Você está na página 1de 122

Contribuições recebidas

Número: CP-360334
Parágrafo: 1
O uso da mídia de forma positiva
O Brasil existe uma tendencia de criar leis que não vem de encontro às
necessidades do momento e essas leis não " vingam" e se tornam obsoletas e
ignoradas.
Caminhar contra a tecnologia é um grande retrocesso. As mídias estão aí a
disposição de todos. O que nos falta é conhecimento para saber usa-la e
aproveitar o que ela tem a oferecer.
Um povo instruído saberá usra corretamente as mídias no seu teor positivo e
saberá ignorar o que não é saldável.
Assim, mantenha-se o uso, respeitando os direitos constitucionais de liberdade
de expressão. Puna-se os exageros com rigor e eduquemos nossos povo para
ter o direito de saber separar o certo de errado
Contribuinte: Janderson Da Silva
Status: Pendente
Número: CP-391570
Parágrafo: 1
Farsa
A proposta do governo para acabar com a fale news, pode estar calando o
povo e dando brecha para um início de uma ditadura.
Contribuinte: Ramon dos Reis Ferreira
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360494
Parágrafo: 2
Inclusão de todas as IES
Os debates sobre o papel da internet em nossas vidas têm se tornado cada vez
mais presentes no cotidiano, e repercutem na imprensa, instituto federal,
universidade, escolas ou em diversos espaços sociais. Isso reflete um
crescente consenso sobre como as tecnologias e conteúdos acessados online
estão fortemente incorporados às nossas rotinas, mediando relações pessoais,
profissionais e de consumo. As redes sociais, as novas tecnologias e produtos
online têm influenciado como a população brasileira ganha dinheiro, trabalha,
gasta dinheiro, obtém lazer, informação, notícias e como se expressa. Essas
tecnologias nos trazem um fluxo de informações e comunicações em volume,
escala e velocidade antes inimagináveis.
Contribuinte: Christian Puhlmann Brackmann
Status: Pendente
Número: CP-361597
Parágrafo: 2
Regulamentar como os conteúdos online chegam até nós
Algo que até já está em discussão, porém nem tanto, o que não se discutiu
inclusive no PL2630 é como conteúdos chegam, ou aqueles vídeos curtos que
surgem do nada enquanto estamos por exemplo em uma rede social, seja
plataformas de vídeos como YouTube, seja Facebook ou Twitter, são vídeos
que vão desde de propagandas a fake news, e isso se propaga na velocidade
da luz, basta uma gravação de tela e pronto, o estrego está feito, vídeos
cortados, fora do contexto, são jogados no Whatsapp e no Telegram e tomam
proporções catastróficas. Diante disso, a internet não pode ser mais uma terra
sem lei, é urgente que se tome medidas para que o brasileiro não tenha mais
acesso as fake news, seja por internet, seja por emissoras de tv que se valem
do direito de expressão pra disseminar mentiras e discurso de ódio.
Contribuinte: Everson Krieger
Status: Pendente
Número: CP-400438
Parágrafo: 2
Ação Conjunta
Sim, é de conhecimento de todos que nos dias atuais a internet é um elemento
fundamental para as nossas atividades no dia a dia, seja no trabalho, na
educação, na saúde, etc. Contudo, ainda estamos caminhando para uma
regulamentação das atividades realizadas no universo digital. Porém, o que
percebo é que os avanços são muito pequenos em relação a velocidade com
que as tecnologias avançam e se transformam, principalmente, na questão da
comunicação. Por isso, o caminho que considero prioritário é de que as mídias
digitais, o letramento digital passe a constar no currículo da educação básica
para que os cidadãos, desde pequenos, já aprendam a lidar com a internet de
forma consciente sobre os perigos e benefícios que existem neste universo.
Contribuinte: VALERIA FALEIROS FERNANDES
Status: Pendente
Número: CP-407558
Parágrafo: 2
A influência das mídias e tecnologias no campo abstrato do pensamento
As tecnologias não apenas influenciam a forma como se ganha dinheiro, com
se usufrui do lazer e outras coisas. É a partir das informações fornecidas pelas
mídias tradicionais e redes sociais on-line que os cidadãos constituem suas
ideias sobre temas sensíveis e que estão na base das atuais discussões
sociais, sejam relacionadas a preconceitos, a posicionamento político, a
direitos, etc. Da maneira como está escrito, parece que as tecnologias só agem
no campo prático da vida, mas elas estão por trás de muitas outras decisões
que tomamos, inclusive, no campo abstrato, no campo das ideologias, na
maneira como enxergamos a realidade, o que selecionamos para ouvir, ver ou
ler, com a ajuda dos algoritmos.
Contribuinte: Hericley Serejo Santos
Status: Pendente
Número: CP-424950
Parágrafo: 2
Escala e velocidade das informações x Crianças
Diante do que é apontado neste item, se faz ainda mais necessária a reflexão
sobre como estamos (ou não) oferecendo recursos para que as crianças
consigam acessar informações e notícias de forma segura e por meios
confiáveis, a partir de caminhos que sejam apropriados para elas e
desenvolvidos pensando nelas. Gostaria de ressaltar, assim, a importância da
consolidação de uma cultura de valorização da produção jornalística
especializada no público infantojuvenil (realizada por jornalistas que possuem
anos de experiência na produção de conteúdo informativo e noticioso para
essa faixa etária) e do incentivo à criação de plataformas que levem esse tipo
de recurso cada vez mais para dentro das escolas.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-425249
Parágrafo: 2
[Rede de Pesquisa Letransmídia] Reconhecer a relação dialógica de
produção e consumo
Vale destacar que pensar a educação voltada para as mídias pressupõe um
olhar atento à relação dialógica produção-consumo em um contexto de
convergência midiática. É preciso, então, pensar a educação voltada para as
mídias digitais considerando que os sujeitos imersos na rede são também
produtores de conteúdo - ou curadores/compartilhadores - e, nesse sentido,
estão a desenvolver uma série de habilidades e competências quando do uso
cotidiano de seus dispositivos tecnológicos. Pensar a educação nesse
contexto, pressupõe incorporar, nos espaços formais de ensino, as práticas
sociais que giram em torno desses usos cotidianos. Sendo assim, sugerimos
acrescentar a essa discussão de contextualização inicial a questão da
produção, e não apenas as implicações relacionadas ao consumo midiático, a
exemplo do consumo de desinformação, apontado nessa primeira parte.
Contribuinte: Vitor Jose Braga Mota Gomes
Status: Pendente
Número: CP-426512
Parágrafo: 2
ampliação de debate de educação midiática
É importante ressaltar dois pontos fundamentais no debate da educação
midiática, um é que ela não se restringe ao espaço digital tampouco ao
fenômeno da desinformação. Sabemos que as mídias atuam em processos
interconectados e cada vez mais multiplataformizados, por isso a importância
em discussão e leitura crítica dos outros meios de comunicação nesse
processo. Outra questão de contextualização é que estamos falando de um
país de tamanho continental e acesso à internet muito desigual. O debate e as
propostas sobre educação midiática devem levar em consideração também a
questão do acesso nos lares e nas escolas, para não se limitar apenas a esse
espaço, assim como no debate de outras formas de comunicação vigentes no
país.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426762
Parágrafo: 2
Governo Digital
É preciso citar que legalmente já é obrigação do poder público tornar o acesso
a todos os serviços públicos pela via digital, garantindo a quem precisar o
acesso analógico convencional. Se isso não é devidamente transparente e
divulgado, alguns serviços estão sendo induzidos a serem completamente na
modalidade digital, levando ao desalento quem não tem acesso ou não sabe
usar.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427830
Parágrafo: 2
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Em constante evolução, as tecnologias digitais são incorporadas à nossa rotina
nas mais diversas frentes, influenciando a forma como a população consome e
produz informações, trabalha e é remunerada, gasta seus recursos, acessa
serviços e se entretém. Isso sem que, necessariamente, estejamos habilitados
a fazer uso delas de forma crítica, responsável e segura. Se, por um lado, a
digitalização da sociedade e a democratização das tecnologias de produção e
circulação de informações nos oferecem uma oportunidade sem precedentes
de acessar conteúdos sobre qualquer tema e ocupar espaços virtuais de
comunicação, por outro lado, os desafios à construção do conhecimento são
imensos. Essas tecnologias nos trazem um fluxo de informações em volume,
escala e velocidade antes inimagináveis.

Este novo cenário nos impõe a necessidade de pensarmos em novas


abordagens educativas e pedagógicas, visando o desenvolvimento de
habilidades e competências para que o cidadão possa atuar com segurança e
conhecimento no ambiente informacional e midiático.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-427917
Parágrafo: 2
o papel das tecnologias e mídias sociais
As tecnologias ampliaram o conceito de esfera pública, mas acabaram
dificultando o diálogo, ao invés de promovê-lo, aumentando a desinformação, a
segregação e a disseminação de notícias falsas
Contribuinte: Rose Mara Pinheiro
Status: Pendente
Número: CP-427957
Parágrafo: 2
a educação midiática precisa co-habitar espaços e tempos com a
educação analógica
Algo simples, mas decisivo para pensar nos tempos que vêm. É preciso
garantir espaços e tempos para o digital e para o analógico em todos os níveis
de ensino. A interação midiática, embora possa ser coletiva, tende a nos isolar
no uso dos dispositivos. A interação presencial, as experiências de convívio na
educação que poderíamos chamar de "analógica", permitem o encontro com as
pessoas, o desenvolvimento afetivo social de forma específica e com a
intensidade que somente os corpos podem vivenciar.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-428030
Parágrafo: 2
Sobre o uso da internet
É importante que a educação digital vise, também, a compreensão e o domínio
dos algoritmos sob uma lógica pedagógica e não mercadológica, como ocorre
atualmente na internet como um todo. Ou seja, visando seu uso para fins e
trocas mais conscientes, sensíveis e pluriculturais.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428190
Parágrafo: 2
Letramento para o Digital
É fundamental pensar em como a Educação irá inserir em suas obrigações
básicas e fundamentais, o letramento - principalmente das gerações em fase
escolar - para uma leitura do mundo digital com acuidade, pensamento crítico e
reflexivo. É preciso estudar os caminhos para o acesso ao digital com
competência para alfabetização desta geração contemporânea. Assim como o
Movimento pela Base Curricular Comum (que omitiu várias contribuições da
sociedade civil na sua versão final) é preciso convocar pais, educandos,
educadores e profissionais das novas tecnologias, para pensar nos critérios
para essa outra alfabetização.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362007
Parágrafo: 3
Notícias Falsas
As notícias falsas podem causar enormes estragos na informação que é
divulgada nas plataformas digitais. Assim é preciso criar alguma forma de
apagá-las ou obrigar as empresas a excluir os conteúdos através das
notificações.
Contribuinte: Carlos Emanuel Pinto de Araújo
Status: Pendente
Número: CP-400449
Parágrafo: 3
Mundo Virtual é colaborativo
Sim, um dos aspectos principais do universo virtual é justamente o fato dele ser
aberto para colaboração. Todos podem ser tanto consumidores de informação,
como também produtores de conteúdos diversos. Da´í a importância da
Educação Midiática para que os cidadãos brasileiros possa, desde cedo,
analisar criticamente o papel das mídias digitais e, assim, conseguir colaborar
com esse universo de maneira ética e responsável.
Contribuinte: VALERIA FALEIROS FERNANDES
Status: Pendente
Número: CP-416591
Parágrafo: 3
Sugestão de alterar para plataformas digitais no lugar de redes sociais
Nesse parágrafo é pertinente alterar "plataformas de redes sociais" para
"plataformas digitais", em sentido mais amplo. Tão importante quanto as redes
sociais para as mudanças na comunicação são as plataformas de mensageria,
de jogos virtuais, sites de vídeos e streamings, onde também há
descentralização da produção e distribuição de conteúdos. Sugere-se a leitura
do capítulo "online platforms" do Plarmento do Reino Unido.
Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-416627
Parágrafo: 3
Sugestão de alteração na redação para ampliar o escopo de incidência
Além de criadores e distribuidores nas redes sociais, os usuários de
plataformas digitais também podem criar e distribuir conteúdos em outros tipos
de plataformas digitais.
Sugestão de redação: O avanço tecnológico das ferramentas digitais de
comunicação e, mais recentemente, da inteligência artificial, tem promovido
profundas transformações sociais. Nesse contexto, a presença marcante das
plataformas digitais trouxe mudanças estruturais na comunicação, como a
fragmentação da audiência e a descentralização da produção e distribuição de
conteúdo: em lugar de um ou poucos canais de informação e lazer, temos
lidado com um número crescente de ofertas de entretenimento, informação e
expressão pessoal. Em função disso, mais e mais pessoas passaram de
simples espectadores de programas de rádio e televisão para criadores e
distribuidores de conteúdos nas plataformas, sejam elas de redes sociais,
músicas, filmes, mensagens instantâneas ou jogos virtuais, entre outras.

Contribuição do Instituto Alana.

Contribuinte: Thais Roberta Rugolo


Status: Pendente
Número: CP-424961
Parágrafo: 3
As crianças no cenário da disseminação de conteúdo
Diante do cenário de que “mais e mais pessoas passaram de simples
espectadores de programas de rádio e televisão para criadores e distribuidores
de conteúdos nas redes sociais”, não podemos ignorar que as crianças e
adolescentes são parcela importante nisso – ou seja, na disseminação de
conteúdos. É preciso considerar que mora nesta faixa etária a oportunidade de
realizar uma educação midiática que vá perdurar a longo prazo e permear as
próximas gerações. Dessa forma, acredito na necessidade do treinamento e
prática dos jovens para este cenário, por meio, por exemplo, de plataformas
desenvolvidas especialmente para essa faixa de idade e que possam ser
usadas dentro das escolas.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-427644
Parágrafo: 3
Concentração de uso de determinadas aplicações da internet
CONTRIBUIÇÃO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Ao mesmo tempo que o caráter descentralizado e transfronteiriço da internet
tenha popularizado seu acesso, na última década ampliou-se a concentração
de uso de determinadas aplicações de internet. Observa-se que a promessa de
ampliação da diversificação do acesso a conteúdo não foi cumprida. Dentre os
problemas da concentração dos usuários em determinadas aplicações,
destacamos: prejuízo à inovação, construção da consciência coletiva
influenciada por poucas empresas e brasileiros reféns de regras de empresas
do norte global, reforçando o colonialismo e causando prejuízo à soberania
nacional. A concentração de muitos usuários em algumas plataformas digitais é
tanto um reflexo das lacunas de educação midiática quanto um fator que
reforça tal lacuna. Ou seja, é importante reconhecer que a concentração de uso
é um problema que demanda políticas públicas de promoção de diversidade de
conteúdo, inovação e apropriação tecnológicas dos usuários.
O texto menciona que as "pessoas passaram de espectadores a criadores de
conteúdo". No entanto, para assegurar essa realidade, dados do CETIC (2021)
indicam que apenas indivíduos da elite econômica são criadores; visto que,
somados, apenas 30% dos usuários das Classes A e B afirmaram não fazer
download, criar ou compartilhar conteúdo na Web, enquanto que quase 70%
dos usuários das classes CDE afirmam não fazer tal uso da rede.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427832
Parágrafo: 3
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

A mediação das nossas relações por ferramentas digitais de comunicação em


constante evolução tecnológica, incluindo disrupções como o crescente uso da
inteligência artificial, tem promovido profundas transformações sociais. A
presença marcante das plataformas de redes sociais trouxe mudanças
estruturais na comunicação, como a fragmentação da audiência e a
descentralização da produção e distribuição de conteúdo: há um número
crescente de ofertas de entretenimento, informação e espaços de expressão
pessoal. Cada vez mais, deixamos de ser consumidores passivos de
informação e lazer produzidos por alguns poucos veículos de rádio, televisão e
mídia impressa, e passamos a ser também criadores e distribuidores ativos de
conteúdos nas redes sociais.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-427961
Parágrafo: 3
conteúdo audiovisual no universo digital
Segundo Ana Paula Sousa (2022) mais de 82% do conteúdo na internet é
vídeo. Isso significa que precisamos qualificar o conteúdo cada vez mais do
que é dado a ver, assim como orientar a produção sensível de conhecimentos
e informações audiovisuais produzidas pelas crianças, jovens, adultos e idosos
em situação de ensino-aprendizagem. Para isso é fundamental articular a
regulamentação da lei 14533/23 com a 13006/14 que obriga à exibição de no
mínimo duas horas de cinema nacional por mês como carga curricular
complementar, e com as leis 10639/03 e 11645/08 que obrigam o estudo da
cultura africana, afrobrasileira e indígena e ainda atualizar e regulamentar com
maior rigor as leis de proteção de dados e soberania digital, a saber a Lei Geral
de Proteção de DAdos (13.907/18) e a Lei Brasileira de Liberdade,
Responsabilidade e Transparência na Internet, também chamada de Lei das
Fake News (2046/20), entre outras.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-428035
Parágrafo: 3
Redes sociais
É importante o foco pedagógico na questão de criação e visualização de
conteúdos de redes sociais por parte das crianças e jovens. É preciso que uma
Política Nacional de Educação Digital, se pretende ser realmente
emancipadora em prol de uma cidadania digital busque a quebra dos padrões
impostos de algoritmos que visam a difusão puramente de interesse das
empresas que os criam, além da importância da preservação dos dados
desses usuários. De forma que haja uma real busca pela proteção desses
dados e do mau uso deles.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428036
Parágrafo: 3
Redes sociais
É importante o foco pedagógico na questão de criação e visualização de
conteúdos de redes sociais por parte das crianças e jovens. É preciso que uma
Política Nacional de Educação Digital, se pretende ser realmente
emancipadora em prol de uma cidadania digital busque a quebra dos padrões
impostos de algoritmos que visam a difusão puramente de interesse das
empresas que os criam, além da importância da preservação dos dados
desses usuários. De forma que haja uma real busca pela proteção desses
dados e do mau uso deles.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428037
Parágrafo: 3
Redes sociais
É importante o foco pedagógico na questão de criação e visualização de
conteúdos de redes sociais por parte das crianças e jovens. É preciso que uma
Política Nacional de Educação Digital, se pretende ser realmente
emancipadora em prol de uma cidadania digital busque a quebra dos padrões
impostos de algoritmos que visam a difusão puramente de interesse das
empresas que os criam, além da importância da preservação dos dados
desses usuários. De forma que haja uma real busca pela proteção desses
dados e do mau uso deles.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428194
Parágrafo: 3
Democratização e Ética
O acesso ao digital é um direito de toda a sociedade, mas ainda essa
democratização de fato, não chegou até a base da pirâmide social econômica
mais desfavorecida. O mundo digital está sem regras claras, surgiu e foi um
crescente sem freios. É preciso agora pensar em metas para a criação de
orientações básicas para o comportamento ético nas redes sociais, e punição
pelos canais de justiça, para crimes cibernéticos.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-361652
Parágrafo: 4
Paralela mente.
Quem falou em uma entrevista que queria "foder o Moro e se vingar de todos
os que aplicaram a lei" estava em uma demonstração de amor? Ele tem
representatividade na condução dos trabalhos de quem realiza a enquete?
Contribuinte: Roberto Marshall
Status: Pendente
Número: CP-363489
Parágrafo: 4
Vinculação à mecanismos automáticos de difusão em massa
Poderia ser produtivo uma pequena alteração na redação, com objetivo de
diminuir a sensação de que a desinformação está condicionada à mecanismos
automatizados e algorítimos complexos, em temos de aumento da nocividade
de redes desinformativas com superspreaders, milicias digitais, trolls,
cibertropas, cabeças de rede. Apesar de singela a alteração da redação, o
ganho em termos de visão seria grande, já que o olhar da educação enquanto
mecanismo de enfrentamento à desinformação reclama a construção de uma
verdadeira "Educação cívica digital" focada em standards de educação cívica,
educação midiática e ética no comportamento online.
Contribuinte: VINICIUS QUINTINO DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-416669
Parágrafo: 4
Importante a consideração de crianças e adolescentes como vítimas da
propagação de ódio no ambiente virtual
Discursos de ódio e conteúdos violentos podem ter crianças e adolescentes
como alvo, inclusive para recrutamento destes como disseminadores desses
conteúdos. Sugere-se a leitura do Comentário Geral nº 25 sobre os direitos das
crianças em relação ao ambiente digital (ONU), em seu parágrafo 83.

Sugestão de redação: Contudo, o mesmo ambiente digital que possibilitou


novos espaços de participação e oportunidades também se tornou, nos últimos
anos, um campo fértil para conteúdos nocivos, como fake news, desinformação
e proliferação de ódio. Muitas vezes, esses conteúdos são propagados por
grupos organizados com ações coordenadas para alcançar objetivos
individualistas em detrimento da saúde e bem estar da população. Essas
ações, frequentemente criminosas, estão associadas a diferentes estratégias,
mas têm em comum o fato de que se vinculam a mecanismos automáticos de
difusão em massa, que chegam a ameaçar a liberdade de criação e de
expressão individual e podem contribuir para o crescimento da violência, o
extremismo e a intolerância, inclusive vitimando crianças e adolescentes, bem
como recrutando-os para a prática de ações de ódio. Esses danos podem ser
pessoais e inclusive econômicos, impactando pessoas e seus negócios, bem
como a economia e a democracia como um todo.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-422278
Parágrafo: 4
Revisionismo
Eu gostei desse texto. Acrescentaria na linha que fala sobre "conteúdos
nocivos, como fake news, desinformação e proliferação de ódio" o
"revisionismo da His´tória". Alguns produtores de conteúdo tem usado a
Internet, assim como outros meios de comunicação (rádio, canais abertos e
fechados de TV, livros, revistas etc), para disseminar teorias e narrativas que
tentam desconstruir o que está estabelecido e consagrado na História do Brasil
e Mundial (a exemplo da negação do Holocausto, da chegada do homem à
Lua, do Golpe de 1964 e da Ditatura no Brasil, etc.
Contribuinte: EVALDO MAGNO ANCHIETA PEREIRA
Status: Pendente
Número: CP-422638
Parágrafo: 4
Fake News e a Intolerância na Internet.
As redes sociais aplicam pouco ou nenhum tipo de punição contra alguém que
recebe uma denúncia. Normalmente, quando alguém é denunciado, ele recebe
somente uma notificação que seu comentário ou compartilhamento ofensivo foi
excluído. Nesse ínterim, como forma de se sentir superior à alguém, as
pessoas maldosas se sentem livres para praticar diversos ataques virtuais.
Contribuinte: Davi Mendes Fins
Status: Pendente
Número: CP-426354
Parágrafo: 4
Sugestão de redação
Sugestão de redação
1. Excluir o termo "fake news"
2. Substituir a expressão "proliferação de ódio" por "discursos de ódio"
3. Essas ações, frequentemente criminosas, estão associadas a estratégias
multiplataformas e multimídias variadas, que normalmente contam com
mecanismos automatizadas de difusão em massa, criando ameaças a
liberdade de criação e de expressão individual, acesso à informação e podem
contribuir para o crescimento da violência, o extremismo e a intolerância
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426361
Parágrafo: 4
Sugestão de redação
Sugestão de redação
1. Excluir o termo "fake news"
2. Substituir a expressão "proliferação de ódio" por "discursos de ódio"
3. Essas ações, frequentemente criminosas, estão associadas a estratégias
multiplataformas e multimídias variadas, que normalmente contam com
mecanismos automatizadas de difusão em massa, criando ameaças a
liberdade de criação e de expressão individual, acesso à informação e podem
contribuir para o crescimento da violência, o extremismo e a intolerância

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426515
Parágrafo: 4
ampliação de contexto
Outro fator central de discussão no âmbito da educação midiática é a questão
da pluralidade de vozes e representatividade, por isso é importante estar no
bojo do debate a questão de políticas públicas para o incentivo de uma mídia
mais democrática e para o enfrentamento de desertos de notícias,
comprovadamente interligados no enfrentamento à desinformação, como
aponta o relatório Amazônia Livre de Fakes, do Intervozes.
Em 2021, o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, junto ao
Educadigital e a pesquisadores parceiros, realizou a segunda edição de um
levantamento sobre as políticas públicas de ensino a distância (EaD),
implantadas de forma emergencial nos 26 estados brasileiros, suas capitais e o
Distrito Federal.
Os dados demonstraram um reincidente domínio de plataformas privadas,
correspondente a 63,7% na oferta pública de tecnologias digitais para o ensino.
Ainda que mais da metade das secretarias de educação (54,5%) tenham
desenvolvido tecnologias e ferramentas próprias, 73,8% dessas iniciativas
foram acompanhadas de plataformas privadas. Enquanto isso, o uso de
software livre passou de ínfimos 1,4% para 2,4% dos serviços adotados.
Outro fator importante, alertado desde antes da pandemia pelo Observatório
Educação Vigiada, é o avanço de corporações globais sobre a estrutura
educacional brasileira. Apresentando uma capilaridade territorial que extrapola
os limites do mercado e do próprio Estado, verificamos que, entre 2020 e 2021,
o Google/Youtube saltou de 31,9% para 40,3% entre as tecnologias adotadas
pelas secretarias de ensino.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426763
Parágrafo: 4
Programas sociais
A desinformação sobre programas sociais, como o Bolsa Família, o BPC, a
Carteira da Pessoa Idosa ou da Juventude para viagens interestaduais, o Vale
Gás, a Tarifa Social, o Minha Casa, Minha Vida e outros, também tem
dificultado a gestão pública com transparência e eficiência para o acesso,
levando ao pânico e ao movimento de massa por quem não seria elegível,
deixando parte da população elegível descoberta de atenção e considerando
não seria elegível.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427649
Parágrafo: 4
Desinformação
CONTRIBUIÇÃO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É importante destacar que um quantitativo ainda alto da sociedade é reprodutor
de conteúdos inverídicos ou infundados em decorrência da ausência de um
letramento digital e do acesso de conectividade significativa, vide relatório do
IRIS (Gomes; Gertrudes e Rocillo, 2022). De modo que, ao propor a construção
de uma política de educação midiática, o Governo Federal necessita alinhar
tipos penais, políticas assistencialistas, comunicação social e engajamento
popular para não criminalizar práticas cotidianas e não intencionais que
reproduzem conteúdos desinformativos em razão da falta de letramento
multimídia.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427648
Parágrafo: 4
Desinformação
CONTRIBUIÇÃO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É importante destacar que um quantitativo ainda alto da sociedade é reprodutor
de conteúdos inverídicos ou infundados em decorrência da ausência de um
letramento digital e do acesso de conectividade significativa, vide relatório do
IRIS (Gomes; Gertrudes e Rocillo, 2022). De modo que, ao propor a construção
de uma política de educação midiática, o Governo Federal necessita alinhar
tipos penais, políticas assistencialistas, comunicação social e engajamento
popular para não criminalizar práticas cotidianas e não intencionais que
reproduzem conteúdos desinformativos em razão da falta de letramento
multimídia.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427836
Parágrafo: 4
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Contudo, a tecnologia também atua no sentido de direcionar e delimitar o
nosso acesso. Os algoritmos personalizam o que vamos receber, oferecendo
recortes da realidade que podem direcionar comportamentos. O mesmo
ambiente digital que possibilitou novos espaços de participação e
oportunidades também se tornou, nos últimos anos, campo fértil para
conteúdos nocivos, como desinformação e proliferação de ódio. Muitas vezes,
esses conteúdos são propagados por grupos organizados com ações
coordenadas para alcançar objetivos próprios em detrimento da saúde e bem-
estar da população. Essas ações, frequentemente criminosas, estão
associadas a diferentes estratégias, mas têm em comum o fato de que se
vinculam a mecanismos automáticos de difusão em massa, que chegam a
ameaçar a liberdade de criação e de expressão individual e podem contribuir
para o crescimento da violência, o extremismo e a intolerância. Os danos
podem ser pessoais mas também alcançar toda a sociedade, impactando
pessoas e seus negócios, bem como a economia e a democracia como um
todo.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-428005
Parágrafo: 4
Contribuição - Brasscom
Apesar de entendermos que a preocupação central da SECOM está nos riscos
que conteúdos nocivos podem trazer para o país, é necessário reforçar que
tecnologias são ferramentas e, por isso, justificasse a importância de um
debate de educação midiática, para garantir o uso ético e responsável pelos
cidadãos.

Uma alternativa importante é incluir, nas políticas de educação, noções básicas


de tecnologia e funcionamento digital. Essa desmistificação é um dos passos
para atacarmos as raízes reais dos problemas: os conteúdos nocivos citados, e
a falta de formação crítica como base da educação nacional, que deveria ser a
linha inicial de defesa contra os processos de desinformação nos ambientes
digitais e físicos.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428200
Parágrafo: 4
Para o bem e para o mal
É comum se ouvir dizer que a internet tem poderes "para o bem e para o mal".
Por conta dessa dualidade dos equipamentos virtuais de comunicação em
contínuo processo de reinvenção, os órgãos de controle estão em
descompasso a velocidade das "redes". Para encontrar um ponto de equilíbrio,
é preciso investimento em capital humano capacitado para pensar estratégias
de usabilidade das redes com "netiqueta", regras éticas para navegar na
internet, e usar os mecanismos de comunicação para trabalhos de educação
para as redes com suporte estudos para melhor convivência no mundo virtual.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360022
Parágrafo: 5
CURSOS DE EDUCAÇÃO MIDIÁTICA
É preciso fazer um pacto nacional com todas as secretas de comunicação e ver
a possibilidade de realização de cursos de checagem de dados principalmente
para a juventude.
Contribuinte: Teones Almeida Suzano
Status: Pendente
Número: CP-360220
Parágrafo: 5
Breve Contexto
Essa disseminação de ódio e o acirramento das críticas aos 'diferentes' tem
resultados de grande amplitude na relação interpessoal e, também, entre
grupos sociais. Destaca-se, com essas atitudes negativas, a inoculação do
Medo, de forma indiscriminada, o que gera inúmeros problemas mentais e
comportamentais também entre cada uma das vítimas, assim como - e
perigosamente - entre grupos sociais que se tornam belicosos e intratáveis.
Nossa intenção com este trabalho resume-se em estabelecer um fluxo
permanente de disseminação da Informação (do Bem), pois sabemos, há
séculos, que o melhor antídoto para o Medo é a Informação, verdadeira e
comprovada. São inúmeros os exemplos que podem ser citados, a partir dos
mais corriqueiros. Apenas um exemplo, que pode ser generalizado: Se uma
pessoa está com medo de beber de uma água, temendo que ela esteja
contaminada, basta obter uma informação de laboratório, dizendo que a água é
perfeitamente potável, para que todo o medo desapareça. Nessa linha,
estabelecendo um verdadeiro caudal de Informação verdadeira e útil,
pretendemos construir uma sociedade equilibrada mentalmente, por não viver
com medos diversos que muito interferem na paz, na produtividade e no
progresso de uma nação.
Contribuinte: RAYMUNDO DANIEL COSTA MAZZEI
Status: Pendente
Número: CP-361670
Parágrafo: 5
Qual a autoridade de quem condena o que faz?
Repito: Quem falou em uma entrevista que queria "foder o Moro e se vingar de
todos os que aplicaram a lei" estava em uma demonstração de amor? Ele tem
representatividade na condução dos trabalhos de quem realiza a enquete?"
Contribuinte: Roberto Marshall
Status: Pendente
Número: CP-368893
Parágrafo: 5
Sugestão de alteração do texto deste parágrafo
A disseminação do discurso de ódio, tanto online quanto off-line, prejudica toda
a população. Ao reforçar preconceitos e fortalecer os movimentos extremistas,
polariza as discussões sobre temas caros à sociedade e desgasta as relações
entre os atores da sociedade. Ao utilizar-se do compartilhamento de
desinformação e/ou fake news para moldar a opinião de sua audiência, os
grupos que disseminam discursos de ódio, nos privam do direito coletivo de
receber informações confiáveis, afeta a confiança da sociedade nas pessoas e
instituições e pode motivar danos reais e concretos, como atos golpistas e as
recentes tragédias em escolas brasileiras. Para combater a desinformação e as
fake news é importante enfrentar os discursos de ódio.
Contribuinte: ALINE MIRANDA PAULO
Status: Pendente
Número: CP-380077
Parágrafo: 5
Participação de grupos e núcleos de pesquisa sobre educação midiática
Complementando o comentário, seria uma forma de reforçar o papel das
organizações da sociedade civil e das universidades federais mencionado
adiante no texto, evidenciando a preferência pela sua atuação e minimizando
as brechas para outros atores com perfil destoante dos objetivos interferirem
nesse âmbito.
Contribuinte: Débora Gallas Steigleder
Status: Pendente
Número: CP-407570
Parágrafo: 5
Traz lucro a quem?
Penso que seja importante apresentar breve trecho que explicite que o ódio
traz lucro porque é financiado, e todo financiamento requer contrapartida, seja
em forma de anúncios pagos em plataformas digitais, seja em troca de favores
no mundo concreto em vários ambientes: político, econômico, social, etc.
Contribuinte: Hericley Serejo Santos
Status: Pendente
Número: CP-415729
Parágrafo: 5
As comunidades rurais são as que mais sofrem
Infelizmente, as comunidades vulnerabilizadas, principalmente as comunidades
rurais, sofrem ainda mais com a proliferação do ódio e das fakenews, uma vez
que o nível de letramento midiático da população rural é extremamente baixo.
Enquanto jovem rural, vejo pessoas de minha família e da minha comunidade a
mercê dos atos ilícitos que percorrem na internet. Essa realidade é, em partes,
de responsabilidade do Governo, pois somos esquecidos e deixados de lado
no que tange ao acesso de conhecimento e desenvolvimento de habilidades
digitais através de programas e políticas públicas. As comunidades rurais
precisam de políticas públicas de letramento digital específicas e que atendam
as necessidades e especificidades de nossa realidade.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-422260
Parágrafo: 5
Revisionismo
Eu gostei desse texto. Acrescentaria na linha que fala sobre "conteúdos
nocivos, como fake news, desinformação e proliferação de ódio" o
"revisionismo da His´tória". Alguns produtores de conteúdo tem usado a
Internet, assim como outros meios de comunicação (rádio, canais abertos e
fechados de TV, livros, revistas etc), para disseminar teorias e narrativas que
tentam desconstruir o que está estabelecido e consagrado na História do Brasil
e Mundial (a exemplo da negação do Holocausto, da chegada do homem à
Lua, do Golpe de 1964 e da Ditatura no Brasil, etc.
Contribuinte: EVALDO MAGNO ANCHIETA PEREIRA
Status: Pendente
Número: CP-422695
Parágrafo: 5
Desafiando o Ódio: Construindo uma Sociedade de Respeito e Tolerância
Quando o ódio se espalha desenfreadamente, ocorre uma polarização cada
vez maior entre grupos sociais, levando a uma fragmentação da sociedade.
Isso resulta em uma diminuição do diálogo construtivo e na dificuldade de
encontrar soluções comuns para os problemas enfrentados.

Além disso, a disseminação do ódio alimenta o surgimento de movimentos


extremistas e a propagação de teorias conspiratórias. Essas ideias distorcidas
e infundadas podem levar a atos de violência, como atentados e ataques
terroristas, que têm causado inúmeras tragédias em escolas e outros locais.

O ódio também tem um impacto negativo na saúde mental das pessoas. A


exposição constante a mensagens e discursos odiosos pode levar ao aumento
do estresse, ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos. Isso afeta
tanto as vítimas diretas do ódio quanto aqueles que são expostos a ele
indiretamente.

Além disso, a disseminação do ódio online pode levar a um ambiente tóxico e


hostil nas redes sociais, onde ocorrem ataques pessoais, assédio e intimidação
virtual. Isso não apenas prejudica o bem-estar individual, mas também limita a
liberdade de expressão e dificulta a criação de um espaço digital saudável e
inclusivo.
Contribuinte: Ana Luiza Pereira Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-422835
Parágrafo: 5
Os prejuízos da proliferação do ódio
A proliferação do ódio, tanto online quanto off-line, prejudica a sociedade como
um todo, privando-nos do acesso a informações confiáveis e abalando a
confiança nas pessoas e instituições. Além disso, ela resulta em danos reais,
como atos golpistas e tragédias em escolas brasileiras, enquanto beneficia
apenas uma minoria em detrimento da maioria. Para combater esse problema,
é necessário promover uma cultura de respeito, tolerância e diálogo, tanto nas
interações online quanto off-line, e contar com políticas e legislações que
responsabilizem aqueles que disseminam o ódio e promovam informações
confiáveis. Ao fazer isso, estaremos trabalhando para construir uma sociedade
mais justa, segura e inclusiva.
Contribuinte: kelvin cristian santos montes
Status: Pendente
Número: CP-426765
Parágrafo: 5
Baixa cobertura vacinal
A desinformação ou contrainformação tem levado muitas famílias a se
recusarem a manter o calendário de vacinação em dia.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427652
Parágrafo: 5
Desinformação e comunidades vulnerabilizadas
CONTRIBUIÇÃO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Comunidades vulnerabilizadas (rurais, quilombolas, favelas, povos originários,
por exemplo) são as mais prejudicadas com a proliferação da desinformação
no ambiente online, uma vez que diversas camadas de desigualdade se
sobrepõe à falta de letramento digital robusto, ampliando a situação de
vulnerabilidade. Quilombos e comunidades indígenas, por exemplo, são
frequentemente alvo de desinformação, e consequentemente de violências
simbólicas e físicas acerca de suas tradições, religiões e práticas culturais.
Assim, além da negligência estatal de oferecimento e construção de políticas
educacionais robustas e de inclusão dessas comunidades para se
aproximarem e beneficiarem do ecossistema digital, a falta de literacia coletiva
que abre espaço para circulação de desinformação afeta tais comunidades de
forma ainda mais profunda. As comunidades vulnerabilizadas precisam de
políticas públicas específicas e que atendam às necessidades e
especificidades de suas realidades de forma a se apropriarem dos recursos
tecnológicos e da internet para sua autodeterminação e combate a discursos
desinformativos e odiosos
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427788
Parágrafo: 5
Combate à desinformação na escola
Desinformação são informações compartilhadas, geralmente, nas redes sociais
para criar e disseminar falsidades, de forma intencional ou não. O modelo dos
pesquisadores Claire Wardle e Hossein Derakhshan, do MIT Media Lab,
obedece à seguintes classificação:
FALSA = Informação incorreta publicada sem a intenção de causar dano.
INTENCIONAL = Desinformação na forma de um conteúdo errado,
tendencioso, distorcido, falsificado ou descontextualizado, criado e
compartilhado de forma consciente, para causar dano.
NOCIVA = Má informação baseada na realidade, mas usada para causar dano
a uma pessoa, grupo social, organização ou país, em geral, movendo uma
informação que deveria ser privada para a esfera pública.
O que contribui para o aumento da desinformação são a facilidade para
publicar conteúdos e o baixo letramento informacional dos leitores. Por isso é
tão importante os professores estarem preparados para realizar a Educação
Midiática na escola sempre que possível, seja qual for a disciplina/área de
conhecimento em que lecionem. Hoje, as oportunidades de chamar a atenção
dos estudantes para uma atuação responsável nas redes aparecem de
inúmeras formas no dia a dia da sala de aula.
Contribuinte: MONICA DE SOUZA GOUVEA
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-383990
Parágrafo: 6
Jornalismo desde a infância
Um dos pontos fundamentais para que o jornalismo profissional seja
reconhecido como fonte segura de informação (um dos caminhos para previnir
a disseminação de desinformação) está no trabalho que deve começar, ainda
na infância, de demonstração do que é o trabalho de um jornalista e de como o
jornalismo funciona. A falta de conhecimento das pessoas sobre quais são os
métodos de trabalho (de apuração, por exemplo) dos jornalistas colabora, e
muito, para a confusão que se faz entre o que é notícia, o que é opinião, o que
é desinformação. Um dos caminhos para esse trabalho com as crianças é o
jornalismo infantojuvenil, ou seja, a presença nas escolas e nas famílias de
veículos de imprensa especializados em informar as crianças e os
adolescentes, colaborando para a sua construção como cidadãos críticos.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-427653
Parágrafo: 6
Desinformação
CONTRIBUIÇÃO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Uma das razões para esta circulação em massa das fake news, de acordo com
o Instituto Palavra Aberta, é o senso de urgência provocado pela informação
recebida. Quando alinhado à falta de habilidades dos usuários para analisar e
verificar o teor da notícia, bem como à falta de conhecimento para identificar
boatos e fake news na internet, a tendência é que o conteúdo ganhe ainda
mais engajamento, ampliando a desinformação. Por outro lado, com a
monetização de informações falsas no ambiente online, os responsáveis pela
produção, publicação e compartilhamento dos conteúdos falsos são ainda mais
instigados a produzir mais e mais. Portanto, devem ser criados mecanismos
regulatórios, entre as plataformas digitais e o governo, que visem combater
este ato ilícito urgentemente.
Um adendo a ser feito sobre a parte que “aponta que as fake news circulam
70% mais do que as notícias…” é o potencial uso generalista do conceito “Fake
News”, o que pode não apenas implicar em uma dificuldade de compreensão
do objetivo real da política, como também em um afastamento de
autopercepção entre a pessoa praticante e a prática do ato.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-400459
Parágrafo: 7
Peneira?
Aos poucos as principais plataformas de redes sociais estão buscando 'blindar'
esses tipos de mensagens de ódio e de desinformação. Contudo, ainda assim
ficamos nas mãos das grandes corporações de comunicação que têm seus
interesses particulares e conforme esses interesses operam de forma positiva e
também negativa quanto às informações que permitem chegar à sociedade.
Contribuinte: VALERIA FALEIROS FERNANDES
Status: Pendente
Número: CP-411383
Parágrafo: 7
Educação informacional e midiática
A Unesco, citada no parágrafo, trabalha com o conceito de Media and
Information Literacy, que numa tradução livre poderia ser "Alfabetização
informacional e midiática". Sugiro que a política pública em discussão inclua a
informação no seu escopo, porque abrangeria todos os canais e dispositivos
por onde circulam as informações e não somente as mídias. O livro em anexo
(produzido por um grupo de pesquisadores) traz mais informações e formas de
promover essa educação. Também disponível em
https://www.pimentacultural.com/livro/educacao-informacao
Contribuinte: Jussara Borges de Lima
Status: Pendente
Número: CP-428055
Parágrafo: 7
Como entender as informações na internet
Um dos principais meios tecnológicos citados na lei nº 14.533 é a internet.
Vários aspectos são citados: desde infraestrutura necessária para conexão e
política de uso de dados pessoais ao domínio das suas interfaces e
aplicabilidades. Porém, é importante notar que atualmente 82% do conteúdo
disponível na internet está em formato audiovisual, sendo este o preferencial
de 80% dos usuários ao acessar informações na rede.
É importante, então, que os alunos disponham de meios para assimilar,
compreender e apropriar-se dessas imagens de forma crítica e criativa. Afinal,
se o mundo contemporâneo é cada vez mais digital e repleto de imagens
audiovisuais, é importante que os jovens possam compreender essas imagens
para compreender o mundo. Mas, compreender não significa decifrar, e sim
contextualizar, apropriar-se e interpretar. Tal qual, deve-se dominar as
tecnologias digitais. Ou seja, por meio de um domínio consciente de suas
possibilidades, riscos e finalidades.
As imagens e seus significados se renovam ao longo da história e se
transformam de acordo com um determinado espaço-tempo e suporte.
Atualmente, a internet é um suporte digital e meio de divulgação de grande
parte da produção imagética do mundo contemporâneo. E, se, a maior parte
dessa produção é de natureza audiovisual, ignorar o papel do cinema nesta
educação digital é manter a escola distante das demandas midiáticas
existentes na nossa sociedade e que permeiam o mundo das crianças e
jovens.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-415757
Parágrafo: 8
Criação de Grupo de Trabalho com Jornalistas
Falar em educação midiática e não trazer os Jornalistas para o centro das discussões é o
mesmo que nada. É de suma importância que seja criado um grupo de trabalho formado
por jornalistas de todas as regiões do Brasil, incentivando a participação de profissionais
de comunidades vulnerabilizadas para debater a implementação de melhores práticas
para promover a educação midiática em escolas, universidades, setores públicos e
empresariais. Bem como é de suma importância a criação de programas que visem
capacitar e auxiliar jornalistas independentes no que tange a oferta de cursos,
capacitações e palestras em comunidades vulnerabilizadas, uma vez que estas
localidades possuem um baixo nível de letramento digital.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-427838
Parágrafo: 8
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

O ecossistema da desinformação e do discurso de ódio tem como outra consequência o


descrédito no trabalho da imprensa profissional e, em especial, ataques a jornalistas
mulheres. Segundo pesquisa realizada pela Associação Gênero e Número em parceria
com a ONG Repórteres sem Fronteira (2022), 41,9% das mulheres jornalistas já
sofreram violência online devido à sua profissão. 53,1% informaram que a violência
sofrida impactou em sua rotina laboral, e 14,7% afirmaram ter desenvolvido algum tipo
de "problema mental". A pesquisa ainda revelou que, das violências de gênero
praticadas contra jornalistas, 68% se originam em meios digitais.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-428203
Parágrafo: 8
Códigos para crimes de ódio nas Redes Virtuais
O sistema judiciário precisa realizar com urgência revisão em seus códigos civis e criar
punições na devida proporção aos vários tipos de crimes virtuais que se proliferam
atualmente nas redes virtuais. Não existirá justiça enquanto a "www" for terra sem lei,
onde tudo pode, já que os criminosos se escondem no anonimato ou em perfis fakes. Por
Justiça nas Redes Sociais #justiçaparaasredes
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

Contribuições recebidas
Número: CP-416786
Parágrafo: 9
Importante considerar que crianças e adolescentes também são vítimas
de fake news
A pesquisa TIC KIDS de 2022 mostra que as fake news também afetam
crianças e adolescentes e elas ainda encontram barreiras para reconhecer uma
informação como verdadeira ou falsa. Sugere-se a leitura da pesquisa TIC Kids
Online 2022 organizada pelo CGI.

Sugetão de redação: A exposição constante à desinformação tem um impacto


drástico também na formação de opiniões entre a população brasileira,
sobretudo entre os mais vulneráveis como as crianças e adolescentes. A
pesquisa TIC Kids Online de 2022 indica que 49% das crianças e adolescentes
de 11 a 17 anos não sabem ou sabem pouco como verificar se uma informação
encontrada na Internet está correta. Quando essa exposição é
desacompanhada do desenvolvimento de habilidades que permitam às
pessoas usuárias da Internet uma participação crítica e informada no ambiente
digital, as consequências podem ser graves, constituindo inclusive potenciais
ameaças à democracia. A polarização política profunda favorecida pela lógica
algorítmica das plataformas, que impulsionam conteúdos extremados e
apoiados em discursos de ódio, é justamente o que gera maior engajamento
nas redes e retorno financeiro às empresas. Além de ser um fenômeno global,
trata-se também de um fator constitutivo da crescente radicalização política de
parcelas significativas da sociedade em nosso país.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-425121
Parágrafo: 9
O reconhecimento da importância da imprensa
Está mais do que claro o quanto a desinformação é uma ameaça à imprensa
profissional e à democracia. Se queremos estar preparados para lidar com este
cenário, a inserção das crianças e adolescentes, como agentes ativos da
discussão, se faz urgente. Não podemos esperar que mais uma geração
chegue à vida adulta, com poder decisório sobre os destinos do país, sem uma
formação crítica para compreender a importância do jornalismo profissional e
valorizar o que de fato é informação de qualidade – sem que este termo se
torne algo vazio. Os jovens precisam ter referenciais, adequados para sua faixa
de idade, sobre o que é o jornalismo profissional e como este funciona. O
caminho mais adequado para isso é por meio de periódicos (como jornais)
produzidos especialmente para essa faixa de idade.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426367
Parágrafo: 9
Lógica algorítmica
No que tange à lógica algorítmica das plataformas, é importante mencionar os
resultados obtidos com a pesquisa desenvolvida pelo Instituto Vero em parceria
com a Mozilla Foundation e a Universidade de Exeter, por meio do projeto Viu
Política.
Segundo a pesquisa, os algoritmos de recomendação das plataformas tendem
a empurrar usuários a conteúdos políticos que dão mais engajamento, sob a
ótica da publicidade e da captura de dados pessoais.
A pesquisa foi feita a partir da coleta de cerca de 30.000 vídeos que foram
analisados usando métodos qualitativos e quantitativos na tentativa de
entender o que os brasileiros consideram político (ou não) no YouTube e como
a plataforma recomenda conteúdos e informações.
Após a análise dos vídeos, o projeto identificou cinco grupos centrais. O grupo
B foi o que mais discutiu o tema “ameaças à democracia”. Apesar disso, o
grupo se destaca como o grupo mais central na rede e o que mais recebeu
recomendações de outros canais, com 37% de todas as recomendações.
Nessa mesma linha e trazendo uma comparação a partir do que identificado,
30% a 37% das recomendações dos vídeos assistidos nos grupos A, C, D e E
são de vídeos no grupo B, enquanto apenas 5% a 12% das recomendações
nos vídeos do grupo B são de canais do grupo A, C, D e E.
Com isso, conclui-se que, mesmo não sendo do interesse do perfil de tal
usuário, as recomendações tendem a levá-lo para radicalizações políticas, vez
que não seguem lógica de profusão igualitária de acesso à informação, mas
sim uma lógica comercial de venda de anúncios e compra da “atenção do
usuário”.
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426369
Parágrafo: 9
Lógica algorítmica
No que tange à lógica algorítmica das plataformas, é importante mencionar os
resultados obtidos com a pesquisa desenvolvida pelo Instituto Vero em parceria
com a Mozilla Foundation e a Universidade de Exeter, por meio do projeto Viu
Política.
Segundo a pesquisa, os algoritmos de recomendação das plataformas tendem
a empurrar usuários a conteúdos políticos que dão mais engajamento, sob a
ótica da publicidade e da captura de dados pessoais.
A pesquisa foi feita a partir da coleta de cerca de 30.000 vídeos que foram
analisados usando métodos qualitativos e quantitativos na tentativa de
entender o que os brasileiros consideram político (ou não) no YouTube e como
a plataforma recomenda conteúdos e informações.
Após a análise dos vídeos, o projeto identificou cinco grupos centrais. O grupo
B foi o que mais discutiu o tema “ameaças à democracia”. Apesar disso, o
grupo se destaca como o grupo mais central na rede e o que mais recebeu
recomendações de outros canais, com 37% de todas as recomendações.
Nessa mesma linha e trazendo uma comparação a partir do que identificado,
30% a 37% das recomendações dos vídeos assistidos nos grupos A, C, D e E
são de vídeos no grupo B, enquanto apenas 5% a 12% das recomendações
nos vídeos do grupo B são de canais do grupo A, C, D e E.
Com isso, conclui-se que, mesmo não sendo do interesse do perfil de tal
usuário, as recomendações tendem a levá-lo para radicalizações políticas, vez
que não seguem lógica de profusão igualitária de acesso à informação, mas
sim uma lógica comercial de venda de anúncios e compra da “atenção do
usuário”.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-427656
Parágrafo: 9
Aceso à internet
CONTRIBUIÇÃO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
A desinformação, em um nível macro e mais agressivo, é capaz de corroer os
alicerces de uma democracia. Para que este cenário não venha à tona, é
essencial combater as raízes do ódio, do cyberbullying, das fake news, dos
boatos, do rompimento dos laços comunitários e do medo em âmbitos locais
por meio de uma educação midiática que leve em consideração narrativas
contextualizadas e identitárias, de modo a incentivar o surgimento de
multiplicadores da verdade em prol de uma cidadania digital digna e segura.
Em relação ao trecho "a falta de habilidades para o uso crítico da rede favorece
a circulação de conteúdo danoso", tem-se que o aprisionamento e
enclausuramento da população mais pobre em apenas algumas aplicações em
razão do modelo de franquia móvel de acesso também favorece a
disseminação da desinformação. O acesso à internet é serviço essencial, como
disposto pelo Marco Civil da Internet (MCI), e como direito humano deve ser
promovido pelo poder público de forma universal, a exemplo do acesso à
energia elétrica. Sendo assim, é importante pensar em melhores modelos de
oferecimento de acesso à internet ilimitada e de qualidade, bem como
identificar os vários fatores que promovem a desinformação no ambiente
online.
A Coalizão Direitos na Rede (CDR, 2023) apresentou pedido administrativo ao
governo, o qual pode ser acessado neste site
https://direitosnarede.org.br/2023/01/05/cdr-pede-regulacao-contra-
desigualdades-na-internet-movel/. No pedido administrativo apresentamos
todos os argumentos acerca da violação do Marco Civil da Internet, Código de
Defesa do Consumidor e Constituição Federal do modelo brasileiro de
oferecimento de acesso à internet baseado na franquia e no zero rating. É
importante destacar que as classes CDE acessam a internet majoritariamente
pelo celular e por planos pré-pagos com franquia (IDEC, 2021), sendo as mais
prejudicadas pelas atuais violações legais que ampliam a desinfo
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428006
Parágrafo: 9
Contribuição - Brasscom
O mundo digital é um reflexo da vida em sociedade, e não o contrário. A
dinâmica algorítmica é impulsionada por fatores como interesse, engajamento
e intenso acesso dos usuários. No ambiente digital, circulam temas e assuntos
diversos que, frequentemente, não estão associados a discursos de ódio ou
comportamentos humanos inapropriados. Portanto, é preocupante apresentar
as tecnologias como ator que escolhe, deliberadamente, propagar posições
extremistas que estão presentes na sociedade. O digital propiciou o imediato
compartilhamento, o que é positivo, porém os usos dessa instantaneidade são
feitos pelas pessoas. Assim sendo, a capacidade crítica tem que ser
potencializada.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360026
Parágrafo: 10
Abrangência dos centros digitais
É de suma importância a abrangência dos centros digitais nas comunidades,
principalmente nas comunidades rurais, e buscar tecnologia que englobe
cobertura de sinal para todas as regiões.
Contribuinte: Teones Almeida Suzano
Status: Pendente
Número: CP-415766
Parágrafo: 10
Cadê a eficiência das Políticas Públicas de inclusão digital?
Tanto o governo quanto os grandes provedores de internet nunca deram a
devida atenção às comunidades rurais por diversos motivos. Nós campesinos
sofremos com o baixo nível de infraestrutura de internet, precariedade no sinal
de telefonia móvel, dentre muitos outros problemas. Portanto, antes de
promover a educação midiática, é preciso corrigir os problemas estruturais de
conectividade nas comunidades rurais. Problemas esses que impedem o pleno
exercício de direitos. Políticas públicas de inclusão digital para as comunidades
rurais JÁ!!!
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-426768
Parágrafo: 10
beneficiários de programas sociais
As famílias beneficiarias de programas sociais também tem sido atraídas por
desinformação e tem sido prejudicadas por isso.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427660
Parágrafo: 10
Aceso à internet
CONTRIBUIÇÕES DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Apesar da universalização do acesso à internet não ser competência direta da
SECOM, mas sim do Ministério das Comunicações, a relação direta entre
acesso à internet e educação midiática demanda amplo esforço de articulação
e colaboração entre as distintas instâncias do Governo Federal. Apesar de
pesquisas da Anatel sugerirem que o problema de falta de acesso à internet no
Brasil não é mais uma urgência, tantas outras pesquisas mais capilarizadas e
complexas apontam o contrário.
O acesso à internet no Brasil têm sido caracterizado pelo(i) modelo de negócio
predatório, no (ii) compartilhamento de equipamentos individuais dentro de um
coletivo para adequação ao orçamento familiar, na (iii) limitação à uma tela de
polegadas ínfima para produção online, em (iv) velocidades aquém do mínimo
(v) conexões potencialmente inadequadas para acessos estáveis e que
demandam grande fluxo de dados.
Tal situação de precariedade no acesso à internet é uma barreira que precisa
ser transposta para promoção da educação midiática de forma emancipatória,
crítica, coletiva e difusa.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427845
Parágrafo: 10
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Também precisamos estar atentos à relação entre tecnologia e desigualdade
social. A comunicação é um direito humano fundamental que abarca o direito
de acessar informações confiáveis e de qualidade, de modo que possamos
aprender e tomar decisões que impactam nossa vida pública e privada, e
também participar das conversas e decisões da sociedade. A falta ou a
precariedade do acesso à Internet resulta em uma forma de exclusão em um
mundo digitalizado, indicando a necessidade de políticas para a
democratização de acesso que apontem também para a superação dos limites
causados pela dependência da conectividade móvel e pelo zero rating (prática
pela qual as operadoras de telefonia móvel permitem o acesso ''''ilimitado'''' a
alguns aplicativos, desconsiderado para efeitos de consumo da franquia), que
faz com que os usuários estejam expostos apenas a informações filtradas
pelas plataformas e seus algoritmos de recomendação .

Para além do acesso, a inclusão digital requer também o desenvolvimento de


habilidades que asseguram um uso mais intencional, seguro e fortalecedor do
ambiente informacional, bem como a possibilidade de participação positiva e
autoexpressão ética na internet. No atual contexto tecnológico, também urge
superar a naturalização e invisibilização das formas de funcionamento dos
ambientes informacionais e o impacto das tecnologias, todos fruto de decisões
humanas, com o potencial de perpetuar e aprofundar desigualdades
sistêmicas.
É importante notar que a exclusão digital e os efeitos dos conteúdos nocivos
que inundam as redes podem atingir sobretudo os segmentos mais
vulnerabilizados da sociedade, com acesso precário às mídias digitais e/ou
baixo letramento informacional, a exemplo de pessoas negras, populações
indígenas, população LGBTQIAP+, crianças e adolescentes, pessoas idosas,
pessoas com deficiência, pessoas migrantes e refugiadas e outros grupos.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-428057
Parágrafo: 10
Acesso democrático às tecnologias
Se a lei nº 14.533 almeja a promoção de uma sociedade tecnologicamente
avançada e consciente por meio da garantia do acesso igualitário e
democrático às tecnologias, é indispensável que se dê importância ao papel do
uso e de aplicações da tecnologia por meio da arte. O audiovisual, como
linguagem artística midiática e tecnológica, tão presente nos meios digitais
contemporâneos, apresenta uma gama de aprendizagens possíveis que
possibilita o desenvolvimento de uma cultura digital a partir de uma produção
de sentido.
Em outras palavras, o uso do cinema como condutor de uma educação digital
possui o potencial de promover diálogos entre os conteúdos escolares e uma
difusão de práticas culturais diversas por meio de novas formas de expressão
midiáticas.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428075
Parágrafo: 10
Tema de saúde e conteúdo de qualidade
A questão da tecnologia e desigualdade social está diretamente ligada em
temas que se relacionam ao próprio uso de dispositivos (computadores,
celulares, tablets, etc), seus tempos de uso e conteúdos interativos aos quais
estão disponíveis para usuários em geral.
Contribuinte: JEAN RAFAEL TOMCEAC
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-415801
Parágrafo: 12
Vamos reproduzir os mesmos erros estruturais?
Não adianta criar mais uma secretaria se ela não vai ouvir, dialogar e trazer
para o centro do debate aqueles que mais sofrem com falta ou o baixo nível de
conectividade: as comunidades vulnerabilizadas, principalmente as rurais. É
primordial ampliar esse diálogo para ouvir as dores e as necessidades mais
agudas. É essencial a criação, através da secretaria, de ações que promovam
a capacitação tecnológica para oferecer treinamentos em habilidades digitais
para os moradores rurais, permitindo que eles aproveitem ao máximo as
tecnologias disponíveis. Isso pode incluir cursos de informática, programação
básica, uso de aplicativos móveis e acesso a recursos online, bem como
incentivar o empreendedorismo digital no campo rural, promovendo o
desenvolvimento econômico local. Isso pode ser feito por meio de programas
de mentoria, acesso a financiamento, assistência técnica e parcerias com
cooperativas e associações rurais de todas as regiões do Brasil.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-427962
Parágrafo: 12
parcerias público-privadas
A lei 14533, sancionada em 11 de janeiro de 2023, institui a Política Nacional
de Educação Digital ampliando possibilidades de cidadania digital por um lado,
mas colocando em um risco iminente à toda sociedade se a Lei de Proteção de
Dados (13907/18), a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e
Transparência na Internet, também chamada de Lei das Fake News (2046/20),
entre outras, não forem rigorosamente revisadas, atualizadas e
regulamentadas de modo a proteger os dados de cada uma das pessoas e da
soberania digital do país. Ainda, a lei 14533 não deixa claro, no parágrafo
último do Art. 11, como acontecerá a possível parceria público privada: "Para a
implementação da Política Nacional de Educação Digital, poderão ser firmados
convênios, termos de compromisso, acordos de cooperação, termos de
execução descentralizada, ajustes ou instrumentos congêneres com órgãos e
entidades da administração pública federal, estadual, distrital e municipal,
´BEM COMO COM ENTIDADES PRIVADAS, NOS TERMOS DE
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA´”. O modo de estabelecer ESSAS
PARCERIAS pode significar a perda da autonomia pedagógica nos diferentes
níveis de ensino. Paulo Freire já nos alertava no livro "Educar com a Mídia:
novos diálogos sobre a Educação", que é triste um ser humano não pertencer
ao seu tempo, ser um exilado do seu próprio tempo, mas que “enquanto
monopólio de um certo grupo de força, de poder, o risco que você tem, que a
sociedade inteira tem, é o de ficar manipulada pelos interesses de quem detém
o poder sobre esse meio de comunicação. (FREIRE, 2021; p. 37)

Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet


Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-400476
Parágrafo: 13
Ação mais que necessária
Esta ação por parte do governo federal é mais do que necessária, é
fundamental para bem-estar social,. A comunicação vem passando por
diversas transformações, se tornou um instrumento que denota sim pluralidade,
diversidade, porém que também tem mostrado ser bastante prejudicial
dependendo de quem está por traz do processo. A comunicação hoje em dia
pode ser tanto um instrumento de paz como de ódio, de conhecimento porém
também de desinformação. Essa dicotomia precisa ser explicitada para que
todos tenham consciência e habilidades para promoção da "Boa
Comunicação".
Contribuinte: VALERIA FALEIROS FERNANDES
Status: Pendente
Número: CP-426517
Parágrafo: 13
ampliação de escopo
Falta detalhar as frentes de atuação para que possamos opinar nas
prioridades, e a composição dessas frentes
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-427924
Parágrafo: 13
interlocução com as áreas e veículos de comunicação
Por estar na área de comunicação, é preciso envolver veículos e órgãos de
comunicação, num grande esforço coletivo, com a criação de campanhas
específicas sejam on-line ou off-line
Contribuinte: Rose Mara Pinheiro
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-372839
Parágrafo: 14
Educamídia
A Educação Midiática deve ser uma camada presente em todas as disciplinas
da escola, como é defendido na formação do Educamídia.
As mídias já estão presentes nas aulas. O que se promove nas formações é
um despertar do professor sobre a sua capacidade em abordar o assunto
sempre que possível. Muitas vezes o profissional acha que não pode falar
sobre m´ídias porque não conhece todas as redes sociais. Porém o papel dele
não depende do conhecimento de tudo que os alunos usam e sim incentivar a
leitura crítica e participação ética. Isso vale para a convivência em sociedade
on e off line,.
Outro ponto é a BNCC. Tem muito de Educação Midiática e é preciso um
incentivo para a exploração destas habilidades.
Contribuinte: Leandra Gomes Gonçalves
Status: Pendente
Número: CP-409491
Parágrafo: 14
Tutor
Criar um cargo de tutor, bem capacitado para atender os professores com
formação sobre o tema, o que será uma homologia de processos.
Contribuinte: MOISES GALVAO BATISTA
Status: Pendente
Número: CP-411187
Parágrafo: 14
Atenção à criação de conteúdo
Há pouca atenção ao aspecto da produção de conteúdo digital, uma vez que a
ênfase é no desenvolvimento de habilidades para lidar com a informação. É
preciso avançar em mecanismos de aprendizagem, ética e responsabilidade
para criadores de conteúdo.
Contribuinte: Rodrigo Carreiro da Silva
Status: Pendente
Número: CP-411388
Parágrafo: 14
Educação informacional e midiátia
Conforme expliquei acima, sugiro trazermos a nomenclatura já adotada pela
Unesco, incluindo a informação, uma vez que essa educação deve estar
voltada não só para usar as mídias de forma saudável e crítica, mas também
lidar com o conteúdo (informação) e relacionar-se com as pessoas
(comunicação) através das mídias. Explicamos melhor essa compreensão
emhttps://www.pimentacultural.com/livro/educacao-informacao
Contribuinte: Jussara Borges de Lima
Status: Pendente
Número: CP-422811
Parágrafo: 14
Educação Midiática: Tecnologias e Avanços
observa-se que existe uma diferença enorme entre como o mundo evoluiu
tecnologicamente para o ensino que muito pouco se atualiza e mesmo se
atualizando, devido a uma grande resistência, não é aplicado. O que faz com
que a escola se afaste cada vez mais do cotidiano do aluno. A escola parece
estar no passado e não fazendo parte do processo de desenvolvimento do
aluno, do processo que ele já vive no dia a dia com os pais, com a internet,
com os amigos.
Contribuinte: Fernanda Bruna Silva
Status: Pendente
Número: CP-424240
Parágrafo: 14
TVs Educativas
Estabelecer diretrizes claras, desenvolver acordos de parceria e supervisionar
a implementação de comercialização TVs Educativas
Contribuinte: Mayrinck Pinto de Aguiar Júnior
Status: Pendente
Número: CP-425303
Parágrafo: 14
Sugestão para Utilização dos Subcanais da TV Educativa Digital
As TVs educativas desempenham um papel fundamental na promoção da
educação pública no Brasil, fornecendo conteúdo de qualidade e acessível
para a população. No entanto, muitas dessas emissoras enfrentam dificuldades
financeiras, uma vez que não podem exibir comerciais e dependem de
recursos públicos limitados. Com base nisso, sugiro que o governo utilize um
dos quatro subcanais da TV educativa digital para veicular videoaulas
municipais, estaduais e federais de forma paga.
Essa proposta busca atender a duas necessidades essenciais: contribuir para a
melhoria da educação pública brasileira e auxiliar na subsistência das TVs
educativas fundacionais. Ao disponibilizar videoaulas de alta qualidade por
meio dessas emissoras, garantiríamos o acesso a conteúdo educacionais
diversificados para estudantes de todo o país.
Contribuinte: ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE RÁDIO E TELEVISÃO
Status: Pendente
Número: CP-428082
Parágrafo: 14
EDUCAÇÃO DIGITAL
Educação Midiatica é um termo que limita o entendimento e amplitude do
assunto. A Educação Digital pode ser uma alternativa de maneira a englobar
tanto os usos tradicionais de tecnologias como os novos formatos e práticas
que surgem que são mediados pela tecnologia, em especial, dispositivos como
computadores, celulares, tablets, entre outros.
Contribuinte: JEAN RAFAEL TOMCEAC
Status: Pendente
Número: CP-428185
Parágrafo: 14
Educação midiática e formação cidadã
A política de educação midiática deve considerar tanto o âmbito de educação
formal como não-formal por meios de práticas e reflexões que visem a
formação cidadã por meio da conscientização críticaoarticipação e expressão
criativa. Um dos caminhos é o conhecimento oriundo de projetos realizados em
diversos espaços e contextos, levando em conta as questões intrínsecas às
diferentes realidades. Outros pontos são descritos no documento colaborativo
elaborado por integrantes do Projeto de
de Extensão de Ação Contínua de Comunicação Comunitária da Faculdade de
Comunicação da Universidade de Brasília.
Contribuinte: Mariana Ferreira Lopes
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-384035
Parágrafo: 15
Direitos das crianças
Vale lembrar que os direitos das crianças também abrangem o acesso à
informação, conforme prevê a Convenção Sobre os Direitos da Criança,
adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de
1989, em seus artigos 13 e 17, que dizem, respectivamente: “A criança terá
direito à liberdade de expressão". Esse direito incluirá a liberdade de procurar,
receber e divulgar informações e ideias de todo tipo (...)”; “Os Estados Partes
reconhecem a função importante desempenhada pelos meios de comunicação
e zelarão para que a criança tenha acesso a informações e materiais
procedentes de diversas fontes nacionais e internacionais (...)”.
O mesmo direito está previsto no Isso está previsto no Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), artigo 71: “A criança e o adolescente têm direito a
informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos e produtos e
serviços que respeitem sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento”.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-415779
Parágrafo: 15
Incentivo a criação de conteúdos comunitários
Precisamos trazer as comunidades vulnerabilizadas para o eixo central da
sociedade do conhecimento. Sendo assim, é necessário a criação de
programas que incentivem, através de capacitações realizadas por jornalistas e
profissionais de mídia, a criação, produção e compartilhamento de conteúdos
que contenham as próprias narrativas das comunidades vulnerabilizadas, ou
seja, as suas histórias, suas culturas, seus saberes, suas línguas, etc, de modo
responsável e ético.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-426521
Parágrafo: 15
leitura crítica
É necessário ampliar o debate sobre educação midiática para além do
ambiente digital. Sabemos que o desafio é enorme em relação a essa temática,
mas os debates sobre leitura crítica dos meios de comunicação estão
interligados para a discussão mais ampla
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428045
Parágrafo: 15
Formação cidadã
Observa-se que, embora a lei seja apresentada como promotora de uma
formação cidadã inclusiva, a mesma não apresenta muita ênfase na formação
didática. Ou seja, ela concentra seus esforços na capacitação em um mundo
digital, mas não assinala a importância de uma formação sensível em conjunto
ao uso dessas tecnologias. Ressalta-se, contudo, que a escola deve promover
a construção do caráter sensível e ético dos alunos para depois apresentar as
ferramentas que serão utilizadas por meio destes aspectos importantes para
uma formação cidadã.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428205
Parágrafo: 15
Educação para as Redes
O papel da educação básica é oportunizar os conhecimentos básicos para a
formação do ser humano. Não há como evitar a presença do mundo digital no
cotidiano de todas as pessoas. É preciso encontrar um espaço maior na
Educação Formal e Não Formal para evitar o contemporâneo analfabetismo
digital. Educadores precisam se organizar para congregar e refletir sobre os
caminhos necessários para esse novo tipo de letramento.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-415818
Parágrafo: 16
Linguagem facilitada
O Brasil é composto por diversos brasiz. Sendo assim, é essencial que as
ações governamentais para a promoção da educação midiática leve em
consideração o nível de letramento dos indivíduos. Aqueles que vivem em
contextos vulneráveis (comunidades rurais, por ex.) e, portanto, com baixo
nível de escolaridade, possuem imensa dificuldade para compreender termos e
jargões técnicos durante o processo de aprendizagem. Sendo assim, é
primordial que a promoção da educação midiática seja orientada e adequada
ao contexto vivido, ou seja, que não sejam padronizadas, pois se for
padronizada, a tendência é que não tenha eficiência, colocando em risco todo o
investimento de recursos.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-417693
Parágrafo: 16
Reconhecimento do campo da educomunicação como epistemologia do
Sul
Reconhecer a educomunicação como epistemologia do Sul, da América Latina,
que desde os anos 1980 está presente nas experiências nos movimentos
sociais, sindicatos e comunidades eclesiais de base que atuavam na interface
comunicação/educação popular. Isso significa orientar os programas, projetos e
ações de educação midiátia a partir da inserção no pensamento
descolonizador, fundamentado nas possibilidades de intervenção, contestação
e (r)existência, à luta pela garantia do direito à comunicação para todos(as),
com atenção especial aos grupos historicamente sub representados.
Contribuinte: THAIS BRIANEZI NG
Status: Pendente
Número: CP-420552
Parágrafo: 16
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
A pesquisa realizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) revelou um preocupante cenário no Brasil: sete em cada
dez jovens com até 15 anos não são capazes de diferenciar fatos de opiniões.
Essa constatação levanta questionamentos sobre a chamada "geração nativa
digital" e sua suposta habilidade no manuseio das tecnologias. Embora
crianças e adolescentes atualmente cresçam em um ambiente permeado pela
tecnologia e estejam familiarizados com dispositivos digitais, isso não implica
necessariamente que eles possuam as habilidades e o repertório necessários
para interpretar e identificar conteúdos enganosos e prejudiciais presentes nas
plataformas online. A exposição constante a publicidades, desinformação,
notícias falsas e até mesmo conteúdos criminosos coloca esses jovens em
uma situação de vulnerabilidade no meio digital.
Contribuinte: ANA LUIZA OLIVEIRA SOUZA
Status: Pendente
Número: CP-425183
Parágrafo: 16
Definição de educação midiática
Sugestão de complementação dos parágrafos 16 e 17

A educação midiática (ou mídia-educação) é "um campo interdisciplinar em


construção, na fronteira entre a educação, a comunicação, a cultura e a arte,
voltado à reflexão, à pesquisa e à intervenção no sentido da apropriação crítica
e criativa das mídias e da construção de cidadania"[1].
A educação midiática articula o direito à educação aos direitos de mídia de
crianças, jovens e adultos: o direito à proteção contra processos e conteúdos
prejudiciais; o direito ao acesso a processos e conteúdos de qualidade; e o
direito à participação na cultura e na cidadania por meio das mídias.
A educação midiática vai além da escola e envolve todas as experiências em
que educar para as mídias significa favorecer a aprendizagem de novas
linguagens para que os adultos de todas as idades também possam acessar
serviços e formas de trabalho com as mídias, e também participar de forma
consciente das possibilidades da cultura digital.
É importante esclarecer que nem todo trabalho com as mídias significa
educação midiática.
A educação midiática é definida como uma educação com, para e através das
mídias. A educação com as mídias refere-se ao uso das mídias como apoio ao
trabalho didático; a educação para as mídias refere-se à leitura crítica e
entende as mídias como objeto de estudo e reflexão, não só como instrumento
mas como cultura; e a educação através das mídias refere-se às mídias como
espaço através do qual se constrói habilidades de produção em contextos
educativos. Todas essas dimensões fazem parte hoje da formação para a
cidadania.
(A proposta de complementação do texto em anexo foi elaborada no âmbito da
rede Alfamed Brasil - Núcleo Infância, Comunicação, Cultura e Arte (NICA) da
UFSC)
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-427663
Parágrafo: 16
Políticas públicas contextuais
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É essencial que as ações governamentais para a promoção da educação
midiática levem em consideração o nível de letramento dos indivíduos. É
primordial que a promoção da educação midiática seja orientada e adequada
ao contexto vivido, ou seja, que não seja padronizada. Se assim for, a
tendência é que não haja eficiência, colocando em risco todo o investimento de
recursos. Precisamos de trazer as comunidades vulnerabilizadas para a fase
de elaboração de políticas públicas, de forma que os programas desenvolvidos
incentivem a criação, produção e compartilhamento de conteúdos que
contenham as próprias narrativas das comunidades vulnerabilizadas; ou seja:
suas histórias, culturas, saberes, línguas, etc.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427849
Parágrafo: 16
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

Revisão da primeira frase: troca a palavra FERRAMENTAS por ESTRATÉGIAS

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-427929
Parágrafo: 16
alfabetização midiática e informacional
desde a década de 70, a Unesco vem trabalhando com a necessidade da
alfabetização midiática e informacional, declarando o interesse no
desenvolvimento de ensino de mídia e das tecnologias de informação e
comunicação. Já nos anos 90, a própria Unesco recomenda a inclusão da
educação para a mídia nos currículos, fundamental para a liberdade de
expressão, o exercício da cidadania e o fortalecimento da democracia. Em
2013, a Unesco amplia sua visão e lança um guia para o desenvolvimento de
competências de Alfabetização Midiática e Informacional, com cursos on-line e
materiais didáticos, traduzidos para pelo menos 12 idiomas.
Contribuinte: Rose Mara Pinheiro
Status: Pendente
Número: CP-428019
Parágrafo: 16
Terminologia da Educação Midiática
Considerando a importância de enfatizar a diversidade epistêmica e política
que caracteriza a educação midiática e movimentos relacionados, proponho o
seguinte ajuste no início deste parágrafo: "Historicamente, a expressão
'educação midiática' tem sido empregada, ao lado de outros termos como
'educomunicação', 'mídia-educação' e 'alfabetização midiática', para designar
um conjunto de movimentos (ou práticas específicas dentro desse conjunto)
que fazem uso de estratégias e ferramentas multidisciplinares [...]". Levando-se
em conta a terminologia corrente nos estudos em torno da temática,
especialmente no âmbito da América Latina, sugiro também trocar o trecho
"experiência pessoal com tecnologias e ambientes informacionais", na segunda
frase, por "experiência pessoal ou coletiva com tecnologias e ecossistemas
comunicacionais".
Contribuinte: Felipe Gustavo Guimarães Saldanha
Status: Pendente
Número: CP-428209
Parágrafo: 16
o letramento midiático
É um letramento para as mídias precisa ser estudado para o exercício docente
competente nessa linguagem, na escola. As Secretarias de Educação e o
Ministério da Cultura precisam investir muito mais em formação e capacitação
para suprir as deficiências que possam se apresentar no cotidiano escolar.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-427934
Parágrafo: 17
Educação Midiática como instrumento de leitura do mundo
É importante ressaltar que a Educação para as Mídias deve ser encarada como
uma prática que possibilita a leitura do mundo, que é "a competência das
competências" como dizia Paulo Freire. Nesse sentido é importante ampliar o
conceito incluindo a relação com a cultura, com a formação da identidade,
como uma ferramenta que permite analisar as mídias como instrumentos que
moldam o nosso modo de ser, estar e compreender o mundo em que vivemos.
Se vivemos mediados por esses instrumentos, a Educação Midiática deve ser
entendida como uma necessidade para compreendermos a nossa relação com
as mídias e como elas possibilitam que sejamos cidadãos construtores de
sentido e transformadores da nossa realidade.
Contribuinte: JANUARIA CRISTINA ALVES
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-417705
Parágrafo: 18
A educomunicação já se faz presente em diversas políticas públicas
brasileiras
Acréscimo ao parágrafo: "Tanto que a educomunicação já tem sido exercitada
com sucesso em políticas públicas brasileiras no campo educacional e em
outros setores (com destaque para o ambienal e o da saúde. Dois exemplos
emblemáticos são que: a) desde 2004, a educomunicação é reconhecida por
lei na Prefeitura de São Paulo (Lei Municipal 13.941/2004), garantindo a
permanência e a expansão da prática educomunicativa iniciada pelo projeto
piloto Educom.Rádio, realizado em 455 escolas municipais da capital paulista
entre 2001 e 2004 em parceria com o NCE/ECA/USP, justamente com objetivo
de incentivo à cultura de paz; b) desde 2011, o Ministério do Meio Ambiente
publicou a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em
Unidades de Conservação (ENCEA), com diretrizes, objetivos e propostas de
ação para promoção de práticas de comunicação dialógicas na gestão
participativa de áreas protegidas.
Contribuinte: THAIS BRIANEZI NG
Status: Pendente
Número: CP-425186
Parágrafo: 18
Correntes teóricas da educação midiática
Sugestão de acréscimo
Vale ressaltar ainda que o Brasil conta nesta área com a fundamentação de
diferentes correntes teóricas como mídia-educação, comunicação e educação,
letramento midiático, alfabetização midiática, etc.. Também baseadas em Paulo
Freire e em outros autores como David Buckingham, Michel de Certau, Jésus
Martim Barbero, Pier Cesare Rivoltella, entre outros, além das contribuições de
instituições nacionais e estrangeiras que vêm discutindo essa questão desde
os anos 1980.

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - UFRN).


https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-427697
Parágrafo: 18
Comunicação com responsabilidade Social
A educomunicação promove uma comunicação que tenha responsabilidade
social. Em outros termos, uma comunicação comprometida com o coletivo, de
forma empática e com respeito às suas diversidades. Seus impactos positivos
alcançam as interações humanas, antecedendo os meios de comunicação,
sejam eletrônicos/digitais ou não. Tais interações concebem o ambiente - real
ou virtual – de forma horizontal e inclusiva, opondo-se a qualquer postura que
se assemelhe ao ódio e à exclusão. As práticas educomunicativas nas escolas
podem transformar a postura das novas gerações, preparando-as para
enfrentar de forma adequada as práticas tóxicas já mencionadas, que têm
tornado a internet e outros canais de comunicação, portais geradores de medo,
insatisfação e insegurança. A exemplo disso, o projeto Memórias em Rede, do
Instituto Devir Educom (Santos-SP), demonstra um resultado animador de
contribuir com a formação de estudantes mais conscientes e responsáveis para
com a mídia. Trabalhando a educomunicação por meio de práticas
jornalísticas, crianças e adolescentes valorizam suas culturas por meio do
compartilhamento das memórias afetivas e aprendem a lidar de forma segura
com os meios de comunicação, seja como canal de consumo de informação,
ou como veículo de expressão de seus conhecimentos, histórias e valores. Tais
práticas possibilitam aos jovens a construção – por si – do protagonismo
presente nos diversos discursos de defesa dos direitos das crianças e
adolescentes, como também das diversas populações que buscam mais
espaços de participação e representatividade.
Contribuinte: Ivone Ananias dos Santos Rocha
Status: Pendente
Número: CP-428046
Parágrafo: 18
Proposta de política pública de educomunicação
A educomunicação é uma expressão regional brasileira da Alfabetização
Midiática e Informacional (AMI). A AMI foi definida pela UNESCO como um
guarda-chuva que pretende abrigar todas as denominações dessa área (mídia-
educação, educação midiática, educação para os meios, ecologia das mídias,
literacia midiática,...).

Enquanto perspectiva que nasce da análise das práticas de educadores e


comunicadores populares da América Latina, a educomunicação seria uma
ótima vertente teórica a ser adotada pela SECOM para a promoção de ações
com a sociedade. A vantagem é que o seu foco não são as mídias ou os
recursos tecnológicos em si, mas os processos que envolvem o uso desses
recursos. Ela tem por principio a promoção do diálogo e a expressão das
reflexões dos sujeitos de forma individual ou coletiva, com o propósito de
transformação das realidades para melhor.

Neste sentido sugerimos a discussão sobre uma política pública que considere
a figura do "Agente Comunitário de Educomunicação", como um agente público
com perfil de educomunicador atuando nos bairros e localidades a partir das
escolas públicas. Esta política, associada a uma isonomia de distribuição de
carga horária de ensino, pesquisa e extensão entre professores das redes
públicas de educação básica e superior, com certeza melhorariam não só a
educação midiática / educomunicação, mas toda a cadeia de valor da
educação.

Mais detalhes e referências na proposta em anexo.

Proposta encaminhada pela Regional de Santa Catarina da Associação


Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação
(ABPEducom) em parceria com o Grupo de Pesquisa Educom Floripa e o
Laboratório de Educação Linguagem e Arte (LELA) da UDESC.
Contribuinte: Rafael Gue Martini
Status: Pendente
Número: CP-428096
Parágrafo: 18
Considerar o Letramento Digital
A própria natureza complexa que surge das TDIC´s originam tipos de
letramentos,
os quais o Letramento Digital se destaca e é definido como “o estado ou
condição que
adquirem os que se apropriam da nova tecnologia digital e exercem práticas de
leitura e
escrita na tela” (SOARES, 2002, p.151). O qual advém dos saberes e práticas
de leitura e
escritas proporcionando espaços e mecanismos de criação, propagação e
expansão do
Letramento Digital.
Contribuinte: JEAN RAFAEL TOMCEAC
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362519
Parágrafo: 19
ética
O ponto crucial é a discussão de responsabilidade e ética em comunicação na
mídia e nas mídias digitais. Sem um objeto regulador para ambas (mídia e
plataformas), uma política de comunicação acaba se tornando inócua
Contribuinte: THAIANE MOREIRA DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-415865
Parágrafo: 19
Sustentabilidade das ações da secretaria
O que preocupa é a maneira como será medida a eficiência das ações da
secretaria e em quais regiões do Brasil a mesma terá mais foco. Como
implementar a educação midiática, a longo prazo, nas escolas rurais, por
exemplo, se nas mesmas há um baixo nível de conectividade, os professores
não são suficientemente preparados, se as políticas públicas de conectividade
e de letramento digital sequer chegam, como deveria, nas comunidades rurais?
São questões históricas e estruturais que, no curto e médio prazo, não serão
resolvidas.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-425297
Parágrafo: 19
[Rede de Pesquisa Letransmídia] Acrescentar a discussão sobre
aprendizado colaborativo
É importante considerar a cultura colaborativa das mídias na
contemporaneidade, cujos(as) estudantes estão inseridos, que produzem um
modelo cultural em que os(as) usuários(as) participam ativamente na criação,
compartilhamento e modificação de conteúdos em diferentes plataformas. Isso
promove habilidades de colaboração e cooperação como trabalhar juntos,
trocar feedbacks, aprimorar ou acrescentar ideias e contribuir para objetivos em
comum.
Nessa perspectiva, a educação midiática desempenha um papel na promoção
de uma cultura colaborativa, facilitando a comunicação e o compartilhamento
de conteúdo, impactando em novas formas de criação, aprendizado e
resolução de problemas. Mais informações; https://www.letransmidiabrasil.com/
ou @letransmidiabr
Contribuinte: Vitor Jose Braga Mota Gomes
Status: Pendente
Número: CP-427851
Parágrafo: 19
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

Para além do debate conceitual, as ações de educação midiática repercutem


na relação entre a sociedade e as mídias, com impacto na sustentação da
democracia, uma vez que pessoas midiaticamente educadas compreendem a
importância da pluralidade de vozes em circulação e entendem sua
responsabilidade ao interagir com informações, seja como consumidores ou
produtores. A partir da educação midiática, a população aprofunda sua
compreensão sobre liberdade de expressão e sobre a responsabilidade ética
dos meios de comunicação; da mesma forma, passa a perceber suas
responsabilidades como produtores de conteúdo, seja para avaliar criticamente
a confiabilidade das informações às quais recorrem ou para refletir se suas
escolhas enquanto autores podem reforçar ou questionar valores, preconceitos
e injustiças.
Assim compreendida, a educação midiática tem a capacidade de promover um
maior diálogo intercultural, tolerância e promoção da diversidade; tem também
a capacidade de oferecer um contexto para o uso de tecnologias da
comunicação e da informação nas escolas, promovendo metodologias que
constroem a autonomia informacional dos alunos e alavancando resultados
educacionais.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-428058
Parágrafo: 19
Mídias no meio digital
Embora a lei 14.533 pareça ser um pouco imprecisa, por não manifestar prazos
ou metas muito bem definidas, pode-se pensar em oportunidades para
apresentar-se propostas mais sensíveis e culturais ligadas ao audiovisual que
envolvam tecnologia. Afinal, a mesma cita as Tecnologias da Informação e
Comunicação (TICs), porém não se aprofunda em relação às mídias que
dominam o meio digital. Pode-se pensar, inclusive, na possibilidade de
promover a lei nº 13.006, de 2014 de forma mais efetiva. A lei institui a
obrigatoriedade de exibição de filmes nacionais como “componente curricular
complementar integrado à proposta pedagógica da escola” (BRASIL,2014,). No
entanto, a lei permanece até hoje pouco conhecida e pouco cumprida por
diversos motivos. Dentre eles, a falta de infraestrutura adequada na maioria
das escolas públicas para este fim.
Como a lei nº 14.533 aborda a importância da implementação de uma
infraestrutura adequada para a realização de uma educação digital plena,
pode-se aproveitar a oportunidade para propor-se uma condução da integração
de sua estrutura por um viés que priorize o desenvolvimento sensível, ao invés
de um exclusivamente tecnicista, ou que sirva o interesse de divulgação
tecnológica de empresas que busquem objetivos distintos do propósito
pedagógico da escola.
Aponta-se que o cinema na escola pode contribuir para um ensino digital
reflexivo e sensível, de modo a evitar-se uma possível polarização, na
educação brasileira, entre um exagerado fetichismo tecnológico e uma
exacerbada tecnofobia.
Enfim, por meio do cinema, pode-se promover uma cidadania digital
emancipadora do próprio olhar e percepção do mundo nos alunos.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362512
Parágrafo: 20
Responsabilidade
É necessário definir a responsabilidade de quem em desenvolver esse
conteúdo "crítico" sobre as mídias, pois 1) os professores já assumem muitas
outras responsabilidades para além das suas funções já pouco reconhecidas e
mal remuneradas. 2) Os professores não têm formação em comunicação para
compreender o ecossistema midiático; 3) Uma "crítica" mal formulada poderá
gerar desconfiança de instituições epistêmicas, entre elas a mídia e a ciência,
projeto político que se instaurou no país e que instrumentalizou essa
desconfiança "crítica" sobre a mídia; 4) Empresas privadas de tecnologias de
comunicação e informação, como Google e Meta, ou grupos editoriais de
jornalismo tradicional, costumam fazer parcerias com escolas e obviamente o
que é trazido nesses projetos de educação midiática jamais traz "críticas" sobre
as suas próprias atuações mediadas algoriticamente e influências no processo
de circulação de desinformação. Diante disso, o quadro esperado para a
proposição de políticas públicas em educação midiática deve: 1) ampliar
quadros de atuação para a educação em mídia de professores capacitados no
campo da comunicação; funcionar de maneira independente de empresas de
comunicação e informação, e prever formas para que as consequências não
sejam mais desastrosas e promova uma "desconfiança" generalizada sobre a
comunicação das instituições
Contribuinte: THAIANE MOREIRA DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-362513
Parágrafo: 20
Responsabilidade
É necessário definir a responsabilidade de quem em desenvolver esse
conteúdo "crítico" sobre as mídias, pois 1) os professores já assumem muitas
outras responsabilidades para além das suas funções já pouco reconhecidas e
mal remuneradas. 2) Os professores não têm formação em comunicação para
compreender o ecossistema midiático; 3) Uma "crítica" mal formulada poderá
gerar desconfiança de instituições epistêmicas, entre elas a mídia e a ciência,
projeto político que se instaurou no país e que instrumentalizou essa
desconfiança "crítica" sobre a mídia; 4) Empresas privadas de tecnologias de
comunicação e informação, como Google e Meta, ou grupos editoriais de
jornalismo tradicional, costumam fazer parcerias com escolas e obviamente o
que é trazido nesses projetos de educação midiática jamais traz "críticas" sobre
as suas próprias atuações mediadas algoriticamente e influências no processo
de circulação de desinformação. Diante disso, o quadro esperado para a
proposição de políticas públicas em educação midiática deve: 1) ampliar
quadros de atuação para a educação em mídia de professores capacitados no
campo da comunicação; funcionar de maneira independente de empresas de
comunicação e informação, e prever formas para que as consequências não
sejam mais desastrosas e promova uma "desconfiança" generalizada sobre a
comunicação das instituições
Contribuinte: THAIANE MOREIRA DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-363575
Parágrafo: 20
Do transversal ao Especial
Sem dúvida que a educação midiática é transversal e deve ser tratada assim.
No entanto a teoria da educação caminha para perceber que a educação para
cidadania possui características próprias, objeto de pesquisa próprios, métodos
de ensino peculiares, notadamente no ambiente digital, o que conforma a
necessidade de uma disciplina específica (EDUCAÇÃO PARA CIDADANIA
DIGITAL) para além das competências transversais que abordam a matéria.
Corrobora com essa afirmação o fato de ter a União Européia alavancado a
educação midiática como direito fundamental digital específico (não decorrente
de nenhum outro e nem fruto do direito fundamental à educação - art. 14 da
Carta de Direitos Fundamentais da UE). São coisas diferentes, que reclamam
um estatuto jurídico distinto e portanto metodologias educacionais distintas.
Para o enfrentamento à desinformação o investimento em educação cívica
digital tende a gerar um efeito muito maior do que apenas a percepção de que
se trata de um "VALOR PROGRAMÁTICO TRANSVERSAL". Hoje é possível
extrair variáveis, elementos e conceitos próprios para a educação cívica digital.
É preciso olhar para ela também como disciplina específica, sob risco de
banalização do instituto em uma transversalidade quase poética.
Contribuinte: VINICIUS QUINTINO DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-380049
Parágrafo: 20
Participação de grupos e núcleos de pesquisa sobre educação midiática
Em consonância com o comentário anterior, que destaca a importância de
definir a responsabilidade pela aplicação transversal dos conhecimentos
críticos, penso que o texto pode apontar caminhos para a garantia de uma
formação qualificada desses educadores, que deve ser realizada de forma
autônoma e independente de interesses corporativos, econômicos e
partidários, por exemplo. Neste sentido, o texto poderia mencionar grupos e
núcleos vinculados a instituições de ensino e pesquisa, além de organizações
da sociedade civil com notória atuação na temática, como atores aptos a se
envolverem nessa tarefa.
Contribuinte: Débora Gallas Steigleder
Status: Pendente
Número: CP-411390
Parágrafo: 20
Bibliotecários
Os bibliotecários são profissionais presentes em muitas escolas e, muitas
vezes, subaproveitados, porque recebem (em geral) formação em
"competência em informação" e poderiam contribuir significativamente na
educação em informação.
Contribuinte: Jussara Borges de Lima
Status: Pendente
Número: CP-415873
Parágrafo: 20
Os professores são os únicos responsáveis pela educação midiática?
Os professores já possuem várias responsabilidades, bem como as suas áreas
de ensino podem não dialogar com o tema da educação midiática. Por esse
motivo, os jornalistas e os profissionais de midia são figuras essenciais na
contribuição da educação midiática.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-416795
Parágrafo: 20
É preciso uma estratégia sistemática e abrangente
Sugere-se a leitura do Manifesto pela Educação Midiática de David
Buckingham.

Sugestão de Redação: Nesse contexto, compreende-se que a educação


midiática deve ser pautada a partir de uma visão transversal ao processo de
aprendizagem. Na educação básica, a formação de educadores para
desenvolvimento das habilidades em educação midiática deve permitir a
aplicação transversal dos conhecimentos críticos em relação à mídia,
promovendo uma cultura que estimula a aprendizagem no contexto digital. No
entanto, só distribuí-la por todo o currículo resultaria numa abordagem
fragmentada e superficial. Segundo o Manifesto pela Educação Midiática de
David Buckingham, a educação midiática precisa de uma estratégia
sistemática, coerente e abrangente e para isso, deve ser uma disciplina
ministrada por professores especialistas com formação adequada.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-426771
Parágrafo: 20
Ciclos de vida
O direito à comunicação compreende não só acesso a produtos, mas saber
produzir também. Isso abrange a população em todos os ciclos de vida,
inclusive para reverter a tendência de adoecimento e arrivismo dos segmentos
populacionais jovens e pessoas idosas, e não só educandos do ensino formal
infantil e fundamental.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427665
Parágrafo: 20
Responsabilidade no âmbito das futuras políticas públicas
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE
Frequentemente, políticas públicas de promoção à educação são transferidas
exclusivamente para a comunidade escolar. A peculiaridade da educação
midiática é que, por ser transversal, como o próprio texto menciona, demanda a
atuação de diversos atores que já possuem responsabilidade pelo conteúdo
danoso que circula na rede. Assim, pensar uma política de educação midiática
efetiva demanda criar uma rede de responsabilidade e obrigações
compartilhadas entre os diversos atores do ecossistema para que não haja
sobrecarga de certos atores (como à comunidade escolar) em detrimento de
outros, os quais têm tanto responsabilidade quanto possibilidade de
colaboração. A internet não é usada apenas na escola, portanto a educação
midiática deve ocorrer também fora de tal ambiente.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427808
Parágrafo: 20
A importância da educação midiática para a sociedade
Na escola, a educação midiática se torna cada vez mais importante. Deve ser
tratada em todas as disciplinas/áreas do conhecimento do ensino básico de
maneira transversal, para desenvolver o pensamento crítico dos alunos e
formar cidadãos e eleitores conscientes, proativos e responsáveis.
Para isso os educadores devem propor discussões sobre desinformação,
cyberbullying e fake news e como combatê-los. Quando possuem suas
próprias ferramentas para avaliar a situação e formar sua opinião, os
estudantes encaram as notícias de forma diferente. O objetivo é que os
adolescentes saibam como diferenciar informações e opiniões na internet,
entender sobre privacidade e utilizar as redes sociais de maneira consciente e
produtiva.
Contribuinte: MONICA DE SOUZA GOUVEA
Status: Pendente
Número: CP-427852
Parágrafo: 20
Trecho revisto e ampliado - sugestão Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

Nesse contexto, compreende-se que a educação midiática deve ser pautada a


partir de uma visão transversal a outros processos de aprendizagem. Na
educação básica, é essencial que se dê atenção à formação de gestores e
educadores para que a escola possa desenvolver os temas da educação
midiática de forma integrada ao currículo, transversalmente, promovendo
também uma maior aproximação entre a aprendizagem e a cultura digital.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
1
Contribuições recebidas
Número: CP-398436
Parágrafo: 21
Pós-crítica e foco instrumental
A visão sobre competências relacionadas aos dispositivos carrega uma
compreensão "funcionalista" da tecnologia, quando é preciso pensar a
educação midiática (e talvez o nome não ajude, pois traz a perspectiva das
tecnologias?) para além da educação "para" e "sobre" recursos midiáticos;
como um campo do saber que favoreça o desenvolvimento de um “sujeito
multidimensional”, possuidor de seis competências: sujeito ativo (compara o
texto da mídia com seu próprio contexto), conhecedor ou alfabetizado
midiaticamente (tem um grande conhecimento sobre a mídia, dominando seus
códigos e entendendo as bases do jornalismo legítimo), maduro (libera e
controla sua imaginação a partir dos estímulos da mídia, sabe se conectar e se
desconectar), social (participa de grupos e comunidades interpretativas de
construção de sentido), crítico (capaz de julgar e criticar a mensagem da mídia
a partir de sua identidade cultural) e criativo (recria textos e escreve novas
histórias).
Contribuinte: Michelle Prazeres Cunha
Status: Pendente
Número: CP-398467
Parágrafo: 21
Currículo oculto
Ao adentrar os espaços educativos por força majoritária de empresas de
mercado, as mídias e tecnologias podem carregar uma espécie de "currículo
subjacente", para o qual não estamos necessariamente atentos/as no atual
debate sobre competência. "Classes ansiosas, estresse docente, valorização
da multifuncionalidade, superocupação docente (professores 24/7), reverência
ao desempenho e à competição, louvor ao ensino multidispositivos e
móvel always on, glorificação da conectividade, apreço ao aluno empreendedor
de si, enaltecimento da gestão eficaz e exaltação do estudo multitelas são
algumas das reverberações da adesão às tecnologias na zona de interface
entre educação e comunicação. Considerando a hipótese de que as
tecnologias podem ser aceleradoras da educação, este artigo busca tecer uma
articulação entre as noções de aceleração social do tempo e moderna
socialização escolar, procurando compreender se a cultura slow pode oferecer
elementos para a reflexão crítica" sobre as tensões temporais causadas
pela adesão às tecnologias na educação. Sugere-se a incorporação da questão
da aceleração como componente deste "currículo oculto" carregado pelas
mídias e tecnologias para os ambientes educativos.
Contribuinte: Michelle Prazeres Cunha
Status: Pendente
Número: CP-410465
Parágrafo: 21
Competências midiáticas e informacionais
Se queremos garantir a "promoção de competências digitais e informacionais
por intermédio de ações que visem a sensibilizar os cidadãos brasileiros para a
importância das competências digitais, midiáticas e informacionais" é
fundamental que as escolas estejam munidas de materiais apropriados para
trabalhar a temática dentro da sala de aula diretamente com os estudantes. Por
essa razão, se faz necessária a presença na escola de periódicos, como
jornais e revistas, especializados em produzir conteúdo para crianças e
adolescentes. ´É dessa forma que o jovem vai começar a compreender os
melhores caminhos para lidar com a informação, criando uma relação saudável
e crítica com a mídia.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426301
Parágrafo: 21
Treinamento dos mais jovens
Para garantir o "treinamento de competências digitais, midiáticas e
informacionais" é preciso uma plataforma própria para a prática de educação
midiática, onde alunos e professores possam encontrar recursos didáticos e
lúdicos criados por equipes com experiência com educação e mídia infantil. Por
meio de uma plataforma desse tipo, as reflexões e práticas relacionadas à
educação midiática vão chegar diretamente à criança e ao adolescente. Por
exemplo: um espaço para a realização de atividades que levem ao jovem a
simular as experiências de um jornalista ou de um influenciador digital,
desenvolvendo, assim, um senso de responsabilidade e criticidade perante a
produção e disseminação de conteúdos.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426523
Parágrafo: 21
ampliação do debate
O debate deve ser feito dentro e fora das escolas porque é um assunto que
atravessa toda a sociedade.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-427668
Parágrafo: 21
Análise da política de educação midiática
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Sobre a menção: "a política nacional de educação midiática", é importante a
realização de uma pesquisa de balanço e análise da implementação da política
nacional de educação midiática para que eventuais rotas erradas sejam
corrigidas de forma a realmente endereçar os problemas, especialmente
considerando as demandas específicas de grupos vulnerabilizados.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428048
Parágrafo: 21
Consultas à sociedade civil
Para o estabelecimento da PNED, é importante que haja consultas à sociedade
civil, para evitar a possibilidade dela frustrar seu potencial pedagógico em prol
de um caráter exclusivamente técnico em vista à capacitação para o mercado.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428211
Parágrafo: 21
Investimento em TICs para a Educação Já
Para além de material humano, é preciso investir em equipamentos básicos
para a educação midiática, que precisa além de equipamentos, de redes de
internet com funcionamento mediano, nas escolas. Não é fácil obter essas
formativas importantes, quando há em nosso pais desigualdades profundas, e
regiões que não tem nem cadeira e mesa na escola, se tornando um plano
meio utópico ainda, a democratização de acesso aos recurso virtuais, em boa
parte da população ainda.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-361716
Parágrafo: 22
Estímulo ao debate crítico
O primeiro passo é acabar com a ilusão de que as pessoas automaticamente
sabem sobre comunicação pelo simples fato de utilizarem ferramentas
comunicacionais (TV, internet, redes sociais etc.). Ao se considerarem já
capacitadas em relação ao campo, fecham-se a qualquer crítica, análise,
revisão ou atualização de pensamento. Nesse caso, o foco inicial deve ser o de
levantar o debate, apontando a complexidade dos processos comunicacionais,
principalmente diante da velocidade com que as mídias se atualizam. A Fiocruz
já faz um trabalho interessante sobre educação midiática (ou letramento
midiático) por meio do podcast "Observatório Canal Saúde", que propõe
debates sobre comunicação, tecnologias comunicacionais, produção de
conteúdo e consumo de informação.
Contribuinte: Gustavo Magliano Audi
Status: Pendente
Número: CP-364465
Parágrafo: 22
Proposta de alteração
A educação midiática deve ser promovida, também, para além do ambiente
escolar. É preciso que as habilidades de pensamento crítico em relação à
mídia sejam desenvolvidas entre populações adultas, além de adolescentes e
jovens fora do ambiente escolar, especialmente grupos vulnerabilizados e/ou
com acesso precário às mídias digitais, considerando as periferias e áreas
rurais dos municípios, bem como entre formuladores de políticas públicas,
profissionais de mídia, operadores do Direito e outros grupos sociais.
Contribuinte: ERICA DAIANE DA COSTA SILVA
Status: Pendente
Número: CP-416120
Parágrafo: 22
Quais tipos de mecanismos serão usados para garantir a promoção da
educação midiática além do contexto escolar em comunidades
vulnerabilizadas?
Caso não haja uma articulação significativa com os indivíduos que estejam na
ponta, será impossível garantir a promoção da educação midiática além do
contexto escolar em comunidades vulnerabilizadas, e é isso que se vê nos dias
de hoje. Como garantir que famílias campesinas, analfabetas e sem acesso à
internet tenham educação midiática, por exemplo? São desafios gigantescos
que precisam de muito diálogo, de ida ao campo e sair da zona de conforto
para compreender os entraves e as oportunidades para promover a educação
midiática além das escolas.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-418888
Parágrafo: 22
Eixo 3 política de educação digital
Importante mencionar ""Art. 3º O eixo Educação Digital Escolar tem como
objetivo garantir a inserção da educação digital nos ambientes escolares, em
todos os níveis e modalidades, a partir do estímulo ao letramento digital e
informacional e à aprendizagem de computação, de programação, de robótica
e de outras competências digitais, englobando: III - cultura digital, que envolve
aprendizagem destinada à participação consciente e democrática por meio das
tecnologias digitais, o que pressupõe compreensão dos impactos da revolução
digital e seus avanços na sociedade, a construção de atitude crítica, ética e
responsável em relação à multiplicidade de ofertas midiáticas e digitais e os
diferentes usos das tecnologias e dos conteúdos disponibilizados;
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-422671
Parágrafo: 22
Proposta de intervenção para democratização das mídias digitais.

Para a democratização da educação de mídias digitais, pode-se ofertar um


curso de comunicação digital no programa escola aberta, na qual toda a
comunidade poderá ter acesso a computadores e celulares e entender como é
o seu funcionamento.
Contribuinte: Thamyris Saboia Braga
Status: Pendente
Número: CP-425190
Parágrafo: 22
Pensamento crítico e produção criativa
Sugestão de complementação

Cabe ressaltar que as habilidades do pensamento crítico estão entrelaçadas


com a produção criativa de conteúdos, porque não é apenas uma questão de
saber ler criticamente, mas também de compartilhar e criar conteúdos que
expressem uma visão crítica e bem informada sobre a realidade social. Não se
pode pensar uma educação midiatica sem contemplar a necessidade de formar
para novas habilidades de criação e produção (como, por exemplo, foi sugerido
no White Paper elaborado pela equipe do Henry Jenkins em 2006 ou da
perspectiva literacia transmídia, como proposta por Scolari no projeto
Transliteracy de 2020.)

https://www.macfound.org/press/grantee-publications/white-paper-confronting-
the-challenges-of-participatory-culture-media-education-for-the-21st-century-by-
henry-jenkins
https://transmedialiteracy.org/

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de


Pesquisa Comunicação, Arte e Literacia Midiática da UFJF e Núcleo Infância,
Comunicação, Cultura e Arte (NICA) da UFSC)
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-425296
Parágrafo: 22
[Rede de Pesquisa Letransmídia] Educação midiática e os espaços
informais de aprendizagem
É preciso então compreender que o aprender hoje se tece para além dos
espac¸os de sala de aula e dos livros enquanto tecnologia de ensino-
aprendizagem. Buscar responder às perguntas “o que os jovens fazem com as
mídias? Como eles aprendem e como ensinam nas suas redes?” torna-se
fundamental para se pensar programas e políticas públicas voltadas para a
educação para as mídias. Nesse contexto, deve-se considerar que os jovens
estão a desenvolver uma série de habilidades e competências quando, nos
usos cotidianos, adotam estratégias informais de aprendizagem como:
aprender fazendo, aprender jogando, aprender resolvendo problemas,
aprender ensinando, aprender avaliando, aprender imitando/simulando. Mais
informações; https://www.letransmidiabrasil.com/ ou @letransmidiabr
Contribuinte: CARINA LUISA OCHI FLEXOR
Status: Pendente
Número: CP-427856
Parágrafo: 22
Sugestão de alteração - contribuição Instituto Palavra Aberta / EducaMídia
Sugestão: "pensamento crítico em relação ÁS MÍDIAS"
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-428007
Parágrafo: 22
Contribuição - Brasscom
O objetivo expressado no item 22 é salutar. O pensamento crítico deve ser
fomentado em todos os ambientes, e é tão efetivo quanto a capacidade de
alcançar os grupos que tenham mais dificuldade de acesso à formação dessas
capacidades. Utilizar as responsabilidades sociais dos setores produtivos para
atingir populações que estão fora dos ambientes escolares, em uma parceria
para a melhoria do ambiente social, poderá ser um caminho a ser trilhado.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428213
Parágrafo: 22
Educação para os não nativos digitais
A grande maioria da população idosa, e pessoas de baixíssima renda, são
excluídos digitais. Portanto, é necessário, de fato, criar projetos sociais de
inclusão digital para essa parcela da população discriminada e esquecida. Leis
de Incentivo com esse propósito devem ser ofertadas por editais, para
promover projetos sociais com esse intuito de letramento para populações
idosas e menos favorecidas.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362525
Parágrafo: 23
Circulação
Ainda que seja importante o incentivo regulado de comunicação comunitária,
sem a regulação da mídia de amplo alcance e das plataformas digitais cujo
acesso da população pelo celular se dá de maneira ilimitada para algumas
parcelas da população, se tornando esses espaços a única forma de
"consumir" informação, tende-se a não mudar o ecossistema desinformativo
Contribuinte: THAIANE MOREIRA DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-378821
Parágrafo: 23
Conceitos de jornalismo
A educação midiática deve visar transformar todo cidadão em jornalista. Como
todos podem ser produtores de conteúdo, devem ter acesso a pr´ática ética
que envolve a disseminação de informações. É importante, ainda, que todos
tenham claros os conceitos e diferenciações entre uma reportagem e os textos
opinativos. Saber diferenciar o trabalho de um site noticioso de um
influenciador digital. Ter noções de checagem e ter condições de desconfiar
sobre a origem de informações ´publicadas. Nesse mundo digital, ter ainda
noções de produções de imagens falsas ou manipuladas.
Contribuinte: FABIANA SCHIAVON GRACIO
Status: Pendente
Número: CP-416170
Parágrafo: 23
Capacitar e apoiar jornalistas independentes
Jornalistas independentes são figuras chaves na produção de conteúdos locais
e peças fundamentais para combater as fake news em escala regional. Por
esse motivo é crucial a criação de programas que fomentem a capacitação de
jornalistas independentes para ajudar os cidadãos, principalmente aqueles que
vivem em contextos vulneráveis, a exemplo das comunidades rurais, a
identificar notícias falsas, em como verificar as informações, bem como auxiliar
no surgimento de "embaixadores locais da verdade" para produzir e disseminar
informações baseadas em fatos reais, no intuito de fortalecer a educação
midiática à nível local.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-426526
Parágrafo: 23
outros meios
É importante ressaltar que vivemos num país em que há desertos de notícias
concentrados em determinadas regiões como norte e nordeste e uma
concentração da mídia em pequenos grupos familiares. Debater educação
midiática também é incentivar movimentos autônomos de comunicação para a
garantia de uma pluralidade de vozes dentro e fora do espaço online.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-427859
Parágrafo: 23
Sugestão de alteração - contribuição Instituto Palavra Aberta / EducaMídia
substituir diálogo comunicante por “RELAÇÃO DIALÓGICA”
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-410479
Parágrafo: 24
Habilidades midiáticas e escolhas críticas
Isso deve ser desenvolvido desde os primeiros anos do ensino fundamental, a
partir das crianças. Não se pode esperar que tenhamos uma próxima geração
de adultos que lide melhor com o cenário da desinformação se não investirmos
fortemente na educação midiática na infância. Mais uma vez, reforço a
necessidade de começar do princípio: apresentar para os estudantes do ensino
fundamental o que é a mídia – algo que pode ser feito por meio do jornalismo
infantojuvenil, por meio de periódicos desenvolvidos especialmente para que a
criança seja apresentada ao mundo do jornalismo e da informação.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-416201
Parágrafo: 24
Apenas uma polítíca pública não é suficiente!
Uma única política pública de educação midiática não é suficiente para
promover a educação midiática em um país marcado pela desigualdade de
oportunidades. O ideal seria criar políticas públicas específicas para públicos
com necessidades diferentes, mas tendo a educação midiática como eixo
central. Além disso, é essencial garantir que as políticas públicas que venham
a surgir sobre a matéria em questão, não sejam interrompidas por mudanças
de gestão e nem por viés político, uma vez que o acesso e uso da internet é
um direito humano. No mais, é necessário ressaltar que as habilidades digitais
a serem adquiridas variam de acordo com as necessidades e urgência dos
cidadãos e dos contextos em que vivem. Por esse motivo, o governo deve se
atentar para a criação de ações diferentes para públicos diferentes.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-426530
Parágrafo: 24
interseccionalidade
A educação midiática não é uma bala de prata que resolverá todos os
problemas de acesso à comunicação, internet, educação, fatores
interseccionais que precisam ser contextualizados no debate. Tampouco sem o
enfrentamento de oligopólios da mídia tradicional e na internet e na
transparência de moderação de seus conteúdos.Não podemos, portanto,
reduzir a questão nas escolhas individuais que só responsabilizam e até
criminalizam o usuário
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-427670
Parágrafo: 24
Políticas públicas de educação midiática
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Uma única política pública de educação midiática não é suficiente para
promover tal educação em um país marcado pela desigualdade de
oportunidades. O ideal seria criar políticas públicas específicas para públicos
com necessidades diferentes, mas tendo a educação midiática como eixo
central. Além disso, é essencial garantir que as políticas públicas que venham
a surgir sobre a matéria em questão não sejam interrompidas por mudanças de
gestão nem por viés político, uma vez que o acesso e uso da internet é um
direito que demanda consistência temporal para ser efetivado. No mais, é
necessário ressaltar que as habilidades digitais a serem adquiridas variam de
acordo com as necessidades e urgências dos cidadãos e dos contextos em
que vivem, deve-se reconhecer e respeitar a autonomia dos sujeitos. Por esse
motivo, o governo deve se atentar para a criação de ações diferentes para
públicos diferentes, tendo como base dados científicos e saberes tradicionais
para orientar a construção das ações.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428113
Parágrafo: 24
CONTRIBUIÇÃO MIDIATIVA: nserção de visão ampla do uso da tecnologia
digital.
Em complemento a visão do letramento midiatico e as questões extremamente
relevantes da comunicação, existem os temas que perpassam as demais
atividades humanas no contato com a tecnologia. Algo que a concepção
Letramento Digital de Bawden (2008) que, após análise de concepções de
diversos autores, sugere a definição do termo alicerçada sobre quatro
fundamentos. O primeiro fundamento está relacionado ao Letramento per se e
o Letramento ligado ao Computador/Tecnologia da Informação e Comunicação.
O segundo se refere ao conhecimento anterior do indivíduo e se baseia na
disposição do que o autor denominou de mundo da informação e a natureza
dos recursos de informação. Já o terceiro fundamento diz respeito às
competências centrais como: ler e entender formatos digitais e não digitais;
criar e comunicar informação digital; avaliação da informação; letramento
informacional; letramento midiático. Por último, o quarto fundamento está
associado à perspectivas e atitudes como aprendizado independente,
letramento moral/social.
Contribuinte: JEAN RAFAEL TOMCEAC
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426296
Parágrafo: 25
As crianças e jovens como atores principais
No jornal Joca, acreditamos na potencialidade de trazer a criança e o
adolescente para o protagonismo de seu aprendizado. Assim, propomos a
criação de uma plataforma on-line, a ser usada com ou sem o apoio de
educador, para o estudante experienciar a educação midiática, lidando, na
prática, com os desafios disso. Exemplos: ser o produtor de conteúdos, como
notícias, seguindo os parâmetros do jornalismo profissional e contando com a
curadoria de jornalistas especializados; simulação de uma rede social para
treinamento das crianças e adolescentes sobre o uso dessa ferramenta;
práticas que envolvam a publicidade, trazendo o estudante para a consciência
de como esse seguimento atual no ambiente digital.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-427810
Parágrafo: 25
Política de Educação Midiática
Para desenvolver o pensamento crítico e o contato com informações
produzidas nas mais diversas plataformas devemos mostrar como é necessário
verificar, interpretar e avaliar todas as informações que recebemos, onde quer
que elas apareçam.
“Educação de qualidade, imprensa livre e conscientização sobre a
desinformação não podem ser expressões vagas. São elementos fundamentais
para uma democracia forte, e são indissociáveis dentro e fora da escola.”

Contribuinte: MONICA DE SOUZA GOUVEA


Status: Pendente
Número: CP-427937
Parágrafo: 25
Crianças e jovens como "prosumers" consumidores e
produtores de conteúdos a um só tempo
É preciso entender que as crianças e jovens são, a um só tempo, produtores e
consumidores dos conteúdos veiculados pelas mídias (produsers, em inglês, a
junção das palavras "produsers"com "consumers"). Nesse sentido, cabe
conscientizá-las de que, ao curtir, comentar, compartilhar e produzir conteúdos
estão, não apenas exercendo o seu direito de acesso, mas sobretudo o direito
de expressão. É preciso que compreendam suas competências, habilidades e
responsabilidades nesse ambiente digital, percebendo que criam cultura
enquanto acessam esses conteúdos. Trabalhar nessa perspectiva faz toda a
diferença, porque amplia o conceito de Educação Midiática como possibilidade
de construção do repertório de leitura de mundo dessas crianças e jovens.
Contribuinte: JANUARIA CRISTINA ALVES
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-408237
Parágrafo: 26
Campanhas de conscientização e educação midiática
É fundamental desenvolver estratégias e ações específicas para lidar com o
consumo excessivo de conteúdo online por crianças e adolescentes,
especialmente os vídeos "dramáticos" que exigem pouco esforço e foco. O fato
de quase todas as crianças e adolescentes assistirem a vídeos em sites e
aplicativos de compartilhamento de vídeos (96%) reforça a necessidade de
abordar essa questão de forma proativa. Uma possível contribuição seria a
criação de campanhas de conscientização e educação midiática direcionadas a
crianças, pais e educadores. Essas campanhas devem abordar os impactos
negativos do consumo excessivo de conteúdo online, como dependência,
dificuldades de concentração, distorção da realidade e problemas de saúde
mental. Ao mesmo tempo, é importante oferecer alternativas saudáveis e
educativas que possam engajar e entreter de forma construtiva, como
conteúdos educativos, criativos e informativos. É essencial promover a
conscientização sobre as estratégias das plataformas para maximizar o
engajamento dos usuários. É fundamental fortalecer a regulação das
plataformas de compartilhamento de vídeos, incluindo restrições de conteúdo
inadequado para faixas etárias, filtros de controle parental e medidas rigorosas
contra conteúdos prejudiciais. A parceria entre pais, educadores, profissionais
de saúde e autoridades governamentais é essencial para o desenvolvimento de
estratégias eficazes de educação, prevenção e proteção no ambiente digital.
Contribuinte: ELYZA MAR BARROS MILHOMEM
Status: Pendente
Número: CP-416220
Parágrafo: 26
Onde está o contexto brasileiro?
Vamos deixar a Europa um pouco de lado!! Vamos nos atentar para as
especificidades brasileiras!!
Acontece que no Brasil, há uma diferença gigantesca na qualidade de
infraestrutura e da qualidade de vida entre as comunidades rurais e urbanas.
As crianças das comunidades rurais não possuem acesso a educação de
qualidade, nem à saúde, nem ao lazer, etc. Muitas das vezes as crianças e
adolescentes, falo por experiência própria, tem que escolher entre estudar ou
trabalhar na roça para ajudar o núcleo familiar a colocar comida na mesa.
Diante disso, é de urgência olhar com mais atenção para esse cenário triste em
nosso país, onde a educação básica é de péssima qualidade, imagina a
educação midiática (ela não existe nesses contextos). Ações de caráter
urgente devem ser criadas e executadas para promover a inclusão digital das
crianças e dos adolescentes rurais.
Contribuinte: Lucas Samuel da Silva
Status: Pendente
Número: CP-416589
Parágrafo: 26
CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CONTEXTO DIGITAL
CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CONTEXTO DIGITAL
Contribuinte: SUZANE SANTOS CASTRO PEREIRA
Status: Pendente
Número: CP-424903
Parágrafo: 26
Educação e orientação Digital
Educar crianças e adolescentes sobre a segurança e o comportamento digital
adequado é uma questão crescente. Com a internet e as mídias sociais
tornando-se uma parte integral da vida cotidiana, é crucial que os jovens sejam
educados sobre como navegar com segurança e de maneira adequada nesses
espaços.
Contribuinte: Kleber Silva
Status: Pendente
Número: CP-426376
Parágrafo: 26
Crianças e adolescentes como atores ativos no processo de educação
midiática
É fundamental priorizar crianças e adolescentes como atores principais no
processo de educação midiática, especialmente considerando que esse público
representa cerca de um terço dos usuários globais da internet (UNICEF, 2023).
Dessa forma, é necessário estabelecer diálogo e cooperação com as
plataformas digitais, visando analisar os riscos que esses serviços podem
gerar, especialmente para públicos mais vulneráveis.
O Governo Federal deve implementar programas e parcerias para promover
um diálogo constante com empresas que oferecem serviços digitais, com o
objetivo de mitigar os riscos associados e debater questões como o design das
plataformas. É essencial compreender os impactos diretos que esses produtos
podem ter sobre crianças e adolescentes, incluindo vício, dependência e
distorção informacional.
Um exemplo relevante é a necessidade de investigar, de forma multidisciplinar,
as consequências do recurso de "autoplay" e "feeds infinitos" na saúde mental
dos usuários. Muitas vezes, o design dessas plataformas é focado no ganho
econômico das empresas, projetando vídeos dramáticos para maximizar a
estimulação da atenção, em detrimento da saúde mental e do uso crítico do
ambiente digital.
Além disso, a promoção da alfabetização midiática e do pensamento crítico
deve ser uma prioridade, capacitando crianças e adolescentes para interpretar,
avaliar e usar conscientemente as informações que encontram no ambiente
digital.
Nesse sentido, é crucial estabelecer orientações para as plataformas digitais,
incentivando práticas responsáveis em relação ao conteúdo direcionado a
crianças e adolescentes, bem como a implementação de ferramentas de
controle parental eficazes. Ao promover a cooperação entre governo,
sociedade civil e setor privado, podemos garantir uma educação midiática
eficaz e a proteção dos direitos e bem-estar das crianças e adolescentes no
espaço digital.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-400491
Parágrafo: 27
Cenário perigoso
Percebo nos dados apontados pela pesquisa um grande perigo de mau uso
das tecnologias digitais pelo público de crianças e adolescentes no Brasil.
Apesar da grande presença delas no espaço virtual, esse público não
apresenta preparo crítico nenhum para transitar em um ambiente onde a
'diversidade' impera, e digo no no sentido mais completo da palavra. Sem
regras, sem legislação específica, sem educação midiática, o acesso à internet
se torna perigoso pelas proporções que qualquer ato 'irregular' nesse ambiente
pode alcançar.
Contribuinte: VALERIA FALEIROS FERNANDES
Status: Pendente
Número: CP-410455
Parágrafo: 27
O comportamento dos cidadãos brasileiros na internet
Os dados da plataforma DataReportal Brasil (2023) identificou que os cidadãos
entre dezesseis e sessenta e quatro anos com acesso à internet utilizam a
ferramenta com os seguintes propósitos: 77,6% da população brasileira
buscam encontrar informações, e 53,8% objetivam a educação e os estudos.
Diante disso, a utilização das tecnologias de informação e comunicação devem
ser cada vez mais objeto de estudo para o desenvolvimento de competências
midiáticas, empoderamento e participação social.

Referência:
DATAREPORTAL BRASIL. Main reasons for using the internet. Kepios;
DataReportal Brasil, 2023. Disponível em:
https://datareportal.com/reports/digital-2023-brazil. Acesso em: 25 maio 2023.
Contribuinte: Ana Carolina Trindade
Status: Pendente
Número: CP-411334
Parágrafo: 27
Educação midiática
Pensar na educação midiática é antes de tudo pensar no combate ao
ecossistema de desinformação que assola nosso pais e nos empurra para um
caos informacional.
Contribuinte: TIAGO AUGUSTO RODRIGUES
Status: Pendente
Número: CP-416900
Parágrafo: 27
Sugestão de incluir um exemplo prática da maior vulnerabilidade de
crianças e adolescentes frente à desinformação
Sugere-se incluir um exemplo da pesquisa TIC KIDS sbre a confiabilidade de
crianças em relação aos buscadores e a ausência de entendimento sobre a
economia digital e o impulsionamento pago nos buscadores, redes sociais,
dentre outros.

Sugestão de redação: No Brasil, a pesquisa TIC Kids Online identificou que


92% das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos são usuárias de Internet. Isso
corresponde a cerca de 24 milhões de pessoas, revelando que jovens
brasileiros interagem com as tecnologias digitais cotidianamente e as têm cada
dia mais como parte integrante de suas vidas (KIDS ONLINE BRASIL, 2023).
Nesse universo, 86% das crianças e adolescentes informaram possuir perfil em
redes sociais (o que significa aproximadamente 21 milhões de pessoas). Ainda
segundo a pesquisa, essa significativa participação em redes sociais está
presente em todas as faixas etárias, atingindo praticamente a totalidade de
usuários de Internet de 15 a 17 anos (96% de usuários, segundo a pesquisa).
Esse percentual é significativo sobretudo se considerarmos o impacto da
desigualdade social na exclusão digital, indicando que práticas como a do zero
rating podem facilitar o acesso a serviços como os de mensageria, mas limitam
a abrangência e qualidade no acesso à internet por esse público, inclusive
quanto a sua capacidade de buscar informações confiáveis e checar a
confiabilidade de determinadas fontes, por exemplo. Segundo a TIC Kids
Online 2022, 43% das crianças e adolescentes de 11 a 17 anos acreditam que
o primeiro resultado de uma pesquisa da Internet é sempre a melhor fonte de
informação, o que indica um forte desconhecimento sobre a economia digital e
o impulsionamento pago dos resultados.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-426276
Parágrafo: 27
Um recorte apenas com os mais novos
Ainda sobre a pesquisa TIC Kids Online Brasil, focando apenas nos mais
jovens, 66% das crianças entre 9 e 10 anos já estão presentes em redes
sociais, apesar de a recomendação oficial ser esperar os 13 anos para entrar
nessa comunidade. Por isso, é cada vez mais importante disponibilizar
materiais de educação midiática que demonstrem, além do uso adequado e
saudável da internet e o consumo consciente de conteúdos on-line, como
identificar informação de qualidade e confiável em meio a tantos conteúdos.
Isso é facilitado quando a criança tem à disposição conteúdos adequados para
a sua faixa etária, caso da produção jornalística infantojuvenil, como a
realidade pelo jornal Joca.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426378
Parágrafo: 27
Zero rating
A prática do zero rating é extremamente prejudicial ao ambiente informacional
digital e deve ser considerado seu banimento, especialmente no que tange às
preocupações relacionadas à inclusão digital. A fragmentação da Internet
imposta pelo zero rating cria barreiras de acesso à informação e, na realidade,
fortalece o poder econômico das plataformas digitais. Ao oferecer o zero rating,
as plataformas não estão garantindo um acesso prolongado e aberto ao
usuário, mas sim consolidando um modelo de pacotes de Internet limitados que
levam o usuário a uma utilização restrita de uma ou poucas plataformas. Isso
vai contra o princípio fundamental de um acesso universal e qualificado à
Internet, que deveria incentivar a ampla inclusão da população no meio digital.
Cabe ao governo incentivar a democratização do acesso à Internet,
promovendo a navegação saudável, consciente e cidadã. Isso significa garantir
um acesso universal, sem restrições, que permita aos usuários explorar a
diversidade de informações disponíveis e desenvolver habilidades críticas para
a busca e avaliação de informações confiáveis.
Além disso, é importante destacar que a prática do zero rating viola premissas
legais, uma vez que somente é estabelecida quando planos impõem limites de
franquia com o consequente bloqueio dos serviços ao atingir esse limite.
Segundo o Marco Civil da Internet (Art. 7, Inc IV), esse bloqueio de serviço é
proibido.
A influência negativa do zero rating não se limita apenas ao aspecto do acesso
restrito. Também afeta as dimensões da formação da consciência política dos
usuários. A dependência de fontes limitadas de informação impede a
verificação da veracidade de outras informações recebidas. Isso leva a
contextos desinformativos e impede o desenvolvimento de uma visão crítica e
informada da realidade.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426534
Parágrafo: 27
dados
O levantamento elaborado pelo Intervozes, junto ao Educadigital, no período da
pandemia, 32,5% dos governos estaduais, das capitais e municípios com mais
de 500 mil habitantes distribuíram pacote de dados para estudantes e
professores/as, enquanto 19,5% ofereceram computadores ou tablets para
escolas, professores/as e/ou estudantes. Muitas dessas iniciativas, porém,
acabaram por ampliar distorções, como a oferta de pacotes de dados móveis
(chips) em comunidades com baixo acesso a dispositivos digitais ou a
distribuição desses recursos tecnológicos de forma limitada em relação à
capacidade de conexão, ao livre acesso a sites e aplicativos, bem como à
privacidade.

É relevante ressaltar que o acesso à internet vai além da checagem ou não de


conteúdos. É um direito que viabiliza entretenimento, lazer, saúde, além de
possibilitar formas de produzir e difundir conteúdo próprio e de suas
comunidades territoriais e escolares.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-427866
Parágrafo: 27
Sugestão de alteração - contribuição Instituto Palavra Aberta / EducaMídia
No Brasil, a pesquisa TIC Kids Online identificou que 92% das crianças e
adolescentes de 9 a 17 anos são usuárias de Internet. Isso corresponde a
cerca de 24 milhões de pessoas, revelando que jovens brasileiros interagem
com as tecnologias digitais cotidianamente e as têm cada dia mais como parte
integrante de suas vidas (KIDS ONLINE BRASIL, 2023). Nesse universo, 86%
das crianças e adolescentes informaram possuir perfil em redes sociais (o que
significa aproximadamente 21 milhões de pessoas). Ainda segundo a pesquisa,
essa significativa participação em redes sociais está presente em todas as
faixas etárias, atingindo praticamente a totalidade de usuários de Internet de 15
a 17 anos (96% de usuários, segundo a pesquisa). Esse percentual é ainda
mais significativo se considerarmos o impacto da desigualdade social no
acesso a informações. Práticas como a do zero rating podem facilitar o acesso
a serviços como os de mensageria, mas limitar a abrangência e a qualidade do
acesso a outros conteúdos da internet por esse público. Tal situação tem o
potencial de afetar a busca e a checagem de informações em fontes diversas,
por exemplo. Segundo a TIC Domicílios 2022, somente 37% das pessoas
costumam checar informações quando seu acesso se dá apenas por
dispositivos móveis (CGIB, 2023).
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-427881
Parágrafo: 27
A consciência necessária aos jovens
Seguem abaixo alguns argumentos sobre a importância do enfoque da
educação midiática diretamente com as crianças e adolescentes (além da
formação dos educadores) e da relevância do jornal Joca, periódico quinzenal
para o público infantojuvenil, para isso:
– A criança não só consome a desinformação, ela é uma propagadora da
desinformação. Por isso, os jovens precisam entender a sua responsabilidade
sobre o que leem, veem, escutam e o que reproduzem em seus círculos
sociais.
– Ao falar de educação midiática é essencial que a imprensa, ou seja, o
jornalismo profissional, seja incluído no debate e nas ações propostas. Nesse
caminho, o jornalismo infantojuvenil tem papel crucial: periódicos produzidos
especialmente para as crianças apresentam o jornalismo para este público,
dando a ele a dimensão real da importância da imprensa, da conscientização
sobre a desinformação, e de que informação de qualidade não é uma
expressão vaga.
– Crianças são naturalmente curiosas e participativas. Dessa forma,
precisamos promover nesta geração uma mudança que vai alterar a forma
como a sociedade de hoje lida com as mídias, criando hábitos mais saudáveis
de se informar e uma relação de maior senso crítico com a mídia.
Contribuinte: MONICA DE SOUZA GOUVEA
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-410525
Parágrafo: 28
Fato x opinião
Capacitar as crianças e adolescentes para saber distinguir fato de opinião é um
dos alicerces da educação midiática. De nada adianta munir os jovens com a
capacidade de lidar com os meios digitais se alguns passos não forem dados
antes, fazendo com que eles compreendam, por exemplo, o que é e como atua
o jornalismo profissional. Mais uma vez, ressalto a importância do jornalismo
infantojuvenil dentro das escolas neste processo.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-416902
Parágrafo: 28
Sugestão de alteração da redação e divisão do tópico em dois
Importante especificar que as crianças são bombardeadas com ofertas
comerciais e, muitas delas são negativamente influenciadas. Considerar dividir
esse tópico em 2, um específico sobre exploração comercial como publicidade
e outro para falar sobre violências, como o contato com discurso de ódio.

Sugestão de redação: Outra pesquisa realizada pela Organização para


Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) indica que sete em cada
dez jovens de até 15 anos no Brasil não são capazes de distinguir fatos de
opiniões (OCDE, 2021). Ou seja, ainda que essa parcela da população seja
considerada ''''''''nativa digital'''''''' por sua habilidade no manuseio das
tecnologias, não significa que o uso ocorra de forma crítica e informada. Muitas
vezes crianças e adolescentes não possuem informações suficientes e
repertório para interpretar e identificar riscos, como a publicidade,
desinformação, fake news ou conteúdos criminosos que circulam nas redes.
Dados da pesquisa TIC Kids Online 2021 atestam que 61% das crianças e
adolescentes de 11 a 17 anos já tiveram contato com publicidade nas redes
sociais e 33% nos jogos virtuais. Segundo essa mesma pesquisa, 85% desse
público afirmou ter vontade de ter algum produto que viu em alguma
propaganda na Internet. Ainda, a pesquisa TIC Kids Online de 2022 comprova,
por sua vez, que 33% das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos já passaram
por situações ofensivas ou desagradáveis na Internet. Nota-se, assim, uma
particular vulnerabilidade desse público no meio digital, estando especialmente
sujeitos, por exemplo, a variadas formas de exploração comercial em jogos
virtuais, redes sociais e sites de vídeos, além de exposição a violências, por
exemplo, ao recrutamento por grupos de extremismo violento por meio de
interações virtuais, em jogos, redes sociais ou fóruns de discussão.
Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-416923
Parágrafo: 28
"nativos digitais"
Importante combater a ideia de que crianças são nativos digitais, pois esse
entendimento pode corroborar para uma falsa percepção de que possuem
habilidades digitais inatas, quando na realidade o fato de terem habilidades
para acessarem certas plataformas ou recursos digitais, não significa que
tenham capacidade de analisar criticamente o uso.
Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-420546
Parágrafo: 28
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
A pesquisa realizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) revelou um preocupante cenário no Brasil: sete em cada
dez jovens com até 15 anos não são capazes de diferenciar fatos de opiniões.
Essa constatação levanta questionamentos sobre a chamada "geração nativa
digital" e sua suposta habilidade no manuseio das tecnologias. Embora
crianças e adolescentes atualmente cresçam em um ambiente permeado pela
tecnologia e estejam familiarizados com dispositivos digitais, isso não implica
necessariamente que eles possuam as habilidades e o repertório necessários
para interpretar e identificar conteúdos enganosos e prejudiciais presentes nas
plataformas online. A exposição constante a publicidades, desinformação,
notícias falsas e até mesmo conteúdos criminosos coloca esses jovens em
uma situação de vulnerabilidade no meio digital.
Contribuinte: ANA LUIZA OLIVEIRA SOUZA
Status: Pendente
Número: CP-426303
Parágrafo: 28
Treinamento para acessar conteúdos em ambiente digital
Complementando a necessidade, antes comentada por mim, de apresentar o
que é o jornalismo profissional para as crianças e adolescentes, o aumento da
desinformação nos ambientes digitais demonstra como é essencial o
treinamento das crianças para entrarem nesse espaço e consumirem conteúdo
de maneira saudável, crítica e responsável. A criação de uma plataforma em
ambiente digital e seguro para essa prática, inserida na rotina escolar e de
estudos, é um caminho para esse treinamento. Existem, na sociedade civil,
jornalistas e pedagogos experientes no trabalho de mídia feito diretamente com
crianças que podem ser executores de um projeto como este. Um exemplo é a
equipe do jornal Joca, há 12 anos atuando neste segmento.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426380
Parágrafo: 28
Sugestão de redação
É importante evitar o uso do termo 'fake news', pois ele é vago e subjetivo. Em
vez disso, devemos focar no desenvolvimento de habilidades críticas e de
alfabetização midiática em crianças e adolescentes. Essa educação midiática é
fundamental para capacitar jovens a identificar e avaliar informações,
discernindo entre fatos e opiniões, compreendendo a natureza da publicidade e
reconhecendo conteúdos prejudiciais. Ao promover a educação midiática
abrangente, podemos capacitar crianças e adolescentes a se tornarem
cidadãos digitais responsáveis e resilientes, capazes de navegar pelo ambiente
digital com segurança e discernimento.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426536
Parágrafo: 28
protagonismo do jovem
O debate da educação midiática deve se centrar em promover a autonomia e
protagonismo, e não a proteção de seres vulneráveis. .
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-427673
Parágrafo: 28
Crianças e adolescentes na internet
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É importante refletir quais mecanismos serão criados para superar essa
realidade e quem serão os responsáveis para construir com crianças e
adolescentes, no longo prazo, as habilidades necessárias para se ter uma
educação midiática de qualidade, sob múltiplas abordagens, diante de um país
com imensa desigualdade.
Por outro lado, o conceito “nativo digital” tende a passar uma falsa impressão
de que os sujeitos já nascem com todas as habilidades e competências
necessárias para a participação no ecossistema digital.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427674
Parágrafo: 28
Crianças e adolescentes na internet
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Pesquisa do IRIS aponta (Gomes; Gertrudes e Rocillo, 2022) que em diversas
comunidades como favelas, quilombos e comunidades indígenas, as crianças e
adolescentes são considerados referência em temas de uso da internet e
acesso à tecnologia. Assim, frequentemente esses grupos desempenham
papeis educacionais e de engajamento de adultos e idosos. Entretanto, no
relatório também é apontado pelas comunidades que, apesar de possuírem
interesses amplos em aplicações da internet e inovação, são notáveis as
lacunas de entendimento crítico e reflexivo de crianças e adolescentes acerca
do ecossistema digital. Assim, da mesma forma que elas são considerados
referências, também se encontram em situação de vulnerabilidade.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428217
Parágrafo: 28
Educação Visual e Audiovisual
O Ensino para a visualidade, e o audiovisual é uma tarefa primordial da escola.
Arte/educadores deste segmento dos estudos da visualidade estão com suas cargas
horárias continuamente diminuídas, inclusive pela BNCC. Os planejadores do Currículo
estão tirando o profissional da área da sala de aula, e prejudicando ainda mais a
conquista destas competências de ler, refletir, interpretar e intervir criticamente no
mundo de construção e reconstrução ininterrupta das "realidades".,
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-409094
Parágrafo: 29
Suporte aos educadores
É importante descatar que esse suporte aos educadores inclui: 1) oferecer
capacitação aos profissionais da educação, atualizando-os sobre o
funcionamento das novas mídias e a maneira como se dá a interação no meio
digital; 2) prover condições técnicas para a realização do trabalho, munindo as
escolas com os equipamentos necessários e acesso à internet (lembrando que
ainda há escolas que carecem de material básico, como papel e caneta de
quadro); 3) criar mecanismos para garantir a liberdade de cátedra e o livre
debate de ideias na escola, pois os conteúdos que circulam na grande rede,
especialmente as fake news, tratam de temas que apelam para os afetos e
crenças prévias dos usuários, assim desenvolver o senso crítico e a conduta
ética no meio digital envolve trazer para sala de aula exemplos concretos, que
podem causar desconforto entre os estudantes e suas famílias, já que
potencialmente se contrapõem a suas opiniões e convicções prévias e
preconceitos. Ou seja, o professor não precisa apenas de suporte teórico e
técnico, mas de garantias de proteção para o exercício pleno de seu trabalho.
Contribuinte: Juliene Kely Zanardi
Status: Pendente
Número: CP-426286
Parágrafo: 29
Aprendizado e prática
Considerando essa realidade, e necessidade, de se trabalhar conteúdos de
educação para a mídia dentro da sala de aula, há de se considerar inciativas já
existentes na sociedade civil. Caso do jornal infantojuvenil Joca, que além de
estar presente em escolas públicas e privadas levando notícias para crianças e
adolescentes, criou um material gratuito para professores levarem educação
midiática para suas salas de aula. Esse material, disponível on-line, conta com
atividades e jogos sobre como interagir com diferentes modelos de mídia de
maneira responsável, através de três eixos: Jornalismo e Informação, Mídias
Sociais, e Publicidade. A partir desse material já existente, pode-se planejar a
criação de uma plataforma digital usando o conceito de Active Learning, um
método de ensino comprovado por universidades como Harvard e Cambridge
que destaca o protagonismo do aluno como líder do seu próprio aprendizado. A
ideia é levar os conceitos da educação midiática para a prática direta do
estudante, via uma plataforma on-line.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-427675
Parágrafo: 29
Recursos para políticas públicas
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
O texto não cita de quais regiões do Brasil são os professores entrevistados.
Uma vez que há um desnível na preparação e na capacitação de professores
de instituições públicas e privadas de ensino, esse é um dos entraves que
dificulta ainda mais a promoção da educação midiática no Brasil.
Assim, para além de pensar no papel das pessoas educadoras, é preciso
ampliar os recursos do governo federal para o financiamento de projetos de
pesquisa e formação em tais temáticas, especialmente compreendendo o papel
desempenhado pelo terceiro setor no ecossistema educacional e de
governança da internet no Brasil. Assim, fortalecer as organizações não
governamentais, a partir do financiamento de projetos, pode permitir não
apenas a capacitação dos/as educadores formais, como também um desafogar
de responsabilidades e atribuições o sistema educacional brasileiro.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427869
Parágrafo: 29
Trecho revisto e ampliado - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

Na busca por auxiliar crianças e jovens a enfrentar esses desafios, muitos


educadores brasileiros buscam desenvolver o consumo e a produção crítica e
responsável de mídias pelos estudantes. Um total de 56% dos professores
entrevistados para o estudo TIC Educação (2020) já trabalhou com conteúdos
sobre educação para as mídias em sala de aula, mas apenas 20% deles dizem
se sentir bem preparados para ensinar sobre o tema.
Outra pesquisa recente, realizada no fim de 2022 pelo Instituto Palavra Aberta
em parceria com a empresa Quantas, corrobora esses dados. Trata-se do
estudo “Professores, mídias e informação: o repertório de docentes para a
prática da educação midiática”, que revela que fake news é um tema de
preocupação para 73% dos entrevistados, mas apenas 41% deles se sentem
preparados para lidar com o desafio que elas representam na sociedade.
Esses dados reforçam a necessidade de se implementar políticas públicas que
deem suporte aos educadores, além de levar em consideração que as novas
realidades de inteligência artificial, análise de dados e algoritmos no meio
digital demandam novas habilidades e, portanto, novos letramentos.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-427897
Parágrafo: 29
Sugestões para o projeto de lei
Ao se pensar na possibilidade de implementação de políticas públicas que
deem suporte aos educadores, seguem algumas sugestões para embasar a
proposta:
• Desenvolver sistemas para que as escolas usem de forma prática e, para
isso, criar uma plataforma para publicação com o apoio de profissionais
especializados no assunto.
• Realizar a formação continuada de professores para usar a Educação
Midiática na escola sempre que possível, seja qual for a disciplina/área de
conhecimento em que lecionem.
• Haver uma formação de alunos para as escolas terem estudantes
embaixadores de Educação Midiática

Contribuinte: MONICA DE SOUZA GOUVEA


Status: Pendente
Número: CP-428032
Parágrafo: 29
Material para professores
O Projeto Compartilha, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Mídia e
Esfera Pública (EME) da Universidade Federal de Minas Gerais, vem
desenvolvendo conteúdos para professores conduzirem discussões sobre
temas controversos e também sobre os temas de desinformação e fake news.
O Projeto também oferece uma plataforma online para as que escolas em
diferentes lugares possam contribuir com as discussões
Contribuinte: Augusto Veloso Leão
Status: Pendente
1
Contribuições recebidas
Número: CP-411652
Parágrafo: 30
A interação no meio digital
A interação digital desempenha um papel crucial na sociedade contemporânea,
impactando aspectos democráticos, acesso à informação, educação e
participação social. No entanto, é fundamental garantir a segurança e o uso
responsável da internet por crianças e adolescentes. Isso requer políticas
equilibradas que protejam os jovens de conteúdos prejudiciais, ao mesmo
tempo em que promovam a liberdade de expressão. Um esforço conjunto entre
governos, setor privado, sociedade civil, famílias e educadores é necessário
para criar um ambiente digital saudável.
Contribuinte: MARIA VITORIA DO CARMO
Status: Pendente
Número: CP-416912
Parágrafo: 30
Importante considerar o cuidado com quem cuida, nesse sentido, o
desenvolvimento de habilidades digitais também pelos adultos
responsáveis por cuidados com crianças e adolescentes.
Sugestão de redação: A interação no meio digital tem também papel
fundamental nos processos democráticos, como no próprio acesso à educação,
participação social e exercício da cidadania. Promover o uso seguro e crítico da
Internet por crianças e adolescentes constitui, portanto, não apenas uma
necessidade urgente, mas um desafio: formular políticas que garantam um
ambiente digital saudável, equilibrando garantias de segurança e privacidade
com a liberdade de expressão. Esse desafio também precisa considerar a
importância de promover o acesso significativo e crítico pelas famílias.
Segundo dados da pesquisa TIC Kids Online de 2022, 41% das crianças e
adolescentes de 9 a 17 anos classificam que seus pais ou responsáveis
conhecem mais ou menos o que eles fazem na Internet.
Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-427676
Parágrafo: 30
Crianças e adolescentes na internet
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É importante destacar que a tecnologia, por sua natureza ambivalente, não
apenas é um setor que oferece riscos a crianças e adolescentes, mas pode ser
um espaço formador de identidade, inclusive de cidadania, uma vez que
possibilita o desenvolvimento da personalidade e do acesso a direitos básicos.
Por exemplo, tem-se o caso da Comissão de Participação de Adolescentes -
CPA do Conselho Nacional dos Direitos de Crianças e Adolescentes -
CONANDA, que utiliza a tecnologia como uma ferramenta mediadora do
protagonismo e da participação cidadã de adolescentes brasileiros dos mais
diversos setores e territórios.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428033
Parágrafo: 30
Desenvolvimento de habilidades de educação cidadã
Os resultados de pesquisa do Projeto Compartilha, desenvolvido pelo Grupo de
Pesquisa em Mídia e Esfera Pública (EME) da Universidade Federal de Minas
Gerais, mostram que promover o uso seguro e crítico da internet é insuficiente
para fomentar a participação social e exercício da cidadania na internet. É
necessário também ajudar a desenvolver habilidades relacionadas com a
educação cidadã - como respeito, inclusão, justificação -, especialmente para
grupos vulneráveis. Caso contrário, dificuldades individuais e características
institucionais vão atuar como barreiras invisíveis para a participação ampla nos
processos democráticos.
Contribuinte: Augusto Veloso Leão
Status: Pendente
Número: CP-428062
Parágrafo: 30
Cinema e cidadania digital
Pode-se perceber que o desenvolvimento da aplicabilidade da lei nº 14.533 é
uma das prioridades do atual governo. Uma pedagogia do cinema que almeje
para além do objetivo do acúmulo de conteúdos e informações pode evitar que
a educação se torne completamente digital a partir de uma lógica de
mercantilização.
É importante que a cidadania digital seja fomentada nas escolas públicas, mas
sem que se negue o lado humano das interações e propostas pedagógicas, em
especial as que surgiram em virtude das impossibilidades enfrentadas pelos
usos pedagógicos das próprias tecnologias no ensino remoto. A educação
digital precisa ser mais atuante e estabelecida, mas como um recurso que
possa garantir o espaço e o tempo da educação presencial e sensível.
Ressalta-se, inclusive, como o cinema na escola pode também fortalecer laços
desenvolvidos durante a pandemia entre escola e comunidade. Como por
exemplo na criação e estabelecimento de polos de exibição de filmes
escolares, oficinas e cineclubes. Tudo isso pode ocorrer de forma a promover o
aparelhamento das escolas e o domínio consciente das tecnologias pelos
alunos.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-418896
Parágrafo: 31
Framework
Neste sentido, é importante entender a proteção como parte do tripé dos
direitos da criança e adolescente, que também deve se apoiar no direito a
provisão e partcipação, como parte da estrutura holísitca, dividida pelos 3 P's,
estabelecida pela convenção dos direitos da criança. Os direitos de provisão
dizem respeito aos recursos necessários para a sobrevivência das crianças e
seu desenvolvimento em todo o seu potencial. Os direitos à proteção dizem
respeito à ampla gama de ameaças à dignidade das crianças, sobrevivência e
desenvolvimento. Os direitos de participação permitem que as crianças se
envolvam com processos que afetam seu desenvolvimento e capacitá-los a
desempenhar um papel ativo na sociedade. (Livingstone, S., Carr, J. and
Byrne, J. (2016).
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-418895
Parágrafo: 31
Framework
Neste sentido, é importante entender a proteção como parte do tripé dos
direitos da criança e adolescente, que também deve se apoiar no direito a
provisão e partcipação, como parte da estrutura holísitca, dividida pelos 3 P's,
estabelecida pela convenção dos direitos da criança. Os direitos de provisão
dizem respeito aos recursos necessários para a sobrevivência das crianças e
seu desenvolvimento em todo o seu potencial. Os direitos à proteção dizem
respeito à ampla gama de ameaças à dignidade das crianças, sobrevivência e
desenvolvimento. Os direitos de participação permitem que as crianças se
envolvam com processos que afetam seu desenvolvimento e capacitá-los a
desempenhar um papel ativo na sociedade. (Livingstone, S., Carr, J. and
Byrne, J. (2016).
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-425278
Parágrafo: 31
[Rede de Pesquisa Letransmídia] Mapeando as habilidades e
competências
Pensar a educação voltada para as mídias pressupõe um olhar atento à
relação produção-consumo em um contexto de convergência midiática. Nesse
sentido, defende-se a importância de se observar as habilidades e
competências que são desenvolvidas durante os usos cotidianos dos artefatos
tecnológicos (práticas sociotécnicas), uma vez que a dimensão da produção,
em um contexto das culturas colaborativas, mostra-se tão relevante quanto a
dimensão do consumo midiático. Assim, observa-se a necessidade de se
mapear as diferentes competências desenvolvidas pelos jovens - produção,
prevenção de riscos, gestão de conteúdos, gestão social, gestão individual,
mídia e tecnologia, ideologia e ética, narrativa e estética, performance -,
reconhecendo esse mapeamento como etapa fundamental para se promover
estratégias pedagógicas mais consonantes com o perfil dos nossos jovens,
assim como programas de formação docente e até mesmo o desenvolvimento
de políticas públicas voltadas para a educação para as mídias. Mais
informações; https://www.letransmidiabrasil.com/ ou @letransmidiabr
Contribuinte: CARINA LUISA OCHI FLEXOR
Status: Pendente
Número: CP-427678
Parágrafo: 31
Crianças e adolescentes na internet
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Pelo próprio caráter multissetorial da responsabilidade dos cuidados infanto-
juvenis, nos termos do artigo 227º da Constituição Federal, a responsabilidade
da promoção da educação midiática para o público infantil e adolescente não
deve ser apenas da instituição de ensino. Os pais e as organizações
comunitárias devem ser transversalmente incentivados a ter um senso crítico
de responsabilidade dentro do lar para um uso ético e responsável da internet
por parte das crianças e adolescentes.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427871
Parágrafo: 31
Trecho revisto e ampliado - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Nesse sentido, em consonância com a Organização das Nações Unidas, em
seu Comentário Geral nº 25 sobre os Direitos das Crianças em relação ao
ambiente digital, entende-se que crianças e adolescentes devem ser protegidos
na Internet, e não da Internet, considerando-se o papel central que a tecnologia
e o acesso à informação pelos meios digitais têm na vida e no desenvolvimento
de crianças e adolescentes. Ao estimular o aprendizado e desenvolvimento de
habilidades para o exercício da cidadania, a educação midiática revela-se uma
forma eficaz de conduzir esse processo.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-418905
Parágrafo: 32
Marco civil da internet
Também importante mencionar Marco Civil da Internet sobre a atuação do
poder público em seu ""Art. 26. O cumprimento do dever constitucional do
Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a
capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro,
consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da
cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-428039
Parágrafo: 32
Protagonismo de crianças e adolescentes
Importante ressaltar o protagonismo que as crianças e adolescentes devem
exercer. Muito além de proteção, é necessário que essas pessoas participem e
reivindiquem espaços e construam suas próprias narrativas com relação à
educação midiática. Crianças e adolescentes devem ser sujeitos ativos nesse
processo, e não meramente aqueles que recebem a informação e que
precisam ser protegidos.
Contribuinte: Augusto Veloso Leão
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-379673
Parágrafo: 34
Contradição em "nativos digitais"
Neste parágrafo temos uma contradição. Estamos justificando a Educação
Midiática para adultos pelo fato deles não serem nativos digitais. No entanto,
anteriormente, o texto diz, em outras palavras, que o fato de ser nativo digital
não garante criticidade nos usos e apropriações das mídias e tecnologias
digirtais de comunicação. Creio que o ideal seja justificar a Educação Midiática
para adultos como necessária para que o uso das mídias no cotidiano possa
ser mais refletido por toda a sociedade e o compromisso da Educação
Midiática abrir espaço para essa reflexão, seja na educação básica, seja em
processos não formais de educação, que possam contemplar adultos e idosos.
Contribuinte: Bruno de Oliveira Ferreira
Status: Pendente
Número: CP-416929
Parágrafo: 34
"nativa digital"
Importante combater a ideia de que crianças são nativos digitais, pois esse
entendimento pode corroborar para uma falsa percepção de habilidades
digitais. Sugere-se a supressão do termo e alteração para considerar a
diversidade da população que cuida de crianças e adolescentes e a sua
potencial maior dificuldade de interação com o ambiente digital.

Sugestão de redação: Por envolver públicos com características distintas de


crianças e adolescentes, a educação midiática para pessoas adultas requer
estratégias específicas, considerando que essa população pode ter níveis
diferentes de compreensão das tecnologias digitais, assim como de acesso à
educação formal. A migração de uma sociedade analógica para uma era de
comunicações digitalizadas trouxe desafios para a população adulta,
especialmente no que diz respeito aos modos de lidar com a informação nos
meios digitais, constituindo um cenário propício para a disseminação de
desinformação e a perpetuação de fraudes.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-426383
Parágrafo: 34
Educação midiática voltadas para adultos
É fundamental implementar estratégias específicas de educação midiática
voltadas para adultos, visando capacitar essa população a discernir
informações confiáveis, identificar notícias falsas e proteger-se contra fraudes
online. A educação midiática para adultos deve ser inclusiva, acessível e
adaptada às necessidades específicas dessa população. Isso pode incluir
materiais educativos que abordem temas como verificação de fontes,
identificação de notícias falsas, proteção de dados pessoais e segurança
digital.
Além disso, também cabe ao governo estimular parcerias com outros setores,
como empresas de tecnologia e mídia, para fornecer recursos e programas de
educação midiática para adultos, auxiliando sua capacitação enquanto usuários
críticos e responsáveis da informação. Parcerias com empresas para a
educação midiática devem ser voltadas para a implementação de políticas
públicas, fazendo do setor privado parte importante na participação e execução
destas.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426540
Parágrafo: 34
autonomia do usuário
Ao abordar a educação midiática para além do espaço escolar, falta concretude
no debate e ampliação de escopo. A proposta não define quais seriam as
ações, e limita em apenas utilizações de combate à desinformação e
ferramental.

Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social


Status: Pendente
Número: CP-427680
Parágrafo: 34
Nativo digital
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É preciso cautela ao usar o termo nativo digital, visto a possibilidade de ser
mais um canal de reforço de estereótipos do que de fato uma representação
categórica. Isso tendo em vista a impossibilidade de se mensurar que qualquer
pessoa nascida de 2000 em diante tenha o mesmo nível de acesso e
conhecimento digital. Assim, tem-se que tal nomenclatura reforça mais mitos
do que colabora para a promoção da educação. Tais mitos, por sua vez,
trazem responsabilidades em termos de conteúdos e uso para crianças e
adolescentes que, muitas das vezes, sabem utilizar as redes a partir e somente
de seu design intuitivo, e não por conhecer regras e estratégias de segurança
digital.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-427872
Parágrafo: 34
Trecho revisto e ampliado - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia

A educação midiática para pessoas adultas requer estratégias específicas, que


levem em consideração o contexto, a linguagem e o histórico dos diversos
grupos da população (por exemplo, a população 60+ que carece de espaços
formais para discutir aspectos da cultura digital, comportamentos e cuidados ao
lidar e produzir informação nesse âmbito). A migração de uma sociedade
analógica para uma era em que predominam os ambientes digitais de
informação trouxe desafios para a população adulta, constituindo um cenário
propício para a disseminação de desinformação e a perpetuação de golpes e
fraudes.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-427994
Parágrafo: 34
Só para maiores… e menores!
TVs abertas locais, que além de crianças e jovens, atingem o público de 30-35
anos pra mais, dentre mães-pais, irmãos mais velhos, avós, tios, professores e
alunos, empregadores e colaboradores, autoridades e formadores sênior de
opinião, desenvolverem programação para que esse segmento etário se anime
na educação digital do próprio segmento, bem como acompanhem a mesma
educação entre crianças, adolescentes e jovens abaixo de 30-35 anos.
Assim, as fundações de direito privado concessionárias das TVs Educativas
podem produzir, coproduzir e veicular em seus canais educativos de
transmissão aberta programetes multimídia produzidos por telespectadores
e/ou segadores, em interatividade total com as equipes dessas TVs.
Contribuinte: MARCELO ESPER PIOTTO
Status: Pendente
Número: CP-428026
Parágrafo: 34
Só para maiores… e menores!
TVs abertas, que além de crianças e jovens, atingem o público de 30-35 anos
pra mais, dentre mães-pais, irmãos mais velhos, avós, tios, professores,
empregadores, autoridades e formadores sênior de opinião, desenvolverem
programação para que esse segmento etário se anime na educação digital do
próprio segmento, bem como acompanhem a mesma educação entre crianças,
adolescentes e jovens abaixo de 30-35 anos, interagindo com os mesmos em
seus locais cotidianos (em casa, na escola, no trabalho, etc)
Assim, as fundações de direito privado concessionárias das TVs Educativas
podem produzir, coproduzir e veicular em seus canais educativos de
transmissão aberta programetes multimídia produzidos por telespectadores
e/ou seguidores, em interatividade total com as equipes dessas TVs.
Contribuinte: MARCELO ESPER PIOTTO
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-422829
Parágrafo: 35
O desafio da desinformação nas mídias sociais: a responsabilidade de
todos
Com o advento das mídias sociais, a propagação de desinformação tornou-se
mais rápida e ampla do que nunca. Muitas vezes, isso ocorre de forma
inconsciente, impulsionada pela pressa em compartilhar algo interessante ou
chocante. Pessoas mais velhas podem ter menos familiaridade com as
dinâmicas das redes sociais e a velocidade com que as informações se
espalham. Elas podem não estar tão acostumadas a questionar a veracidade
das notícias que encontram online e, portanto, são menos propensas a detectar
informaçõe Somente através de uma abordagem coletiva, com educação,
conscientização e responsabilidade individual, poderemos minimizar os danos
causados pelas informações falsas e promover uma cultura de informação
confiável e verificada.
s falsas. Além disso, corrigir alguém publicamente pode gerar conflitos e
constrangimentos, o que pode ser especialmente relevante para pessoas que
valorizam a harmonia nas interações sociais.

Contribuinte: Damaris Sarita de Marcos Neves


Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426541
Parágrafo: 38
movimentos sociais
É preciso discutir melhor como as iniciativas serão aplicadas para além do
ambiente escolar. É fundamental que isso seja feito com auxílio da sociedade
civil e academia, além de movimentos sociais, que atuam na área.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428042
Parágrafo: 38
Cidadania digital
É importante que a cidadania digital seja fomentada nas escolas públicas, mas
sem que se negue o lado humano das interações e propostas pedagógicas, em
especial as que surgiram em virtude das impossibilidades enfrentadas pelos
usos pedagógicos das próprias tecnologias no ensino remoto. A educação
digital precisa ser mais atuante e estabelecida, mas como um recurso que
possa garantir o espaço e o tempo da educação presencial e sensível.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362688
Parágrafo: 41
Inclusão
Conter na missão, ao lado da cidadania, a democracia por meio da inclusão,
sendo esta expressamente colocada no texto - seja de pessoas com
deficiência, seja de outras categorias de pessoas social e historicamente
excluídas.
Contribuinte: Aroma Bandeira
Status: Pendente
Número: CP-363637
Parágrafo: 41
CONCEITO DE COMPETÊNCIA
Seria interessante deixar claro na política o conceito de competência que está
sendo utilizado. Seguindo outros normativos do MEC, sendo competência um
conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, destacar a "habilidade" não
ficou muito claro (seria ela uma lacuna já diagnosticada?
Contribuinte: VINICIUS QUINTINO DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-363820
Parágrafo: 41
Missão
Talvez essa seja a parte mais importante da política, considerando o potencial
de servir de paradigma para outros projetos, planejamentos e mapeamentos na
cadeia da Secretaria. Uma sugestão construtiva poderia vir pela retirada de
alguns recortes e deixar para fazê-los por ocasião das iniciativas práticas.
Assim, a limitação de crianças, adolescentes e adultos poderia ser substituída
pelo espectro do conceito de cidadão, abarcando todos os grupos minorizados.
Superaria inclusive estudos que defendem uma abordagem pedagógica
especial para a terceira idade no contexto do enfrentamento `à desinformação
no ambiente digital.

Outra sugestão poderia ser a de tentar fixar melhor a dimensão semântica dos
conceitos técnicos, de maneira a já iniciar a superação do problema da
vulgarização dos termos ligados à cidadania, quando ao contrário são
conceitos bem objetivos (ou deveriam ser assim tratados). Nesse sentido,
talvez tentar descrever um pouquinho melhor "engajamento criativo"ou as
condições "de forma crítica, saudável, consciente e cidadã.""

Fica uma ideia: MISSÃO: "Planejar, executar e avaliar ações educativas


voltadas ao desenvolvimento de conhecimentos habilidades e atitudes ligadas
à educação midiática, promovendo o potencial de análise crítica e de
comportamento ético e de cidadãos e cidadãs em suas interações
comunicativas digitais"
Contribuinte: VINICIUS QUINTINO DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-411195
Parágrafo: 41
Realidade e contexto
enfatizar a capacidade de aprendizado e desenvolvimento de habilidades
digtais em consonância com a realidade, o contexto e as especificidades de
cada grupo atingido.
Contribuinte: Rodrigo Carreiro da Silva
Status: Pendente
Número: CP-418911
Parágrafo: 41
Engajamento cívico
Importante mencionar a dimensão do engajamento cívico, considerando que,
como já foi dito, o o que está em questão é como o ecossistema da
desinformação é uma ameaça para democracia e para os direitos humanos
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-425197
Parágrafo: 41
Engajamento criativo e produção criativa
Sugestão de complementação/alteração do texto

No nosso entendimento, o engajamento criativo não tem o mesmo significado


de produção criativa de conteúdo, porque o jovem pode se engajar, por
exemplo, com uma publicação, curtindo ou compartilhando mas sem
necessariamente produzir conteúdo. Por isso sugerimos a alteração para
Promover o desenvolvimento de habilidades e competências em crianças,
adolescentes e adultos para compreensão, análise, engajamento e produção
criativa na experiência com diferentes canais de mídia digital e da informação
de forma crítica, saudável, consciente e cidadã.

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de


pesquisa Comunicação, Arte e Literacia Midiática - UFJF)
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-426542
Parágrafo: 41
nova redação

Promover o desenvolvimento de habilidades e competências em crianças,


adolescentes e adultos para compreensão, análise e engajamento crítico na
experiência com diferentes canais de mídia e da informação de forma criativa,
saudável, consciente e cidadã.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426773
Parágrafo: 41
Pessoas idosas
Importante expressar este ciclo de vida nominalmente e acolhê-lo com
equidade no programa.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427681
Parágrafo: 41
Articulação como missão da Secom
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Incluir na missão a competência de coordenar a articulação para execução da
política. Considerando a estrutura da Secom, pode ser excessivo ampliar a
missão para coordenar a implementação da política como um todo, o que
demanda estrutura de fiscalização, avaliação e aplicação de sanções de
descumprimento. Entretanto, promover a articulação com outros agentes é uma
competência possível e já prevista no Decreto nº 11.362, de 1º de janeiro de
2023.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428009
Parágrafo: 41
Contribuição - Brasscom
O art. 1º do Decreto nº 11.362, de 1º de janeiro de 2023 estabelece que
compete à SECOM:

II- coordenar, formular e implementar ações orientadas para o acesso à


informação, o exercício de direitos, o combate à desinformação e a defesa da
democracia, no âmbito de suas competências;

Entretanto, é importante detalhar melhor como a interação da SECOM com o


tema acontecerá e como as ações serão coordenadas com o Ministério da
Educação, ao qual cabem: (I) a política nacional de educação; (II) a educação
infantil; e (III) a educação em geral, compreendendo ensino fundamental,
ensino médio, ensino superior, educação de jovens e adultos, educação
profissional, educação especial e educação a distância, exceto ensino militar.
Ademais a Lei nº 14.533 de 11 de janeiro de 2023 apresenta as diretrizes das
ações que deverão serem implementadas.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-361710
Parágrafo: 42
Deixem de ser mentirosos
Como vão tornar referência midiátida de qualidade fraudando eleições,
colocando semianalfabeto criminoso de presidente, que é o maior disseminador
de ódio do país, que faz com orgulho e faz o Brasil uma referência de
hipocrisia, corrupção e mentira? Só se for de baixíssima qualidade a intenção.
Contribuinte: Roberto Marshall
Status: Pendente
Número: CP-410536
Parágrafo: 42
Unir-se às iniciativas já existentes
É preciso que o governo federal, que agora abre seu olhar para essa temática,
una forças com as iniciativas que já trabalham a visão aqui apresentada
diretamente com as crianças e os adolescentes. Uma dessas iniciativas é o
jornal Joca, com quase 12 anos de existência, que atua, além de levar
jornalismo profissional adequado para essa faixa etária, em prol de desenvolver
o senso crítico dos jovens perante as mídias.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-425202
Parágrafo: 42
O que é educação midiática de qualidade?
O que significa educação midiática de qualidade? Isto precisa de ser melhor
definido no documento. No nosso entendimento, as nossas reflexões no pontos
16 e 17 podem ajudar a melhor definir o que se pretende com educação
midiática de qualidade.

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de


pesquisa Comunicação, Arte e Literacia Midiática - UFJF)
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-426543
Parágrafo: 42
nova redação
Tornar o Brasil um país de referência na promoção de políticas públicas com
apoio da academia e sociedade civil, além da comunidade escolar, no âmbito
da educação midiática que promova uma visão crítica dos meios tradicionais e
digital.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-364367
Parágrafo: 43
Proposta de objetivo
Adotar a educomunicação como estratégia de formação de sujeitos críticos nos
ambientes da educação forma e não formal
Contribuinte: ERICA DAIANE DA COSTA SILVA
Status: Pendente
Número: CP-418917
Parágrafo: 43
Conscientizar
Conscientizar a sociedade sobre o tema da educação midiática e sua
centralidade para combater a desinformação e o discurso de ódio, fortalecendo
a liberdade de expressão, democracia e direitos humanos;
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-418925
Parágrafo: 43
Produzir
Produzir, coproduzir e difundir recursos e conteúdos pedagógicos que
promovam a educação da população brasileira para o uso consciente,
saudável, crítico, seguro e cidadão das mídias digitais.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-418921
Parágrafo: 43
Formular
Formular e implementar políticas públicas, programas, projetos e ações
voltados para a promoção da educação midiática e engajamento cívico entre
crianças, jovens e adultos, contemplando as diversidades sociais, regionais,
raciais étnicas, religiosas, de gênero e suas interseccionalidades
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-425207
Parágrafo: 43
Importância do desenvolvimento da educação midiática
Sugestão de alteração do texto para que fique mais preciso o papel da
educação midiática

Conscientizar a sociedade sobre a importância do desenvolvimento da


educação midiática para a cultura digital contemporânea e a sua centralidade
para combater a desinformação e o discurso de ódio, fortalecendo a liberdade
de expressão e a democracia;
(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de
pesquisa Comunicação, Arte e Literacia Midiática - UFJF)
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-426390
Parágrafo: 43
Objetivos
É fundamental ressaltar que o governo federal, ao lidar com a questão da
desinformação, deve concentrar seus esforços na abordagem sistêmica do
ambiente digital. Em vez de se envolver em questões específicas de conteúdo,
é importante que o governo se concentre na estrutura e no funcionamento das
plataformas digitais, buscando combater as raízes da desinformação. Ao adotar
uma abordagem sistêmica, o governo pode trabalhar para promover a
transparência das plataformas digitais, incentivando a adoção de práticas que
combatam a disseminação de informações falsas e o discurso de ódio.
Se de um lado, é importante que o governo promova a veiculação de
conteúdos que estimulem a educação midiática. De outro, é necessário ter
cuidado para evitar qualquer tipo de interferência governamental que mire
conteúdos específicos, pois o viés político incontornável oferece riscos a
direitos fundamentais como liberdade de expressão e acesso à informação, os
quais devem ser preservados. O governo deve concentrar seus esforços na
promoção de um ambiente digital estruturalmente saudável, que permita aos
indivíduos tomar decisões informadas e desenvolver habilidades críticas de
análise e interpretação da informação. Ao adotar essa abordagem mais
abrangente e focada nas estruturas do ambiente digital, o governo pode
contribuir para combater a desinformação de maneira eficaz, promovendo a
liberdade de expressão, a democracia e a educação midiática em benefício de
toda a sociedade brasileira.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426544
Parágrafo: 43
nova redação
Conscientizar a sociedade sobre o tema da educação midiática e sua
centralidade para combater a desinformação e o discurso de ódio, promovendo
a formação de sujeitos críticos e autônomos e fortalecendo a liberdade de
expressão e a democracia;
Firmar compromissos multissetoriais no desenvolvimento de campanhas
educativas e na implementação e aprimoramento de design, tecnologias,
métodos e conteúdos voltado à educação midiática; e
Produzir, coproduzir e difundir recursos e conteúdos pedagógicos que
promovam a educação da população brasileira para o uso consciente,
saudável, crítico e seguro das para todas as mídias.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426777
Parágrafo: 43
Promover, disseminar ou mobilizar
A ideia de conscientização parece abstrata e subjetiva. O objetivo deveria ser
promover concretamente a recepção crítica das informações e aumentar a
capacidade de comunicação com a aprendizagem das formas de produção e
circulação de conteúdos autorais e regionalizados.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-428012
Parágrafo: 43
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a seguinte redação: Apoiar a formulação de políticas públicas, e
implementar programas, projetos e ações voltados para a promoção da
educação midiática entre crianças, jovens e adultos, contemplando as
diversidades sociais, regionais, raciais étnicas, religiosas, de gênero e suas
interseccionalidades;
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428010
Parágrafo: 43
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a seguinte redação: Sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a
importância do tema da educação midiática e sua centralidade para combater a
desinformação e o discurso de ódio, fortalecendo a liberdade de expressão e a
democracia;
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428065
Parágrafo: 43
Função pedagógica
É preciso garantir que as parcerias público-privadas, presentes na lei nº
14.533, forneçam estruturas e serviços que priorizem a função pedagógica e
formadora das escolas. O aparelhamento tecnológico das escolas públicas
deve seguir orientações de interesses da sociedade, desde a segurança dos
dados de alunos e professores ao uso ético e sensível das tecnologias de
informação.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428215
Parágrafo: 43
Rede Colaborativa de Informação Cidadã
O projeto piloto “Política Local – Londrina Paraná” (canal do Youtube), da Rede
Colaborativa de Informação Cidadã (RECOINCI), representa uma proposta de
uso das novas tecnologias de informação para a transformação em duas
frentes necessárias para o fortalecimento da democracia: (1) De um lado,
conforme diz João Cézar de Castro Rocha, o combate mais efetivo à “retórica
do ódio”, perpetrada pela ala da extrema direita, deve se basear no discurso
pautado por fatos da realidade. Ou seja, apresentar argumentos concretos
sobre as políticas efetivamente implementadas. (2) De outro lado, e ainda em
processo de construção, o podcast “Política Local – Londrina Paraná” propõe
uma abordagem simples sobre as questões políticas, pautada em informações
objetivas a respeito das votações das Casas Legislativas. Ou seja, tornar
acessível temas de interesse local, que dizem respeito ao entorno imediato dos
cidadãos, relacionando o tema da política à realidade próxima e concreta. Qual
processo de “letramento” acerca das questões políticas poderia ser melhor?
Não é justamente essa abordagem que pedagogias como a de Paulo Freire
propõem? Mas a pergunta mais importante é? Por que ninguém ainda pensou
nisso? Atualmente muitos Municípios estão gravando as Sessões da Câmara
Municipal e disponibilizando-as na Internet. Mas elas são muito longas. Um
sistema de produção de conteúdo, resumindo e simplificando as votações, em
uma linguagem acessível e compreensível ao cidadão comum pode tornar
atraente e significativo o acompanhamento do debate político, encaminhando
de forma natural o envolvimento e engajamento – para não dizer simplesmente
a descoberta da política a partir do que faz realmente sentido na vida cotidiana.
Esse conteúdo em arquivos de áudio compartilhados por whatsapp podem dar
uma direção muito positiva e qualificada para o debate público. Esboços
sugeridos como exemplos: https://www.youtube.com/watch?v=K7Wk62ZBuvc;
https://youtu.be/aS70Qu_tiqA; https://youtu.be/NMorJdVwzco
Contribuinte: ANDREIA APARECIDA FERREIRA LOPES
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-359584
Parágrafo: 44
Esqueceram do Marco Civil da Internet?
Os artigos 26, 27 e 28 do Marco Civil da Internet (LEI Nº 12.965, DE 23 DE
ABRIL DE 2014) devem integrar essa base legal.

> Art. 26. O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da


educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a
outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da
internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura
e o desenvolvimento tecnológico.
> Art. 27. As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da
internet como ferramenta social devem:
>> I - promover a inclusão digital;
>> II - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões
do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso;
e
>> III - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.
> Art. 28. O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem
como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e
desenvolvimento da internet no País.

Espero sinceramente que tenha sido apenas um esquecimento na redação, e


não que a memória institucional da SECOM esteja prejudicada ao ponto de a
equipe de educação midiática não ter domínio sobre não apenas o teor dessas
previsões, mas sobre a referência que o Marco Civil representa para a
participação social online em processos de consulta desse tipo.
Contribuinte: Paulo Rená da Silva Santarém
Status: Pendente
Número: CP-359586
Parágrafo: 44
E o próprio governo?
Não há previsão de parcerias com o Ministério da Cultura nem com o Ministério
da Educação?
Contribuinte: Paulo Rená da Silva Santarém
Status: Pendente
Número: CP-411192
Parágrafo: 44
Equipe
Fica pouco claro a atribuição de responsabilidades para
professores/educadores. De que modo serão criadas, organizadas, geridas e
sustentadas iniciativas de educação midiática dentro da rotina desses
profissionais? Em alguma medida, como aponta o as seções deste documento,
as atribuições serão divididas com órgãos do governo, organizações da
sociedade civil, universidades e entidades de ensino, porém como será feita
essa articulação/divisão de tarefas?
Contribuinte: Rodrigo Carreiro da Silva
Status: Pendente
Número: CP-426545
Parágrafo: 44
mais detalhes
Requer debate mais amplo e detalhado para promoção de análise
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-428013
Parágrafo: 45
Contribuição - Brasscom
Sugere-se que seja acrescido entre as Iniciativas, o item vii - Parceria com os
setores produtivos:

A formação dos sujeitos para uma visão crítica sobre as informações


constantes nas plataformas e redes sociais caminha paralelamente à formação
dos indivíduos para à socialização, cidadania e mundo do trabalho. Não
obstante os esforços em outras frentes, é necessário estabelecer um elo
frutífero entre a educação midiática e os setores produtivos do país.

Nesse sentido, a SECOM poderá buscar meios para que os setores produtivos
possam desenvolver políticas internas nas empresas com foco na educação
midiática dos trabalhadores.

As empresas podem contribuir com a educação midiática dos trabalhadores por


meio de cursos de aperfeiçoamento e qualificação, assim como incentivos e
gratificações.

A partir de um estudo de viabilidade, a SECOM poderá estabelecer


reconhecimentos individuais ou coletivos aos que desenvolverem campanhas
visando à formação dos trabalhadores na alfabetização e letramento midiático.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-359579
Parágrafo: 46
Esqueceram do Marco Civil da Internet?
Os artigos 26, 27 e 28 do Marco Civil da Internet (LEI Nº 12.965, DE 23 DE
ABRIL DE 2014) devem integrar essa base legal.

> Art. 26. O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da


educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a
outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da
internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura
e o desenvolvimento tecnológico.
> Art. 27. As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da
internet como ferramenta social devem:
>> I - promover a inclusão digital;
>> II - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões
do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso;
e
>> III - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.
> Art. 28. O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem
como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e
desenvolvimento da internet no País.

Espero sinceramente que tenha sido apenas um esquecimento na redação, e


não que a memória institucional da SECOM esteja prejudicada ao ponto de a
equipe de educação midiática não ter domínio sobre não apenas o teor dessas
previsões, mas sobre a referência que o Marco Civil representa para a
participação social online em processos de consulta desse tipo.
Contribuinte: Paulo Rená da Silva Santarém
Status: Pendente
Número: CP-426392
Parágrafo: 46
Marco Civil da Internet
Reforçamos o comentário de Paulo Rená pela inclusão do Marco Civil da
Internet como base normativa.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426394
Parágrafo: 46
Marco Civil da Internet
É fundamental reforçar a importância do Marco Civil da Internet (Lei nº
12.965/2014) como um elemento essencial da base normativa para a
promoção da educação midiática. No contexto da educação midiática, o Marco
Civil da Internet desempenha um papel fundamental, pois define diretrizes para
a proteção dos usuários, especialmente crianças e adolescentes, no ambiente
digital. Essas diretrizes estabelecem a responsabilidade das plataformas
digitais na promoção de um ambiente seguro, bem como a necessidade de
mecanismos de transparência e controle sobre o uso e a disponibilidade dos
dados pessoais.
Ao enfatizar a importância da educação digital e da inclusão digital, o Marco
Civil da Internet reconhece a necessidade de desenvolver competências
digitais, midiáticas e informacionais de forma ampla, crítica, ética e
responsável. Essa abordagem abrangente visa capacitar os cidadãos,
especialmente crianças e adolescentes, a navegarem no ambiente digital de
maneira segura, consciente e informada. Com isso, o Marco Civil da Internet à
promoção da educação midiática contribui não somente para os princípios da
Política Nacional de Educação Digital, como também para a formação de
cidadãos críticos e capacitados, capazes de discernir informações confiáveis,
combater a desinformação e o discurso de ódio, e fortalecer a liberdade de
expressão e a democracia.
Portanto, ao considerar a promoção da educação midiática, é imprescindível
destacar a importância do Marco Civil da Internet como um elemento integrante
e complementar da base normativa. Sua incorporação na abordagem
educacional reforça os princípios e valores necessários para uma participação
consciente e responsável no mundo digital, contribuindo para a formação de
uma sociedade informada, crítica e capacitada para enfrentar os desafios e
aproveitar as oportunidades oferecidas pela era digital.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426553
Parágrafo: 46
ampliação de debate
Como uma das principais estratégias para o desenvolvimento dessas
habilidades, a educação midiática deve ser incluída de forma qualificada na
educação básica. Ou seja, o ensino de competências e habilidades de
educação midiática deve chegar às salas de aula com abordagens adequadas
ao estágio de desenvolvimento de alunos e alunas, conduzido por profissionais
educadores capacitados e instrumentalizados para essa missão, a partir de
métodos baseados em evidências e alinhados à promoção dos direitos
humanos e à proteção de direitos de crianças e adolescentes em todas as
mídias.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428053
Parágrafo: 46
Cidadania digital
A lei nº 14.533 apresenta ter uma disposição de fomentar uma formação
cidadão de forma emancipadora, como por exemplo na “promoção de
ferramentas de autodiagnóstico de competências digitais para os profissionais
da educação e estudantes da educação básica” (BRASIL, 2023). Porém, é
importante apontar que uma cidadania digital não será plena, se as tecnologias
forem abordadas de forma puramente tecnicista.
O processo pedagógico de inclusão digital precisa estimular uma formação
sensível e emancipatória, essenciais na educação. A escola deve buscar o
desenvolvimento de pedagogias que promovam as tecnologias digitais como
um recurso didático em prol da construção de um conhecimento. Ou seja,
deve-se fomentar nos alunos um pensamento consciente, reflexivo e crítico
sobre o digital.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-407892
Parágrafo: 47
Especificar as áreas de conhecimento
Sugiro que neste ponto seja especificado, pelo menos, as áreas de
conhecimento de formação dos professores e professoras que irão atuar na
educação midiática. Acredito que áreas como linguagens e tecnologias da
informação, comunicação social, letras e biblioteconomia sejam áreas que
poderiam contribuir diretamente. Lógico que uma especialização destinada a
docentes diversos poderia contribuir muito para profissionalizar a afinidade com
os temas da educação midiática, mas penso que seja importante delimitar
essas áreas de conhecimento em benefício do mundo do trabalho desses
profissionais que já têm uma formação mais voltada para essas discussões.
Contribuinte: Hericley Serejo Santos
Status: Pendente
Número: CP-410546
Parágrafo: 47
A realidade na sala de aula
Para que o ensino de competências e habilidades de educação midiática
chegue às salas de aula, com abordagem adequada para os estudantes das
diversas faixas etárias, é preciso existir materiais que dialoguem diretamente
com os alunos. Essa é uma das funções do jornalismo infantojuvenil, que
produz conteúdo adequado para as crianças e adolescentes, apresentando-os
ao universo do jornalismo e criando maneiras e vínculos saudáveis durante a
construção do hábito (e do dever, como cidadãos) de se se informar.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426546
Parágrafo: 47
nova redação
Como uma das principais estratégias para o desenvolvimento dessas
habilidades, a educação midiática deve ser incluída de forma qualificada na
educação básica. Ou seja, o ensino de competências e habilidades de
educação midiática deve chegar às salas de aula com abordagens adequadas
ao estágio de desenvolvimento de alunos e alunas, conduzido por profissionais
educadores capacitados e instrumentalizados para essa missão, a partir de
métodos baseados em evidências e alinhados à promoção dos direitos
humanos e à proteção de direitos de crianças e adolescentes em todas as
mídias.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426785
Parágrafo: 47
Programas sociais
O programa deveria ser introduzido nas rede socioasistencial também, para
alcançar os públicos dos programas de transferência de renda e dos benefício
´s temporários socioassistencial.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427682
Parágrafo: 47
Extensão das políticas públicas
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
No que tange à “educação básica”, os esforços de promoção da educação
midiática da Secom devem se estender às demais camadas de ensino,
incluindo o ensino fundamental, médio, técnico, EJA e até universitário.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428087
Parágrafo: 47
Parcerias
Ressaltamos a necessidade de haver mais parcerias neste tópico. Uma delas
pode ser com instituições educativo-culturais e ongs que atuam próximo às
escolas e podem atuar de acordo com uma perspectiva de território educador.
Não apenas a escola educa, mas a comunidade que a cerca.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426558
Parágrafo: 48
inclusão de outros parceiros
Incluir outros parceiros como a secretaria da juventude e o ministério da ciência
e tecnologia.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428014
Parágrafo: 48
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a inclusão do seguinte item: 7. Fomentar atividades/oficinas de
educação midiática por meio do programa de residência pedagógica;
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428083
Parágrafo: 48
Parcerias
Trazer outros ministérios para essa pauta, inclusive com a possibilidade de
cada um ter sua área de educação midiática e educomunicação, tendo em vista
que o tema é transdisciplinar. Ministérios que poderiam entrar na parceria: MS,
MMA, MDH, MM, MPI, etc, além de várias instituições da sociedade.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-361717
Parágrafo: 49
Onde quem se vende como "esquerda" teve boa gestão em toda
a história?
Coréia do Norte?: URSS? Alemanha Oriental? Nicarágua? Venezuela? Com o
currículo de vocês, qual a chance de contribuirem positivamente?
Contribuinte: Roberto Marshall
Status: Pendente
Número: CP-425214
Parágrafo: 49
Formação contínua de professores
Sugestão de alteração/acréscimo

1. Promover a formação e capacitação de professores e gestores da educação


básica para a educação midiática, a partir da Rede Nacional de Formação
Continuada de Professores - RENAFOR;

Criar condições mínimas nas escolas para que a educação para as mídias
possa de fato ocorrer nesses lugares, o que inclui remunerar adequadamente
os professores que se proponham fazer mídia e educação, criar e manter
laboratórios com os equipamentos necessários e suporte técnico constante e
eficiente e prover acesso à Internet.
(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Carta de Ponta
Grossa de Mídia e Educação).
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-426786
Parágrafo: 49
Trabalhadores sociais
O programa deveria mobilizar a educação permanente também trabalhadores e
trabalhadoras sociais das unidades assistência social dos Cras, do Creas, dos
Centros de Convivência, dos abrigos, dos programas voltados para famílias
com crianças e adolescentes (Bolsa Família, Vale Gás, Peti, BPC na Escola e
outros).
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-428080
Parágrafo: 49
Parcerias
Não esquecer a possibilidade de parcerias com as universidades a partir de
seus projetos de extensão, ale´m de outros órgãos como os sindicatos e
associações de jornalistas e profissionais de áreas como psicologia e ciências
da informação. Da mesma forma, não devem ser deixados de lado profissionais
da saúde que atuam em unidades de atenção primári, assim como educadores
sociais que atuam com crianças e adolescentes em situação irregular.
Equipar escolas de forma que elas possam receber essas formações também é
um passo importante para o projeto funcionar, assim como valorizar (inclusive
financeiramente) os educadores que participarem dessas formações.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-425216
Parágrafo: 50
Produção de conteúdos de educação midiática
Sugestão de alteração/acréscimo

2. Estimular e apoiar a produção e disseminação de conteúdos para


professores em plataformas digitais do MEC;
Fomentar a produção e compartilhamento de materiais específicos de
educação midiática, que utilizem as múltiplas linguagens e tenham qualidade
validada por seus públicos
Estimular a produção e circulação de conteúdos de qualidade dirigidos a
crianças e adolescentes de modo a considerar sua participação e suas
necessidades específicas tendo em vista a condição estratégica deste público
e de sua educação para as mídias

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Carta de Ponta
Grossa de Mídia e Educação).
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-426560
Parágrafo: 50
soberania
Mais uma vez é importante destacar a importância da soberania nacional e
segurança digital em desenvolver ferramentas para disponibilizar o conteúdo.
Como a pesquisa acima disponibilizada, muitos dos conteúdos durante a
pandemia foram disponibilizados em plataformas privadas.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426787
Parágrafo: 50
Trabalhadores sociais
profissionais trabalhadores e trabalhadoras sociais do Suas
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-428015
Parágrafo: 50
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a seguinte redação: 2. Estimular e apoiar a produção e
disseminação de conteúdo para professores e alunos em plataformas digitais
do MEC;
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428073
Parágrafo: 50
Tecnologias educacionais a partir da pandemia da COVID-19 parte 1
pandemia da COVID-19, iniciada no ano de 2020, acrescentou uma série de
desafios aos já enfrentados normalmente pela educação pública. Além de
aprofundar desigualdades sociais, que refletiram os desequilíbrios existentes
nas próprias redes de ensino, também revelou o quanto as tecnologias de
comunicação, existentes atualmente, não estão preparadas adequadamente
para fins pedagógicos.
Neste cenário de pandemia adotou-se, inicialmente o ensino totalmente
remoto, posteriormente passando-se para um modelo híbrido, até o retorno
completo ao ensino presencial. Mas, as dificuldades enfrentadas nesse período
apontaram uma grande defasagem do uso de tecnologias educacionais.
A pandemia da COVID-19 evidenciou um grande atraso no campo das
tecnologias educacionais no Brasil ao adentrar-se, por necessidade, no ensino
remoto.
Aponta-se, no entanto, que por mais que empresas tenham oferecido
plataformas de boas capacidades de interação, organização e
compartilhamento de informações como Google Meet, Zoom, Microsoft Teams,
entre outros, nenhuma conseguiu apresentar um desempenho pedagógico
satisfatório levando, inclusive, o processo de ensino-aprendizado para uma
lógica de “trocas de mercadoria”.
É importante que uma Política Nacional de Educação Digital busque viabilizar
plataformas que promovam uma inclusão digital totalmente vinculada a uma
proposta pedagógica de formação humana e sensível, distante da lógica de
dataficação.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente
Número: CP-428074
Parágrafo: 50
Tecnologias educacionais a partir da pandemia da COVID-19 parte 2
A falta de adequação pedagógica das plataformas digitais que foram adotadas
para o ensino remoto, durante a pandemia da COVID-19, aponta para dois
cenários distintos no futuro.
O primeiro cenário reflete-se na forma como a inadequação das plataformas
digitais, a falta de suporte e formação dos docentes e as desigualdades no
acesso e utilização da internet permearam o ensino remoto: o processo de
ensino se transformou numa “troca de mercadorias” entre alunos e professores
e entre professores e diretores. As atividades escolares passaram a funcionar
com uma lógica tecnicista focada apenas na transmissão de conteúdos.
O segundo cenário reflete-se no modo em como as escolas, em especial as
públicas, buscaram novas abordagens pedagógicas que deixaram um pouco
de lado a avalição conteudista em prol de outras mais reflexivas, que
envolvessem mais aspectos socioemocionais dos alunos, aproximação com as
famílias e uma promoção de alteridade. Prosseguir o caminho da educação
neste pós-pandemia e nesta direção depende de diversas ações. Uma delas é
discutir e apresentar propostas pedagógicas para serem articuladas com a lei
nº 14.533.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-410549
Parágrafo: 51
Além do material didático
As crianças e adolescentes precisam, e clamam, por ter ao seu alcance
materiais que traduzam melhor o mundo real do que os livros didáticos. Estes,
cumprem e devem seguir cumprindo seu papel em sala de aula, colaborando,
logicamente, com a educação midiática. Mas não há educação midiática
eficiente sem o contato real com as mídias. Isso pode ser alcançado com
sucesso por meio da presença do jornalismo infantojuvenil dentro das escolas
(jornais, revistas e outros materiais produzidos por jornalistas profissionais com
foco nas crianças e adolescentes).
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426788
Parágrafo: 51
CapacitaSuas
Incluir a educação permanente do Suas como estratégia de implementação do
programa na política de assistência social.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-428071
Parágrafo: 52
Educação Midiática e Educomunicação
Sugiro acrescentar a educomunicação neste ponto relacionado às oficinas
tendo em vista que a área abrange não apenas a educação midiática como
também a forma como nos relacionamos e nos comunicamos com os outros; a
compreensão dos diversos processos comunicacionais; o estímulo à criação de
ecossistemas mais participativos, representativos da diversidade, críticos e
criativos; a arte como possibilidade comunicativa; a produção midiática e
representativa de grupos cujos direitos são ameaçados; a discussão sobre
representação e representatividade; a cultura de paz e o respeito ao meio
ambiente; os direitos humanos (incluindo-se o da comunicação), entre outros
que, se não são trabalhados, podem acabar gerando desinformação, discurso
de ódio, racismos, etc.
Importante destacar que as atividades e oficinas devem ser realizadas a partir
de demandas locais, já que temos um país com uma grande diversidade e
cujas diferenças são muito ricas para terem que ser formatadas em algo já
pronto.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426789
Parágrafo: 53
CNAS
Passar a proposta pelo Conselho Nacional de Assistência Social, no que tange
ao que fazer e também para poder cofinanciar com recursos da gestão da
assistência social.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427683
Parágrafo: 53
Conselhos na agenda de educação midiática
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
O diálogo sobre a construção de uma agenda de educação midiática deve ser
interconselhos. Ou seja, para além do CNE, outros conselhos vitais no debate
devem ser incluídos, tal como o CONANDA e o CONJUVE.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente
Número: CP-428017
Parágrafo: 53
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a seguinte redação: 5. Articular e propor diretrizes de educação
midiática, incluindo conceitos e habilidades relacionadas à direitos autorais,
privacidade, dados, dados sensíveis, propaganda, desinformação, por meio do
Conselho Nacional de Educação - CNE;
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428022
Parágrafo: 53
Contribuição - Brasscom
Adicionalmente, entendemos que a educação digital, com foco no letramento
digital e no ensino de computação, programação, robótica e outras
competências digitais, fosse adicionado como componente curricular do ensino
fundamental e do ensino médio, conforme estabelecido nas Normas de
Computação aprovada pelo CNE em 2022.

Nesse sentido, o papel do CNE é essencial, visto que o § 10 do art. 26 da Lei


nº 9.394 de 1996 determina que a inclusão de novos componentes curriculares
de caráter obrigatório na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) depende de
aprovação do Conselho Nacional de Educação e de homologação pelo Ministro
de Estado de Educação.

Essa inclusão já havia sido aprovada através da Lei nº 14.533, de 11 de janeiro


de 2023, que Institui a Política Nacional de Educação Digital (PNED), mas o
dispositivo específico foi vetado, partindo da explicação de competências do
CNE acima detalhada.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428023
Parágrafo: 53
Contribuição - Brasscom
Defendemos, portanto, que o CNE retome este debate sobre alterações
necessárias na BNCC, e também sugerimos que as ações propostas pela
SECOM não deixem de considerar aquilo que já foi definido na PNED, uma vez
que a política traz eixos de amplos de atuação que conversam diretamente
com as preocupações do órgão. Como exemplo, a Política estabelece que o
eixo da inclusão digital deverá ser desenvolvido, dentro dos limites
orçamentários e no âmbito de competência de cada órgão governamental
envolvido, de acordo com as seguintes estratégias prioritárias:

I - promoção de competências digitais e informacionais por intermédio de ações


que visem a sensibilizar os cidadãos brasileiros para a importância das
competências digitais, midiáticas e informacionais;

II - promoção de ferramentas on-line de autodiagnóstico de competências


digitais, midiáticas e informacionais;

III - treinamento de competências digitais, midiáticas e informacionais, incluídos


os grupos de cidadãos mais vulneráveis;
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente
Número: CP-428067
Parágrafo: 53
Saúde e Educomunicação
Sugerimos o acréscimo da educomunicação como conceito fundante e ainda
do Conselho Nacional de Saúde na confecção dessas diretrizes, assim como
representantes de áreas como meio ambiente (com sua expertise com a
educomunicação socioambiental), direitos humanos e de crianças e
adolescentes, mulheres, quilombolas, indígenas, etc. Não podemos também
deixar de convocar representantes dos meios de comunicação e das
plataformas, para um compromisso formal com essas diretrizes, cada um
pensando na sua contribuição e responsabilidade.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-381490
Parágrafo: 54
Educação Midiática para além dos muros da escola
É de extrema importância a Educação Midiática no ambiente escolar, para
formar cidadãos críticos e que saibam lidar com ética e cidadania no meio
informacional midiático, porém é preciso alcançar uma gama ainda maior,
trazer os pais, responsáveis e toda a comunidade para esta mobilização.
Contribuinte: Fernanda Colato Fernandes
Status: Pendente
Número: CP-407936
Parágrafo: 54
Reforçar mediações culturais e múltiplas locais
É oportuno evidenciar que as campanhas, capacitações, mobilizações e
engajamento devem estar alinhadas à realidade local/regional. Digo isso para
proteger o documento da interpretação de que basta criar um modelo único
para todo o país. As crianças, jovens e adultos tem conhecimentos próprios
sobre as tecnologias e suas linguagens que estão diretamente relacionados ao
tipo de acesso e às condições sociais e econômicas que apresentam, e isso
preciso ser considerado. Não dá, por exemplo, criar um programa de
capacitação que demande de uso de computadores se a maioria utiliza
exclusivamente o celular para ter acesso à internet. Isso precisa ser exposto e
tratado com cautela para que efetivamente se alcance os objetivos almejados.
Contribuinte: Hericley Serejo Santos
Status: Pendente
Número: CP-418930
Parágrafo: 54
Realizar
6. Realizar campanhas e outras estratégias de mobilização e engajamento de
educadores, gestores e comunidade escolar para a educação midiática e
cidadania digital.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-426791
Parágrafo: 54
Segmentos da assistência social
Estratégicas para mobilizar gestores, trabalhadores, pessoas usuárias,
conselheiros, acadêmicos, estudantes das profissões de referência de nível
superior e das ocupações de nível médio e fundamental.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-428060
Parágrafo: 54
Saúde e educomunicação
Sugestão de reescrita: "Realizar campanhas e outras estratégias de
mobilização e engajamento de educadores, gestores e comunidade escolar
para a educação midiática e educomunicação, assim como dos profissionais da
Rede de Atenção Primária de Saúde."
Justificamos o acréscimo pelo fato da Rede de Atenção Primária da Saúde ser
extremamente capilarizada, ter contato com um grande número de pessoas e
ter sido atingida fortemente pelas campanhas de desinformação, a ponto de
termos hoje comprometido nosso sucesso com o programa de imunização
infantil. Ressaltamos também a necessidade de um plano de comunicação que
privilegia e escuta e as demandas locais. (Iandé Comunicação e Educação /
COLO / COMFreire/ Disciplina Educação Midiática e Educomunicação
(FAC/UnB)

Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto


Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-416965
Parágrafo: 55
Software livre e modelos de negócios alternativos podem ser importantes
aliados para práticas digitais mais éticas
Essencial trazer a importância de considerar abordagens diversas na
elaboração também das próprias plataformas que serão utilizadas.

Sugestão de redação: A realização das ações deve levar em conta os desafios


postos para a educação brasileira, considerando, entre outros elementos, a
diversidade da população brasileira e das instituições públicas e privadas, bem
como as complexidades estruturais presentes no sistema educacional do país.
Essas ações se articulam com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
que traz a educação midiática de forma transversal nas competências gerais da
educação básica, dentre as quais destaca-se a competência 5, que aponta:
''''''''Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva'''''''' (BNCC, 2023, p. 9). A
elaboração de conteúdos digitais, bem como do uso de plataformas digitais
para o apoio à educação e a educação midiática, devem considerar a
multiplicidade de saberes e atores, privilegiando oportunidades que maximizem
a proteção dos usuários, segurança dos sistemas e soberania do Estado.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-427874
Parágrafo: 55
Sugestão de complemenento - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
ACRESCENTAR: A BNCC prevê ainda o letramento informacional e o
desenvolvimento de competências comunicacionais e midiáticas a partir do
campo jornalístico-midiático, uma das abordagens temáticas da área de
Linguagens, em que estão previstas atividades que aprofundam o
conhecimento e a relação dos(das) estudantes com gêneros discursivos que
permeiam a esfera pública, como os textos jornalísticos e publicitários.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente
Número: CP-428020
Parágrafo: 55
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a seguinte redação: 5. Articular e propor diretrizes de educação
midiática, incluindo conceitos e habilidades relacionadas à direitos autorais,
privacidade, dados, dados sensíveis, propaganda, desinformação, por meio do
Conselho Nacional de Educação - CNE;

Adicionalmente, entendemos que a educação digital, com foco no letramento


digital e no ensino de computação, programação, robótica e outras
competências digitais, fosse adicionado como componente curricular do ensino
fundamental e do ensino médio, conforme estabelecido nas Normas de
Computação aprovada pelo CNE em 2022.

Nesse sentido, o papel do CNE é essencial, visto que o § 10 do art. 26 da Lei


nº 9.394 de 1996 determina que a inclusão de novos componentes curriculares
de caráter obrigatório na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) depende de
aprovação do Conselho Nacional de Educação e de homologação pelo Ministro
de Estado de Educação.

Essa inclusão já havia sido aprovada através da Lei nº 14.533, de 11 de janeiro


de 2023, que Institui a Política Nacional de Educação Digital (PNED), mas o
dispositivo específico foi vetado, partindo da explicação de competências do
CNE acima detalhada.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-415702
Parágrafo: 56
Uso excessivo de tela
O poder da tela sobres os sujeitos podem devem ser mitigados de duas
formas, Um, a centralidade na tela acontece pela falta de diversidades culturais
nos municipios; o cinema, o teatro, a musica, e os movimentos culturais estão
subvalorizados. Neste cenário é preciso que a sociedade perceba as
diversidades culturais o cerca; para além da tela. Dois, o usuário de
dispositivos moveis devem não ser direcionar conteúdos que apenas o que
lhes apetecem ao usuário, A logica algorítmica das redes, é perversa,
impositiva. Existe neste ambiente a dominação do individuou para que ele
permaneça hipnotizado pelas redes. Neste cenário, as redes devem ser capaz
de apresentar ao usuário, um diversidade de conteúdo, que permita um
pensamento critico sobre a realidade que o cerca. A logica do puro
entretenimento deve ser superada.
Contribuinte: Marcus Vinicius Cosmo Morilla Caetano
Status: Pendente
Número: CP-418934
Parágrafo: 56
Problematico
O uso excessivo ou problemático de telas vem causando graves
consequências à saúde e ao bem-estar de crianças e adolescentes.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-422824
Parágrafo: 56
O uso excessivo de telas vem causando graves consequências à saúde e
ao bem-estar de crianças e adolescentes.
Estamos vivenciando, com muita frequência, a intoxicação digital infantil. As
crianças em idades cada vez mais precoces têm tido acesso aos equipamentos
de telefones
celulares, smartphones, notebooks e computadores, com isso, as brincadeiras
ao ar livre
e a magia do brincar, além do contato com outras crianças, acabam ficando
prejudicados.
Contribuinte: Maria Clara Murta Alvarenga
Status: Pendente
Número: CP-426402
Parágrafo: 56
Design e produtos
O uso excessivo de telas, especialmente em dispositivos digitais, podem ter
consequências preocupantes para a saúde e o bem-estar de crianças e
adolescentes. Entre os diversos riscos associados a esse cenário, alguns
exemplos são o autoplay e o feed infinito.
O autoplay, que é a reprodução automática de vídeos após o término de um
conteúdo, pode levar a um consumo passivo e descontrolado de mídia,
resultando em um aumento significativo do tempo gasto nas telas. Isso pode
levar a problemas como vício, dependência e prejuízo na qualidade do sono,
afetando negativamente o desenvolvimento físico e mental dos jovens.
Por sua vez, o feed infinito, que carrega continuamente novos conteúdos, cria
um ciclo vicioso de rolagem interminável, mantendo os usuários engajados por
períodos prolongados. Essa prática contribui para a falta de limites e
autorregulação no uso das telas, podendo levar a problemas de saúde mental,
como ansiedade, depressão e baixa autoestima.
Incentivar análises de impactos dos produtos é extremamente importante para
um ecossistema digital mais saudável.
Instituto Vero

Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan


Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426404
Parágrafo: 59
Parcerias transversais
Cabe incluir a possibilidade de parcerias com basicamente todos os
ministérios, uma vez que o tema do digital, consequentemente da educação
midiática, é transversal e ocupa quase que a totalidade das esferas da
sociedade.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-427684
Parágrafo: 59
Participação do CONANDA
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É vital que essa construção tenha a participação do Conselho Nacional dos
Direitos de Crianças e Adolescentes - CONANDA, não apenas por ser um
órgão deliberativo da política, mas também por ter em sua composição um
grupo de adolescentes protagonistas que podem auxiliar a construir de forma
eficaz ações sobre a temática.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-410478
Parágrafo: 60
Propostas de parceria com instituições científicas
Ademais, considera-se a participação da comunidade científica na elaboração
de propostas e atividades junto aos órgãos competentes. São diversas as
pesquisas científicas realizadas em âmbito nacional com parcerias
internacionais, e o diálogo pode estimular a criação de novas possibilidades
para a temática no Brasil.
Contribuinte: Ana Carolina Trindade
Status: Pendente
Número: CP-416969
Parágrafo: 60
Autonomia progressiva da criança e do adolescente
É importante considerar que as estratégias e reflexões sobre como uma
criança pequena usa a Internet são diferentes das que devem ser feitas para
um adolescente. À medida que uma criança cresce, seu envolvimento com a
tecnologia muda. E mais: todos os dias a própria Internet muda também. Então,
mais do que um conjunto de regras, o que pais, mães, responsáveis e
educadores precisam são balizas que os ajudem a guiar nossas crianças no
sentido de tornarem-se jovens adultos capazes de fazer escolhas ativas sobre
sua relação com o ambiente digital, e que se sintam bem com elas. Pessoas
capazes de usar a Internet de forma saudável, criativa e segura.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-426405
Parágrafo: 60
Participação multissetorial
É de extrema importância a garantia de participação multissetorial na
formulação e execução de políticas públicas. Ampliar e executar canais de
diálogo com a sociedade civil deve ser meio para atingir todos os objetivos da
Coordenação para a promoção da educação midiática.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426561
Parágrafo: 60
parceiros independentes
É de extrema relevância que sejam considerados parceiros da academia, dos
movimentos sociais, comunicadores locais e da sociedade civil com
experiência e atuação na área de forma independente dos interesses das
plataformas digitais.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428221
Parágrafo: 60
Pesquisa e pesquisadores voltados ao tema
Precisa-se investigação e organização de propostas oriundas de
educadores/pesquisadores do tema, aplicando como reavaliação do currículo
atual.
Contribuinte: Monica Rodrigues de Farias
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-416972
Parágrafo: 61
Ações devem sempre considerar que crianças e adolescentes estão em
fases distintas de desenvolvimento
Sugestão de redação: As orientações deverão considerar estudos consistentes
e outras publicações existentes na área, e serão difundidas a partir de
estratégias de comunicação, conscientização e mobilização a serem definidas,
buscando alcançar diversos públicos, a exemplo de crianças e adolescentes,
pais e responsáveis, professores, entre outros. As estratégias para cada um
deles deve levar em consideração suas especificidades e governança.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-425222
Parágrafo: 61
Infância e direitos
Sugestão de acréscimo parágrafo
Incentivar ações que considerem o estudo das competências midiáticas no
âmbito dos direitos à informação, à liberdade de expressão, à privacidade, à
preservação da memória e das tradições.

Incentivar a participação da infância e juventude em pesquisa como parceiros e


produtores de conhecimento e não somente como destinatários.
Incentivar e acompanhar a criação de canais de produção de conteúdos por
crianças e adolescentes que coloquem em movimento as competências
midiáticas ao mesmo tempo em que estimulem a produção criativa de mídia.

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Declaração de


Juiz de Fora).
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/projetos/competencias-midiaticas/
recomendacoes/
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-427876
Parágrafo: 61
Sugestão de alteração - contribuição Instituto Palavra Aberta / EducaMídia
Substituir a palavra EXISTENTES por RECONHECIDAS
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362560
Parágrafo: 63
Sociedade civil capacitada e formada pelas Universidades Públicas
Estas parcerias com a sociedade civil sejam prioritariamente realizadas junto a
universidades públicas que trabalhem com os temas, como Grupos de
Pesquisa e Extensão Universitários, em que eles sejam periodicamente
comunicados das demandas e necessidades governamentais em realizar
assessorias, materiais e cursos diversos.
Contribuinte: Aroma Bandeira
Status: Pendente
Número: CP-428011
Parágrafo: 63
TV EDUC - uma OSC na educação digital
Aqui também entram as TVs Educativas locais de transmissão aberta.
Veiculações na Mídia de produções da SECOM ou em parceria com OSCs
As TVs Educativas já são parte da Mídia e ao mesmo tempo são OSCs.
Por isso podem, na parceria AECIM/OSCs produzirem conteúdo educativo: A
TV educativa desenvolve programas e documentários educacionais
relacionados às iniciativas em andamento. Isso envolveria criar conteúdo
relevante que seja alinhado aos objetivos da iniciativa e transmiti-lo por meio de
sua programação.
Contribuinte: MARCELO ESPER PIOTTO
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-410559
Parágrafo: 64
E o jornalismo?
Não há como falar em educação midiática sem ter o jornalismo diretamente
envolvido nisso. Dessa forma, faltou mencionar na lista de projetos abaixo as
poucas e importantíssimas iniciativas já existentes (algumas há mais de uma
década em atividade, como o jornal Joca) que produzem jornalismo
infantojuvenil no Brasil. São estas iniciativas que têm garantido, ao menos a
uma parcela da juventude brasileira, o acesso à informação de qualidade, por
meio do jornalismo profissional, para formação de senso crítico,
desenvolvimento da cidadania e trabalho com educação midiática diretamente
com as crianças e adolescentes.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426408
Parágrafo: 64
Sugestões
Outras iniciativas a serem consideradas para a lista: projetos de promoção dos
direitos digitais, proteção de direitos fundamentais e combate à desinformação.
Importante destacar a prioridade em políticas públicas estruturais e sistêmicas,
tendo o ambiente digital como foco. Ações governamentais voltadas para
conteúdos devem ser a exceção e em casos muito específicos.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426562
Parágrafo: 64
parcerias
É de extrema relevância que sejam considerados parceiros da academia, dos
movimentos sociais, comunicadores locais e da sociedade civil com
experiência e atuação na área de forma independente dos interesses das
plataformas digitais.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-426796
Parágrafo: 64
Governo Digital
Popularização e democratização do governo digital para promover a inclusão e
a defesa de direitos, e não a apartação do acesso à informação e ao direito.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427703
Parágrafo: 64
A potencialidade de crianças e jovens na transformação social
Faz parte da cultura contemporânea as tecnologias digitais: as relações
interpessoais, de consumo e de trabalho são mediadas pelas mídias, sobretudo
as digitais. Esse contexto, na perspectiva da pedagogia freireana, precisa ser
considerado quando estamos debruçados sobre a qualidade da formação de
crianças e jovens, ou seja, de uma geração que nasceu nessa conjuntura
tecnológica e digital. Uma iniciativa que atua com essa preocupação é o projeto
Memórias em Rede, no município de Santos-SP, que trabalha em crianças e
jovens a autoestima, a prática do ouvir, o olhar para o outro, pensamento
coletivo, a memória, a história pessoal e coletiva etc., tudo por meio da
metodologia dos círculos. Inspirada nos círculos de cultura de Paulo Freire,
essa metodologia atua nas perspectivas do Eu, da Família, da Escola e do
Território, utilizando as ferramentas do jornalismo.
Contribuinte: Ivone Ananias dos Santos Rocha
Status: Pendente
Número: CP-428024
Parágrafo: 64
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a inclusão do seguinte item: 82 - Hackathon sobre educação
midiática para resolução de problemas complexos, ou similar
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-361570
Parágrafo: 65
Garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação
continuada em sua área de atuação
Formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos
professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e
garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação
continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades,
demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Contribuinte: JULIANO DA SILVA
Status: Pendente
Número: CP-398631
Parágrafo: 65
Curso para Professores
A BNCC aborda de forma muito explícita a importância da comunicação e da
educação digital. No entanto os professores ainda não estão preparados para o
uso adequado de recursos, para fazer a leitura crítica dos meios bem como
proporcionar metodologias para que a sala de aula possa contar com a
realidade da educação midiática. A proposta é sistematizar curso com questões
teóricas e práticas para que os professores possam estar mais seguros dos
conteúdos e práticas a ser abordados em salas de aulas da educação básica.
Além dos estudantes, as famílias têm demandado muito das escolas e
professores quanto à orientação, desafios e possibilidades que as mídias têm
trazido para o convívio social e para as aprendizagens. Diante das demandas,
importante retomar a importância de formação para os sujeitos no sentido que
estes possam estar abertos as novas formas de aprender, de se relacionar e
de criar. A educomunicação apresenta-se como um paradigma que ajuda no
fortalecimento de sujeitos críticos e possibilita práticas criativas e de
empoderamento dos sujeitos em pr´ol da construção da cidadania.
Contribuinte: JANETE CARDOSO DOS SANTOS
Status: Pendente
Número: CP-400503
Parágrafo: 65
Jornalistas e Comunicadores
O caminho para a Educação Mídiática Massiva no Brasil deve começar com a
inclusão dessa disciplina/assunto/temática no currículo da Educação Básica. A
partir daí, teremos com certeza a necessidade de profissionais habilitados para
esse compromisso de ensinar e preparar os estudantes para leitura e uso
crítico das mídias. Penso que os profissionais de jornalismo são os melhores
formadores para essa demanda. A partir deles, é possível capacitar
professores através de toda rede de ensino público e privado. Com isso, um
dos caminhos será a criação de uma especialização na área de Educação
Mídiática e Educomunicação para que jornalistas possam contribuir com suas
experiências e Know How dentro do universo educacional brasileiro.
Contribuinte: VALERIA FALEIROS FERNANDES
Status: Pendente
Número: CP-410012
Parágrafo: 65
Tecnologias e cultura digital em práticas de ensinar para uma
aprendizagem criativa
Hoje temos presente que pensar na Educação na atualidade significa
pensarmos sobre o tipo de preparo requerido para o enfrentamento neste
mundo de crescente complexidade, constantes incertezas, mudanças e da
necessária compreensão que precisamos ter para agir conscientemente sobre
essa realidade. Criar oportunidades para novas ações voltadas para o
incremento deste cenário significa inovar criativamente nos processos de
desenvolvimento de metodologias e práticas educacionais. A criatividade na
aprendizagem produz resultados críticos positivos para os estudantes, que são
aprimorados ainda mais quando os professores aproveitam todo o potencial da
tecnologia. Não adianta ter acesso à tecnologia, se o seu uso é limitado a
atividades menos criativas e que não aproveitam todo o seu potencial.
Devemos pensar um curso de formação docente sobre Tecnologias e cultura
digital em práticas de ensinar voltadas para uma aprendizagem criativa
destinado a professores e profissionais da Educação, com vistas a atualizar
sua forma de ensinar, com foco no envolvimento maior e no protagonismo
estudantil, no desenvolvimento do senso crítico, no estímulo à participação nas
aulas e uso da criatividade para a resolução de problemas e no
desenvolvimento de projetos individuais e grupais. O foco deve ser que cada
professor com uso das metodologias ativas e das tecnologias digitais mais
adequadas para cada situação aperfeiçoe os seus planos de aula e consiga, ao
final, desenvolver a sua cidadania digital, sentir-se mais confiante, realizar-se
mais profissionalmente e que os seus alunos aprendam de forma mais eficiente
para um mundo digital. Professores que ensinam para a cultura digital, para
uma aprendizagem criativa e fazem uso transformador da tecnologia resulta
que estudantes geralmente são melhores para conectar seu aprendizado ao
mundo real e demonstram mais habilidades de resolução de problemas.
Contribuinte: DÊNIA FALCÃO DE BITTENCOURT
Status: Pendente
Número: CP-423664
Parágrafo: 65
Rede de TVs educativas e comunitárias para formação de professores e
multiplicadores
A proposta consiste na formação de uma rede de emissoras educativas e
comunitárias, abrangendo os níveis de atuação federal, estadual e municipal,
buscando alinhamento com princípios comuns a inclusão da temática da
educação midiática em suas respectivas grades de programação e
plataformas, programas com formatos variados, considerando os critérios
individuais de público, localização e abrangência. Neste sentido a rede seria
formada por pólos geradores e pólos multiplicadores dos conteúdos gerados
pelas estações geradoras. O objetivo será ocupar o maior espaço das
respectivas grades de programação com a temática da educação midiática,
independente do formato, recorte ou da abordagem escolhida pelas
participantes.
Contribuinte: WAGNER DA SILVEIRA BEZERRA
Status: Pendente
Número: CP-426792
Parágrafo: 65
Trabalhadores sociais
Capacitar trabalhadores e trabalhadoras sociais também.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427707
Parágrafo: 65
Círculo Memórias em Rede de Oficinas
Estamos diante de um novo contexto pautado pela infodemia, desinformação,
tecnologias e uma acentuada aceleração social do tempo. É necessário que as
escolas sejam palco de reflexões e práticas para o desenvolvimento crítico
cidadão de crianças e jovens que as perpassam. Para isso, exige-se também a
qualificação dos profissionais da educação para atender às exigências dessa
nova sociedade. Um exemplo de formação de educadores neste aspecto é o
Círculo Memórias em Rede de Oficinas, um braço do projeto que leva o mesmo
nome, realizado pelo Instituto Devir Educom. O objetivo é compartilhar com
professores, gestores e demais agentes das escolas, conhecimentos acerca da
educomunicação e educação midiática, as transformando em aliadas nas
práticas dentro de sala de aula, atuando com os recursos da comunicação e
das tecnologias digitais e com as ferramentas do jornalismo.

Visa ainda a auxiliar os participantes na comunicação com os mais variados


públicos, seja no trabalho, na escola ou na vida social, a partir da Metodologia
dos Círculos, que abrange os eixos Eu, Família, Escola e Território (EFET) no
processo educativo.

Da mesma forma, auxilia os gestores na compreensão do papel da escola por


parte do estudante, contribuindo para uma relação mais horizontal,
humanizada, em que a escuta e a compreensão mútua se façam presentes.
—----
É importante que haja formação para professores e outros educadores em
educação midiática, com exercícios práticos de forma que os profissionais
possam integrar seus conteúdos curriculares ao tema. A formação é um
importante ferramental para ajudar a solucionar alguns desafios enfrentados
pelo professor, sobretudo em relação ao engajamento, em suas aulas. Da
mesma forma, auxilia os gestores na compreensão do papel da escola por
parte do estudante, contribuindo para uma relação mais horizontal,
humanizada, em que a escuta e a compreensão mútua se façam presentes.
Contribuinte: Ivone Ananias dos Santos Rocha
Status: Pendente
Número: CP-427877
Parágrafo: 65
Sugestão de alteração - contribuição Instituto Palavra Aberta / EducaMídia
Incluir capacitação de gestores e educadores.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-427969
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427971
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427965
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427972
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427966
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427973
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427967
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427974
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427968
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427975
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427970
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427976
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427977
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427978
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427979
Parágrafo: 65
FORMAÇÃO
Ë importante concentrar a formação docente nas instituições públicas
ramificando os processos de formação nas escolas públicas. A iniciativa
privada pode avançar na autonomia pedagógica das instiuições públicas de
todos os níveis de ensino.
Contribuinte: Adriana Mabel Fresquet
Status: Pendente
Número: CP-427982
Parágrafo: 65
Formação continuada - Educação e Saúde
As áreas de educação e saúde alcançam um público muito grande, com
diferentes demandas. Ambas foram/são impactadas pela desinformação e tudo
que dela pode decorrer, como o discurso de ódio e o negacionsimo, por
exemplo. Portanto, defendemos que haja uma formação continuada voltada a
toda a comunidade escolar (não apenas professores), incluindo-se as famílias.
Da mesma forma, defendemos a inclusão dos agentes de saúde e outros
profissionais da área em formações continuadas e periódicas, até chegarmos a
100% dos mesmos, direta ou indiretamente.
No futuro essa política de formação pode ser aplicada a cada novo concurso,
com um percentual estipulado de concursados nas áreas de saúde e educação
a serem atendidos por essas capacitações sempre que forem iniciar suas
atividades (e separando algumas vagas para o serviço privado).
Um exemplo a ser analisado para extrair o que pode ser feito no Brasil é o
CLEMI, na França. Outro exemplo de sucesso é a parceria entre o Ministério
da Educação de Portugal, o Sindicato dos Jornalistas português e as
universidades lusas que, juntos, estão realizando cursos de formação em
"Literacia Mediática" em várias escolas pelo país. No Brasil temos um sindicato
por estado, além da representação da Fenaj, e podemos aproveitar sua
capilaridade, junto com as universidades públicas (e as privadas que
quisessem participar), para criarmos uma formação nacional, respeitando-se as
diferenças de cada local. Também poderiam ser chamadas outras áreas, como
a da Ciência da Informação.
Atenção ´para não deixar de lado a expertise de uma série de sujeitos e
instituições que já trabalham com a área da educação midiática, mídia-
educação, AMI, educomunicação nas cinco regiões. E não esquecer da
construção coletiva e freireana dessas formações,com a escuta do público,
inclusive das crianças, para que não se caia na tentação da chegada aos
territórios com pacotes prontos! (Iandè Comunicação e Educação
/COMFreire /COLO /Educação Midiática e Educomunicação - UnB)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362554
Parágrafo: 66
REA
Poderiam obrigar que sejam abertos (Recursos Educacionais Abertos) para
replicação e reprodução de metodologias
Contribuinte: THAIANE MOREIRA DE OLIVEIRA
Status: Pendente
Número: CP-427987
Parágrafo: 66
REA
Recursos que sejam abertos a todos os interessados e que sejam produzidos a
partir de demandas reais, com a escuta do público a ser trabalhado.
Além disso, poderiam ser criadas / estimuladas linhas de financiamento para a
produção desses recursos, com editais periódicos.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

Número: CP-410021
Parágrafo: 67
Oficinas sobre a Pós verdade
Oferecer nas comunidades, de idosos a crianças, oficinas que sensibilizem e
instrumentem a população a lidar com as informações, sabendo diferenciar
Fake News
Contribuinte: DÊNIA FALCÃO DE BITTENCOURT
Status: Aprovado

1
Contribuições recebidas
Número: CP-428050
Parágrafo: 68
Campanhas coletivas e colaborativas
Para produzir as campanhas é indispensável ouvir o público que será
destinatário delas e, eventualmente, ter esse público na "co-produção" das
mesmas. Nada como pares falando para pares. Precisamos aprender a nos
comunicar melhor, aprendendo com toda a campanha de desinformação e
negacionismo que vivemos nos últimos anos e percebendo os diferentes
públicos com os quais temos que nos comunicar (não simplesmente informar) e
as linguagens e canais adequados a cada um deles, tendo-se em conta a lição
freireana da diferença entre "Extensão e Comunicação". Nesse ponto a
comunicação comunitária e a educomunicação têm muito a contribuir. A última
com suas áreas de intervenção como a gestão da comunicação, a expressão
comunicativa através das artes e a apropriação dos meios e produção de
conteúdo levando-se em consideração uma maior representatividade de
diferentes grupos ("Nada de nós, sem Nós").
(Iandé Comunicação e Educação/ COMFreire/ COLO / Disciplina Educação
Midiática e Educomunicação FAC/UnB)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426794
Parágrafo: 69
Proteção social
Desenvolver e disseminar a mídia de proteção social no Sistema Único de
Assistência Social
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-428108
Parágrafo: 69
Jornalismo InfantoJuvenil
É importante fazer um apanhado da história dos programas de Jornal e
Educação no país, que durante anos trabalharam com a educação midiática /
educomunicação e o uso dos meios de comunicação na educação (cada
programa com sua característica), além de estimular a criação de jornais nas
escolas. Necessário também buscar experiências de êxito nessa área, para
aprender com elas. Seguem apenas quatro: 1 - Projeto Jornal Escolar da ong
cearense Comunicação e Cultura, que foi o maior projeto desse tipo que o país
já teve; 2 - A autoria e o protagonismo das crianças e adolescentes da
Fundação Casa Grande, com a Escola de Comunicação da Meninada do
Sertão, um projeto lindíssimo no qual esse público produz fanzines, gibis, dirige
uma rádio, entre outras ações. Ele fica em Nova Olinda, região do Cariri, no
Ceará; 3 - Voz das Comunidades, um projeto que nasce de um jornal escolar e
mostra a força da apropriação dos meios, da representação de uma
comunidade (Morro do Alemão) a partir de seu próprio lugar e 4- Imprensa
Mirim e Imprensa JOvem, na rede municipal de educação de São Paulo.
Destacamos ainda o papel fundamental dos jornais, revistas e programas de
rádio infantis que temos no Brasil, com o JOCA, o Jornal da Criança, a Revista
Qualé e o Radinho BdF, para ficar apenas nesses, e que deveriam ser
incentivados e estarem também nas escolas, ajudando a discutir cidadania,
autoria, direitos das crianças, educação midiática...e servindo de estímulo à
produção das crianças, Sugerimos para leitura a dissertação: Comunidade,
Escola e Jornal Escolar - Um estudo de caso, fruto de mestrado na Faculdade
de Educação da UnB (2010- 2012). (Iandé Comunicação e Educação/ COLO -
Coletivo de Jornalismo InafantoJuvenil/ Disciplina Educação Midiática e
Educomunicação - FAC/UnB / Coletivo de Comunicação COMFreire
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-428102
Parágrafo: 71
Observatórios
Sugerimos a criação de observatórios locais/regionais (ou um observatório
nacional) que pudessem não apenas servir de repositório de pesquisas,
conteúdos e recursos relacionados a esse tema, como ser um espaço de
fomento a formações; monitoramento, recolha, pesquisa e análises de ações e
programas de educação midiática e educomunicação; produção de estudos e
conteúdos, além de fazer advocacy junto a atores estratégicos e o poder
público. Como sugestão de leitura, agregamos nossa tese acerca de
observatórios de mídia e imprensa e sua relação com a literacia midiática,
resultado de doutorado na Universidade do Minho. (Iandé Comunicação e
Educação)

Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto


Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-361074
Parágrafo: 72
Criação de agencias experimentais de comunicação popular nas
comunidades e instituições de ensino de todos os níveis
O espaço de criação e produção de conteúdos midiáticos pode ser acessado
de forma democrática. Desde a publicidade social e que contribui para a
geração de renda das comunidades, capacitando os agentes sociais para o
domínio critico das ferramentas de jornalismo, publicidade e relações públicos.
Criar o próprio conteudo através de espaços tipo os antigos pontos de cultura",
criando agencias de comunicação popular em parceria com as instituições de
ensino federal.
Contribuinte: MERLI LEAL SILVA
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-428052
Parágrafo: 74
Editais
Sugerimos acrescentar o tópico "Editais" ou juntar a essa proposta.
Apoiar a criação de editais de audiovisual cujos processos e produtos possam
gerar reflexões acerca da produção midiática e suas representações, o direito à
comunicação e a possibilidade da comunicação para o desenvolvimento, entre
outros pontos, priorizando-se a autoria do público adolescente e jovem e locais
com baixo índice de IDH, que podem ser beneficiados com o edital para
fomentar a cultura local. (Iandé Comunicação e Educação/ COMFreire/ COLO /
Disciplina Educação Midiática e Educomunicação FAC/UnB)

Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto


Status: Pendente
Número: CP-428054
Parágrafo: 74
O cinema como o caminho para uma educação digital emancipadora
Indica-se, que o cinema apresenta-se como uma linguagem essencial para
conduzir as tecnologias educacionais em um caminho essencialmente
pedagógico. Embora, a linguagem audiovisual em si, não seja citada na lei,
14.533, aponta-se que o cinema possui a capacidade de envolver o aluno no
processo de aprendizado por meio de uma concomitância entre o didático e
fascinante, algo característico de seu formato midiático.
Além disso, o cinema, em suas etapas de fruição, produção e exibição da
produção dos alunos, também possibilita que a escola absorva de forma
inovadora as tecnologias midiáticas emergentes.
Em síntese, Em síntese, propõe-se que o estudante assimile e aproprie-se do
cinema almejando-se que não se perca de vista o lado pedagógico “por
intermédio de ações que visem a sensibilizar os cidadãos brasileiros para a
importância das competências digitais, midiáticas e informacionais” (BRASIL,
2023).
Enfatiza-se que assim como a tecnologia, o cinema não substitui o conteúdo
curricular, mas possibilita a construção sensível do conhecimento a partir do
domínio de ferramentas midiáticas digitais. Defende-se assim, uma pedagogia
do audiovisual emancipadora dos pontos de vista artístico, social e cultural,
integrada ao uso das tecnologias educacionais.
Contribuinte: Luciano Dantas Bugarin
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-423675
Parágrafo: 75
Educadores midiáticos digitais. Financiamento à micro produção nos
ambientes digitais.
Apoio institucional, incentivo por meio de patrocínios e financiamento de
projetos individuais ou coletivos voltados para a educação midiática em redes
sociais e demais ambiente digitais. A curadoria ficaria a cargo da EBC na Rede
ou outra instituição pública federal com capacidade de avaliação das iniciativas
afins. O objetivo é dar maior capilaridade e popularizar a educação midiática,
transbordando as bolhas que tradicionalmente discutem e trabalham o tema,
procurando atingir o maior público possível, especialmente, segmentos que
encontram-se apartados dos avanços tecnológicos, por diversos motivos, entre
os quais analfabetismo digital e ausência de acesso à rede mundial de
computadores.
Contribuinte: WAGNER DA SILVEIRA BEZERRA
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426564
Parágrafo: 76
soberania
Mais uma vez é importante destacar a importância da soberania nacional e
segurança digital em desenvolver ferramentas para disponibilizar o conteúdo.
Como a pesquisa acima disponibilizada, muitos dos conteúdos durante a
pandemia foram disponibilizados em plataformas privadas.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428103
Parágrafo: 76
Observatórios
Sugerimos a criação de observatórios locais/regionais (ou um observatório
nacional) que pudessem não apenas servir de repositório de pesquisas,
conteúdos e recursos relacionados a esse tema, como ser um espaço de
fomento a formações; monitoramento, recolha, pesquisa e análises de ações e
programas de educação midiática e educomunicação; produção de estudos e
conteúdos, além de fazer advocacy junto a atores estratégicos e o poder
público. Como sugestão de leitura, agregamos nossa tese acerca de
observatórios de mídia e imprensa e sua relação com a literacia midiática,
resultado de doutorado na Universidade do Minho. (Iandé Comunicação e
Educação)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-427942
Parágrafo: 77
Educação Midiática como aliada à Educação Literária
Se entendermos a Educação Midiática como um instrumento potente que pode
auxiliar na construção da leitura de mundo não há como dissociá-la da
Educação Literária, formadora do repertório leitor, no sentido propriamente dito,
mas também (e sobretudo) como possibilidade de compreensão de si, do outro
e do mundo em que vivemos. Nesse sentido, será fundamental construir um
conjunto de referências literárias de diversos gêneros que possibilite a
discussão de questões presentes nas mídias, em especial, daquelas que têm
causado tantos danos à formação da identidade das crianças e jovens como o
preconceito, bullying, discurso de ódio, extremismo, dentre outras. É possível
trabalhar literatura nessa perspectiva, como possibilidade de reflexão e
conscientização do papel das mídias em nosso cotidiano.
Contribuinte: JANUARIA CRISTINA ALVES
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360503
Parágrafo: 78
Inclusão dos Institutos Federais
Escolas, Institutos Federais e Universidades
Contribuinte: Christian Puhlmann Brackmann
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-418938
Parágrafo: 79
Observatório
Coordenar um observatório para criar medidas de monitoramento e gerar
indicadores sobre cumprimento das plataformas de boas práticas de segurança
de crianças e adolescentes.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-362808
Parágrafo: 80
Parcerias com start-ups e freelancers
No desenvolvimento de novas soluções de tecnologia para educação midiática,
que sejam priorizadas ideias oriundas de start-ups e freelancers, a fim de
reduzir a dependência e a influência das big techs nesse processo.
Contribuinte: Graciliano Márcio Santos Louredo
Status: Pendente
Número: CP-413432
Parágrafo: 80
Desenvolvimento de soluções tecnológicas de Giovanna Eduarda
Nascimento Moreira
O desenvolvimento de soluções tecnológicas é um processo que busca criar
novas maneiras de utilizar a tecnologia para solucionar problemas existentes
ou melhorar processos já existentes. Esse processo envolve várias etapas,
como pesquisa, análise de dados, identificação de necessidades, criação de
protótipos, testes, implementação e avaliação. O uso de diversas tecnologias,
tais como inteligência artificial, robótica, realidade virtual e aumentada,
blockchain, internet das coisas, entre outras, podem ser utilizadas para criar
soluções mais eficientes para problemas nas áreas da saúde, educação, meio
ambiente, indústria, entre outras. Por fim, o desenvolvimento de soluções
tecnológicas tem o potencial de trazer inúmeros benefícios para a sociedade,
tais como a otimização de processos, a redução de custos, a melhoria da
produtividade e a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Contribuinte: Giovanna Eduarda Nascimento Moreira
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-418952
Parágrafo: 81
Serviços e canais de orientação para crianças e adolescentes
Serviços e canais de orientação sobre uso seguro, responsável e cidadão da
Internet para crianças e adolescentes
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-427878
Parágrafo: 81
Sugestão de complemento - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Incluir o iniciativa adicional - Realização de encontros ou seminários para troca
de experiências
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-418963
Parágrafo: 84
Campanhas
Realização de campanha de educação midiática e cidadania digital de média
duração, com produção e difusão de conteúdos em parceria com SECOM e
parceiros, para veiculação em diferentes canais digitais.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-418962
Parágrafo: 84
Campanhas
Realização de campanha de educação midiática e cidadania digital de média
duração, com produção e difusão de conteúdos em parceria com SECOM e
parceiros, para veiculação em diferentes canais digitais.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-426565
Parágrafo: 84
nova redação
(b) Realização de campanha de educação midiática de média duração, com
produção e difusão de conteúdos em parceria com SECOM e parceiros, para
veiculação em diferentes canais digitais, alternativos, comunitários e
tradicionais.
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-424949
Parágrafo: 87
Locais de escassez de informação (contribuição Alfamed Brasil)
É preciso levar em consideração que uma parte considerável do país não
possui veículos de comunicação local. Os desertos de notícias, conforme
levantamento feito pelo Atlas da Notícia, iniciativa do Instituto para o
Desenvolvimento do Jornalismo (Projor), mostra que em pelo menos 3.487
cidades, com média de 7 mil habitantes, não há veículos jornalísticos. Essas
localidades, correspondem a 62,6% dos municípios brasileiros e abrigam 37
milhões de pessoas, ou seja, 18% da população nacional não pode contar com
veículos de informação. Há ainda os quase desertos, que são municípios que
possuem apenas um ou dois veículos de comunicação e, em geral, tem
população média de 17.800 habitantes. Neste caso, há o problema da pouca
concorrência e da vulnerabilidade para interferências políticas ou empresariais.
Pela ause^ncia de circulac¸a~o de informac¸o~es dotadas de credibilidade,
outros espac¸os e autoridades episte^micas sa~o alc¸adas a` condic¸a~o de
fontes informacionais. Para pesquisadores deste fenômeno, nesses contextos,
pessoas mais pobres e com menor grau de formac¸a~o tornam-se mais vulnera
´veis a informac¸o~es falsas e a`s conseque^ncias da desinformac¸a~o. Em
outras palavras, nos casos de ambientes de escassez informacional, observa-
se a forte incorporac¸a~o de vei´culos fantasmas, ou de fontes difusas nas mi
´dias digitais como meios de comunicac¸a~o, que segue a tende^ncia global de
domi´nio dessas plataformas dos circuitos culturais e de informac¸a~o. Os
desertos de noti´cia seguem, portanto, ao encontro de um ambiente propi´cio a`
desinformac¸a~o, em que conteu´dos de qualidade duvidosa acabam
cumprindo o papel do jornalismo, mediando a relac¸a~o dos cidada~os com os
sistemas cultural, social e poli´tico do local, da regia~o e da nac¸a~o. Neste
cenário, o letramento midiático também deve ser propositivo, incentivando a
comunicação cidadã.
Contribuinte: ELAINE JAVORSKI SOUZA
Status: Pendente
Número: CP-426800
Parágrafo: 87
Rede Socioassistencial
Realizar as ações integradas com a Rede Socioassistencial (Cras, Creas,
Centros de Convivência, Abrigos etc.) e conselhos de controle social.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427685
Parágrafo: 87
Acessibilidade
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
Materiais acessíveis devem ser produzidos para atender os cidadãos que
possuem alguma deficiência física, bem como estratégias específicas precisam
ser criadas para promover a educação midiática de maneira inclusiva, sem
deixar ninguém para trás.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-410570
Parágrafo: 88
Jornalista Amigo da Criança (ANDI)
Importante que se tome conhecimento que, para muito além de qualquer
influenciador digital, existem profissionais já reconhecido pela ANDI como
Jornalista Amigo da Criança. Sou uma dessas pessoas e acredito que seria
fundamental contar com nomes que tenham esse reconhecimento para atuar
como embaixadores da educação midiática.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-416976
Parágrafo: 88
Importante dar agência para as próprias crianças e adolescentes
Sugere-se incluir "Engajamento com movimentos sociais e crianças e
adolescentes que possam atuar como embaixadoras em suas escolas e
comunidades;".

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente
Número: CP-424952
Parágrafo: 88
Locais de escassez de informação (contribuição Alfamed Brasil)
Os meios de comunicação de referência têm mostrado o interesse pela
educação midiática a partir da visibilidade dos seus processos jornalísticos, da
criação de agências de checagens, publicização de suas linhas editoriais e
maior transparência no processo. A partir destas ações, sem desconsiderar os
interesses sociais, políticos e econômicos desses veículos, é importante utilizar
os meios para transmissão de conteúdo educativo, levando em conta a
dimensão do país e suas diferenças regionais, como os locais de escassez de
veículos informativos locais.
Contribuinte: ELAINE JAVORSKI SOUZA
Status: Pendente
Número: CP-425160
Parágrafo: 88
Dentro das escolas
Pode-se planejar, com o apoio de organizações da sociedade civil que já levam
conteúdos relacionados à educação midiática para dentro das escolas, a
formação de crianças e adolescentes que se tornem "embaixadores da
educação midiática" para sua comunidade mais próxima. Isso pode ser
engajado, por exemplo, por meio de publicações infantojuvenis que já são
usadas dentro das escolas.
Contribuinte: MARIA CAROLINA CRISTIANINI
Status: Pendente
Número: CP-426410
Parágrafo: 88
Parcerias
A sociedade civil organizada e o setor privado também devem constar na lista
de potenciais parcerias para a veiculação desses conteúdos.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-426566
Parágrafo: 88
melhor definição
Importante definir melhor as parceriais e as estratégias
Contribuinte: Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Status: Pendente
Número: CP-428148
Parágrafo: 88
Contribuições
Alguns pontos para reflexão:
_ Respeito à diversidade brasileira e, portanto, criação de conteúdos com
diferentes liguagens e canais;
- Identificar outros influenciadores, que não apenas os digitais, mas que são
referência na vida dos públicos visados: desde padres e pastores a crianças e
adolescentes falando para seus pares; professores; líderes comunitários e de
associações de moradores; sindicatos; Jornalistas Amigos da Criança, que já
são profissionais comprometidos com a causa e estão espalhados por todo o
território;
- A formação de redes de rádios comunitárias também pode ser pensada em
relação aos veículos alternativos e independentes; jornais e veículos escolares
e jornais e veículos infanto-juvenis.
(Iandé Comunicação e Educação/ COLO - Coletivo de Jornalismo
InfantoJuvenil / Coletivo de Comunicação COMFreire/ Disicplina de Educação
Midiática e Educomunicação FAC-UnB)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-427879
Parágrafo: 89
Sugestão de alteração - contribuição Instituto Palavra Aberta / EducaMídia
Outras estratégias para a difusão de conteúdos de educação midiática poderão
ser identificadas e adotadas pela SECOM, sempre alinhadas com a missão de
promover o desenvolvimento de habilidades e competências em crianças,
adolescentes e adultos para acessar, analisar, produzir e interagir com
conteúdos midiáticos de forma reflexiva, responsável e cidadã.

Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte


Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360504
Parágrafo: 90
Institutos Federais
Os institutos federais também têm que ser incluídos.
Contribuinte: Christian Puhlmann Brackmann
Status: Pendente
Número: CP-364413
Parágrafo: 90
Proposta de alteração
Parcerias estratégicas com Universidades Federais, Estaduais e Institutos
Federais
Contribuinte: ERICA DAIANE DA COSTA SILVA
Status: Pendente
Número: CP-425226
Parágrafo: 90
Instituições de ensino superior - tanto públicas quanto privadas
Sugerimos que sejam contempladas todas as instituições de ensino superior e
não apenas as federais uma vez que diversos estudos sobre educação
midiática também são desenvolvidos em universidades privadas como a Escola
Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo e Universidade de
Sorocaba, que compõem a Rede Alfamed Brasil e também em fundações com
as Pontifícias Universidades Católicas.

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de


pesquisa Comunicação, Arte e Literacia Midiática - UFJF).
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/

Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA


Status: Pendente
Número: CP-428025
Parágrafo: 90
Contribuição - Brasscom
Sugere-se a seguinte redação, por entender que outros atores da rede de
ensino federal também são essenciais para políticas efetivas de educação
midiática: v. Parcerias estratégicas com Universidades Federais, Institutos
Federais e redes estaduais de ensino profissionalizante.
Contribuinte: CARLOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360507
Parágrafo: 91
Inclusão de todas as IES
Incluir os institutos federais na redação.
Contribuinte: Christian Puhlmann Brackmann
Status: Pendente
Número: CP-364492
Parágrafo: 91
Proposta de alteração
Incluir as IES estaduais, especialmente as que possuem cursos de
comunicação ou pedagogia com linhas voltadas para comunicação ou
educomunicação, uma vez que estas universidades produzem conteúdos com
maior abrangência regional, prezando assim pela valorização da diversidade de
informação nos estados e regiões onde estas IES estão inseridas.
Contribuinte: ERICA DAIANE DA COSTA SILVA
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-425232
Parágrafo: 92
Capital intelectual de pesquisas e atividades de extensão desenvolvidas
Sugestão de complementação do texto

Conforme nossos estudos, temos conhecimento de que muito trabalho já foi


realizado nas universidades em cursos de graduação e pós-graduação no
campo da educação midiática, tanto em termos de projetos de pesquisa e
extensão, quanto de TCCs, teses, dissertações e artigos científicos publicados,
por isso sugerimos uma alteração do texto:

Sugestão de alteração do texto

Fazer um levantamento dos estudos e das iniciativas já existentes no âmbito


das universidades e dos grupos de pesquisa, bem como apoiar a criação de
novas disciplinas, grupos e redes de pesquisa, iniciação científica e projetos de
extensão relacionados com a educação midiática;

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de


pesquisa comunicação, Arte e Literacia Midiática - UFJF).
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/

Algumas referências:
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/blog/category/publicacoes/
Competências midiáticas em cenários brasileiros: interfaces entre
comunicação, educação e artes
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/blog/competencias-midiaticas-em-
cenarios-brasileiros-interfaces-entre-comunicacao-educacao-e-artes/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-360508
Parágrafo: 93
Inclusão de todas as IES
Incluir os institutos federais.
Contribuinte: Christian Puhlmann Brackmann
Status: Pendente
Número: CP-411401
Parágrafo: 93
Biblioteconomia
Excelente aparecer a inserção do tema no currículo de Biblioteconomia, mas é
preciso aproveitar essa formação, incluindo os bibliotecários como parceiros da
educação. Como comentei acima, em muitos currículos de Biblioteconomia já
está presente a "competência em informação", que prepara o bibliotecário para
atuar no contexto da educação de que trata este projeto.
Contribuinte: Jussara Borges de Lima
Status: Pendente
Número: CP-425236
Parágrafo: 93
Transversalidade do ensino da educação midiática
A inserção deste tema nos currículos deve ser realizada, também, de forma
transversal, a fim de que esta discussão, tão premente na cultura digital, possa
contribuir na formação de futuros profissionais de diferentes áreas do
conhecimento. Durante a pandemia observamos como a educação midiática é
chave, por exemplo, na formação não apenas de profissionais da comunicação
mas também da saúde, do ambiente, da economia, entre outras.

(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de


pesquisa Comunicação, Arte e Literacia midiática - UFJF).
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
Contribuinte: GABRIELA BORGES MARTINS CARAVELA
Status: Pendente
Número: CP-426802
Parágrafo: 93
todas as profissões do Suas
Incluir isso na pauta das profissões de referência do Suas (Resolução CNAS
17/2011).
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-428141
Parágrafo: 93
Formação, Saúde e Educomunicação
Incluir o tema não apenas em cursos universitários de saúde, como também
em formações para profissionais da área, que foi e ainda é muito afetada pela
desinformação. Usar como exemplo a formação em educomunicação que está
sendo feita em municípios de São Paulo pela ABPEducom e o NCE/USP para
agentes comunitários de saúde e pensar na possibilidade de replicação da
mesma em outras áreas do país, respeitando-se suas particularidades e
culturas.
Outro exemplo que vale a pena revisitar é o do projeto IN Formação, da ANDI
Comunicação e Direitos, que trabalhou com tema da mídia e cidadania em
várias universidades brasileiras, como uma espécie de Cátedra.(Iandé
Comunicação e Educação/ Disciplina Educação Midiática e Educomunicação -
FAC/UnB)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-428132
Parágrafo: 94
Educomunicação
Sugestão de acrescentar "educomunicação" no texto.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-400059
Parágrafo: 96
Parceria entre universidades e atores privados do campo da comunicação
social
96 - - Apoiar, co-organizar ou incidir para a inclusão do tema em prêmios e
outros mecanismos de reconhecimento, visibilização, conscientização e
destaque. Incentivar a colaboração entre universidades e atores da área de
comunicação, visando o desenvolvimento de projetos educomunicativos de
pesquisa e da extensão acadêmicas voltados à formação crítica da
comunidade em que se inserem;
Contribuinte: Lígia Beatriz Carvalho de Almeida
Status: Pendente
Número: CP-428130
Parágrafo: 96
Jornalista Amigo da Criança
Ver o exemplo do reconhecimento da ANDI - Comunicação e Direitos e Unicef:
Jornalista Amigo da Criança
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente
Contribuições recebidas
Número: CP-428219
Parágrafo: 97
Interação SECOM e TVs Educativas do interior
Divulgação e conscientização: A TV educativa pode ajudar na divulgação das
iniciativas por meio de programas, entrevistas e reportagens. Ela pode dedicar
tempo em sua programação para destacar os projetos, eventos e realizações
da iniciativa, aumentando a conscientização sobre seus objetivos e impacto.
Nesse contexto, oferecer programas de capacitação e formação para os
envolvidos na iniciativa, como professores, estudantes e membros da
comunidade. Esses programas podem abordar temas relevantes, como
produção de conteúdo audiovisual, habilidades de comunicação e mídia, entre
outros.
Contribuinte: MARCELO ESPER PIOTTO
Status: Pendente
Contribuições recebidas
Número: CP-428220
Parágrafo: 98
Promoções parceiras SECOM e OSCs concessionárias de canais
educativos abertos
Utilização de plataformas digitais: A TV educativa pode explorar a utilização de
plataformas digitais, como sites, redes sociais e canais de streaming, para
disponibilizar conteúdo relacionado à iniciativa. Isso permite que o
conhecimento seja acessível a um público mais amplo e alcance pessoas além
da área de cobertura da emissora.
Incluindo promoção de debates e discussões: A TV educativa pode promover
debates e discussões sobre temas relacionados à iniciativa, convidando
especialistas, professores, pesquisadores e membros da comunidade para
participar. Esses debates podem ser transmitidos ao vivo ou gravados e
disponibilizados em diferentes
Contribuinte: MARCELO ESPER PIOTTO
Status: Pendente

1
1
Contribuições recebidas
Número: CP-362707
Parágrafo: 99
Obrigatoriedade da Inclusão Digital pertinente em Lei Nacional
As plataformas digitais governamentais, institucionais e privadas presentes no
cenário brasileiro devem responder à Lei Brasileira de Inclusão como
obrigatoriedade e não indicadas como "boas práticas", o que implica na adoção
de acessibilidade e, entre outras, das traduções audiovisuais acessíveis -
TAVA e descrição em todas imagens e vídeos).
Contribuinte: Aroma Bandeira
Status: Pendente
Número: CP-426051
Parágrafo: 99
Responsabilidade social das plataformas e produtores de mídia
A responsabilidade social das plataformas digitais e produtores de mídia
perante o que é veiculado e distribuído no ambiente digital é um tópico a ser
elencado. A infraestrutura sociotécnica, as ações e práticas constituídas pelas
plataformas beneficiam seus proprietários economicamente e promovem a
dependência de acesso a diversos bens, produtos e serviços de setores
públicos, privados e da sociedade em geral. A formulação de regulações
governamentais, com a normatização, moderação e mediação por um órgão
com representatividade plural, é imprescindível para orientar a conduta das
empresas, indivíduos e demais instituições no que condiz a instauração de
proteção à privacidade e segurança de dados, garantia de acesso a informação
de qualidade, emprego e direitos aos trabalhadores, além de práticas
sustentáveis como uso de energia renovável e redução de resíduos eletrônicos
pelas empresas de plataforma. Ética, transparência e responsabilidade são
compromissos que precisam ser cobrados das plataformas, bem como das
empresas e produtores de mídia, as quais desempenham um papel
fundamental para a formação de opinião pública e representatividade justa e
equilibrada de distintos grupos sociais, evitando a formação de ambientes
polarizados que dividem opiniões, crenças e intensificam a intolerância, o
preconceito e o discurso de ódio. A responsabilidade social das plataformas e
produtores de mídia precisa ser assegurada pelo poder público e monitorada
por distintos representantes da sociedade civil - instituições públicas, privadas,
empresas, e especialmente por uma população educada para ser crítica,
participativa e engajada sobre seus direitos e deveres como cidadão digital.
(Esta proposta foi elaborada no âmbito da rede Alfamed Brasil - Grupo de
Pesquisa Comunicação, Literacia Digital e Consumo (CNPq) e pela Cátedra
Maria Aparecida Baccega da ESPM-SP)
https://observatoriodoaudiovisual.com.br/rede-alfamed/
https://catedrabaccega.espm.edu.br/

Contribuinte: EGLE MULLER SPINELLI


Status: Pendente
Número: CP-426413
Parágrafo: 99
Sugestão de redação
Sugestão de redação: alinhado com a perspectiva dos direitos humanos e das
legislações nacionais que permeiam o tema, a exemplo do Marco Civil da
Internet. Sem deixar de lado o incentivo às discussões de novas propostas
legislativas, em diálogo entre Governo e Congresso Nacional, a exemplo de um
marco de regulação de plataformas digitais.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-427686
Parágrafo: 99
Engajamento e obrigações das plataformas digitais
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
As ações com as plataformas estão excessivamente abstratas. Por essa razão,
é recomendado procurar por possíveis experiências internacionais de
estabelecimento de obrigações de educação midiática para as plataformas e,
então, coletar insumos que possam ser aplicados em âmbito nacional.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-398415
Parágrafo: 100
Cuidados digitais
Em relação à questão dos dados digitais, faço a sugestão de investigação do
tema dos cuidados digitais, aqui abordado em publicação para organizações da
sociedade civil, mas cuja perspectiva pode se alinhar a outros espaços.
"Cuidados digitais são uma forma de abordar a segurança digital a partir da
perspectiva do cuidado cotidiano. Uma vez que o online e offline são
indissociáveis, e que as tecnologias digitais fazem parte do nosso dia a dia, o
que afeta nossos dados impacta também nossos corpos. Assim, na perspectiva
dos cuidados digitais, cuidar dos nossos dados é também cuidar do nosso
corpo, e esse cuidado precisa ser feito cotidianamente, como um hábito, uma
cultura, uma política".
Contribuinte: Michelle Prazeres Cunha
Status: Pendente
Número: CP-427687
Parágrafo: 100
Engajamento e obrigações das plataformas digitais
CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E
SOCIEDADE (IRIS)
É primordial incentivar e ter, também, as plataformas digitais - Big Techs - no
centro das discussões promovidas pelo governo, no intuito de ouvir os pontos
de vista e as propostas que as elas já desenvolvem, bem como as que estão
em perspectiva para promover a educação midiática em cooperação com o
setor governamental e em parceria com organizações da sociedade civil.
Contribuinte: Paloma rocillo Rolim do carmo
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-416987
Parágrafo: 101
Importante abordar a prioridade absoluta dos direitos de crianças e
adolescentes enquanto mandamento constitucional
Sugere-se a leitura do Comentário Geral nº 25 sobre os Direitos das Crianças
em relação ao ambiente digital (ONU), especialmente seus parágrafos 12, 15,
38, 39, 70, 73, 77, 88 e 111.

Sugestão de redação: Para além dos esforços relacionados à regulação legal


das plataformas sociais, diversos países têm formulado orientações às
plataformas e desenvolvedores de serviços online voltadas à disseminação de
boas práticas e estabelecimento de compromissos por parte das empresas,
objetivando que a oferta de serviços por parte das plataformas sociais seja
apropriada para a proteção e promoção de direitos no ambiente digital. Em
particular, é necessário que o design das plataformas seja apropriado para a
idade de crianças e adolescentes que utilizam os serviços, protegendo
adequadamente seus direitos, com prioridade absoluta e ênfase em seu melhor
interesse.

Contribuição do Instituto Alana.


Contribuinte: Thais Roberta Rugolo
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-426803
Parágrafo: 102
beneficiários de programas sociais
As pessoas beneficiárias dos programas sociais, como o Bolsa Família, são
estigmatizadas comumente na sociedade, e, portanto, precisam poder desfazer
isso e contar a sua realidade, aprendo isso fazendo.
Contribuinte: Joari Aparecido Soares de Carvalho
Status: Pendente
Número: CP-427944
Parágrafo: 102
Mitigação de violências
Sugestão de acréscimo da palavra "imigrantes", como um grupo que muitas
vezes tem seus direitos desrespeitados.
Sugestão de complementação ao final do texto: (...) direitos a serem
assegurados. E também buscará, a partir de educação, comunicação e
parcerias, a mitigação das diversas violências e crimes como discurso de ódio,
racismos, xenofobia, ciberbullying, entre outros, presentes nas redes.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-418971
Parágrafo: 103
Programas e parceiras das plataformas
Também a partir do mapeamento é possivel articular junto às plataformas como
ampliar as iniciativas das empresas para promoção de direitos no âmbito dos
seus programas e parcerias.
Contribuinte: Juliana andrade cunha
Status: Pendente
Número: CP-426411
Parágrafo: 103
Parcerias
Importante considerar as parceiras sob a ótica da política pública e do interesse
público. As parcerias não devem servir de promoção aos serviços e produtos
das plataformas. Pelo contrário, elas devem mirar a atuação das empresas em
busca do interesse público e contra medidas de concentração de mercado e
exclusividade de produtos.

Instituto Vero
Contribuinte: Victor Carnevalli Durigan
Status: Pendente
Número: CP-427880
Parágrafo: 103
Sugestão de complemento - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
SUGESTÃO DE UM ITEM NOVO:
A Secom também buscará articulação junto às plataformas digitais para
eventual produção e/ou disseminação de conteúdos de educação midiática,
além de incentivar o investimento de tais empresas em projetos da área.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-409163
Parágrafo: 105
Educação Midiática Além das Escolas
Caros,
Sem combater os Desertos de Notícias será dura a luta contra as Fake News.
A tecnologia já permite que a produção de conteúdo esteja ao alcance de
todos. Portanto não é possível aceitar que 30 milhões de brasileiros vivam em
zonas de deserto total de notícias e outros 34 milhões em quase desertos
(Atlas da Notícia/2022). Se a grande mídia está em queda e não há o
nascimento de veículos regionais, é hora de fazermos um mutirão para
capacitação e oferta de tecnologia básica para que nenhum município com
mais de 10 mil habitantes, por exemplo, ainda sofra com a falta de uma mídia
local, confiável, que fale de suas esquinas. Só assim será possível ocupar o
espaço vazio, que hoje foi tomado "pelo tio do zap". Aí qualquer narrativa vira
verdade.
Vamos conversar? Tenho o projeto pronto para isso.
tessler@midiamundo.com
Um abraço!
Contribuinte: Eduardo Russovski Tessler
Status: Pendente
Número: CP-427938
Parágrafo: 105
Escuta de crianças e adolescentes
Sugestão de acréscimo da palavra educomunicação, após educação
midiática*, tendo em vista que o conceito não apenas abrange a educação
midiática como trabalha com todo o processo da comunicação nas suas
diversas linguagens e suportes; e a desinformação, por mais que tenha as
mídias como principal canal, encontrta eco nas pessoas e suas diferentes
maneiras de se comunicar, relacionar e compreender as informações que
recebem e emitem.
Também destacamos a importância de se colocar como atores neste processo,
crianças e adolescentes, vistas como sujeitos de direito e atuantes em diversos
processos comunicacionais, sejam eles analógicos ou digitais.
*As medidas apresentadas para a atuação no campo da educação midiática e
educomunicação. (...)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente
Número: CP-428128
Parágrafo: 105
Público infantojuvenil
Não esquecer de ouvir crianças e adolescentes, interessados no tema,
afetados por ele e sujeitos de direito (proteção e participação, direito à
comunicação, etc.).
Além disso, acrescentaria ao lado de educação midiática a educomunicação!
(Iandé Comunicação e Educação)
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-427882
Parágrafo: 107
Sugestão de complemento - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
FERRARI, Ana Cláudia; OCHS, Mariana; MACHADO, Daniela. Guia da
educação midiática. São Paulo: Instituto Palavra Aberta, 2020.
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-427890
Parágrafo: 107
Sugestão de complemento - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Nota técnica: "A urgência da educação midiática para o exercício da cidadania
conectada no século 21"
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-427892
Parágrafo: 107
Sugestão de complemento - contribuição Instituto Palavra Aberta /
EducaMídia
Sugestão de Trilha de aprendizagem - unidades curriculares de educação
midiática
Contribuinte: Patricia Martignoni Blanco Belmonte
Status: Pendente
Número: CP-428115
Parágrafo: 107
Sugestão de complementação
PARENTE, Cristiane. Comunidade, Escola, Jornal Escolar - Um estudo de
caso. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-
Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de Brasília.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente
Número: CP-428117
Parágrafo: 107
Sugestão de complementação
PARENTE, Cristiane. Observatórios de Mídia e Imprensa - Espaços de
Participação e Literacia Mediática em Portugal e no Brasil. 2019. Tese
(Doutorado).Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Braga,
Portugal.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente
Número: CP-428122
Parágrafo: 107
Sugestão de complementação
FREIRE, Wendel, PARENTE, Cristiane; KAPA, Raphael. Educação Midiática –
Para uma democracia digital. WAK Editora: Rio de Janeiro, 2020.
Contribuinte: Cristiane Parente de Sá Barreto
Status: Pendente

1
Contribuições recebidas
Número: CP-364425
Parágrafo: 122
Acrescentar Referência
Silva, Érica Daiane da Costa
Carrapicho: experiências de educomunicação com adolescentes e jovens do vale do
Salitre. /. Érica Daiane da Costa Silva. – 2019. 149 fl.: Il.
Orientador: Prof. Dr. João José de Santana Borges
Dissertação (Mestrado Acadêmico) – Universidade do Estado da Bahia, Departamento
de Ciências Humanas. Programa de Pós- Graduação em Educação, Cultura e Territórios
Semiáridos – PPGESA, Campus III. Juazeiro-BA: 2019.
Inclui Referências.
1. Educomunicação. 2. Juventude. 3. Salitre. 4. Educação
contextualizada ao Semiárido. I. Borges, João José de Santana. II.
Universidade do Estado da Bahia. III. Departamento de Ciências
Humanas. IV. Título.
Contribuinte: ERICA DAIANE DA COSTA SILVA
Status: Pendente

Você também pode gostar