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em Crises
ÍNDICE
1. 1. Resumo
2. 2. INTRODUÇÃO
3. 3. OBJETIVOS GERAIS
4. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
5. 5. CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS
6. 6. OJETIVOS E CRITÉRIOS DE AÇÃO NO
GERENCIAMENTO DE CRISES
7. 7. CLASSIFICAÇÃO DOS GRAUS DE RISCO E
NÍVEIS DE RESPOSTA
8. 8. NÍVEIS DE RESPOSTA
9. 9. ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INFORMAÇÕES
10. 10. TIPOLOGIA DOS CAUSADORES DE EVENTOS
CRÍTICOS
11. 11. A FASE DA CONFRONTAÇÃO
12. 12. A PRÉ-CONFRONTAÇÃO OU PREPARO
13. 13. ESTRUTURA DA EQUIPE DE RESPOSTA ÀS
CRISES
14. 14. A RESPOSTA IMEDIATA
15. 15. AS AÇÕES OPERACIONAIS ESSENCIAIS
16. 16. O PLANO ESPECÍFICO
17. 17. A RESOLUÇÃO COM A EXECUÇÃO DO
PLANO ESPECÍFICO
18. 18. O RITUAL DE RENDIÇÃO
19. 19. CONSIDERAÇÕES FINAIS
20. 20. REFERÊNCIAS
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1. RESUMO
Conceitos e princípios básicos para o gerenciamento e primeira intervenção em crises,
objetivos, critérios de ação. Classificação dos graus de risco ou ameaças e níveis de
resposta. Elementos essenciais de informações no gerenciamento em crises. Tipologia
dos causadores de eventos críticos.
Da calmaria à tormenta basta uma comunicação via rádio. Ao salvar uma vida, o
policial tatua a insígnia em sua alma – sua medalha. Diante da crescente violência e
criminalidade no Brasil, é imperativo aumentar nas ruas o número de policiais que
terão condições de ofertar uma primeira resposta em ocorrências de natureza crítica.
Assim, com a firme convicção que podemos produzir uma melhor qualidade de vida
para a sociedade, que a cada dia torna-se mais exigente em excelência dos serviços de
segurança pública - gerenciamento de crises e eventos críticos desponta como tema
apaixonante, que nos torna certamente mais seguros no desempenho de nossas
atividades profissionais. Sejamos confiantes e perseverantes na busca deste novo
conhecimento!
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a importância da difusão deste conhecimento nas instituições policiais.
Não obstante a recomendação referida, não poucos são os casos na crônica policial
brasileira de ingerência desses atores não autorizados. Ainda nesse sentido, a
Academia do FBI define gerenciamento de crises como sendo, um “processo de
identificar, obter e aplicar os recursos necessários à antecipação, prevenção e
resolução de uma crise”.
Nesse contexto podemos citar eventos que caracterizam uma crise e impõe aos
policiais responsabilidades:
Imprevisibilidade;
Ameaça à vida;
Compressão de tempo; (urgência).
Necessidade de:
Considerações legais especiais;
Necessidade de planejamento especial analítico;
Necessidade de postura institucional não rotineira.
Veremos a seguir cada uma dessas características detalhadamente:
"Cada vez mais estamos treinando pessoas para fazer a mesma coisa juntos", disse o
Sargento da Polícia de Charleston. Steve Neddo, que liderou o seminário, que foi
realizado na antiga Roosevelt Junior High School. "Mais e mais, estamos descobrindo
que somos mais eficientes como equipe,” afirmou. A maioria dos policiais de
Charleston recebeu o treinamento, juntamente com vários policiais estaduais e oficiais
das cidades de Nitro, St. Albans, Dunbar e South Charleston, bem como vice-xerifes
dos condados de Putnam, Marshall e Raleigh, segundo a Polícia de Charleston.
Sob esta nova filosofia, os policiais devem entrar no prédio, se crimes estão sendo
cometidos quando os policiais estão no local. Os oficiais não podem esperar pela
chegada de uma equipe SWAT. "... Não consigo levar uma equipe da SWAT para
uma escola", disse Neddo. "Não em menos de uma hora, uma hora poderia ser tarde
demais” concluiu.
Assim, profissionais que aprenderam a lidar eficazmente com tais emergências, isto é,
“endurecidos” por boas habilidades de enfrentamento e domínio, mostram uma
resposta mais eficiente e adaptativa do sistema nervoso que é apropriada para o
episódio específico de estresse, e retorna prontamente para linha de base normal
quando a crise acaba. A combinação, conhecimento empírico, aliado ao conhecimento
da doutrina, proporcionará aos policiais administradores maior confiança e controle
emocional.
Preservar vidas;
Aplicar a lei.
Esses dois objetivos enumerados devem seguir uma rigorosa hierarquia, numa ordem
rigorosamente axiológica. Assim, a preservação de vidas deve primar, para os
responsáveis pela gestão da crise, sobre a própria aplicação da lei. E entre as vidas a
serem preservadas, as de pessoas inocentes terão absoluta prioridade. A crônica
policial tem revelado que, em muitas ocorrências desta natureza, decidindo pela
preservação de vidas inocentes, ainda que isso contribua para uma momentânea fuga
ou parcial vitória dos perpetradores da crise, os responsáveis pelo gerenciamento
optaram pela ação mais adequada, em razão de uma posterior captura dos criminosos.
A aplicação da lei pode esperar por algum tempo até que os delinquentes sejam
presos, no entanto, as vidas perdidas são irreversíveis. Do preparo técnico-profissional
do executivo de polícia na persecução dos dois objetivos fundamentais do
gerenciamento de crises pode resultar uma missão bem sucedida.
Critérios de ação
Ligados aos objetivos estão os critérios de ação - necessidade, validade do risco e
aceitabilidade - e estes devem subsidiar a tomada de decisão no processo de
gerenciamento. O critério da necessidade implica que toda e qualquer ação somente
deve ser implantada quando for indispensável. Em não havendo a necessidade de se
tomar determinada decisão, não se justifica a sua adoção.
A validade do risco recomenda, que toda ação deverá considerar se os riscos inerentes
a ela serão compensados pelos resultados. O questionamento a ser feito é: vale a pena
correr esse risco? Na persecução deste parâmetro a Academia Nacional do FBI
recomenda que a validade do risco é justificada “quando a probabilidade de redução
da ameaça exceder os perigos a serem enfrentados e a continuidade do status quo.”.
A aceitabilidade pressupõe que toda ação deve ter respaldo legal, moral e ético.
Considerando que o policial, no desempenho de suas atribuições, responde civil, penal
e administrativamente pelas suas ações, é evidente que qualquer decisão ou ação de
sua parte no curso de uma crise deve estar em conformidade com as normas vigentes.
A crise, por mais elevado que seja o grau de risco, não oferece aos que a gerenciam
prerrogativas de violar as leis, mesmo porque, como já citado anteriormente, aplicar a
lei é uma das finalidades do gerenciamento de crises.
EL RECURSOS RESPOSTA
RECURSOS LOCAIS Equipes de patrulha poderão atender a ocorrência.
TODOS DO NÍVEL II, MAIS ALTO A crise exige recursos locais especializados e também recursos de
I COMANDO autoridade (emprego do “GATE”).
TODOS DO NÍVEL III, MAIS A solução da crise requer o emprego dos recursos do nível III e ta
V RECURSOS EXÓGENOS recursos exógenos. (emprego de “COT, COMANDOS” etc)
Fonte: do autor
Importante destacar que a classificação do grau de risco pode mudar no decorrer de
uma crise, pois os policiais que farão a primeira intervenção nem sempre terão as
corretas informações da crise, como por exemplo, os objetivos dos perpetradores, o
número de reféns, as armas utilizadas etc. Assim, o gerente do teatro de operações,
bem como o negociador, devem estar atentos quanto às fontes de informações, como
reféns liberados, informações de snipers, dos próprios perpetradores etc, para caso
necessário rever seu planejamento imediatamente, reclassificar o grau de risco e
solicitar recursos maiores.
Com a chegada dos policiais, o elemento arrebata como refém a primeira pessoa ao
seu alcance e passa a utiliza-la como garantia para a fuga, dificultando assim a ação
dos policiais. O maior risco desse tipo criminoso está nos momentos iniciais da crise,
os primeiros quarenta e cinco minutos são os mais perigosos. Após esse tempo, em
geral, vendo-se senhores da situação, esses criminosos profissionais são até fáceis de
lidar.
O terceiro e último tipo é o terrorista por motivação política ou religiosa. Essa espécie
de perpetrador é, de longe, a que causa maior alarde. Basta acompanhar as notícias
internacionais para constatar as repercussões causadas por esse tipo criminoso. No
Brasil, esses criminosos foram muito ativos durante o início da década de 70, no auge
do governo militar, mas no cenário atual não se tem registrado ocorrências dessa
natureza.
Nesse estágio é que o departamento policial dará mostras da sua eficiência e da sua
capacidade para administrar eventos críticos. Uma resposta imediata eficiente logra
quase que 60% do êxito da missão policial no gerenciamento desse evento crítico. A
primeira intervenção eficaz tem provado que a maioria dos sucessos no gerenciamento
de crises ocorre em razão de respostas imediatas eficientes, em que, principalmente, se
atentou para um perfeito isolamento do ponto crítico. No sentido oposto, quando a
resposta imediata é deficitária o insucesso tem alta probabilidade.
Conter a crise - evitar que a crise se alastre, ou seja, impedir que os perpetradores
aumentem o número de reféns, amplifique a área sob seu domínio, conquistem
posições mais guarnecidas, tenham acesso a mais armamento, entre outras.
A ação de isolar o ponto crítico, que progride quase que ao mesmo tempo da
contenção da crise, consiste em delimitar o local da ocorrência, interrompendo todo e
qualquer contato dos tomadores de reféns (se houver) com o mundo exterior. Essa
ação tem como objetivo principal obter o controle total da situação por parte da
polícia, que passa a ser o único veículo de comunicação entre os protagonistas do
evento e o mundo externo.
Já o perímetro tático externo é aquele destinado a formar uma zona tampão entre o
perímetro interno e o público. Nele são estabelecidos o posto de comando (PC) do
comandante da cena de ação e o posto de comando tático (PCT), do comandante do
grupo tático especial (“SWAT”).
Iniciar as negociações - mesmo que a autoridade policial que primeiro teve contato
com a crise não seja o negociador oficial, deve iniciar o processo. O ambiente de
profunda tensão e incerteza vivido pelos perpetradores do evento crítico nos minutos
iniciais pode desencadear um comportamento nervoso e agressivo, que poderá não se
repetir no decorrer da crise, quando já tiver obtido o controle da situação.
A praxe policial mostra que dados importantes são fornecidos pelos próprios
criminosos nesses momentos iniciais de negociação, facilitando um posterior
diagnóstico da crise. É bom lembrar que toda a doutrina de gerenciamento de crises
repousa praticamente na negociação.
Mesmo após a resolução da crise, ainda restará tarefas para o gerenciador, quais
sejam: recolher e devolver o material emprestado, elaborar os relatórios, providenciar
a perícia no local conflagrado, avaliar de forma crítica os resultados obtidos, e
informar os resultados finais na imprensa.
É importante definir como o perpetrador será retirado, como será a prisão e o que
acontecerá na sequência. A decisão inicial da equipe do plano não é a última palavra -
o plano pode ir e voltar entre o negociador e o perpetrador até que uma sequência seja
mutuamente aceita e estabelecida.
Para começar a discussão sobre a rendição, deve-se enfatizar ao delinquente que ele
tem a ganhar com essa ação no momento atual. Seja realista, porém otimista.
Minimize qualquer dano feito até agora. Enfatize as coisas ruins que foram evitadas, e
o papel do sujeito na prevenção de mais danos.
“Paulo, nós entendemos que você sentiu que não tinha escolha a
não ser atirar naquele vigilante quando ele foi pegar sua arma - foi
uma decisão em frações de segundos, certo? Mas quero agradecer-
lhe por manter o resto dessas pessoas no cofre do banco enquanto
falamos sobre isso. Isso vai contar muito se pudermos terminar
isso agora sem que ninguém mais se machuque.
Paulo, eu quero que você saiba disso, mesmo que o cara tenha
levado um tiro (passivo: não foi completamente sua culpa) no pé
(não uma ferida crítica) no começo dessa coisa (todo mundo
estava confuso), todas as ações
Inesperadas, (você não pretendia causar dano) podem acontecer
em uma situação de pânico. Mas você fez um bom trabalho de
manter as coisas legais a partir de então (você ainda está no
controle, mas de uma maneira positiva), e ninguém mais foi ferido
(você agora faz parte da solução, não do problema). Isso conta
muito, e todo mundo aqui sabe disso (ainda há esperança de evitar
consequências terríveis). Vamos ver se podemos manter as coisas
pacíficas por agora, para que todos possam sair disso em
segurança, ok? (queremos que você esteja seguro também, não
apenas as demais pessoas, certo?)”. Menospreze as ações do
perpetrador até agora: “No momento, é apenas uma tentativa de
roubo, ninguém foi ferido (ou se já houve uma lesão ou
fatalidade), ninguém mais foi ferido”. Se houver uma chance de
salvar vidas, interprete a situação de qualquer maneira positiva
que puder. Se os tiros foram disparados, ressalte que ninguém
ainda foi ferido. Se ocorreu ferimentos, enfatize a falta de
fatalidades até o momento. Se um refém morreu, concentre-se em
salvar o resto. A ênfase deve ser sempre sobre o que o perpetrador
ainda pode fazer para salvar sua própria vida e marcar pontos a
seu favor, que tudo o que ele fez até agora, a situação ainda é
aproveitável.
Uma vez que o plano final de rendição é montado, a tarefa agora é
garantir que todos entendam o que deve ser feito. Primeiro,
clarifique o plano com as equipes de negociação e equipe tática.
Em seguida, explique cuidadosamente ao perpetrador o que vai
acontecer e o que esperar. Peça-lhe para repetir de volta para você.
Deixe claro para ele que este ensaio não é porque você desconfia
dele ou acha que ele é estúpido, mas para sua própria segurança e
para garantir que todos sigam o acordo que ele e você resolveram.
Por exemplo: “Ok, aqui está o que nós concordamos. Você vai
tirar sua jaqueta para que todos possam ver que você não está
escondendo nada. Não carregue nada ou tenha algo em suas mãos
ou bolsos. Abra a porta da frente lentamente com a mão esquerda
e mantenha a mão direita sobre a cabeça.
Quando você pisar no autoatendimento, ponha lentamente a mão
esquerda em sua cabeça também. Em seguida, devagar, se ajoelhe
e mantenha as mãos na cabeça. Lembre-se, a palavra chave é
devagar, devagar, devagar - sem movimentos bruscos.
Quando você estiver no chão, você verá os caras do Tático se
aproximando de você. Eles provavelmente trarão suas armas
ostensivas, e um deles terá um grande escudo preto, então não se
mexa; é apenas o procedimento normal deles. Se eles ordenarem
que você se deite e coloque as mãos atrás das costas, faça isso.
Faça o que eles disserem.
Eles vão te conter. Eles podem parecer um pouco rudes, mas eles
não estão tentando te machucar, é apenas o procedimento deles.
Depois que constatarem que você está seguro, eles o levarão até a
área de espera, e um de nossos membros irá encontrá-lo lá.
Queremos ter certeza de que tudo aconteça bem como planejamos,
então conte de volta para mim como você vai fazer”.
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do que foi exposto, é possível afirmar que, realizar o gerenciamento de crises
de maneira assertiva não é tarefa fácil. Ao revés é empenho arestoso e complexo. E
por ser arestoso e complexo não é dado a qualquer um intervir e gerenciar. Ademais, é
nítida a percepção que diante da complexidade que envolve esta praxe policial, um
negociador tecnicamente preparado é de vital importância para aumentar as
possibilidades de uma resolução exitosa.
Muito do que foi referido até aqui não deve ficar apenas no campo da teoria, mas deve
ser colocado em prática pelas autoridades responsáveis pela segurança pública, pois
como a própria doutrina de gerenciamento de crises preconiza, uma crise tem entre
outras características a imprevisibilidade, o que significa dizer que não há dia nem
hora pré-determinada para a sua ocorrência. Assim, quando ela eclodir, é imperioso
que as agências policiais conheçam a doutrina, conheçam as nuances e rotinas a serem
seguidas, tendo como objeto aquilo que por consagrada definição, se qualifica como
“solução aceitável”.
20. REFERÊNCIAS
SOUZA, Marcos Vinícius de. Gerenciamento de Crise e Negociação. Porto Alegre,
Julho de 2011.
ESTADOS UNIDOS, Governo Federal. Departamento De Justiça. Federal Bureau of
Investigation (FBI). Disponível em: ˂https://www.fbi.gov/˃. Acesso em: 20 nov.
2018.
POLICEONE.COM. Disponível em: ˂https://www.policeone.com/˃. Acesso em: 22
nov. 2018.
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