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GESTÃO HOSPITALAR

Priscilla de Fátima Silva Batista


Administradora Residente – Gestão Hospitalar
residecoadm.hu@ufjf.edu.br
ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE

Sistema de saúde

De forma muito simples podemos dizer o sistema de saúde é o conjunto de agências e agentes
cuja atuação tem por objetivo principal garantir a saúde das pessoas e das populações.

AGÊNCIAS AGENTES
Organizações públicas ou São profissionais e demais
privadas, governamentais ou não, trabalhadores da saúde que,
que têm como finalidade individualmente ou em equipe,
promover, proteger, recuperar e realizam ações de saúde,
reabilitar a saúde dos indivíduos e cuidando das pessoas e das
das comunidades. comunidades.
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O sistema de saúde brasileiro é composto por dois


subsistemas:

Subsistema Público: Sistema Único de Saúde (SUS)

Subsistema Privado: Constituído por dois setores: o da


saúde suplementar, que é o predominante, composto pelos
serviços financiados pelos planos e seguros de saúde, e o
liberal clássico, composto pelos serviços particulares
autônomos.
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Exemplos de agências de saúde

CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRO DE ATENÇÃO


PSICOSSOCIAL
É a unidade responsável pela avaliação,
processamento e agendamento das Unidade especializada que oferece
solicitações de atendimento, garantindo o atendimento de cuidados intermediários
acesso dos usuários do SUS, mediante um entre o regime ambulatorial e a
planejamento de referência e internação hospitalar, por equipe
contrarreferência. multiprofissional, constituindo-se
também em ações relativas à saúde
mental.
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Exemplos de agências de saúde

CENTRO DE ATENCÃO
HEMOTERÁPICA E OU FARMÁCIA
HEMATOLÓGICA
Estabelecimento de saúde isolado em
Estabelecimento que realiza o ciclo do que é feita a dispensação de
sangue, desde a captação do doador, medicamentos básicos/essenciais
processamento, testes sorológicos, (Programa Farmácia Popular) ou
testes imunohematológicos, medicamentos excepcionais/alto custo
distribuição e transfusão de sangue de previstos na Política Nacional de
maneira total ou parcial. Assistência Farmacêutica.
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Art. 3º Os hospitais são instituições complexas, com


densidade tecnológica especifica, de caráter
multiprofissional e interdisciplinar, responsáveis pela
assistência aos usuários com condições agudas ou
crônicas, que apresentem potencial de instabilização e
de complicações de seu estado de saúde, exigindo-se
assistência contínua em regime de internação e ações
que abrangem a promoção da saúde, a prevenção de
agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação.
(PORTARIA nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013)
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A evolução do papel das instituições hospitalares

Séc. IV Séc. X Séc. XVII


Pequenas construções Hospitais vinculados às Instituições filantrópicas e
para abrigo de doentes ordens religiosas do Estado

• O cuidado da saúde desses • Concepção de que o corpo • Nascem com o mesmo ideal
“hóspedes” incorporava a humano, que é feito à cristão de cuidar dos doentes
concepção de doença como imagem de Deus, não poderia e salvar a alma dos pobres e
um fenômeno místico ou ser aberto e, portanto, enfermos.
sobrenatural. somente o espírito poderia e • Até esse momento da história
• Essa concepção, que deveria ser tratado. o hospital assumia a
perdurou ainda por muitos • Também tinham o papel de atribuição de abrigar e cuidar
séculos, favoreceu a isolar ou separar aqueles que dos doentes, especialmente
aproximação física entre representavam uma ameaça os pobres, sem preocupação
hospitais e templos religiosos. ao coletivo, como os doentes com a cura.
com hanseníase.
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Séc. XVIII Séc. XX Final do séc. XX e séc. XXI


Medicalização do hospital; Natureza biológica da Abordagem biológica e
assistência-ensino doença; assistência- social da saúde; ensino-
ensino-pesquisa pesquisa-assistência
• O hospital passa a ser
percebido como uma • Novo conceito de hospital, • A saúde passa a ser
instituição com potencial vinculado formalmente às encarada como um direito de
terapêutico, ou seja, que tem escolas médicas, estimulando todos e são incorporadas as
capacidade de intervir sobre a a integração da pesquisa ao abordagens sociais além da
doença e o doente, ensino e à assistência. biológica. A assistência passa
proporcionando a cura. • Introdução de novas a ter caráter cada vez mais
• O profissional médico começa tecnologias deixando os interdisciplinar demandando a
a se destacar pois até então serviços mais complexos e integração de profissionais de
seu trabalho era exigindo profissionais com diferentes áreas do
essencialmente realizado fora competências ainda mais conhecimento.
dos hospitais, em consultas distintas e estruturas físicas • O hospital passa a integrar
privadas. que pudessem viabilizar tais uma rede serviços de saúde,
serviços. voltando-se para o
atendimento dos casos mais
graves e intensivos.
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O hospital, no topo da pirâmide de atenção à saúde, deveria ser a


instância menos utilizada, ao mesmo tempo em que tem a máxima
responsabilidade; por essa lógica, como centro de referência, é
destinado a solucionar situações não resolvidas nos demais níveis ou
serviços. A missão principal do hospital é direcionada à recuperação
da saúde, utilizando todos os esforços administrativos, técnico-
científicos e de pesquisa, sob a responsabilidade de uma equipe
adequadamente preparada e selecionada.
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Classificação dos hospitais

Porte:

Pequeno: possui capacidade normal ou de operação de até 50 leitos.


Médio: possui capacidade normal ou de operação de 51 a 150 leitos.
Grande: possui capacidade normal ou de operação de 151 a 500 leitos.
Acima de 500 leitos considera-se hospital de capacidade extra.
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Perfil assistencial dos estabelecimentos:


Hospital de clínicas básicas (Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia-Obstetrícia e Cirurgia Geral),
hospital geral, hospital especializado, hospital de urgência, hospital universitário e de ensino e
pesquisa.

Nível de complexidade das atividades prestadas pela unidade hospitalar:


Hospital de nível básico ou primário (atenção básica), secundário (média complexidade), terciário
ou quaternário (alta complexidade) em cada estabelecimento;

Papel do estabelecimento na rede de serviços de saúde:


Hospital local, regional, de referência estadual ou nacional.

Regime de propriedade:
Hospital público, privado com fins lucrativos e privado sem fins lucrativos (beneficentes ou
filantrópicos).
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Classificação do HU-UFJF

Porte do hospital:
Grande (156 leitos: Papel do
Clínica Médica, estabelecimento na
Cirurgia, Pediatria, rede de serviços de
Ginecologia, saúde: Regional
Nefrologia, CTI,
Hospital Dia, Regime de
Hematologia e propriedade: Público
TMO) Nível de
Perfil assistencial: complexidade das
Hospital atividades prestadas
Universitário pela unidade
hospitalar: Terciário
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Panorama da Rede Hospitalar no Brasil

Número de estabelecimentos por Natureza Jurídica e Tipologia


ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE

Panorama da Rede Hospitalar no Brasil


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O gestor hospitalar e suas funções


Para entender a função do gestor hospitalar e as responsabilidades inerentes ao exercício dessa função precisamos
ter em mente que existe nas organizações uma estrutura formal baseada nas relações hierárquicas que se
estabelecem nos processos de trabalho. Essa estrutura formal pode ser graficamente representada por um
organograma que permite identificar fluxos de comunicação e de trabalho na organização.
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Em linhas gerais o gestor hospitalar é aquele que gerencia instituições de saúde, uma definição
um tanto vaga. Mas apesar de vaga, ela intuitivamente aponta para aqueles que ocupam cargos
de alta administração, cargos de nível estratégico.

No entanto, deve-se compreender que a gestão não se faz apenas no nível estratégico. Ou seja,
o gestor que ocupa altos cargos dentro das instituições só é capaz de tomar decisões acertadas
porque há toda uma estrutura de apoio subordinada a ele, estrutura essa que é formada por
profissionais que estão mais próximos da realidade da organização.
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Dada a complexidade das instituições hospitalares não é possível que um gestor saiba tudo que
acontece no hospital, e além disso, nem todos os problemas que surgirem devem ser
direcionados para que só ele possa resolver.

Existe o que se chama de divisão do trabalho, descentralização de funções, e em virtude disso o


ideal é a que a maior parte dos problemas se resolva no próprio contexto em que surgiram, sem a
necessidade de passar para outros níveis.

No entanto, não é sempre que isso acontece, justamente porque em alguns casos aqueles que
identificam o problema não têm autonomia para tomar decisões que permitem resolvê-lo.
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Decisão cotidiana.
Responsabilidade do
Setor de Regulação do
hospital

Admissão de um paciente cirúrgico

Expansão do Atendimento da Hemodiálise no HU-UFJF

Decisão estratégica. A
operacionalização
depende de diversos
aspectos (orçamento,
recursos humanos,
compra de materiais...)
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A gestão interna dos hospitais

A complexidade do gerenciamento de um hospital


está diretamente associada à diversidade de
serviços que são oferecidos simultaneamente. Ao
mesmo tempo em que pacientes estão realizando
consultas, outros estão fazendo exames, outros
estão internados ou em cirurgias, e as ações devem
ser coordenadas para que todos sejam atendidos
em suas necessidades, recebendo o atendimento
correto e eficaz.
ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE

Muitos hospitais contam com profissionais altamente capacitados para pesquisa,


assim como profissionais sem formação específica que desempenham numerosos
tipos de trabalho. Realizam não apenas atividades médicas, cirúrgicas, de
diagnóstico, de enfermagem, de laboratórios e de pesquisa, mas também de
educação, estatística, engenharia, administração, contabilidade, finanças,
manutenção, limpeza, assim como almoxarifados, serviços de radiologia,
informática etc. Assim, formam um grupo significativo de trabalhadores com
Pessoal
expectativas diferentes, personalidades distintas e diversos graus de preparo; isso
aumenta a complexidade de lidar com tal recurso humano.
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Os equipamentos hospitalares possuem alto custo de aquisição e são de grande


importância para a manutenção das atividades dos hospitais. Por esse motivo a
gestão das tecnologias utilizadas nas atividades produtivas de procedimentos
ligados à assistência ao paciente deve ser realizada por meio do estabelecimento
de estratégias de gestão da vida útil dessas tecnologias incorporadas através de
rotinas de manutenções preventivas e corretivas.
Equipamentos
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Materiais Médico-
Hospitalares Medicamentos

O objetivo básico da administração de materiais é colocar os recursos


necessários ao processo produtivo com qualidade, em quantidades
adequadas, no tempo correto e com o menor custo. Os processos de
compras de materiais e medicamentos devem ser realizados
cuidadosamente não só para minimizar problemas de
desabastecimento, mas também para certificar a qualidade, a eficácia
e a necessidade dos produtos adquiridos.
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A preocupação com a gestão dos recursos deve ser primordial na área da


saúde, principalmente no caso da saúde pública que é subfinanciada. O
estabelecimento de prioridades é essencial para a manutenção das
atividades do hospital e temas como redução de desperdícios e gestão
dos custos hospitalares devem integrar o discurso e a prática dos
Recursos gestores da área tanto quanto o oferecimento de um atendimento
financeiros
resolutivo e qualificado aos usuários do sistema de saúde.
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A Gestão de Leitos é um enorme desafio pois o processo de hospitalização e


desospitalização é intrinsecamente complexo, com muitas atividades
fragmentadas entre diferentes equipes e áreas funcionais, muitas vezes
com baixa previsibilidade de eventos e de duração de atividades.
Aumentar o giro dos leitos tem impacto direto nas receitas e custos operacionais
de qualquer hospital, aumentando a capacidade de internações mensais, a
quantidade de cirurgias que podem ser realizadas e, por consequência
Gestão de Leitos aumentando as receitas, reduzindo os custos unitários por tratamento - com a
eliminação de desperdícios - além de aumentar a qualidade e segurança dos
serviços prestados e a percepção de valor e satisfação dos pacientes.
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A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que convergem para a


sensação de bem-estar, segurança e conforto dos pacientes, profissionais e
familiares nos serviços de saúde. Corrobora também para o controle das
infecções relacionadas à assistência à saúde.
Gestores públicos, administradores, educadores, líderes, supervisores e
encarregados de limpeza e desinfecção de superfícies e profissionais de saúde
Limpeza devem se conscientizar do melhor uso e aprimoramento desses processos de
Hospitalar forma a racionalizar esforços, recursos e tempo, garantindo, assim, a segurança
de pacientes e profissionais.
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Os resíduos de serviços de saúde são parte importante do total de resíduos sólidos


urbanos, não necessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a 3% do total),
mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao meio ambiente.
O Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o
documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos,
que corresponde às etapas de: segregação, acondicionamento, coleta,
Gerenciamento armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. Deve considerar as
de Resíduos características e riscos dos resíduos, as ações de proteção à saúde e ao meio
ambiente e os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas
administrativas e normativas para prevenir acidentes.
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A gestão documental nos hospitais se dá principalmente pela geração do prontuário


do paciente. Esse documento é utilizado por diversos profissionais e é a base médica
e jurídica do registro da assistência prestada, com efeitos não apenas sobre a
atenção ao paciente, mas também voltados a múltiplos segmentos (como
administração, estatística e jurídico); por essa razão, faz parte fundamental do
Documentos controle de qualidade e deve ser aperfeiçoado constantemente, sendo tema de
análise periódica nas reuniões médicas e na comissão de revisão de prontuários.
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A tendência da informatização por meio do desenvolvimento de sistemas é uma


realidade também no ambiente hospitalar. Por meio dela as instituições são
capazes de melhorar os processos de trabalho, gerando informações mais
confiáveis, facilitando a comunicação entre as áreas e o monitoramento das ações
realizadas no hospital. O fluxo de informações passa a ser mais rápido pois o
Tecnologia da
sistema facilita a integração dos serviços médicos com os processos de gestão. Ou
Informação seja, do agendamento de consultas até o faturamento da conta dos pacientes, tudo
fica registrado em um único ambiente tecnológico.
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Humanização em Saúde
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Gestão humanizada

A proposta da gestão humanizada surge do movimento de superação do


modelo biomédico de saúde que durante muito tempo orientou as práticas
assistenciais no Brasil.

“Por que falar em humanização quando as relações estabelecidas no


processo de cuidado em saúde se dão entre humanos?”
(BRASIL, 2004, p. 6)

Porque a humanização não tem como objetivo indicar QUEM deve executar
as ações e serviços de saúde, mas sim COMO eles devem ser executados!

É uma proposta de qualificação do atendimento à saúde.


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Um dos princípios da Política Nacional de Humanização é a


indissociabilidade entre atenção e gestão.

As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde. Por isso,


trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos
serviços e da rede de saúde, assim como participar ativamente do processo de
tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva.

E o contrário também deve acontecer. Os trabalhadores e gestores da área


administrativa devem levar em conta que as atividades desempenhadas por
eles têm impacto direto na qualidade do atendimento oferecido ao usuário do
serviço de saúde.
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REFERÊNCIAS

ARAÚJO, K. M. de; LETA, J. Os hospitais universitários federais e suas missões institucionais no passado e no presente.
História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 21, n.4, p.1261-1281, out./dez. 2014.

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superfícies. Brasília: Anvisa, 2012. 118 p. Disponível em: <
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-do-paciente-em-servicos-de-saude-limpeza-e-
desinfeccao-de-superficies>.

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Saúde Suplementar. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília:
CONASS, 2011. 148 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 12). Disponível em:
<http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/colecao2011/livro_12.pdf>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 182 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Anexo do Manual Técnico do CNES. Brasília: Ministério da Saúde.
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http://portal.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/10_02_2010_9.51.16.41f407d83e652672c75ce698959edca9.pdf>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Relatório de Gestão – Exercício de 2017. Brasília: Ministério da Saúde.
1458p. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/16/RELATORIO-DE-GESTAO-2017--COMPLETO-
PARA-MS.pdf>.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Política Nacional de
Humanização: A Humanização como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004. Série B. Textos básicos de Saúde. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf>.

BRASIL. Portaria nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013. Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo- se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à
Saúde (RAS). Brasília, 2013.

EAIHEALTH. Gestão de Leitos: elemento vital à qualidade e eficiência dos hospitais. Disponível em:
<https://www.eaihealth.com.br/leitos>.

MALAGÓN-LONDOÑO, G; LAVERDE, G. P.; LONDOÑO, J. R. Gestão hospitalar para uma administração eficaz. Rio de Janeiro:
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http://www.conass.org.br/consensus/armando-de-negri-o-papel-hospital-na-rede-de-atencao-saude/.

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VECINA NETO, G. Gestão de Recursos Materiais e de Medicamentos. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de
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