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1. INTRODUÇÃO
"uma relação na qual uma pessoa tenta ajudar uma outra a compreender e a resolver
problemas aos quais ela tem que enfrentar ".
O indivíduo tem um valor em si, independentemente do que pode realizar. Muitas vezes, a
pessoa não é consciente ou ignora seu potencial de desenvolvimento. O aconselhamento visa
ajudá-la a desenvolver sua singularidade e a acentuar sua individualidade. Mais que uma
filosofia que poderia ser interpretada, à primeira vista, como uma forma de individualismo
selvagem, todos os grandes textos do aconselhamento fazem referência à responsabilidade
da pessoa diante dela mesma, do outro e do mundo em torno dela. O individuo não é nem bom,
nem ruim por natureza ou por hereditariedade. Ele possui um potencial de evolução e de
mudança. O(A) aconselhador(a) deve considerar o sentido e os valores que o cliente atribui à
vida, às suas próprias atitudes e comportamentos porque quando uma mudança se impõe no
contexto de vida, isto pode se chocar com as opções filosóficas da pessoa em questão e ser
em si uma causa de dificuldade (ex. : mudança de atitude diante do trabalho, da família, da
sexualidade, da morte,…). (1)
Para ela, "o aconselhamento é uma forma de” psicologia situacionista”: isto é, a situação é
causa do sintoma e não o inverso. Neste sentido, o aconselhamento, forma de
acompanhamento psicológico e social, designa uma situação na qual duas pessoas estabelecem
uma relação, uma fazendo explicitamente apelo à outra através de um pedido (verbalizado)
com objetivo de tratar, resolver, assumir um ou mais problemas que lhe dizem respeito…a
expressão " acompanhamento psicológico " seria insuficiente na medida em que os campos de
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Existem pontos comuns no desenvolvimento do aconselhamento que podem ser resumidos pela
importância dada:
No mesmo momento, o Movimento de Saúde Mental lançado por Cliddord Beers estabelece em
1909, programas de aconselhamento junto a serviços psiquiátricos. Nos anos 30, nos Estados
Unidos, Carl Rogers revoluciona a psicologia clínica, que até então estava centralizada
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Existem vários programas de aconselhamento e todos privilegiam uma abordagem por situação
e não uma abordagem pela a problemática individual profunda (do ponto de vista psicológico
ou psicopatológico).
• Um acidente
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• A perda de um próximo
• Um estupro
• A tortura
• O álcool
• A toxicomania
• O suicídio
• O incesto
• O terrorismo
• A violência doméstica
A terapia holística e a psicoterapia holística são indicadas para toda pessoa que deseja dar
continuidade ao seu desenvolvimento pessoal, melhorar a sua compreensão e encarar certas
situações necessitando eventualmente de uma mudança em algum padrão energético,
emocional ou mesmo mental que esteja interferindo em sua vida física, alterando padrões
sociais, seu bem-estar e sua qualidade de vida.
A escuta
Significa uma forma de engajamento em relação ao outro, implicando estar sensível e atento
a este.
Escutar não se resume ao fato de captar os conteúdos e os sentimentos que o cliente expõe.
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O que é a escuta?
A escuta em aconselhamento, é uma prática que induz imediatamente a certo tipo de relação
entre o(a) aconselhador(a) e o cliente. Tal experiência de escuta é freqüentemente a
primeira vivida pelo o cliente. Na verdade, ele se sente escutado sem os filtros habituais
constituídos pelo julgamento, pela opinião ativa da vida social ordinária, pela avaliação e o
diagnóstico em certos métodos psicológicos tradicionais.
Os níveis de escuta:
1 - O primeiro nível concerne o que é dito na relação. No entanto, se ficarmos neste nível, a
relação não se desenvolve muito e o terapeuta fica em posição « de escutar uma história ».
2 - O segundo nível, definido por certos autores como uma « atenção flutuante », concerne
não somente o que é dito, mas também o que existe « além das palavras ». O terapeuta fica
atento às palavras, mas também aos aspectos não-verbais (expressão do rosto, gestos,
movimentos dos olhos…) e para-lingüísticos (volume, tom, rapidez, expressão corporal…)
utilizados pelo cliente/utente.
3 - Além destes dois níveis de escuta, o(a) aconselhador(a) deve também estar atento ao que
ele pensa, as suas próprias emoções, as suas próprias sensações corporais. Pois estes indícios
podem lhe servir de indicadores do que se passa na relação e o terapeuta pode utilizá-los
como uma espécie de « caixa de ressonância » do desenvolvimento da relação.
• Eu sou capaz de escutar o que a pessoa quer me dizer sem me sentir em perigo?
• Porquê sinto certas dificuldades ao escutar pessoas que provocam em mim sentimentos
excessivos e perturbam minha escuta?
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• Frequentemente é difícil escutar o outro porque evito escutar o que se passa em mim
mesmo.
Aceitação
A aceitação é, algumas vezes, mais importante que a compreensão. A pessoa tem antes de
tudo a necessidade de ser aceita como ela é, como se sente, como diz que se sente antes de
poder explorar a mudança. Freqüentemente, no momento de um evento como a doença, a
pessoa descobre que a aceitação que acreditava ter conquistada, de tal ou tal pessoa à sua
volta, na verdade, não era real. Por exemplo, as pessoas soropositivas viram-se, quase sempre,
confrontadas com o luto do amor incondicional dos seus. A confrontação de uma deficiência,
em função das angústias que ela suscita, reduz a capacidade de aceitação de pessoas que
estão em volta e que têm dificuldades de se confrontar ao sofrimento da pessoa, mantendo-
se distantes.
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Ausência de julgamento
Reflexões:
• É difícil liberar uma pessoa do seu próprio receio de ser julgada pelos outros.
• Um julgamento positivo significa que nós avaliamos as capacidades e o valor da pessoa ;
ela pode deduzir que poderíamos, da mesma maneira, atribuir-lhe um valor negativo.
Empatia
«O que se passa, neste instante, com a pessoa que está diante de mim? »
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(Mitchell, Bozarth, Krauff et Sloan por exemplo) demonstram bem sua importância, mas não a
consideram como determinante.
A adoção desta atitude é difícil em certas situações graves que nos forçam naturalmente a
nos sentirmos, ao mesmo tempo, afetados, impotentes e que mobilizam em nós, sentimentos
como o da injustiça ou o da inquietude. No entanto, uma pessoa confrontada com uma situação
difícil precisa em primeiro lugar de alguém presente ao seu lado que a ajude a enfrentar o
que ela está vivendo e não uma pessoa que reaja por ela. Pela compreensão empática, o
conselheiro ajuda a pessoa a entrar em contato com seus próprios sentimentos e a descobrir
o que estes significam.
« É possível então compreender o que eu sinto sem me dizer que eu estou errada de pensar
assim ».,
« Ele não me responde dizendo que ele também pode morrer a qualquer momento, basta por o
pé na rua ».
« É verdade que atrás desta raiva se encontram todos os meus medos ». Perguntas que o
profissional pode se fazer:
• Posso entrar no mundo íntimo de uma outra pessoa e conseguir compreender o que ela
sente e o que ela percebe?
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Reflexões:
Congruência
Reflexões:
• Se posso me mostrar tal como sou, se posso reconhecer e aceitar meus próprios
sentimentos, posso então favorecer, ao outro, o crescimento e o seu desenvolvimento.
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• Se posso permitir que o outro descubra certos aspectos de minha personalidade, que
ele de toda maneira se apercebeu, ele poderá se aceitar melhor.
Técnicas
Questão aberta
Esta é uma técnica muitas vezes usada para recolher informações ou esclarecimentos sobre
um ponto preciso. Em princípio, as questões utilizadas pelo(a)s aconselhador(a)s são
"Questões abertas "necessitando de uma resposta mais longa que um simples "sim"ou "não".
As questões abertas encorajam os clientes a compartilhar seus pontos de vista com o(a)
aconselhador(a). Responsabilizam o cliente, durante a entrevista e lhe permitem explorar por
ele mesmo as atitudes, os sentimentos, os valores e os comportamentos sem ser influenciado
pelo universo de referência do(a) aconselhador(a).
O(A) aconselhador(a), através de suas perguntas deve, essencialmente, ser guiado(a) pelo
desejo de compreender e ajudar e não pelo único desejo de ser informado(a). A maneira de
questionar é determinante, a forma e o tom devem ser o mais distante possível de toda forma
parecendo ou lembrando uma inquisição ou um interrogatório.
Como fazer?
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• Permitir ao profissional verificar seu nível de percepção, para estar certo que ele
compreende bem o que a pessoa está lhe descrevendo.
• Fazer a pessoa entender que ela está realmente sendo escutada;
• Concretizar as observações e os comentários da pessoa retomando o que ela disse de
uma maneira mais concisa.
Bases do aconselhamento
Isto supõe que o profissional se concentra não unicamente no que a pessoa diz, mas também
na sua maneira de dizê-lo.
Existem mais de 200 termos para expressar os sentimentos. Por exemplo, diante de uma
retinite ao CMV, os sentimentos habitualmente mais exprimido são: confusão, medo, injustiça,
inquietação, pavor, impotência, desvalorização, exasperação, perda, solidão, vulnerabilidade,
vergonha, desespero, pânico, incapacidade, desencorajamento, término, mas também
realização, livre escolha, verdade, autenticidade, infinito, nostalgia, saudade.
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são, para que ela possa lhes considerar e fazer alguma coisa à partir disto. Podemos
descobrir assim, nesta ocasião, que se esconde, atrás de um sentimento negativo, um desejo
positivo desconhecido da pessoa (ex: no desencorajamento se esconde uma raiva embaixo da
qual se esconde um medo que, ele mesmo, permite a expressão de um desejo que não ousava
realizar).
Exemplo:
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A confrontação consiste em fazer com que a pessoa descubra seu grau de implicação ou de
contradição em uma situação e tem como objetivo ajudar e esclarecer.
Exemplo:
« A senhora me diz se sentir livre para tomar esta decisão, mas agora à pouco estava dizendo
que com ela nunca se sentiu realmente à vontade. Será que poderíamos voltar a este
sentimento e examinar os meios que tem para tomar esta decisão? »
Os silêncios
A maior parte do(a)s aconselhador(a)s ficam em silêncio quando este vem do cliente e
intervêm em função do lugar deste na entrevista e do que eles percebem como sendo uma
necessidade do cliente. O silêncio favorece o começo da relação da pessoa com ela mesma.
Será um momento de elaboração importante se puder ser vivido na presença de outra pessoa.
Ele favoriza a auto-conscientização e faz descobrir uma outra forma de presença no mundo.
Tipos de silêncio:
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• Tem que mostrar amor, ser gentil e humilde, antes de ser terapeuta de terceiros deve
ser de si próprio;
• Tem o papel de difundir a luz;
• Deve estar sintonizado com o Universo, ter luz e estar na luz;
• O ego e arrogância são inimigos número 1 do terapeuta;
• Deve entrar constantemente em expansão de consciência, ter o costume de rezar a sua
maneira, meditar, etc;
• Manter sentimento de unidade com o Universo;
• Saber cuidar de todos os seus corpos (físico, emocional, mental e espiritual);
• Estar consciente que é um ser humano em evolução;
• Ter uma missão.
Missão do terapeuta.
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Energia pessoal.
É muito comum ouvir relatos de pessoas decepcionadas com seus terapeutas, pois afirmam
não encontrar no profissional qualidades positivas como otimismo, alegria, ânimo e algo que as
pessoas não sabem descrever direito mais que chamam de “Energia”.
Pode-se considerar que a Energia de uma pessoa é a soma das energias de seus diversos
aspectos, por isso é importante que um terapeuta tenha uma especial atenção para sempre
manter o seu nível de energia elevado (padrão vibratório), e mesmo que não possa ser
detalhado especificamente o que é essa energia, está mais do que comprovado que as pessoas
sabem quando um terapeuta está ou não com o seu nível de energia alto.
Outro fator muito importante é que em um atendimento existe uma fusão das energias do
consulente e do terapeuta, o que mostra a necessidade de tomar precauções, já que ambos
estarão imersos em um determinado padrão de energia criada pela união dos dois corpos
energéticos (aura).
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Portanto, mesmo que a energia pessoal do terapeuta esteja elevada, é necessário tomar
algumas providências para conseguir manter o aumentar o nível de energia:
Faça uma oração pessoal antes de começar os atendimentos. Acesse a sua crença pessoal, o
seu Deus de preferência pedindo luz e proteção;
Faça mentalizações utilizando cores, deixe que elas venham de forma natural, a intuição
saberá a melhor cor para cada caso. Imagine essas cores passando pelo seu corpo e pelo
ambiente de trabalho;
Realize sua auto-defesa psíquica pois lembre que quando estamos com o campo emocional e
mental bem protegidos, selamos a aura contra interferências espirituais.
É muito comum, mesmo depois de um atendimento que tudo ocorreu muito bem, as emoções e
sentimentos vividos pelo consulente, somatizar (impregnar) no ambiente do trabalho e na aura
do terapeuta;
Cilindro de Luz
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Pirâmide
Bolha Dourada
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1 - Nos ambientes:
Mentalize uma luz violeta intensa vinda do céu em forma de turbilhão, passando por todos os
ambientes do local, limpando e transmutando toda a energia densa de cada móvel, objeto,
pessoa, no teto, parede, chão, etc.
Visualize agora uma luz branca, que traz energia e paz para os ambientes do local.
Finalizando, imagine que todo o local foi envolvido por uma bolha dourada que protege contra
qualquer energia negativa,
2 - No terapeuta:
Imagine uma luz violeta que entra pelo auto de sua cabeça, que vai descendo pelo seu corpo,
limpando e purificando cada célula, cada sentimento negativo. Deixe que essa luz flua da
cabeça aos pés e volte para a cabeça.
Em seguida permita que uma luz branca se espalhe por todo o seu corpo, trazendo energia e
paz. Finalmente visualize ou imagine uma luz dourada selando sua proteção pessoal criando
uma linda bolha ao redor do seu corpo. Esse processo todo não precisa durar mais que 5
minutos.
Agenda
A recomendação básica é para que o terapeuta crie sua disciplina e suas regras de
atendimento. Estabeleça sempre os mesmos horários de atendimento evitando deixar solto ao
gosto de quem é atendido.
Determine os dias que vai atender o período e o número de pessoas máximo que serão
atendidas. Tome cuidado com os horários, seja pontual esse é um grande problema em nossa
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cultura, tenha atenção e organização, além de trazer paz para todos, agrega valor ao seu
trabalho, notadamente visto pelo seu consulente.
Evite entrar em um ciclo alucinante de atendimento, lembre-se que você poderá estar
colocando em jogo a qualidade de sua energia pessoal e isso pode ser muito prejudicial.
Ambiente de trabalho
O local a escolhido para atendimentos deve ser cuidadosamente preparado, veja algumas
dicas básicas:
Mantenha a higiene local, esse ambiente faz parte do seu cartão de visitas;
Caso tenha uma sala de espera, disponibilize água para beber e mantenha livros e revistas
acessíveis. De preferência coloque assuntos que já permitam a pessoa que será atendida ir
entrando no “clima”;
É importante o terapeuta decorar o local de acordo com sua identidade profissional e com as
técnicas que usa no atendimento, um exemplo são os cromoterapeutas que decoram suas salas
com muitas cores;
O Uso de incenso deve ser estudado, algumas pessoas têm alergia ou não toleram essa
prática;
O uso de música é importante, porém dever ser neutra e de agrado do consulente. Não se
empolgue no volume e fique atento se seu cliente gosta de música, não custa nada perguntar.
Cuide com o silêncio, que é muito importante para a qualidade do trabalho terapêutico;
Toda a preparação do local é muito importante, pois ajuda a pessoa a se sentir importante,
bem tratada, contribuindo para que ela se solte na terapia, motivando sua vontade de fazer
mudanças e se curar.
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• Visualiza-se uma luz violeta impregnando todo o ambiente com suas vibrações de limpeza.
• Visualiza-se, após, uma luz branca energizando o ambiente.
• E, finalmente, visualiza-se uma luz dourada, selando o cômodo das vibrações exteriores.
Durante todo o procedimento mantenha uma atitude de confiança e entrega, confie que a
energia dessas luzes realmente está promovendo a limpeza, e se você tem dificuldade de
visualizar, apenas imagine, e confie que isso realmente estará acontecendo.
O segundo tratamento é mais físico, podendo ser usado pela casa toda e em qualquer ocasião
que julgar necessário. É uma fórmula muito eficiente utilizada por radiestesistas.
Os ingredientes são encontrados em qualquer farmácia de manipulação.
• Adquira uma garrafa de um litro, de álcool de cereais;
• Coloque dentro da mesma, duas colheres de sopa de amoníaco;
• Junte a isso, quatro tabletes de cânfora;
• Tampe e sacuda suavemente, até que os tabletes se dissolvam completamente;
• Adicione sete galhos de arruda;
• Deixe a mistura descansar por 24 horas; coloque um pouco da mistura em um pulverizador
manual de plantas;
• Pulverize as paredes, o assoalho, o teto. Dê atenção especial aos cantos e locais de pouco ou
difícil acesso, pois a energia negativa costuma se acumular neles.
Brazeiro
• Adquira um recipiente onde seja possível queimar sal grosso com álcool.
• Coloque sal grosso no fundo do recipiente.
• Deixe-o em algum local onde exista mais fluxo de pessoas.
• Deixe que durante todo o dia ele absorva as energias deletérias do ambiente.
• Derrame álcool suficiente para cobrir o sal.
• Se desejar coloque outros elementos que achares necessário como, incenso ou algumas
pastilhas de cânfora. Pode-se acrescentar algumas ervas, como alecrim ou arruda, para
amplificar os efeitos harmonizadores e purificadores.
• Com um fósforo, acenda o álcool do recipiente. Tenha cuidado para que o álcool não se
derrame e para que o recipiente seja colocado de forma a não danificar o piso da sala.
• Ao terminar, jogue os resíduos em água corrente e lave bem as mãos.
Renove constantemente esse procedimento para que o ambiente torne-se cada vez mais
harmonioso.
“Essa é a fogueira da Nova Era. ”
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Na sala de terapia
Procure inicialmente apresentarem-se, caso isto ainda não tenha ocorrido. Não esqueça de
fazer um cadastro de seu consulente, com dados básicos, e mais aqueles que você entender
que venham a ser importantes para o trabalho.
Em uma primeiro atendimento, é comum um nível de ansiedade alta no consulente, por isso é
recomendável que o terapeuta tenha habilidade em torná-lo calmo. Lembre-se que em uma
primeiro atendimento o consulente também analisa muito o terapeuta.
Apresente-se e diga que tipo de técnicas utiliza, desmistifique qualquer falso conceito que a
pessoa possa ter, do tipo associar com um processo religioso. Preferencialmente mostre-se
neutro em relação a religiões.
Explique resumidamente que tipos de trabalhos você faz como terapeuta e, faça tudo
calmamente e preste muita atenção nas expressões corporais do consulente. O terapeuta
deve reagir imediatamente às expressões de seu consulente, contornando, ajudando,
orientando, tirando dúvidas, calmamente passando-lhe confiança.
Esclareça que o trabalho do terapeuta é ajudar a pessoa se ajudar, por isso é um trabalho de
equipe, mais que se o consulente não fizer a parte dele, de nada adiantará. Cuide para não
tornar a sua apresentação inicial muito longa.
Pergunte ao consulente quais as coisas que ele gostaria de melhorar na vida, tenha muito
cuidado com a neurolinguística da conversa, palavras mal proferidas poderão ser
interpretadas de forma catastrófica, ainda mais quando a pessoa apresenta um quadro
emocional delicado (o que é muito comum).
Uma boa prática é pedir para que ele diga que nota de 0 a 10 ele daria para a vida naquele
momento presente. Em 99% dos casos as notas dadas são abaixo de 9, então faça a pergunta,
pergunte o que falta para ser nota 10. Essas práticas simples podem ajudar muito no processo
terapêutico, pois naturalmente vão soltando as “mascaras” do consulente que vai adquirindo
confiança.
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Deixe que a pessoa fale um pouco, e fique atento, pois tem pessoas que gostam de ouvir,
outras gostam de falar e desabafar, fique atento a pequenos detalhes e expressões para
manter a harmonia da conversa. Evite fazer interrupções no relato do consulente.
Mostre apoio e afeto nas dificuldades, principalmente quando houver catarses de choro.
Mostre-se afetuoso, mais cuide para não entrar na dor do consulente.
Se você tiver casos de consulentes que tiveram o mesmo desfio e encontraram solução, cite
exemplos, porém cuide com a ética e não exponha o nome de ninguém, seja ético.
À medida que for recebendo as informações de seu consulente, fique atento as perguntas que
internamente você deverá fazer para poder em seguida oferecer suas ferramentas
terapêuticas.
Faça perguntas, formule internamente sua proposta, mais cuide para não ser incisivo demais.
Tome muito cuidado em relação às perguntas que não serão necessárias para o trabalho
terapêutico.
Aplique as técnicas que você conhece e utiliza, fique atento ao comportamento do consulente.
Seja bem claro nas explicações, evite qualquer dúvida, e tenha certeza que a pessoa
compreendeu tudo que foi falado.
Certifique-se que seu consulente está equilibrado emocionalmente, que está aterrado, e que
pode ir embora tranqüilamente. Caso perceba algo errado, interfira sutilmente até que você
perceba estar tudo bem.
Preste muita atenção na expressão corporal da pessoa após o atendimento, isso lhe trará uma
boa noção sobre a eficiência do atendimento, mais não se esqueça que o terapeuta não é o
grande responsável pela melhoria do consulente, e sim apenas um instrumento para isso.
De acordo com as recomendações da técnica utilizada, agende uma nova data para retorno.
Cuide com a periodicidade do tratamento, pois atendimentos muito próximos uns dos outros
podem criar dependência do consulente.
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É importante que a pessoa seja estimulada a fazer a parte dela, ou seja, a “lição de casa”, e
por isso avalie e veja a melhor data para a pessoa retornar. É muito importante explicar para
pessoa o motivo pelo qual faz-se necessário os retornos.
Lembre e deixe bem claro ao consulente que ele tem de colaborar efetivamente no processo
terapêutico, pois a parte mais importante é a que ele desempenha.
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O B S:...............................................................................................
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L o c a l:.................................................................................. D a ta :_ _ _/_____ _ _ /_ _ _ _ _ _ _ .
A ss:.......................................................................................
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C o n s id e r a ç õ e s G e r a is .
(Deverão ser anotadas neste campo, todas as demais informações que se fizerem necessárias quanto paciente). ao
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Eu.........................................................................................declaro
que não possuo nenhuma das contra indicações
abaixo, as quais impedem a realização da Reflexologia e ou Reflexoterapia, Tui-Ná e Massoterapia Ayurve
da.
- Inflamações agudas do sistema venoso e linfático, trombose venosa profunda.
- Febres e enfermidades infecciosas agudas.
- Doenças em que está indicado qualquer tipo de intervenção cirúrgica.
- Gravidez com ameaça de aborto.
- .....................................................................
...................................................................................................
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Assinatura do Paciente:............................................................................
.......................................................................
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