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RELATÓRIO DE TUTORIA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ


UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA – CAMPUS MARABÁ

RELATÓRIO DE TUTORIA

ABERTURA DO PROBLEMA

A. Termos técnicos ou desconhecidos.


• ESF: Estratégia de Saúde da Família;
• Surto

B. Questões-problema, palavras-chave ou pontos de atenção


1) Hospital do Pronto socorro municipal;
unidade básica de saúde;
postinho;
ambulância do SAMU;
ESF;
atendimento inicial;
papel das diferentes unidades de saúde;
níveis de atenção à saúde;
Papel das unidades de saúde.

2) Pandemia;
Surto;
História natural da doença.

3) Sistema único de saúde;


Princípios;
Diretrizes;
Importância.

C. Descritores da Árvore Temática


• Saúde e doença
• História natural da doença
• Níveis de atenção
• SUS, UBs, ESF, SAMU, EPS
• Sistema de informação em saúde
• Indicadores de saúde

D. Hipóteses / Possíveis explicações para o(s) problema(s) / Conhecimentos prévios


A cada hipótese levantada realizar um possível explicação na tentativa de solucionar o
problema. Utiliza-se conhecimentos prévios.

1) Hospital do Pronto socorro municipal; unidade básica de saúde; postinho, ambulância


do SAMU, ESF, atendimento inicial, papel das diferentes unidades de saúde, níveis de
atenção à saúde, Papel das unidades de saúde

• As unidades básicas de saúde são responsáveis pela operação de condutas


iniciais e que exigem equipamentos menos sofisticados. As UBSs são a porta de
entrada que direcionam pacientes para outros níveis de atenção e funcionam de
acordo com princípios de territorialização e regionalização.
• Os níveis de atenção à saúde se definem em: nível primário, secundário e
terciário. O primário é estruturalmente mais simples, e preza pela prevenção de
doenças e pelo contato com a comunidade. Além disso, busca manter o
acompanhamento do paciente, desde o nascimento e ao longo da vida. O nível
de atenção secundário oferece tratamentos especializados e de média
complexidade; já o nível terciário provê suporte aos pacientes com quadros mais
graves e se dispõe de mais recursos tecnológicos e estruturais.

Hipóteses:
• Postinho e UBS são a mesma coisa?
• Existem outras unidades de saúde além de UBS e hospitais?
• O processo de transferência de pacientes se configura como outro tipo de nível
de atenção

2) Pandemia, Surto, história natural da doença


• É importante entender e diferenciar as terminologias epidemiológicas para
compreender a história natural da doença.
• Surto é o aumento repentino de casos de uma doença em uma região e tem
influência de fatores externos, como o clima e o meio ambiente. Pode evoluir
para uma epidemia ou pandemia.
• Na Idade Média, os surtos eram mais facilmente contidos por causa do
isolamento geográfico dos feudos. Com as Grandes Navegações e a
globalização, o tempo para um surto se tornar uma epidemia diminuiu.
• Algumas epidemias brasileiras e doenças tropicais marcaram a história nacional,
como a epidemia de febre amarela, no século XVII.
• Surto tem um período de duração mais curto porque é mais restrito
geograficamente, diferente da pandemia.

Hipóteses:
• Como um surto ou pandemia afeta diferentes organismos e partir de qual ponto
se torna pandemia

3) Sistema único de saúde, Princípios, Diretrizes, Importância


• As leis 8080 e 8142 estabelecem as diretrizes de funcionamento do SUS. Elas
dispõem sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, além de regularem
a participação da comunidade na gestão do SUS.
• Os princípios do SUS consistem na: equidade, universalidade e integralidade.
• O Sistema Único de Saúde democratiza o acesso à saúde à população
marginalizada e preza pelo aspecto social, a prevenção de doenças e o contato
com a comunidade.
• O SUS foi baseado em outros sistemas de saúde, mas é diferente, se destacando
internacionalmente por oferecer serviços que incluem até a doação de órgãos.
• O SUS é fruto de muitas mudanças e uma evolução histórica: há algumas
décadas os gastos com assistência médica eram descontados dos salários dos
trabalhadores, mas grande parte da população não conseguia acessar os serviços
da saúde.

Hipóteses
• Existe uma hierarquia que determina a atuação dos ministérios e agentes da
justiça na área da saúde.

E. Objetivos Propostos

1.0 Compreender o SUS


1.1 Estudar a história do Sistema de Saúde
1.2 Esclarecer os princípios e as diretrizes doutrinárias do SUS
1.3 Entender a importância e os desafios enfrentados pelo SUS como política pública de
saúde.

2.0 Apontar os níveis de atenção do SUS


2.1 diferenciar as características dos níveis de atenção de saúde
2.2 Entender a importância do nível de atenção primária
2.3 Investigar o papel das diferentes unidades de saúde (correlacionar com os níveis de
atenção à saúde) *hospitais, pronto-socorro, samu, ubs, postinho, ESF e EPS

3.0 Entender o estudo das doenças


3.1 Discutir sobre a história natural da doença
3.2 Conceituar as terminologias epidemiológicas: surto, pandemia, epidemia, endemia

FECHAMENTO DO PROBLEMA

F. Objetivos Resolvidos
1.0 Compreender o SUS

Lyncoln: O SUS se baiseia em princípios organizacionais de difusão,


centralização e descentralização da saúde, como dever de todos.

Samuel: O SUS é o único sistema público que atinge mais de 200 milhões de
pessoas, sendo que mais de 80 por cento dessas pessoas dependem dele. O sistema de
saúde pode ser vinculado a instituições privadas ou públicas. Existem 3 entes: Federal,
estadual e municipal, que negociam entre si, a fim de chegarem a um objetivo comum
(pode ser bipartite ou tripartite).

1.1 Estudar a história do Sistema de Saúde

Wesley: Na época da chegada da família real, era predominante as práticas de


curandeirismo. Na Era Vargas houve uma evolução na área da saúde, uma parte do
salário era reservada para os custos da saúde, mas esse sistema não atendia à todos.
Apenas após a Conferência de Saúde, esse se tornou um direito a todos e começou os
princípios, um “esboço” do SUS, descentralizando esse serviço do Governo Federal e
incluindo os estados e municípios.

Lucas: Com a chegada dos portugueses a saúde começou a se desenvolver no


Brasil, mas apenas com a chegada da família real isso se impulsionou. Em 1904 houve
uma reforma sanitária que incluiu a vacinação. Políticas de Getúlio Vargas consistiam
em ações segmentadas, como hospitais específicos, que não atendiam a todos.

Jéssica: Essa segmentação era feita através das profissões. Na Era Vargas,
estabeleceu-se uma unificação da forma como o dinheiro era utilizada, assim o dinheiro
começou a ser utilizado coletivamente.

Luana: Na Terceira Conferência de saúde foram divididas as responsabilidades e


criadas as políticas nacionais de saúde. O Ministério da Saúde e o Ministério da
Educação posteriormente ficaram com a responsabilidade de liderar essas políticas.
Isadora: O Instituto Nacional de previdência Médica (antes do SUS) não resolvia
os problemasde saúde de forma coletiva, o que prejudicava principalmente as pessoas
marginalizadas, além de existirem problemas de desvio de verbas. O SUS, atualmente,
preza por um conceito ampliado de saúde que atende a toda a população.

Gabriel: Lei 8080 (Lei Orgânica da Saúde). A Emenda Constitucional 29 inha


como objetivo estabilizar o financiamento do setor saúde com recursos das três esferas
de governo, provenientes da aplicação de percentuais das receitas estabelecidos em Lei,
ou seja regular a administração tripartite. O PNI (Programa Nacional de Imunizações) é
responsável por 80 por centos das vacinações do país e possui reconhecimento
internacional.

1.2 Esclarecer os princípios e as diretrizes doutrinárias do SUS

Maria: As bases do SUS foram estabelecidas na constituição de 88, já na década


de 90, as Leis que regiam o SUS também foram criadas. Elas abordaram princípios
como a igualdade, integralidade e universalidade. Princípios organizacionais envolvem
a divisão dos poderes (descentralização), que trabalham em conjunto. A regionalização
estabelece a divisão geográfica e a participação da comunidade.

Lyncoln: Sobre a equidade, existe a proporção da diferença: onde tem a maior


carência, haverá mais investimento.

Jéssica: A participação popular inclui a participação de gestores (50%), agentes


da saúde que trabalham no SUS (25%) e da população da classe trabalhadora (25%).
Outros princípios como a descentralização e regionalização proporcionam autonomia
para a população local, que recebe o tratamento adequado para a sua situação e seus
problemas de saúde. As leis que regem o SUS também determinam o investimento de
acordo com a demanda das unidades de saúde locais.

1.3 Entender a importância e os desafios enfrentados pelo SUS como


política pública de saúde.
Samuel: Com o SUS, houve uma redução considerável da mortalidade infantil e
serviços como o SAMU facilitam o tratamento das pessoas que precisam. Esse sistema é
recente e é fundamental que os gestores públicos analisem as necessidades das
comunidades, por exemplo o envelhecimento da população, que pode aumentar os casos
de algumas doenças, que precisarão de maior atenção.

Lucas: O SUS estabeleceu diversos programas, como o Farmácia Popular, que


democratizou o acesso a medicamentos, mas por questões logísticas, a chegadas dos
medicamentos pode demorar.

Lyncoln: O SUS atende mais de 80% dos procedimentos de maior


complexidade, além de exercer uma grande importância social de prevenção e
conscientização.

Maria: Existem desafios relacionados a falta de eficiência da equipe de saúde,


desperdícios operacionais (demora para fazer os exames) e ineficácia da gestão. A falta
de recursos tecnológicos, por exemplo, dificulta a eficiência dos serviços de saúde.

Luana: o SUS é referência em programas de vacinação e transplantes. Ainda


existe a desigualdade do investimento, falta infraestrutura e capacitação profissional.

2. Apontar os níveis de atenção do SUS

Wesley: Nível primário, secundário e terciário.

2.1 Diferenciar as características dos níveis de atenção de saúde

Wesley: De acordo com o Ministério da Saúde:


Nível primário- prevenção de doenças, controle de epidemias, apoio à saúde da família
Nível secundário- ambulatórios, atendimento de urgência, doenças crônicas nível maior
de complexidade. SAMU e UPAs
Nível terciário- nível de maior complexidade: cirurgias, tratamentos mais invasivos,
especialidade por áreas.
Lyncoln: Se o nível primário fosse melhor estruturado, 80% dos problemas da
população poderiam ser resolvidos, este nível preza pelo tratamento dos pacientes ao
longo da vida e estes desenvolvem a confiança nos servidores da saúde. O nível
secundário deveria ser mais equipado para cumprir sua função.

2.2 Entender a importância do nível de atenção primária

Isadora: Como porta de entrada, a atenção primária reduz os gastos da saúde ao


evitar internações nos hospitais. A longitudinalidade consiste no acompanhamento do
paciente ao longo da vida. A integralidade é o conhecimento de aspectos psíquicos e
gerais, do ambiente no qual o paciente está inserido. Fatores importantes são: a
comunicação entre os níveis de atenção, a atenção à família e a integração da
comunidade.

Maria: O Nível primário não tem a eficiência que deveria ter, isso se deve a
problemas como a formação inadequada (médicos que atuam em áreas que não
condizem com sua especialidade). Para a ESF existe uma indicação da quantidade
específica de cada especialista para que cada um exerça sua função.

Fernanda: A atenção domiciliar, como serviço da atenção primária, estimula a


integralização e democratiza o acesso à saúde para pessoas que não podem se deslocar
às unidades de saúde.

Luana: Existe um fluxo entre os níveis de atenção e o ideal seria que existissem
recursos de informatização nas unidades para facilitar esse direcionamento.

Samuel: A integralidade inclui a capacidade do profissional de entender o


paciente e, a partir de sua condição singular, direcionar o tratamento necessário. O nível
de atenção primário é a porta de entrada para os serviços de saúde e inclui os cuidados
mais básicos desde o início da vida. Segundo a OMS, países que tem o foco na atenção
primária, possibilitam que haja mais estudos e parâmetros acerca da situação daquele
país no que tange as questões de saúde.
Lucas: A atenção primária organiza as campanhas de vacinação, a Rede
Cegonha, programas de conscientização e controles epidemiológicos, mapeando as
regiões para auxiliar no controle dessas doenças.

Maria: Esses programas auxiliam as famílias mais carentes, como a população


ribeirinha.

2.3 Investigar o papel das diferentes unidades de saúde (correlacionar com


os níveis de atenção à saúde) *hospitais, pronto-socorro, samu, ubs, postinho, ESF
e EPS

Wesley: A UBS (nível primário) realiza ações de prevenção, apoio à família,


realiza procedimentos básicos. Existem trabalhos de acompanhamentos com famílias e
programas específicos, como o tratamento de hiperdia (hipertensão e diabetes), testes e
exames.

Lyncoln: ESF e EPS fazem o controle da saúde, reduzem as internações em


unidades mais complexas, a equipe é responsável pelo acompanhamento de cerca de
4000 pessoas (o indicado é 3000). Existe uma quantidade indicada de especialistas para
cada área. Os agentes de saúde são responsáveis por promover o tratamento da
população.

Maria: Programas da rede de atendimento: Laboratórios, Centros de atenção


psicossocial, programas de saúde como o PNI, Farmácia Popular.

Wesley: EPS: Prática dos profissionais de saúde e discussão de casos de rotina


para melhorar o atendimento.

Isadora: Hospitais são classificados como nível terciário (os que envolvem alta
tecnologia, com profissionais especializados). O SAMU é classificado como nível
secundário com profissionais especializados que fazem o serviço de diagnósticos.

Maria: CTI (Centros de Tratamento Intensivo), alocam profissionais para


tratamento. A UTI permite a visita dos pacientes pelas famílias.
Gabriel: Entre a UBS e os centros de atenção especializada, a prioridade para
resoluções de problemas é da UBS, onde os servidores direcionam os pacientes para
especialistas a partir de categorias: azul-180 dias, amarelo- 60 dias, verde-90 dias,
vermelho-30 dias; conforme critérios de urgência.

Lyncoln: Separação por categorias conforme a urgência do atendimento:


Vermelho (muito urgente), laranja, amarelo, verde (menor urgência). Referrência: nível
menor para o maior. Contrarreferência: maior para o menor nível.

Maria: emergência: o paciente apresenta risco de morte, urgência não precisa de


tratamento imediato (não apresenta risco de morte).

Fernanda: As UPAs se enquadram no nível de atenção básica e atendem a casos


de urgência, como primeiros socorros e curativos.

Wesley: tanto urgência quanto emergência exigem tratamento imediato, a


diferença é a presença ou não do risco de morte no momento. Pronto-socorro funciona
24 horas e recebe pacientes que precisam de tratamento imediato.

Lyncoln: A maioria das unidades básicas de urgência e emergência tratam dos


casos antes que sejam transferidos para níveis mais complexos.

3. Entender o estudo das doenças

Fernanda: É preciso entender as doenças como processos dinâmicos que tem


aspectos subjetivos e estâo sujeitas a fatores determinantes que variam entre as pessoas
(os hábitos, meio onde vivem, etc.). Por serem dinâmicas, é possível observar diferentes
períodos na evolução dos processos patogênicos, possibilitando assim, diferentes
abordagens médicas e sanitárias.

3.1 Discutir sobre a história natural da doença


Jéssica: Na história natural da doença, existe a interação entre o hospedeiro, o
agente patogênico e o meio ambiente. Na doença precoce discernível, não existem
sintomas aparentes, mas sim alterações sutis. Na doença avançada, surgem os sintomas
que permitem o diagnóstico. No período de convalescência, a doença já está agravada,
produzindo um estado crônico, invalidez ou possível morte.

Luana: A atenção básica promove ações voltadas ao período Pré-patogênico, a


secundária é foca no período patogênico, o tratamento em si. O nível terciário é voltado
à reabilitação, que consiste no período pós patogênico.

Isadora: os níveis de atenção têm suas ações voltadas aos diferentes períodos da
história da doença. O Nível terciário atua na reabilitação antes que a doença atinja um
estado crônico. Epidemiologia é o estudo das doenças, avalia e investiga os indicadores
de saúde e fatores ambientais, demográficos, fatores de risco, impacto de ações, estudo
das causas e meios de inibir os prejuízos à saúde.

Lyncoln: A história natural da doença esquematiza os períodos das doenças.

Samuel: O nível primário tem um foco no período Pré-patogênico (prevenção


primordial e prevenção da saúde)

Maria: Vários fatores influenciam na forma como a doença se manifesta: idade,


ambiente, estilo de vida, condições de moradia.

3.2 Conceituar as terminologias epidemiológicas: surto, pandemia, epidemia


e endemia.

Samuel:
Surto: Aumento repentino dos casos de uma doença em um local delimitado (cidade,
bairro, escola)
Epidemia: Surtos que ocorrem em uma área geográfica maior: regiões, cidades
Endemia: Doenças que surgem com frequência em determinada região. São sazonais,
sua periodicidade varia de acordo com a época do ano e podem estar relacionadas com
aspectos sociais, higiênicos e biológicos.
Pandemia: Quando uma doença epidêmica se espalha por vários países. Em 2009, a
gripe suína (H1N1) passou de uma epidemia para uma pandemia quando a (OMS)
começou a registrar casos nos seis continentes do mundo.

Gabriel: Endemias são doenças características de um lugar, como a malária e a


dengue no Brasil.

Fernanda: Surtos podem ocorrem em locais limitados geograficamente, como


hospitais e escolas.

Samuel: Um estudo feito com gêmeos idênticos concluiu que a infecção por
coronavírus os afetou de formas diferentes. Isso indica que a imunidade adaptativa
influencia na forma como os organismos reagem às doenças, mas não existem muitos
estudos que comprovem com clareza essas definições.

Lucas: A Endemia se caracteriza como doenças específicas de uma região e pode


dificultar o diagnóstico em outros lugares distantes onde não são comuns.

G. Referências

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