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A Didática e sua Relação com a Educação:
uma Análise Histórica e Filosófica
Revisão Textual:
Jaquelina Kutsunugi
A Didática e sua Relação com a
Educação: uma Análise Histórica
e Filosófica
• Introdução;
• A Didática da Antiguidade à Idade Média;
• Os Filósofos Pós-iluministas na Contribuição da
Orientação Pedagógica para a Instrução de Crianças;
• Princípios da Didática.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Compreender o processo histórico e filosófico da didática e sua influência no processo
de ensino.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE A Didática e sua Relação com a Educação:
uma Análise Histórica e Filosófica
Introdução
Iniciamos nossas discussões nesta unidade lhes apresentando o objetivo de
aprendizagem que buscaremos com essas propostas, a Didática. Estudar o con-
ceito de Didática, bem como seus campos de atuação se justifica pelo fato de que
esta disciplina é fundamental para a atuação docente, pois é uma das disciplinas
principais do núcleo pedagógico, indispensável ao processo de formação e atuação
dos profissionais da educação.
Ao longo dos séculos, a Didática deixou de ser considerada uma disciplina ape-
nas instrumental, constituída por métodos e técnicas de ensino. Após longos anos
de estudos e reflexões, hoje a compreendemos como uma área do conhecimento
responsável pelo estudo do processo de ensino-aprendizagem.
Assim, a Didática pode ser entendida como “a arte de ensinar”, e por mais que
nos pareça algo atual, ela envolve um conteúdo científico filosófico, educacional e
metodológico, pensado e organizado no século XVII.
Figura 1 – Didática
Fonte: Goran Bogicevic / 123RF
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Platão, Aristóteles, Sócrates, os quais utilizavam de diversas formas para construir
e transmitir o conhecimento para seus discípulos.
Importante! Importante!
Ainda que tenhamos essas referências sobre a forma de ensinar, é com o início
da era moderna, que se iniciam os estudos a respeito da Didática. Tais estudos
surgem em um período marcado pela transição do feudalismo para o capitalismo,
ocasionando a necessidade de transmissão de saberes mínimos para os segmen-
tos mais pobres da população, com vista a formação de mão de obra produtiva.
O professor Libâneo (1994) é enfático ao destacar que o desenvolvimento do siste-
ma de produção capitalista, ainda por se constituir enquanto tal, já influenciava na
organização da vida social, política e cultural.
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UNIDADE A Didática e sua Relação com a Educação:
uma Análise Histórica e Filosófica
Segundo Gasparin (2010), nesse novo mundo que vinha surgindo, havia a neces-
sidade um novo homem, uma exigência social onde todos deveriam ser educados
para essa nova vida. O conhecimento social deveria ser incluído nas escolas, com
o objetivo de preparar os jovens para o novo tempo. Como se tratava de novos
conhecimentos, estes não poderiam ser ensinados da forma antiga, era necessário
um novo método, uma nova didática, da mesma grandeza dos conhecimentos que
deveriam ser ensinados aos alunos.
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Dentre os principais educadores, e pensadores da Idade Moderna destacamos
Comênio, autor consagrado como o Pai da Didática Moderna. Comênio conseguiu
nesse tempo, captar os novos conhecimentos e transportá-los para âmbito escolar,
ou seja, para a sala de aula, utilizando um método específico e que atendesse às
novas exigências da sociedade moderna.
Frente a necessidade posta pelo novo modo de produção e pelas mudanças cul-
turais e sociais, Comênio escreveu sua principal obra “Didática Magna – o Tratado
de Ensinar Tudo a Todos”, a qual deveria ser seguida por todos aqueles que ensi-
navam em grupos ou de maneira individual. Ao elaborar sua obra, o autor não a
propôs com o objetivo de ser discutida, mas sim de ser seguida, para responder aos
novos desafios sociais,com essa obra Comênio não anunciou apenas uma didática,
mas sim uma grande Didática (GASPARIN, 2010).
Dessa maneira, Comênio propôs então que se fosse utilizada a língua pátria (no
caso, o latim) para o ensino, pois naquele período os Estados Nacionais estavam
se constituindo, “[...] a língua vernácula passou a ter uma importância fundamen-
tal como identidade de um povo, como nova forma de manifestação da cultura, e
como novo instrumento de comunicação no processo de ensino [...]” (GASPARIN,
2010, p. 23). No que diz respeito aos aspectos pedagógicos, a natureza e o estudo
por meio da experimentação eram os princípios fundamentais que deveriam per-
mear o processo educacional.
O pai da didática, acreditava que a indução e a experiência são princípios que mar-
cariam a educação naquele momento, tanto como método geral de ensino, como
também como método específico para ensino das ciências, da moral e da piedade.
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uma Análise Histórica e Filosófica
A partir desse método, Comênio propôs cinco passos para que ele fosse execu-
tado: preparação do aluno, apresentação do conteúdo, assimilação do conte-
údo, generalização e aplicação. Não podemos esquecer que este método seguia
os pressupostos tradicionalistas da época em que foi criado.
Comênio (2001) foi buscar nos pressupostos religiosos ações pertinentes para
implementar a didática magna, ele ressaltou muito em sua obra que “[...] nunca
será em vão o trabalho começado em nome do Senhor” (p. 30). O pai da didática
ainda salienta a sua utilidade e que ela está baseada em retos princípios, como:
• a ajuda de Deus para obter o resultado esperado;
• os estudantes irão aprender como se estivessem jogando;
• os professores não precisarão mais mudar de método para que o aluno aprenda.
Para Libâneo (1994) por mais inovadores que sejam as ideias, sabemos que eles
demoraram tempo para serem efetivadas na prática, no século em que Comênio
viveu, bem como em alguns séculos seguintes ainda havia a predominância de
práticas escolares da Idade Média: ensino intelectualista, verbalista e dogmático,
memorização e repetição mecânica dos ensinamentos do professor, além de que
nas escolas, assim como na Idade Média não havia lugar para as ideias dos alunos,
muito menos para as experiências vividas por eles. A Igreja ainda continuava a
exercer grande poder tanto na religião, como na vida social.
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intenção social. Porém, Comênio não foi o único, a constituição da Didática como
uma disciplina que estuda os processos de ensino, contou com a participação de
muitos outros autores da época que, cada um a sua maneira, contribuiu com ideias
que ainda hoje embasam nossa prática de ensino em sala. É sobre esses autores
que conversaremos no item a seguir.
O educador tcheco João Amós Comenius ou Jan Amos Komenský, seu nome original, nas-
Explor
ceu em 28 de março de 1592, na cidade de Uherský Brod (ou Nivnitz), na Moravia, região
da Europa Central pertencente ao Reino da Boêmia (antiga Tcheco-Eslováquia). Seus pais
Martinho e Ana, também eslavos, eram cristãos adeptos dos Irmãos Morávios, uma seita
cuja história remonta aos tempos de Jan Huss, líder religioso muito popular no século XV,
tendo sido padre, professor e reitor da Universidade de Praga. A seita dos Irmãos Morá-
vios, organizada em 1467, era uma das mais rígidas em doutrina e conduta, destacando-se
pelo extremado apego às Sagradas Escrituras, pela humildade e pela profunda piedade,
impondo a seus seguidores vida austera, com preces diárias e leitura cotidiana da Bíblia.
E diferentemente do costume da época, adotavam como língua literária o checo em vez do
latim” (WALKER, 2001, s/p).
Os Filósofos Pós-iluministas na
Contribuição da Orientação Pedagógica
para a Instrução de Crianças
Sabemos estudante que, a história é dia-
lética, está sempre em movimento, em pro-
cesso de construção e transformação. Assim,
com o passar do tempo o poder da nobreza e
do clero que no século XVIII ainda era predo-
minante, foi perdendo força e a burguesia se
fortalecendo enquanto classe social, e lutando
pela conquista do poder no campo político,
econômico e cultural.
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UNIDADE A Didática e sua Relação com a Educação:
uma Análise Histórica e Filosófica
A partir das ideias elaboradas por Comênio, desenvolvidas por Rousseau e co-
locadas em prática por Pestalozzi, muitos outros educadores foram influenciados.
Dentre os mais importantes iremos conhecer Johann Friedrich Herbat, pedagogo
de origem Alemã, viveu entre os anos de 1766 a 1841. Herbat é um dos principais
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autores que influenciaram a pedagogia conservadora (tradicional), pedagogia esta
que veremos mais profundamente nas próximas unidades.
Educar o homem para Herbat consistia em instruí-lo “[...] para querer o bem,
de modo que aprenda a comandar a si próprio [...]”. O professor assume um papel
primodial, que sendo considerado um “arquiteto de mentes”. Cabe ao professor
“[...] trazer à atenção dos alunos aquelas ideias que deseja que dominem suas men-
tes. Controlando os interesses dos alunos, o professor vai construindo uma massa
de ideias na mente, que por sua vez vão favorecer a acumulação de ideias na mente
das crianças” (LIBÂNEO, 1994, p. 60).
Estudamos até aqui, alguns dos principais autores que formularam o pensamen-
to pedagógico europeu, o qual se espalhou por todo o mundo, chegando até ao
Brasil e influenciando hoje – século XXI – nossas ações em sala de aula.
As ideias dos autores estudados nesta aula estão presentes nas concepções pe-
dagógicas e didáticas que estudaremos ao longo da disciplina.
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uma Análise Histórica e Filosófica
Princípios da Didática
Vamos iniciar nossa discussão conversando sobre a Didática, como já vimos no
item anterior, em cada momento da história essa temática ganhando significados e
objetivos diferentes, a fim de, atender as demandas de determinado período. Mui-
tos são os autores que conceituam a didática, cada um conforme sua corrente te-
órica. Aqui utilizaremos três autores fundamentais para conceituar a Didática, que
são: Libâneo, trabalhado anteriormente, Gasparin e uma teórica muito conhecida
nessa área de estudos que é a Candau. Estes são autores contemporâneos, os quais
têm contribuído de forma significativa para o campo da educação.
Por muito tempo, a Didática foi concebida por uma perspectiva instrumental,
abrangendo apenas um conjunto de conhecimentos técnicos, sobre o “como fa-
zer”. Tratada de forma universal, a didática se desvinculava dos problemas refe-
rentes aos objetivos da educação. Atualmente temos a visão da necessidade de
superação dessa perspectiva técnica sobre a didática, estamos em um momento em
que ultrapassar essa visão é fundamental, e para tal necessitamos, “[...] pensar a
prática pedagógica concreta, articulada com a perspectiva de transformação social,
que emergirá uma nova configuração para a Didática” (CANDAU, 2011, p. 14).
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atividade humana imprescindível a formação do homem e à existência da socieda-
de. A Educação não é apenas uma exigência social, mas “[...] sim um processo que
objetiva a promoção de conhecimentos e experiências culturais que proporcionam
ao homem o convívio social” (LIBÂNEO, 1994, p. 17).
A prática social dos profissionais da educação, não é uma prática isolada que se re-
duz somente ao que fazem. Pelo contrário, a prática social é sempre uma prática geral
do grupo social ao qual o professor está inserido. Isso ocorre porque a totalidade social
é sempre histórica e contraditória composta por elementos subjetivos e objetivos.
Cabe então a Educação tal tarefa, sendo esta considerada a práxis educativa,
ou seja, como a teoria e a prática do processo educativo. A Educação tornou-se
assim “[...] um campo de conhecimentos que investiga a natureza das finalidades
da educação numa determinada sociedade, bem como os meios apropriados para a
formação dos indivíduos, tendo em vista prepará-los para as tarefas da vida social”
(LIBÂNEO, 1994, p. 24).
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uma Análise Histórica e Filosófica
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Projeto Político Planejamento e
Pedagógico Prática Docente I
Didática e participação docente À primeira vista, parece que os
professores perderam suas
“O projeto pedagógico não é um funções de transmissores e
Didática significa arte de ensinar, conjunto de planos e projetos de
acerca desta arte, desde há construtores de conhecimentos.
professores, nem somente um
pouco tempo, alguns homens Processo Ensino e documento que trata das diretrizes
As profundas mudanças que se
estão processando na sociedade
eminentes, tocados de piedade Aprendizagem pedagógicas da instituição dão a impressão de que eles são
pelos alunos condenados a educativa, mas um produto dispensáveis e podem ser
rebolar o rochedo de Sísifo, A motivação é intrínseca específico que reflete a realidade substituídos por computadores e
puseram-se a fazer investigações, quando se trata de objetivos da escola, situada em um contexto outros equipamentos
com resultados diferentes. A internos, como a satisfação de mais amplo que a influência e que tecnológicos, por meio dos quais o
Didática é o método universal de necessidades orgânicas ou pode ser por ela influenciado". educando adquire conhecimentos.
ensinar tudo a todos. E de sociais, a curiosidade, a Portanto, trata-se de um Todavia, quando se buscam
ensinar com tal certeza, que seja aspiração pelo conhecimento; é instrumento que permite clarificar mudanças efetivas na sala de aula
impossível não conseguir bons a ação educativa da instituição e na sociedade, de imediato se
extrínseca, quando a ação da
resultados. E de ensinar educacional em sua totalidade. O pensa no mestre tanto do ponto
criança é estimulada de fora,
projeto pedagógico tem como de vista didático-pedagógico
rapidamente, ou seja, sem como as exigências da escola, a propósito a explicitação dos quanto político. Não se dispensam
nenhum enfado e sem nenhum expectativa de benefícios sociais fundamentos as tecnologias, pelo contrário,
aborrecimento para os alunos e que o estudo pode trazer, a teóricos-metodológicos, dos
para os professores, mas antes estimulação da família, do exige-se, cada vez mais, sua
objetivos, do tipo de organização e presença na escola, mas como
com sumo prazer para uns e para professor ou dos demais das formas de implementação e de
outros. (COMENIUS, 2001, p. 13) meios auxiliares e não como
colegas. (LIBÂNEO, 1994, p. 88) avaliação institucional.” (Veiga substitutos dos professores.
(1998, p. 11- 113) (GASPARIN, 2005, p.1)
Saberes necessários
Planejamento e
a prática docente
Prática Docente II:
Nas últimas décadas fizeram-se
plano de ensino e plano muitas pesquisas sobre o
de aula conhecimento profissional dos
Ela [a aula] é feita de prévias e professores. Sabemos que
planejadas escolhas de dificilmente o conhecimento
caminhos, que são diversos do pedagógico básico tem um
ponto de vista dos métodos e caráter muito especializado, já
técnicas de ensino; [...] também que o conhecimento
se constrói, em sua pedagógico especializado está
operacionalização, por estreitamente ligado à ação,
percalços, que implicam fazendo com que uma parte de
correções de rota na ordem tal conhecimento seja prático,
didática, bem como mudanças adquirido a partir de experiência
de rumo; [...] está sujeita a que proporciona informação
improvisos, porque não foram constante processada na
previstos, mas não pode atividade profissional. A
constituir-se por improvisações. formação inicial deve fornecer
(ARAUJO, 2008, p.60-62) base para se adquirir esses
conhecimentos especializados
(IMBERNÓN, 2011, p. 60).
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UNIDADE A Didática e sua Relação com a Educação:
uma Análise Histórica e Filosófica
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Didática: velhos e novos temas
O livro organizado pelo renomado teórico Libâneo reúne uma coletânea de textos que
se tornaram relevantes sobre as discussões que envolvem a didática. São textos para
nos fazer pensar sobre o processo de construção e materialização da didática.
Repensando a Didática
O livro de Veiga visa pensar e repensar o papel da didática e a sua importância na
formação inicial e continuada de professores, a intenção da autora é estimular a busca
por uma didática que de fato concretize a prática pedagógica.
Filmes
Nenhum a Menos
O filme intitulado Nenhum a menos acontece em uma aldeia no vilarejo de Shuiquan, a
história baseia-se na vida de um professor da escola primária que precisa afastar-se da
docência por um tempo, e a única pessoa que poderá substituí-lo é uma jovem de 13 anos
de idade. A jovem sem nenhuma experiência irá enfrentar inúmeros desafios para cumprir
com o propósito de lecionar para seus alunos, até que o pequeno Zhang deixa a aldeia e
caminha rumo a cidade para buscar trabalho, e a pequena professora, determinada em
sua função vai atrás de seu aluno a fim de trazê-lo para os braços da escola.
Leitura
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa
O livro de Paulo Freire visa demonstrar aos profissionais da educação a importância da
rigorosidade metódica, da pesquisa, da estética e da ética na educação. O autor ainda
ressalta que, ensinar esta para além da transferência de conhecimento é uma ação que
exige apreensão da realidade, pois o ensino é uma especificidade humana.
https://bit.ly/2rd9Bru
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Referências
BARADEL, C. de B. Didática: contribuições teóricas e concepções de professo-
res. Bauru, 2007. Disponível em: <http://www.fc.unesp.br/upload/pedagogia/
TCC%20Carina%20Baradel%20-%20Final.pdf>. Acesso em: 2 fev. 2019.
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