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ESTRATÉGIAS PSICOLÓGICAS FENOMENO-EXISTENCIAIS

- Carl Rogers elabora a sua teoria da terapia a partir da observação cuidadosa e repetida de
casos clínicos, tanto próprios como também de colegas e colaboradores. Nessa teoria, ele
coloca uma série de condições para que um processo terapêutico positivo ocorra.
Explicação: O estado de acordo interno deve ocorrer, mas apenas no que diz respeito aos
tópicos daquela relação terapêutica. Não é preciso idealizar a figura do terapeuta como uma
pessoa excepcional. Estar em acordo interno significa ser capaz de simbolizar corretamente –
ou seja, sem distorções ou bloqueios significativos – aquilo que é comunicado naquela
relação. A atenção plena, aqui, serve apenas como mais algo que se tem valorizado
enormemente em nossa cultura como um sinal de bem-estar, e que não necessariamente
precisa estar “colado” à figura do terapeuta para que a terapia funcione.
Triângulo das Condições Facilitadoras

- Congruência: Perceber e comunicar com clareza


CG

- Consideração Positiva Incondicional:


- Compreensão Empática
Liberdade experiencial
Sensibilidade: Senso sentido CE CG

ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO: (aconselhamento, análise e encaminhamento)


O aconselhamento psicológico:
- É prática oriunda da “orientação profissional”
- Dedicada a resolver problemas pontuais de forma diretiva
- Uso de testes e exames psicológicos

O Aconselhamento Psicológico Centrado Na Pessoa:


- Foco na pessoa em vez de no problema
- Flexibilidade de aconselhar (counselor)
- Relação de ajuda
- Aplicação a uma diversidade de contextos (institucionais, inclusive)
A configuração da demanda como definidora:
“(...) o fato de um atendimento se constituir como orientação ou psicoterapia vai depender
da maneira como o cliente configura, para si e diante do conselheiro, o seu pedido de ajuda.
Não se parte do pressuposto de que a única resposta possível este pedido seja a indicação de
psicoterapia” (Maria Luísa Sandoval Schmidt, 1987, p. 17).

Todas as relações interpessoais são relações de ajuda?


- Relações estão em todas as partes. Relações de ajuda também.
“ajudar não significa necessariamente dar ao outro necessariamente o que ele precisa”.
“ajuda significa favorecer ao outro as condições necessárias para seu desenvolvimento”.
“Ajudas bem-sucedidas parecem envolver e ajudar a pessoa em transição a experienciar e
dar sentido ao que experiencia, enquanto se acredita na pessoa como capaz de crescer e
assumir suas novas situações de vida”. Wood (1975)
“Se o conselheiro não for capaz de vivenciar a relação de ajuda dentro do contínuo
fenomenológico que marca a existência do outro – seu mundo experiencial – não poderá
proporcionar a esse outro as condições favoráveis de crescimento” (MORATO, 1987)

Teoria da personalidade
- A pessoa como um todo: Gestalt (totalidade): O todo é maior que a soma das partes:
A princípio não há separação entre fisiológico e psíquico (sensações, emoções e
pensamentos) – exceto nos casos disfuncionais ou patológicos: Incongruência (da
incongruência deriva a negação ou distorção das experiências que são viscerais – corporais) –
Quando não condições favoráveis ocorre a incongruência. A incongruência é o objeto central
da terapia
- Uma experiência sempre remete a outras experiências significativas
Campo fenomenológico: “tudo aquilo que uma pessoa experiencia em um dado momento,
seja este conjunto de experiência conscientes ou inconscientes”. – O campo fenomenológico é
sempre dado na perspectiva da pessoa em questão: singulares e relativos aquela pessoa

Self real (visceral) como a pessoa é


A distância entre eles gera
Self ideal (expectativas sociais)
incongruência

- Todo comportamento é centrado na percepção: Fenomenológico

Imediato Simbólico
Visceral
Conceitual
A teoria da personalidade e suas implicações para a ação clínica (continuação)
- O indivíduo age de maneira coerente com o seu autoconceito (estrutura perceptual relativa
ao eu).

Campo total (organismo) Eu ideal

EU (autoconceito)
Eu real

- Algumas vezes, os valores ou significados atribuídos às vivências do individuo


(autoconceito) são valores vivenciados diretamente pelo organismo 1 e, noutras vezes, são
valores introjetados de outras pessoas, mas percebidos de maneira distorcida2
- Senso sentido (felt sense), ou centro de referências interno.
- Centro de referências externo.
- À medida em que as experiências ocorrem, elas podem ser:
- Ignoradas, porque nenhuma relação com o autoconceito é percebida.
- Simbolizadas, percebidas e organizadas, em certa relação com o autoconceito.
- Negadas ou simbolizadas de maneira distorcida porque a experiência é inconsciente ou
ameaçadora ao autoconceito.

Organismo

Ignoradas
EU
Negadas/distorcidas Simbolizadas

- Todo organismo tem uma tendência básica que é realizar-se, manter-se e expandir-se
(tendência atualizante "todo organismo é movido por uma tendência inerente para
desenvolver todas as suas potencialidades e para desenvolvê-las de maneira a favorecer sua
conservação e seu enriquecimento").
- Se há condições favoráveis, então:
- Diferenciação de percepções,
- Autonomia crescente,
- Manutenção da vida e
- Aumento de sua complexidade.
- Se, por outro lado, não há. Então surgem bloqueios que podem dificultar o processo de
crescimento psicológico e a organização pode dar. Se de forma defensiva (evitativa) ou
destrutiva (antissociais, por exemplo).

ORG EU
.

Incongruência

- A terapia vai trabalhar com a incongruência. Favorecendo algumas condições (seis


condições básicas para a mudança terapêutica)
- Incongruência = vulnerabilidade
- Trabalhar com isso no sentido de que a pessoa revise seu autoconceito. Que o sujeito se
encontre com novas experiências para que possa desenvolver e se encontre com seu próprio
centro de referências interno. Olhando os centros de referências externo e coloque em
perspectiva
- Criar condições facilitadoras dentro de uma relação terapêutica (condição de ajuda)
- Promover que o indivíduo desenvolva condições para a tendência atualizante seja colocada
em pauta novamente. Se desenvolvendo de maneira autônoma e tendo uma relação com o eu e
o mundo.
- Criar uma atmosfera de liberdade experiencial para que o autoconceito seja revisado e
ampliado de tal forma que inclua novas experiências no campo fenomenológico, reduzindo a
distância entre o autoconceito e o campo fenomenológico.
- Qual o autoconceito (significados e valores por meio dos quais o indivíduo avalia a própria
experiência. O indivíduo busca ser consistente com o autoconceito) de Steve? Ou: que
elementos temos, ao longo da sessão, para avaliá-lo?

As condições necessárias para a relação de ajuda


Objetivo: Articular as condições facilitadoras para a condição de ajuda com o contexto da
psicoterapia e do aconselhamento psicológico.
“Ajudas bem-sucedidas parecem envolver e ajudar a pessoa em transição a experienciar e
dar sentido ao que experiencia, enquanto se acredita na pessoa como capaz de crescer e
assumir suas novas situações de vida
- Desenvolve em termos de condições ou de “equação do processo de terapia”
- Desenvolve em termos de atitudes (que transcendem técnicas como as respostas reflexas
ou outras).
As condições necessárias e suficientes
- Que duas pessoas estejam em contato
- Que o cliente se encontre em estado de vulnerabilidade e/ou angústia
- Que o terapeuta se encontre em um estado de acordo interno com relação ao tópico da
relação
- Que o terapeuta experimente sentimentos de experiência positiva incondicional a respeito
do indivíduo
- Que o terapeuta experimente uma compreensão empática do ponto de referência interno do
cliente
- Que o cliente perceba a presença dos itens 4 e 5.

As atitudes facilitadoras
O clima de aceitação e confiança da relação de ajuda é propiciado, portanto, por:
- Compreensão ou escuta empática
- Congruência ou autenticidade
- Consideração positiva incondicional
Promoção de um diálogo reparador.
Técnicas: conjunto da disposição e de atividades observáveis.
Atitudes: envolvem a personalidade (centro de referências – significados e valores)

Como compreender a atmosfera?


- Envolve a "unidade existencial das condições".
- É a qualidade humana da situação terapêutica.
- Condições apreensíveis e descritíveis.
- A angústia inicial = hipersensibilidade e estado de alerta.
- Por parte do terapeuta = vigilância empática.
- É importante discutir as primeiras impressões e seus fenômenos correlatos (hesitações,
palavras evasivas, pausas numerosas etc.)
- A ideia central é substituir a experiência de ameaça excessiva por uma de segurança
"excepcional", baseada na segurança e no calor. (Permitir o crescimento x mudar o indivíduo)
- Segurança interna x segurança externa
Atitudes tutelares
- Tranquilizar, reconfortar ou encorajar: paternalismo?
- Tudo deve ser reconduzido à percepção do cliente sobre o tema.
- Porém, e quando o terapeuta "sabe tudo", "compreende tudo" e "perdoa tudo"?
- Que foco passa a ter o processo?
- Por mais rígido, estreito e estranho que seja o "mundo do cliente" (AC), esta é sua
realidade e justificação para sua dor e frustração; logo, um apoio.
- Interpretações e explicações são necessárias?
- Exame do problema na ordem que é inerente ao tema; e exame das necessidades do cliente.

Estandardização ao nível da média


“É como todo mundo”.
- Identificação com a norma!
- Que linguagem adotar?

Convite à dependência
- Por que não convidar o cliente a substituir a confiança que ele tem em si, por mais que
esteja envolvido com as percepções “distorcidas”, por uma visão mais realista, mais saudável
e fundada de si mesmo?
- E os casos de falta de autoconsciência?
- O que fazer com a angústia do cliente?

Manobras de alívio
“Tudo vai ficar bem” ... “Isso acontece com todo mundo”. Por que não?
- Que ponto de referência adotar?
- Combinação de vigilância e relaxamento – abandono e abertura.

A angústia e a autodireção
- A psicoterapia lida com a diminuição da angústia. Mas, angústia é diferente do medo.
- A angústia é um "estado generalizado".
"[..] o terapeuta procura comunicar à pessoa que solicita sua assistência, que ela possui
recursos, que é capaz de reconhecer a origem de suas dificuldades e é mesmo capaz de
resolvê-las por seus próprios meios".
"A satisfação sadia, terapêutica, é aquela que decorre de toda a atividade que admite uma
medida adequada de escolha, decisão, e de compromisso pessoal"

Emergência de recursos e relevar o inconsciente


- Facilitar ao cliente com que os recursos emerjam é uma coisa. Outra é “revelar a dinâmica
inconsciente”.
- Afinal, é dos elementos chamados “inconscientes” que ele se angustia e se protege.
- Outro assim, não cabe ao terapeuta liberar o cliente de suas defesas, pois elas têm um
papel.

A relação de ajuda e as relações humanas


- A teoria de Rogers tem dois pilares e uma consequência importante:
- A sua teoria da percepção e da comunicação, tanto “interna” quanto intersubjetiva.
- A teoria das condições facilitadoras – envolve a disponibilidade para a experiência.
- A relação terapêutica é só mais um caso particular do campo das relações interpessoais.

O manejo clínico:
- Facilitar que o cliente se atente aquela experiencia e torne aquilo reflexivo através da
relação terapêutica e tenha a própria liberdade experiencial para explorar aquilo que é intenso.
- Que o paciente seja capaz de se tornar “seu próprio terapeuta”.
- Condições que estão do lado do terapeuta: relação de ajuda

A teoria da mudança a partir da relação de ajuda


- Em uma relação positiva, “todos os efeitos da terapia podem se produzir (...) nos limites do
ponto de referência de uma relação, sejam as relações profissionais de advogado e cliente, de
professor e aluno, etc.”
- Diversidade de contextos:
- Bipessoal (terapeuta é um contexto bipessoal; plantão psicológico – escuta de caráter de
urgência: estar disponível para receber emergências);
- Grupal (supervisão de apoio psicológico: grupos com profissionais – fazer com que os
profissionais reflitam e deem um novo sentido aquilo;
- Institucional
- Aprendizagem significativa (mudança significativa na vida do individuo (do ponto de
vista/de percepção)
- Crescimento
- Além dos binômios saúde-doença e adaptação-desadaptação.

Revisitando o setting
- Modelo clínico, porém mais do que psicoterápico/consultorial: aplicável em diferentes
situações institucionais (Morato, 1987).
- Explicitação da demanda: “O conselheiro na Abordagem Centrada na Pessoa estaria
preparado para acolher demandar diversas e aberto para realizar com o cliente, e a partir dele,
a explicitação da demanda que envolve, também, a definição de como atendê-la”
- É facilitar um processo centrado no referencial do cliente:
“O principal é receber o cliente e facilitar para que ele se posicione diante do seu sofrimento
psíquico”
“Facilitar ao cliente uma visão mais clara de si mesmo e d sua perspectiva ante a
problemática que vive e gera um pedido de ajuda”
- Promoção da congruência: “procurar restituir ao indivíduo um experiênciar mais
coerente de si mesmo e do mundo, restabelecendo uma ideia de si mesmo mais integradora
entre organismo e pessoa, para que a unidade se restabeleça e o crescimento prossiga.
- Criação de condições de ajuda: Para tanto, clima de calor e compreensão autênticos – as
atitudes facilitadoras da relação de ajuda.
- O diálogo como potencializador de saúde e restaurador de cidadania nas modalidades de
clínica ampliada.
- Algumas de suas modalidades: o plantão psicológico, a supervisão de apoio psicológico e
as oficinas de criatividade.

O conceito de experienciação
- A clássica descrição do continuum incongruência – congruência tem como critério
fundamental o grau de abertura que uma pessoa é capaz de experimentar em relação à sua
própria experiência, ou seja, trata-se do nível de Experienciação pesquisado por Gendlin
desde 1955.
“Experienciação é o processo de sentimento, vivido corpórea e concretamente que constitui
a matéria básica do fenômeno psicológico e de personalidade”. Tal processo é composto de
seis características:
- é um processo de sentimento (eu sinto);
- Ocorre no presente imediato (eu sinto aqui e agora);
- é um referente direto (posso atentar-me a ele);
- Guia a conceitualização (orienta meu pensar);
- é implicitamente significativo (sem que eu pense sobre ele) e,
- é um processo organísmico pré-conceitual (é um pensar que pensa antes de mim).
- A Experienciação se refere à matéria prima, capaz de adquirir qualquer forma.
Ao afirmar que essa matéria prima psicológica é constituída de sentimentos, a compreensão
experiencial coloca o afeto como causa e não como consequência dos comportamentos
- Não se deve questionar se o cliente experiencia, mas como ele experiencia. Sentimentos
passados, fatos, vivências, idéias, situações, ou seja, qualquer coisa que o cliente venha a
referir como conteúdo tem pouca importância diante da Experienciação presente, imediata.
- A distinção entre processo e conteúdo (ou, em outras palavras, entre experienciação e
símbolos).
- Por conteúdos pode-se compreender todo tipo de símbolo derivado da Experienciação, no
processo de criação do significado. Ex. Um cliente em psicoterapia pode afirmar que sempre
se sentiu tenso diante de situações novas. Porém, nas entrelinhas do seu discurso sobre sua
tensão, transparece uma sensação de derrota e pesar.
- O processo experiencial vivido pela pessoa é subjacente aos conteúdos que dele derivam;
por essa razão, Gendlin (1961) afirma que o processo é incompleto e pré-conceitual
- Em lugar de uma falha ou problema, a menção a tal característica abre a possibilidade de
uma constante revisão e atualização da experiência subjetiva, corroborando a tendência
atualizante, alicerce da obra de Rogers (1959). Assim sendo, a partir do fluxo experiencial, os
símbolos vão sendo adotados no sentido de representar o que uma pessoa sente e de maneira
mais ampla, quem ela é.
- Uma pessoa congruente é capaz de adotar, adaptar e atualizar símbolos e conceitos a
respeito de si e do mundo com maior facilidade; ela atualiza a sua experiência.
- Ao contrário, uma pessoa incongruente é rígida e não consegue ajustar novos símbolos ao
próprio processo experiencial.
- Essa linha de raciocínio permitiu a criação de uma escala de experienciação e torna
possível uma avaliação do estado psicológico, não mais em termos de categorias diagnósticas
(como as do DSM IV ou da CID 10), mas sim do modo de experienciar peculiar a cada pessoa
- flexibilidade entre símbolos e experiência = congruência
- inflexibilidade = incongruência.

As atitudes facilitadoras

- Congruência: Perceber e comunicar com clareza


CG

- Consideração Positiva Incondicional:


- Compreensão Empática
Liberdade experiencial
Sensibilidade: Senso sentido CE CG

A quem se dirige a resposta empática?


- Deve ser dirigida à experiência subjetiva que o cliente tem de um assunto e não ao assunto
em si.
- Senso sentido.
Simbolos (conteúdos)
- Remetem a objetos
- Horizontal

Implícito
Senso sentido/experimentação (processo)
- Pré-conceitual
- entrelinhas dos símbolos
- Conotações ainda não simbolizadas,
mas que podem vir a sê-lo

As “ruas sem saída” da psicoterapia


Não progride por tornar-se meramente racional.
C.: Eu estou tirando péssimas notas na faculdade ultimamente.
T.: Fale-me mais destas notas. Quais são as matérias?
C.: São muitas, mas especialmente estatística. É uma matéria muito pesada, difícil de
entender.
T.: Quão difícil é estatística?
C.: Bastante. Numa escala de 0 a 10: 10.

Não progride por tornar-se redundante na expressão de sentimentos já conhecidos.


C.: Eu estou tirando péssimas notas na faculdade ultimamente.
T.: Você se sente mal por fracassar na faculdade.
C.: Sim... Estatística é uma disciplina punk. Não consigo entender nada. É muito pesada e
difícil de entender.
T.: Você se sente mal por não ser capaz de entender estatística, não é?
C.: Ahm... Sim. Me sinto mal, bastante. Mas o que eu posso fazer?
T.: Você também se sente ruim por não saber o que fazer neste momento.

A focalização pode nos ajudar a entender o processo


- Focalização: é o processo total que resulta da atenção que o indivíduo dá ao significado
sentido da experiência.
- Pode valer-se de técnicas específicas ou não.
- Quatro etapas principais:
- Referência Direta (experiência subjetiva).  Aquele sentimento.
- Desdobramento (abertura de possibilidade de simbolização).  O que ele significa para
mim?
- Aplicação Global (emergem novos conteúdos, novas associações, novos significados, que
modificam a percepção do cliente sobre o assunto).  O que ele significa em conjunto com
outras esferas de minha existência, com a minha maneira de ver o mundo?
- Movimento de Referente (condução a outros conteúdos relacionados, embora aparentemente
sem relação).  O que posso aprender sobre a minha maneira de ver o mundo e o que pode
ser diferente? O que este sentimento tem a ver com outros episódios de minha vida,
aparentemente desconexos?

- Referência direta

- Desdobramento

- Aplicação global

- Movimento do referente

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