SALVADOR
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CURSO :NEUROPSICOPEDAGOGIA
SALVADOR
2019
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO.........................................................................................................................
2- JUSTIFICATIVA........................................................................................................................
3- OBJETIVOS ............................................................................................................................
4- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................................
5- OBSERVERÇÕES ....................................................................................................................
6- COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS......................................................................
7- INTERVENÇÕES ....................................................................................................................
8- CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................................
9- REFERÊNCIAS BBLOGRÁFICAS...............................................................................................
10- ANEXOS..............................................................................................................................
1. Carta de apresentação.
2. Termo de compromisso.
3. Termo de Consentimento.
4. Declaração de Estágio.
5. Autorização dos Pais.
6. Declaração de Estágio.
7. Laudo ou Diagnóstico.
8. Roteiro de Intervenção.
1 INTRODUÇÃO
Uma das maiores contribuições para a minha formação foi a realização e aplicação
do estágio de Neuropsicopedagogia proporcionou-me o contato com a com a realidade
e nas áreas de atuação oportunializando-me, compartilhar e aplicar informações e
construções de aprendizagem, bem como no aprendizado teórico a prática da profissão.
2- Justificativa
O interesse pelo tema para o relatório foi devido ao crescimento do número de alunos
com (TEA) que estão matriculados em classes regulares no Brasil aumentou 37,27% em um ano.
Em 2017, o número de alunos autistas matriculados foi de 77.102 entre crianças e adolescentes.
Esse índice ascendeu para 105.842 alunos em 2018.
Tive reuniões com a escola e terapeutas que acompanhavam o aluno R. L.J. como
mediadora escolar para auxiliar o aluno em classe. A docente estava enfrentando
dificuldades no processo de alfabetização do aluno.
Pude observar que ele utilizava o mesmo material dos demais alunos e que não era
apropriado para o aprendende. Os educadores apresentam o pouco conhecimento com
sobre o conceito de TEA principais causas e como a escola poderia auxiliar este aprendente.
Quando a criança apresenta uma dificuldade de aprendizagem não implica
necessariamente que seja um transtorno. Muitas vezes temos a crença que
obrigatoriamente toda a criança que não aprende, tem alguma limitação que faz parte do
desenvolvimento, de sua evolução e que na realidade acaba interferindo no seu
desempenho escolar.
3- Objetivos:
“nem todos são iguais e nem todos têm as mesmas características. Uns
podem ser mais atentos, uns mais intelectuais e outros mais sociáveis, e
assim por diante” (FERREIRA, 2009, p. 15).
5- OBSERVAÇÃO
7- INTERVENÇÕES
2-
e fundamentos de autores da área investigada e que assegurarão seu discurso. Para isso,
poderá se orientar organizando um texto que responda aos itens (não coloque em forma de
pergunta e resposta, organize um texto dissertativo):
Quais os resultados gerados por sua intervenção nesta instituição e/ou junto aos
sujeitos envolvidos?
Que caminhos você indica com o intuito de amenizar a problemática?
Qual o papel da família e da escola frente a sua investigação?
Houve desmistificação de conceitos pré-concebidos (no local) ou reflexões em torno de
“normatizações” de dinâmicas educacionais que precisavam ser reelaboradas?
Quais encaminhamentos serão necessários para transpor os obstáculos relacionados ao
problema (dificuldade, distúrbio, transtorno ou deficiência) de aprendizagem da
criança?
É importante ter consciência que suas intervenções não mudarão condutas cristalizadas
ou normatizadas, que as mudanças não se esgotam em curto espaço de tempo e que todo
trabalho interventivo requer continuidade, estudo e reconstrução de caminhos, pois, parte-se
do pressuposto de que as pessoas (comportamentos, atitudes, aspectos cognitivos e sociais) vão
se modificando conforme vivenciam suas experiências e conforme questionam a realidade em
que vivem. As intervenções servirão como indicativos de caminhos a serem seguidos a partir
daquilo que se observou no local.
Vale ressaltar que você poderá unir esse subitem ao item 5 e, após relatar a intervenção,
já apresentar a análise. Quanto a isso, a escolha é sua, porém, lembre-se de que deve ser
apresentado tudo o que se pede nos dois itens.
9- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste espaço, você poderá apresentar suas conclusões referente a aspectos gerais de
seu trabalho relacionando o tema abordado, os dados coletados e as intervenções no ambiente
pesquisado. Faça um fechamento de tudo o que você escreveu até então.
Este artigo propõe refletir a inclusão de crianças autistas na alfabetização. Nos últimos
anos, o número de crianças com necessidades especiais tem aumentado cada vez
mais no ambiente escolar. Surge, então, o interesse de saber como acontece a
aprendizagem e principalmente se há a possibilidade de alfabetizar crianças autistas.
Junto com isto, vêm os desafios e as dúvidas de como incluir estas crianças no
ambiente escolar e como os profissionais podem contribuir nesta importante fase da
alfabetização. O nível de desenvolvimento da aprendizagem do autista geralmente é
lento e gradativo. Cabe ao professor adequar o seu sistema de comunicação, e a
família precisa estar envolvida neste processo. Interessante ressaltar a importância
que os autores Vera Juhlin, Chris Wiolliams, Teberoski Ferreirro e Karla Goldberg
destacam na aquisição de conhecimento e informação daquelas pessoas que estão
mais próximas no dia a dia do indivíduo autista. Este artigo foi desenvolvido partindo
de observações de uma aluna autista da Rede Municipal de Ijuí – RS, além de textos
de autores que contribuíram para a reflexão sobre o tema. Assim, percebe-se que este
artigo se caracteriza como uma pesquisa-ação de caráter qualitativo em que se
envolveram professores, alunos e pais desta Instituição. A possibilidade de
alfabetização representa uma conquista e inserção social. A utilização de recursos
extras é uma ferramenta importantíssima que facilita a compreensão desses alunos; é
fundamental aos atores envolvidos no processo, professores, família e terapeutas,
trocarem informações, buscando a 361 Anais Seminário Educação, Cruz Alta, v. 5, n.
1, 2017. melhor forma para promover a aprendizagem do aluno. É preciso ter presente
que cada indivíduo é único, porém exige esforço do educador, e seu aprendizado será
mais produtivo quando realizado de maneira mais direta, com diferentes recursos,
sejam eles visuais, com ilustrações, que facilitam a compreensão do aluno,
estimulando também a linguagem. Fica evidente a importância de criar diferentes
estratégias e medidas para auxiliar a aprendizagem
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Porto Alegre: Artmed, 2002. BARTHOLO, M. H. Relatos do Fazer Pedagógico. Rio de Janeiro:
NOOS, 2001a.
CUNHA, Eugênio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade – 3, ed. – Rio de Janeiro;
Wak Editora, 2013.
Neste item, você deverá inserir os documentos que validam o seu trabalho. São eles:
9. Carta de apresentação.
10. Termo de compromisso.
11. Termo de Consentimento.
12. Declaração de Estágio.
13. Autorização dos Pais.
14. Declaração de Estágio.
15. Laudo ou Diagnóstico.
16. Roteiro de Intervenção.
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