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Libertadora ou Sociocultural;
Crítico-social dos conteúdos ou histórico-crítica;
Pedagogia de projetos;
Tradicional;
Tecnicista ou comportamentalista;
Liberais e progressistas;
Renovada progressista ou Escola Nova;
Humanista;
Libertária e
Cognitivista.
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CONCURSEIRO RAIZ
03
VEJA NOSSO PASSO A PASSO PARA ESTUDAR POR QUESTÕES.
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7 Agora veja o gabarito dessas 30 questões
-
05
Obs. Você pode fazer esse procedimento com o
número de questões que o seu tempo permitir, po-
dendo ser mais ou menos.
06
Todas as vezes que você voltar para re-
solver as questões desta matéria, não
esqueça de dar uma lida rápida nas últi-
mas anotações.
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ÍNDICE
• Libertadora ou Sociocultural 1
• Tradicional 346
• Humanista 607
• Libertária 626
• Cognitivista 641
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Tendências Pedagógicas
• Libertadora ou Sociocultural
Questão 1: AVANÇASP - Prof (Pref Louveira)2022
A obra de Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, traz uma reflexão sobre a prática educativa na formação de docentes, numa
abordagem educativo-progressista, fazendo uma análise de saberes fundamentais, enumerados através de exigências de um
ensino em favor da autonomia do educando. Sobre os saberes indispensáveis à prática docente, segundo a Pedagogia da
Autonomia, é INCORRETO afirmar que:
a) O professor que não leva a sério sua formação não tem força moral, nem competência profissional para coordenar as
atividades de sua classe. Ele precisa ter comprometimento com o educando, possibilitando uma aprendizagem democrática.
b) O rigor do pensar certo para fazer certo negam uma prática de preconceito, pois uma das tarefas mais importantes da
prática educativo-crítica é propiciar as condições em que os educandos em relação uns com os outros e todos com o professor ou
a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante,
transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar.
c) Os educadores devem ensinar com rigorosidade metódica, pois não há ensino sem pesquisa aproximando os educandos
dos objetos cognoscíveis, com criatividade, investigação, curiosidade, humildade e persistência, ética e estética, levando à procura
pelo esclarecimento através de perguntas e indagações que fazem parte de uma prática que leva à autonomia do ser.
d) Ter consciência do inacabamento do ser é fundamental na formação docente para poder sempre buscar essa conclusão
histórica e social do ser. Para isto é importante o respeito à autonomia e à dignidade do ser do educando em busca da curiosidade
e inquietação em suas descobertas.
e) O educador não deve estar aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, criando possibilidades para sua
própria produção e construção, pois ensinar é transferir conhecimento.
( ) A adoção de uma prática pedagógica que privilegiasse o desenvolvimento da criticidade dos estudantes.
( ) Um ensino voltado para a transmissão de conteúdos e o professor como único detentor dos conhecimentos.
( ) Educação como prática libertadora, humana e transformadora, que possibilita aos estudantes o desenvolvimento de sua
autonomia.
( ) A valorização da cultura e dos conhecimentos trazidos pelos estudantes entre outros como eixos norteadores da ação
docente.
( ) Uma educação mediada por uma prática subordinada às diferenças culturais e as condições sociais como sendo
determinantes para o sucesso escolar.
a) V – F – V – V – F.
b) V – V – F – V – F.
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c) F – F – V – F – F.
d) V – V – V – F – F.
e) F – V – F – V – V.
a) adotar como método a exposição oral de seus conhecimentos, com a certeza de conseguir moldar seus alunos aos padrões
exigidos pela sociedade.
b) compreender-se como o único detentor do conhecimento frente aos seus alunos, por ter formação acadêmica superior.
c) defender o distanciamento entre sua posição e a do educando como necessário na reprodução dos valores sociais vigentes.
d) priorizar a educação dialógica entre os membros dos grupos como uma via de construção do conhecimento.
( ) A autonomia é fundamental para uma formação integral do aluno, possibilitando sua participação na sociedade de forma
colaborativa.
( ) A autonomia trata do envolvimento do estudante em atividades que se limitam ao contexto escolar e de sala de aula.
( ) Quando se trata do tema da autonomia dos alunos, é preciso considerar também a questão da participação discente nas
tomadas de decisão da escola de um modo geral.
( ) O professor, para desenvolver a autonomia do aluno, não precisa atentar para seu tempo nem seu ritmo de
aprendizado.
( ) O desenvolvimento da autonomia, desde cedo, para os alunos, ajuda inclusive no desempenho cognitivo deles.
a) V, V, V, V, F.
b) V, F, F, V, V.
c) V, F, V, F, V.
d) F, V, V, F, F.
Diz que, tão importante quanto o ensino dos conteúdos, é a postura ética do professor que deve ser coerente com o que pensa,
faz, diz e escreve.
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O autor nos ensina, ainda, que o educador ético deve assumir suas posições com clareza, sem negar ou esconder sua postura
diante dos alunos, sabendo e assumindo que ela pode ser até rejeitada.
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a) Paulo Freire
b) Darcy Ribeiro
c) Anísio Teixeira
d) Olavo de Carvalho
A educação crítica é orientada para a tomada de decisões e para o exercício da prática de uma responsabilidade social e política.
Modificando-se assim, a própria relação entre o professor e o aluno, a qual é marcada pelo pressuposto básico que Paulo Freire
estabelece para esta relação, a saber, a prática do diálogo enquanto dimensão essencial no trabalho de compreensão da realidade
a partir das experiências do sujeito ensinante, assim como do sujeito aprendente.
Portanto, a comunicação entre o educador e o educando, na partilha de suas experiências pelo diálogo, abre caminhos para uma
participação responsável. O diálogo implica reconhecimento do outro, através do respeito a sua dignidade, o que só é possível
entre pessoas, e o qual se fundamenta na democracia.
Paulo Freire traz para a escola o princípio da relação professor- aluno. Muitas vezes, como em nossa vida social, tem se
apresentado também, envolvida pelo autoritarismo, a ausência do diálogo, exigindo de todos, a aprendizagem da democracia,
através da dialogação entre alunos, pais e professores, transformando a vida escolar em assunto de todos os envolvidos, assim
como a vida política é assunto de toda a sociedade.
Para tanto, Paulo Freire propõe uma educação transformadora, uma educação para a democracia pela participação de todos,
calcada no homem livre, racional, capaz de promover mudanças através do consenso entre grupos e classes sociais, por meio de
reformas histórico-culturais, ou seja, no pensar a realidade do trabalho humano como uma obra de cultura, um ato cultural.
Assim, compreender a cultura como processo histórico pelo qual o homem se relaciona com o mundo transformando-o com os
outros homens, reconhecendo e transformando a natureza e a si próprios. Representando a somatória de toda a experiência,
criação e recriação ligada ao homem no seu espaço de hoje e na sua vivência de ontem, configurando-se como a real
manifestação do homem sobre e com o mundo. Portanto, compreendendo que a cultura é tudo o que é criado pelo homem.
Desta forma, é relevante considerar o homem inserido na cultura por ele constituída, compreendendo as relações que se
estabelecem na escola. Em que o professor perceba que cada indivíduo, deve despertar para a consciência de sentido do seu
existir, devendo a ele o respeito com a necessária competência e compromisso pedagógico, o que deve servir de referência na
organização e valoração do que fazer escolar. Perceber a existência de duas culturas, a do educando e a do educador, numa
sociedade competitiva e de contradições.
I. Paulo Freire traz para a escola o princípio da relação professor- aluno. Essa relação, não costuma apresentar qualquer
indício de autoritarismo ou da ausência de diálogo, de acordo com o texto.
II. A educação crítica é orientada para a tomada de decisões e para o exercício da prática de uma responsabilidade social e
política, de acordo com o texto.
A educação crítica é orientada para a tomada de decisões e para o exercício da prática de uma responsabilidade social e política.
Modificando-se assim, a própria relação entre o professor e o aluno, a qual é marcada pelo pressuposto básico que Paulo Freire
estabelece para esta relação, a saber, a prática do diálogo enquanto dimensão essencial no trabalho de compreensão da realidade
a partir das experiências do sujeito ensinante, assim como do sujeito aprendente.
Portanto, a comunicação entre o educador e o educando, na partilha de suas experiências pelo diálogo, abre caminhos para uma
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participação responsável. O diálogo implica reconhecimento do outro, através do respeito a sua dignidade, o que só é possível
entre pessoas, e o qual se fundamenta na democracia.
Paulo Freire traz para a escola o princípio da relação professor- aluno. Muitas vezes, como em nossa vida social, tem se
apresentado também, envolvida pelo autoritarismo, a ausência do diálogo, exigindo de todos, a aprendizagem da democracia,
através da dialogação entre alunos, pais e professores, transformando a vida escolar em assunto de todos os envolvidos, assim
como a vida política é assunto de toda a sociedade.
Para tanto, Paulo Freire propõe uma educação transformadora, uma educação para a democracia pela participação de todos,
calcada no homem livre, racional, capaz de promover mudanças através do consenso entre grupos e classes sociais, por meio de
reformas histórico-culturais, ou seja, no pensar a realidade do trabalho humano como uma obra de cultura, um ato cultural.
Assim, compreender a cultura como processo histórico pelo qual o homem se relaciona com o mundo transformando-o com os
outros homens, reconhecendo e transformando a natureza e a si próprios. Representando a somatória de toda a experiência,
criação e recriação ligada ao homem no seu espaço de hoje e na sua vivência de ontem, configurando-se como a real
manifestação do homem sobre e com o mundo. Portanto, compreendendo que a cultura é tudo o que é criado pelo homem.
Desta forma, é relevante considerar o homem inserido na cultura por ele constituída, compreendendo as relações que se
estabelecem na escola. Em que o professor perceba que cada indivíduo, deve despertar para a consciência de sentido do seu
existir, devendo a ele o respeito com a necessária competência e compromisso pedagógico, o que deve servir de referência na
organização e valoração do que fazer escolar. Perceber a existência de duas culturas, a do educando e a do educador, numa
sociedade competitiva e de contradições.
I. A relação entre o professor e o aluno é marcada, na perspectiva de Paulo Freire, pela prática do diálogo enquanto
dimensão essencial no trabalho de compreensão da realidade a partir das experiências do sujeito ensinante, assim como do
sujeito aprendente, afirma o texto.
II. O texto defende que o educador, ao realizar a prática educativa, não deve considerar a cultura constituída pela sociedade
onde o educando está inserido, pois a compreensão das relações que se estabelecem na escola deve ocorrer a partir de
modelos teóricos previamente estabelecidos, não pelo diálogo entre professores e alunos, afirma o texto.
A educação crítica é orientada para a tomada de decisões e para o exercício da prática de uma responsabilidade social e política.
Modificando-se assim, a própria relação entre o professor e o aluno, a qual é marcada pelo pressuposto básico que Paulo Freire
estabelece para esta relação, a saber, a prática do diálogo enquanto dimensão essencial no trabalho de compreensão da realidade
a partir das experiências do sujeito ensinante, assim como do sujeito aprendente.
Portanto, a comunicação entre o educador e o educando, na partilha de suas experiências pelo diálogo, abre caminhos para uma
participação responsável. O diálogo implica reconhecimento do outro, através do respeito a sua dignidade, o que só é possível
entre pessoas, e o qual se fundamenta na democracia.
Paulo Freire traz para a escola o princípio da relação professor- aluno. Muitas vezes, como em nossa vida social, tem se
apresentado também, envolvida pelo autoritarismo, a ausência do diálogo, exigindo de todos, a aprendizagem da democracia,
através da dialogação entre alunos, pais e professores, transformando a vida escolar em assunto de todos os envolvidos, assim
como a vida política é assunto de toda a sociedade.
Para tanto, Paulo Freire propõe uma educação transformadora, uma educação para a democracia pela participação de todos,
calcada no homem livre, racional, capaz de promover mudanças através do consenso entre grupos e classes sociais, por meio de
reformas histórico-culturais, ou seja, no pensar a realidade do trabalho humano como uma obra de cultura, um ato cultural.
Assim, compreender a cultura como processo histórico pelo qual o homem se relaciona com o mundo transformando-o com os
outros homens, reconhecendo e transformando a natureza e a si próprios. Representando a somatória de toda a experiência,
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criação e recriação ligada ao homem no seu espaço de hoje e na sua vivência de ontem, configurando-se como a real
manifestação do homem sobre e com o mundo. Portanto, compreendendo que a cultura é tudo o que é criado pelo homem.
Desta forma, é relevante considerar o homem inserido na cultura por ele constituída, compreendendo as relações que se
estabelecem na escola. Em que o professor perceba que cada indivíduo, deve despertar para a consciência de sentido do seu
existir, devendo a ele o respeito com a necessária competência e compromisso pedagógico, o que deve servir de referência na
organização e valoração do que fazer escolar. Perceber a existência de duas culturas, a do educando e a do educador, numa
sociedade competitiva e de contradições.
I. De acordo com o texto, a comunicação entre o educador e o educando, na partilha de suas experiências pelo diálogo,
abre caminhos para uma participação responsável.
II. Paulo Freire propõe uma educação transformadora, uma educação para a democracia pela participação de todos, onde
ocorra uma evidente segregação dos educandos em função das suas classes sociais, afirma o texto.
A educação crítica é orientada para a tomada de decisões e para o exercício da prática de uma responsabilidade social e política.
Modificando-se assim, a própria relação entre o professor e o aluno, a qual é marcada pelo pressuposto básico que Paulo Freire
estabelece para esta relação, a saber, a prática do diálogo enquanto dimensão essencial no trabalho de compreensão da realidade
a partir das experiências do sujeito ensinante, assim como do sujeito aprendente.
Portanto, a comunicação entre o educador e o educando, na partilha de suas experiências pelo diálogo, abre caminhos para uma
participação responsável. O diálogo implica reconhecimento do outro, através do respeito a sua dignidade, o que só é possível
entre pessoas, e o qual se fundamenta na democracia.
Paulo Freire traz para a escola o princípio da relação professor- aluno. Muitas vezes, como em nossa vida social, tem se
apresentado também, envolvida pelo autoritarismo, a ausência do diálogo, exigindo de todos, a aprendizagem da democracia,
através da dialogação entre alunos, pais e professores, transformando a vida escolar em assunto de todos os envolvidos, assim
como a vida política é assunto de toda a sociedade.
Para tanto, Paulo Freire propõe uma educação transformadora, uma educação para a democracia pela participação de todos,
calcada no homem livre, racional, capaz de promover mudanças através do consenso entre grupos e classes sociais, por meio de
reformas histórico-culturais, ou seja, no pensar a realidade do trabalho humano como uma obra de cultura, um ato cultural.
Assim, compreender a cultura como processo histórico pelo qual o homem se relaciona com o mundo transformando-o com os
outros homens, reconhecendo e transformando a natureza e a si próprios. Representando a somatória de toda a experiência,
criação e recriação ligada ao homem no seu espaço de hoje e na sua vivência de ontem, configurando-se como a real
manifestação do homem sobre e com o mundo. Portanto, compreendendo que a cultura é tudo o que é criado pelo homem.
Desta forma, é relevante considerar o homem inserido na cultura por ele constituída, compreendendo as relações que se
estabelecem na escola. Em que o professor perceba que cada indivíduo, deve despertar para a consciência de sentido do seu
existir, devendo a ele o respeito com a necessária competência e compromisso pedagógico, o que deve servir de referência na
organização e valoração do que fazer escolar. Perceber a existência de duas culturas, a do educando e a do educador, numa
sociedade competitiva e de contradições.
I. Paulo Freire propõe uma educação calcada no homem capaz de promover mudanças por meio de atos culturais e
movimentos artísticos, afirma o texto.
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II. O diálogo entre o educador e o educando implica reconhecimento do outro, através do respeito à sua dignidade, o que
só é possível entre pessoas, e que se fundamenta na democracia, afirma o texto.
A educação crítica é orientada para a tomada de decisões e para o exercício da prática de uma responsabilidade social e política.
Modificando-se assim, a própria relação entre o professor e o aluno, a qual é marcada pelo pressuposto básico que Paulo Freire
estabelece para esta relação, a saber, a prática do diálogo enquanto dimensão essencial no trabalho de compreensão da realidade
a partir das experiências do sujeito ensinante, assim como do sujeito aprendente.
Portanto, a comunicação entre o educador e o educando, na partilha de suas experiências pelo diálogo, abre caminhos para uma
participação responsável. O diálogo implica reconhecimento do outro, através do respeito a sua dignidade, o que só é possível
entre pessoas, e o qual se fundamenta na democracia.
Paulo Freire traz para a escola o princípio da relação professor- aluno. Muitas vezes, como em nossa vida social, tem se
apresentado também, envolvida pelo autoritarismo, a ausência do diálogo, exigindo de todos, a aprendizagem da democracia,
através da dialogação entre alunos, pais e professores, transformando a vida escolar em assunto de todos os envolvidos, assim
como a vida política é assunto de toda a sociedade.
Para tanto, Paulo Freire propõe uma educação transformadora, uma educação para a democracia pela participação de todos,
calcada no homem livre, racional, capaz de promover mudanças através do consenso entre grupos e classes sociais, por meio de
reformas histórico-culturais, ou seja, no pensar a realidade do trabalho humano como uma obra de cultura, um ato cultural.
Assim, compreender a cultura como processo histórico pelo qual o homem se relaciona com o mundo transformando-o com os
outros homens, reconhecendo e transformando a natureza e a si próprios. Representando a somatória de toda a experiência,
criação e recriação ligada ao homem no seu espaço de hoje e na sua vivência de ontem, configurando-se como a real
manifestação do homem sobre e com o mundo. Portanto, compreendendo que a cultura é tudo o que é criado pelo homem.
Desta forma, é relevante considerar o homem inserido na cultura por ele constituída, compreendendo as relações que se
estabelecem na escola. Em que o professor perceba que cada indivíduo, deve despertar para a consciência de sentido do seu
existir, devendo a ele o respeito com a necessária competência e compromisso pedagógico, o que deve servir de referência na
organização e valoração do que fazer escolar. Perceber a existência de duas culturas, a do educando e a do educador, numa
sociedade competitiva e de contradições.
I. Paulo Freire propõe uma educação calcada no pensar a realidade do trabalho humano como uma obra de cultura, um ato
cultural, afirma o texto. Assim, na perspectiva de Freire, a educação deve distanciar-se da realidade do educando, para,
assim, refletir a cultura das classes dominantes, de acordo com o texto.
II. Paulo Freire propõe uma educação calcada no homem livre, racional, incapaz de promover mudanças através do
consenso entre grupos e classes sociais, afirma o texto.
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Tendência que visa à defesa da autogestão pedagógica e ao antiautoritarismo. Também conhecida como a pedagogia de Paulo
Freire, vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido. Paulo Freire não considera o papel informativo, o ato de
conhecimento na
relação educativa, mas insiste que o conhecimento não é suficiente se, ao lado e junto deste, não se elabora uma nova teoria do
conhecimento e se os oprimidos não podem adquirir uma nova estrutura do conhecimento que lhes permita reelaborar e
reordenar seus próprios conhecimentos e apropriar-se de outros. Trata-se da tendência
a) liberal tecnicista.
b) progressista crítico-social dos conteúdos.
c) progressista libertadora.
d) liberal renovada não diretiva.
e) progressista libertária.
Questão 19: FUNRIO - Prof (Alta Floresta)/Pref Alta Floresta/Atendimento Educacional Especializado/APAE e
CEEDA/2019
A aprendizagem baseada na resolução de problemas está presente em uma tendência pedagógica:
a) Liberal Tecnicista.
b) Liberal Tradicional.
c) Progressista Histórico-Crítica.
d) Progressista Libertadora.
e) Escola Nova.
De acordo com a obra Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, são concepções de educação do autor,
exceto:
a) A autoridade coerentemente democrática está convicta de que disciplina verdadeira não existe na estagnação, no silêncio
dos silenciados, mas no alvoroço dos inquietos, na dúvida que instiga, na esperança que desperta.
b) É impossível neutralidade na educação, pois a qualidade de ser política é inerente à sua natureza. A educação não se torna
política por causa da decisão deste ou daquele educador. Ela é política.
c) Ensinar é transferir conhecimento, por isso exige capacidade de arriscar-se ou aventurar-se a fim de “imunizar” o educando
contra uma educação inquiridora.
d) Não há docência sem discência; as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que possuem, não se reduzem
à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.
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a) Mapas Conceituais – Decroly.
b) Unidades Didáticas – Novak.
c) Temas Geradores – Paulo Freire.
d) Centros de Interesse – Pistrak.
e) Complexos Temáticos – Freinet.
(ANDRÉ, Marli. Práticas inovadoras na formação de professores. Campinas: Papirus, 2016. P.20.)
A emancipação humana deve ser um objetivo imprescindível da educação para o desenvolvimento de uma educação libertadora.
Assinale a opção que apresente práticas pedagógicas que sejam compatíveis com uma educação libertadora:
a) Ordenação lógica de conteúdos para melhor assimilação.
b) Imposição ideológica das posições hegemônicas para melhor transmissão de conhecimento científico.
c) Práticas de memorização de conteúdos e fortalecimento da memória.
d) Desenvolvimento da consciência crítica pela problematização dos conteúdos e relação dialógica com o conhecimento.
e) Escolha do conteúdo programático feita apenas pelo professor e pela direção da instituição escolar.
(FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 50. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015. p.39).
Com base no texto acima, é correto afirmar que Paulo Freire se refere:
a) a uma pedagogia que leva em consideração o caráter político da educação, tornando-a acessível às camadas populares
dela excluída, tornando-a espaço de discussão visando à transformação da realidade social.
b) a uma pedagogia que tem uma função conservadora, refletora e reprodutora das desigualdades e injustiças sociais.
c) a uma pedagogia bancaria, cujo propósito dos educadores é pensar certo e transmitir conteúdos que sejam úteis para que
seus alunos aprendam a pensar certo como o professor.
d) a uma pedagogia que tem como base de sua existência a erudição e o acúmulo de conhecimentos.
e) a uma pedagogia que busca no conflito a manutenção de ideias conservadores de manutenção da ordem e do progresso
da nação brasileira..
Uma visão de educação mais humana é levantada pelo autor em contraposição à educação bancária. Tal visão ou concepção é
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tida como sendo problematizadora à medida que a mesma é uma constante busca que visa com que os educandos transformem o
mundo em que vivem. Para tanto, os mesmos devem compreender a realidade que os cerca através de uma visão crítica da
mesma, respeitando-se sua cultura e história de vida. Tal concepção educacional baseia-se na estimulação da criatividade dos
educandos e numa relação de simbiose entre educador e educando na medida em que procurar misturar os papéis dos mesmos,
pois crê o autor que ninguém educa ninguém e ninguém se educa a si mesmo, mas os homens educam-se em comunhão,
mediatizados pelo mundo”.
(OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. A importância da educação de Paulo Freire. In: Revista PUC Minas. Belo Horizonte: Minas Gerais, 2018).
Assinale a alternativa correta sobre a proposta pedagógica de Paulo Freire que é analisada no texto:
a) Pedagogia Bancária.
b) Pedagogia Libertadora.
c) Pedagogia Militar.
d) Pedagogia Neoliberal.
e) Pedagogia Moderno Futurista.
Um professor constrói suas aulas a partir de temas geradores, que são extraídos da problematização da prática de vida dos
educandos, possibilitando um esforço de compreensão do vivido e tem como objetivo despertar uma nova forma da relação com a
experiência vivida.
Bourdieu, em seus escritos, procurou questionar, nas sociedades de classes, temática que persegue muitos intelectuais: a
compreensão de como e por que pequenos grupos de indivíduos conseguem se apoderar dos meios de dominação, permitindo
nomear e representar a realidade, construindo categorias, classificações e visões de mundo às quais todos os outros são
obrigados a se referir.”
(https://revistacult.uol.com.br/home/bourdieu e a educacao/)
Para Bourdieu, no âmbito educacional, o procedimento que se converte num poderoso instrumento de libertação é o da:
a) ideologia cidadã e política.
b) compreensão do mundo.
c) institucionalização do saber.
d) consciência de classes.
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e) convicção filosófica.
A educação proposta por Paulo Freire é flexível, participativa e dialógica. Professor e alunos, buscam, juntos, “em comunhão”,
construir conhecimento valorizando o que já sabem.
O educador dá à sua proposta o nome de Educação:
a) independente.
b) redentora.
c) problematizadora.
d) liberal.
e) comunitária.
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a) Progressista “crítico social dos conteúdos ou “histórico-crítica”.
b) Progressista Libertadora.
c) Progressista Libertária.
d) Liberal Renovadora não diretiva (Escola Nova).
e) Liberal Renovada.
• A atividade escolar: deve centrar-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações concretas sobre a realidade
social imediata;
• O professor: deve agir como um coordenador de atividades, aquele que organiza e atua conjuntamente com os alunos;
• O conhecimento: o homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida,
reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra.
Segundo as autoras Queiroz e Moita (2007), o palestrante está se referindo à tendência pedagógica
a) progressista libertária.
b) histórico-crítica.
c) liberal tecnicista.
d) progressista libertadora.
e) liberal renovada.
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Os professores de matemática, de história e de língua portuguesa de determinada escola concederam uma entrevista sobre suas
práticas pedagógicas.
O professor de matemática disse acreditar que “o papel da escola é preparar intelectual e moralmente o aluno para assumir uma
posição social, por isso os conteúdos de ensino não precisam ter uma relação com a experiência vivida”.
O professor de história afirmou ter a concepção de que “a sociedade é um todo orgânico e funcional, e a escola funciona como
modeladora do comportamento humano”.
O professor de língua portuguesa declarou acreditar que “a difusão dos conteúdos é tarefa primordial da escola, mas esses
conteúdos não podem estar dissociados da realidade dos estudantes.
Depois de perceber o grande interesse de uma turma de 1.º ano do ensino fundamental nas atividades com a massa de modelar,
um professor propôs em sala de aula a confecção de massa de modelar caseira. Inicialmente, os estudantes foram levados a
registrar, com a ajuda do professor, as respostas para as seguintes perguntas: “O que já sabemos sobre a massa de modelar?”;
“Como podemos utilizá-la no dia a dia?”; “Como podemos descobrir o modo de preparar a massa de modelar?”. Para esta última
pergunta, a resposta mais rápida que surgiu foi “Podemos pesquisar na Internet”. Tendo em vista essa resposta, o professor
disponibilizou tablets para os estudantes, que, em grupos, deveriam registrar em um texto o passo a passo para a confecção da
massa de modelar. Em momento posterior, a turma elaborou coletivamente um texto informativo sobre a massa de modelar e o
modo de preparo dela. O texto produzido foi utilizado pelo professor para trabalhar questões gramaticais e conteúdos de
matemática.
A atividade em apreço mostra a relação dos saberes em situações didáticas contextualizadas, metodologia defendida na
atualidade tanto por teóricos da educação quanto em publicações do Ministério da Educação.
Certo
Errado
A sala de aula é o lugar em que há uma reunião de seres pensantes que compartilham ideias, trocam experiências, contam
histórias, enfrentam desafios, rompem com o velho, buscam o novo, enfim... há pessoas que trazem e carregam consigo saberes
cotidianos que foram internalizados durante sua trajetória de vida, saberes esses que precisam ser rompidos para dar lugar a
novos saberes. O aluno precisa se apropriar das informações que circulam nos meios sociais e culturais para transformá-las em
conhecimento. Não podemos perder de vista que essas informações devem fazer sentido para a vida desse sujeito, para que ele
possa ser articulado com suas ações, seus objetivos e seus sonhos e outras aspirações que tenha.
Considerando o fragmento de texto precedente, julgue o item, a respeito dos modos de aprender em contextos educacionais e da
organização do processo didático.
A utilização das metodologias de ensino e aprendizagem problematizadora, colaborativa e argumentativa favorece que os
estudantes se apropriem das informações que circulam nos meios sociais e culturais e as transformem em conhecimentos que
façam sentido em suas vidas.
Certo
Errado
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Questão 41: CEBRASPE (CESPE) - Prof (São Cristóvão) 2019
Eliane, Josefa e Cláudia são professoras das séries iniciais do ensino fundamental de uma escola onde foi recém-matriculado
Leonardo, aluno que apresenta dificuldades de aprendizagem escolar, não interage com os colegas e pouco participa das
atividades propostas pelas professoras, por ainda não se ter adaptado ao novo espaço educacional. O diálogo a seguir é parte de
uma conversa entre as professoras sobre o aluno Leonardo.
Eliane: Leonardo não tem o mesmo perfil de nossos alunos; chegou aqui sem nenhuma base e não sei se vai se adaptar. Já dei
vários exercícios para ele repetir a mesma coisa, e não fixa nada. Parece que não entra nada na cabeça daquele menino. Ali é um
caso sério!
Josefa: Não sei... talvez seja só questão de adaptação. Eu posso atendê-lo em um grupo menor em outro turno, para ver se
descubro como me aproximar e com qual colega ele aprende.
Cláudia: Josefa, ali é caso perdido mesmo. Os irmãos também não sabem nada. A mãe e o pai são esquisitos, coisa de família.
Ainda chegou no meio do ano. Por mim, reprova, e no ano seguinte a gente tenta começar do zero. Leonardo não sabe nada.
Quem nasce assim permanece assim. Não sei como chegou até o segundo ano.
Josefa: Colegas, não me desanimem! Vamos tentar mais algumas estratégias. A irmã dele já melhorou bastante.
O discurso da professora Josefa, no tocante à possibilidade de o aluno aprender com outro colega, está embasado na teoria
sociointeracionista.
Certo
Errado
Eliane, Josefa e Cláudia são professoras das séries iniciais do ensino fundamental de uma escola onde foi recém-matriculado
Leonardo, aluno que apresenta dificuldades de aprendizagem escolar, não interage com os colegas e pouco participa das
atividades propostas pelas professoras, por ainda não se ter adaptado ao novo espaço educacional. O diálogo a seguir é parte de
uma conversa entre as professoras sobre o aluno Leonardo.
Eliane: Leonardo não tem o mesmo perfil de nossos alunos; chegou aqui sem nenhuma base e não sei se vai se adaptar. Já dei
vários exercícios para ele repetir a mesma coisa, e não fixa nada. Parece que não entra nada na cabeça daquele menino. Ali é um
caso sério!
Josefa: Não sei... talvez seja só questão de adaptação. Eu posso atendê-lo em um grupo menor em outro turno, para ver se
descubro como me aproximar e com qual colega ele aprende.
Cláudia: Josefa, ali é caso perdido mesmo. Os irmãos também não sabem nada. A mãe e o pai são esquisitos, coisa de família.
Ainda chegou no meio do ano. Por mim, reprova, e no ano seguinte a gente tenta começar do zero. Leonardo não sabe nada.
Quem nasce assim permanece assim. Não sei como chegou até o segundo ano.
Josefa: Colegas, não me desanimem! Vamos tentar mais algumas estratégias. A irmã dele já melhorou bastante.
No discurso da professora Cláudia, a afirmação “Leonardo não sabe nada. Quem nasce assim permanece assim” é condizente com
os pressupostos da teoria sociointeracionista.
Certo
Errado
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a) Aquele que copia bem e reproduz o que foi instruído fielmente.
b) Depositário passivo dos conhecimentos.
c) Receptor inativo de informações.
d) Sujeito ativo no grupo.
Paulo Freire um educador marcou uma ruptura na história, na educação brasileira e pedagógica do país e além-fronteiras. Nasceu
e viveu parte de sua vida no sertão nordestino, onde vivenciou desde cedo, a fome, problemas financeiros, formou-se em Direito,
mas abandonou a carreira para dedicar-se à educação. Em um momento político de efervescência democrática, iniciou uma
experiência de educação de jovens e adultos que marcou para sempre a pedagogia brasileira. O método Paulo Freire consiste em
três etapas, assinale as etapas corretas:
a) Investigação, Tematização e Problematização.
b) Investigação, Orientação e Formação.
c) Orientação, Tematização e Problematização.
d) Problematização, Orientação e Formação.
Nesse sentido, assinale a alternativa que não está de acordo com o que escreveu o autor em continuação ao pensamento acima.
a) Só a partir do capitalismo é que se pode falar, com propriedade, em classes sociais.
b) Foi o capitalismo que deu às classes sociais um contorno nítido.
c) Entretanto, não se pode dizer que antes dele não havia igualmente oprimidos e opressores.
d) Mas Paulo Freire vai mais além: a opressão não se encontra entre os próprios oprimidos.
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correta.
a) Na escola tradicional, a pedagogia se caracteriza por acentuar o ensino matemático, no qual o aluno é educado para atingir
sua plena realização como pessoa, cooperando com os colegas para a construção do conhecimento. Os conteúdos, os
procedimentos didáticos, a relação professor-aluno não têm nenhuma relação com o cotidiano do aluno e muito menos com as
realidades sociais.
b) Na escola tradicional, a autoridade do conhecimento reside no aluno e exige uma atitude receptiva/passiva do professor
perante o conteúdo escolar.
c) Na escola tecnicista, a relação com o conhecimento é subjetiva, o professor é o mediador das informações e o aluno deve
fixá-las.
d) Na escola multiculturalista, não existe autoridade do conhecimento nem relação de poder, todos sabem algo e devem
compartilhar seu saber com os colegas e professores na escola. É pelo compartilhar dos saberes comuns que se constrói o
conhecimento. Assim, todos são responsáveis pela construção do conhecimento escolar.
e) Na escola progressista crítica, o papel do aluno é ativo, ele participa da construção do conhecimento e o professor é o
mediador entre o saber do aluno e o conhecimento científico.
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Gabarito
1) E 2) A 3) D 4) C 5) B 6) A 7) A
8) B 9) A 10) A 11) C 12) B 13) B 14) C
15) D 16) C 17) E 18) A 19) D 20) C 21) C
22) A 23) D 24) A 25) B 26) D 27) B 28) B
29) D 30) B 31) C 32) C 33) B 34) C 35) C
36) C 37) D 38) Errado 39) Certo 40) Certo 41) Certo 42) Errado
43) D 44) A 45) D 46) A 47) D 48) B 49) E
50) B
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