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SAÚDE COLETIVA

Trabalho Av1 – turma teórica

Nome: Ana Valquíria de Freitas Ribeiro Mat: 2214829


Nome: Tais Diógenes de Araújo Mat: 2214823
Nome: Thissia Coelho Maia Barros Mat: 2211826

Análise Crítica

O Sistema Único de Saúde (SUS) é o sistema de saúde público do Brasil, criado


para garantir o acesso universal, integral e gratuito à saúde para toda a população do país,
independentemente de sua condição socioeconômica. Ele é financiado com recursos
públicos e oferece diferentes níveis de atenção à saúde, desde a atenção primária até a
atenção hospitalar de alta complexidade. O SUS é considerado um dos maiores sistemas de
saúde pública do mundo e atende cerca de 75% da população brasileira. Por ser um sistema
altamente complexo, é de extrema relevância que uma análise crítica seja feita; neste
trabalho, a fim de entender melhor a magnitude dos processos que estão por trás da
concretização desse grande sistema de saúde, irão ser abordados os seguintes temas: o
processo histórico dos sistemas de saúde do Brasil, os marcos legais do SUS e, por fim,
uma comparação com os demais sistemas de saúde do mundo, sobretudo do Reino Unido,
Estados Unidos e Cuba.

Para entender e analisar a realidade atual do sistema de saúde brasileiro, faz-se


necessário o conhecimento dos determinantes históricos que estão inteiramente envolvidos
nesse processo. Nosso sistema de saúde, desde seu início, sofreu diversas influências
políticas, econômicas e sociais, tais influências foram se modificando durante os anos,
trazendo, também, transformações para a saúde.

Podemos dizer que o marco inicial da saúde no Brasil se deu na época da


colonização, quando os portugueses chegam nas terras brasileiras trazendo diversas
doenças diferentes das que já existiam em solo brasileiro, de imediato as práticas de saúde
realizadas em Portugal passaram a se estender para o Brasil, foi um período marcado
também por uso de magia e religião, com curandeiros, jesuítas e casas de misericórdia.

Alguns anos depois, após a revolução industrial, com a vinda de famílias do meio rural
para os centros urbanos, começaram grandes surtos de doenças epidêmicas como varíola,
febre amarela e malária. Todo esse cenário passou a interferir diretamente nos comércios,
trazendo prejuízo para a expansão do capitalismo, que, naquele momento, era uma pauta
relevante no país. A tuberculose, por exemplo, voltou a circulação e passou a ser uma das
principais causas de morte de jovens em sua idade mais produtiva, trazendo atenção para a
necessidade de práticas para a erradicação dessas doenças, como políticas sanitárias,
incentivo à pesquisa direcionado principalmente a saúde, imunização, campanhas, etc. Um
nome muito importante nesse período foi do médico Oswaldo Cruz, que, como diretor-geral
da saúde pública, auxiliou em todo processo, estruturando uma grande campanha contra a
febre amarela, sendo muito rígido com a questão sanitária, chegando a alcançar a
erradicação da doença e a receber uma medalha de ouro como reconhecimento por seu
trabalho no saneamento.

Já na era Vargas, um fator importante para este governo era a força de trabalho,
muitos avanços para a saúde aconteceram, como a criação do Ministério da Educação e da
Saúde, em 1930, e, alguns anos mais tarde, a criação do Ministério da Saúde. Nesse
período, as pessoas com maior poder aquisitivo usufruíram da medicina de forma privada,
fazendo com que houvesse um crescimento nesse segmento, já os trabalhadores e os
demais, utilizavam da medicina popular, Casas de Misericórdia e Institutos de
Aposentadorias e Pensões (IAPS). Iniciou-se a produção de vacinas contra varíola,
campanhas contra poliomielite, malária e meningite; a saúde ainda era muito voltada para
doenças epidêmicas. Como marco podemos citar, ainda, a criação da Central de
Medicamentos (Ceme), iniciando a distribuição de medicamentos para a população. Inicia-se
o registro de vacinas no país, e ocorre a erradicação da varíola.

A partir desse breve resumo do início da história da saúde no Brasil, podemos


perceber nitidamente o quanto a política e outros fatores externos estão inteiramente ligados
ao sistema de saúde em nosso país, trazendo, ao longo da história, grandes avanços, mas,
também, grandes retrocessos, que em maior parte das vezes não estão ligados a uma
preocupação com a população e ao acesso, mas sim com fatores econômicos e políticos
externos, como o impacto que uma epidemia, por exemplo, pode causar no país.

É um fato que o SUS é um dos maiores e mais complexos sistema de saúde pública
no mundo, podemos citar como exemplo de sua grandiosa competência a imunização na
época da pandemia que, quando as interferências políticas cessaram na compra das
vacinas, logo a imunização ocorreu de forma rápida e gratuita para toda a população,
seguindo os princípios do SUS, de equidade, integralidade e universalização.
Todavia, ainda existem muitos avanços a serem feitos para que a garantia de saúde
prometida na constituição, seja de fato, cumprida. Apesar de ser um sistema completo,
atendendo desde atenção primária à atenção especializada e de alta complexidade, os
usuários do SUS atualmente enfrentam muitos desafios ao se utilizarem desse sistema,
desafios como a demora, o mal atendimento, a falta de profissionais, sobrecarregando
outros, a falta de atendimento, de infraestrutura nos postos, UPAS, hospitais de referência
etc, a falta de medicamentos, de aparelhos, falta de recursos em geral.

Tudo isso dificulta o cumprimento do que é prescrito na lei de garantia à saúde, pois
que saúde pública é esta que o usuário vai no posto e o médico sequer o olha no rosto? Que
saúde é esta que o usuário espera anos na fila para uma cirurgia de algo que lhe causa
imensa dor? Que saúde é esta que a população passa meses esperando uma ligação para
fazer um exame importante?

Como já dito anteriormente, o Sistema Único de Saúde é uma política pública


fundamental para a garantia do direito à saúde da população brasileira. Tendo isso em vista,
é importante abordar seus principais marcos legais. A criação do SUS foi estabelecida pela
Constituição Federal de 1988, que reconheceu a saúde como um direito de todos e um
dever do Estado.
Os marcos legais do SUS são compostos por diversas leis, decretos, portarias e
resoluções que regulamentam o funcionamento do sistema. Dentre essas normas,
destacam-se a Lei nº 8.080/1990, que estabelece as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde no âmbito do SUS, e a Lei nº 8.142/1990, que define a participação
da comunidade na gestão do SUS e institui as conferências e conselhos de saúde. Além
desses, é válido destacar outros marcos legais de suma importância, como:

1. Constituição Federal de 1988: É a lei máxima do país e contém as bases legais do


SUS. A Constituição Federal estabelece a saúde como um direito de todos e dever
do Estado, garantindo a criação do SUS como um sistema público, universal e
integral de saúde.
2. Portaria nº 2.436/2017: Define a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), que
estabelece as diretrizes para a organização da atenção básica no SUS, com o
objetivo de garantir o acesso universal e integral à saúde.
3. Política Nacional de Saúde Mental (Portaria nº 3.088/2011): Estabelece as diretrizes
para a organização da atenção em saúde mental no SUS, com o objetivo de garantir
o acesso universal e integral aos serviços de saúde mental.
Esses marcos legais estabelecem os princípios que orientam a organização e o
funcionamento do SUS, como a universalidade, a equidade e a integralidade. Ademais,
essas leis e normas definem as atribuições das diferentes esferas de governo na gestão do
sistema de saúde, estabelecem os direitos e deveres dos usuários e profissionais de saúde,
e definem as diretrizes para a participação social na gestão do SUS.
Em relação ao conceito ampliado de saúde, é importante destacar que o SUS não se
limita à assistência médica, mas busca promover a saúde de forma integral, considerando
os diversos determinantes sociais que influenciam a saúde das pessoas. Nesse sentido, a
legislação do SUS estabelece a promoção da saúde como uma das diretrizes do sistema,
que deve ser realizada de forma articulada com as demais políticas sociais, como educação,
habitação, saneamento básico, entre outras.
Além disso, o SUS tem como princípios a universalidade, a equidade e a
integralidade, que são fundamentais para a garantia do direito à saúde para toda a
população. A universalidade assegura o acesso aos serviços de saúde a todos, sem

qualquer tipo de discriminação. A equidade busca reduzir as desigualdades no acesso aos


serviços de saúde, garantindo que as necessidades de cada pessoa sejam atendidas de
forma justa. E a integralidade reconhece a saúde como um processo dinâmico e interativo,
que deve ser abordado de forma completa e integrada, considerando a diversidade de
aspectos que influenciam a saúde das pessoas.
No entanto, na prática, como já supracitado, esses princípios ainda enfrentam
desafios para serem plenamente implementados. Um desses desafios é a questão do
acesso aos serviços de saúde. Apesar da universalidade ser um princípio fundamental do
SUS, ainda existem barreiras no acesso aos serviços, como a falta de profissionais de
saúde em determinadas regiões, a demora no atendimento e na precariedade da
infraestrutura de algumas unidades de saúde. Outrossim, a equidade ainda não é
plenamente garantida, uma vez que existem desigualdades no acesso aos serviços de
saúde entre diferentes grupos populacionais, como os indígenas, os negros, as pessoas
LGBTQIA+ , entre outros.
Outro desafio é a integralidade de atenção à saúde. Embora o SUS reconheça a
saúde como um processo dinâmico e interativo, que deve ser abordado de forma completa e
integrada, muitas vezes os serviços de saúde ainda são fragmentados e voltados apenas
para o tratamento de doenças, sem levar em consideração os diversos fatores que
influenciam a saúde, como a alimentação, a educação, o trabalho e o meio ambiente.
Dessa forma, os marcos legais do SUS estão alinhados com o conceito ampliado de
saúde, ao estabelecerem diretrizes e princípios que visam garantir o acesso universal e
integral à saúde para toda a população, considerando a complexidade e
multidimensionalidade do processo saúde-doença. Contudo, é importante ressaltar a
necessidade da superação dos desafios supracitados, para que o SUS possa efetivamente
atender às necessidades de saúde da população, como a melhoria da infraestrutura e dos
recursos humanos, a garantia do financiamento adequado e a ampliação da participação
social na gestão do sistema. Em adição a isso, é necessário promover a integração entre as
diferentes políticas públicas, de forma a garantir que as ações em saúde estejam articuladas
com as demais políticas sociais.
É importante ressaltar que o SUS não é o único e nem o primeiro sistema público de
saúde no mundo, tendo grande inspiração no NHS (National Health System) do Reino
Unido, com um hierarquização similar em que um médico de família é a porta de entrada
para o tratamento, podendo, caso necessário, levar o paciente a um especialista. Entretanto,
há ainda muitas divergências entre o SUS e o NHS, sendo a principal delas a diferença de
alcance, o sistema de saúde britânico atende quase a totalidade da sua população, com
pouquíssimas clínicas ou hospitais privados, diferente do sistema brasileiro, em que uma

parcela considerável da população ainda encontra-se na necessidade de adquirir planos


particulares.
Todavia, o tamanho do país e de sua população deve ser levado em consideração ao
fazer essa comparação: o Brasil tem cerca de 146 milhões de pessoas a mais que o Reino
Unido, sendo extremamente dificultoso para o SUS atender toda sua população.
Comparando, agora, com os EUA, um país de porte similar, percebe-se que as
diferenças são ainda mais salientadas. O sistema de saúde estadunidense é inteiramente
privado, não significando que a população menos abastada não tenha ajuda do Estado, visto
que parte da população tem acesso a programas que facilitam o acesso a planos de saúde,
como o Medicare, o Medicaid e o Obamacare. Além disso, vale destacar que cada estado
possui autonomia em sua legislação, incluindo as legislações em relação à saúde, podendo
acontecer grandes diferenças em relação ao acesso à saúde dependendo do território.
Apesar dos projetos governamentais para facilitar o acesso à saúde, estima-se que
15% da população norte-americana não tem cobertura de saúde, não se encaixando nos
critérios dos programas e nem tendo renda suficiente para pagar algum plano ficando a
mercê dos preços exorbitantes que os hospitais cobram. A razão para a diferença drástica
do custo ao acesso à saúde em comparação com o modelo brasileiro é multifatorial, entre
eles a visão diferente sobre qual o papel do estado em relação à saúde; diferente do Brasil,
os EUA vê a saúde como uma responsabilidade individual, cabendo ao Estado apenas o
papel de regulamentar, em adição a isso, a baixa concorrência de médicos e hospitais acaba
influenciando o encarceramento, visto que, mesmo comparando com hospitais privados
brasileiros, a diferença de custo é gritante.
Devido a esses fatores, muitos estadunidenses recorrem a países próximos para
seus tratamentos, em especial Cuba, onde o sistema de saúde é 100% gratuito, sendo
responsabilidade do Estado, a regulamentação, o financiamento e a prestação de serviços.
Dessa maneira, percebe-se a similaridades entre o modelo cubano e o SUS, divergindo em
poucos aspectos se comparado com os Estados Unidos
Traçando um paralelo entre os sistemas de saúde apresentados, pode-se sintetizar
uma comparação em 6 aspectos:
1. Acesso à saúde: O Reino Unido tem um sistema de saúde universal, o NHS
(National Health Service), que oferece acesso gratuito e igualitário para toda a
população. Nos Estados Unidos, a maior parte da população tem acesso à saúde
através de seguros privados, mas cerca de 30 milhões de americanos não têm
seguro de saúde. Em Cuba, o sistema de saúde é universal, gratuito e acessível para
toda a população. O SUS também é um sistema universal, que garante o acesso à
saúde para toda a população brasileira.
2. Cobertura: O NHS oferece cobertura abrangente, que inclui atenção primária,
serviços especializados, internações hospitalares, dentre outros. Nos Estados
Unidos, a cobertura varia amplamente de acordo com o tipo de seguro que a pessoa
tem, podendo incluir ou não determinados serviços. Em Cuba, o sistema de saúde é
estruturado para fornecer atendimento primário e preventivo, mas pode ser limitado
em recursos para procedimentos de alta complexidade. O SUS também oferece uma
cobertura abrangente, que inclui desde a atenção básica até procedimentos de alta
complexidade.
3. Recursos humanos: O NHS tem uma força de trabalho de cerca de 1,7 milhão de
profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e outros profissionais de
saúde. Nos Estados Unidos, há cerca de 18 milhões de profissionais de saúde
registrados, mas a distribuição desses profissionais é desigual, com algumas áreas
carentes de atendimento médico. Cuba tem um grande número de médicos por
habitante, com uma taxa de 8,2 médicos para cada 1000 habitantes, enquanto o
SUS tem cerca de 2 milhões de profissionais de saúde.
4. Financiamento: O NHS é financiado pelo governo do Reino Unido, enquanto nos
Estados Unidos o financiamento do sistema de saúde é dividido entre o governo e o
setor privado. Cuba tem um sistema de saúde financiado pelo governo, enquanto o
SUS é financiado pelo governo brasileiro. Em geral, os países com sistemas de
saúde universais tendem a gastar uma porcentagem maior do PIB em saúde do que
os países com sistemas de saúde baseados em seguros privados.
5. Tecnologia: O Reino Unido tem acesso a tecnologias avançadas em saúde, como
terapia genética e robótica, enquanto nos Estados Unidos há grande acesso a
tecnologias avançadas e inovações na área da saúde. Cuba, por outro lado, tem
recursos limitados para tecnologia de ponta e muitas vezes depende de
equipamentos médicos mais antigos. O SUS tem acesso a tecnologias avançadas
em saúde, mas a distribuição dessas tecnologias é desigual em todo o país.
6. Indicadores de saúde: O Reino Unido tem uma expectativa de vida média de 81 anos
e uma taxa de mortalidade infantil de 3 mortes por 1000 nascidos vivos, o que pe
considerado baixo em comparação com outros países. Nos Estados Unidos, a
expectativa de vida é de 78 anos e a taxa de mortalidade infantil é de 5,7 mortes por
1000 nascidos vivos, o que é relativamente alta em comparação com outros países
desenvolvidos; Em Cuba, a expectativa de vida média é de 79 anos, e a taxa de
mortalidade infantil é de 4 mortes por 1000 nascidos vivos, o que é
consideravelmente baixo em comparação com outros países da região. E, por fim, no
Brasil, onde está localizado o SUS, a expectativa de vida média é de 76 anos, a taxa
de mortalidade infantil é de 12 mortes por 1000 nascidos e a taxa de mortalidade por
doenças crônicas é alta.

Visto isso, percebe-se que apesar das inúmeras falhas do SUS, o Brasil é um dos
poucos países de grande extensão e população a oferecer um sistema gratuito e universal,
copiando modelos de países menores e tentando “traduzir” esses sistemas para algo que
consiga suprir as demandas brasileiras.
Portanto, tendo em perspectiva a análise crítica feita em cima da construção histórica
do SUS, seus marcos legais e da comparação com outros sistemas de saúde do mundo,
pode-se constatar que o SUS é, entre outras conjunturas de saúde, um grande privilégio da
população brasileira, que, ao contrário de outras populações do mundo, consegue ter
acesso universal a um sistema de saúde que é referência mundial, e, assim, ter ao seu
alcance uma forma de garantir o estado de bem-estar. Ainda existe um longo caminho a se
percorrer para assegurar que, de fato, esse acesso seja totalmente universal e igualitário a
todas as pessoas, mas, com certeza, muito já se foi conquistado.

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