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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU – UNINASSAU

CURSO DE PSICOLOGIA – PSICOLOGIA ESCOLAR.

MARCOS DO DESENVOLVIMENTO NA IDADE 15 A 18 ANOS –


ENSINO MÉDIO

Aldeirta Alencar Ferreira Lima;


Ana Beatriz de Oliveira Farias;
Isabela Firmo Moura;
Juliana Lima Neto;
Lavínia Gabrielly Oliveira França;
Laylla Thaisa do Nascimento Siqueira;
Maria Betânia Rodrigues Brilhante;
Maria Thayany do Nascimento Silva;
Naíla de Aquino Moreira;
Natanael dos Santos Ferreira;
Sabrina Maria Lacerda Pereira.

Juazeiro do Norte – CE
27.11. 2023.
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
A adolescência é uma fase crucial do desenvolvimento humano,
marcada por transformações físicas, cognitivas, emocionais e sociais
significativas.
Os adolescentes passam por marcos fundamentais que moldam sua
identidade e influenciam seu desempenho escolar. Na sociedade existem
vários ritos de passagem que demarcam o “fim da infância” tipo como: a
entrada no ensino médio, a entrada no mercado de trabalho entre outras. Em
muitas delas a adolescência é negligenciada e associada ao início da vida
adulta como afirma: Rodrigues e Melchiori (2014, p.10) a adolescência é tido
como um fenômeno sociocultural que depende do contexto social em que está
inserido pode ser visto e vivido de várias maneiras. Diferentemente da
puberdade que é visto como universal, uma vez que as modificações
decorrentes desse período ocorrem de maneira semelhantes em todas as
pessoas e não depende do contexto social.
Durante a fase da adolescência que compreende as idades de 15 a 18
anos (dependendo do contexto social), ocorre o ingresso no ensino médio, O
desenvolvimento escolar durante esse período crucial que abrange diversas
dimensões, incluindo o acadêmico, social, emocional e cognitivo.

Desenvolvimento Físico

O período da adolescência é marcado pela ocorrência de muitas


mudanças físicas, e apesar de algumas serem vistas facilmente pelas pessoas,
outras acontecem apenas dentro do corpo e não são visíveis. Tanto as
mudanças que ocorrem interna e externamente, manifestam-se por meio de um
processo denominado “puberdade”; que deriva-se da liberação de
determinados hormônios no cérebro. Essas substâncias químicas são as
mesmas liberadas em todos os adolescentes, o que muda são os níveis
hormonais que levam a diferentes resultados em homens e mulheres. Tais
mudanças físicas fazem a transição dos corpos dos adolescentes, saindo de
corpos infantis para corpos adultos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE
PEDIATRIA, 2021).
A puberdade começa por volta dos 8 anos nas meninas e 9 anos nos
meninos, e geralmente chega ao fim por volta dos 18, quando se percebe o fim
do crescimento esquelético e o completo amadurecimento do sistema
reprodutor. “Nessa etapa, o indivíduo perceberá, entre outras alterações, o
surgimento de pelos, modificações na oleosidade da pele, surgimento das
mamas em meninas e aumento do testículo em meninos” (SANTOS, 2023). De
acordo com Santos (2023), de uma forma geral, independente do sexo, as
principais alterações que acontecem na puberdade são: “Estirão puberal
(rápido crescimento em estatura, que dura cerca de 2 a 4 anos);
Desenvolvimento do sistema reprodutor; Desenvolvimento do sistema
esquelético e muscular; Aparecimento de caracteres sexuais secundários”.
Ainda de acordo com a autora, na puberdade masculina acontece as principais
alterações:

Aceleração da velocidade do crescimento; aumento da


secreção dos hormônios sexuais. Nos homens
observa-se uma maior quantidade de testosterona;
aumento do volume do testículo; a pele escrotal torna-
se avermelhada e apresenta modificação na textura;
aumento do pênis, tanto em comprimento quanto em
diâmetro; surgimento dos pelos púbicos; crescimento
dos pelos faciais; aumento da massa muscular;
alterações na voz (voz atinge timbre mais grave)
(SANTOS,2023).

Demonstrando assim, que apesar de ter as modificações que são


comuns aos dois sexos, ainda existem muitas mudanças específicas em
ambos. No mesmo artigo ela cita as principais mudanças nas meninas:

Aceleração da velocidade de crescimento; aumento da


secreção dos hormônios sexuais. Nas mulheres,
observa-se uma maior concentração dos hormônios
estrogênio e progesterona; surgimento dos brotos
mamários e desenvolvimento posterior dos seios;
aumento do acúmulo de gordura no quadril, nádegas e
coxas; surgimento dos pelos púbicos; menarca
(primeiro fluxo menstrual) (SANTOS, 2023).

Dessa forma, é possível enxergar como os hormônios podem trazer


mudança físicas para os corpos dos adolescentes. Podendo ser até que alguns
adolescentes fiquem envergonhados inicialmente com estas mudanças, mas
eles precisam saber que elas acontecem com todos e é um processo normal e
natural.
Nessa fase, além de trazer alterações no corpo, os hormônios também
trazem mudanças na pele. Percebe-se que a pele fica mais oleosa e propensa
ao desenvolvimento de acne, e a sudorese se vê mais intensificada. Nas
meninas a gordura corporal se distribui nos quadris e coxas, havendo um
aumento de tamanho. Já nos meninos a oleosidade na pele pode ser maior,
propiciando uma acne mais severa, e o ganho de massa muscular é bem
acentuado. A acne aparece induzida pelo início da produção de hormônios
femininos (estrógenos) e masculinos (andrógenos) ( SOCIEDADE BRASILEIRA
DE PEDIATRIA, 2021).

Desenvolvimento Cognitivo

A faixa etária compreendida entre os 15 e os 18 anos é caracterizada


por transformações notáveis no progresso intelectual dos sujeitos,
principalmente no ambiente educacional. Neste estágio, os jovens se deparam
com obstáculos acadêmico e sociais que moldam sua percepção do mundo e
afetam o aprimoramento de habilidades cognitivas mais aprofundadas. De
acordo com Jean Piaget, a evolução cognitiva ocorre em estágios diferentes e
a adolescência se encaixa na fase operatória formal. Neste estágio, os
adolescentes adquirem a habilidade de raciocínio abstrato, ponderar de
maneira hipotética e compreender conceitos de maior complexidade. As
estruturas mentais tornam-se mais flexíveis, facilitando a solução de problemas
de forma mais sofisticada. Já na teoria desenvolvida por Vygotsky (1931) ele
destaca que as características do desenvolvimento da adolescência estão
aliado ao desenvolvimento máximo das funções psicológicas superiores e a
formação de conceitos complexo. Para o autor essa formação possibilitam a
compreensão do seu próprio comportamento e o mundo que o cerca.
No ensino médio, os educadores podem empregar métodos de ensino
que fomentem o raciocínio crítico e a solução de problemas, possibilitando que
os estudantes aprimorem sua habilidade de pensamento abstrato como por
exemplo: ações práticas, debates em sala de aula e projetos que demandem a
aplicação de conceitos teóricos são estratégias de grande efetividade para
alcançar esse objetivo. Segundo Rodrigues e Melchiori (2014):

Nesta fase, o adolescente se liberta do concreto e


é capaz de, considerando determinadas situações,
imaginar um conjunto de transformações possíveis.
Seu desenvolvimento cognitivo é resultante de um
desenvolvimento adequado nos estágios
antecedentes, uma elaboração mais complexa das
estruturas sensório-motoras e dos agrupamentos
das operações concretas (apud Davis 1982).

Para esse autor para alcançar essa fase é necessário uma maturação
cerebral e ampliação das oportunidades ambientais. Durante essa fase, os
adolescentes começam a pensar de forma mais complexa e crítica, aplicando a
lógica a situações abstratas. Isso se reflete na capacidade de compreender
conceitos mais avançados em matemática, ciências e outras disciplinas. No
entanto, Piaget também destacou que nem todos os adolescentes atingem
esse estágio ao mesmo tempo, e alguns podem nunca o atingir
completamente. Por esse motivo ainda está presente atualmente a alta evasão
escolar, porque ao não consegui acompanhar o conteúdo dado em sala, e
muitas vezes associar que é “burro” e não vai conseguir aprender desistem da
escola.
É fundamental reconhecer que os alunos podem estar em estágios
diferentes de desenvolvimento cognitivo. Os educadores podem adaptar suas
abordagens de ensino, fornecendo desafios apropriados para promover o
desenvolvimento das habilidades de raciocínio abstrato. Além disso, estratégias
de aprendizagem que envolvem a aplicação prática do conhecimento podem
ser eficazes para consolidar os conceitos abstratos.
Já Vygotsky destaca a influência crucial da interação social no
desenvolvimento cognitivo. Durante o ensino médio, as relações entre colegas
e com os professores desempenham um papel fundamental no processo de
aprendizagem. A Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) de Vygotsky
enfatiza a importância de desafios adequados ao nível de desenvolvimento do
aluno, mas que podem ser alcançados com o apoio de um orientador. No
ambiente do ensino médio, atividades colaborativas, aprendizado em grupo e
projetos que incentivam a troca de ideias são estratégias que se alinham bem
com a teoria de Vygotsky. A criação de um ambiente que promova a
interatividade social pode enriquecer não apenas o desenvolvimento cognitivo,
mas também as habilidades sociais e emocionais dos adolescentes.
Dentro desse cenário destaca-se também a importância do apoio
psicológico que desempenha um papel crucial no desenvolvimento cognitivo de
adolescentes durante o ensino médio. Questões como ansiedade, estresse e
pressão acadêmico podem impactar os níveis de pensamento e a
aprendizagem dos alunos. A presença de profissionais de saúde mental na
escola, juntamente com programas de aconselhamento, pode fornecer o
suporte necessário para enfrentar esses desafios.
Desenvolvimento Emocional
Outra etapa é o desenvolvimento emocional, que não ocorre
exclusivamente na adolescência, mas tem grande importância na saúde
mental. Segundo Rodrigues e Melchiori (2014) a emoção pode ser definida
como uma resposta que é produzida por uma informação externa ou interna a
pessoa, elas podem ser positivas ou negativas, são automáticas, inconscientes
e preparam o corpo para uma ação. Ao tomar consciência dessas reações
emocionais, é importante aprender a reconhecer e a lidar.
A adolescência é uma fase de oportunidades e riscos, a crise
psicossocial enfrentada é a da identidade versus confusão de papéis. Diante
disso, há a presença da busca pela identidade, através da organização de
habilidades, necessidades, desejos e interesses (RODRIGUES, MELCHIORI,
2014 apud ERIKSON, 1968). O que pode ser desafiador e ainda mais
complexo sem orientação e apoio, e como nessa faixa etária é relativamente
comum a existência de distúrbios alimentares, a vulnerabilidade para doenças
sexualmente transmissíveis, a curiosidade no uso de drogas ou álcool, então a
orientação pode ajudar e até prevenir.
Pode-se ressaltar que os sentimentos e emoções tem relação com a
motivação para o aprendizado, então o desenvolvimento da inteligência
emocional além de ter papéis nos aspectos emocionais e psicológicos, também
atua no desenvolvimento pedagógico (TESSARO, LAMPERT, 2019 apud
AMARAL, 2007, CRUVINEL e BORUCHOVITCH, 2010).
Desenvolvimento Social

Durante a adolescência (15 a 18 anos), no período do ensino médio, os


jovens experimentam significativo desenvolvimento social. De acordo com
Erikson, teórico do desenvolvimento psicossocial, essa fase é marcada pela
crise de identidade versus confusão de papéis. Os adolescentes buscam
entender quem são e qual é seu papel na sociedade.
Jean Piaget, teórico do desenvolvimento cognitivo, destaca a
capacidade crescente de pensar logicamente e refletir sobre valores e crenças.
Isso contribui para a formação de opiniões individuais e participação ativa em
questões sociais.
A teoria sociocultural de Lev Vygotsky enfatiza a importância das
interações sociais no desenvolvimento. Durante o ensino médio, os
adolescentes expandem suas relações sociais, influenciando e sendo
influenciados por colegas, professores e familiares.
Os jovens podem desenvolver relações íntimas, explorando a intimidade
emocional conforme proposto por Erikson. O pertencimento a grupos sociais
torna-se fundamental, influenciando a autoestima e proporcionando apoio
emocional. Quando esses jovens são privados de convívio em alguns desses
significativos contextos (familiar, escolar, pares e grupos de comunidade),
ficam vulneráveis ao desenvolvimento de dificuldades comportamentais, uma
vez que desafios como expectativas sociais e busca por independência podem
gerar estresse.
E no cenário atual em que vivemos, da era digital, esses jovens ainda
precisam lidar com as mudanças que ocorreram nas relações sociais, tendo em
vista que, a dinâmica de socialização entre jovens de 15 a 18 anos nas redes
sociais reflete uma fusão complexa de oportunidades e desafios. Enquanto
essas plataformas oferecem um espaço único para conexões instantâneas e
compartilhamento de experiências, também apresentam riscos associados,
como o aumento da pressão social e da busca por validação online. A interação
digital molda, em grande parte, as relações sociais dessa faixa etária,
influenciando a construção de identidade e a percepção de autoestima. A
compreensão equilibrada desses impactos é extremamente importante para
orientar os jovens a utilizarem as redes sociais de maneira saudável,
promovendo relações interpessoais significativas e um desenvolvimento
positivo.
Conforme já mencionado em tópicos anteriores, é nessa fase do
desenvolvimento que muitos jovens experimentam diversos pontos cruciais do
desenvolvimento social, dentre eles: a autonomia, identidade pessoal,
relacionamentos interpessoais, responsabilidades acadêmicas e profissionais,
participação cívica, desenvolvimento emocional e exploração de interesses.
Sendo eles, marcos que contribuem para a formação da identidade adulta e
preparação para a transição para a vida pós escola.
Diante disso, é importante considerar a diversidade individual no
processo de desenvolvimento social, reconhecendo que cada adolescente
enfrenta essas questões de maneira única.
Novas práticas educacionais para esses jovens que estão no ensino
médio, podem incluir abordagens mais interativas, projetos práticos e
tecnologias educacionais. O desenvolvimento social pode ser promovido por
meio de atividades extracurriculares e projetos colaborativos, estimulando
habilidades interpessoais e resolução de problemas.

Desenvolvimento Acadêmico

O desenvolvimento acadêmico durante o ensino médio é uma fase crucial na


vida dos estudantes, pois prepara para a educação superior e a entrada no
mercado de trabalho. É um desafio que envolve várias conjunturas,
concepções, preconceitos, sonhos e tudo isso vai gerando ansiedade nos
alunos, ficam se cobrando o tempo todo. É importante o professor(a) verificar a
adoção de tecnologias no modelo presencial e como aplicá-la. É o caso de
projetores, computadores individuais, tablets, plataformas digitais de avaliação
ou qualquer outra que traga maior facilidade de acesso ao conteúdo com a
intenção de motivar os alunos. A publicação ou apresentação de trabalhos, seja
na sala de aula ou em eventos com estudantes de diversos lugares é outra
forma de estimular o aprendizado.
A orientação vocacional nas escolas é importante porque pode ajudar os
estudantes a entenderem melhor a si e ao mercado de trabalho, permitindo que
eles façam escolhas mais informadas e realistas em relação à sua carreira
(Deborah Bulbarelli Valentini). A escola pode mostrar aos estudantes as
diversas possibilidades de carreira, bem como os caminhos que podem ser
percorridos para chegar a ela, orientar sobre opções acadêmicas, forneça
informações sobre diversas profissões e fazerem pesquisas.
Alunos do ensino médio muitas vezes enfrentam desafios de desinteresse e
desmotivação. Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo
métodos de ensino desatualizados, falta de relevância percebida no currículo e
desconexão entre o conteúdo acadêmico e as aspirações futuras dos alunos.
Segundo Rumberger (2006a), identificar as causas de evasão escolar é
extremamente difícil, pois este fenômeno é influenciado por vários fatores,
sejam eles relacionados aos estudantes ou às suas famílias, escolas e
comunidades. Este autor entende a evasão escolar como um processo, e não
apenas como um momento pontual na vida do estudante, considerando este
fenômeno como o estágio final de um dinâmico e cumulativo processo de
desengajamento da escola. A faixa etária do ensino médio também está
associada a taxas mais altas de evasão escolar. Os alunos podem enfrentar
pressões financeiras, familiares ou sociais que os levam a abandonar os
estudos antes de concluírem o ensino médio. Muitos alunos no ensino médio
estão enfrentando decisões importantes sobre seus futuros profissionais. A falta
de orientação adequada e informações sobre as opções de carreira, bem como
sobre os requisitos para ingressar no ensino superior, pode ser um desafio.
CONCLUSÃO

O período de 15 a 18 anos é crucial para o desenvolvimento dos


adolescentes, e a compreensão desses marcos é essencial para os
profissionais de psicologia escolar. Ao reconhecer as complexidades físicas,
cognitivas, emocionais e sociais enfrentadas pelos adolescentes, os
educadores e psicólogos podem implementar estratégias eficazes de apoio. A
psicologia escolar desempenha um papel vital ao fornecer intervenções
personalizadas, promovendo o bem-estar emocional e orientando os
adolescentes em sua jornada educacional e de auto descoberta. O
entendimento desses marcos é fundamental para criar ambientes escolares
que capacitam os adolescentes a alcançar seu pleno potencial acadêmico e
pessoal.
REFERÊNCIAS

FOGAÇA, F. F. S,; TATMATSU, D.; COMODO, C. N,; DEL PRETTE, Z. A. P.;


DEL PRETTE, A. O desenvolvimento de habilidades sociais na
adolescência como ápice comportamental. Revista Brasileira de Terapia
Comportamental e Cognitiva, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 217–231, 2019. DOI:
10.31505/rbtcc.v21i2.1162. Disponível em
https://rbtcc.com.br/RBTCC/article/view/1162. Acesso em 25 nov. 2023.
RODRIGUES E MELCHIORI: Aspectos do Desenvolvimento na idade
escolar e na Adolescência. Disponível em: https://acervodigital.une
sp.br/bitstream/unesp/155338/3/unesp-nead_reei1_ee_d06_s01_texto01.pdf.
Acesso em: 22 nov. 2023.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. Puberdade; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sexualidade/puberdade.htm. Acesso em: 23 de
nov. de 2023.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. O Desenvolvimento do
Adolescente. Rio de Janeiro. 2019-2021. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/O_Desenvolvimento_do_Adoles
cente_-_18_09_2019_-_Final.pdf. Acesso em: 23 de nov. 2023.
TESSARO, F; LAMPERT, C.D.T.. Desenvolvimento da inteligência emocional
na escola: relato da experiência. Psicologia Escolar e Educacional, v.23, p.
e178696, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-35392019018696.
Acesso em: 23 nov. 2023.
VARGAS, Patrícia Guimarães e GOMES, Maria de Fátima Cardoso.
Aprendizagem e desenvolvimento de jovens e adultos: novas práticas
sociais, novos sentidos. Edc. Pesqui, [online]. 2013, vol.39, n.02, pp.449-463.
ISSN 1517-9702.

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