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Texto CG2A1-II
Estima-se que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos
anualmente por causa da depressão e da ansiedade,
custando à economia mundial quase 1 trilhão de dólares.
Os dados são do relatório Diretrizes sobre Saúde Mental no
Trabalho, publicado pela Organização Mundial da Saúde
(OMS) em setembro de 2022, e confirmam a necessidade de
se trazer o debate ainda mais à tona. Na mesma época, a
Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicou uma
nota conjunta com a OMS, na qual as novas diretrizes são
explicadas por meio de estratégias práticas para governos,
empregadores, trabalhadores e suas organizações, nos
setores públicos e privados. “De acordo com as diretrizes
globais, 60% da população mundial trabalha e esse trabalho
pode impactar a saúde mental tanto de forma positiva
quando negativa. As diretrizes também apontam questões
importantes referentes à inserção e à permanência de
pessoas com problemas de saúde mental no mercado de
trabalho. Além do estigma e das barreiras que essas
pessoas vivenciam para ingressar no mercado de trabalho,
a ausência de estruturas de suporte afeta a sustentação das
atividades laborais”, explica a consultora nacional de saúde
mental da OMS, Cláudia Braga.
De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS), em 2022, 209.124 mil pessoas foram afastadas do
trabalho por transtornos mentais, entre depressão,
distúrbios emocionais e Alzheimer, enquanto, em 2021,
foram registrados 200.244 afastamentos. “Esse cenário nos
mostra a importância de discutirmos essas questões e
esperamos que essas diretrizes possam nortear os debates
sobre as responsabilidades dos diferentes atores, de modo
a mobilizarmos esforços para prevenir os impactos
negativos do trabalho na saúde mental, promover e
proteger a saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores e
trabalhadoras, assim como dar suporte às pessoas com
problemas de saúde mental para que tenham seus direitos
garantidos”, afirma a consultora da OMS.
Erika Farias. Alertas globais chamam a atenção para o
papel do trabalho na saúde mental. Internet:
<epsjv.fiocruz.br>(com adaptações).
Certo
Errado
Texto CG2A1-I
A tirar.
B se remover.
C retirar.
D ausentar-se.
E se recolher.
Texto CB2A1-I
A astrônoma Jocelyn Bell Burnell disse sobre Ron Drever:
“Ele realmente curtia ser tão engenhoso”. Ela tinha ido da
Irlanda do Norte para Glasgow para estudar física e Drever
foi arbitrariamente designado para ser seu supervisor. Ele
:
foi arbitrariamente designado para ser seu supervisor. Ele
contava ao grupo de seus poucos orientandos as ideias
mais interessantes que surgiam em sua mente, inclusive as
que levaram ao experimento de Hughes-Drever (embora ela
não tivesse se dado conta de que ele o realizara no quintal
da propriedade rural de sua família), mas nenhuma que os
ajudasse a passar nos exames. Após a frustração inicial, ao
ver que ele não ia ajudá-la em seu dever de casa de física de
estado sólido, ela acabou admirando seu profundo
entendimento de física fundamental e seu notável talento
como pesquisador.
Drever, por sua vez, seria influenciado pelas iminentes e
vitais descobertas de sua ex-aluna de graduação. A respeito
de Bell Burnell, disse: “Ela também era obviamente melhor
do que a maioria deles… então cheguei a conhecê-la muito
bem”. Drever escreveu uma carta de recomendação para
apoiar o pedido de emprego dela à principal instalação de
radioastronomia na Inglaterra, em meados da década de 60,
Jodrell Bank. Mas, ele continua, “não a admitiram, e a
história conta que foi porque era mulher. Mas isso não é
oficial, você sabe. Ela ficou muito desapontada”. Drever
acrescenta, esperando que se reconheça a obviedade
daquele absurdo: “Sua segunda opção era ir para
Cambridge. Vê como são as coisas?”. Ele considerou isso
uma reviravolta muito feliz. “Então ela foi para Cambridge e
descobriu pulsares. Vê como são as coisas?”, ele diz, rindo.
Janna Levin. A música do universo: ondas gravitacionais e a
maior descoberta científica dos últimos cem anos. São
Paulo, Cia. das Letras, 2016, p. 103-104 (com adaptações).
Certo
Errado
Texto CB4A1-I
Certo
Errado
Informática - Desenvolvimento
Texto CB1A1-I
Certo
Errado
Administrativo ...
Certo
Errado
Certo
Errado
Mapeamento
Texto 1A1-I
Estou escrevendo um livro sobre a guerra...
Eu, que nunca gostei de ler livros de guerra, ainda que,
durante minha infância e juventude, essa fosse a leitura
preferida de todo mundo. De todo mundo da minha idade.
E isso não surpreende — éramos filhos da Vitória. Filhos dos
vencedores.
Em nossa família, meu avô, pai da minha mãe, morreu no
front; minha avó, mãe do meu pai, morreu de tifo; de seus
três filhos, dois serviram no Exército e desapareceram nos
primeiros meses da guerra, só um voltou. Meu pai.
Não sabíamos como era o mundo sem guerra, o mundo
da guerra era o único que conhecíamos, e as pessoas da
guerra eram as únicas que conhecíamos. Até agora não
conheço outro mundo, outras pessoas. Por acaso existiram
em algum momento?
A vila de minha infância depois da guerra era feminina.
:
A vila de minha infância depois da guerra era feminina.
Das mulheres. Não me lembro de vozes masculinas. Tanto
que isso ficou comigo: quem conta a guerra são as
mulheres. Choram. Cantam enquanto choram.
Na biblioteca da escola, metade dos livros era sobre a
guerra. Tanto na biblioteca rural quanto na do distrito, onde
meu pai sempre ia pegar livros. Agora, tenho uma resposta,
um porquê. Como ia ser por acaso? Estávamos o tempo
todo em guerra ou nos preparando para ela. E
rememorando como combatíamos. Nunca tínhamos vivido
de outra forma, talvez nem saibamos como fazer isso. Não
imaginamos outro modo de viver, teremos que passar um
tempo aprendendo.
Por muito tempo fui uma pessoa dos livros: a realidade
me assustava e atraía. Desse desconhecimento da vida
surgiu uma coragem. Agora penso: se eu fosse uma pessoa
mais ligada à realidade, teria sido capaz de me lançar nesse
abismo? De onde veio tudo isso: do desconhecimento? Ou
foi uma intuição do caminho? Pois a intuição do caminho
existe...
Passei muito tempo procurando... Com que palavras
seria possível transmitir o que escuto? Procurava um gênero
que respondesse à forma como vejo o mundo, como se
estruturam meus olhos, meus ouvidos.
Uma vez, veio parar em minhas mãos o livro Eu venho de
uma vila em chamas. Tinha uma forma incomum: um
romance constituído a partir de vozes da própria vida, do
que eu escutara na infância, do que agora se escuta na rua,
em casa, no café. É isso! O círculo se fechou. Achei o que
estava procurando. O que estava pressentindo.
Svetlana Aleksiévitch. A guerra não tem rosto de mulher.
Companhia das Letras, 2016, p. 9-11 (com adaptações).
Certo
Errado
Certo
Errado
Certo
:
Errado
Certo
Errado
Médio ...
:
Elaine Maria Octaviano Martins Curso de direito marítimo
Barueri: Manoele, v 1, 2013, p 65 (com adaptações)
Certo
Errado
Certo
Errado
Português >
Q742877 Funções morfossintáticas da palavra SE ,
Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal
Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ANVISA Prova:
CESPE - 2016 - ANVISA - Técnico Administrativo - Conhecimentos
Básicos
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Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto,
julgue o item que se segue.
Certo
Errado
Certo
Errado
Certo
Errado
Texto I
Certo
Errado
Administrativa ...
Certo
Errado
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Respostas
1: E 2: A 3: E 4: E 5: C 6: E 7: C
19: E 20: C
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