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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

PROJETO DE PESQUISA

CORRELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E QUALIDADE DO SONO EM


ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DURANTE A PANDEMIA DE
COVID-19

Camille Nóbrega - 1823039


João Flávio - 1620226
João Marcos Lira - 1821676
Lara Lobo - 1912433
Lia Coêlho Calado - 1914045
Paulo Candeira - 1720033

FORTALEZA - CE
2021
1. INTRODUÇÃO

Segundo a U.S. Army War College, em um contexto anterior ao da pandemia,


lidávamos com uma estrutura chamada VUCA, que definia o mundo como volátil, incerto,
complexo e ambíguo. Com o contexto da pandemia de COVID-19, a sensação de despreparo
do mundo pede a criação de uma nova estrutura para procurar explicar o que estávamos
vivendo, e, portanto, a estrutura anterior sofre a extensão para a estrutura do mundo BANI.
O acrônimo BANI foi criado pelo futurista de renome mundial chamado Jamais
Cascio, que chamou este novo mundo de frágil (Brittle), ansioso (Anxious), não linear
(Non-linear) e incompreensível (Incomprehensible). Segundo Cascio & Thornburg (2021)
essa estrutura é a nova forma de enquadrar e tentar responder o nosso novo mundo que passou
de apenas complexo para completamente caótico. De acordo com seu artigo, Jamais Cascio
(2020) diz que “estamos vivendo uma era de caos, uma era que rejeita a estrutura de forma
intensa, quase violenta. Não é uma simples instabilidade, é uma realidade que parece resistir
ativamente aos esforços para entender o que diabos está acontecendo”.
A estrutura BANI nos auxilia a tentar entender este mundo pandêmico que estamos
inseridos e procurar verificar como este contexto pode ter afetado a saúde dos estudantes
universitários fazendo a correlação entre a ansiedade deste período de pandemia com a
qualidade do sono. Isto é relevante porque, segundo dados da OMS (2019), o Brasil é o país
mais ansioso do mundo. No entanto, a ansiedade desse novo mundo, segundo Cascio &
Thornburg (2021), vai além da ansiedade natural e tende a ser uma ansiedade patológica
gerada pelo medo excessivo diante da impotência, da ausência de controle e incompreensão
das circunstâncias.
A ansiedade natural, aquela que nós utilizamos para realizar as atividades do
cotidiano, e que faz parte de nossas vidas, é algo inerente ao ser humano e que evoluiu de
maneira a nos colocar em estado de alerta para uma possível necessidade de esquiva ou fuga
ante as mais diversas situações (TELES, 2018, p. 19). Contudo, quando a ansiedade passa
para níveis indesejáveis, temos então a possibilidade de surgimento de um outro tipo de
ansiedade, de caráter patológico. E, cada vez mais, em decorrência do atual modo de vida,
onde realizar diversas funções consecutivas e concomitantemente fazem parte do cotidiano,
em um curto período de tempo, é que acabamos sendo cooptados para que um tipo de
ansiedade patológica se instale.

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Dessa maneira, o modo de funcionamento comportamental do indivíduo pode ficar
comprometido e levá-lo a permanecer em estado ansioso por mais tempo que o desejado.
Isso tudo concorre para que ocorra sofrimento pessoal, angústia, paralisia diante de situações
cotidianas ou fugas crônicas em situações de exposição (TELES, 2018, p. 17).
De outro lado, segundo artigo publicado em periódico da Associação Brasileira do
Sono, a Revista do Sono, na insônia, por exemplo, há uma ativação excessiva do sistema
nervoso e o medo e ansiedade podem agravar esse quadro, sendo o sono facilmente afetado
por fatores emocionais (FONTAINHA, 2020). Ainda, segundo a mesma revista
(FONTAINHA, 2020, p.7), “dormir pouco, privando-se de sono, produz efeitos nocivos à
saúde mental, alterando funções psíquicas, como o pensamento, a aprendizagem, a memória
e a tomada de decisões”.
Uma vez que a maioria das pesquisas realizadas no Brasil acerca dos temas,
entretanto, focam na primeira variável (ansiedade) ou na segunda (qualidade do sono), sem
comparar os dados levantados, e sem confirmar o quanto as duas variáveis estão interligadas,
levantamos a hipótese de que poderá haver uma correlação entre ansiedade e qualidade do
sono.
A partir disso, e visando o entendimento desses fatores no contexto BANI,
elaboramos o presente projeto de pesquisa, para entendermos, primeiramente, se houve
aumento de ansiedade (no período pandêmico de Covid-19) e como está a qualidade do sono
dos universitários, buscando verificar, dessa forma, uma possível correlação de resultados
que indiquem uma piora na qualidade de sono dos estudantes, e o aumento da ansiedade.
Visto que nesse novo mundo BANI, ante a existência de uma possível correlação entres as
duas variáveis, a futura pesquisa possibilitaria, como retorno à sociedade, a criação de novas
formas de enfrentamento e manejo de situações relacionadas a essa possível correlação,
visando proporcionar uma melhoria na saúde mental dos estudantes universitários.
Nesse mesmo sentido ressaltamos ainda que, ao direcionarmos esta pesquisa científica
para os estudantes universitários, acabamos relacionando diretamente os possíveis resultados,
com o próprio processo de aprendizado na universidade. Porquanto, a qualidade de sono e a
ansiedade são fatores determinantes nos diversos processos que estão ligados à vida
acadêmica. Assim, obter dados relacionados a esses dois fatores é mais do que apenas coletar
informações, é conhecer e se aprofundar mais nas questões patológicas que a pandemia de
COVID-19 pôde trazer à tona, principalmente no que concerne aos estudantes universitários.

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Existem diversos benefícios que esta pesquisa científica pode levar a diferentes
comunidades. Para a comunidade científica, os dados obtidos poderão servir para serem
utilizados em correlação com diversos outros estudos, principalmente no que se trata de
patologias que surgiram diante da pandemia de COVID-19. As universidades podem se
utilizar dos dados levantados como base para outros estudos que levem em conta a qualidade
de desempenho e de vida dos seus estudantes. Nós, pesquisadores, ao realizarmos um estudo
sobre ansiedade e qualidade do sono em universitários, estamos, ao mesmo tempo, nos
descobrindo e nos colocando ao lado das descobertas que foram feitas durante o processo.
Os universitários encontram-se mais propensos a situações que afetam a qualidade do
sono e causam ansiedade, portanto, é uma população que merece atenção quanto às queixas
de sono para que haja uma possibilidade de prevenção e diagnóstico precoce de distúrbios
psicológicos (COELHO et al., 2010). A pauta sobre a qualidade do sono de universitários está
sendo bastante difundida nos últimos anos. O autor Richards (2015), traz diversas soluções
para o público que convive diariamente com esse problema. O escritor debate durante toda a
sua obra opções de como estabelecer padrões de sono saudáveis, o que é bom fazer ou não
antes de dormir e como alguns fatores o prejudicam, por exemplo, a ansiedade. De acordo
com Richards (2015), grande parte da população não possui sono de qualidade e em tempo
suficiente, em decorrência de transtornos, como a ansiedade.
Fazendo um apanhado na literatura, Clark e Beck (2014), citam que a ansiedade é
definida como sendo um estado emocional complexo prolongado, que o indivíduo é afetado
de maneira física, emocional, comportamental e cognitiva. Na principal obra, os autores
trazem exemplos de casos estudados, sendo alguns deles relacionando que a pessoa sentindo
ansiedade não tem uma boa noite de sono, como no seguinte trecho: “todos os dias ele
acordava ansioso, como se algo ruim estivesse prestes a acontecer, e também exausto, pois a
ansiedade perturbava seu sono”.
Araújo et al. (2013), em suas pesquisas, trazem dados e informações no que concerne
ao sono. A população de estudo foi formada por 701 universitários e cerca de metade deles
(54%) consideraram a qualidade do seu sono no último mês ruim. No panorama geral, os
estudantes universitários entrevistados levam em média 19,7 minutos para iniciar seu sono
após se deitar. No que se refere às horas de sono, apenas 18,6% conseguiram alcançar um
valor superior a sete horas no último mês, enquanto 62,7% localizou-se um pouco abaixo
desse valor, no intervalo compreendido entre seis e sete horas.

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2. PERGUNTA DE PARTIDA
Existe relação entre ansiedade e qualidade do sono em estudantes universitários na
pandemia de COVID-19?

3. HIPÓTESE
A hipótese é de que há uma moderada correlação negativa entre ansiedade e
qualidade do sono, e que essas variáveis afetaram a vivência de estudantes universitários
durante a pandemia de COVID-19, pois a estrutura Bani, ou seja, a do mundo pandêmico
em que estamos inseridos e que passou de apenas complexo para completamente caótico,
acrescido de dados da OMS (2019), que apontam o Brasil como o país mais ansioso do
mundo, nos leva a crer que a população de universitários, que se encontra mais propensa a
situações que afetam a qualidade do sono e causam ansiedade, conforme artigo de Araújo
et al. (2013), nos mostre a possível correlação entre essas duas variáveis.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral


A presente pesquisa tem como objetivo investigar a correlação entre ansiedade e
qualidade do sono nos estudantes universitários durante a pandemia de COVID-19.

4.2 Objetivos Específicos

● Correlacionar a ansiedade e a qualidade do sono;


● Mensurar a ansiedade em estudantes universitários durante a pandemia de COVID-19.
● Avaliar a qualidade do sono em estudantes universitários durante a pandemia de
COVID-19.
● Verificar, através de software especializado, a existência ou não de correlação entre
qualidade de sono e ansiedade.

5. MATERIAIS E MÉTODOS

5.1. Delineamento do estudo

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Este é um estudo quantitativo, descritivo, de prevalência correlacional, transversal,
telematizada e de levantamento de dados.

5.2. Descrição da amostra

150 estudantes universitários.

5.2.1. Critérios de inclusão

Ser estudante universitário, independentemente de gênero, que aceite os termos de


participação na pesquisa.

5.2.1. Critérios de exclusão

Apresentar diagnóstico psiquiátrico ou neurológico.

5.3. Instrumentos e medidas

As escalas escolhidas para a realização da presente pesquisa foram a HADS (Hospital


Anxiety and Depression Scale) e a Epworth Sleepiness Scale, que medem respectivamente a
ansiedade e a sonolência. O questionário elaborado para aplicação contou com o total de 15
afirmações, sendo sete referentes à primeira escala e oito referentes à segunda. Abaixo,
seguem informações detalhadas acerca de cada escala.

5.3.1. Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) - ANEXO A

Para avaliação do nível de ansiedade foi utilizada a escala HADS (Hospital Anxiety
and Depression Scale). A escala, ao todo, possui 14 itens, divididos em duas subescalas:
HADS-Ansiedade (HADS-A), com sete questões para o diagnóstico do Transtorno de
Ansiedade Leve (TAL) (itens ímpares), e HADS-Depressão (HADS-D), com outras sete para
o Transtorno Depressivo Leve (TDL), itens pares (FARO, 2015, p. 350). Neste trabalho
utilizaremos apenas a subescala de ansiedade (HADS-A). As questões só podem ser
respondidas com a escolha de apenas um dos itens para cada pergunta do questionário

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HADS-A e a pontuação referente a cada item respondido varia entre zero e três pontos (de
ausente ou raramente, até muito frequente ou demais) com escore máximo (pontuação global)
de 21 pontos por subescala. Faro (2015, p. 350) propõe em seu artigo a nota de corte em ≥ 7
para a subescala HADS-A, contudo, apesar de considerar os achados válidos, o número de
falsos positivos cresce de maneira considerável, o que poderia prejudicar a pesquisa que se
pretende realizar. Assim, permaneceremos com os pontos de corte obtidos na literatura, os
quais foram de ≥ 9 pontos para cada transtorno (FARO, 2015). A escala foi desenvolvida por
Zigmond e Snaith (1983), traduzida e validada por Botega et al. (1995), estando os escores
para ansiedade divididos em: 0 a 7 pontos, improvável; 8 a 11 pontos, possível (questionável
ou duvidosa); 12 a 21 pontos: provável (BOTEGA, 1995; ZIGMOND, 1983). O cálculo se
dará a partir das respostas extraídas dos itens do questionário HADS-A.

5.3.2. Epworth Sleepiness Scale - ANEXO B

Para a avaliação no nível de sonolência decidiu-se utilizar a Escala de Sonolência


Epworth, que foi desenvolvida pelo australiano Dr. John W. Murray, em 1991, e validada no
Brasil por Bertolazi et al.(2009). A escala para a versão em português do Brasil
desenvolveu-se através de algumas etapas seguidas por traduções e re-traduções; comparadas
por um comitê de tradução e re-tradução e em seguida foi aplicada em indivíduos bilíngues.
Após esse processo de traduções, re-traduções e comparações ser aprovado, a escala ficou
conhecida no Brasil como ESE-BR.
Escolhemos esta escala por ser uma avaliação subjetiva por meio de questionário
autoaplicável, de fácil entendimento, simples e rápido, constando 8 perguntas que avaliam a
probabilidade de adormecer ou cochilar em situações do cotidiano. A escala varia de
"0"(nenhuma chance de cochilar), "1" (pequena chance de cochilar), "2" (moderada chance de
cochilar) e "3"(alta chance de cochilar). A partir da contagem de pontos, de 1-6 indica sono
normal; 7-8 indica média sonolência e 9-24 (sonolência anormal e possivelmente patológica).
Ainda, a escala ESE-BR sugere o diagnóstico da SDE (Sonolência Diurna Excessiva) para
escores que derem acima de 10 pontos (BERTOLAZI et al., 2009).

5.4. Procedimentos de coleta de dados


As sete questões relacionadas à ansiedade do questionário HADS-A e as oito questões

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sobre sonolência encontradas na Epworth Sleepiness Scale foram transcritas para a plataforma
digital Google Forms, gerando o link de acesso ao questionário que será usado, link:
https://forms.gle/iDhtpPWZP2rddpKN9, o qual será encaminhado aos grupos de WhatsApp
das turmas nas quais nós, pesquisadores, fazemos parte, e para outros grupos de diversas
universidades locais e do Brasil, constando o convite para a participação na pesquisa, o Termo
de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e os critérios de inclusão/exclusão logo na
página inicial, em local de fácil constatação, antes do início do questionário em si. Também
serão utilizadas as redes sociais, por meio do instagram, com o link de acesso na biografia de
cada componente da equipe do estudo. Desse modo, os universitários terão acesso com
facilidade ao questionário e poderão repassá-los a seus grupos de estudo.

5.5. Análise dos dados estatísticos


Para a análise dos dados coletados foi utilizado o programa Statistical Package for
the Social Sciences (SPSS Inc, Chicago, IL), versão 23.0 para Windows. As estatísticas
descritivas de todas as variáveis estudadas foram calculadas (média, desvio padrão e
frequência relativa). Os testes Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk foram utilizados para
determinar a distribuição normal das variáveis para determinação dos tipos de testes
estatísticos a serem empregados.
Para verificação da possível correlação entre as variáveis estudadas foi calculado o
coeficiente de correlação de postos de Spearman (não-paramétrico) ao nível de
significância inferior a 5% (valor de p < 0,05). No âmbito da presente pesquisa, os
coeficientes de correlação maiores do que 0,7 foram considerados fortes, os com valores
entre 0,3 e 0,7 sendo considerados moderados e aqueles com valores menores do que 0,3
sendo considerados fracos.

5.7. Aspectos éticos


Essa pesquisa foi realizada em concordância com os padrões éticos, respeitando a
Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. A participação dos sujeitos é
voluntária e estes podem cancelar sua participação a qualquer momento sem qualquer
justificativa. Todos os participantes passíveis de aceitação para o presente estudo deverão
assinar o TCLE devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
de Fortaleza (Coética) antes de responderem aos questionários, mediante garantia de

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anonimato e de risco mínimo no caso de participação ou não no estudo. Este procedimento
foi elaborado para satisfazer as exigências da Resolução nº 466/12 e 510/16 do Conselho
Nacional de Saúde - Ministério da Saúde e do Código de Ética da Associação Médica
Mundial (Declaração de Helsinque). Esse tipo de procedimento apresenta riscos mínimos
que serão reduzidos mediante a garantia de manter o sigilo e a privacidade dos
participantes durante a pesquisa, afirmando que os dados individuais de cada participante
não foram publicados, sendo manipulados exclusivamente pelos pesquisadores.

6. CRONOGRAMA (2 meses)

CRONOGRAMA PROJETO DE PESQUISA / SETEMBRO-NOVEMBRO/2021:

Seman Seman Seman Seman Seman Seman Seman Seman Seman


a1 a2 a3 a4 a5 a6 a7 a8 a9
Revisão de X X X X X X X X
Literatura
Elaboração X X X
do projeto de
pesquisa
Coleta de X
dados
Análise e X
tratamento
estatístico
dos dados
Elaboração X X X
do relatório
Apresentação X
da Pesquisa

7. ORÇAMENTO
A referida pesquisa está orçada em torno de R$ 17.596,00, conforme a planilha
abaixo:

Material Permanente

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Computador com os programas 2 unidades Valor unitário: R$ 5.099,00
necessários para a pesquisa Valor total: R$ 10.198

Celular com os programas 2 unidades Valor unitário: R$ 3.699,00


necessários para a pesquisa Valor total: R$ 7.398,00

8. REFERÊNCIAS

ALEGRE, Laura. Brasil é o país mais ansioso do mundo: Cenário brasileiro pode ser um dos
fatores que fazem com que o País seja o mais ansioso do mundo. Jornal da USP, São Paulo,
29/07/2019. Atualidades. Disponível em: <https://jornal.usp.br/?p=254592>. Acesso em: 18
out. 2021.

ARAÚJO, M. F. M. de et al. Avaliação da qualidade do sono de estudantes universitários


de Fortaleza-CE. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 22, p. 352-360, 2013.

BERTOLAZI, A. N. et al. Portuguese-language version of the Epworth sleepiness scale:


validation for use in Brazil. Jornal Brasileiro de Pneumologia [online]. 2009, v. 35, n. 9,
pp. 877-883. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1806-37132009000900009>. Epub
06 Out 2009. ISSN 1806-3756. https://doi.org/10.1590/S1806-37132009000900009. Acesso
em: 18 out. 2021.

BOTEGA, N. J. et al. Transtornos do humor em enfermaria de clínica médica e


validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. in Revista de Saúde
Pública, São Paulo, v. 29 (5), p. 359-363, 1995. Disponível em:
https://www.scielosp.org/pdf/rsp/1995.v29n5/359-363 Acesso em: 18 out. 2021.

CASCIO, J; THORNBURG, D. A educação em um mundo cada vez mais caótico. Boletim


Técnico do Senac, v. 47, n. 1, p. 101-105, 14 set. 2021. Disponível em:
https://www.bts.senac.br/bts/article/view/879 Acesso em: 18 out. 2021.

COELHO, A. T. et al. Qualidade de sono, depressão e ansiedade em universitários dos


últimos semestres de cursos da área da saúde. Neurobiologia, v. 73, n. 1, p. 35-9, 2010.

CLARK, D. A; BECK, A. T. Vencendo a ansiedade e preocupação com a terapia


cognitivo comportamental: manual do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2014.

FARO, A. Análise fatorial confirmatória e normatização da Hospital Anxiety and Depression


Scale (HADS). Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 31, n. 3, p. 349-353, jul./set. 2015.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/q74T36GQdGsK9tDrC9KhcxH/?format=pdf.
Acesso em: 18 out. 2021.

FONTAINHA, F. (São Paulo). Associação Brasileira do Sono (ed.). Insônia, ansiedade e

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depressão na pandemia: incertezas, medos e inseguranças são fatores associados ao
aumento de queixas de insônia, ansiedade e depressão durante a pandemia. in Sono: Uma
publicação da Associação Brasileira do Sono, São Paulo, v. 22, p. 5-8, 2020. Trimestral.
Abril, Maio e Junho de 2020. Disponível em:
https://absono.com.br/wp-content/uploads/2021/04/revista_sono_ABS_edicao_22_2020.pdf.
Acesso em: 18 out. 2021.

JAMAIS, C. Facing the age of caos. Abril 29, 2020. Disponível em:
https://medium.com/@cascio/facing-the-age-of-chaos-b00687b1f51d Acesso em: 02 de set.
de 2021.

JOHNS, M. W. A new method for measuring daytime sleepiness: the Epworth sleepiness
scale. Sleep. 1991;14:540-5. PubMed ID: 1798888. Disponível em <
https://www.jornaldepneumologia.com.br/details/636/pt-BR > Acesso em: 18 out. 2021.

RICHARDS, K. O sono: bom demais para perder. Editora Babelcube Inc., 2015.

SINDJUSTIÇA. Brasil tem maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, diz OMS.
2020. Disponível em:
https://sindjustica.com/2020/05/27/brasil-tem-maior-taxa-de-transtorno-de-ansiedade-do-mun
do-diz-oms/ Acesso em: 02 de set. de 2021.

TELES, L. O Cérebro ansioso: aprenda a reconhecer, prevenir e tratar o maior


transtorno moderno. São Paulo: Editora Alaúde, 2018.

ZIGMOND, A. S. & SNAITH R. P. The hospital anxiety and depression scale. Acta
Psychiat. Scand., 67: 361-70, 1983. Disponível em:
<https://www.fmb.unesp.br/Home/ensino/Departamentos/Neurologia,PsicologiaePsiquiatria/
ViverBem/had_com_escore.pdf>. Acesso em: 18 out. 2021.

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ANEXOS

ANEXO A - HADS-A, itens ímpares

ANEXO B - Escala Epworth

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