Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
91 A 121 A 151 B
92 E 122 E 152 D
93 A 123 B 153 A
94 A 124 B 154 D
95 B 125 D 155 C
96 C 126 D 156 C
97 C 127 B 157 A
98 D 128 B 158 E
99 C 129 A 159 B
100 E 130 C 160 C
101 E 131 B 161 C
102 D 132 B 162 B
103 D 133 A 163 C
104 B 134 C 164 B
105 C 135 C 165 C
106 B 136 B 166 B
107 C 137 B 167 B
108 B 138 A 168 A
109 E 139 B 169 D
110 B 140 E 170 A
111 E 141 D 171 D
112 D 142 C 172 E
113 D 143 C 173 E
114 E 144 A 174 A
115 B 145 A 175 B
116 B 146 B 176 E
117 C 147 B 177 A
118 B 148 B 178 D
119 C 149 A 179 B
120 D 150 B 180 B
SIMULADO ENEM 2021 – OUTUBRO
Gabarito do 2o dia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
RESOLUÇÕES E RESPOSTAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Questões de 91 a 135
QUESTÃO 91 Resposta A
Habilidade: H03 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo
ou em diferentes culturas.
A) CORRETA. As cinzas são uma fonte de material alcalino solúvel que, em contato com a água, produz um extrato básico
necessário para o meio saponificante.
Na2O 1 H2O → NaOH
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que óxidos de metais alcalinos reagindo com água
produzem bases ou hidróxidos, e não sais básicos.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as cinzas não atuam como extratores, mas
como fonte de material alcalino.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as cinzas não atuam como catalisadores, mas
como fonte de material alcalino.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a reação de hidrólise, também denominada de
saponificação, não ocorre em meio ácido.
QUESTÃO 92 Resposta E
Habilidade: H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível
de organização dos sistemas biológicos.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode inferir que a presença do peroxissomo por si só já é suficiente
para promover a reação química, deixando de considerar as propriedades da enzima necessárias ao processo.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa ignorou o fato de que, embora a estrutura primária da enzima de fato
não tenha sido alterada pelo cozimento, a atividade dessa enzima é dependente da estrutura terciária, que é prejudicada
pelas altas temperaturas durante o cozimento da batata do tubo B.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que o peroxissomo não é encontrado em células vegetais,
uma vez que é comum a associação de que apenas cloroplastos e vacúolos de suco celular sejam encontrados nesse
tipo de célula.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o aumento da temperatura durante o cozimento
favorece a atividade enzimática, o que é verdadeiro até certo ponto, já que temperaturas muito altas levam à perda da
ação da enzima devido à sua desnaturação.
E) CORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considerou a existência de peroxissomos em células vegetais, bem como
associou corretamente a interferência da temperatura na atividade enzimática.
QUESTÃO 93 Resposta A
Habilidade: H01 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os
a seus usos em diferentes contextos.
A) CORRETA. Em se tratando de uma interferência construtiva ou destrutiva, podemos construir a seguinte relação:
λ
ΔS 5 n ?
2
Sendo ΔS a diferença de caminho e n um inteiro. Substituindo os dados, temos
1,6
(10 2 6,8) ? 1026 5 n ? ⇒
2
⇒n54
Isso significa que temos uma defasagem de 4 meios comprimentos de onda ou ainda, uma defasagem de dois compri-
mentos de onda.
1
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera o n da expressão abaixo como sendo a defasagem em
número de comprimentos de ondas. Dessa forma,
λ
ΔS 5 n ?
2
Sendo ΔS a diferença de caminho e n um inteiro. Substituindo os dados temos
1,6
(10 2 6,8) ? 1026 5 n ? ⇒
2
⇒n54
Com isso o aluno conclui, equivocadamente, que se tem uma defasagem de 4 comprimentos de onda.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a seguinte expressão para interferência de onda, constru-
tiva ou destrutiva:
( )
ΔS 5 n 1
1
2
?λ
Dessa forma,
( )
3,2 ? 1026 5 n 1
1
2
? 1,6 ? 1026 ⇒
3
⇒n5
2
3
E com isso interpreta que há uma defasagem de comprimentos de ondas e uma interferência destrutiva.
2
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a seguinte expressão para interferência de onda, constru-
tiva ou destrutiva:
( )
ΔS 5 n 2
1
2
?λ
Dessa forma,
( )
3,2 ? 1026 5 n 2
1
2
? 1,6 ? 1026 ⇒
5
⇒n5
2
5
E com isso interpreta que há uma defasagem de comprimentos de ondas e uma interferência destrutiva.
2
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que n par está associado à interferência destrutiva em vez
de construtiva. Dessa forma,
λ
ΔS 5 n ?
2
Sendo ΔS a diferença de caminho e n um inteiro. Substituindo os dados, temos
1,6
(10 2 6,8) ? 1026 5 n ? ⇒
2
⇒n54
Sendo n par, o aluno identifica, equivocadamente, uma interferência destrutiva.
QUESTÃO 94 Resposta A
Habilidade: H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e(ou) destino dos poluentes ou prevendo
efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.
A) CORRETA. A água de resfriamento sai aquecida, porque a energia gerada em forma de calor faz com que a temperatura
da água se eleve no interior do reator, a ponto de ela ser transformada em vapor. Esse vapor aciona uma turbina que gera
a energia elétrica. Depois de deixar a turbina, o vapor passa por um trocador de calor, que funciona como um condensador,
onde o vapor é resfriado por uma fonte externa natural localizada próxima à usina (normalmente se trata da água de um
rio, lago ou mar) e volta na forma líquida ao circuito principal, iniciando novamente todo o processo.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a água de resfriamento sai aquecida.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a água de resfriamento sai aquecida e não
radioativa, ela não entra em contato com a água radioativa do reator.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a água de resfriamento sai aquecida e não
acidificada.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que água de resfriamento sai aquecida e não
apresenta contaminantes metálicos.
2
QUESTÃO 95 Resposta B
Habilidade: H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização
taxonômica dos seres vivos.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta equivocadamente o texto-base, em que consta que essas
variedades são da mesma espécie, a Brassica oleracea.
B) CORRETA. As variedades de uma espécie também podem ser chamadas de subespécies, como ocorre com as hortaliças
da espécie Brassica oleracea, que apresenta diferenças morfológicas devido ao interesse do desenvolvimento de órgãos
distintos dessa espécie durante a seleção artificial promovida pelo homem.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que, ao pertencer à mesma espécie vegetal, as
variedades citadas no texto também pertencem à mesma família.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as variedades constituem a mesma espécie,
Brassica oleracea, não pela morfologia, e sim por se tratar de mesmo genótipo.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta equivocadamente o texto-base, em que consta que as
variedades de couve e de repolho constituem a mesma espécie.
QUESTÃO 96 Resposta C
Habilidade: H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar
ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a catação é um processo indicado para sepa-
ração de mistura de sólidos, sendo um processo manual que não utiliza um meio poroso.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a flotação é um processo para separar misturas
de sólidos com densidades diferentes.
C) CORRETA. O aluno assimila que a passagem de uma mistura através de um material poroso que retém as partículas
sólidas é a filtração.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende que a destilação simples é um método para separação
de misturas homogêneas, não utilizando material poroso no processo.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o uso da destilação fracionada, que não serviria para
separar uma mistura heterogênea; mas, sim, a mistura de um ou mais líquidos miscíveis com pontos de ebulição diferentes.
QUESTÃO 97 Resposta C
Habilidade: H01 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os
a seus usos em diferentes contextos.
A) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa considerou que deveria dividir a velocidade e o tempo por 2, assim
como deveria multiplicar o espaço por dois (corretamente), resultando no erro.
Δs
V5
Δt
V Δt
2Δs 5 ?
2 2
340 ? 1
Δs 5
8
Δs 5 42,5 m
B) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa considerou que deveria dividir a velocidade por 2, assim como
deveria multiplicar o espaço por dois (corretamente), resultando no erro.
Δs
V5
Δt
V
2Δs 5 ? Δt
2
340 ? 1
Δs 5
4
Δs 5 85 m
C) CORRETA. Utilizando a equação da velocidade:
Δs
V5
Δt
Considerando que o som “vai e volta”, a equação fica da seguinte forma:
2Δs
V5
Δt
2Δs 5 V ? Δt
2Δs 5 340 ? 1
Δs 5 170 m
3
D) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa não considerou o caminho de volta do som.
Δs
V5
Δt
Δs 5 V ? Δt
Δs 5 340 ? 1
Δs 5 340 m
E) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa dividiu o espaço por 2, porém deveria multiplicá-lo por 2.
Δs
2
V5
Δt
Δs 5 2 ? V ? Δt
Δs 5 2 ? 340 ? 1
Δs 5 680 m
QUESTÃO 98 Resposta D
Habilidade: H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos
biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não se atentou ao fato de a planta transgênica economizar água nos
períodos de estiagem, portanto, há menor consumo de água. Além disso, não há qualquer menção sobre o calor no texto
de referência.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não se atentou ao fato de o texto não mencionar diretamente as
variações na produção. Indiretamente, a resistência ao clima seco pode diminuir as perdas dos produtores, mas não
necessariamente aumentar a produção das plantas transgênicas.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se atentou corretamente ao gene HAHB4 reduzir o consumo de água
das plantas em períodos de estiagem, porém, no texto de referência, não há menção sobre aumento na produção causado
pela inserção do gene HAHB4.
D) CORRETA. O texto menciona claramente que o gene HAHB4 está associado à resistência à seca e pode causar resis-
tência às variações climáticas. A resistência ao clima pode diminuir as perdas, mas não necessariamente aumentar a
produção do cultivo.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que a resistência à seca do gene HAHB4 se deve
ao menor consumo de água, e não ao maior aumento do consumo. O texto menciona claramente a resistência aos insetos
herbívoros, mas também cita a redução do consumo de água.
QUESTÃO 99 Resposta C
Habilidade: H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano.
A) INCORRETA. O aluno considera que todos os resistores estão em paralelo no cálculo da corrente do caso ideal:
12
associação 30 1 10 5 40 Ω em paralelo com 10, 8 e 6 Ω, encontrando resistência equivalente de Ω. Comparando
5
22
com a resistência no caso real, considera corretamente o resistor interno da bateria em série, encontrando Ω.
5
120
Ur 22
ir Rr 5 6
Assim: 5 ? 5 ø 55%.
ii Ui 120 11
Ri 12
5
B) INCORRETA. O aluno considera os resistores de 6 e 8 Ω associados em série antes de calcular a resistência equivalente
56
em paralelo. Faz, assim, a associação em paralelo de resistores de 40, 10 e 14 Ω, encontrando Ω para a resistência
11
78
equivalente do circuito ideal. Considerando o resistor interno da bateria em série, calcula Ω para o circuito real.
11
120
Ur 78
ir Rr 11 56
Logo: 5 ? 5 ø 72%.
ii Ui 120 78
Ri 56
11
4
C) CORRETA. Calcula-se a resistência equivalente da associação em paralelo para o caso ideal: associação de 40 em
paralelo com 10 e 8, encontrando 4 Ω. Soma-se com a resistência em série de 6 Ω, encontrando a resistência equivalente
do circuito ideal como sendo 10 Ω. Para o caso real, encontra resistência equivalente de 12 Ω ao considerar o resistor
interno da bateria em série. Dessa forma:
Ur 120
ir Rr 12 10
5 ? 5 ø 83%.
ii Ui 120 12
Ri 10
D) INCORRETA. O aluno calcula corretamente a resistência equivalente da associação em paralelo para o caso ideal:
associação de 40 em paralelo com 10 e 8, encontrando 4 Ω. Somando com a resistência em série de 6 Ω, encontra a
resistência equivalente do circuito ideal como sendo 10 Ω. Para o caso real, encontra resistência equivalente de 12 Ω
ao considerar o resistor interno da bateria em série. Contudo, ao escrever a razão, inverte a relação entre corrente e
i R 12
resistência, fazendo a conta de modo diretamente proporcional: r 5 r 5 5 120%.
ii Ri 10
E) INCORRETA. O aluno considera os resistores de 6 e 8 Ω associados em série antes de calcular a resistência equi-
56
valente em paralelo. Faz, assim, a associação em paralelo de resistores de 40, 10 e 14 Ω, encontrando Ω para a
11
78
resistência equivalente do circuito ideal. Considerando o resistor interno da bateria em série, calcula Ω para o circuito
11
real. Contudo, ao escrever a razão, inverte a relação entre corrente e resistência, fazendo a conta de modo diretamente
78
i R 11 78
proporcional: r 5 r ? 5 ø 139%.
ii Ri 56 56
11
5
D) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa não compreende que a maior liberação de O2 para a atmosfera
em razão da expansão da área de cultivo de cana-de-açúcar não contribui para minimizar o agravamento do aqueci-
mento global.
E) CORRETA. O CO2 contribui para o aquecimento global porque aumenta a retenção de calor na atmosfera, intensificando
o efeito estufa. Assim, a redução da emissão desse gás na atmosfera pode contribuir para minimizar o agravamento do
aquecimento global.
6
QUESTÃO 105 Resposta C
Habilidade: H08 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos natu-
rais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos.
1
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que H2 (g) 1 O2 (g) → H2O (l) é a reação global
2
da célula a combustível.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que no cátodo (polo positivo) ocorre semirreação
de redução.
C) CORRETA. O cátodo (polo positivo) é um eletrodo de níquel recoberto de óxido de níquel hidratado (Ni(OH) (s)) que ca-
talisa a redução do oxigênio (proveniente geralmente do bombeamento de ar), que ocorre quando ele recebe os elétrons
1
(redução). Desse modo, a semirreação que ocorre no cátodo é: O2 (g) 1 H2O (l) 1 2 e2 → 2 OH2 (aq).
2
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que no cátodo (polo positivo) o gás oxigênio (O2)
recebe elétrons.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que no cátodo (polo positivo) quem recebe elétrons
será o gás oxigênio (O2).
7
QUESTÃO 108 Resposta B
Habilidade: H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no
contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o escurecimento da lente é causado pelo desloca-
mento do equilíbrio no sentido de formação de prata metálico e cloro gasoso, mas associa a coloração escura adquirida
pelas lentes à eliminação de cloro gasoso do vidro das lentes.
B) CORRETA. O escurecimento das lentes fotossensíveis ocorre devido ao deslocamento do equilíbrio envolvendo os cristais
de cloreto de prata (AgCl) incorporados ao vidro. Em ambientes com elevada incidência de luz, o equilíbrio é deslocado no
sentido de formação de prata metálico, ou seja, na sua forma sólida, cuja principal característica é uma coloração escura,
observada na superfície das lentes e que pode contribuir para proteger os olhos do excesso de radiação.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o fenômeno observado ocorre devido ao desloca-
mento do equilíbrio apresentado, mas não observa que ocorre a formação de prata metálica e cloro gasoso, e considera
que há apenas uma dissociação dos íons Ag1 e Cl2.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o escurecimento da lente só ocorre na presença
de luz, ou seja, energia, mas não considera os componentes da lente e seu equilíbrio químico, associando o fenômeno à
elevação da temperatura do vidro devido à absorção de energia.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que a coloração escura nas lentes ocorre na presença de
luz, ou seja, energia, mas não compreende o deslocamento do equilíbrio do cloreto de prata, associando o fenômeno a
um processo de absorção de energia e agitação dos cristais presentes nas lentes.
8
B) CORRETA. A quantidade diária de calor liberada pela queima da totalidade da biomassa será obtida pela multiplicação
das grandezas poder calorífico e massa de resíduos gerados a cada dia.
kcal
Qdia 5 PCbio ? mbio → Qdia 5 4 300 ? 23 110 → Qdia 5 9,937 ? 107
dia
A massa de água que o aquecedor é capaz de elevar a temperatura de 20 ºC até 80 ºC por dia será
Qág 9,937 ? 107 kg
Qdia 5 mág ? cág ? ΔT → mág 5 → mág 5 → mág 5 1,656 ? 106
cág ? ΔT 1 ? (80 2 20) dia
g
Para a determinação do volume de água diário em m3, é necessário transformar a unidade da densidade da água de
kg cm3
para 3
m
g kg
ρ 5 1,0 3
→ 1 000 3
cm m
Através da definição de densidade, encontra-se o volume de água diário, que correspondente à massa obtida no cálculo
anterior.
mág mág 1,656 ? 106 m3 m3
ρ5 → Vág 5 → Vág 5 → Vág 5 1,656 ? 103 → Vág ø 1,66 ? 103
Vág ρ 1 000 dia dia
C) INCORRETA. O aluno esquece-se de alterar a unidade da densidade para calcular o volume, que é seu resultado. Assim,
encontrará um valor para o volume mil vezes maior que o valor real. Outro erro é que a dimensão do volume por ele
calculado não está em m3.
kcal
Qdia 5 PCbio ? mbio → Qdia 5 4 300 ? 23 110 → Qdia 5 9,937 ? 107
dia
A massa de água que o aquecedor é capaz de elevar a temperatura de 20 ºC até 80 ºC por dia será
Qág 9,937 ? 107 kg
Qdia 5 mág ? cág ? ΔT → mág 5 → mág 5 → mág 5 1,656 ? 106
cág ? ΔT 1 ? (80 2 20) dia
g
Para a determinação do volume de água diário em m3, é necessário transformar a unidade da densidade da água de 3
kg cm
para 3
m
g
ρ 5 1,0
cm3
Através da definição de densidade, encontra-se o volume de água diário, que correspondente à massa obtida no cálculo
anterior.
mág mág 1,656 ? 106 kg ? cm3 kg ? cm3
ρ5 → Vág 5 → Vág 5 → Vág 5 1,656 ? 106 → Vág ø 1,66 ? 106
Vág ρ 1,0 g ? dia g ? dia
D) INCORRETA. No cálculo da quantidade de calor liberada por dia através da queima da biomassa, o aluno não se atenta
ao fato de que o que importa é a variação da temperatura, e não a temperatura final.
kcal
Qdia 5 PCbio ? mbio → Qdia 5 4 300 ? 23 110 → Qdia 5 9,937 ? 107
dia
A massa de água que o aquecedor é capaz de elevar a temperatura de 20 ºC até 80 ºC por dia será
Qág 9,937 ? 107 kg
Qdia 5 mág ? cág ? T → mág 5 → mág 5 → mág 5 1,242 ? 106
cág ? T 1 ? 80 dia
g
Para a determinação do volume de água diário em m3, é necessário transformar a unidade da densidade da água de 3
kg cm
para 3
m
g kg
ρ 5 1,0 → 1 000 3
cm3 m
Através da definição de densidade, encontra-se o volume de água diário, que correspondente à massa obtida no cálculo
anterior.
mág mág 1,242 ? 106 m3 m3
ρ5 → Vág 5 → Vág 5 → Vág 5 1,242 ? 103 → Vág ø 1,24 ? 103
Vág ρ 1 000 dia dia
kg
E) INCORRETA. O aluno comete os dois erros, o de não transformar a unidade da densidade da água para 3 , bem como
m
utiliza o valor da temperatura final no cálculo da quantidade de calor gerada pela queima da biomassa, em vez do valor
da diferença de temperatura.
kcal
Qdia 5 PCbio ? mbio → Qdia 5 4 300 ? 23 110 → Qdia 5 9,937 ? 107
dia
A massa de água que o aquecedor é capaz de elevar a temperatura de 20 ºC até 80 ºC por dia será
Qág 9,937 ? 107 kg
Qdia 5 mág ? cág ? T → mág 5 → mág 5 → mág 5 1,242 ? 106
cág ? T 1 ? 80 dia
9
g
Para a determinação do volume de água diário em m3, é necessário transformar a unidade da densidade da água de
kg cm3
para 3
m
g kg
ρ 5 1,0 3
→ 1 000 3
cm m
Através da definição de densidade, encontra-se o volume de água diário, que correspondente à massa obtida no cálculo
anterior.
mág mág 1,242 ? 106 kg ? cm3 kg ? cm3
ρ5 → Vág 5 → Vág 5 → Vág 5 1,242 ? 106 → Vág ø 1,24 ? 106
Vág ρ 1 g ? dia g ? dia
10
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende o comando e calcula a unidade de “força” utilizando as
grandezas massa e distância fornecidas pela tirinha, ignorando a existência da constante. Assim:
massa2
F5
distância2
[massa]2
[F] 5
[distância]2
kg2
[F] 5 5 kg2 ? m22
m2
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta incorretamente o comando e calcula simplesmente a
unidade de medida de força no Sistema Internacional, ignorando as grandezas fornecidas pela tirinha e a constante.
F5m?a
[F] 5 [m] ? [a]
m
[F] 5 kg ? 2
s
[F] 5 kg ? m ? s22
D) CORRETA. A tirinha fala sobre a força de atração gravitacional, que é diretamente proporcional às massas envolvidas e
inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas. Assim, sendo C uma constante qualquer, a expressão
pode ser escrita na forma:
massa2
F5C?
distância2
A unidade de medida de força é o Newton, representada por N, equivalente à multiplicação entre massa e aceleração.
Logo:
[massa]2
[F] 5 [C] ?
[distância]2
kg2
N 5 [C] ?
m2
m kg2
kg ? 2
5 [C] ? 2
s m
m3
[C] 5 5 m3 ? kg21 ? s22
kg ? s2
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende o comando e analisa simplesmente as grandezas
dadas pela tirinha: força, massa e distância. Não entende as relações de igualdade, por isso só efetua uma multiplicação.
Sendo C uma constante qualquer:
massa2
C5F?
distância2
[massa]2
[C] 5 [F] ?
[distância]2
kg2
[C] 5 N ? 5 N ? kg2 ? m22
m2
11
E) CORRETA. No efeito fotoelétrico, a energia cinética dos elétrons ejetados depende diretamente de duas grandezas:
a frequência da luz incidente e a função trabalho do metal. Ao diminuir o valor do comprimento de onda da radiação,
aumenta-se sua frequência (v 5 λ ? f). Como a função trabalho é uma grandeza fixa, variando apenas com as proprie-
dades de cada metal, a energia cinética dos elétrons ejetados aumenta com o aumento da frequência da luz incidente.
12
B) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa não considerou que um homem daltônico não passa o seu alelo
recessivo (que condiciona o daltonismo) para os filhos do sexo masculino (esse alelo está situado no cromossomo X,
e homens transferem o cromossomo Y para filhos do sexo masculino). Dessa forma, a chance de nascer um menino
daltônico será de 50% (que equivale à chance de o menino receber o alelo recessivo da mãe portadora).
C) CORRETA. Uma mulher não daltônica, filha de um homem daltônico, necessariamente terá recebido dele seu alelo
recessivo (que condiciona o daltonismo); ela será dita portadora, e terá 50% de chance de passar esse alelo para seus
filhos, de ambos os sexos. No caso de bebês do sexo masculino, existem apenas dois cenários (50% de chance para
cada): se o menino receber o alelo recessivo da mãe, será daltônico; se não, não será daltônico.
D) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa não considerou que filhos (de qualquer sexo) de um casal formado
por mulher portadora e homem daltônico têm 75% de chance de receber o alelo recessivo (que condiciona o daltonismo).
Desse 75%, a terça parte receberá também um alelo dominante e, por isso, não manifestará o distúrbio (serão meninas
portadoras, como a mãe).
E) INCORRETA. O aluno que assinalou essa alternativa não considerou que não se trata de herança restrita ao sexo (que
só se manifesta em indivíduos do sexo masculino) ou influenciada pelo sexo (que se manifesta mais frequentemente em
indivíduos do sexo masculino), e sim de herança ligada ao sexo (que, em distúrbios condicionados por alelos recessivos,
se manifesta com mais frequência em indivíduos do sexo masculino). Nessa forma de herança, os meninos recebem o
alelo em questão, localizado no cromossomo X, das suas mães.
13
QUESTÃO 120 Resposta D
Habilidade: H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou
solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.
A) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa substitui, incorretamente, os valores de absorvância no lugar da
variável C na lei de Beer-Lambert, obtendo os seguintes valores para a concentração de cobre das amostras:
Para marca X
A5α?C
A 5 0,100 ? 0,250 5 0,0250
Para marca Y
A5α?C
A 5 0,100 ? 0,030 5 0,003
Assim, como ambos os valores obtidos estão abaixo do limite estabelecido para a concentração de cobre em aguardente
das duas legislações, o aluno conclui que ambas podem ser comercializadas em qualquer localidade.
B) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa substitui corretamente os valores de absorvância na lei de
Beer-Lambert, porém não leva em consideração o fator de diluição, obtendo os seguintes valores para a concentração
de cobre das amostras:
Para marca X
A5α?C
0,250 5 0,100 ? C
C 5 2,50 mg/L
Para marca Y
A5α?C
0,030 5 0,100 ? C
C 5 0,300 mg/L
Assim, como o valor de concentração de cobre na marca Y está abaixo do previsto em ambas as legislações (2 mg/L e
5 mg/L) e o obtido para a amostra X está abaixo apenas do valor previsto na legislação brasileira (5 mg/L), o aluno conclui
que ambas as marcas podem ser comercializadas no Brasil, sendo Y ainda comercializada em outros países.
C) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa substitui corretamente os valores de absorvância na lei de
Beer-Lambert, porém não leva em consideração o fator de diluição, obtendo os seguintes valores para a concentração
de cobre das amostras:
Para marca X
A5α?C
0,250 5 0,100 ? C
C 5 2,50 mg/L
Para marca Y
A5α?C
0,030 5 0,100 ? C
C 5 0,300 mg/L
Além disso, ele troca os limites para a concentração de cobre em aguardente das duas legislações (2 mg/L para a legis-
lação brasileira e 5 mg/L para a de outros países).
Assim, como o valor de concentração de cobre na marca Y está abaixo do previsto em ambas as legislações (2 mg/L e
5 mg/L) e o obtido para a amostra X está abaixo apenas do valor previsto na legislação de outros países (5 mg/L), o aluno
conclui que ambas as marcas podem ser comercializadas em outros países, sendo Y ainda comercializada no Brasil.
D) CORRETA. As concentrações de cobre nas amostras analisadas devem ser obtidas por meio da lei de Beer-Lambert
fornecida no texto. Assim, obtêm-se os seguintes valores para as concentrações em questão:
Para marca X
A5α?C
0,250 5 0,100 ? C
C 5 2,50 mg/L
Para marca Y
A5α?C
0,030 5 0,100 ? C
C 5 0,300 mg/L
Como as amostras foram diluídas por um fator de 1 : 15, é necessário levá-lo em consideração para determinar a real
concentração de cobre nas marcas de aguardente:
Para marca X
C 5 2,50 mg/L ? 15 5 37,5 mg/L
Para marca Y
C 5 0,300 mg/L ? 15 5 4,5 mg/L
Assim, a concentração de cobre na aguardente da marca X ultrapassa os valores previstos em ambas as legislações,
levando à impossibilidade de comercialização legal dessa marca em qualquer localidade. Já a marca Y apresentou valor
de concentração superior ao previsto para outros países, porém inferior ao da legislação brasileira, sendo, portanto,
possível comercializar legalmente no Brasil.
14
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa calcula as concentrações de cobre para as marcas corretamente,
levando em consideração o fator de diluição.
Para marca X
A5α?C
0,250 5 0,100 ? C
C 5 2,50 mg/L
Para marca Y
A5α?C
0,030 5 0,100 ? C
C 5 0,300 mg/L
Como as amostras foram diluídas por um fator de 1 : 15, é necessário levá-lo em consideração para determinar a real
concentração de cobre nas marcas de aguardente:
Para marca X
C 5 2,50 mg/L ? 15 5 37,5 mg/L
Para marca Y
C 5 0,300 mg/L ? 15 5 4,5 mg/L
Entretanto, ele troca os limites para a concentração de cobre em aguardente das duas legislações (2 mg/L para a legis-
lação brasileira e 5 mg/L para a de outros países).
Assim, como o valor de concentração de cobre na marca X está acima do previsto em ambas as legislações, ele conclui
que essa marca não será comercializada em nenhuma localidade. Já o valor obtido para a marca Y está abaixo do previsto
na legislação de outros países (5 mg/L) e acima do previsto na legislação brasileira (2 mg/L), sendo, portanto, comerciali-
zada legalmente apenas em outros países.
15
B) CORRETA. Para encontrar os limites de temperatura de funcionamento do forno, basta converter os valores de Fahrenheit
para Celsius.
Limite inferior:
TF 5 (TC ? 1,8) 1 32
140 5 (TC ? 1,8) 1 32
108 5 TC ? 1,8
TC 5 60 ºC
Limite superior:
TF 5 (TC ? 1,8) 1 32
725 5 (TC ? 1,8) 1 32
693 5 TC ? 1,8
TC 5 385 ºC
Assim, a variação correspondente na escala Celsius é de 385 2 60 5 325 ºC.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o comando, que pede a variação de temperatura.
Nesse caso, apenas converte o limite superior de funcionamento do forno (725 ºF) para Celsius, por meio da relação:
TF 5 (TC ? 1,8) 1 32
725 5 (TC ? 1,8) 1 32
693 5 TC ? 1,8
TC 5 385 ºC
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não nota que a variação deve estar expressa na escala utilizada pelo
padeiro (Celsius); por isso, calcula a variação diretamente na escala original (Fahrenheit), fazendo 725 2 140 5 585 ºF.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a fórmula de conversão de temperaturas, dividindo os valores
de temperatura por 1,8, em vez de multiplicar. Assim, calculando os limites de funcionamento do forno:
Limite inferior:
TF 5 (TC 4 1,8) 1 32
140 5 (TC 4 1,8) 1 32
108 5 TC 4 1,8
TC 5 194,4 ºC
Limite superior:
TF 5 (TC 4 1,8) 1 32
725 5 (TC 4 1,8) 1 32
693 5 TC 4 1,8
TC 5 1 247,4 ºC
A variação correspondente na escala Celsius seria de 1 247,4 2 194,4 5 1 053 ºC.
16
D) CORRETA. O aluno determina corretamente que o reagente limitante dessa reação é o NaCl e continua os cálculos
fazendo uso das informações relativas a esse reagente.
Determinação do reagente limitante:
1 500 2 000
NH4OH ⇒ 5 42,85 mols 2 reagente em excesso. NaCl ⇒ 5 34,18 mols 2 reagente limitante.
35 58,5
58,5 g de NaCl 84 g de NaHCO3
2 000 g de NaCl x g de NaHCO3
x 5 2 871 g ø 2,9 K
E) NCORRETA. O aluno sabe calcular o rendimento da reação, mas não atenta à determinação do reagente limitante e em
excesso, ou acredita que o limitante é o NH4OH por ter sido adicionado em menor quantidade, e assim acaba usando o
reagente errado para realizar os cálculos.
18
C) INCORRETA. Considere-se que equilíbrio térmico implique a mesma energia interna, então essa alternativa poderia
ser escolhida.
D) INCORRETA. Essa alternativa poderia ser escolhida caso se fizesse a razão oposta do que se pede, ou seja,
ΔUO2 5
5
ΔUHe 3
E) INCORRETA. Considere-se que a mesma temperatura implique a mesma velocidade média das partículas, em vez de
mesma energia cinética média, então, a razão entre as energias cinéticas seria igual à razão das massas molares, nesse
caso 8, se considerarmos a energia cinética média do O2 pela do He. Aqui ainda se comete um erro conceitual, no qual
se considera que a energia cinética média de translação equivale à energia interna do gás e, portanto, a razão da energia
cinética seria equivalente à razão dos trabalhos, na expansão adiabática (ΔU 5 2τ).
200 m ΔS
100 m
160 m
120 m
200 m
Ao analisar a trajetória, obtém os deslocamentos resultantes, nos eixos horizontal e vertical.
ΔSx 5 200 2 100 5 100 m
ΔSy 5 200 1 160 2 120 5 240 m
Com esses valores, encontra a resultante e o módulo do deslocamento.
ΔS2 5 ΔS2x 1 ΔS2y
ΔS2 5 1002 1 2402
ΔS 5 260 m
19
B) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa, equivocadamente, desconsidera o último percurso (120 m ao norte).
200 m
ΔS
100 m
160 m
200 m
Com esses valores, encontra a resultante e o módulo do deslocamento.
ΔS2 5 ΔS2x 1 ΔS2y
ΔS2 5 1002 1 3602
ΔS 5 √139 600 5 20√349 m
C) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa considera corretamente os percursos no eixo vertical. Já no eixo
horizontal foram somados, ao invés de serem subtraídos.
ΔS 200 m
100 m
160 m
120 m
200 m
Com esses valores, encontra a resultante e o módulo do deslocamento.
ΔS2 5 ΔS2x 1 ΔS2y
ΔS2 5 3002 1 2402
ΔS 5 √147 600 5 60√41 m
D) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa equivocadamente soma, tanto no eixo x como no eixo y, todos os
percursos, encontrando, vetorialmente, sua resultante.
200 m
ΔS 100 m
160 m
200 m
120 m
20
QUESTÃO 134 Resposta C
Habilidade: H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos
energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa apenas realiza a divisão entre os valores de energia produzida por
mol de cada combustível, não considerando a quantidade de mol que existe em 1 L de cada combustível.
5 471 kJ/mol
5 3,999
1 368 kJ/mol
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa analisa apenas a densidade dos combustíveis. Como a densidade
representa a relação entre massa e volume de uma substância, considerando o mesmo volume dos dois combustíveis,
o etanol terá maior massa e, consequentemente, maior energia.
C) CORRETA. Gasolina:
Massa de combustível: 0,7 g/mL ? 1 000 mL 5 700 g
700 g
Mol de combustível: 5 6,1 mol
114 g/mol
Energia produzida: 6,1 mol ? 5 471 kJ/mol 5 33 373,1 kJ
Etanol:
Massa de combustível: 0,8 g/mL ? 1 000 mL 5 800 g
800 g
Mol de combustível: 5 17,4 mol
46 g/mol
Energia produzida: 17,4 mol ? 1 368 kJ/mol 5 23 791,3 kJ
33 373,1 kJ
5 1,4 kJ
23 791,3 kJ
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa erra no cálculo da energia produzida: em vez de multiplicar o número
de mol pelo valor da energia gerada para cada mol, ele divide o valor da energia gerada para cada mol pelo número de
mol de combustível.
Gasolina:
Massa de combustível: 0,7 g/mL ? 1 000 mL 5 700 g
700 g
Mol de combustível: 5 6,1 mol
114 g/mol
5 471 kJ/mol
Energia produzida: 5 896,88 kJ
6,1 mol
Etanol:
Massa de combustível: 0,8 g/mL ? 1 000 mL 5 800 g
800 g
Mol de combustível: 5 17,4 mol
46 g/mol
1 368 kJ/mol
Energia produzida: 5 78,62 kJ
17,4 mol
896,88 kJ
5 11,4
78,62 kJ
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera apenas a quantidade de mol de combustível contido em
um litro e inverte os dados das substâncias envolvidas.
Etanol:
Massa de combustível: 0,7 g/mL ? 1 000 mL 5 700 g
700 g
Mol de combustível: 5 6,1 mol
114 g/mol
Gasolina:
Massa de combustível: 0,8 g/mL ? 1 000 mL 5 800 g
800 g
Mol de combustível: 5 17,4 mol
46 g/mol
21
C) CORRETA. A figura 2 corresponde a uma célula vegetal, em que a comunicação das células ocorre através de sinalização
química, por não conterem neurônios como os animais.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não consegue diferenciar o modelo esquemático das células animal
e vegetal.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a estrutura mais externa da célula vegetal é a
parede celular.
22
Como o enunciado diz que a propriedade possuía 10 ha, então, precisamos multiplicar os valores obtidos por 10, obtendo,
respectivamente:
27,225 hectares, 48,4 hectares, 24,2 hectares e 96,8 hectares.
B) INCORRETA. O aluno estabeleceu a relação correta da medida dos alqueires em m2 com a medida do hectare em m2.
Para transformar a medida de 1 alqueire em hectares, basta dividir por 10 000. Assim, temos que:
27 725
1 alqueire do Norte 5 27 725 m2 5 ha 5 2,7525 ha
10 000
48 400
1 alqueire mineiro 5 48 400 m2 5 ha 5 4,84 ha
10 000
24 200
1 alqueire paulista 5 24 200 m2 5 ha 5 2,42 ha
10 000
96 800
1 alqueire baiano 5 96 800 m2 5 ha 5 9,68 ha
10 000
Porém, o aluno desconsiderou que a medida da propriedade era de 10 alqueires e não multiplicou os valores por 10.
C) INCORRETA. O aluno estabeleceu a relação correta da medida dos alqueires em m2 com a medida do hectare em m2.
Para transformar a medida de 1 alqueire em hectares, basta dividir por 10 000. Assim, temos que:
27 725
1 alqueire do Norte 5 27 725 m2 5 ha 5 2,7525 ha
10 000
48 400
1 alqueire mineiro 5 48 400 m2 5 ha 5 4,84 ha
10 000
24 200
1 alqueire paulista 5 24 200 m2 5 ha 5 2,42 ha
10 000
96 800
1 alqueire baiano 5 96 800 m2 5 ha 5 9,68 ha
10 000
Porém, ao invés de multiplicar os valores obtidos por 10, o aluno dividiu por 10.
D) INCORRETA. O aluno não estabeleceu a relação correta da medida dos alqueires em m2 com a medida do hectare em m2.
Ele considerou que 1 alqueire é igual a 1 hectare.
E) INCORRETA. O aluno não estabeleceu a relação correta da medida dos alqueires em m2 com a medida do hectare em m2.
Ele apenas multiplicou os valores em m2 correspondente aos diferentes tipos de alqueire por 10, que era a medida da
propriedade do enunciado.
23
QUESTÃO 141 Resposta D
Habilidade: H22 – Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de argumentação.
A) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa prioriza a proximidade dos pontos às torres, e não o número de torres
cujo sinal cobre o ponto. Dessa forma, o ponto A (4; 1) é escolhido por estar não só próximo a duas torres (T2 e T6), como
também estar a apenas 1 km de cada.
B) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa se confunde e considera um ponto fora da região de cobertura das
torres.
C) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa inverte as coordenadas ao localizar o ponto no mapa e considera que
ele está sendo abrangido pelas torres T1, T2 e T6, quando, na verdade, ele é coberto pelas torres T1 e T5.
D) CORRETA. Colocando os pontos em que serão feitos os testes, assim como os círculos Ci que representam a área de
cobertura das torres Ti onde i 5 1, 2, 3, 4, 5, 6, obtém-se:
km
7
C4
B
6
C5 T4 C3
5
T5 T3
4
E C6
3
C
C1 T6
2
T1 D C2 A
1
T2
21 0 1 2 3 4 5 6 7 8 km
21
22
Dessa forma, é possível concluir que os pontos são cobertos pelas torres:
A: T2 e T6
B: está fora da área de cobertura
C: T1 e T5
D: T1, T2 e T6
E: T5 e T6
Portanto, o ponto com melhor sinal telefônico dessa empresa é D (2,5; 1,0), pois é coberto pelo sinal de 3 torres.
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa analisa o gráfico de forma superficial, considerando que o ponto E
é abrangido pelas torres T1, T4, T5 e T6, porém, ele só é contemplado pelas torres T5 e T6. Isso é percebido após ser
feita uma análise mais minuciosa, por exemplo, calculando a distância entre os pontos T1, T4 e E e constatando que ela
é maior que 2.
24
E escolhe o aluno 2 como ganhador, porém, percebe que a diferença entre as notas é menor do que 5% da menor média
e utiliza o critério extra de seleção, calculando a média ponderada desse aluno:
90 ? 1 1 70 ? 2 1 82 ? 2 1 50 ? 3
Médiaponderada 2 5 5 68
8
Conclui que o ganhador seria o aluno 2, com uma média de 68,00.
C) CORRETA. Calculando a média aritmética das notas de cada aluno, obtém-se:
70 1 80 1 70 1 60
Médiaaritmética 1 5 5 70
4
90 1 70 1 82 1 50
Médiaaritmética 2 5 5 73
4
Como a diferença entre as notas é menor do que 5% da menor média, pois 73 2 70 < 5% de 70 ⇒ 3 < 3,5, deve-se
aplicar o critério extra de seleção e calcular as médias ponderadas de cada aluno:
70 ? 1 1 80 ? 2 1 70 ? 2 1 60 ? 3
Médiaponderada 1 5 5 68,75
8
90 ? 1 1 70 ? 2 1 82 ? 2 1 50 ? 3
Médiaponderada 2 5 5 68
8
Desta forma, o aluno 1 ganhou a bolsa, com a média de 68,75.
D) INCORRETA. O aluno que seleciona essa alternativa se confunde e, após calcular as médias aritméticas dos alunos,
compara a diferença entre as notas com 5% da menor nota obtida nas 4 etapas (50 pontos do aluno 1 na prova de leitura):
73 2 70 < 5% de 50 ⇒ 3 < 2,5
Conclui que não é necessário utilizar o critério extra e, portanto, o ganhador seria o aluno 2 com uma média de 73,00.
E) INCORRETA. O aluno que seleciona essa alternativa se confunde e, no cálculo da média ponderada, divide a multiplica-
ção das notas pelos pesos pela quantidade de etapas (4) e não pela soma dos pesos, encontrando:
70 ? 1 1 80 ? 2 1 70 ? 2 1 60 ? 3
Médiaponderada 1 5 5 137,5
4
90 ? 1 1 70 ? 2 1 82 ? 2 1 50 ? 3
Médiaponderada 2 5 5 136
4
Conclui que o ganhador seria o aluno 1, com uma média de 137,50.
25
D) INCORRETA. 43 pessoas preferem morango na cidade N (o aluno olha errado no gráfico e troca o valor de N por M).
O total de pessoas consultadas na pesquisa é: 51 1 42 1 16 1 30 1 43 1 40 1 48 1 32 5 302. Então, a porcentagem
dos que preferem morango na cidade N em relação ao total de pessoas consultadas corresponde a:
43 100%
x5 > 14,238% ø 14,24%.
302
16 pessoas preferem baunilha na cidade M. O total de pessoas consultadas na cidade M é: 51 1 16 1 43 1 48 5 158.
Logo, a porcentagem dos que preferem baunilha na cidade M em relação ao total da cidade M corresponde a:
16 100%
y5 > 10,126% ø 10,13%.
158
Portanto, a diferença pedida resulta em 14,24 2 10,13 5 4,11%.
E) INCORRETA. 40 pessoas preferem morango na cidade N. O total de pessoas consultadas na cidade N é:
42 1 30 1 40 1 32 5 144 (o aluno entende que deve calcular o total de pessoas consultadas na cidade N, já que a
segunda parte da pergunta do problema pede o total de pessoas na cidade M). Então, a porcentagem dos que preferem
40 100%
morango na cidade N em relação ao total de pessoas consultadas na cidade N corresponde a: x 5 > 27,78%.
144
16 pessoas preferem baunilha na cidade M. O total de pessoas consultadas na cidade M é: 51 1 16 1 43 1 48 5 158.
Logo, a porcentagem dos que preferem baunilha na cidade M em relação ao total da cidade M corresponde a:
30 100%
y5 > 18,987% ø 18,99 (o aluno considerou a quantidade de pessoas que preferem baunilha na cidade N).
158
Portanto, a diferença pedida resulta em 27,78 2 18,99 5 8,79%.
26
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa comete o erro no cálculo da face da secção: A’B’CD.
Os sólidos formados serão dois prismas triangulares. As bases são dois triângulos retângulos de catetos 30 cm e 16 cm
(as duas peças indicadas). As faces laterais do prisma serão três retângulos: um é a base do paralelepípedo (retângulo
de 20 cm x 30 cm), outro é a face menor do paralelepípedo (retângulo de dimensões 20 cm x 16 cm) e o último é a
secção A’B’CD, cujo lado menor é 20 cm (aresta menor do paralelepípedo) e o outro tem medida da hipotenusa das faces
triangulares: 34 cm (no entanto, o aluno usa as medidas vizinhas na figura, fazendo o cálculo alternativo a seguir).
Cálculo correto Cálculo realizado com erro
hipotenusa2 5 302 1162 hipotenusa2 5 302 1202
16 cm hipotenusa2 5 900 1256 hipotenusa2 5 900 1400
2 peças
hipotenusa 5 √1 156 hipotenusa 5 √1 300
30 cm hipotenusa 5 34 hipotenusa 5 10√13
A face CDD’C’, que é a face menor do paralelepípedo, de dimensões 16 cm x 20 cm;
As faces triangulares: DD’A’ e CC’B’, de dimensões 30 cm x 16 cm;
CDA’B’ é hipotenusa do triângulo retângulo DD’A’, mas o aluno usa medições incorretas com 10√13 cm.
27
O caminho 2, de Gabriel, é calculado como 5 ? 16 5 80 m. O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida
80 m
pela velocidade, ou seja, 5 100 s. E, por fim, o caminho 3, de Amanda, é calculado como a distância percorrida
0,8 m/s
na Rua 1 5 √392 1 802 5 89 m, com a distância percorrida na Rua A 5 11 m, que é igual a 89 1 11 5 100 m no total.
100 m
O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida pela velocidade, ou seja, 5 125 s. Assim, Felipe che-
0,8 m/s
garia primeiro, depois, Amanda, e, por fim, Gabriel.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte os cálculos de velocidade de Gabriel e Amanda. A velocidade
0,8 m 0,8 m
que deveria ser atribuída a Amanda 5 0,8 m/s foi atribuída a Gabriel, e a que deveria ser de Gabriel 5 0,4 m/s
1s 2s
2 ? 0,9 m
foi atribuída a Amanda. Ele calcula a velocidade de Felipe como 5 0,6 m/s, corretamente. O Caminho 1, de Felipe,
3s
é calculado como a distância percorrida na Rua 1 5 √182 1 802 5 82 m, com a distância percorrida na Rua A 5 20 m, que
é igual a 82 1 20 5 102 m no total. O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida pela velocidade, ou seja,
102 m
5 170 s. O caminho 2, de Gabriel, é calculado como 5 ? 16 5 80 m. O tempo gasto para percorrê-lo é igual à dis-
0,6 m/s
80 m
tância dividida pela velocidade, ou seja, 5 100 s. E, por fim, o caminho 3, de Amanda, é calculado como a distância
0,8 m/s
percorrida na Rua 1 5 √392 1 802 5 89 m, com a distância percorrida na Rua A 5 11 m, que é igual a 89 1 11 5 100 m no
100 m
total. O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida pela velocidade, ou seja, 5 250 s. Assim, Gabriel
0,4 m/s
chegaria primeiro, depois, Felipe, e, por fim, Amanda.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se esquece de dividir por 2 s no cálculo da velocidade do Gabriel,
0,8 m 0,8 m
e calcula sua velocidade como sendo de 5 0,8 m/s. Ele calcula a velocidade de Amanda como 5 0,8 m/s,
1s 1s
2 ? 0,9 m
corretamente, e a de Felipe como 5 0,6 m/s, corretamente. O caminho 1, de Felipe, é calculado como a
3s
distância percorrida na Rua 1 5 √182 1 802 5 82 m, com a distância percorrida na Rua A 5 20 m, que é igual a
102 m
82 1 20 5 102 m no total. O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida pela velocidade, ou seja, 5 170 s.
0,6 m/s
O caminho 2 de Gabriel, é calculado como 5 ? 16 5 80 m. O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida
80 m
pela velocidade, ou seja, 5 100 s. E, por fim, o caminho 3, de Amanda, é calculado como a distância percorrida
0,8 m/s
na Rua 1 5 √392 1 802 5 89 m, com a distância percorrida na Rua A 5 11 m, que é igual a 89 1 11 5 100 m no total.
100 m
O tempo gasto para percorrê-lo é igual à distância dividida pela velocidade, ou seja, 5 125 s. Assim, Gabriel
0,8 m/s
chegaria primeiro, depois, Amanda, e, por fim, Felipe.
28
QUESTÃO 147 Resposta B
Habilidade: H23 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos.
A) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa considera a opção com o tempo mais demorado para o retorno de
3 000 reais
3 000 5 2 000 (1,18)x
300
5 (1,18)x
2 000
1,5 5 (1,18)x
log 1,5 5 log (1,18)x
0,1800 5 x ? 0,0720
0,1800
x5
0,0720
x 5 2,5 anos
Ou seja, 30 meses.
B) CORRETA. O valor final, montante, deve ser 3 000 reais; assim, usando a fórmula para juros compostos, descobriremos
qual o tempo de cada aplicação para alcançar esse valor. Temos:
Montante 5 valor inicial aplicado ? (1 1 juros)tempo
Opção 1:
3 000 5 2 000 (1,18)x
300
5 (1,18)x
2 000
1,5 5 (1,18)x
log 1,5 5 log (1,18)x
0,1800 5 x ? 0,0720
0,1800
x5
0,0720
x 5 2,5 anos
Como a taxa é anual, o tempo é de 2,5 anos ou 30 meses.
Opção 2:
3 000 5 2 000 (1,015)x
300
5 (1,015)x
2 000
1,5 5 (1,015)x
log 1,5 5 log (1,015)x
0,1800 5 x ? 0,0065
0,1800
x5
0,0065
x 5 27,7 meses
Como a taxa é mensal, o tempo é de aproximadamente 28 meses.
O problema pede o investimento que atinja a meta com o retorno mais rápido, então a opção correta é a 2.
C) INCORRETA. O aluno confunde meses com anos, visto que as taxas de juros são diferentes, uma é anual e a outra é
mensal.
Opção 1:
3 000 5 2 000 (1,18)x
300
5 (1,18)x
2 000
1,5 5 (1,18)x
log 1,5 5 log (1,18)x
0,1800 5 x ? 0,0720
0,1800
x5
0,0720
x 5 2,5 anos
Porém o aluno assinala 2,5 meses, não se atentando que na aplicação 1 os juros são anuais, ou seja, utiliza-se anos.
29
D) INCORRETA. O aluno marca essa alternativa, pois faz a divisão errada, achando 2,77.
3 000 5 2 000 (1,015)x
300
5 (1,015)x
2 000
1,5 5 (1,015)x
log 1,5 5 log (1,015)x
0,1800 5 x ? 0,0065
0,1800
x5
0,065
x 5 2,77 meses
E) INCORRETA. O aluno arredonda 2,5 para 3 anos.
3 000 5 2 000 (1,18)x
300
5 (1,18)x
2 000
1,5 5 (1,18)x
log 1,5 5 log (1,18)x
0,1800 5 x ? 0,0720
0,1800
x5
0,0720
x 5 2,5 anos > 3 anos
30
QUESTÃO 150 Resposta B
Habilidade: H05 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.
A) INCORRETA. O aluno entende que devem ser subtraídos 48 minutos do tempo, sendo, portanto, 4,2 h.
Se são gastas 5 h para colocar 50 placas, para se realizar o trabalho em 4,2 h, devem ser necessárias 42 placas.
Para se calcular a área dessas placas, basta dividir a área da parede pelo número de placas:
18 m2
5 0,43 m2
42 placas
Portanto, o lado, aproximadamente, seria 0,66 m.
B) CORRETA. Primeiro, divide-se a área da parede pela área das placas, para se calcular quantas são utilizadas.
3m?6m
5 50 placas
0,6 m ? 0,6 m
Se são gastas 5 h para colocar 50 placas, para se realizar o trabalho em 48 min (0,8 h), devem ser necessárias 8 placas.
Para se calcular a área dessas placas, basta dividir a área da parede pelo número de placas:
18 m2
5 2,25 m2
8 placas
Portanto, o lado da placa deve ser 1,5 m.
C) INCORRETA. O aluno dá como resultado a área, e não o lado, respondendo 2,25 m.
D) INCORRETA. O aluno utiliza 0,6 como a área da placa menor:
3m?6m
5 30 placas
0,6 m2
Se são gastas 5 h para colocar 30 placas, para se realizar o trabalho em 48 min (0,8 h), devem ser necessárias 4,8 placas.
Para se calcular a área dessas placas, basta dividir a área da parede pelo número de placas:
18 m2
5 3,75 m2
4,8 placas
O aluno se equivoca e acredita já ter encontrado a resposta, indicando 3,75 m.
E) INCORRETA. O aluno começa como no erro anterior, utilizando 0,6 como a área da placa menor:
3m?6m
5 30 placas
0,6 m2
Se são gastas 5 h para colocar 30 placas, para se realizar o trabalho em 48 min (0,8 h), devem ser necessárias 4,8 placas.
O aluno se equivoca e acredita já ter encontrado a resposta, indicando 4,8 m.
Sarampo
Sarampo Tétano
e tétano
70 30
850
Nenhuma
50
De acordo com o diagrama, o total de pessoas não vacinadas é de 1 000 2 (70 1 30 1 850) 5 50.
50
Portanto, 5 5% dessa população.
1 000
C) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa considera a porcentagem de pessoas vacinadas apenas contra
o sarampo:
70
5 7%
1 000
31
D) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa considera a porcentagem de pessoas que tomaram apenas uma
das vacinas:
(70 1 30)
5 10%
1 000
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa considera que apenas as pessoas que tomaram ambas as vacinas
estão no grupo de pessoas vacinadas, concluindo que o complementar desse grupo seria equivalente a:
850
12 5 15%
1 000
32
QUESTÃO 154 Resposta D
Habilidade: H03 – Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos.
A) INCORRETA. Como o número 15 é divisível por 5, o aluno pensou que o número no visor termina em zero, pois o critério
de divisibilidade por 5 diz que o número termina em 0 ou 5, logo temos que E 5 0. O número seria 417 020. O aluno não
se atenta para o que pede o enunciado: o produto deste número pelo dobro de E, que no caso seria 0.
B) INCORRETA. Como o número 15 é divisível por 3, o aluno pensou que o número E no visor é 2, pois o critério de divisi-
bilidade por 3 diz que a soma dos algarismos tem que ser divisível por 3.
4 1 1 1 7 1 2 1 2 1 2 5 18
18 é divisível por 3, logo temos que E 5 2. O número seria 417 222, não divisível por 15, apenas por 3. Como o dobro
de 2 é 4, o produto seria 4 ? 417 222 5 1 668 888.
C) INCORRETA. Como o número 15 é divisível por 3, o aluno confundiu o critério de divisibilidade por 3, achando que o
número deveria terminar em 3, logo temos que E 5 3. Assim, o número seria 417 323, o qual não é divisível por 15.
Como o dobro de 3 é 6, o produto seria 6 ? 417 323 5 2 503 938.
D) CORRETA. Como o número 15 é divisível por 5, o aluno pensou que o número no visor termina em cinco, pois o critério
de divisibilidade por 5 diz que o número termina em 0 ou 5, logo temos que E 5 5. O número seria 417 525 que é divisível
por 15. Como o dobro de 5 é 10, o produto seria 10 ? 417 525 5 4 175 250.
E) INCORRETA. Como o número 15 é divisível por 3, o aluno pensou que o número E no visor é 8, pois o critério de divisi-
bilidade por 3 diz que a soma dos algarismos tem que ser divisível por 3.
4 1 1 1 7 1 8 1 2 1 8 5 30
30 é divisível por 3, logo temos que E 5 8. O número seria 417 828, que não é divisível por 15, apenas por 3. Como o
dobro de 8 é 16, o produto seria 16 ? 417 828 5 6 685 248.
33
QUESTÃO 157 Resposta A
Habilidade: H05 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.
A) CORRETA. Deve-se calcular, nesse caso, o aumento do preço de 5% sobre o valor de R$ 49,90. Calculando, temos
que 5% de R$ 49,90 vale R$ 2,50. Dessa forma, o aumento do preço deve ser de R$ 2,50, elevando o preço do item do
cardápio para R$ 49,90 1 R$ 2,50 5 R$ 52,40.
B) INCORRETA. O aluno que marca esta alternativa interpreta o enunciado equivocadamente e entende que o aumento do
preço será de R$ 5,00 no prato que originalmente custava R$ 49,90. Dessa forma, o valor final do prato considerado pelo
aluno será de R$ 54,90.
C) INCORRETA. O aluno que marca esta alternativa interpreta o enunciado de forma equivocada, pois entende que o
1
aumento do preço será de em relação ao preço original do prato, de R$ 49,90, que equivale a R$ 9,98, e conclui que
5
seu preço final seria de R$ 59,88.
D) INCORRETA. O aluno que marca esta alternativa lê o enunciado de forma equivocada e entende que o preço original do
prato deve receber um reajuste de R$ 15,00 e, dessa forma, o preço do prato deve aumentar de R$ 49,90 para R$ 64,90.
E) INCORRETA. O aluno que marca esta alternativa interpreta o enunciado de forma errada e considera que deve ocorrer
um aumento de 50% no preço inicial do prato e, dessa forma, um aumento de R$ 24,95 sobre os R$ 49,90 originais,
resultando em um preço final de R$ 74,85.
34
C) CORRETA. Ao considerar que a punição deve ocorrer, o tempo de prova final apresentado na tabela deve ser acrescido
de 5 segundos para o carro em primeiro lugar. Dessa forma, deve-se fazer a leitura final do tempo de prova desse piloto
e reorganizar a ordem dos carros na tabela, como respectivamente o segundo lugar passa a ser o primeiro, o terceiro
lugar passa a ocupar a segunda posição, etc. Dessa forma, o tempo final de prova, já acrescido da punição do atual líder,
passa a ser 1 h 37 min 47 s, tempo de prova que é melhor que o atual quinto colocado, mas pior que atual quarto colocado.
Assim, ele ocuparia a quarta posição e todos os carros que estiverem nas posições acima do quarto na tabela passam a
automaticamente ocupar uma posição acima.
D) INCORRETA. O aluno que marca essa alternativa interpreta o texto-base de forma errada e considera que, em vez de um
aumento de 5 segundos no tempo final de prova, o líder recebe uma punição de 10 segundos e, dessa forma, teria um
tempo final de prova de 1 h 37 min 52 s, porém, como foi punido, o atual quinto lugar ocuparia uma posição superior ao
que recebeu a punição e, dessa forma, o piloto punido ocuparia, por fim, a quinta posição.
E) INCORRETA. O aluno que marca essa alternativa se equivoca por interpretar de forma errônea a informação da punição
no texto-base ou a informação na tabela e considera que o piloto em primeiro lugar recebeu uma punição de 5 minutos
de prova e, segundo os dados da tabela, o piloto cairia para o sexto lugar da prova, pois teria um tempo final de prova
de 1 h 42 min 42 s.
123
123
123
⇒ ⇒ ⇒
2(l 1 0,05) 1 5(p 1 0,15) 5 11,30 2l 1 0,10 1 5p 1 0,75 5 11,30 2l 1 5p 5 10,45 p 5 0,77
123
Dessa forma, conclui que os preços depois do reajuste seriam Leite: R$ 3,30 1 R$ 0,05 5 R$ 3,35
Pão: R$ 0,77 1 R$ 0,15 5 R$ 0,92
B) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa encontra corretamente o sistema que resulta nos preços l e p,
respectivamente, do litro de leite e da unidade de pão antes do reajuste:
l 1 10 ? p 5 11 l 1 10 ? p 5 11 l 5 3,50
123
123
123
⇒ ⇒
2(l 1 0,15) 1 5(p 1 0,05) 5 11,30 2l 1 5p 5 10,75 p 5 0,75
Porém, se esquece de somar o aumento dos preços, concluindo que esses seriam os preços finais dos produtos.
C) CORRETA. Sejam l e p os preços, respectivamente, do litro de leite e da unidade de pão antes do reajuste.
Das compras antes do reajuste, tem-se que:
1 ? l 1 10 ? p 5 11 (I)
Como depois do reajuste Elizabete comprou o dobro de leite e a metade da quantidade de pães, tem-se:
2(l 1 0,15) 1 5(p 1 0,05) 5 11,30 (II)
Com isso, é possível montar o sistema linear:
l 1 10 ? p 5 11 l 1 10 ? p 5 11 l 1 10 ? p 5 11
123
123
123
⇒ ⇒
2(l 1 0,15) 1 5(p 1 0,05) 5 11,30 2l 1 0,30 1 5p 1 0,25 5 11,30 2l 1 5p 5 10,75
Multiplicando por (22) a equação (I) e utilizando o método da adição para resolver o sistema:
22l 2 20p 5 222 11,25
123
123
123
⇒ ⇒
2l 1 0,15 1 5p 1 0,05 5 11,30 2l 1 5p 5 11,10 p > 0,73
123
Dessa forma, conclui que os preços depois do reajuste seriam Leite: R$ 3,70 1 R$ 0,15 5 R$ 3,85
Pão: R$ 0,77 1 R$ 0,05 5 R$ 0,82
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa não considera os reajustes dos preços aos custos l e p, respectiva-
mente, do litro de leite e da unidade de pão antes do reajuste, chegando ao sistema:
l 1 10 ? p 5 11 l > 3,90
123
123
⇒
2l 1 5p 5 11,30 p > 0,72
35
QUESTÃO 162 Resposta B
Habilidade: H30 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inicia a construção da resolução correta; no entanto, considera apenas
um caso, um lixo no lugar certo.
Inicialmente, vejamos quantos casos são possíveis (espaço amostral).
Para verificar o número de ocorrências favoráveis, devem-se considerar dois casos: o pedestre coloca um dos lixos na
lixeira certa (único caso considerado).
1o caso: Um lixo no local correto (3 1 3 5 6 possibilidades – erro cometido pelo aluno)
2o caso: Dois lixos no local correto (1 possibilidade: este caso não foi considerado por este aluno)
313 6
A probabilidade de ao menos um dos lixos ser(em) jogado(s) no(s) local(is) correto(s) é 5 5 30%.
20 20
B) CORRETA. Inicialmente, vejamos quantos casos são possíveis (espaço amostral).
Para verificar o número de ocorrências favoráveis, devem-se considerar dois casos: o pedestre coloca um dos lixos na
lixeira certa ou ambos.
1o caso: Um lixo no local correto (6 possibilidades)
31311 7
A probabilidade de ao menos um dos lixos ser(em) jogado(s) no(s) local(is) correto(s) é 5 5 35%.
20 20
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inicia a construção da resolução correta; no entanto, ao verificar as
duas situações do 1o caso, multiplica os valores ao invés de somar. Outro erro cometido é a multiplicação de possibilidades
nos dois casos, sendo o correto usar o princípio aditivo. Observe a resolução:
Inicialmente, vejamos quantos casos são possíveis (espaço amostral).
Para verificar o número de ocorrências favoráveis, devem-se considerar dois casos: o pedestre coloca um dos lixos na
lixeira certa ou ambos.
1o caso: Um lixo no local correto (3 ? 3 5 9 possibilidades – erro cometido pelo aluno)
36
3?3?1 9
A probabilidade de ao menos um dos lixos ser(em) jogado(s) no(s) local(is) correto(s) é 5 5 45%.
20 20
Outro raciocínio incorreto gera o mesmo erro:
1o caso: Um lixo no local correto (8 possibilidades)
41411 9
A probabilidade de ao menos um dos lixos ser(em) jogado(s) no(s) local(is) correto(s) é 5 5 45%.
20 20
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete três erros: no cálculo de possibilidades do 1o caso e, em vez
de somar os valores, multiplica, assim como os dois casos.
Inicialmente, vejamos quantos casos são possíveis (espaço amostral).
Para verificar o número de ocorrências favoráveis, devem-se considerar dois casos: o pedestre coloca um dos lixos na
lixeira certa ou ambos.
1o caso: Um lixo no local correto (16 possibilidades)
4 ? 4 ? 1 16
A probabilidade de ao menos um dos lixos ser(em) jogado(s) no(s) local(is) correto(s) é 5 5 80%.
20 20
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete dois erros: no cálculo de possibilidades do 1o caso e, em vez
de somar os valores, multiplica.
Inicialmente, vejamos quantos casos são possíveis (espaço amostral).
Para verificar o número de ocorrências favoráveis, devem-se considerar dois casos: o pedestre coloca um dos lixos na
lixeira certa ou ambos.
1o caso: Um lixo no local correto (16 possibilidades)
37
2o caso: Dois lixos no local correto (1 possibilidade)
4 ? 4 1 1 17
A probabilidade de ao menos um dos lixos ser(em) jogado(s) no(s) local(is) correto(s) é 5 5 85%.
20 20
38
QUESTÃO 165 Resposta C
Habilidade: H28 – Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que a média de 7 h 10 min em 5 dias tem o mesmo peso
dos 2 dias do final de semana, construindo a equação. Outro erro que se comete é a transformação de unidades mistas
de tempo (horas e minutos), convertendo 7 h 10 min para 7,10. Definindo x como a média do final de semana, temos:
7,1 1 x
5 7,5
2
7,1 1 x 5 2 ? 7,5
x 5 15 2 7,1
x 5 7,9
Seguindo o erro do raciocínio, 7,9 5 7 h 09 min.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que a média de 7 h 10 min em 5 dias tem o mesmo peso
dos 2 dias do final de semana. Definindo x como a média do final de semana, temos:
7 h 10 1 x
5 7 h 30
2
7 h 10 1 x 5 2 ? 7 h 30
x 5 15 2 7 h 10
x 5 7 h 50 min
C) CORRETA. Como a média é de 7,5 horas por dia, é o mesmo que calcular 7 ? 7,5 5 52,5 horas semanais.
Em 5 dias assistiram 5 ? 7 h 10 5 35 h 50.
Restam, portanto, 52 h 30 – 35 h 50. O aluno deve fazer a subtração correta: 52 h 30 5 51 h 90, logo 51 h 90 – 35 h 50 5 16 h 40.
Fazendo a divisão por 2, teremos:
16 h 40
5 8 h 20.
2
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa tem o entendimento correto da questão, mas cometeu um erro na
transformação de unidades. Faz desta forma, erroneamente, 7 h 10 5 7,1 h.
Como a média é de 7,5 horas por dia, é o mesmo que calcular 7 ? 7,5 5 52,5 horas.
Em 5 dias assistiram 5 ? 7,10 5 35,5.
Restam 52,5 2 35,5 5 17.
17
Como deve assistir 17 horas de TV em 2 dias, a média será: 5 8,5.
2
Fazendo a conversão correta: 8 h 30 min.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa tem o entendimento correto da questão, mas cometeu um erro na
transformação de unidades. Faz desta forma, erroneamente, 7 h 10 5 7,1 h.
Como a média é de 7,5 horas por dia, é o mesmo que calcular 7 ? 7,5 5 52,5 horas.
Em 5 dias assistiram 5 ? 7, 10 5 35,5
Restam 52,5 – 35,5 5 17.
17
Como deve assistir 17 horas de TV em 2 dias, a média será: 5 8,5.
2
Fazendo a conversão errada, 8 h 50 min.
40
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa percebe que a rotação da figura plana gera a lateral de um tronco de
cone. A figura plana apresentada nesse item gera um tronco de cone vazado com um tronco de cone oco no centro do
sólido. Este é o erro do aluno. No sólido apresentado na figura II é dado um tronco de cone com um vazado cilíndrico.
D) CORRETA. A rotação de um trapézio retângulo em torno de um eixo que contém o lado perpendicular da figura forma um
tronco de cone. Se estiver posicionado a uma distância do eixo, gera um tronco de cone vazado com uma forma cilíndrica
em seu interior.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que a rotação de um trapézio retângulo em torno de um
eixo gera um tronco de cone, no entanto, o sólido dado na figura II é oco, o que não ocorreria na construção desse sólido.
41
E) CORRETA. Eliminar todos os defeitos nas lâminas significa eliminar 3 reclamações no SAC. Aumentar em 43% as
reclamações de falhas no suporte do cabo significa termos 1,43 ? 7 reclamações, o que é aproximadamente 10. Assim,
ocorreram mais 3 reclamações. Como havia eliminado 3 e agora aumentaram 3, temos que o total de reclamações se
manteve igual.
42
D) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa calculou corretamente os salários líquidos antes e depois do
aumento: R$ 2 639,00 e R$ 2 632,62, mas considerou que, como a pessoa havia recebido um aumento salarial, o salário
líquido aumentaria em R$ 2 639,00 2 R$ 2 632,62 5 R$ 6,38.
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa desconsidera a mudança de faixa para a alíquota de 11%, descon-
tando 9% do salário após o aumento:
Salário líquido anterior: R$ 2 900,00 2 9% ? R$ 2 900,00 5 R$ 2 900,00 2 R$ 261,00 5 R$ 2 639,00
Salário líquido após aumento: 1,02 ? R$ 2 900,00 2 9% ? (1,02 ? R$ 2 900,00) 5 R$ 2 958,00 2 R$ 266,22 5 R$ 2 691,78
Concluindo que o salário líquido da pessoa aumentaria em R$ 2 691,78 2 R$ 2 639,00 5 R$ 52,78.
43
E) INCORRETA. O aluno que assinala essa alternativa confunde o crescimento mensal com o trimestral ao analisar o gráfico, con-
siderando que Ct 5 3 600 e concluindo que a produção seria de 103 200 1 4 ? 3 600 5 103 200 1 14 400 5 117 600 aparelhos
em novembro.
44