Você está na página 1de 13

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

Especialização em Neuropsicopedagogia Clínica

Nome do(a) aluno(a):


XXXXX de XXXXX

Estado/Cidade (colocar)
Ano (colocar o ano que finalizará o curso)
Estágio Curricular Supervisionado em
Neuropsicopedagogia Clínica

Dados do Estagiário

Nome:

Registro Acadêmico: [o que está no carnê ou na lista de chamada]

Período do Curso: [quando iniciou o curso – quando finalizou]

Dados do Local de Estágio

Local de Estágio:

Orientador(a) de estágio: ProfªDrªxxxxxxxxxxx

Período de Estágio

Início: ____/____/_____ Término: _____/_____/_______ [data da primeira aula


presencial e data da última aula presencial]

Total de horas de estágio: 150 horas

O ACADÊMICO É RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E CORREÇÃO


ORTOGRÁFICA DO SEU RELATÓRIO CLÍNICO.

Estado/Cidade
Ano
Relatório Clínico

Relatório apresentado ao CENSUPEG - Centro Sul


Brasileiro de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação,
Como um dos requisitos para a Conclusão do Curso
De Especialização em Neuropsicopedagogia Clínica,
sob a supervisão da Profª Drª xxxxx.

Aluna:

Estado/Cidade
Ano
ÍNDICE [numerar todos os itens]

1.-Introdução

1.1 – Fatores que determinaram a escolha do paciente e do “setting”


clínico
1.2 – Dados biográficos relevantes
1.3 – Queixa principal
1.4 – Histórico do paciente
1.5 – Histórico e características da queixa principal, bem como problemas
periféricos
1.6 – Relato do atendimento feito à(ao) paciente
1.7 – Relatório da Avaliação Neuropsicopedagógica
1.8 – Resultado da Avaliação Neuropsicopedagógica

2. Relato de Intervenção

2.1 – Planejamento de Intervenção


2.2 – Condução da Intervenção
2.2.1 – Processo Clínico
2.2.2 – Avaliação Objetiva

3. Considerações finais
3.1 – Ganhos da paciente durante a intervenção
3.2 – Avaliação final
3.2.1 – Reavaliação da Hipótese Inicial
3.3 – Relato subjetivo da experiência
3.4 – Correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos
adquiridos nas disciplinas do curso

4. Referências bibliográficas

5. ANEXO
RELATÓRIO CLÍNICO
I – Introdução

O aluno do Curso de Especialização do CENSUPEG – Faculdade de


Ciências, Educação, Saúde e Gestão, para obter o título de Especialista em
Neuropsicopedagogia Clínica, tem como um dos requisitos a entrega de um
relatório clínico.

O atendimento a pacientes com Transtornos do Neurodesenvolvimento e


Síndromes é orientado por profissional do CENSUPEG e tem como objetivo o
treinamento teórico-prático do atendimento neuropsicopedagógico clínico.

Neste sentido, este relatório, o qual faz parte das exigências do curso e
do treinamento que o aluno deve cumprir, descreve um caso clínico dentro dos
moldes da avaliação e da intervenção neuropsicopedagógica.

Na introdução, fizemos uma descrição dos critérios utilizados na escolha


do (a) paciente, visando à avaliação, à hipótese diagnóstica, levando em
consideração os indicadores das dificuldades escolares apresentadas pelo(a)
paciente e à intervenção em neuropsicopedagogia clínica Em seguida,
apresentamos os dados do (a) paciente, obtidos durante a avaliação inicial, sua
queixa principal e as primeiras hipóteses a respeito das dificuldades cognitivas
que vem apresentando, além da sua história de vida e dos dados relevantes
que originaram ou contribuíram para o problema atual.

Apresentamos o relato de atendimento, que tem como objetivo apontar


como foi conduzida a Avaliação Neuropsicopedagógica, a devolutiva oral ao
paciente, à sua família e à escola, bem como o seu progresso clínico
apresentado até a fase final de estágio supervisionado.

No relato de intervenção, descrevemos o Planejamento de Intervenção e


destacamos como se deu a condução deste processo, demonstrando como o
atendimento neuropsicopedagógico ocorreu. Utilizamos o desempenho
[exemplo de uma paciente ] das últimas provas escolares - Produção de
Textos, História e Geografia - para descrever a evolução da paciente. [AQUI
COLOQUE o DE SUA CRIANÇA]
Finalizamos com o relato da interrupção do caso em função do final do
estágio e da entrega do relatório clínico.
1.1 – Fatores que determinaram a escolha do paciente e do “setting” clínico

[Como discutido em aula, só é paciente da neuropsicopedagogia aquele com


queixa escolar]. Podemos atender crianças com comorbidades [exemplo:
problemas escolares + TDAH; problemas escolares + ansiedade..., NAS
QUESTÕES ESCOLARES Neuropsicopedagogo trabalhará. Saindo do âmbito
escolar, deverá encaminhar].
1.2 – Dados biográficos relevantes

Retira-se da anamnese

1.3 – Queixa principal


Retira-se da anamnese

1.4 – Histórico do paciente

Retira-se da anamnese

1.5 – Histórico e características da queixa principal e problemas periféricos

Retira-se da anamnese a queixa principal (PRIMÁRIA). DURANTE O


PERCURSO DE AVALIAÇÃO PODE OCORRER DE DETECTARMOS OUTRO
FATOR QUE PODERÁ SER O OBSTÁCULO À APRENDIZAGEM.
O QUE SERIA SECUNDÁRIO [PERIFÉRICO] PASSA A SER – MUITAS
VEZES – O PRINCIPAL DA NÃO APRENDIZAGEM.
NESTE QUESITO, O PROFESSOR DE ESTÁGIO, NA AULA 3 DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO, AUXILIA ATRAVÉS DA AVALIAÇÃO FINAL, DO
RELATÓRIO DO ALUNO-ESTAGIÁRIO, DO RACIOCÍNIO CLÍNICO,
FORNECENDO A ELE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA A FIM DE QUE
FUNDAMENTE O CASO CLÍNICO.

1.6 – Relato do atendimento feito à (ao) paciente

Percurso detalhado da fase I – Da Avaliação

1.7 – Relatório da Avaliação Neuropsicopedagógica


Relatar aqui como foram as sessões de avaliação: comportamento da criança
durante aplicação dos instrumentos

1º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo
Anamnese com os responsáveis: Levantamento de dados sobre o caso
nome do responsável a ser avaliado

Obs.: anotar aqui o que achar relevante desse momento.

2º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

3º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

4º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

5º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

6º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

7º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo
8º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

9º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

10º ATENDIMENTO:

Instrumento Objetivo

1.8 – Resultado da Avaliação Neuropsicopedagógica

[Aqui se coloca SÓ A CONCLUSÃO do relatório neuropsicopedagógico já


corrigido pelo professor orientador]

2. Relato de Intervenção
[Quando iniciou a intervenção Fase 2 – quantas sessões e o que elencou para
intervenção]

2.1 – Planejamento de Intervenção (Plano de Intervenção-Ação)

AQUI SE COLOCA O PLANO DE INTERVENÇÃO COMPLETO. O ALUNO


ESTAGIÁRIO ELENCA AS TRÊS FASES DE INTERVENÇÃO E SEUS
RESPECTIVOS OBJETIVOS.

AÇÃO EXPLICITADA PELO PROFESSOR DE ESTÁGIO DURANTE A AULA


DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 –

2.2 – Condução da Intervenção


Quantas sessões. (10 SESSÕES DE XXX MINUTOS CADA UMA] ....
2.2.1 – Processo Clínico

AQUI SE COLOCA – DE FORMA DETALHADA – O QUE FOI FEITO NAS 10h


DE INTERVENÇÃO – NOTAS DE SESSÃO
Material utilizado
Objetivos – FUNÇÕES TRABALHADAS
Resultados – ganhos – Replanejamento

Sessão 1 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 2 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 3 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 4 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 5 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)
Sessão 6 - quantidade de tempo: Data:
Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 7 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 8 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 9 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

Sessão 10 - quantidade de tempo: Data:


Objetivo da sessão (citar as funções a serem trabalhadas)
Material utilizado:
Descrição da sessão, pontuando os resultados (ganhos do paciente,
necessidade de replanejamento de determinada tarefa)

2.2.2 – Avaliação Objetiva


Com o cumprimento do cronograma de finalização do estágio, não foi possível
aplicar a avaliação objetiva, pois esta ocorreria após seis meses de atuação
interventiva e usaríamos os mesmos instrumentos da avaliação
neuropsicopedagógica inicial, Se fosse viável tal avaliação, descreveríamos os
progressos do paciente, dando-lhe alta e/ou elaborando novo plano de
intervenção.

3. Considerações finais
Suspendemos o acompanhamento neuropsicopedagógico na xxxxxx sessão,
em virtude do término do estágio [se não for continuar com a criança parar
aqui], mas há perspectiva de continuidade do trabalho a partir do término da
pós-graduação, pois a família e o paciente identificaram-se com o plano de
trabalho sugerido no planejamento de metas de intervenção.

3.1 – Ganhos da paciente durante a intervenção

[Aqui, colocam-se os ganhos que a criança teve nas 10h de intervenção][SE


EU FIZ UMA BOA AVALIAÇÃO E VI A ZONA REAL DA CRIANÇA PUDE
AVANÇAR NA INTERVENÇÃO, LOGO GANHOS VAMOS TER]

3.2 – Avaliação final

3.2.1 – Reavaliação da Hipótese Inicial

EXEMPLO DE ESCRITA: A hipótese inicial, relatada pela mãe, de que a


criança só não sabe matemática não foi confirmada durante a avaliação. Os
resultados mostram que a criança também apresenta dificuldades na área de
interpretação e compreensão de textos; [discutido na supervisão de estágio
junto com o aluno-estagiário]

3.3 – Relato subjetivo da experiência


[É a sua reflexão – seu ponto de vista – é muito pessoal]

3.4 – Correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos adquiridos


nas disciplinas do curso

[É pessoal ] Aqui é possível constatar o quanto ele se debruçou para estudar o


material das aulas e LEU os planos de ensino
4. Referência bibliográfica

Xxxxxxxxxxx

Apenas o que utilizou no item 1.5 – estudo do quadro clínico


ANEXOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO 1 – ANAMNESE DO PACIENTE

Você também pode gostar