Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução...........................................................................................2
Breve historial......................................................................................3
O Evangelho No Aconselhamento................................................................5
Conclusão............................................................................................8
Bibliografia..........................................................................................9
Introdução
No presente trabalho queremos abordar como pode se encarar esta temática a partir
de um ponto de vista das escrituras sagradas. Faremos busca de várias fontes e da
própria bíblia para trazer alguns subsídios ligados ao tema.
2
Breve historial
3
uma grande demanda. Esse tipo de apoio tem ação educativa, preventiva e
situacional voltada para soluções de problemas imediatos, é mais direcionada a ação
do que a reflexão com sentido preventivo. Esse atendimento se trata de um
momento onde a pessoa pode se recuperar e encontrar abrigo durante a sua
caminhada.
Nesta ótica podemos entender que Rongers trata de uma abordagem mais psicológica
que emocional, mas que esta de alguma forma vai repercutir no bem-estar da pessoa
aconselhada pois o aconselhamento é tido também como uma terapia.
Jay Adams em sua obra Conselheiro capaz publicada em 1970 utilizou o termo
admoestar para descrever o aconselhamento que tem como foco ministrar as
escrituras, falando a verdade em amor a aqueles que precisam de conselhos. Houve
um debate por alguns anos sobre aquilo que era considerado aconselhamento bíblico
do aconselhamento cristão tento suscitado uma confusão no que podia ser a definição
do aconselhamento bíblico (Babler, Johnson, & Kim, 2017).
E ao longo dos primeiros cristãos também usaram das escrituras para encorajar e
advertir aos seus rebanhos, o apóstolo Paulo afirma que a palavra de Deus é “útil
para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim
de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa
obra” (2 Tm 3.16,17). Essa Palavra inspirada por Deus “restaura a alma” (SI 19.7).
(Babler, Johnson, & Kim, 2017) Afirmam que o aconselhamento bíblico é um ministério
da igreja local no qual os crentes em Cristo (Jo 3.3-8), habitados, capacitados e
guiados pelo Espírito Santo (Jo 14.26), ministram a outros a Palavra viva e ativa de
Deus (Hb 4.12), buscando evangelizar os perdidos e ensinar os salvos (Mt 28.18-20).
Mais ainda o aconselhamento bíblico está baseado na convicção de que as escrituras
são suficientes para a tarefa de aconselhar e superiores a qualquer outro material
4
que o mundo tenha para oferecer (2 Tm 3.16,17; Hb 4.12; 2 Pe 1. 3,4; SI 119; Tg
4.4).
Mas esses conselheiros também precisam de alguma forma espelharem aquilo que
ensinam nas pessoas, isto é, a imagem de um conselheiro e as suas ações conta muito
naqueles que precisam do seu aconselhamento deve ser em obedientes aos
mandamentos (Jo 14.21), e procurarem ser sal e luz de tal forma que os outros vejam
as suas boas obras e glorifiquem seu Pai Celestial (Mt 5.16).
O Evangelho No Aconselhamento
O plano da redenção, voltado para toda a humanidade, ocupa o lugar central nas
Escrituras. As boas novas de que Jesus Cristo veio à terra como homem, viveu uma
vida perfeita, morreu na cruz pelos pecados da humanidade, foi sepultado e em três
dias ressuscitou dos mortos é a base da fé cristã e tem um papel central na prática
do aconselhamento.
5
O problema do homem está enraizado em sua natureza pecaminosa, mas o homem
não está abandonado à sua própria sorte para encontrar uma solução para tal
problema. A razão pela qual a natureza hereditária é problemática é porque o
pecado está em rebelião direta para com o Deus santo. A única solução para essa
natureza problemática vem por meio do plano que ele ofereceu por Sua graça,
mediante a fé, que seria a justificação pela fé.
Para (Babler, Johnson, & Kim, 2017) o verdadeiro cuidado das almas se importa com
o problema fundamental da alma humana, e por isso, a doença do pecado deve ser
abordada antes de qualquer outro problema. Munir um aconselhado com mecanismos
de adaptação que se limitam a prover alívio temporário pode deixar sua alma em
uma condição devastadora. Em lugar de buscar o bálsamo definitivo para a alma na
salvação em Cristo, a pessoa se contenta com uma correção passageira do problema,
muitas vezes endurecendo-se para a verdade e para a necessidade do evangelho para
a vida eterna. Para os aconselhados que não professam Cristo, o conselheiro bíblico
deve ter como foco principal o evangelismo.
Sem o novo nascimento pelo Espírito, uma pessoa é incapaz de se tornar boa com
relação a Deus. É em nossa fraqueza, seja do corpo ou do coração, que o poder de
Cristo se aperfeiçoa e sua graça se revela suficiente (2 Co 12.7-10; Tt 3.5).
O aconselhamento não é a solução final para aqueles que estão sofrendo. Jesus é a
solução, o plano de Deus para a proclamação do evangelho e a edificação dos santos
é levá-los em direção à santificação, e esse deve ser o alvo de cada comunidade e
conselheiro.
6
Q evangelho de Cristo oferece esperança e o conselheiro também desse se aprimorar
nisso. Os crentes devem ser relembrados da verdade de que são salvos da ira
vindoura, a fim de darem um passo para trás da situação em que se encontram e
recorrerem à obra redentora de Cristo para os suster nas situações mais difíceis. A
esperança que temos é certa com base nas promessas de Deus. Essa esperança é
incontestável porque o caráter do Deus que fez tais promessas é incontestável. Como
conselheiros, devemos dar esperança com base apenas nas promessas de Deus e na
verdade revelada em Sua Palavra. Devemos ter cuidado para não dar esperança com
base em promessas falsas ou em algo que não seja na verdade das Escrituras ou no
caráter de Deus, porque isso desvirtua a pessoa de Deus e dá uma esperança falsa
para o aconselhado.
7
Conclusão
8
Bibliografia