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GUIA DE ESTUDO

Métodos e Técnicas
de Ensino
UNIDADE III
MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

GUIA DA III

PARA INÍCIO DE CONVERSA

Olá, estudante!
Vamos dar continuidade ao nosso estudo, conto com sua total atenção nesta nova jornada em busca de
novos e importantes conhecimentos da nossa disciplina.

ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA

Prezado (a) aluno (a) seja bem-vindo a nossa unidade III, elaborei este guia de estudo utilizando uma me-
todologia prática e objetiva para facilitar seu aprendizado. Gostaria de lembrar a importância da leitura
de seu livro-texto, você tem à sua disposição a nossa Biblioteca virtual acesse e faça pesquisas. Ao final
da nossa unidade acesse o ambiente e responda as atividades e os fóruns avaliativos. Caso tenha alguma
dúvida pergunte ao seu tutor!
Preparado (a). Vamos lá!

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EDUCAÇÃO MODERNA: A NECESSIDADE DO SABER
O que precisamos saber sobre a educação?

Fonte:http://www.biblicabrasil.org.br/wp-content/uploads/2012/08/duvidas.jpg

O que podemos discutir quanto à educação moderna? O que diferencia das propostas educacionais tradi-
cionais? Iremos discutir um pouco do percurso do contexto educacional que mudou a partir das necessida-
des sociais. Mas, uma questão introdutória nesta unidade para motivarmos nossas reflexões: a educação
de fato está atendendo as mudanças sociais? Ela de fato está moderna? O que seria educação moderna?
Moderna em quê? Estes questionamentos iniciais permitirão refletirmos para que tipos de caminhos a
educação está se encaminhando! Então, vamos lá?
Aqui não iremos nos prender para a questão da história da educação como um todo, mas estaremos fazen-
do algumas reflexões a partir do que já foram contempladas neste percurso histórico. Vamos lá?
Você já deve saber da questão da Colonização Portuguesa aqui no Brasil a partir do descobrimento e a
imposição dos jesuítas quererem catequisar os índios que aqui encontraram, lembra-se desta história?
Pois bem! Seria o princípio de uma concepção de educar? Talvez para a época e seus interesses políticos,
religiosos e pessoais era sim educar (por incrível que pareça)!

Fonte: http://danilosantanaucsal.blogspot.com.br/
Mas, o interessante não é apenas analisar a catequização dos jesuítas para os índios e sim observarmos
todo o percurso educacional, os interesses religiosos, políticos e de imposição de que se houve!

LEITURA COMPLEMENTAR
Para um aprofundamento melhor quanto à história da educação no Brasil acesse este
link de um texto, que é um artigo do Professor Paulo Ribeiro, que se encontra no site da
Scielo. Este texto aponta toda uma questão do percurso da história educacional desde
a colonização do Brasil até o final do Regime Militar.
Boa leitura!

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Então, gostou da leitura do texto complementar? Que tal discutir com seus colegas e tutores virtuais nos
fóruns de discussões?
Como podemos perceber neste texto complementar apontado, identificamos que para cada época havia
um interesse com relação à educação brasileira, visto que passamos por diversas situações históricas
que se relacionava com o contexto educacional. Para tanto, um dos marcos no contexto educacional
apontamos a Lei 9394/96, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Lei esta que apresenta os direitos e deveres
da União, Estado e Municípios com relação à educação para com os brasileiros, assim como, os direitos
e deveres da sociedade garantindo a educação para todos.
A partir desta lei, a educação básica é contemplada com a:
1) Educação infantil, com duração de 3 anos;

2) Ensino fundamental, com duração de 8 anos;

3) Ensino médio, com duração de 3 anos.

VISITE A PÁGINA
Para melhor compreensão da Lei, que tal ver na íntegra a partir deste link. Você poderá
baixar em PDF ou ler de seu próprio Smartphone ou Tablet a versão mais atual. Lei
9394/96 LDB.
Como você pode perceber a educação passou por grandes mudanças e paralelo a tais mudanças verifi-
camos a relação direta com os acontecimentos históricos. Assim discutimos na unidade I desta nossa
disciplina, quando discutimos as concepções educacionais. Você se lembra? Não? Que tal voltar a ver
aquele quadro teórico que vimos? Vamos lá?
Quadro 1 – Abordagens pedagógicas

Abordagem A escola O aluno O professor


Organizada com funções É um ser “passivo” É o transmissor dos
claramente definidas. que deve assimilar os conteúdos aos alunos.
Tradicional Normas disciplinares rígi- conteúdos transmitidos
das. pelo professor.
Modelo empresarial aplica- O aluno eficiente e produti- É o educador que
do à escola. vo é o que lida “cientifica- seleciona, organiza e
Divisão entre quem planeja mente” com problemas da aplica um conjunto de
Comporta- e que executa. realidade. meios que garantem a
mentalista eficiência do ensino.
Escola proclamada para Um ser “ativo”. Centro É o facilitador da
todos. Afrouxamento das do processo de ensino e aprendizagem.
Humanista normas disciplinares. aprendizagem.

Deve dar condições de que Papel essencialmente “ati- Deve criar situações
o aluno possa aprender por vo” de observar, experimen- desafiadoras e desequi-
Cognitivista si próprio. tar, comparar, relacionar e libradoras, por meio da
argumentar. orientação.

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Sociocultural Deve ser organizada e es- Uma pessoa concreta, A relação professor e
tar funcionando bem para objetiva, que determina e aluno deve ser horizontal,
proporcionar os meios que é determinada pelo social, ambos se posicionando
a educação se processe de político, econômico, indivi- como sujeitos do ato do
múltiplos aspectos. dual. conhecimento.
Fonte: O autor, com base na obra de SANTOS (2005).
Se faz necessário resgatarmos este quadro para percebermos as concepções de educação que podemos
destacar nas práticas educacionais que se transformou a partir de contextos históricos e a partir de pes-
quisas educacionais.
E hoje, o que entendemos por educação será a mesma compreensão do que temos no início do século XX?
Você já deve ter tido aquele professor ou professora que passou cálculos de matemática para fins de
“reforço” da fórmula, que ele disse ser a razão de aprendizagem. Não foi? Você já deve ter vivenciado com
algum professor ou professora em disciplinas de humanas, assim como a geografia e história, situações
em que ele fazia vinte questões para você responder e “decorar” para dali tirar dez questões que cairia na
prova. Não é verdade? Será que com esta postura ele garantiu uma educação de fato a construir signifi-
cados para o aprendizado de seus alunos e alunas?
Fazer reflexões em nossas práticas educacionais faz parte da nossa formação enquanto docente educacio-
nal. Sobretudo, por que esta nossa disciplina se refere a métodos e técnicas de ensino. Seria esta prática
citada anteriormente o ideal para a sociedade que vivemos atualmente? O ato de educar se resume a
isso?
Moran (2000) nos aponta que existe diferenças entre ensinar e educar, entre elas, ele destaca a questão
de que ensino se resume a você “adestrar” o conhecimento de uma forma mecanizada sem reflexões para
a prática social. Por outro lado, ele apresenta a educação diferentemente do ensino, como uma proposta
de educar para a vida, para o exercício da cidadania entre outras questões sociais.
Quando paramos para pensar no que concerne a perspectiva da educação que queremos passamos a ob-
servar às mudanças que ocorreram inerentes as mudanças sociais e históricas. Você deve ter ouvido falar
de situações em que a educação acontecia na escola a partir da palmatória e com isso era uma forma de
punir os que erravam o que era para ser estudado ou não fazia as atividades propostas pelos professores
(as). Mas será que hoje com este tipo de educação e com grandes mudanças sociais estaria de forma
coerente?

Fonte:http://mundodaedias.blogspot.com.br/2014/08/a-mao-palmatoria.html
Quando paramos para pensar que já existiu a palmatória na educação para fins de “controle” e/ou “pu-
nição” nas escolas, para garantir a educação nos faz refletir se de fato funcionava estas propostas de

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métodos nas práticas escolares. Será que garantia aprendizado? Que tal discutir com seus colegas de
curso e tutores virtuais nos fóruns de discussões? E se a palmatória estivesse até hoje sendo usada, como
estaríamos usando nas escolas?

Então, você já parou e refletiu na educação que precisamos ter? Será que o correto é educar por educar?
Ou precisamos ter objetividade nas escolas do que educar?

LEITURA COMPLEMENTAR

A seguir disponibilizo para vocês um link de um texto complementar que retrata a edu-
cação para a vida do autor Antoni Zabala, ele que defende a questão da educação
para a formação para a vida e não para reproduções de conhecimentos. Com isso, você
poderá fazer reflexões do que é educar para o contexto social atual. Acesse o LINK.

Quando paramos para fazermos pesquisas a respeito do que devemos contemplar na educação hoje, e
fazemos formações continuadas assim como graduações e pós-graduações, sempre nos deparamos com
perspectivas e concepções educacionais de modo a atender esta demanda social. Mas, será que a escola
de fato está atenta a estas mudanças? O professor ou pr ofessora reflete nas questões que devem ser
mudadas em suas práticas educacionais? Você ainda se depara com situações didáticas de professores
em suas aulas com cadeiras em fileiras e sem questionamentos de modo a democratizar a educação? O
professor ainda está caracterizado como “transmissor do conhecimento”?

Figura 3: Sala de aula tradicional do século XX


Fonte: http://sereduc.com/yN0ico

Figura 4: Sala de aula tradicional no século XXI


Fonte: http://allcet.com.br/reforco/aulas-tradicionais-sao-ineficientes-mostra-estudo/
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Como você pode perceber nas figuras anteriores (figuras 3 e 4) podemos perceber nas imagens que são
fotografias tiradas em séculos diferentes, porém a prática educacional permanece a mesma. Quando
pensamos em práticas educacionais de modo a contemplar a educação para a vida, nos deparamos com
grandes reflexões e entre elas na nossa prática educacional. Será que enquanto professor ao colocar a
minha sala de aula em círculo estarei priorizando uma prática educacional democrática? Estarei eu de fato
refletindo em minhas ações pedagógicas enquanto professor?
Evidentemente abrir uma turma em círculo também não é garantia de que mudei minha prática educacio-
nal, mas posso priorizar as falas dos alunos e alunas para se colocar diante dos debates, fazê-los refleti-
rem quanto aos questionamentos, e se colocarem enquanto protagonistas no percurso de sua educação.
Enquanto professor, podemos refletir nos métodos e técnicas de nossas aulas e planejarmos para além
das práticas de salas de aulas, de modo a ultrapassar as formas expositivas de conteúdo.
Entre as alternativas que poderão ser contempladas em nossas práticas educacionais enquanto profes-
sores, podemos destacar situações que mobilizem aos alunos e alunas a construírem significados, assim
como propostas de atividades que fomentem as discussões, a levantar hipóteses, a vivenciar na prática
significados efetivos de cidadania, entre outras questões que já discutimos na unidade 2 com relação a
propostas de grupos.

DICA
Não podemos também deixar de enfatizar outros métodos de técnicas de ensino, as-
sim como estudo de casos que são exitosos para a troca de saberes e experiências,
podemos destacar também produções de textos, dramatizações, seminários, rodas de
conversas, a partir de discussões entre os aprendentes/alunos.

Evidentemente que estas propostas de atividades serão contempladas a partir do olhar que o professor
deverá ter com objetividade do que deverão aprender e como aprender com centro nas objetividades nos
aprendentes/alunos, com isso, a educação que antes se constituía de forma verticalizada passa a ter um
novo sentido quando observamos enquanto um ser sociável e cidadão garantindo uma aprendizagem com
significado!
Dizer que planejar é fácil estaria mentido, mas é uma forma que poderá garantir passos altos e largos
dos alunos que estão aprendendo as competências e habilidades estabelecidas no Projeto Político Peda-
gógico (PPP) das escolas. Evidentemente, em cada sala de aula existe uma realidade diferente, de forma
heterogênea, e que no cotidiano o professor (a) estarão observando as necessidades de aprimoramento
de seus percursos didáticos para garantir a aprendizagem de seus aprendentes/alunos.
Quando paramos para observar grandes são os desafios inerentes as práticas docentes. Para tanto, o que
deve ser o papel do docente de modo a garantir tais competências e habilidades aos nossos aprendentes/
alunos? Que tal discutirmos estas questões?

Profissão: professor contemporâneo e à docência universitária

Você já deve ter ouvido falar que qualquer pessoa poderá ser professor na vida! Você concorda? Quando
paramos para ver a construção do que é ser professor ao longo da história, nos deparamos com diversas
situações. Inclusive se pararmos para analisar os próprios jesuítas, se comportaram como tal, para a
época, evidentemente.
Mas, com o passar do tempo e necessidades que temos hoje de educar, podemos perceber que tais

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mudanças ocorreram na educação, inclusive a do professor que antes precisava ter apenas o antigo ma-
gistério do antigo 2° grau, hoje ensino médio, porém hoje torna-se obrigatório ter o Ensino Superior em
Licenciatura para atuar como docente na educação básica que alterou o Art. 62 da LDB que se deu em
20 de abril de 2009. Logo, o Art. 62 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior,
em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de
educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação
infantil, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. A formação de docentes para
atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação
plena, em universidades e institutos superiores de educação”, (BRASIL, 1996)
Como podemos perceber, grandes mudanças ocorreram em relação a formação e requisitos para atuar-se
como educador na educação brasileira. Claro, que esta relação de formação estará estreitamente rela-
cionada ao processo evolutivo educacional do país e paralelo estaremos melhorando o índice de escolari-
zação da sociedade, a medida que professores e professores (as) estarão investindo em suas formações.
Entre as formações dos professores podemos destacar o que já havíamos falado, entre elas destacamos
a formação inicial que é a graduação. Nela, objetiva-se que o universitário contemple a formação ne-
cessária para atuar na educação básica, no caso dos profissionais da educação. Entre as disciplinas que
serão ofertadas durante o curso que tem duração média de 4 ou 5 anos, podemos destacar as disciplinas
especificas do curso que universitários escolherá e algumas em comum, do ponto de vista pedagógico,
sobretudo. Entre elas os campos da psicologia educacional, sociologia e filosofia educacionais também.
Podemos acrescentar entre outras disciplinas as metodologias e didáticas, nas quais estudamos os mé-
todos e estratégias de ensino contemplando uma boa educação significativa para os aprendentes/alunos
exercerem sua vida cidadã!
Levando em consideração todas estas questões, os desafios dos professores (as) são grandes. A própria
LDB nos aponta o que compete ao professor e a professora em pleno exercício da sua profissão. Vejamos:
Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
I - Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II - Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento
de ensino;
III - Zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV - Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
V - Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos
períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI - Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
(LDB 9394, BRASIL, 1996)
A partir do que a própria LDB nos aponta, no que tange as demandas para o professor atuar enquanto
docente, devemos destacar também o desafio dos professores universitários que atuam como formadores
destes professores que atuarão na educação básica. Para tanto, sabemos que no contexto da história da
educação apenas os cursos superiores ofertados eram apenas o de medicina e/ou direito para os filhos de
latifundiários que garantia apenas a hierarquia do poder e tais cursos eram feitos apenas fora do Brasil.

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LEITURA COMPLEMENTAR
Para maiores detalhes com relação a história da educação universitária podemos des-
tacar o artigo que descreve toda uma trajetória da Educação Superior até os dias
atuais, com suas políticas públicas. Autores: Adilson pereira dos Santos & Eustáquio
Amazonas de Cerqueria.
Gostou do texto complementar que foi proposto para você refletir? Percebeu que a necessidade de mudar
um país de uma forma a garantir uma educação democrática se faz necessário com grandes mudanças?
É claro que precisamos mudar ainda muito mais, porém precisamos refletir que começamos a dar passos
largos e caminhando em frente!
Não podemos deixar de destacar a importância do docente universitário, este que por sua vez precisará
ter formação de pós-graduação para atuar enquanto docente. De acordo com Masetto (2003), surge no
Brasil somente cerca de duas décadas atrás, em decorrência de uma autocrítica por parte de diversos
membros do ensino superior, principalmente dos professores. Tal necessidade partiu de grandes desen-
volvimentos da indústria e que se precisava de formações específicas.
Quando pensamos em docentes universitários não se inclui apenas os universitários que atuaram na
educação básica, mas se faz necessário vários cursos de formação superiores. Lembrando também da
necessidade de termos cursos de tecnólogos e técnicos, no qual são níveis diferentes!
E por falar em professores universitários que atuam em cursos técnicos, tecnólogos e superiores, eles não
estarão longe de pensar em métodos e técnicas de ensino para atuarem enquanto docentes. Você sabia?
O que pensa um professor universitário a partir de seu planejamento para contemplar em suas aulas a
didática e a metodologia, de modo a garantir que seus aprendentes/alunos tenham competências e habi-
lidades para aprender os indicadores de desempenho atrelado as suas respectivas disciplinas? O educar
estará para além de transmitir conhecimentos?
Quais habilidades e competências que o professor universitário deverá contemplar de modo a formar os
professores que atuarão na educação básica? Somos o formador do formador? Quais as práticas que de-
veremos ter enquanto professores (as) de modo que os universitários deverão desenvolver para atuarem
enquanto futuros docentes da educação básica?
Para tanto devemos refletir: É preciso inovar na educação? O que seria inovar? Atuando com métodos e
técnicas de ensino de formas diferenciadas garantirão uma educação que contemple uma visão holística?
Grande são os desafios para garantir o aprendizado de nossos aprendentes/alunos! Entre os desafios de
atuar enquanto docente podemos destacar dez princípios de educadores do terceiro milênio:
1- Aprimorar o estudante como pessoa humana;
2- Preparar o estudante para o exercício da cidadania através do ato de “fazer o bem”;
3- Construir uma escola democrática;
4- Qualificar o estudante para progredir no mundo do trabalho;
5- Fortalecer a solidariedade humana;
6- Fortalecer a tolerância recíproca;
7- Zelar pela aprendizagem dos alunos;
8- Colaborar com a articulação da escola com a família;
9- Participar ativamente da proposta pedagógica da escola;
10- Respeitar as diferenças.

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PARA PESQUISAR
Quer aprender mais sobre a temática? Que tal aprofundar mais os nossos conhecimen-
tos? Acesse o link e retorne a leitura em seguida.

PALAVRAS DO PROFESSOR

Então, refletiu sobre as questões iniciais do que é educação? O professor enquanto mediador do processo
educacional e suas atitudes para garantir uma educação significativa! E o docente universitário, o que
muda visto que é o formador do formador? Tais inquietações podemos perceber aos termos discutido aqui
nesta unidade. Na próxima unidade estaremos refletindo o que muda na sociedade após a imersão das
tecnologias no campo educacional.
Finalizamos aqui nossa unidade III, agora chegou o momento de colocar em prática seus conhecimentos,
acesse o ambiente e responda as atividades e os fóruns. Surgindo dúvidas, pergunte ao seu tutor!
Aguardo você na próxima unidade e bons estudos!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Base (LDB). Art. 13 e 62.

CASTELLS. M; CARDOSO. G. A Sociedade em Rede: do conhecimento à acção política. Casa da Moeda:


Lisboa, 2005.

FERNANDEZ, Alicia. A sociedade hipercinética e desatenta medica o que produz. Porto Alegre, Artes
Médicas, 2001.

FREIRE. Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

MENDONÇA, Ana Waleska P.C. A Universidade no Brasil. In: Revista Brasileira de Educação. Departamen-
to de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.2000,nº14.p.131-150.

MORAN. José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. José Manuel Moran, Marcos Maset-
to, Maria Aparecida Behrens. Campinas, São Paulo. Ed. Papirus 2000.

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