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UNIVERSIDADE ZAMBEZE
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (FCA)
LICENCIATURA EM ENGENHARIA ALIMENTAR
Metodologia de Investigação Científica (MIC)
Tema:
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO IOGURTE PRODUZIDO PELA COPOLEITE
Discentes:
Docente:
Prof. Dr. Manuel Talacuece
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Índice
2.1. Introdução.................................................................................................................... 5
2.2. Problema...................................................................................................................... 6
2.3. Justificativa.................................................................................................................. 7
3.8. Lípidos....................................................................................................................... 14
3.9. Proteína...................................................................................................................... 14
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1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1.Introdução
O iogurte é um alimento que foi descoberto á séculos atrás, quando os homens usavam o
leite como alimento e conservavam em marmitas de barro. Então conservando em marmitas de
barro, ficava exposto a altas temperaturas e deu início ao processo fermentativo, obtendo assim
o leite fermentado.Verbachet al. (2007), diz que a origem do iogurte não é totalmente
conhecida, mas existem factos que podem ter sido base para criação deste alimento, e a Europa
é onde se notou primeiramente o consumo elevado do iogurte devido as teorias que
relacionavam o iogurte a longevidade. E no início do século XX o iogurte estava somente
disponível nas farmácias, pois era considerado como medicamento. Rodrigues et al. (2009)
advoga que actualmente é incentivado o consumo do iogurte, pós o iogurte é um alimento com
uma boa digestibilidade, o que justifica que tem efeitos benéficos a nível intestinal e outros
benefícios que enriquecem a saúde do homem.
O iogurte é uma boa opção para quem tem intolerância à lactose e precisa substituir o leite
por outros alimentos (Zanin, 2014).
Hoje em dia com muitos produtores de iogurte entrando no mercado, e com um número
cada vez mais elevado de consumidores de iogurte é importante que se garanta a segurança e
qualidade deste alimento. Segundo Wurlitzer (2007), a visão do consumidor ao respeito de
qualidade, esta somente baseada na satisfação de características relacionadas ao sabor, aroma,
aparência, embalagem, preço e disponibilidade. E para garantir que o alimento é de qualidade
e seguro, não basta somente fazer uma análise da aparência do produto, mas sim é necessário
que o produto seja testado e analisado em laboratórios utilizando métodos de análise
recomendáveis para no final comparar se o produto reúne a qualidade e segurança conforme os
padrões estabelecidos internacionalmente ou os padrões recomendados pela legislação do
continente ou pais. De acordo com Juran (1991), qualidade envolve grande número de
variáveis, que requerem análise permanente do processo. O que significa que é necessário que
haja uma avaliação e aprovação de padronização físico-química, microbiológica e análises
sensoriais.
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O Códex Alimentarius para leite e seus derivados (2011), define o iogurte como um leite
fermentado, ou um produto obtido a partir duma fermentação do leite, podendo este leite ser
puro ou que tenha sofrido uma mudança composicional. E esta fermentação é feita a partir da
adição de microrganismos apropriados resultando numa redução do pH, com ou sem
coagulação. E os leites fermentados são caracterizados pelo tipo de cultura usada para a
fermentação. Para o caso do iogurte os microrganismos usados são as culturas simbióticas do
Streptococcus thermophilus e Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus. Podendo-se também
usar as culturas alternativas: as culturas Streptococus thermophillus e qualquer espécie
Lactobacillus.
Diz ainda o Códex Alimentarius para leite e seus derivados (2011), que no que se refere a
composição do iogurte a quantidade de proteína em percentagem deve ser no mínimo 2.7%, a
quantidade de gordura menor que 15%, e da acidez no mínimo 0.6.
De acordo com Rodrigues et al. (2009), o iogurte reúne vários benefícios nutricionais, por
ser um alimento derivado do leite herda os seus benefícios nutricionais. Deste modo tendo na
sua composição nutricional proteínas de alto valor biológico; minerais, dos quais se destaca o
cálcio; Vitaminas do complexo B.
1.2.Problema
A Cooperativa Copoleite, produz Iogurte e fornece o seu produto a uma grande parte da
população na província da Sofala, cidade da Beira, e o produto que a Copoleite fornece ao
mercado, não possui rótulo com informação físico-químico (informação nutritiva) do iogurte
que produz, o que passa a ser uma preocupação por causa da violação ou transgressão da lei
estabelecida, e recomendada internacionalmente pela Codex Alimentarius que é um conjunto
de normas internacionais para alimentos, no qual dita diretrizes, orientações, e códigos de
prática com o objetivo de proteger a saúde dos consumidores e assegurar práticas justas no
comércio de alimentos.
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O Códex General Standard for the Labelling of Prepackaged Foods (CODEX-STAN 1-
1985), advoga que “os alimentos pré-embalados devem estar rotulados com instruções claras
que permitam à próxima pessoa da cadeia de alimentos manipular, expor, armazenar e utilizar
o produto de forma segura”. E além do mais é bom que se registre informação sobre o alimento
que é embalado na ausência do cliente.
E foi por estes motivos mencionados na definição do problema que, surgiu a ideia de fazer
esta pesquisa científica focalizada na análise físico-química do iogurte produzido pela
Copoleite em cinco parâmetros como a minha monografia para a finalização do curso para
obtenção de grau de licenciatura em Engenharia Alimentar.
1.3.Justificativa
O iogurte produzido pela Cooperativa Copoleite não possui rotulo, e sendo a Copoleite uma
cooperativa que produz Iogurte natural e que já fornece o seu produto no mercado para vários
consumidores, é de extrema importância descrever as características dum produto alimentício,
para que todo o consumidor saiba as características (valor nutritivo) do produto que consome
pois é um direito do consumidor ter informações do valor nutritivo do produto que consome e
é uma obrigação da fábrica fornecer a descrição das características do produto. Cordeiro, Silva
e Bento (2010), advoga que a rotulagem dos alimentos é um dos principais meios de
comunicação entre o consumidor e a indústria alimentar. E a WHO e FAO, estabelecem um
conjunto de normas alimentares, no qual as recomendações de rotulagem de alimentos estão
incluídas dentro do tal conjunto de normas estabelecidas WHO e FAO (2007).
Portanto, este estudo ajudara a descrever iogurte produzido pela Copoleite, oferecendo a
informação das características, composição e quantidades nutricionais, e também será
importante para saber se o produto se encontra dentro dos padrões aceitáveis do iogurte natural
ou não segundo os valores estabelecidos pelo Codex Alimentarius (2011), que fala de leite e
seus derivados e também comparar com padrões aceitáveis de legislações de outros países.
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1.4.Hipóteses
1.5.Objectivo do trabalho
❖ Determinar o pH
❖ Analisar o teor de gordura
❖ verificar a Humidade
❖ Identificar o teor de proteína
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2. CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA
2.1.Revisão de literatura
2.2.Iogurte
Segundo o Códex Alimentarius para leite e seus derivados (2011 P. 7) define o iogurte
como leite fermentado, podendo este leite ser puro ou que tenha sofrido uma mudança
composicional. E esta fermentação é feita a partir da adição de microrganismos apropriados
resultando numa redução do pH, com ou sem coagulação. E os leites fermentados são
caracterizados pelo tipo de cultura usada para a fermentação. E para o caso do iogurte os
microrganismos usados são as culturas simbióticas do Streptococcus thermophilus e
Lactobacillus delbrueckii subsp. Bulgaricus podendo se também usar culturas alternativas: as
culturas Streptococus thermophillus e qualquer espécie Lactobacillus.
Diz o Instituto Adolfo Lutz (2005: 878), que o iogurte é um produto resultante de
fermentação de leite por fermentos lácticos próprios. Podendo-se adicionar ou não outros
produtos lácteos, assim como outras substâncias alimentícias recomendadas pela tecnologia e
que não interfiram no processo de fermentação do leite pelos fermentos lácticos empregados.
Segundo Riispoa, art. 682, o iogurte é um produto obtido pela fermentação láctea através
da ação de duas espécies de microrganismos que são: Lactobacillus bulgaricus e Streptococos
thermophilus e esta fermentação láctea podendo ser sobre o leite integral, desnatado ou
padronizado.
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fermentação, deste modo acaba sendo vantajoso para quem não digere bem o leite (Silva et al.
2010).
O iogurte é um leite coagulado que é obtido através da adição de fermentos lácteos, que
são microrganismos específicos, ao leite pasteurizado, com ou sem adição de leite em pó.
(Barreto & Machado, 2007).
Iogurte aromatizado é um produto feito com mais de 80% de leite cru de vaca ou leite em
pó e adicionando outros materiais durante o processo de pasteurização e inoculação de
Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus (Lactobacillus delbrueckii subsp.
Bulgaricus), em seguida, adição ou não adição de aditivos alimentares, fortificadores de
nutrição, frutas e vegetais e cereais, etc., antes ou depois da fermentação (National Food Safety
Standard Fermented Milk, 2010, tradução nossa).
2.3.Tipos de iogurtes
Segundo Brandão (1987), Deeth & Tamime (1980) apud Bonfim (2012), Silva, Silva,
Ferreira (2012, P. 147), existem no mercado vários tipos de iogurte classificados de acordo
com o processo de elaboração, adição de ingredientes, composição, consistência e textura.
Segundo Kardel e Antunes (1997), que os tipos de iogurte existentes no mercado estão em
função de alguns atributos sensoriais decorrente das etapas do processo de fabricação. De
acordo com a tecnologia utilizada, existem três tipos de iogurtes:
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❖ Iogurte tradicional: o processo de fermentação ocorre dentro da própria embalagem,
não sofre homogeneização e apresenta uma coalhada firme, mais ou menos consistente.
❖ Iogurte batido: o processo de fermentação ocorre em fermentadoras ou incubadoras
com posterior quebra do coágulo;
❖ Iogurte líquido: o processo de fermentação é realizado em tanques com a quebra
vigorosa da massa coagulada e apresenta menor viscosidade e textura mais fluida.
Quanto à composição:
Natural: quando não se adiciona qualquer substância além das culturas microbianas, do leite
e/ou da nata.
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Quanto à aromatização:
Cereais, sementes, chocolate, mel, café: quando ocorre a adição de um destes constituintes.
Meio-gordo: quando o teor mínimo de matéria gordurosa se situa entre os 1,5% e os 1,8%.
E Bastos (2009) e Silva, Silva, ferreira (2012), dizem que quanto ao teor de gordura o
iogurte pode ser classificado em: com creme (mínimo de 6% de gordura), integral (mínimo de
3% de gordura), parcialmente desnatado (máximo 2,9% de gordura) e desnatado (máximo de
0,5% de gordura).
pH
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2.6.Acidez titulavel total
O Codex Alimentarus para leite e seus derivados (2011), diz que o mínimo de acidez no
iogurte tem de ser 0.6 em (%m/m). Iogurtes de sabor natural apresentaram acidez titulável mais
elevada, variou entre 0,93 e 1,32 g de ácido láctico/100 g de iogurte (Ferreira, 1999).
2.7.Carboidratos
Associação Portuguesa dos nutricionistas (2013), advoga que o iogurte apresenta uma
quantidade de lactose menor que o leite, porque passa por um processo de degradação durante
o processo de fermentação ou pela enzima láctase, no qual é causada por bactérias
intervenientes na produção do iogurte.
❖ Fonte de energia
❖ Preservação de proteínas
❖ Proteção contra corpos cetónicos, e combustível para o sistema nervoso central.
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2.8.Lípidos
A gordura do iogurte é maioritariamente saturada, tendo cerca de 65% das gorduras totais,
incluindo ácidos graxos saturados, como os ácidos butíricos, caproico, caprílico, palmítico,
esteárico e mirístico. E ácidos graxos insaturados tendo cerca de 35% das gorduras totais, como
os ácidos oléicos e aminoléico (Alves, Ludmila 2007). A quantidade de gordura no iogurte
varia com o tipo de iogurte, sendo que os magros têm uma menor quantidade deste nutrimento
(Associação Portuguesa dos nutricionistas, 2013).
Segundo Pinheiro, Porto, & Menezes (2005), do ponto de vista nutricional, as funções dos
lípidos são:
❖ Fornecer energia.
❖ Ser precursores de hormônios.
❖ Auxiliar na absorção e no transporte das vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K).
❖ Melhorar a textura e o sabor dos alimentos.
2.9.Proteína
As proteínas são componentes dos alimentos, e são de grande importância porque são
necessários para a construção e manutenção de nossos órgãos, tecidos e células.
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Segundo Pinheiro, Porto, & Menezes (2005) as proteinas desempenha grandes funcoes no
qual se destacam:
2.10. Vitaminas
Vitaminas são nutrientes de grande importância e essenciais que devem ser providos ao
organismo através de uma dieta adequada. E as necessidades vitamínicas de um indivíduo
variam de acordo com fatores como idade, clima, atividade que desenvolve e estresse a que é
submetido (Pinheiro, Porto, & Menezes, 2005).
Vitaminas do complexo B: tiamina, riboflavina, niacina, vitamina B6, vitamina B12 e ácido
fólico;
Segundo Pinheiro, Porto, & Menezes (2005), as vitaminas desempenham grandes funções
para o organismo, e cada uma tem o seu papel no organismo quando for ingerida. de uma forma
generalizada a vitamina tem grandes funções, no qual se destacam:
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da pele e mucosas; favorece a cicatrização de feridas e participam do controle dos níveis de
colesterol.
2.11. Minerais
Os minerais são nutrientes que não podem ser sintetizados pelo organismo e, por isso,
devem ser obtidos através da alimentação. E a falta de minerais pode causar problemas ao
organismo, causando o aparecimento de cãibras musculares. (Pinheiro, Porto, & Menezes,
2005). O iogurte destaca-se pelo seu conteúdo em cálcio, e também é uma boa fonte de outros
minerais como o potássio, fósforo, magnésio e zinco.
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o desenvolvimento da cultura de iogurte (ex.: inibidores de enzimas), assim como
microrganismos patogénicos e antibióticos. Depois de garantirem que têm as matérias-primas
adequadas sucede-se o processo propriamente dito, que está subdividido em várias fases (Silva,
et al. 2010)
3. Resfriamento 42 a 43ºC
7. Armazenamento a 5ºC
8. Distribuição
2. Adição de açúcar
4. Resfriamento a 42-43ºC
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8.Adição de polpa de frutas
9. Armazenamento a 5ºC
10. Distribuição
Nesta fase o leite utilizado na fabricação do iogurte deve ser higienicamente produzido
e manipulado, deve conter composição físico-química normal, tendo ausência de antibióticos e
preservativos. Para obtenção de um produto mais consistente, se deve aumentar a matéria seca
do leite em pó em média de 2 a 4%. No caso de se utilizar açúcar, deve ser adicionado ao leite
antes do aquecimento, normalmente de 6 a 12%.
Após aquecimento do leite, deve-se resfriá-lo à temperatura de 42 - 43ºC. Isso pode ser
feito pela substituição da água quente do banho-maria por água fria. Para não haver
contaminação nessa fase, o recipiente do leite deve estar sempre fechado, sendo controlado por
termopares (Merdeiros et al. 2006; Bonfim, 2012).
Diz o (Bonfim, 2012), que o resfriamento é uma etapa crítica na produção de iogurte e
é realizado logo após o produto ter atingido o grau de acidez (pH 4,5 a 4,7) desejado na
fermentação. Como a elaboração do iogurte é um processo biológico, torna-se necessário o uso
da refrigeração para reduzir à atividade metabólica da cultura, controlando deste modo à acidez
do iogurte. O aparecimento do sabor característico do iogurte ocorre durante as 12 horas
posteriores ao resfriamento, proporcionando as características finais de um bom iogurte. O
próximo passo será a quebra da coalhada com agitação, visando obter uma massa de textura
homogênea. Segundo Rasic e Kurman (1978), a agitação deve ocorrer preferivelmente a
temperaturas menores que 40ºC para se obter um coágulo consistente durante o armazenamento
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2.13.6. Embalagem e armazenamento
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3. CAPITULO III: MATERIAIS E MÉTODOS
3.2.Análises Laboratoriais
Para determinação de todos os parâmetros, as análises foram feitas três réplicas, excepto a
determinação de gordura que foi feita em duas réplicas.
3.4.Determinação do pH
Método
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Materiais e Equipamentos
❖ pH-metro (Críson)
❖ Frasco plástico de água destilada
❖ Papel descartável
❖ Beakers de 100 ml
Reagentes
❖ Soluções tampão de pH 4, pH 7 e pH 9
Procedimento
3.5.Determinação de de gordura
Método:
Materiais e Equipamentos
Reagente:
❖ Hexano
Procedimentos:
Onde:
N = nº de gramas de lipídios
P = nº de gramas da amostra
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3.6.Determinação de humidade
Métodos
Para a determinação de humidade o método usado foi o método descrito por AOAC-
Association Of Official Analytical Chemists (method 926.12), (1996, chapter 33 :5)
Materiais e Equipamentos
❖ Estufa
❖ Balança
❖ Cápsula de alumínio
❖ Dessecador
Procedimentos:
Onde:
P = nº de gramas da amostra
Método:
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Para a determinação de proteína usou-se o método Biureto descrito por Cristóvão et al.
(2007/2008), e Carvalho (2013).
Materiais e Equipamentos
❖ Água destilada
❖ Balão volumétrico de 100 ml
❖ Beckers de 100 ml
❖ Cuvetes
❖ Papel descartável
Pipetas graduadas de 1 e 5 ml
Reagentes
❖ Solução de biureto
Procedimento
Formula:
Y=0.0501x+0.0434 R² = 0.9748
Logo 𝑋=𝑌−0.04340.0501
Onde:
Métodos:
Materiais e Equipamentos
❖ Buretas de 25 a 50ml
❖ Um suporte bureta
❖ Uma porca de fixação do suporte
❖ Frascos de Erlenmeyer de 250 ml
❖ Pipetas de 10 ml
Onde:
P =nº de g ou ml da amostra
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4. CAPÍTULO IV: RESULTADOS
4.1.Resultados
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5. CAPITULO V: CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
5.1.Cronograma de actividades
Elaboração do X
projecto
Colecta de dados X
Análise de dados X X
Redação X
Elaboracao do X
relatorio final
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6. CAPITULO VI: ORÇAMENTO
6.1.Orçamento
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7. CAPÍTULO VII: REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
7.1.Referencia bibliográfica
[1] ALLIA, Rashid, E. (2009). Studies on Quality Parameters of Set Yoghurt Prepared by
the Addition of Honey. International Journal of Scientific and Research Publications, 1-
10.
[6] BARRETO, F., & Machado, F. (n.d.). Iogurte. Coimbra: Instituto Politécnico de Coimbra.
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[13] BRUNA, L. M. (2011). Manual de curadores de germoplasma - Micro-organismos:
bactérias acido lácticas. Brasil: Embrapa.
________ (2004). Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Anvisa.
[15] CODEX STANDARD FOR FERMENTED MILKS. (2013). Codex standard for
fermented milks.
[21] DIBBERN, L. S. (2014). Perfil de ácidos graxos e análise sensorial de carne e iogurte
de leite de caprinos alimentados com óleos vegetais. SP.
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