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PLANILHA BÁSICA DE DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS D

ADUTORA UIRAPONGA-MOTA: TRECHO 1 (Captaç

DADOS GERAIS BÁSICOS


COMUNIDADE(s) ATENDIDA(s):
POPULAÇÕES DAS ZONAS URBANAS
POPULAÇÃO A ABASTECER (Pop):
CONSUMO PER CAPITA q (L/hab/dia)
NÚMERO DE HORAS DE BOMBEAMENTO nhb (horas)

VAZÃO MÉDIA DE PROJETO

Pop q QM
QM (l / s) 
3600 nhb QM

VAZÃO DE ADUÇÃO
COEFICIENTE DE MAJORAÇÃO K1 (Dia Max Cons.) 1.2
QADT
Q ADT  K1  QM QADT

DIÂMETRO ECONÔMICO DE ADUÇÃO


D

D  1,1  Q ADT D
DIÂM
100
DIÂMETRO DO RECALQUE ADOTADO D=

DIÂMETRO DA SUCÇÃO POR BOMBA


DIÂMETRO DA SUCÇÃO ADOTADO D=

FONTE HÍDRICA

TIPO DE FONTE
Coord E
ÁGUA SUBTERRÂNEA
POÇO AMAZONAS
POÇO PROFUNDO
ÁGUA SUPERFICIAL
AÇUDE

DADOS DOS TRECHOS DE ADUÇÃO


Coordenadas Iniciais
COMUNIDADE A ATENDER TRECHO
E
Uiraponga e Mota T1

DIMENSIONAMENTO DA ADUÇÃO
CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LINEAR
A perda de carga linear é calculada pela fórmula Universal, apresent

L V 2
h f  f
Onde: D 2g
hf = Perda de carga linear pela fórmula Universal
f = fator de atrito
L = Extensão da linha de recalque
D = Diâmetro da linha de recalque adotado
V = Velocidade do fluxo na tubulação
g = Constante gravitacional

Para este cálculo é necessário a determinação do fator de atrito (f), dado pela fórmula de

1   2,51 
 2 log   
f  3,7 D
 Re y f 

Onde:
f = Fator de atrito
 = Rugosidade do material da tubulação
D = Diâmetro do tubo
Rey = Número de Reynolds

O fator de atrito, por sua vez, é função do número de Reynolds, determinado pela eq

VDh
Re y 

Onde:
Rey = Número de Reynolds
V = Velocidade do fluxo na tubulação
Dh = Diâmetro hidráulico
 = Viscosidade cinemática do fluido (20ºC)

O diâmetro hidráulico é numericamente igual ao diâmetro da tubulação por se tratar de um escoamento em seç
contato com o líquido escoado.

Para o cálculo da velocidade na tubulação usou-se a seguinte f

Q bom
V 
  .D 2 
 
 4 
Onde:
V1 = Velocidade do fluxo na tubulação
Qbom = Vazão de bombeamento
D = Diâmetro da linha de recalque adotado

Por esta equação tem-se:


V = Velocidade do fluxo na tubulação

Material da linha de recalque:


 = coeficente de rugosidade adotado
 = Viscosidade cinemática do fluido (20ºC)
g = Constante gravitacional
L = Extensão da linha de recalque
D = Diâmetro da linha de recalque adotado

CÁLCULO DO FATOR DE ATRITO


O valor do coeficiente de atrito f pode ser encontrado aplicando-se Newton-Raphson, definindo-se:
1
x
f
A equação de recorrência é:

 2,51 
x 0  2 log 0,27  x0 
 Re y 
x  x0 
5,02
1
0,27  Re y  2,51  x0 ln 10
PARÂMETROS DE CÁLCULO
Vazão Q (m³/s) 0.0055
Diâmetro Tubo (m) 0.1084
Velocidade (m/s) 0.60
Rugosidade abs. (m) 0.00006
Viscos. Cinem. (m²/s)= 1.007E-06
Nº Reynolds (Rey) 64152.57
Fator de atrito finicial 0.015
Aproxim. Inicial x0 8.165
ITERAÇÕES
finicial x0 x ffinal
0.015 8.1649658092773 6.94820548445053 0.020713557423087
0.0207135574231 6.9482054844505 7.08105861144111 0.0199436030570038
0.019943603057 7.0810586114411 7.06552452383701 0.0200313944846707
0.0200313944847 7.065524523837 7.06732659702632 0.0200211803149439
0.0200211803149 7.0673265970263 7.06711735092043 0.0200223659231143
0.0200223659231 7.0671173509204 7.06714164475705 0.0200222282665412

DIMENSIONAMENTO DOS TRECHOS

Velocid.
Trecho Vazão (m³/s) Diâmetro (m) Extensão (m)
(m/s)

1 0.0055 0.1084 5262.90 0.60

CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA NO TRECHO

As perdas de carga localizadas são função do quadrado da velocidade e do coeficiente "K". O valor deste coe
ao tipo de singularidades das peças existente2 ao longo do sistema.
2 Ver equação 2a seguir.
Vs Vb Vr
h f  K s.  K b .  K r.
Onde: 2 .g 2 .g 2 .g
hf = Perda de carga localizada (m)
Ks = Coef. relacionado com as singularidades na sucção
Kb = Coef. relacionado com as singularidades no barrilete
Kr = Coef. relacionado com as singularidades na adutora
Vs = Velocidade do fluxo na sucção (m/s)
Vb = Velocidade do fluxo no barrilete (m/s)
Vr = Velocidade do fluxo na adutora (m/s)
g = Constante gravitacional (m/s²)

Obs: K foi obtido através do somatório de todos os K(s) relativos à todas as singularidades na adutora e su
seguir: TIPO: K QUANT.
Sucção
Redução 0.15 1.00
Junta de desmontagem 0.40 0.00
Crivo 0.75 1.00
Válvula de gaveta 0.20 0.00
Curva 90 0.40 1.00
Tê lateral 1.30 0.00
Tê direto 0.60 0.00
Entrada normal em canalização 0.50 0.00
Outros 0.00 0.00
Ks
Barrilete
Curva 90 0.40 1.00
Curva 45 0.20 0.00
Redução 0.15 0.00
Ampliação 0.30 1.00
Tê direto 0.60 1.00
Tê lateral 1.30 0.00
Tê bilateral 1.80 0.00
Válvula de gaveta 0.20 1.00
Válvula de retenção 3.00 1.00
Válv. control. de bomba 2.50 0.00
Junta desmontagem 0.40 1.00
Outros 0.00 0.00
Kb
Adutora
Curva 90 0.40 2.00
Curva 45 0.20 0.00
Curva 22 0.10 18.00
Curva 11 0.10 37.00
Junta desmontagem 0.40 0.00
Válvula de gaveta 0.20 21.00
Tê direto 0.60 18.00
Saída de canalização 1.00 0.00
Outros 8.37 1.00
Kr
K Total
Com a equação apresentada anteriormente e os dados de V, K e g, tem-se o seguinte valor para a perda de ca

hf = Perda de carga localizada

CÁLCULO DA PERDA DE CARGA TOTAL NO TRECHO


H TOTAL  18.23 m

DIMENSIONAMENTO DO BOMBEAMENTO

DESNÍVEL GEOMÉTRICO
A altura geométrica máxima de projeto é calculada a partir da segui

HG MAX  HMAX .RESERV  HMIN CAPTAÇÃO


Onde:
Hgmax = Altura geométrica máxima
HMAXRESERV= Cota máxima do NA no reservatório elevado
HMINCAPTAÇÃO=Cota mínima na captação

Cota Max TN no
TRECHO Desvio Cota TN na Cap Flutuante Altura do Reservatório (m) HMAXRES
T1 68.17 104.73 0.00 68.17

ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (HMAN )


A altura manométrica total HMAN é dada por:

H MAN  HG MAX  H TOTAL


HMAN= 10.00 m
Jdistribuído 0.003464 m/m

NÚMERO DE BOMBAS ATIVAS

Vazão de Projeto Q (m³/s) 0.0055 m³/s


Vazão de Projeto Q (m³/h) 19.80 m³/h
Número de Bombas Ativas (N) 1.00 Bombas
Vazão por Bomba Ativa (m³/s) 0.006 m³/s
Vazão por Bomba Ativa (m³/h) 19.80 m³/h

Q1Bomba (m³/h) 19.80 m³/h

CÁLCULO DA POTÊNCIA DA BOMBA

A equação para o cálculo da potência dos conjuntos motor-bombas está

w  Q  H man
Pútil 
75  
Onde:
Pútil = Potência do conjunto
w = Peso específico do líquido
Qbom = Vazão de bombeamento
Hman = Altura manométrica do conjunto motor-bomba
 = Rendimento do conjunto motor-bomba

Dessa forma, a potência calculada do conjunto motor-bomba é igual a:

PÚTIL= 1.03 CV

Como se deve admitir na prática uma certa folga para os motores elétricos. Os seguintes

50% para bomba até 2 CV


30% para bomba de 2 a 5 CV
20% para bomba de 5 a 10 CV
15% para bombas de 10 a 20 CV
10% para bombas de mais de 20 CV

Assim, a potência somada ao fator de acréscimo é calculada da seguinte forma:

P  Pútil  (1  FAP )
Onde:
P = Potência do conjunto com fator de acréscimo
Pútil = Potência do conjunto
FAP = Fator de acréscimo de potência

Assim:
P = Potência do conjunto com fator de acréscimo

P= 1.5 CV

POTÊNCIA COMERCIAL A ADOTAR


A potência comercial dos motores nacionais são dadas na tabela seguinte:

PCOM (HP) 1/4 1/3 1/2 3/4


PCOM (HP) 5 6 7 1/2 10
PCOM (HP) 30 35 40 45
PCOM (HP) 125 150 175 200
A potência comercial do conjunto adotada será igual a:

PCOM= 1 1/2 CV

BOMBA PADRÃO ADOTADA NA CAPTAÇÃO


Número de Bombas Ativas= 1.00 Bombas
Vazão de Projeto Q1 BOMBA= 0.006 m³/s
Vazão de Projeto Q1 BOMBA= 20 m³/hora
HMAN de Projeto = 10.00 mca

SELEÇÃO E DADOS DA BOMBA DE REFERÊNCIA


Rotação: 1710 RPM
Tamanho 50160
Rotor de Referência: 152.9 mm
Rendimento no ponto de trabalho: 71.30 %
NPSH requerido 1.86 m
Potência do conjunto moto-bomba: 1.50 CV
Curva Característica da bomba Curva da Bomba
Vazão Q1Bomb (m³/h) H (m)
0.00 10.56
5.00 10.51
10.00 10.47
15.00 10.30
20.00 10.00
25.00 9.48
30.00 8.68
35.00 7.77
Curva do Sistema
Curva do Sistema Vazão Q (m³/h) H (m)
0.00 -33.56
5.00 -32.38
10.00 -28.85
15.00 -22.96
20.00 -14.71
25.00 -4.10
30.00 8.86
35.00 24.17

Ponto de Operação do Sistema Vazão Q (m³/h) H (m)


19.80 10.00

Ponto de Trabalho das Bombas


30.0
20.0
Altura Manométrica H (m)

10.0
0.0
-10.0
-20.0
-30.0
-40.0
0 5 10 15 20 25 30
Vazão (m³/h)
ONAMENTO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

MOTA: TRECHO 1 (Captação até Desvio)

DOS GERAIS BÁSICOS


SEDE
Uiraponga + Mota
1980
100
12

ÃO MÉDIA DE PROJETO

4.58333333333333 l/s

0.00458333333333333 m3/s

VAZÃO DE ADUÇÃO

5.5 l/s
0.0055 m3/s

RO ECONÔMICO DE ADUÇÃO
0.0815781833580523 m
82 mm
DIÂMETROS COMERCIAIS PVC DeFoFo
150 200 250 300
108.4 mm

RO DA SUCÇÃO POR BOMBA


156.4 mm

FONTE HÍDRICA

Cota
Coord N Captação Tratamento da Água

104.73

DOS TRECHOS DE ADUÇÃO


Coordenadas Iniciais Coordenadas Finais Extensão da Adutora
N E N (m)
5262.90

SIONAMENTO DA ADUÇÃO
DA PERDA DE CARGA LINEAR
ulada pela fórmula Universal, apresentada a seguir:

UNIDADE
m

m
m
m/s
m/s²

fator de atrito (f), dado pela fórmula de Colebrook, apresentada a seguir:

UNIDADE

m
m

mero de Reynolds, determinado pela equação apresentada a seguir:

UNIDADE

m/s
m
m²/s

por se tratar de um escoamento em seção plena, isto é, toda a parede interna do tubo está em
ato com o líquido escoado.

dade na tubulação usou-se a seguinte fórmula:

UNIDADE
m/s
m³/s
mm

m/s

0.06 mm
1.007E-06 m²/s
9.81 m/s²
m
m

LO DO FATOR DE ATRITO f
IONAMENTO DOS TRECHOS

Perda de
Perda de Carga
Número Reynolds Fator f Carga
Unitária J (m/m)
Linear hf (m)

64152.57 0.0200222 17.597 0.003344

GA LOCALIZADA NO TRECHO

e do coeficiente "K". O valor deste coeficiente diz respeito


equação a seguir.

0.63
1.30
4.90
29.67
0.29 m/s
0.60 m/s
0.60 m/s
9.81 m/s²

das as singularidades na adutora e sucção. Ver tabela a


K PARCIAL

0.15
0.00
0.75
0.00
0.40
0.00
0.00
0.00
0.00
1.30
e
0.40
0.00
0.00
0.30
0.60
0.00
0.00
0.20
3.00
0.00
0.40
0.00
4.90

0.80
0.00
1.80
3.70
0.00
4.20
10.80
0.00
8.37
29.67
35.87
-se o seguinte valor para a perda de carga localizada:

0.63 m

NAMENTO DO BOMBEAMENTO

ESNÍVEL GEOMÉTRICO
de projeto é calculada a partir da seguinte fórmula:

X .RESERV  HMIN CAPTAÇÃO


UNIDADE
m
m
m

HMINCAP HGMAX
101.73 -33.56

MANOMÉTRICA TOTAL (HMAN )

HG MAX  H TOTAL
Adotado
ΔHtotal/L

ERO DE BOMBAS ATIVAS

O DA POTÊNCIA DA BOMBA

ncia dos conjuntos motor-bombas está descrita a seguir:

VALOR UNIDADE
CV
1000 kg/m³
0.006 m³/s
10.00 m
71.3 %

para os motores elétricos. Os seguintes acréscimos são recomendados:

VALOR UNIDADE
CV
CV
50 %

CIA COMERCIAL A ADOTAR

1 1 1/2 2 3
12 15 20 25
50 60 75 100
250 300 350 400

1 bomba1
Ef (%) Q1Bombas
0
5
10
15
20
25
30
35
ho das Bombas

20 25 30 35
ão (m³/h)

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