessidade de ser cuidado,
vai se transformando na necessidade de ser aceito conforme amadurece, por essas questões, na
maioria das vezes, os adolescentes exigem condições que não correspondem à imagem de si
real, pois sua percepção do eu real é distorcida, não congruente com o ideal que almeja em um
claro estado de incongruência entre sua autoimagem real e ideal. A autora pontua a importância
na criação de um ambiente favorável à tendência autoatualizadora para os adolescentes e da
relevância da comunicação autêntica no âmbito familiar, ponderou sobre aspectos como a
consideração positiva incondicional salientando a construção e reconstrução do self e da
identidade a partir da vivência da pessoa.
Pode-se dizer que há duas grandes classe de necessidades. A primeira é a necessidade
de resposta afetiva dos outros. Isso inclui a necessidade de reconhecimento, o desejo
de afeto dos pais e de outros, o desejo do indivíduo maduro de resposta sexual por
parte de um parceiro. A segunda grande necessidade é a de conseguir, de obter
satisfação pela realização e pelo aumento da auto-estima (ROGERS, 1978, p. 25).
13
Concluímos que a identidade e o self do adolescente se dão pela interação com os grupos
a qual pertencem, em um sistema dinâmico em que os ambientes internos e externos se
interpelam. Nesse cenário o adolescente vai obtendo seu próprio self ao passo que entra em um
processo de desidealização, que é quando se amplia as relações para além do ambiente familiar,
e para sentir-se confiante e seguro precisa de contribuições que deem suporte à sua autonomia
e a sua intersubjetividade. Além desses aspectos, Guimarães comenta sobre conceitos
fundamentais da ACP, que são a compreensão empática, congruência e a aceitação positiva
incondicional (GUIMARÃES, 2005).
Nesta fase da vida, Santos (2015), relata que os adolescentes atravessam um
sofrimento psíquico através das angústias, vinda do seu próprio ser, como parte inerente da
natureza humana. Na abordagem humanista, Rogers (1975), elucida que a angústia que a fase
da adolescência traz a esse jovem, com relação a instabilidade que é provocada pela forma como
este percebe as mudanças que ocorrem em seu autoconceito e imagem de si, são influenciados
diretamente pelos valores que os outros lhe apregoam e que são aprendidos nas relações que o
adolescente possui, em resumo, um conjunto de percepções do sujeito (adolescente), que o
definem.
A visão do mundo adquirida pelos jovens, é formada pela vivência social, Rogers
(1977), afirma que a juventude está insegura com relação aos valores que os mais antigos
pretendem passar para eles, pois, estão sendo bombardeados por diversos meios culturais,
religiosos e de informação, tendo acesso fácil a diversidade de valores que os possibilitam ter
uma visão divergente e questionador dos valores que tentam lhe orientar/impor, considerando
que na fase da adolescência é natural o questionamento maior das regras e por quebrá-las.
Na situação, não surpreendente que a orientação de valor do passado parece um estado
de desintegração ou um colapso, sentimos que em nosso mundo contemporâneo,
podemos ter perdido toda a possibilidade de um fundamento geral intercultural de
valores (ROGERS, 1977, p. 13).
No processo de ajuda com o outro, deve-se valorizar a pessoa e não o problema, numa
orientação não diretiva. O que deve ser visto e valorizado, é a potencialidade de crescimento,
desenvolvimento, maturidade e o potencial para encarar a vida de frente, nessa significação que
o self ideal é uma variedade de características que o sujeito exige de si, como sendo o modelo
ideal, algo que espera alcançar, não o que é. Esse modelo conceitual que gera a ciência de si é
olhado como peça integrante da personalidade, por meio dos termos: organismo, avaliação
organísmica, campo perceptual (campo experiencial), disposição atualizante, congruência e
incongruência, envolvidas na reorganização dos conhecimentos que o cliente investe na
construção da imagem de si (ROGERS, 1997).
Por isso, a psicoterapia centrada na pessoa foi criada com o objetivo de ampliar um
conhecimento sensível, com autenticidade nas demandas desajustadas, no fator psíquico diante
de situações ameaçadoras, que ativam a estrutura da pessoa, tornando capazes de evitar ou
distorcer as simbolizações do conhecimento. O alvo da ACP é constituir uma conjunção de
afinidades positivas no ser humano, de maneira que busca alterações da percepção, como uma
invenção da maior congruência entre o conceito de si (ROGERS, 1997).
Sendo assim, a construção do self para a psicoterapia possibilita que a pessoa passe
por várias fases de compreensão de si, com o meio e o modo como vivencia suas experiências,
na possibilidade de reorganizar seus significados, tornando-se congruente ou o mais próximo
do self ideal em comparação com o self real.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
podemos dizer que o estabelecimento de uma abertura real do cliente para com o terapeuta
permite que o cliente venha ser verdadeiro e aberto às novas conquistas e experiências positivas
alcançando os objetivos e autorrealização.
Essa mudança consciente acontece entre terapeuta e cliente e ambos andam juntos na
mesma direção para um trabalho enriquecedor. Assim, o relacionamento do terapeuta com o
cliente necessita ser um atendimento positivo incondicional, possibilitando que o cliente se sinta
respeitado. O terapeuta deve se relacionar com o outro de pessoa para pessoa, de maneira
agradável, de maneira afetuosa e com compromisso profissional. Essa postura coopera para que
o cliente obtenha a congruência de si, ou seja a congruência se torna como interlocutor mais
adequado para acessar sua consciência para uma nova experiência.
Esse modelo teórico nos possibilitou entender a importância que a constituição de uma
relação empática entre o terapeuta e seu cliente, permite o desenvolvimento pessoal e instiga a
uma vida mais congruente. Assim, este artigo se mostra relevante para promover o contexto da
psicologia humanista, e ainda, coopera para o esclarecimento sobre essa visão de homem e de
como o este constitui o seu eu diante de suas potencialidades para aprender, condição
organísmica e a interação social em que está inserido.
Nessa interface, na construção do respectivo trabalho o desafio foi o de que ainda se
tem poucos artigos publicados, requerendo a realização de pesquisas e publicações, gerando
desta forma uma maior contribuição para a formação dos novos profissionais psicólogos que
almejam atuar na área da Psicologia Humanista na Abordagem Centrada na Pessoa.
19
6 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Mychael Douglas Souza de; REBOUÇAS, Cleide Maria de Paula. Psicoterapia da
Compreensão cons(/insistente): O olhar e a atitude além da interpretação. Revista UFAC, 2015.
Disponível em: <http://revistas.ufac.br/revista/index.php/psi/article/view/209>. Acesso em: 17
set. 2018.
ARAÚJO, Iago Cavalcante; FREIRE, José Célio. Os valores e a sua importância para a teoria
da clínica da abordagem centrada na pessoa. Rev. abordagem
gestalt., Goiânia, v.20, n.1, p.86-93, jun. 2014. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180968672014000100012&ln
g=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 out. 2018.
BELÉM, Diana. Carl Rogers: do diagnóstico à abordagem centrada na pessoa. Recife: Bagaço,
2000.
GUIMARÃES, Sandra Cecília de Sousa Rocha. Adolescente e a família: um par que dá certo.
APACP- Associação Paulista da ACP, Canela, RS. 15 de outubro de 2005. Disponível em:
<https://pcp.org.br/diversos/artigos/o-adolescente-e-a-familia-um-par-que-da-certo/>. Acesso
em: 07 set. 2018.
MACEDO, Lídia Suzana Rocha de; SILVEIRA, Amanda da Costa da. eu: um conceito em
desenvolvimento. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 22, n. 52, p. 281-290, agosto de
2012. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103863X2012000200014&lng=e
n&nrm=iso>. Acesso em: 14 out. 2018.
MAIA, Camila Moreira; GERMANO, Idilva Maria Pires; MOURA JR, James Ferreira. Um
diálogo sobre o conceito de self entre a abordagem centrada na pessoa e psicologia
narrativa. Rev. NUFEN, SãoPaulo, v. 1, n. 2, p. 33-54, nov. 2009. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
25912009000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 out. 2018.
MELLO, Leonardo Cavalcante de Araújo; DUTRA, Elza. Abuso sexual contra crianças: em
busca de uma compreensão centrada na pessoa. Rev. abordagem gestalt., Goiânia, v. 14, n.
1, p. 39-47, jun. 2008. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-686720080001
ROGERS, Carl Ransom. Terapia Centrada no Paciente. São Paulo: Martins Fontes, 1975.
ROGERS, Carl Ransom. De pessoa para pessoa: o problema de ser humano, uma nova
tendência da psicologia. São Paulo: Pioneira, 1977.
ROGERS, Carl Ransom. Um jeito de ser. Trad. Maria Cristina Machado Kupfer, Heloísa
Lebrão, Yvone Souza Patto. Rev. Trad. Maria Helena Souza Patto. São Paulo: EPU, 1987.
ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se Pessoa. 5 a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
WOOD, John. Keith. et al. (Orgs.). Abordagem centrada na pessoa. Vitória: Editora
Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1994.