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O HOSPITAL

Fundamentos da Enfermagem I

Grupo: Ilene, Edna , Giselly, Jailma, Leyla, Adriele e kaliane.


Professora :Marquele
CONCEITO E ORIGENS

• Os primeiros de que se tem notícia foram


construídos em 431 a.C., no Ceilão (atual Sri
Lanka), no sul da Ásia. Mas foi só a partir do
século IV, com o crescimento do cristianismo,
que os hospitais se expandiram. Comandados
por sacerdotes e religiosos, os monastérios
passaram a servir de refúgio para viajantes e
doentes pobres. O cristianismo, que os hospitais
se expandiram. Comandados por sacerdotes e
religiosos, os monastérios passaram a servir de
refúgio para viajantes e doentes pobres.
PORTE DO HOSPITAL

• Pequeno porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de operação de até 50


leitos.
• Médio porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de operação de 51 a150
leitos.
• Grande porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de operação de 151 a 500
leitos.
• Acima de 500 leitos considera-se hospital de capacidade extra.
CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS

RESOLUTIBIDADE
• Hospital secundário: Geral ou especializado, com assistência nas especialidades médicas básicas.
Geralmente, oferece alto grau de resolução para os problemas de saúde de seus pacientes no próprio
hospital.
• Hospital terciário: Especializado ou com especialidades. Destina-se ao atendimento também em
outras áreas médicas além das especialidades básicas.
CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS

PROPRIEDADE
Hospital público: Aquele que integra o patrimônio da
União, Estados, Distrito Federal e municípios; autarquias,
fundações instituídas pelo poder público, empresas públicas
e sociedade de economia mista (pessoas jurídicas de direito
privado).
Hospital privado ou particular: Integra o patrimônio
de uma pessoa natural ou jurídica de direito privado, não
instituídas pelo Poder Público.
CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS

BENEFICÊNCIA E FILANTRÓPICA
• Hospital beneficente: é um hospital destinado a beneficiar uma determinada instituição de
caridade ou um grupo de pessoas necessitadas. Ao contrário de hospital filantrópico que não
cobra pelos seus serviços, o hospital beneficente usa os seus lucros para ajudar a quem
necessita. Podem prestar serviços a terceiros ( SUS, convênio, etc.)
• Hospital filantrópico: são instituições sem interesses em lucros ou outro proveito. Dos
hospitais filantrópicos, 40% possuem menos de 50 leitos, 73% menos de 100 leitos e somente
3,25% possuem mais de 300 leitos, concentrando-se nas regiões Sudeste 949,15%) e Sul
(25,11%). Os filantrópicos, em sua grande maioria (80% dos hospitais e 67% dos leitos), estão
localizados no interior do país.
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE

• Para que a Atenção primária possa cumprir seu papel na Rede de


Atenção á saúde, é fundamental que a população reconheça que as
unidades básicas de saúde (UBS)estão próximas a seu domicílio e
podem resolver grande parte de suas necessidades em saúde. Para isso,
gestores e trabalhadores possuem a tarefa de organizar os serviços de
modo que eles sejam, de fato,acessives e resolutivos às necessidades da
população. Por meio do acolhimento,compledido como uma escuta
atenta e qualificada, que considera as demandas trazidas pelo usuário, a
equipe de saúde define as ofertas da UBS para o cuidado e estabelecer
critérios que definem as necessidades de encaminhamento desse
usuário para outro ponto da Rede de Atenção á saúde.
ESTRUTURA HOSPITALAR E ATENDIMENTO EM
SAÚDE.
• A estrutura hospitalar foi definida pela OMS (Organização Mundial
de Saúde) como parte integrante de um sistema coordenado de
saúde. Sua função é de prestar a completa assistência no que se
refere a tratamentos complexos em prol da saúde e de uma
melhor qualidade de vida.
UNIDADE AMBULATORIAL

• a assistência de saúde ambulatorial oferece apenas


consultas nas especialidades básicas da medicina,
como clínica médica, pediatria, ortopedia e pequenas
cirurgias pouco invasivas, além de realização de
procedimentos básicos e médio avançado solicitados
pela equipe de saúde.
UNIDADE AMBULATORIAL

• Ambulatório: É a unidade do estabelecimento de assistência a


saúde a atender a população da área de abrangência, na
modalidade de consulta médica geral ou especializada,
fonoaudiologia, psicologia, etc., com critério de promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação de forma programada.
• Sala de Aerossol/Nebulização: Ambiente destinado à
utilização de aparelhos para veiculação de medicamentos via
inalatória. Provido de pia e bancada.
UNIDADE AMBULATORIAL

• Sala de Reidratação Oral: Será dotada de pia, bancada e


sanitário anexo. A reidratação endovenosa deverá ser realizada
em leitos de observação.
• Sala de Curativos: Ambiente destinado a procedimentos
contaminados. Provido de pia e bancada. Os procedimentos
assépticos só poderão ser realizados nesse ambiente, após sua
desinfecção.
UNIDADE AMBULATORIAL

• Sala de Administração de Medicamentos: Ambiente destinado à


aplicação de injetáveis e outros medicamentos. Provido de pia e
bancada.
• Consultórios: Os consultórios de ginecologia-obstétrica, proctologia
e urologia deverão possuir banheiro anexo, além de lavatório ao lado
da mesa de exames.
UNIDADE AMBULATORIAL

• CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES

• Área Crítica: Áreas com grande risco de infecções, onde são feitos procedimentos
invasivos. Ex.: UTI, centro cirúrgico, banco de sangue;
• Área Semicrítica: Áreas que pacientes ocupam, mas não precisam de cuidados
intensivos. Ex.: Ambulatórios, enfermarias;
• Área Não-Crítica: Áreas não ocupadas por pacientes, onde não se fazem
procedimentos de risco. Ex.: Almoxarifado, áreas administrativas.
UNIDADE AMBULATORIAL

• CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME)


• A CME é uma unidade de apoio técnico dentro do estabelecimento
de saúde destinada a receber material considerado sujo e
contaminado, descontaminá-los , prepará-los e esterilizá-los, bem
como, preparar e esterilizar as roupas limpas oriundas da lavanderia
e armazenar esses artigos para futura distribuição
ATENDIMENTO AO PACIENTE NO HOSPITAL

• O sujeito, ao buscar o atendimento hospitalar, leva não só seu corpo para ser tratado,
como vai por inteiro e, por extensão, isto atinge sua Família, que participa de seu adoecer,
de suas internações e de seu restabelecimento. A situação também envolve a Equipe que
o atende, que, ao atuar no seu restabelecimento, absorve as dificuldades do paciente.
Como podemos observar em tais relatos, a hospitalização do paciente é um momento
crítico e extremo, que envolve uma constelação de acontecimentos.
ADMISSÃO HOSPITALAR

• A admissão do paciente acontece quando ele precisa permanecer


no ambiente hospitalar por período igual ou superior a 24 horas.
Desse modo, é preciso que todo o processo de atendimento em
saúde seja agradável, para proporcionar a melhor experiência
possível. A internação é a admissão do paciente para ocupar um
leito hospitalar, por período igual ou maior que 24 horas. Para ele,
isto significa a interrupção do curso normal de vida e a convivência
temporária com pessoas estranhas e em ambiente não familiar.
A ALTA HOSPITALAR

• O período de internação do paciente finaliza-se com a alta hospitalar, decorrente de


melhora em estado de saúde, ou por motivo de óbito. A alta também pode ser dada por
motivos tais como: a pedido do paciente ou de seu responsável; nos casos de
necessidade de transferência para outra instituição de saúde; na ocorrência de o paciente
ou seu responsável recusar(em)-se a seguir o tratamento, mesmo após ter(em) sido
orientado(s) quanto aos riscos, direitos e deveres frente à terapêutica proporcionada
pela equipe.
A ALTA HOSPITALAR

• Nas ocasião de alta, o paciente e seus familiares podem necessitar de


orientações sobre:
• Medicamento
• Dietas
• Retorno
• Complicações
• Orientações sobre de equipamentos temporários ou permanentes:
TRANSFERÊNCIA HOSPITALAR

• A Regulação de pacientes é uma ferramenta de


democratização do acesso, onde, por exemplo, um
paciente do município de Barreiras, oeste da Bahia, tem o
mesmo direito a ser internado no Hospital Geral do
Estado, localizado na capital Salvador, do que um paciente
que está na emergência do hospital. A decisão de
internação será pautada na gravidade do caso e não pela
proximidade.
TRANSFERÊNCIA HOSPITALAR

• Transferência interna: é a transferência do paciente de um setor para o outro, dentro


do próprio hospital. Poderá ser transferido quando necessitar de cuidados intensivos,
mudança de setor e troca do tipo de acomodação.
• Transferência externa: consiste na transferência do paciente para uma outra unidade
hospitalar por meio de transporte de paciente Inter- Hospitalar, sendo estes, veículos
terrestres (ambulância de tipos A,B, C e D), aéreos (tipo E- asa fixe ou móvel) e
hidroviários (tipo F), contendo material humano e equipamentos necessários para esta
realização seguindo os protocolos estabelecidos da Instituição de Alta e de Admissão.
OBRIGADA PELA
ATENÇÃO!

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