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Questão 01
Presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy vê relação entre enchentes
registradas no sul da Bahia e no norte de Minas Gerais com as mudanças climáticas que colocam em risco
ocupações próximas a áreas de rios. Em entrevista a Marilu Cabañas, na edição desta segunda-feira (13) do
Jornal Brasil Atual, o especialista alertou que a situação de emergência comprova que o Projeto de Lei (PL)
2.510/2019, aprovado na última semana pela Câmara, “está na contramão” da proteção da sociedade ao permitir
que as margens de rios nas cidades sejam desmatadas e ocupações irregulares consolidadas a critério do
Legislativo municipal. De acordo com Bocuhy, o Brasil deveria adotar uma lógica de uso de ocupação dos solos,
principalmente em áreas urbanas, de maior restrição na proximidade de corpos d’água. Do contrário, desastres
como os registrados nos municípios baianos e mineiros podem se repetir.
REDAÇÃO RBA. Enchentes na Bahia trazem debate sobre ocupação do solo em áreas urbanas. Disponível em: . Acesso em:
28 dez. 2021.
De acordo com a reportagem apresentada, o especialista citado acredita que
Após usuária de plataforma declarar que teve seu avatar 'apalpado', especialista aponta a necessidade de
regular o ambiente virtual [...]
Mas é importante trabalhar a aplicabilidade de garantias e convenções internacionais estabelecidas, protetivas
dos direitos das mulheres, no sentido de convidar os desenvolvedores à reflexão sobre a necessidade de um
exercício da prevenção destes espaços virtuais [...] - diz a advogada Claudia Patrícia de Luna, especialista em
violência de gênero e presidente do Elas por Elas Vozes e Ações das Mulheres.
Segundo a Meta, uma investigação interna foi aberta para apurar o caso e mostrou que a usuária não teria usado
as ferramentas disponíveis para evitar a agressão, como o acionamento da "Safety Zone", que criaria uma bolha
ao redor do usuário impedindo o contato físico de outros avatares. Alguma semelhança entre a "culpabilização"
do uso do corpo real e o uso do cibercorpo?
O GLOBO. Assédio no metaverso: como abordar a nova forma de agressão a mulheres nas redes. Disponível em: . Acesso
em: 28 dez. 2021.
São inúmeros os recursos que contribuem para dar credibilidade a reportagens. No excerto lido, percebe-se
como recurso para esse fim o uso de
A) dados estatísticos.
B) fala de autoridade.
C) linguagem coloquial.
D) citação de pesquisas.
E) depoimentos pessoais.
Questão 04
REDAÇÃO HOMEWORK. Pesquisa aponta que 60% dos estagiários não se sentem prontos. Disponível em: . Acesso em: 23
dez. 2021.
Os textos jornalísticos em geral consideram múltiplos recursos para a transmissão de informações. No caso do
exemplo dado, essa multimodalidade inclui
Questão 05
Porque a cultura é um investimento necessário
A arte é a vida de uma sociedade. Conecta pessoas. E, quanto mais as pessoas a consomem, mais entendem a
importância dela – que não é um gasto e sim, um investimento. Quanto mais se consome arte, maior o
desenvolvimento da comunidade, da cidade, do país, do mundo. Expandem-se em cada um a criatividade, o
senso crítico, o pensar, o atuar. Nos conectamos com o mundo graças à arte. Em 1986, a Lei Sarney instituía
mecanismos de incentivo fiscal para atividades artísticas, substituída em 1991 pela Lei Federal de Incentivo à
Cultura, a Lei Rouanet. Os anos seguintes foram marcados pelo acréscimo de novas iniciativas nos âmbitos
estadual e municipal. [...] Mas, com a proposta do texto aprovado na Câmara dos Deputados e que está prestes a
ser votado pelo Senado Federal, a redução da alíquota de 15% para 8% no Imposto de Renda das Pessoas
Jurídicas (IRPJ) reduziria os benefícios que estão conectados a esse IR a pagar e seriam diminuídos na mesma
proporção. A arte transforma uma pessoa. A arte transforma uma sociedade inteira. Investir em cultura, em
projetos ou ações do setor é uma forma de transformar nosso país.
WULFF, Luís. Porque a cultura é um investimento necessário. Disponível em: . Acesso em: 23 dez. 2021.
Valendo-se da leitura do excerto de Luís Wulff, pode-se inferir que o autor
Questão 08
Questão 10
Situações muitas vezes classificadas como "racismo" ou "xenofobia" deveriam ter, na verdade, outro nome:
"aporofobia". Este é o argumento da inventora da palavra, a filósofa espanhola Adelia Cortina, que a criou nos
anos 1990. De acordo com ela, há casos em que o ódio a imigrantes ou refugiados, por exemplo, não decorre da
condição de estrangeiros, mas, sim, da situação de miséria em que essas pessoas se encontram. [...] "Não
rejeitamos estrangeiros se forem turistas, cantores ou atletas famosos, rejeitamos se forem pobres", disse em
entrevista à BBC. [...] Para o padre Júlio, “a grande proposta que a Adelia Cortina coloca é sair da hostilidade
para a hospitalidade, em relação a imigrantes, migrantes e refugiados. Ela coloca bastante a questão da Europa
em relação aos refugiados. Aqui no Brasil a população de rua são refugiados urbanos, porque ninguém os quer.
Eles incomodam em todo lugar. Eles são pressionados a viver apenas em campos de refugiados, que nós
chamamos de nomes bonitos, como 'Centros de Acolhida'”.
ACAYABA, Cíntia e RODRIGUES, Rodrigo. Aporofobia: conheça o significado da palavra usada em campanha por Padre
Júlio Lancellotti no país. Disponível em: . Acesso em: 28 dez. 2021.
A apresentação das ideias do texto está ligada à intenção de informar sobre a aporofobia, predominando a
função