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AULA INTRODUÇÃO E PERDA DE
CARGA
Profa Cecília de Castro Bolina
Profa. Cecília de Castro Bolina.
Introdução ‐ Hidráulica
Introdução ‐
y É uma palavra que vem do grego e é a união de hydra =
água, e aulos = condução/tubo é, portanto, uma parte
da física que se dedica a estudar o comportamento dos
fluidos em movimento e em repouso.
y É responsável pelo conhecimento das leis que regem o
transporte, a conversão de energia, o controle do fluido
agindo
i d sobre
b suas variáveis
iá i (
(pressão,
ã vazão,
ã
temperatura, viscosidade, etc.).
y Conceito: é o estudo do comportamento da água em
p
repouso ou em movimento
Hidráulica
A base obtida nesta disciplina será importante no
desenvolvimento das próximas:
y Unidades
U id d d de vazão:
ã
y 1 m3/s = 3.600 m3/h = 1.000 L/s = 3.600.000 L/h
y Exercício:
Transformar 0 015 m /s para m /h,
0,015 3/h L/s e L/h
L/h.3
p 54 3/h, 15 L/s e 54.000 L/h
Resposta: 54 m , 5 54
y Na engenharia
g civil,, o fluido mais usado é a água.
g Entretanto,, o
profissional pode vir a trabalhar com outros tipos de fluídos
((óleos, mercúrio, gglicerina, ou algum
g subproduto
p de
agroindústria
LEMBRA?
Perda de carga
Perda de carga
y Na engenharia trabalhamos
com energia dos fluidos por
unidade de p peso,, a qqual
denominamos “carga”.
y Contínuas
C tí ou distribuídas
di t ib íd ‐ energia
i dissipada
di i d ao
longo da tubulação.
y Localizadas ou singulares
g ‐ energia
g dissipada
p nas
singularidades (curvas, cotovelos, tees, junções,
g , válvulas,, etc.).
registros, )
Perda de carga distribuída
Perda de carga distribuída
y Ocorrem em trechos retilíneos dos condutos,
condutos
considerando:
y Regime permanente e fluidos incompressíveis
incompressí eis
y Condutos cilíndricos
y Rugosidade
R id d uniforme
if e trecho
h considerado
id d sem
máquinas
y Essa
E perda
d é considerável
id á l se tivermos
ti t h
trechos
relativamente compridos dos condutos
ó l ld
Fórmula universal da
Perda de Carga distribuída ou contínua
Perda de Carga distribuída ou contínua
y A fórmula de Darcy‐Weissbach, permite calcular a
perda
d ded carga ao longo
l d um determinado
de d d
comprimento do condutor, quando é conhecido o
parâmetro
â t f, f denominado
d i d “coeficiente
“ fi i t de
d atrito”:
t it ”
2
LV
Δh = f
D 2g
Tubos
circulares
Determinação do fator de atrito
Determinação do fator de atrito
(f):
2
LV
Δh = f
D 2g
y O coeficiente
fi i t ded atrito
t it f,
f pode
d ser obtido
btid partindo‐se
ti d d
da
relação entre
y Número
Nú d Reynolds
de R ld Re
R :
y O coeficiente de atrito f é determinado a p
partir do
Número de Reynolds, e independe da rugosidade
absoluta
64 L V2
f = Δh = f
D 2g
Re
Número de Reynolds
Número de Reynolds
Perda de Carga no escoamento
Perda de Carga no escoamento
turbulento
y No
N escoamento turbulento,
b l a dissipação
di i ã de
d energia
i é
causada pela rugosidade e pela viscosidade
y Determinação do
d coeficiente
f d atrito f :
de
1 ⎛ε D 2,51 ⎞
= −2,0 log⎜ + ⎟ Equação de
⎜ 3,7 Re f ⎟ Colebrook
f ⎝ ⎠
y Onde:
y Hf = Perda de carga na tubulação, em m;
y D = diâmetro da canalização, m;
D = diâmetro da canalização m;
y f = coeficiente de atrito.
y g = aceleração da gravidade, em m.s
l ã d id d ‐2;
y Q = Vazão, em m3.s‐1
Valores da rugosidade média
dos materiais empregados
Perda de carga localizada
Perda de carga localizada
y Ocorrem em trechos singulares dos condutos tais
como: junções, derivações, curvas, válvulas, entradas,
saídas, etc.
f=0,05
DIAGRAMA DE MOODY