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- Condutos
É qualquer estrutura sólida destinada ao transporte de fluídos.
- Classificação
São classificados quanto ao comportamento dos fluídos em seu interior.
a-Forçados: Quando o fluído que escoa, preenche totalmente o conduto,
não tem superfície livre.
b-Livre: Quando o fluído que escoa, apresenta uma superfície livre.
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- Raio e Diâmetro Hidráulico RH
- RH→ Raio hidráulico
-RH = A/ σ A→ área transversal ao escoamento
σ→ perímetro molhado
DH=4 RH
- Rugosidade
Os condutos apresentam asperezas nas paredes internas, que influem a
perda de carga dos fluídos em escoamento. Supõe-se que essas asperezas
apresentam alturas uniformes, e será indicada por Ɛ, denominada
rugosidade uniforme.
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Para efeito de estudo, a perda de carga não depende diretamente de Ɛ,
mas do quociente DH/Ɛ, que será chamado de rugosidade relativa.
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- Estudo da perda de carga distribuida (hf)
As hipóteses estabelecem que:
a-Regime permanene, fluído incompressível.
b-Condutos longos, para que no trecho considerado possa alcançar regime
dinâmicamente estabelecido.
c-Condutos cilíndricos, isto é, seção transversal constante
d-Diagrama de velocidades seja o mesmo em cada seção.
e-Rugosidade uniforme na seção
f-Trecho considerado sem máquinas
- Equação da Energia
Equação da energia entre as seções (1) e (2) nas quais não há máquinas.
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H1 = H2 + HP12
hf=H1 – H2 = ΔH
Pode-se concluir que a perda de carga distribuida entre duas seções de
um conduto é igual á diferença entre as cargas totais das duas seções,
mantidas as hipóteses (a) e (f).
A Soma
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O lugar geometrico dos pontos:
à linha piezômétrica.
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- Equação da quantidade de movimento.
Lembrando que Fs, é a força resultante das pressões e tensões de
cisalhamento da parede sólida sobre o fluído.
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- Experiencia de Nikuradse
Nikuradse realizou uma experiencia para se determinar o valor de:
= Equação de Reynolds
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• Na região ( I ), temos Re < 2000; escoamento é Laminar, não há
necessidade do diagrama, e valor de f = 64/Re fica determinado, e tem reta
única para todos (DH/Ɛ).
• Na região ( II ), temos 2000 < Re < 2400; relativo a transição entre Laminar
e Turbulento. Acima de Re=2400, o regime será turbulento no conduto, mas
junto a parede existe uma subcamada limite, em que o movimento é
laminar. Esta subcamada tem altura (δ). Se δ>Ɛ→ laminar, se δ< Ɛ→
turbulento.
• Na região ( III ), as curvas ( DH/Ɛ ) é grande e crescente para baixo. A curva
III, corresponde ao chamado regime hidraulicamente liso.
• Na região ( IV), é compreendida entre a região (III) e a reta (xy). Nessa
região o coeficiente f depende (Re, DH/Ɛ), é de transição entre a curva(III)
do hidraulicamene liso e a região (V) do hidraulicamente rugoso.
• Na região (V), as curvas (DH/Ɛ), ficam paralelas ao eixo dos numeros de
Reynolds e mostra que dada uma curva (DH/Ɛ), a partir do ponto de
intersecção (xy), f independe de Reynolds.
- Condutos Industriais
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- Elas valem para condutos de qualquer seção, circular ou não.
Para efeito de calculo, valor seguir para esses tres casos so será validos se
HP12 = hf12, isto é, hs=0.
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-
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1-Exemplo/pg.176
Determinar a perda de carga por km de comprimento de uma
tubulação de aço de seção circular de diamentro de 45 cm. O fluído é óleo
√=1,06 x 10-5 m²/s e a vazão de 190 L/S. Verificar k do tubo na tabela.
K= 4,6 x 10-5 m, seção circular onde D=Dh = 0,45m; g=10 m/s²
- Conhecidos: L; DH; - Desconhecido: f, v; - Cálculo da Velocidade.
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2-Exemplo/pg.179
Calcular a vazão de água num conduto de ferro fundido, sendo dados
D=10 cm e ν = 0,7 x 10-6 m²/s e sabendo-se aqe dois manômetros instalados
a uma distância de 10 m indicam, respectivamente, 0,15 MPa e 0,145MPa,
com ΥH2O=104 N/m³
P1=0,15 MPa P2=0,145 MPa, ν= 0,7 x 10-6 m²/s, D= 10 cm = 0,1 m
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- Cálculo de Re e DH/K
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- Cálculo da velocidade:
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⇨ Perda de Carga Singular
A perda de carga é singular quando é produzida pr uma perturbação
brusca no escoamento do fluído.
Estas perturbações são produzidas por: válvulas, registros, curvas,
alargamentos bruscos..etc.
No fenômeno de perda de carga singular, a função caracteristica é:
Υ.hs = f (v, √, ρ, grandezas geométricas da singularidades), onde v é a
velocidade de referência e as grandezas geométricas são caracteristicas
para cada singularidade.
Num alargamento brusco, são grandezas geométricas caracteristicas
as áreas A1 e A2, conforme figura abaixo.
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- Para número de Reynolds elevados, o fenômeno passa a depender das
forças viscosas, logo:
Ks= φ (coeficiente de forma)
- Valores de Ks, são fornecidos na tabela a seguir.
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⇨ Método do Comprimento Equivalente
Comprimento equivalente de uma singularidade é o comprimento
fictício de uma tubulação de seção constante de mesmo diâmetro, que
produziria uma perda distribuída igual à perda singular da singularidade.
Sua determinação pode ser feita da seguinte forma:
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- Exemplo/186
No trecho (1) e (5), de uma instalação existem: uma válvula de gaveta
(2), uma válvula tipo globo (3), e um cotovelo (4). Sendo a tubulação de aço
de diâmetro = 2” (5cm), determinar a perda de carga entre (1) e (5) sabendo
que a vazão é de 2 L/s e que o comprimento da tubulação entre (1) e (5) é
de 30 m, dados (√= 10-6 m²/s).
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Para efeito de cálculo de perda de carga:
Cálculo da velocidade:
Então:
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- Logo, a perda de carga de (1) a (5), tem-se que:
⇨ Instalação de Recalque
É um conjunto de equipamentos que permite o transporte e controle
de vazão de um fluido, composto de: um reservatório, tubos,
singularidades, máquinas e um reservatório de descarga.
A tubulação que vai desde a tomada até a máquina, chama-se
“tubulação de sucção” e geralmente contém uma válvula de pé com crivo
na entrada, que nada mais é uma válvula de retenção com filtro.
Esta tem o objetivo de não permitir a entrada de detritos na máquina
e a válvula de retenção não permite o retorno do fluído ao se desligar a
bomba.
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- Aplicando a equação da energia entre as seções (1) e (e) da bomba:
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- Nesse caso, haverá formação de vapor na tubulação de sucção nos pontos
onde vigora a condição citada.
O fenômeno de formação de vapor, em tubulação ou máquinas
hidráulicas, devido à baixa pressão, chama-se “cavitação”.
A cavitação é prejudicial, pois as bolhas de vapor, alcançando pontos
de maior pressão condensam bruscamente e implodem com grande
liberação de energia, causa vibrações e uma erosão particular devido a
agitação e choques das partículas do liquido sobre as paredes sólidas.
A cavitação faz com que o rendimento das máquinas alcance valores
muitos baixos.
Para evitar tal fenômeno, a condição necessária é:
A condição,
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-Exemplo-p182
Na instalação da figura, a bomba B recalca água do reservatório R1
para o reservatório R2, ambos em nível constante. Desprezando as perdas
de cargas singulares, determinar:
a-Qual a vazão na tubulação.
b-A potência da bomba em kW para um rendimento de 73%.
Dados: D=10 cm, L=50 m (comprimento total da tubulação); tubos de ferro
fundido K= 2,5x10-4 m; hf=4m; g= 10 m/s²; √=10-6 m²/s; Υ=104 N/m³.
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- Solução.
a-Qual a vazão na tubulação.
b-A potência da bomba em kW para um rendimento de 73%.
Dados: D=10 cm, L=50 m (comprimento total da tubulação); tubos de ferro
fundido K= 2,5x10-4 m; hf=4m; g= 10 m/s²; √=10-6 m²/s; Υ=104 N/m³.
- Substituindo valores:
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- No diagrama de Moody Rouse, para determinação do fator de perda de
carga distribuída: f = 0,025
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- Como os tanques são de grandes dimensões e abertos à atmosfera, tem-
se:
-Exemplo-p183
Dada a tubulação da figura, cuja seção (2) está aberta á atmosfera,
pede-se calcular:
a-A perda de carga entre (1) e (2).
b- Qual a vazão em volume.
Sabe-se que o escoamento é Laminar
Dados: Υ=9000 N/m³; ν= 0,5 X 10-3 m³/s; L1,2 = 30 m; D=15 cm; p1= 32,8KPa
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- Solução:
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-
- Substituindo:
- tem-se:
- Cálculo da Vazão:
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4.12- Um túnel aerodinâmico foi projeto para que na seção de exploração
A a veia livre de selão quadrada de 0,2 m de lado tenha uma velocidade
média de 30 m/s. As perdas de carga são:
a-Entre: a e 0, é de 100 m b-Entre: 1 e A, é de 100 m
Calcular a pressão nas seções 0 e 1 e a potência do ventilador se seu
rendimento é de 70% (Υar = 12,7 N/m³).
Resp:
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- Equação da Energia de (1) á (A)
H1 = HÁ + HP1A
- Cálculo da Pressão em 1
- Equação da Energia de A a 0
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- Equação da Energia de 0 a 1
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⇨Linhas de Energia e Piezométrica
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- Exemplo.
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-Exemplo/189
- Solução:
Os diâmetros de sucção e recalque são diferentes, logo o calculo das
perdas de carga deverá ser feito separadamente. Se os diâmetros fossem
os mesmos, poderíamos efetuar um cálculo diretamente entre as seções (0)
e (8).
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- Adotando o PHR no nível (0), tem que Ho = O
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- Cálculo da perda distribuída na sucção com f=0,021
⇨ RECALQUE:
- Aplicando equação da continuidade na tubulação de sucção e recalque
VS DS = VR DR
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- - Cálculo da perda distribuída no recalque com fR=0,023
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- Cálculo da perda de carga total na instalação. de (0) a (8).
- Logo:
- Na escala Absoluta:
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- Exercicio-7.5
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- Solução
(*)
HB= 24 m
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-b) Cálculo do Coeficiente da perda de carga distribuída (f)
V = 5,1 m/s
f = 0,01
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c- Cálcular a perda entre (4) e (10) ; HP4,10
Os tubos tem mesmo diâmetro e memo material e mesmo fluido, logo
F= 0,01
= 26 m
H4 = 2,4 + 84 = 86,4 m
H10 = 0
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H4 – HT = H10 + HP0,10
86,4 – HT = 0 + HP4,10 → 86,4 – HT = 29,9 → HT= 56,5m
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-Exercícios/193
Dada a instalação da figura, determinar qual é o trecho que está com
pressão negativa e qual o valor da cota Z0. Dados:
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• Cálculo das Perdas de Cargas:
(*)
49
• Levando-se todos os dados na equação da energia, tem-se:
H0 + HB= H5 + HP05
Z0 = 3,34 m
- Nota-se que o resultado tem um significado físico muito ilustrativo. O fato
de Z0 ser de 3,34 m, significa que a carga manométrica de 36,3 m, não é
suficiente para vencer a as perdas e os 20 m do tanque de descarga.
- O fluido precisa de uma energia potencial inicial de 3,34 m, já calculados.
- Vamos calcular qual trecho da instalação está com energia de pressão
negativa, isto é, menor que a pressão atmosférica.
- Observar que este trecho estará na parte da tubulação de sucção.
→ Cálculo da Pressão no ponto (A), antes da válvula.
→ Vamos montar a equação da energia entre (0) e (A)
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→
• Sabemos que a linha Piezométrica num trecho reto de seção constante, é
uma reta. Calcula-se a pressão no ponto B a jusante da válvula (2), e a
pressão no ponto (e), de entrada da bomba. Tais pressões como Z B=Ze=0,
marcadas es escala num desenho, serão dois pontos da L.P, que portanto
pode ser traçada.
→ Cálculo da pressão no ponto (B).
• Aplicando a equação da energia de (A) e (B)
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• Pressão no ponto (e)
• Aplicando a equação da energia entre (B) e (e)
52
• Trecho com pressão negativa está a (0,8 m) da entrada da bomba.
- Exercício-7.26
- Para a instalação da figura abaixo, pede-se:
Dados: Q = 31,4 L/s; tgß = 0,2; Υ = 8.000 N/m³; ν = 10-4 m²/s; KS1 = 16; LEq=
20 m; P= 32 kPa; D=20 cm; d = 10 cm.
a-Calcular a altura h (m).
b-Determinar o tipo de máquina.
c-Qual a potência da máquina se o rendimento for 0,7.
- Solução.
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- Solução:
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- Sabemos que: HP5,3= hf4,3 + hS4
- Perda de carga total no trecho (5) e (3): HP4,3
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- Aplicando a equação da energia de (5) a (3).
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-
- Cálculo da Perda de carga distribuída (2) e (1).
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- Equação da Energia de (3) a (0).
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-Exercício-7.13/200
A instalação da figura será utilizada para transporte de 12 L/s de água,
do reservatório A para o reservatório C, ambos mantidos a nível constante.
A bomba será adquirida do fabricante X, que produz bomba de potência
nominal: (0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 4,0; e 5,0) CV. Todas com rendimentos 82%.
Dados: D=10cm; d=8cm; K=5x10-5m, Υ=104 N/m³, ν=10-6m²/s; KS3=0,1;
KS4=KS5=0,5; KS6=1; L2,3=4m; L3,6=15m; g=10 m/s².
-Desprezar as perdas entre as seções 0 e 1. Selecionar bomba apropriada.
- Solução:
- Vamos inicialmente verificar qual melhor ponto para o PHR, que dever ser
a linha passando pelo centro do tubo e bomba.
- Levantamento da equação da Energia 0 a 7.
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- Lembrando que há perdas de (0 á 7), singular e distribuídas.
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-
NB = 2,0 CV
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