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Licenciatura Em Nutrição
Tutor:
Milho ................................................................................................................................ 5
Vantagens ......................................................................................................................... 7
Desvantagens .................................................................................................................... 7
Proteína ............................................................................................................................. 8
Vitaminas .......................................................................................................................... 9
Conclusão ....................................................................................................................... 11
Formas de Analises
Análise de umidade: é realizada por diferença de peso após 24 horas na estufa;
Análise de minerais: é utilizado o método de incineração que é o principal meio
de determinar a presença de sódio;
Análise de fibras: realizada pelo método enzímico-gravimétrico;
A colheita de amostras constitui a primeira fase da análise do produto. As amostras de
produtos alimentícios destinadas à análise poderão ser colhidas nos locais de fabricação,
preparo, depósito, acondicionamento, transporte e exposição à venda. A colheita deverá
ser feita com observância das condições técnicas prescritas por estes procedimentos.
Podem ser:
Vantagens
a) Aumentar o valor nutritivo do alimento
b) Aumentar a sua conservação ou a estabilidade, com resultante redução nas perdas
de alimentos;
c) Tornar o alimento mais atrativo ao consumidor
d) Fornecer condições essenciais ao processamento do alimento
Desvantagens
a) Quando houver evidência ou suspeita de que o mesmo possui toxicidade real ou
potencial
b) Quando interferir sensível e desfavoravelmente no valor nutritivo do alimento
Carboidrato no milho
O milho é um produto básico para centenas de produtos em vários segmentos desde a
indústria alimentícia até a indústria de plásticos ou combustíveis. No entanto é como
matéria-prima de rações que é mais utilizado devido ao seu valor energético. O principal
nutriente do milho Carboidrato como por exemplo O milho-verde é fonte de carboidrato,
que é absorvido de forma lenta pela corrente sanguínea e evita picos de açúcar no sangue.
Significa que o corpo irá usá-lo como fonte de energia a longo prazo e gastará muitas
calorias para aproveitá-lo.
Vitaminas e minerais
Na composição do milho, temos as vitaminas A e do complexo B, como a B1, que
contribui para o bom humor e o sistema nervoso. Entre os minerais, temos magnésio,
potássio, ferro e cobre – que têm o controle da pressão arterial como um dos benefícios.
Também possui antioxidantes, responsáveis por combater os radicais livres.
Proteína
A proteína vegetal do milho, se combinada com outras leguminosas, como feijão, por
exemplo, fornece os aminoácidos essenciais para o organismo formar anticorpos,
hormônios e músculos. Por causa da proteína, o milho é uma excelente opção para agregar
ao cardápio de veganos e vegetarianos. Os celíacos também podem aproveitar, pois o
milho não contém glúten.
100 Gramas de milho contêm cerca de 370 calorias distribuídas em proteínas (10g),
gorduras (5g) e carboidratos (70g). Além disso, ainda encontramos 3g de fibras e vitamina
E, vitamina B3, ácido fólico, potássio e fósforo.
Vitaminas
Na composição do milho, temos as vitaminas A e do complexo B, como a B1, que
contribui para o bom humor e o sistema nervoso. Entre os minerais, temos magnésio,
potássio, ferro e cobre – que têm o controle da pressão arterial como um dos benefícios.
O milho é um tipo de cereal muito versátil e que possui diversos benefícios para a saúde
como proteger a visão, por ser rico nos antioxidantes luteína e zeaxantina, e melhorar a
saúde intestinal, devido ao seu alto teor de fibras, principalmente insolúveis.
Prevenir doenças nos olhos, pois protege a mácula ocular devido à presença dos
antioxidantes luteína, zeaxantina e betacarotenos;
Fortalecer o sistema imunológico, por ser rico em carotenoides e vitaminas, o que
ajuda a aumentar as defesas do organismo, evitando, assim, doenças como a gripe
e o resfriado, por exemplo;
Ajudar a emagrecer, já que possui fibras que ajudam a aumentar a sensação de
saciedade. No entanto, por ser rico em carboidratos, o consumo do milho deve
fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada;
Reduzir os níveis de colesterol, pois possui fibras insolúveis que ajudam a
diminuir a absorção da gordura presente nos alimentos e aumenta a excreção de
ácidos biliares. Além disso, ao ser fermentado pelas bactérias do intestino são
produzidos ácidos graxos de cadeia curta, inibindo a síntese de colesterol no
fígado, o que permite diminuir o risco de doenças cardiovasculares;
Ajudar a controlar o açúcar no sangue, pois contém fibras e vitaminas do
complexo B, além de magnésio;
Dar energia, por ser rico em carboidrato;
Melhorar o trânsito intestinal, pois suas fibras favorecem a formação das fezes e
servem de alimento para a flora intestinal. Além disso, não contém glúten e, por
isso, pode ser consumido no caso de doença celíaca ou intolerância ao glúten.
Conclusão
Apos ser concluindo a pesquisa com êxito Estima-se que o É uma substância não nutritiva
adicionada geralmente em pequenas quantidades para melhorar a aparência, sabor, textura
e propriedades de armazenamento. (FDA). “Só considera as substâncias adicionadas
intencionalmente o consumo de milho destinado como componente muito importante em
geral visto que rações para os animais seja responsável por 75% do total da produção, e
o restante para consumo humano e aplicações nos processos industriais. O seu alto nível
de inclusão nas dietas tem como principal função atender as exigências de energia pelos
animais.
Referencias Bibliográficas
PAES MCD. (2006). Aspectos físicos, químicos e tecnológicos do grão de milho. Sete
Lagoas EMBRAPA, 20p.
SANTOS, T.M. (1998). Lipídeos. In: Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,
Capítulo 5, p. 87-97.
Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 3ª ed. rev. -
Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2009.