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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU


CURSO :NEUROPSICOPEDAGOGIA

TÂMARA MOREIRA TAMOTI SILVA

NEUROPSICOPEDAGOGIA: ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNOS


DO ESPECTRO DO AUTISMO.

SALVADOR
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CURSO :NEUROPSICOPEDAGOGIA

TÂMARA MOREIRA TAMOTI SILVA

NEUROPSICOPEDAGOGIA: APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM TRANSTORNOS


DO ESPECTRO DO AUTISMO.

Relatório de Estágio apresentado na disciplina de


Trabalho de Conclusão de Curso: Relatório de
Estágio do Curso de Especialização Lato Sensu em
Neuropsicopedagogia do Programa de Pós-
Graduação Lato Sensu do Centro Universitário
Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
Orientador(a):Walter Duarte Neto

SALVADOR
2019
SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO.........................................................................................................................
2- JUSTIFICATIVA........................................................................................................................
3- OBJETIVOS ............................................................................................................................
4- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................................
5- OBSERVERÇÕES ....................................................................................................................
6- COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS......................................................................
7- INTERVENÇÕES ....................................................................................................................
8- CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................................
9- REFERÊNCIAS BBLOGRÁFICAS...............................................................................................
10- ANEXOS..............................................................................................................................

1. Carta de apresentação.
2. Termo de compromisso.
3. Termo de Consentimento.
4. Declaração de Estágio.
5. Autorização dos Pais.
6. Declaração de Estágio.
7. Laudo ou Diagnóstico.
8. Roteiro de Intervenção.
1 INTRODUÇÃO

Uma das maiores contribuições para a minha formação foi a realização e aplicação
do estágio de Neuropsicopedagogia proporcionou-me o contato com a com a realidade
e nas áreas de atuação oportunializando-me, compartilhar e aplicar informações e
construções de aprendizagem, bem como no aprendizado teórico a prática da profissão.

A escolha da instituição de ensino para realização do estágio, foi primordial para


aquisição dos conhecimentos. A instituição educacional escolhida foi a Escola Interarte
localizada no bairro de Buraquinho na cidade de Lauro de Freitas-Ba. A escola trabalha
com berçário, educação infantil e Fundamental, atualmente tem 4 alunos autistas, um em
educação Infantil e três alunos no Ensino Fundamental, utilizam o mesmo material didático
dos demais alunos e as atividades propostas em classe não são adequadas para os alunos
de TEA dificultando a alfabetização e aprendizagem dos alunos.

De acordo DSM-5 (2014) Manual Diagnostico e estatístico de transtornos mentais o


Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por um desenvolvimento anormal da
interação social, da linguagem ,da linguagem e de comportamentos socialmente
adequados, caracterizados por atraso no desenvolvimento da imaginação e da flexibilidade
que inclui-se repertório de interesses restritos e comportamentos motores repetitivos. As
estereotipias e de autoestimulação.

Durante o estágio aproveitei para observar e conhecer melhor o sobre o como


devemos auxiliar os alunos com TEA no processo de Alfabetização, a aquisição da
aprendizagem e no com o cotidiano escolar. As crianças e adolescentes com um dos
Transtornos do Espectro do autismo nos últimos anos estão sendo diagnosticados com
maior frequência .Estima-se que a prevalência seja de um indivíduo para 60 pessoas
aumento significativo de diagnóstico, é possível porque as condições são mais conhecidas
atualmente e os critérios de diagnósticos são mais abrangentes. O TEA tem uma grade
variabilidade na apresentação, tantos aos prejuízos em interação social. comportamental,
comunicação e ao grau eventual de comprometimento intelectual. Cerca de 50% das
pessoas com TEA apresentam déficit intelectual. NA observação do aluno R. L.J. me
oportunizou a realizar intervenções extremamente importantes para aprimorar o processo
de alfabetização do aluno.
O estágio, contribuiu para assimilação na teoria e a prática, aprendendo as
peculiaridades e dificuldades da profissão, podendo assim avaliar a realidade do cotidiano
Neuropsicopedagogo adaptando as metodologias, intervenções e técnicas educacionais
para auxiliar o educando.

2- Justificativa

O interesse pelo tema para o relatório foi devido ao crescimento do número de alunos
com (TEA) que estão matriculados em classes regulares no Brasil aumentou 37,27% em um ano.
Em 2017, o número de alunos autistas matriculados foi de 77.102 entre crianças e adolescentes.
Esse índice ascendeu para 105.842 alunos em 2018.

Tive reuniões com a escola e terapeutas que acompanhavam o aluno R. L.J. como
mediadora escolar para auxiliar o aluno em classe. A docente estava enfrentando
dificuldades no processo de alfabetização do aluno.

Pude observar que ele utilizava o mesmo material dos demais alunos e que não era
apropriado para o aprendende. Os educadores apresentam o pouco conhecimento com
sobre o conceito de TEA principais causas e como a escola poderia auxiliar este aprendente.
Quando a criança apresenta uma dificuldade de aprendizagem não implica
necessariamente que seja um transtorno. Muitas vezes temos a crença que
obrigatoriamente toda a criança que não aprende, tem alguma limitação que faz parte do
desenvolvimento, de sua evolução e que na realidade acaba interferindo no seu
desempenho escolar.

3- Objetivos:

O objetivo geral do relatório é informar o conceito e características de alunos com autismo


e devolver estratégias para auxiliar alunos com TEA no processo de aprendizagem.
4- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O (TEA) Transtornos do espectro do Autismo é um transtorno de


Neurodesenvolvimento que faz parte de um grupo de condições que começam
no período de desenvolvimento da criança. É mais comum que se manifestem
antes da fase escolar. Normalmente ocasionam danos no funcionamento
pessoal, social, acadêmico e profissional do indivíduo.
Entre 1994 até 2012 os manuais em que os profissionais se baseavam para
diagnosticar esse tipo de esses tipos de transtorno eram o Manual Diagnostico
e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) e Classificação de Doenças
(CID-10). esses manuais de Classificação diagnóstica utilizavam os termos
Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) e Transtorno Invasivo do
Desenvolvimento (TID).

O termo “autismo” perpassou por diversas alterações ao longo do


tempo, atualmente é chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) pelo
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) (APA,
2014).

A partir de 2013 a quinta edição do Manual Diagnostico e Estatístico de


Transtornos Mentais (DMS-5) inclui mudanças expressivas nos critérios
diagnósticos de autismo e adotando, o termo TEA) Transtornos do espectro do
Autismo como categoria diagnóstica. No mesmo ano o Ministério da Saúde
Brasileiro em parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), criaram uma cartilha
denominada “Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do
Espectro do Autismo (TEA)

”. Essas diretrizes têm como objetivo central salientar as orientações às


equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde do indivíduo com TEA e
sua família, nos diferentes pontos de atenção da rede de cuidados à pessoa
com deficiência. Para sua elaboração, foram utilizados o Código
Internacional de Funcionalidade e Incapacidade (CIF) e os sistemas
internacionais de Classificação Estatística Internacional de Doenças e
Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
O DMS-5 agrupou e abrangeu quatro das cinco categorias do TIG do DMS-
IV na condição de Transtornos do espectro do Autismo, que são Transtorno
Autista, Transtorno Desintegrativo da Infância, Síndrome de Asperger e
Transtorno Invasivo do Desenvolvimento sem outra especificação acabando
com subdivisões existentes, os profissionais não se baseiam nas altercações
entre subtipos e sim nos graus de severidade do TEA como o principal critérios
classificados como Nível 1( leve), Nível 2 (moderado) e Nível 3(severo).

O autismo resulta de uma perturbação no desenvolvimento do Sistema


Nervoso, que afeta o funcionamento de distintas áreas do cérebro, que
ocasionam de leves a graves prejuízos principalmente nas áreas de competência
de interação social, comunicação e nas habilidades cognitivas e de
autocuidados. O diagnóstico deve ser feito por equipe interdisciplinar, a qual
deve orientar e direcionar a família qual os tratamentos e profissionais poderão
auxiliar a criança.

O TEA é um transtorno complexo e cada indivíduo com TEA reage de


maneira diferente e deve ser direcionado para tratamento específico, é
importante observar de forma individualizada pois os déficits apresentados um
pode ter e outro não e os tratamentos , podem ser mais eficazes para uns e
menos para outros, O autista geralmente apresenta o nível de desenvolvimento
distintos do outro. Sabe-se que no Autismo:

“nem todos são iguais e nem todos têm as mesmas características. Uns
podem ser mais atentos, uns mais intelectuais e outros mais sociáveis, e
assim por diante” (FERREIRA, 2009, p. 15).

De modo geral o autista necessita de acompanhamento de uma equipe


multidisciplinar, Psicólogo, Neuropsicólogo, Fonoaudiólogo, Terapeuta
Ocupacional, Psiquiatra, Psicopedagogo entre outros profissionais que
favorecem o desenvolvimento de habilidades e o desenvolvimento global,
dentro das possibilidades.de cada um, Quanto mais rápido a criança for
encaminhada para as terapias e intervenções necessárias e adequadas,
melhor será seu desenvolvimento.

A inclusão escolar é primordial para os alunos com TEA, devem participar


das aulas na classe regular, O nível de desenvolvimento da aprendizagem do
autista é um processo na maioria das vezes lento e gradual.
ter acesso aos mesmos conteúdos e cabe a instituição ter educadores que
posam avaliar e fazer adaptações da metodologia de ensino que pode ser
Planejamento educacional Individualizado( PEI) ou Atendimento Especializado
Educacional (AEE).
Posteriormente ao diagnóstico do TEA e direcionamento as terapias, a criança
devem ser inseridas na sociedade, no ambiente escolar. Este processo
dependerá do grau do transtorno. Crianças e jovens com autismo devem ser
incluídas nas escolas regulares, porque o convívio com as crianças
neurotípicas possibilita que diversos modelos comportamentais, manipulação
de objetos de maneira apropriada e a fala, como regras, horários e dinâmicas
realizadas em classe possam ser aprendidos, favorecendo o aprendizado e ao
convívio com a sociedade.

5- OBSERVAÇÃO

A observação foi feita na Escola Interarte que consentiu a realização do estágio


supervisionado em Neuropsicopedagogia através de observações e
intervenções em classe durante o estágio, vivenciando o ambiente e as
realidades diárias e dificuldades enfrentadas do educador com alunos de
inclusão e como auxiliar o aluno autista com atividades e intervenções que
ajudassem no desenvolvimento da aprendizagem.Iinclusive na mesma classe
tinha outro aprendente autista de grau moderado.
O estágio acompanhamento do aluno teve a duração de 24 horas, sendo
conduzidos em 3 dias da semana, 4 horas diárias ao decorrer de 2 semanas.
O acompanhando o aluno do R. L.J. 8 anos, autista, estudante do 2º ano do
Ensino Fundamental, possui déficit cognitivo e não está alfabetizado é portador
da Síndrome de Asperger que é um transtorno neurobiológico enquadrado na
categoria Transtornos do Neurodesenvolvimento, dentro do espectro
de autismo, nomeado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) no caso do aluno
que fui acompanhante o grau tem autismo leve.

6- COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS

A coleta de análise dos dados foi realizada baseada nas observações e


através de reuniões com a escola Intertarte e terapeutas da equipe
multidisciplinar da Clínica Desenvolvimento Humano que acompanhavam o
aluno R. L.J. Através das contribuições dos profissionais e observações feitas
em classe, foram realizadas atividades que auxiliassem o aluno no processo da
aprendizagem. Os registros das observações e das intervenções realizadas com
o aprendente foram desenvolvidas de acordo com as orientações da docente e
terapeutas respeitando os conteúdos ministrados em classe.

7- INTERVENÇÕES

7.1 REGRISTRO E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES

As intervenções foram realizadas durantes 6 dias no decorrer de 2


semanas os dias da semana escolhidos foram as segundas, terças e quintas
correspondentes a 3 vezes na semana. A preferência pelos dias para
intervenção foi escolhida de comum acordo com os profissionais e a escola por
ser dias que o aluno R.L.J realizava as terapias.
1- Primeiro dia de intervenção:

- Objetivos da primeira intervenção:


- Desenvolvimento da intervenção:

2-

e fundamentos de autores da área investigada e que assegurarão seu discurso. Para isso,
poderá se orientar organizando um texto que responda aos itens (não coloque em forma de
pergunta e resposta, organize um texto dissertativo):

 Quais os resultados gerados por sua intervenção nesta instituição e/ou junto aos
sujeitos envolvidos?
 Que caminhos você indica com o intuito de amenizar a problemática?
 Qual o papel da família e da escola frente a sua investigação?
 Houve desmistificação de conceitos pré-concebidos (no local) ou reflexões em torno de
“normatizações” de dinâmicas educacionais que precisavam ser reelaboradas?
 Quais encaminhamentos serão necessários para transpor os obstáculos relacionados ao
problema (dificuldade, distúrbio, transtorno ou deficiência) de aprendizagem da
criança?

É importante ter consciência que suas intervenções não mudarão condutas cristalizadas
ou normatizadas, que as mudanças não se esgotam em curto espaço de tempo e que todo
trabalho interventivo requer continuidade, estudo e reconstrução de caminhos, pois, parte-se
do pressuposto de que as pessoas (comportamentos, atitudes, aspectos cognitivos e sociais) vão
se modificando conforme vivenciam suas experiências e conforme questionam a realidade em
que vivem. As intervenções servirão como indicativos de caminhos a serem seguidos a partir
daquilo que se observou no local.

Vale ressaltar que você poderá unir esse subitem ao item 5 e, após relatar a intervenção,
já apresentar a análise. Quanto a isso, a escolha é sua, porém, lembre-se de que deve ser
apresentado tudo o que se pede nos dois itens.
9- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste espaço, você poderá apresentar suas conclusões referente a aspectos gerais de
seu trabalho relacionando o tema abordado, os dados coletados e as intervenções no ambiente
pesquisado. Faça um fechamento de tudo o que você escreveu até então.

Este artigo propõe refletir a inclusão de crianças autistas na alfabetização. Nos últimos
anos, o número de crianças com necessidades especiais tem aumentado cada vez
mais no ambiente escolar. Surge, então, o interesse de saber como acontece a
aprendizagem e principalmente se há a possibilidade de alfabetizar crianças autistas.
Junto com isto, vêm os desafios e as dúvidas de como incluir estas crianças no
ambiente escolar e como os profissionais podem contribuir nesta importante fase da
alfabetização. O nível de desenvolvimento da aprendizagem do autista geralmente é
lento e gradativo. Cabe ao professor adequar o seu sistema de comunicação, e a
família precisa estar envolvida neste processo. Interessante ressaltar a importância
que os autores Vera Juhlin, Chris Wiolliams, Teberoski Ferreirro e Karla Goldberg
destacam na aquisição de conhecimento e informação daquelas pessoas que estão
mais próximas no dia a dia do indivíduo autista. Este artigo foi desenvolvido partindo
de observações de uma aluna autista da Rede Municipal de Ijuí – RS, além de textos
de autores que contribuíram para a reflexão sobre o tema. Assim, percebe-se que este
artigo se caracteriza como uma pesquisa-ação de caráter qualitativo em que se
envolveram professores, alunos e pais desta Instituição. A possibilidade de
alfabetização representa uma conquista e inserção social. A utilização de recursos
extras é uma ferramenta importantíssima que facilita a compreensão desses alunos; é
fundamental aos atores envolvidos no processo, professores, família e terapeutas,
trocarem informações, buscando a 361 Anais Seminário Educação, Cruz Alta, v. 5, n.
1, 2017. melhor forma para promover a aprendizagem do aluno. É preciso ter presente
que cada indivíduo é único, porém exige esforço do educador, e seu aprendizado será
mais produtivo quando realizado de maneira mais direta, com diferentes recursos,
sejam eles visuais, com ilustrações, que facilitam a compreensão do aluno,
estimulando também a linguagem. Fica evidente a importância de criar diferentes
estratégias e medidas para auxiliar a aprendizagem
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5 – Manual Diagnóstico e Estatístico de


Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION.

AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos


mentais-DSM-V. Porto Alegre: Artmed, 2014. AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION (APA).
Manual

DSM-IV – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.

Porto Alegre: Artmed, 2002. BARTHOLO, M. H. Relatos do Fazer Pedagógico. Rio de Janeiro:
NOOS, 2001a.

BARTHOLO, M. H. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 017/2001. Brasília. MEC/CNE


2001b.

CUNHA, Eugênio. Autismo e Inclusão: Psicopedagogia e práticas educativas na escola e na


família. Rio de Janeiro: Wak editora, 2009.

CUNHA, Eugênio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade – 3, ed. – Rio de Janeiro;
Wak Editora, 2013.

CUNHA, Eugênio. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de


ensinar – ideias e práticas pedagógicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015. .

DSM-IV-TRTM - Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. trad.


Cláudia Dornelles; - 4.ed. rev. - Porto Alegre: Artmed,2002.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Diretrizes de Atenção à


Reabilitação da Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Brasília, 2013.

FERREIRA, Joana Cristina Paulino. Estudo exploratório da qualidade de vida de cuidadores de


pessoas com perturbação do espectro do autismo. Porto, 2009. Dissertação (Monografia em
Educação Física); Faculdade de Desporto; Universidade do Porto, 2009
ANEXOS

Neste item, você deverá inserir os documentos que validam o seu trabalho. São eles:

9. Carta de apresentação.
10. Termo de compromisso.
11. Termo de Consentimento.
12. Declaração de Estágio.
13. Autorização dos Pais.
14. Declaração de Estágio.
15. Laudo ou Diagnóstico.
16. Roteiro de Intervenção.
.

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