Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RENILDA KRAUSE
MESTRADO EM TEOLOGIA
1. Aconselhamento
1.1. Definição
1
DICIONÁRIO AURÉLIO DA LÍNGUA PORTUGUESA, Versão On-Line Século XXI,
verbetes: “Aconselhamento” e “aconselhar”.
12
2
ASSOCIAÇÃO EUROPÉIA DE COUNSELING, apud: Marcella DANON, Counseling: uma
nova profissão de ajuda, p. 36.
3
Id., ibid., p. 36.
4
DICIONÁRIO AURÉLIO DA LÍNGUA PORTUGUESA, Versão On-Line Século XXI,
verbetes: “Aconselhamento” e “aconselhar”.
13
5
Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, A fundação da Associação Brasileira de
Aconselhamento: Motivos, objetivos e perspectivas. In: ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ACONSELHAMENTO (Org.), Fundamentos Teológicos do
Aconselhamento, p. 82.
6
Id., ibid., p. 82-3.
7
Id., ibid., p. 82-3.
14
2. Aconselhamento Pastoral
2.1. Definição
11
Cf. Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, Aconselhamento Pastoral. In:
SCHNEIDER-HARPPRECHT,Christoph (Org.), Teologia Prática no Contexto da
América Latina, p. 291.
12
Howard J. CLINEBELL, Aconselhamento Pastoral: Modelo centrado em
libertação e crescimento, p. 25.
13
Id., ibid., p. 25.
17
2.2. Objetivos
14
Cristoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, A fundação da Associação Brasileira de
Aconselhamento: Motivos, objetivos e perspectivas. In: ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ACONSELHAMENTO (Org.), Fundamentos Teológicos do
Aconselhamento, p. 82-3.
15
Albert FRIESEN, Cuidando do ser: Treinamento em aconselhamento pastoral,
p. 26.
16
Sidnei V. NOÉ, O que é Aconselhamento Pastoral? disponível em
http://geocities.yahoo.com.br/sidnoe, capturado em 19.04.2005.
18
17
Cf. Howard CLINEBELL, op. cit., p. 27.
18
Howard CLINEBELL, op. cit., p. 108.
19
Albert FRIESEN, op. cit., p. 26.
19
20
Cristoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op.cit., p. 82-3.
21
Lothar C. HOCH, Familiarizando-se com a terminologia, p. 01.
22
Id., ibid., p. 01.
20
23
Sidnei Vilmar Noé, Introdução à Clínica Pastoral, disponível em
http://geocities.yahoo.com.br/sidnoe, capturado em 19.04.2005.
24
Lothar C. HOCH, op. cit., p. 01.
25
Números 27.17.
26
Lothar C. HOCH, op. cit., p. 01.
27
Ezequiel 34.2-4.
21
28
Ezequiel 34. 11-16.
29
Cf. Lothar C. HOCH, op. cit., p. 01.
30
Lothar C. HOCH, A comunicação como chave do Aconselhamento Pastoral. In:
HOCH, Lothar C., NOÉ, Sidnei V. (Orgs.), Comunidade Terapêutica, p. 98.
22
31
“Jesus Von Nazareth wird Von seinem (in den biblischen Berichten
geschilderten) individuellen Aufftreten, von seiner inneren Einstellung
und von seiner Wirkung auf die damalige Umwelt her als Inaugurator alles
seelsorgelichen Verhaltens gesehen.” Fonte: Klaus WINKLER, Seelsorge, p.
80.
32
Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit., p. 296-7.
33
Cf. Efésios 4.11-12.
23
é no nível das relações, por isso mesmo, que precisam ser procuradas
soluções e alternativas para os mesmos. Ora, a arte do
aconselhamento pastoral (...) consiste justamente em oportunizar
relações significativas com as pessoas atendidas de modo que elas,
34
Lothar C. HOCH, op. cit. In: HOCH, Lothar C., NOÉ, Sidnei V. (Orgs.), op.
cit., p. 96.
35
„...ist der Mensch ausgerichtet auf Beziehung, Kommunikation und Gespräch,
die auch die Mittel der Seelsorge bilden“. Fonte: Ingo HABENICHT,
Telefonseelsorge als Form intentionaler Seelsorge, p. 39.
36
Lothar Carlos HOCH, op. cit. In: HOCH, Lothar C., NOÉ, Sidnei V. (Orgs.),
op. cit., p. 96.
24
37
Id., ibid., p. 97.
38
Waldemar Luiz KUNSCH, O verbo se faz palavra, p. 40-1.
39
Lothar Carlos HOCH, op. cit. In: HOCH, Lothar C., NOÉ, Sidnei V. (Orgs.),
op. cit., p. 98. A expressão “linguagem de relacionamentos” utilizada por
Hoch é atribuída a Reuel Howe e citada por Howard CLINEBELL,
Aconselhamento Pastoral: Modelo centrado em libertação e crescimento, p.
14, que por sua vez não cita a referência bibliográfica.
25
40
Clara FELDMANN, Márcio L. de MIRANDA, Construindo a relação de ajuda, p.
45.
41
Cf. Lothar C. HOCH, A crise pessoal e a sua dinâmica: uma abordagem a
partir da psicologia pastoral. In: SCHEUNEMANN, Arno V., HOCH, Lothar
C.(Orgs.), Redes de apoio na crise, p.39.
42
DICIONÁRIO AURÉLIO DA LÍNGUA PORTUGUESA, op. cit., verbete: “pastoral”.
26
43
Howard CLINEBELL, op. cit., p. 25.
44
Id., ibid., p. 37.
45
Cristoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit., p.82.
27
2.6.1. Ecumenismo
49
Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit., p. 314.
50
Gottfried BRAKEMEIER, Por que ser cristão? Dez boas razões para... p.63.
29
2.6.2. Interdisciplinaridade
51
SERVIÇO INTERCONFESSIONAL DE ACONSELHAMENTO, O Aconselhamento Pastoral no
Serviço Interconfessional de aconselhamento, 04.
52
Cf. Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit. In: SCHNEIDER-HARPPRECHT,
Christoph (Org.), op. cit., p. 293.
30
ajuda.53
53
Lothar Carlos HOCH, Psicologia a Serviço da Libertação. Possibilidades e
Limites da Psicologia na Pastoral do Aconselhamento, p. 258.
54
Cristoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit., p.83.
55
Klaus THOMAS, Handbuch der Selbstmordverhütung, p. 410-1.
31
56
Id., ibid., p. 410-1.
57
Cf. Doris NAUER, Seelsorge-konzepte im Widerstreit: Ein Kompendium, p. 5-
10.
58
Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit., p. 292.
32
59
Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit., p. 314.
33
Quem quer ajudar pessoas a encontrar e viver o seu próprio eu, deve
se preocupar com as necessidades da segurança material que
constituem a vida humana em sociedade. Ele deve com o companheiro
esclarecer as pressões/forças políticas, sociais e também religiosas
que perpassam a sociedade e a Igreja e que foram internalizadas pelo
indivíduo pelo processo de socialização.61
Cada pessoa projeta uma certa imagem sobre as demais pessoas com
quem convive. Essa imagem pode ser de simpatia, de confiança e de
competência, de acolhimento, de acessibilidade. Ao procurarem alguém
para falar de suas dificuldades, as pessoas se orientam fortemente
pelas qualidades que imaginam poder encontrar naquela pessoa e que
60
Cf. Ingo HABENICHT, Telefonseelsorge als form intentionaler Seelsorge, p.
45.
61
„Wer Menschen helfen will, ihr eingenes Ich zu endecken und zu leben, der
muss sich um die Sicherung der materiellen Bedürfnisse kümmern, die
menschliches Leben in Gesellschaft konstituiren. Der muss mit dem Partner
die politischen, die sozialen und auch die religiöse Zwänge durchleuten,
die die Gesellschaft und die Kirche in Ihr durchziehen und die der
einzelne im Sozialisations-prozess internalisiert hat“. Fonte: JOSUTTIS,
Praxis des Evangeliums, p. 114-5. Apud: Ingo HABENICHT, op. cit., p. 46.
62
Cf. Lothar Carlos HOCH, op. cit. In: HOCH, Lothar C., NOÉ, Sidnei V.
(Orgs.), op.cit., p. 102.
34
63
Id., ibid., p. 102-3.
64
Clara FELDMANN, Márcio L. MIRANDA, op. cit., p. 45.
65
Lothar Carlos HOCH, op. cit. In: HOCH, Lothar C., NOÉ, Sidnei V. (Orgs.),
op. cit., p. 104.
66
Christoph SCHNEIDER-HARPPRECHT, op. cit. In: SCHNEIDER-HARPPRECHT,
35
3. Conclusão
70
Id. ibid., p.88.
37