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PSICOTERAPIA?
Teoria serve como fundamentação para poder dirigir seus serviços profissionais. Ajudar a
saber que técnicas devemos empregar, por quanto tempo o processo normalmente deverá se
estender, e como uma determinada técnica poderá afetar um determinado cliente.
O organismo tem uma tendência fundamental para: atualizar, manter e realçar sua
experiência.
O organismo se move em direção ao crescimento, à independência e/ ou à
autorresponsabilidade, sempre em autoatualização.
Tendência para conservar a si mesmo de modo que, ainda que um caminho para
este fim esteja impedido, ele desloca-se em outra direção para alcançá-lo.
(Rogers) O comportamento é, sobretudo, o esforço dirigido a um fim do organismo
para satisfazer as suas necessidades, tal como as experimenta no campo
percepcionado.
Tensões fisiológicas formam a base do comportamento, o qual atua para reduzir a
tensão, conservar o organismo e contribuir com a atualização
Reação (comportamento) não se dá em face da realidade, e sim da percepção da
realidade.
PORÉM
Nem todas as experiências chegam à consciência, uma vez que o sujeito pode vir a negá-las ou
distorcê-las, podendo gerar simbolizações distorcidas no campo de experiências,
comprometendo a avaliação do self. Um self construído sobre essas distorções, como ocorre
quando este é avaliado por meio da percepção dos outros, o sujeito não reconhece a si mesmo,
vivencia incongruências como “congruências” e, , consequentemente, tem sua tendência
atualizadora comprometida.
O campo fenomenal consiste em uma estrutura de referência global, ou seja, um quadro interno
de referência por meio do qual uma pessoa capta a realidade, formado pela totalidade das
experiências disponíveis à sua consciência; Resultado da percepção subjetiva do campo
experiencial; Campo dentro do qual o conselheiro deve vivenciar a relação de ajuda, visando
guiar o sujeito em direção ao crescimento; O aconselhamento deve ter como objetivo facilitar o
acesso do sujeito ao seu campo fenomenal, oferecendo-lhe uma maior compreensão das suas
condutas. “ O melhor ângulo para a compreensão do comportamento é a partir do quadro de
referência interno do próprio indivíduo.” A VERDADE É O PONTO DE VISTA DE CADA UM. Se
o conselheiro não for capaz de vivenciar a relação de ajuda dentro do contínuo fenomenológico
que marca a existência do outro — seu mundo experiencial — não poderá proporcionar a esse
outro as condições favoráveis de crescimento.
Uma parte do campo total da percepção vai se diferenciando gradualmente como ‘self’ Modelo
conceitual, organizado, fluido, mas consistente de percepções, de características e relações do
‘eu’ ou de ‘mim’, juntamente com valores ligados a esses conceitos. À medida que a criança vai
se desenvolvendo, ela vai construindo seu mundo intimo e a partir de então começa a
construção mais complexa do self.
A saúde psicológica existe quando o conceito do self está congruente com todas as
experiências do organismo... A adaptação psicológica existe quando o conceito do self é tal,
que todas as experiências viscerais e sensoriais do organismo são, ou podem ser, assimiladas
de uma forma simbólica, dentro do conceito do self.
FREUD: Para essa abordagem as motivações humanas são eminentemente regidas por
forças do inconsciente. O aparelho psíquico é concebido como dinâmico e o método de
associação livre é o meio predominante de investigação e intervenção.
É uma percepção ou conhecimento não verbal daquilo que está ocorrendo aqui e agora. É
uma qualidade fundamentalmente positiva e essencial de toda vida saudável. É a energia para a
assimilação e o crescimento no limite de contato, para o autoconhecimento, a escolha e a
criatividade. Uma maneira de compreendê-la é vê-la como um contínuo.” (Joyce & Sills, 2016, p.
49)
É uma percepção ou conhecimento não verbal daquilo que está ocorrendo aqui e agora. É
uma qualidade fundamentalmente positiva e essencial de toda vida saudável. É a energia para a
assimilação e o crescimento no limite de contato, para o autoconhecimento, a escolha e a
criatividade. Uma maneira de compreendê-la é vê-la como um contínuo.” (Joyce & Sills, 2016, p.
49).