Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ii
INDICE
Introdução…………………………………………………………………………..………5
1. Avaliação da percepção dos jovens sobre a saúde sexual reprodutiva na
comunidade onde o estudante vive……………………………………..…………..6
1.1.Mudanças Biológicas……………………………………………...………….…….7
1.2.Mudanças cognitivas………………………………………………………………..7
1.3.Mudanças Emocionais………………………………………………………………8
1.4.Mudanças Sociais…………………………………………………………………...9
1.5.Sexualidade dos jovens no contexto sócio-familiar……………………………….10
2. Saúde sexual e reprodutiva………………………………………………………...11
2.1.Planeamento Familiar……………………………………………………………...11
2.2.Uso dos métodos contraceptivos na adolescência…………………………..……..12
3. Direitos sexuais e reprodutivos……………………………………………………13
Conclusão………………………………………………………………………………….15
Referências bibliográficas…………………………………………………………………16
iii
INTRODUÇÃO
5
4. AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DOS JOVENS SOBRE A SAÚDE SEXUAL
REPRODUTIVA NA COMUNIDADE ONDE O ESTUDANTE VIVE.
6
têm impacto no funcionamento psicológico do adolescente (Dias, 2009). Segundo Simões
(2007), há uma visão paradoxal na forma como os autores descrevem esta evolução.
Alguns autores apresentam uma visão mais dramática, caracterizada pela confusão de
sentimentos, excitação e ansiedade, felicidade e tristeza, certezas e incertezas, alastrando
aos seus cuidadores, pais e professores, e pares. Outros autores apresentam uma visão mais
optimista, alegando que a maioria dos jovens estão preparados para lidar com esta
mudança com sucesso. Segundo esta abordagem, estas mudanças são parte do
desenvolvimento normal, e na sua forma exploratórias são necessárias ao desenvolvimento.
Podem ser também um reflexo de um desfasamento entre a maturidade biológica e a
maturidade social.
4.1.Mudanças Biológicas
4.2.Mudanças cognitivas
7
surge na adolescência. Investigações mais recentes, das quais se destacam os estudos de
Bart (2004), confirmam os princípios Piagetianos sobre o desenvolvimento do raciocínio
formal, que ocorre na adolescência. Piaget reconhecia que nem todas as pessoas são
capazes de efectuar operações formais, pelo que é necessário ter em conta a experiencia do
indivíduo (Papalia et al., 2001).
4.3.Mudanças Emocionais
Para Erikson, (1968), se uma pessoa não adquire uma identidade sólida, tal situação
reproduz-se, como por exemplo a dificuldade em escolher um parceiro. Tem-se verificado
que indivíduos que crêem que a causa do que lhes acontece é externa e fora do seu próprio
controlo tendem a utilizar menos métodos contraceptivos. Do mesmo modo, quanto maior a
auto-estima do adolescente maior a tendência a procurar práticas sexuais seguras.
4.4.Mudanças Sociais
10
5. SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA
5.1.Planeamento Familiar
A expressão «Planeamento Familiar» surgiu nos anos trinta; até então era
usado o termo
11
«controlo da natalidade», e durante muito tempo foi erroneamente considerado, como
sinónimo de anticoncepção ou de contracepção. Actualmente entende-se o planeamento
familiar como algo relacionado com o conceito de saúde reprodutiva (Manuel, 2007;
Remoaldo, 2001).
“Direitos sexuais, são direitos a uma vida sexual com prazer e livre de discriminação”.
Incluem o direito:
13
confidenciais de alta qualidade sobre sexualidade e saúde sexual.”
Incluem o direito:
14
CONCLUSÃO
16
WHO (2007). EntreNous – The european magazine for sexual and reproductive
health.Copenhagen: Dominique Gundelach.
Cairo, (1994). Resumen del programa de acción de la conferencia internacional
sobre la población y del desarrollo. Nueva York: Naciones Unidas.
Villela, W. (2006). De saúde bucal, saúde mental, saúde sexual: o reiterado
retorno à clínica. Ciências e Saúde Colectiva,
17
4