O documento resume 14 aulas de didática onde foram discutidos diversos tópicos como tendências pedagógicas, papel do professor, planejamento de aulas, recursos didáticos e avaliação. As aulas enfatizaram a importância de contextualizar o ensino considerando a realidade dos alunos e da sociedade, e de usar metodologias que estimulem o raciocínio crítico.
O documento resume 14 aulas de didática onde foram discutidos diversos tópicos como tendências pedagógicas, papel do professor, planejamento de aulas, recursos didáticos e avaliação. As aulas enfatizaram a importância de contextualizar o ensino considerando a realidade dos alunos e da sociedade, e de usar metodologias que estimulem o raciocínio crítico.
O documento resume 14 aulas de didática onde foram discutidos diversos tópicos como tendências pedagógicas, papel do professor, planejamento de aulas, recursos didáticos e avaliação. As aulas enfatizaram a importância de contextualizar o ensino considerando a realidade dos alunos e da sociedade, e de usar metodologias que estimulem o raciocínio crítico.
podemos fazer coisas grandiosas. AULA 1 E 2 • As aulas virtuais começaram com uma atividade. Essa atividade era pra fazer uma linha do tempo da didática no Brasil.
• A aula de hoje contou com algumas discussões e
reflexões interessantes sobre a didática, como a transmissão do conhecimento que o professor passa aos alunos e sobre os alunos autodidatas e sua relação com os professores. Aprendi nessa aula que o conhecimento não é dado pelo professor, mas ele é um guia que aponta o caminho para que o aluno adquira esse conhecimento. Ele é uma espécie de ponte. Além disso, também aprendi que o aluno autodidata necessita de interações com outras pessoas para expandir seu leque de conhecimentos e que nós só aprendemos com as interações. Creio que o professor só é relevante para mostrar os vários caminhos para se chegar aos vários conhecimentos, além de incentivar e motivar os alunos a sempre o buscarem mais e mais. AULA 3 • Na aula de hoje nós tivemos algumas apresentações da linha do tempo da didática no Brasil, em que estabelecemos algumas importantes reflexões acerca do professor e da educação, dentre elas destaco um pensamento proposto por meu colega de turma, e amigo pessoal, Vinícius, que disse que a incapacidade de mudar o sistema se deve justamente a incapacidade de mudarmos a nós mesmos; de mudarmos o indivíduo. O professor, nessa perspectiva, não deveria lecionar visando que os alunos mudem o sistema, mas que mudem a si mesmos, pois se cada um mudar o sistema também muda, pois nós somos a engrenagem que faz esse sistema funcionar. Então para mudar a sociedade nós temos que mudarmos primeiro; a mudança deve começar pela gente, pelo nosso interior. Um pensamento muito nobre e bastante semelhante com as ideologias de Gandhi. Uma outra reflexão que veio à tona foi o pensamento do meu colega e também amigo pessoal Junior, que complementa muito bem a ideia de Luckesi, de que o professor deve saber como está a realidade social em que ele e seus alunos estão inseridos, para que, dessa forma, ele possa enxergar os seus problemas e ter um objetivo específico ao dar aulas, que é fazer os seus alunos, futuros profissionais daquela sociedade, resolverem esses problemas, visando sempre uma sociedade perfeita. Com tudo isso em voga, acabei percebendo que o papel do professor vai muito além de mediar conhecimentos e motivar, percebi que os professores são, de fato, quem podem mudar o futuro de uma sociedade, tendo ela em suas mãos, como marionetes. Dessa forma, se uma sociedade vai mal isso se deve pelos péssimos professores que estão lecionando por aí ou porque essas mudanças sociais levam tempo até acontecerem? AULA 4 • Na aula de hoje nós discutimos novamente sobre o texto de Luckesi, em que discutimos o papel da didática na vida do professor, que vai dizer que o professor está sempre em constante formação; o professor, em cada aula, está em constante aperfeiçoamento; em constante aprendizagem, e que o planejamento tem que ser flexível, pois o contexto de cada aula é diferente, os alunos são outros, o ambiente muda, os contextos sociais de cada um também divergem, então o professor tem que está preparado para essas diferenças e tem que ajustar, adaptar suas aulas de acordo com essas alterações, por isso que a resiliência é tão importante para o professor. Além disso, nós discutimos sobre o fato de Luckesi pensar na educação coletiva e não individual, isto é, uma educação que quer formar homens e mulheres para melhorar a sociedade e não uma educação que quer melhorar individualmente o homem e a mulher; uma educação que pensa no nós ao invés do eu, pois essa educação voltada para o coletivo é uma educação interesseira, quer te ensinar não pra você se tornar uma pessoa melhor, mas para que você melhore a sociedade em que todos vivemos, é o bem coletivo ao invés do bem individual. De certa forma essa educação coletiva é altruísta, generosa, e não egoísta como é a educação individual. Entretanto, eu não consigo enxergar essas duas formas de educação dicotomicamente, pois para mim, para que um indivíduo seja capaz de melhorar o mundo aos seu redor, ele teve, antes de mais nada, que ser melhor primeiro, ou seja, para melhorar a sociedade tem que melhorar o indivíduo (uma mudança que comece de dentro pra fora). A mudança social e a mudança individual andam de mãos dadas e não separadas. Como um vírus, eu só posso infectar os outros se eu estiver infectado. Porém eu entendo quem compreenda essas duas educações de uma forma dicotômica, pois a educação coletiva, de uma certa forma, é pretenciosa, enquanto a individual é mais genuína. AULA 5 • Nessa aula nós discutimos acerca das tendências pedagógicas e dos mapas conceituais. Nós vimos que na época do Brasil colonial a educação era voltada para tornar os índios mais dóceis e serviçais, para que eles fossem mais fáceis de serem escravizados. Depois, no período capitalista, quando o Brasil estava sendo urbanizado e estavam surgindo vários imigrantes com seus comércios, a educação era voltada para criar mão de obra, expandindo também os conhecimentos gerais dos alunos, para que, através desses conhecimentos, eles pudessem capitalizar em alguma coisa, aumentando a economia do país. Na época em que o Brasil estava prezando pela democracia, as escolas tentavam influenciar os alunos a esse pensamento, tornando-os livres para aprenderem o que quiserem. Já no período tecnicista, em que o Brasil estava sendo industrializado tecnologicamente, as escolas queriam criar técnicos, pessoas que trabalhariam nessas indústrias, portanto eles tentavam emular o ambiente de trabalho dessas fábricas, com ordem de fileiras e horários, divisão de séries, sirenes, enfim... como nós podemos perceber, a educação sempre terá interesses, pretensões, geralmente influenciados pelos desejos da classe dominante. Nós vivemos, atualmente, um período da educação que consegui perceber, enxergar essas estratégias de poder, fazendo com que tentássemos, através de um olhar crítico e denunciador, subvertê-las e rompê-las, pois são pensamentos nocivos à sociedade. Só que essa tendência pedagógica também têm seus interesses, seus desejos, que é de prejudicar a classe dominante, tornando a sociedade mais igualitária.. Um pensamento nobre, entretanto impossível, pois o nosso universo é regido pela lei da superioridade e inferioridade. Se déssemos poder a classe baixa, igualizando-a à classe alta, com certeza ela iria tentar dominar os dominantes, invertendo, dessa forma, os papeis, e assim tudo retornaria ao seu estado natural. AULA 6, 7 E 8 • A aula de hoje a professora fez uma atividade em grupo para identificarmos as tendências pedagógicas em algumas sentenças.
• Na aula de hoje nós discutimos as atividades da aula passada,
dos cinco casos das tendências pedagógicas. Depois nós discutimos o texto “Pedagogia Histórico-Crítica”, que pensa uma didática crítica, socializada e politicamente comprometida. Os professores planejam seus conteúdos de acordo com os problemas sociais, ela tem que ser contextualizada, tem que ter um sentido, um significado. O estudo dos assuntos tem que, além de ensinar, abrir a mente dos alunos para outros temas, outros ensinos, outras perspectivas, que possam o fazer questionar e refletir, indo atrás para aprender mais. O professor não deve apenas formar o aluno para que ele se adapte à sociedade, mas também para que ele possa transformá-la.
• Na aula de hoje nós voltamos ao texto “Pedagogia Histórica-
Crítica”, onde discutimos que o trabalho do professor é planejado, organizado, sistematizado. Discutimos também a importância da formação para ser professor e também nas teorias de Vygotsky, de que o professor deve ensinar aos alunos como se estivesse subindo uma escada, ele não pode voltar pra trás, pois seria desperdício de tempo, mas também não pode querer pular para chegar ao topo, pois poderia machucar, ele tem que subir degrau por degrau calmamente, junto com o aluno. AULA 9, 10, 11 E 12 • Na aula de hoje nós aprendemos que não podemos ignorar o contexto dos alunos e através desse contexto ir além, expandir o universo cultural deles.
• Na aula de hoje falamos sobre a metodologia, o
planejamento, o plano de aula, que deve ter objetivos específicos e gerais. Deve ser feito por etapas, por sequenciamento, como subir uma escada.
• Na aula de hoje aprendemos que não basta o
professor saber um conteúdo, mas tem que saber fazer, saber aplicá-lo.
• Fizemos um estudo técnico da didática, do
planejamento da aula. Temos que primeiro pensar no cabeçalho e nas referências. Depois pensar nos objetivos, que é o que eu espero dos meus alunos, o que ele deve ser capaz de fazer (com verbos no infinitivo). São meus objetivos que determinam meus conteúdos. E esses conteúdos devem ser abordados em várias perspectivas. AULA 13 E 14 • Na aula de hoje vimos os recursos didáticos, que são materiais que auxiliam o professor a ensinar de uma forma mais clara, fazendo os alunos aprenderem melhor, por meio dos cinco sentidos (quanto maior a exploração dos sentidos melhor será a aprendizagem). O objetivo é fazer os alunos entrarem em várias dimensões sensoriais, que façam eles saírem da sala de aula, seja físico ou mentalmente. E os procedimentos metodológicos são os caminhos que a gente vai trilhar em nossas aulas, sempre guiados pelos nossos objetivos. Deve seguir uma sequência, uma estrutura, partindo de um conhecimento que o aluno já possuí ou é familiarizado.
• Na aula de hoje estudamos sobra a avaliação, onde
os alunos não devem competir entre si, para saber quem é o melhor e o pior, mas trabalhar em equipe, um ajudando o outro e edificando os conhecimentos, ou seja, as notas não devem ser mais importantes que a absorção dos assuntos expostos nas aulas. A avaliação não é somente para os alunos, mas para o próprio professor, pois se o aluno tirar uma nota ruim então a culpa é do professor por não ter uma prática pedagógica eficaz. E a avaliação precisa ser contínua e o qualitativo deve ser mais importante que o quantitativo.