Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EM ESPAÇO CONFINADO- NR 33
1
ESPAÇO CONFINADO
NR 33
2
CONTEÚDO DO CURSO
Definições
Responsabilidades
Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho
Programa de Proteção Respiratória
Identificação dos Espaços Confinados
Critérios de Identificação e Uso de Equipamentos para Controle de Riscos
Reconhecimento, Avaliação e Controle de Perigo
Funcionamento de Equipamentos Utilizados
Procedimento e Utilização da Permissão de Entrada e Trabalho (PET)
Área Classificada
Resgate em Espaço Confinado
Operações de Emergência e Salvamento
Noções de Primeiros Socorros
3
OBJETIVO
4
Falta de Conhecimento dos Riscos = MORTE
5
INTRODUÇÃO
6
Entrada sem as precauções elementares
em ambientes confinados = Morte
Falta de Informação
7
Fatalidades entre 1970 e 1990 – OSHA
(Segurança Ocupacional e Administração de Saúde)
65% das mortes por não entendimento do conceito de perigo.
60% dos que morrem são os próprios resgatistas.
40% das fatalidades são em locais liberados e considerados seguros
8
Os acidentes continuam a ocorrer e algumas das possíveis razões são as
FALHAS (DESVIOS):
9
LEGISLAÇÃO
9
LEGISLAÇÃO
SEGUNDO A NR 33
11
DEFINIÇÃO
12
DEFINIÇÃO
SEGUNDO OSHA
(Occupational Safety and Health Administration)
13
DEFINIÇÃO
SEGUNDO NIOSH
(Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional)
14
DEFINIÇÃO
NR-33 DETERMINA
Item 33.3.3.2
Nos estabelecimentos onde houver espaços confinados devem ser
observados, de forma complementar a NR-33, os seguintes Atos
Normativos: NBR-14606 e NBR-14787
16
LEGISLAÇÃO APLICADA
NR 07 - PCMSO
NR 09 - PPRA
NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
INMETRO 083/2006
Padrões das empresas
17
LEGISLAÇÃO
A CLT dedica seu capítulo V, título II, seção XV, art. 200 junto
com a Lei 6.514/77, que criou a Portaria 3214 de junho/78
sendo as NRs complemento da CLT;
18
LEGISLAÇÃO
19
LEGISLAÇÃO
20
FALANDO NAS RESPONSABILIDADES
21
RESPONSABILIDADES
EMPREGADOR
22
RESPONSABILIDADES
SUPERVISOR DE ENTRADA
23
RESPONSABILIDADES
TRABALHADORES AUTORIZADOS
24
RESPONSABILIDADES
OBSERVADOR “VIGIA”
25
RESPONSABILIDADES
OBSERVADOR “VIGIA”
26
RESPONSABILIDADES
EQUIPE DE SALVAMENTO
27
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
28
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
NBR 13716
“MÁSCARA AUTÔNOMA DE AR COMPRIMIDO COM CIRCUITO ABERTO”
29
PRINCIPAIS PARTES DO EPR
30
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
FINALIDADE DO EPR
Impedir que o usuário respire em uma atmosfera imediatamente perigosa
à vida e à saúde (IPVS) devido à deficiência de oxigênio ou presença
de gases tóxicos.
31
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
FILTROS PURIFICADORES DE AR
32
ARCOFIL OU AR DE LINHA
33
EQUIPAMENTO DE FUGA
34
CALCULO DE UTILIZAÇÃO DE EPR
EQUIPAMENTOS COMPOSITE AÇO CARBONO
PT: Pressão de Trabalho Cilindro: 300 bar Cilindro: 200 bar
VL: Volume em Litros Fibra de Carbono: 6.8 litros Aço Carbono: 7 litros
Cálculo de Quantidade de Ar Respirável PT x VL = Quantidade de Ar respirável.
O equipamento sempre deverá ser utilizado quando o usuário se encontrar em área IPVS
(Imediatamente Perigosa à Vida e a Saúde).
O executante deverá a todo o momento monitorar seu consumo;
35
Sair do local sempre que ouvir o sinal sonoro (alarme) ou determinar o valor aproximado para sua saída segura.
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
36
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Forma física;
Estado mental;
Intensidade de trabalho;
Condições de trabalho;
Condição de equipamento;
Duração do cilindro;
Qualidade do ar.
37
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
38
IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA DE ENTRADA
Manter permanentemente um arquivo para controle dos documentos.
Implantar as medidas necessárias para prevenir as entradas não autorizadas.
Identificar e avaliar os riscos antes da entrada dos trabalhadores.
Providenciar treinamento periódico para os trabalhadores abordando os
riscos a que estão expostos, medidas de controle e procedimentos seguros.
Implantar o serviço de emergência e resgate mantendo os membros sempre à
disposição, treinados e com equipamentos em perfeitas condições de uso.
Providenciar exames médicos (ASO), conforme NRs 7 e 31 do MTE.
Nota: Abordar exames complementares, requisitados pelo médico do trabalho,
de acordo com a avaliação do tipo de espaço confinado
39
IDENTIFICAÇÃO
40
CONTROLE DE RISCOS
Atmosfera
Equipamentos de
medição
Equipamentos de
leitura direta
Áreas
classificadas
41
DETECÇÃO DE GASES
43
PROCEDIMENTOS DE TESTE DE GÁS
44
QUANDO FAZER O TESTE
45
EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE RISCOS
46
EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE RISCOS
47
DETECTOR DE GÁS
48
RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E
CONTROLE DE RISCOS
Imediato
Efeitos Problemas de saúde
Retardado
MORTE
50
ATMOSFERA TÓXICA E IPVS
Armazenamento de materiais
Substâncias Alguns tipos de revestimentos ou solventes
Tóxicas Material orgânico em decomposição
Falhas no sistema de isolamento de redes hidráulicas
Absorção
Ingestão
Inalação
Injeção
51
ATMOSFERAS TÓXICAS
Substância
Toxidade Concentração
Tempo de Exposição
53
MONÓXIDO DE CARBONO
CARACTERÍSTICAS:
Limite Tolerância – 8 h
39 ppm
Limite Tolerância – 8 h
25 ppm (ACGIH)
54
EFEITOS DA ASFIXIA BIOQUÍMICA
55
GÁS SULFÍDRICO
CARACTERÍSTICAS:
Limite Tolerância – 8 h
8 ppm
56
EFEITOS DA ASFIXIA BIOQUÍMICA
57
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
IO
CA
ÊN
LO
IG
OX
R
COMBUSTÍVEL
58
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
LIMITES DE EXPLOSIVIDADE
59
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
60
RISCOS RELACIONADOS
Físicos
Químicos
Biológicos
Ergonômicos
Mecânicos
61
RISCOS FÍSICOS
62
RISCOS QUÍMICOS
63
RISCOS BIOLÓGICOS
FUNGOS BACTERIAS
64
RISCOS ERGONÔMICOS
65
RISCOS DE ACIDENTES
66
RISCOS ELÉTRICOS
Ocasionados por:
Falta de inspeção nos equipamentos,
Não utilização de etiquetas,
travamento, cadeados e outros
dispositivos de bloqueios
em chaves, disjuntores, painéis etc.
67
TÉCNICA DE ANÁLISE DE RISCO
68
TÉCNICA DE ANÁLISE DE RISCO
69
CONTROLE DE RISCOS
Identificados,
Avaliados
Se possível eliminados.
70
CONTROLE DOS RISCOS
Ventilação ou EPR
Ventilação ou EPR
Gases inflamáveis
71
EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO
72
FORMAS DE VENTILAÇÃO
Natural
Tamanho da abertura
Vento
Mecânica ou Forçada
Exaustores
Ventiladores
73
EQUIPAMENTO DE VENTILAÇÃO
74
EQUIPAMENTO DE VENTILAÇÃO
QUANDO VENTILAR?
75
(PET) PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO
76
(PET) PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO
Lembre-se
Entrada para execução do serviço,
somente após emissão da PET
77
ÁREA CLASSIFICADA
NR 10
NBR 5410
78
ÁREA CLASSIFICADA
• Gases/Vapores Inflamáveis
• Poeiras/Fibras Combustíveis.
79
ÁREA CLASSIFICADA
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA
Identificação dos produtos inflamáveis
Possibilidade de ocorrência de risco
EM EQUIPE Elétrica
Manutenção
Processo
Segurança
Não utilize consultorias ou terceiros
Projeto
80
ÁREA CLASSIFICADA
GASES E VAPORES
Ponto de Fulgor Densidade relativa
81
ÁREA CLASSIFICADA
82
ÁREA CLASSIFICADA
83
ÁREA CLASSIFICADA
84
ÁREA CLASSIFICADA
85
ÁREA CLASSIFICADA
86
ÁREA CLASSIFICADA
T1 > 400ºC
T2 > 300ºC
T3 > 200ºC
T4 > 135ºC
T5 > 100ºC
T6 > 85ºC
87
ÁREA CLASSIFICADA
88
ÁREA CLASSIFICADA
CAUSAS DO CURTO-CIRCUITO:
89
ÁREA CLASSIFICADA
90
ÁREA CLASSIFICADA
Zona 1 Ex d - Ex p - Ex q - Ex o – Ex e – Ex ia – Ex ib – Ex m – Ex s
Zona 2 Ex d - Ex p - Ex q - Ex o - Ex e - Ex ia - Ex ib - Ex m - Ex s - Ex n
91
ÁREA CLASSIFICADA
IP – Fator X Y
92
ÁREA CLASSIFICADA
Protegido contra objeto sólido maior que Dedos de adulto e objetos maiores que
2 12mm 80mm e com menor dimensão > 12mm.
Protegido contra objeto sólido maior que Ferramentas, fios, etc, cuja menor
3 2,5mm dimensão seja 2,5mm
Protegido contra objeto sólido maior que Fios, fitas, grânulos e objetos cuja menor
4 1mm dimensão seja 1mm
Protegido contra queda vertical de Gotas d’água caindo da vertical (condensação), não
1
gotas d’água prejudicam o equipamento.
Protegido contra a queda de água com Gotas de água com 15º de inclinação, em relação à
2
15º de inclinação vertical, não devem prejudicar o funcionamento.
Classificar a área;
95
RESGATE
96
OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
97
OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
SALVAMENTO
98
OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
RESGATE
99
OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
EQUIPE RESGATE
Todos devem ser treinados pelo menos uma vez por ano:
Técnicas de resgate;
Equipamentos usados em resgate;
Primeiros Socorros;
Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP);
Resgate horizontal ou vertical
Macas especiais.
100
OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
TIPOS DE RESGATE
101
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
102
CORDAS / CABOS
TRÊS TIPOS:
Dinâmicas
Semi-dinâmicas ou semi-estáticas
Estáticas
103
CINTOS DE SEGURANÇA
CLASSE 3
104
CINTOS DE SEGURANÇA
CLASSIFICAÇÃO
105
ANÉIS DE FITA
Cuidados:
Inspeção rigorosa
Armazenamento: guardar as fitas em local seco
e ventilado, não expor ao calor.
106
GUINCHOS, TRIPÉ/MONOPÉ
107
GRIGRI / STOP
Descensores:
Utilizado em atividades de acesso por cordas.
108
ID
109
ASCENSORES COM PUNHO
110
SHUNT
111
CROLL
Ascensor
Bloqueador de peito ou ventral
Facilita a progressão
112
POLIAS
113
PLACA MULTIPLICADORA OU DE ANCORAGEM
114
MOSQUETÕES
115
TALABARTES
116
TRAVA-QUEDAS
117
RÁDIOS
118
MACAS OU PRANCHAS
119
KIT PARA RESGATE
01 Lanterna
01 Corda de 100 m
02 Grigri
02 Ascensores
02 Stops
10 Mosquetões
06 Anéis de fitas - 80/120
01 Shunt
02 Polias duplas - aço
01 Tráva-quedas
01 Polia simples
120
EQUIPE DE RESGATE
Conhecimento
Habilidade
Atitude
121