MANUAL
DE OFICINA
PC200-6B
PC200LC-6B
MODELOS DE MÁQUINA NÚMEROS DE SÉRIE
PC200-6 STD B10001 e acima
PC200LC-6 STD B20001 e acima
CONTEÚDO
Nº. da
página
01 GERAL .................................................................... 01-1
020Y06
90 OUTROS ................................................................. 90-1
00-2
SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA
NOTAS DE SEGURANÇA
Para prevenir ferimentos nos trabalhadores, o símbolo é usado para identificar pre-
cauções de segurança neste manual. As recomendações acompanhadas deste símbolo
devem sempre ser seguidas cuidadosamente. Se alguma condição perigosa se apresentar
ou possa vir a surgir, considere a segurança em primeiro lugar e tome as providências
necessárias para lidar com a situação.
00-3
SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA
11. Quando da remoção da tampa do bocal de 19. Certifique-se de montar novamente todas as
abastecimento de óleo, dos bujão de dreno ou peças nos seus lugares originais.
dos bujões de medição de pressão hidraulica, Substitua quaisquer peças danificadas por
solte-os lentamente para evitar que o óleo peças novas.
espirre. Ÿ Quando instalar mangueiras e fios,
Antes de desconectar ou remover componentes certifique-se de que estes não serão
dos circuitos hidráulicos, de arrefecimento ou danificados em contato com outras peças
pneumáticos, elimine completamente a pressão quando a máquina estiver em operação.
do circuito.
20. Quando instalar mangueiras de alta pressão,
12. A água e o óleo dos circuitos estão quentes certifique-se que elas não estão torcidas.
quando o motor é desligado, portanto, tome Tubos danificados são perigosos, portanto,
cuidado para não se queimar. aja com o máximo cuidado quando instalar
Espere até que o óleo e a água esfriem antes tubos para circuitos de alta pressão. Verifique
de executar qualquer trabalho nos circuitos também se as peças de conexão estão
hidráulicos ou de arrefecimento. corretamente instaladas.
13. Antes de iniciar o trabalho, remova os cabos 21. Quando montar ou instalar peças, sempre
da bateria. Sempre remova primeiro o cabo empregue os torques de aperto especificados.
do terminal negativo (--). Quando instalar dispositivos de proteção ou
peças que vibrem intensamente ou girem em
14. Quando levantar componentes pesados, use
alta velocidade, tenha cuidado especial em
um guindaste ou um guincho.
verificar se eles foram corretamente
Verifique se o cabo de aço, correntes e
instalados.
ganchos estão em perfeito estado.
Use sempre um equipamento de elevação 22. Quando proceder ao alinhamento de dois
com grande capacidade de sustentação. orifícios, nunca insira seus dedos ou sua mão.
Instale o equipamento de elevação nos locais Tenha cuidado para não ter seus dedos
corretos. Use um guindaste ou guincho e presos em um orifício.
opere lentamente para evitar que o
23. Quando medir a pressão hidráulica, verifique
componente atinja alguma outra peça. Não
se a ferramenta de medição está correta-
trabalhe se alguma peça ainda estiver
mente montada antes de efetuar qualquer
suspensa pelo guindaste ou guincho.
medição.
15. Quando remover tampas que estejam
24. Seja cuidadoso quando remover ou instalar
pressurizadas internamente ou tensionadas
as esteiras de máquinas tipo esteira.
por mola, deixe sempre dois parafusos na
Na remoção da esteira, ela se separa
posição, em lados opostos. Lentamente libere
repentinamente, portanto, não deixe ninguém
a pressão e, em seguida, lentamente, solte
permanecer em qualquer das extremidades
os parafusos para a remoção.
da esteira.
16. Quando remover componentes, tenha
cuidado para não partir ou danificar a fiação.
Fiação danificada pode causar incêndios de
natureza elétrica.
17. Quando remover tubulação, cont2enha a
saída de combustível ou de óleo. Qualquer
quanti-dade de combustível ou de óleo que
cair sobre o piso deve ser imediatamente
removida. Combustível ou óleo no piso podem
causar escorregões ou até iniciar incêndios.
18. Como regra geral, não use gasolina para lavar
peças. Especificamente no caso de limpeza
de circuitos elétricos, use o mínimo possível
de gasolina para lavar os componentes.
00-4
INTRODUÇÃO GERAL
INTRODUÇÃO
GERAL
Este manual de oficina foi preparado com o objetivo de aprimorar a qualidade dos reparos, proporcionan-
do ao executor do trabalho conhecimento detalhado do produto e apresentando a ele a maneira correta de
realizar reparos e fazer julgamentos. Esteja certo de ter compreendido o conteúdo deste manual e use-o
para maximizar os resultados, em todas as oportunidades.
Este manual de oficina contém, essencialmente, a informação técnica necessária às operações a serem
desenvolvidas em uma oficina de manutenção. Para facilidade de compreensão, o manual foi dividido nos
capítulos abaixo relacionados; estes capítulos foram, divididos, por sua vez, em cada conjunto principal de
componentes.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Esta seção explica a estrutura e a função de cada componente. Serve, não apenas para proporci-
onar compreensão da estrutura, mas também como material de referência para o diagnóstico de
falhas.
TESTES E AJUSTES
Esta seção explica as verificações a serem feitas antes e depois da execução dos reparos, assim
como os ajustes a serem feitos após a conclusão das verificações e dos reparos.
Tabelas de diagnóstico de falhas, relacionando “Problemas” e “Causas” estão também incluídas
nesta seção.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Esta seção explica a ordem a ser seguida na remoção, instalação, desmontagem ou montagem
de cada componente, assim como os cuidados a serem tomados nestas operações.
PADRÕES DE MANUTENÇÃO
Esta seção explica os padrões de avaliação na inspeção de peças desmontadas.
NOTA
00-5
INTRODUÇÃO COMO LER O MANUAL DE OFICINA
Manuais de oficina são preparados como guia para a Quando um manual é revisado uma marca (À, Á,
execução de reparos. Eles são divididos da seguinte  ...) correspondente ao nº da revisão é registrada
maneira: no rodapé das páginas.
00-6
INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES PARA EMPREGO DE GUINDASTE
60 392,2 40,0
00-7
INTRODUÇÃO MATERAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)
Categoria Cód. Komatsu No. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características
00-8
INTRODUÇÃO MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)
Categoria Cód. Komatsu No. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características
00-9
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES
« Aperte as porcas e parafusos métricos para os quais não haja instruções específicas com os torques indicados
na tabela abaixo.
Superfície de vedação
00-10
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES
TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA JUNTAS DE TUBULAÇÃO COM RESSALTO PARA ANEL “O”
« A menos que haja instruções específicas, aperte as juntas de tubulação com ressalto para anel “O” com os
torques abaixo.
00-11
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES
00-12
INTRODUÇÃO CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS
Circuito
Priori- Carrega-mento Terra Partida Iluminação Instrumentos Sinais Outros
dade Classi-
ficação
Prin- Cód. B P V A E Z
1
cipal Cor Branca Preta Preta Vermelha Amarela Verde Azul
Cód. BV PB VB AV EB ZB
2 Branca & Vermelha& Amarela& Verde &
Cor Vermelha Preta & Branca Branca Vermelha Branca Azul & Branca
Cód. BP PA VP AP EV ZV
3 Preta & Vermelha & Verde & Azul &
Cor Branca & Preta Amarela Preta Amarela & Preta Vermelha Vermelha
Auxi-
Cód. BZ PV VA AE EA ZA
4 Preta & Vermelha & Amarela & Verde & Azul &
liar Cor Branca & Azul Vermelha Amarela Verde Amarela Amarela
Cód. BE VE AZ EP ZP
5 Vermelha&
Cor Branca & Verde Verde Amarela & Azul Verde & Preta Azul & Preta
Cód. VZ AB EZ
6 Vermelha & Amarela &
Cor Azul Branca Verde & Azul
00-13
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
TABELAS DE CONVERSÃO
EXEMPLO
Ÿ Método para usar a Tabela de Conversão na conversão de milímetros para polegadas
1. Converta 55 mm em polegadas
(1) Localize o número 50 na coluna vertical do lado esquerdo, obtendo a posição A e trace uma linha
horizontal a partir de A .
(2) Localize o número 5 na fileira superior, obtendo a posição B e trace uma linha perpendicular a
partir de B .
(3) Encontre o ponto onde as duas linhas se cruzam, obtendo C . Este ponto C representa o valor
procurado na conversão de milímetros para polegadas. Portanto, 55 mm = 2,165 polegadas.
B
Milímetros para Polegadas 1 mm = 0,03937 pol
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 0 0,039 0,079 0,118 0,157 0,197 0,236 0,276 0,315 0,354
10 0,394 0,433 0,472 0,512 0,551 0,591 0,630 0,669 0,709 0,748
20 0,787 0,827 0,866 0,906 0,945 0,984 1,024 1,063 1,102 1,142
30 1,181 1,220 1,260 1,299 1,339 1,378 1,417 1,457 1,496 1,536
40 1,575 1,614 1,654 1,693 1,732 1,772 1,811 1,850 1,890 1,929
C
A
50 1,969 2,008 2,047 2,087 2,126 2,165 2,205 2,244 2,283 2,323
60 2,362 2,402 2,441 2,480 2,520 2,559 2,598 2,638 2,677 2,717
70 2,756 2,795 2,835 2,874 2,913 2,953 2,992 3,032 3,071 3,110
80 3,150 3,189 3,228 3,268 3,307 3,346 3,386 3,425 3,465 3,504
90 3,543 3,583 3,622 3,661 3,701 3,740 3,780 3,819 3,858 3,898
00-14
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
50 1,969 2,008 2,047 2,087 2,126 2,165 2,205 2,244 2,283 2,323
60 2,362 2,402 2,441 2,480 2,520 2,559 2,598 2,638 2,677 2,717
70 2,756 2,795 2,835 2,874 2,913 2,953 2,992 3,032 3,071 3,110
80 3,150 3,189 3,228 3,268 3,307 3,346 3,386 3,425 3,465 3,504
90 3,543 3,583 3,622 3,661 3,701 3,740 3,780 3,819 3,858 3,898
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 02,5 2,20 4,41 6,61 8,82 11,02 13,23 15,43 17,64 19,84
10 22,05 24,25 26,46 28,66 30,86 33,07 35,27 37,48 39,68 41,89
20 44,09 46,30 48,50 50,71 51,91 55,12 57,32 59,53 61,73 63,93
30 66,14 68,34 70,55 72,75 74,96 77,16 79,37 81,57 83,78 85,98
40 88,18 90,39 92,59 94,80 97,00 99,21 101,41 103,62 105,82 108,03
50 110,23 112,44 114,64 116,85 119,05 121,25 123,46 125,66 127,87 130,07
60 132,28 134,48 136,69 138,89 141,10 143,30 145,51 147,71 149,91 152,12
70 154,32 156,53 158,73 160,94 163,14 165,35 167,55 169,76 171,96 174,17
80 176,37 178,57 180,78 182,98 185.19 187,39 189,60 191,80 194,01 196,21
90 198,42 200,62 202,83 205.03 207,24 209,44 211,64 213,85 216,05 218,26
00-15
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 0,642 0,264 0,528 0,793 1,057 1,321 1,585 1,849 2,113 2,378
10 2,642 2,906 3,170 3,434 3,698 3,963 4,227 4,491 4,755 5,019
20 5,283 5,548 5,812 6,076 6,340 6,604 6,869 7,133 7,397 7,661
30 7,925 8,189 8,454 8,718 8,982 9,246 9,510 9,774 10,039 10,303
40 10,567 10,831 11,095 11,359 11,624 11,888 12,152 12,416 12,680 12,944
50 13,209 13,473 13,737 14,001 14,265 14,529 14,795 15,058 15,322 15,586
60 15,850 16,115 16.379 16,643 16,907 17,171 17,435 17,700 17,964 18,228
70 18,492 18,756 19,020 19,285 19,549 19,813 20,077 20,341 20,605 20,870
80 21,134 21,398 21,662 21,926 22,190 22,455 22,719 22,983 23,247 23,511
90 23,775 24,040 24,304 24,568 24,832 25,096 25,361 25,625 25,889 26,153
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 0,200 0,220 0,440 0,660 0,880 1,100 1,320 1,540 1,760 1,980
10 2,200 2,420 2,640 2,860 3,080 3,300 3,520 3,740 3,950 4,179
20 4,399 4,619 4,839 5,059 5,279 5,499 5,719 5,939 6,159 6,379
30 6,599 6,819 7,039 7,259 7,479 7,969 7,919 8,139 8,359 8,579
40 8,799 9,019 9,239 9,459 9,679 9,899 10,119 10,339 10,559 10,778
50 10,998 11,281 11,438 11,658 11,878 12,098 12,318 12,528 12,758 12,978
60 13,198 13,418 13,638 13,858 14,078 14,298 14,518 14,738 14,958 15,178
70 15,398 15,618 15,838 16,058 16,278 16,498 16,718 16,938 17,158 17,378
80 17,598 17,818 18,037 18,257 18,477 18,697 18,917 19,137 19,357 19,577
90 19,797 20,017 20,237 20,457 20,677 20,897 21,117 21,337 21,557 21,777
00-16
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
50 361,7 368,9 376,1 383,4 390,6 397,8 405,1 412,3 419,5 426,8
60 434,0 441,2 448,5 455,7 462,9 470,2 477,4 484,6 491,8 499,1
70 506,3 513,5 520,8 528,0 535,2 542,5 549,7 556,9 564,2 571,4
80 578,6 585,9 593,1 600,3 607,6 614,8 622,0 629,3 636,5 643,7
90 651,0 658,2 665,4 672,7 679,9 687,1 694,4 701,6 708,8 716,1
100 723,3 730,5 737,8 745,0 752,2 759,5 766,7 773,9 781,2 788,4
110 795,6 802,9 810,1 817,3 824,6 831,8 839,0 846,3 853,5 860,7
120 868,0 875,2 882,4 889,7 896,9 904,1 911,4 918,6 925,8 933,1
130 940,3 947,5 954,8 962,0 969,2 976,5 983,7 990,9 998,2 1005,4
140 1012,6 1019,9 1027,1 1034,3 1041,5 1048,8 1056,0 1063,2 1070,5 1077,7
150 1084,9 1092,2 1099,4 1106,6 1113,9 1121,1 1128,3 1135,6 1142,8 1150,0
160 1157,3 1164,5 1171,7 1179,0 1186,2 1193,4 1200,7 1207,9 1215,1 1222,4
170 1129,6 1236,8 1244,1 1251,3 1258,5 1265,8 1273,0 1280,1 1287,5 1294,7
180 1301,9 1309,2 1316,4 1323,6 1330,9 1338,1 1345,3 1352,6 1359,8 1367,0
190 1374,3 1381,5 1388,7 1396,0 1403,2 1410,4 1417,7 1424,9 1432,1 1439,4
00-17
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
50 711,2 725,4 739,6 753,8 768,1 782,3 796,5 810,7 825,0 839,2
60 853,4 867,6 881,8 896,1 910,3 924,5 938,7 953,0 967,2 981,4
70 995,6 1010 1024 1038 1053 1067 1081 1095 1109 1124
80 1138 1152 1166 1181 1195 1209 1223 1237 1252 1266
90 1280 1294 1309 1323 1337 1351 1365 1380 1394 1408
100 1422 1437 1451 1465 1479 1493 1508 1522 1536 1550
110 1565 1579 1593 1607 1621 1636 1650 1664 1678 1693
120 1707 1721 1735 1749 1764 1778 1792 1806 1821 1835
130 1849 1863 1877 1892 1906 1920 1934 1949 1963 1977
140 1991 2005 2020 2034 2048 2062 2077 2091 2105 2119
150 2134 2148 2162 2176 2190 2205 2219 2233 2247 2262
160 2276 2290 2304 2318 2333 2347 2361 2375 2389 2404
170 2418 2432 2446 2460 2475 2489 2503 2518 2532 2546
180 2560 2574 2589 2603 2617 2631 2646 2660 2674 2688
190 2702 2717 2731 2745 2759 2773 2788 2802 2816 2830
200 2845 2859 2873 2887 2901 2916 2930 2944 2958 2973
210 2987 3001 3015 3030 3044 3058 3072 3086 3101 3115
220 3129 3143 3158 3172 3186 3200 3214 3229 3243 3257
230 3271 3286 3300 3314 3328 3343 3357 3371 3385 3399
240 3414 3428 3442 3456 3470 3485 3499 3513 3527 3542
00-18
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
Temperatura
Conversão Fahrenheit - Centígrado: uma maneira simples de converter uma leitura de temperatura em Fahrenheit em uma
leitura de temperatura em Centígrado ou vice-versa, é entrar na tabela abaixo nas colunas centrais (valores em negrito).
Estes valores referem-se à temperatura tanto em graus Fahrenheit quanto em graus Centígrados.
Se a intenção for converter de graus Fahrenheit para Centígrado, considere a coluna central como uma tabela de temperatu-
ras em Fahrenheit e leia a temperatura em Centígrados correspondente na coluna da esquerda.
Se a intenção for converter de graus Centígrado para Fahrenheit, considere a coluna central como uma tabela de valores em
Centígrado e leia a temperatura em Fahrenheit correspondente na coluna da direita.
1º C = 33,8 ºF
ºC ºF ºC ºF ºC ºF ºC ºF
00-19
01 GERAL
01-1
GERAL VISTAS COTADAS
VISTAS COTADAS
PC200-6B STD, PC200LC-6B STD
Unidade: mm
Linha do solo
020Y06
Linha do
solo
SBP02553
01-2
GERAL ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
PC200-6B STD E PC200LC-6B STD
PC200-6B PC200LC-6B
Modelo da máquina
STD
020Y06
Velocidade de deslocamento km/h Baixa: 3,0 Média: 4,1 Alta: 5,5 Baixa: 3,0 Média: 4,1 Alta: 5,5
01-4
GERAL ESPECIFICAÇÕES
PC200-6B PC200LC-6B
Modelo da máquina
STD
Números de série B10001 e acima B20001 e acima
Modelo S6D102E-1EE
Tipo 4 tempos, cilindros em linha, vertical, arrefecido a
água, injeção direta com turboalimentador
Nº. de cilindros – diâmetro x curso mm 6 - 102 x 120
Cilindrada l {cm }
3
5,883 {5883)
Potência no volante kW/rpm {HP/rpm} 99,3/2000 {133/2000}
Desempenho
Motor
Sapata
45 de cada lado 49 de cada lado
Tipo x quantidade HPV95 + 95, de pistões,
hidráulica
Bomba
deslocamento variável x 2
Vazão l/min De pistões: 206 x 2
Pressão de trabalho MPa {kg/cm2} De pistões: 34,8 (355)
controle
Válv.de
01-5
GERAL TABELAS DE PESOS
TABELAS DE PESOS
Estas tabelas de pesos deverão ser usadas quando se manusear componentes ou transportar a máquina.
020Y06
Assento do operador 29
Contrapeso 3430
Mecanismo do giro 164
Válvula de controle 169
Motor de giro 53
Motor de deslocamento 98 x 2
Articulação central 42
Conjunto da armação das esteiras 4296 4928
01-6
GERAL TABELAS DE PESOS
Unidade: kg
PC200-6B PC200LC-6B
Modelo da máquina
STD
Pino da lança 43 + 10 x 2 + 25 + 10 + 20
Pino do braço 10 x 2
Pino da caçamba 20 x 2
Pino do elo 13 x 2
01-7
GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES
020Y06
Sistema hidráulico 239 166
Óleo
hidráulico
Óleo
Reservatório de combustível
Diesel 340
Líquido de Adicionar
Sistema de arrefecimento arrefecimento 22,2
anticongelante
01-8
GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES
NOTAS
01-9
10 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
10-1
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO PEÇAS RELACIONADAS COM O MOTOR
020Y06
SAB02598
10-2
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO RADIADOR • ARREFECEDOR DE ÓLEO • PÓS-ARREFECEDOR
Z SAP02599
1. Reservatório ESPECIFICAÇÕES
2. Arrefecedor de óleo Radiador : CWX-4
3. Radiador Arrefecedor de óleo: CFT-1
4. Ventilador
5. Mangueira de entrada do radiador
6. Mangueira de saída do radiador
7. Tampa do radiador
8. Grade
9. Placa de proteção
10-3
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO TREM DE FORÇA
TREM DE FORÇA
020Y06
SBP02601
10-4
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO COMANDO FINAL
COMANDO FINAL
ESPECIFICAÇÕES
10 + 95 21 + 95
Relação de redução: - (—————) x (——————) + 1
10 21
= -57,000
020Y06
10-5
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CÍRCULO DE GIRO
CÍRCULO DE GIRO
020Y06
SAP00049
10-6
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MECANISMO DE GIRO
MECANISMO DE GIRO
1. Pinhão de giro (15 dentes)
2. Tampa
3. Carcaça
4. Suporte da engrenagem planetária nº 2
5. Engrenagem solar nº 2
6. Engrenagem anelar nº 1
7. Engrenagem solar nº 1
8. Motor de giro
9. Vareta de inspeção do nível de óleo
10. Engrenagem planetária nº 1
11. Suporte da engrenagem planetária nº 1
12. Engrenagem planetária nº 2
13. Bujão de dreno
ESPECIFICAÇÕES
10-7
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARMAÇÃO DAS ESTEIRAS • MOLA TENSORA
020Y06
10-8
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SAPATAS DAS ESTEIRAS
SELEÇÃO DE SAPATAS
• Selecione a sapata mais adequada utilizando como guia a tabela abaixo.
PC200LC-6B STD
Especificações Categoria
Padrão 700 mm Garra
tripla B
Opcional Garra
600 mm tripla A
020Y06
10-10
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SAPATAS DAS ESTEIRAS
D Superf. pavimentada Ÿ As sapatas são lisas, portanto, não são eficazes para a subida de rampas.
Ÿ As sapatas são de borracha. Tenha cuidado quando trafegar em terreno
E Superf. pavimentada
acidentado.
« As categorias “B” e “C” correspondem a sapatas « Quando for selecionar a largura da sapata, escolha
largas, para as quais há algumas restrições de uso. sempre a mais estreita, mas que não venha a dar
Assim, verifique essas restrições antes de usá-las problemas de flutuação e pressão sobre o solo. Se
e analise cuidadosamente as condições de for usada uma sapata mais larga que o necessário,
020Y06
utilização antes de recomendar a largura mais ficará sujeita a uma carga mais alta que poderá cau-
adequada. Se necessário, oriente o consumidor sar empenamento da sapata, trincas nos elos,
sobre o uso. quebra dos pinos, afrouxamento dos parafusos e
outros problemas.
10-11
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMA HIDRÁULICO
ESQUEMA HIDRÁULICO
MÁQUINAS STD
1. Cilindro da caçamba
2. Cilindro do braço
3. Cilindro da lança
4. Reservatório hidráulico
5. Filtro hidráulico
6. Filtro (para rompedor)
7. Motor de giro
8. Motor de deslocamento (direito)
9. Bomba hidráulica
10. Válvula de controle
11. Arrefecedor de óleo
12. Motor de deslocamento (esquerdo)
13. Válvula de retenção do braço
14. Válvula de retenção da lança
15. Válvula de trava de segurança PPC
16. Válvula PPC (esquerda)
17. Válvula PPC (direita)
18. Articulação central
19. Válvula PPC de deslocamento
20. Válvula PPC de serviço
21. Acumulador
020Y06
22. Válvula solenóide
22 A. Válvula solenóide do modo ativo
22 B. Válvula solenóide de alívio de 2 estágios
22 C. Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas
22 D. Válvula solenóide da velocidade de deslocamento
22 E. Válvula solenóide do freio do giro
22 F. Válvula solenóide limitadora do curso do giro
SWP05712
10-12
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMA HIDRÁULICO
22F
21
22A
22B
22C 22D
22E 22
10-13
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMA HIDRÁULICO
DIAGRAMA HIDRÁULICO
« Esta página encontra-se ampliada e detalhada na seção 90.
020Y06
10-14
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
020Y06
10-15
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
BOMBA HIDRÁULICA
020Y06
10-16
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
BOMBA PRINCIPAL
HPV95 + 95
020Y06
10-18
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-19
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
020Y06
Chaveta Chaveta
10-20
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Funcionamento
1) Funcionamento da bomba
i) O bloco dos cilindros (7) gira juntamente com o
eixo (1) e a sapata (5) se desloca sobre a super-
fície plana A.
Quando isso ocorre, o excêntrico oscilante (4)
se move ao longo da superfície cilíndrica B, de
modo que o ângulo α entre a linha de centro X
do excêntrico (4) e a direção axial do bloco dos
cilindros se altera. (o ângulo α é chamado de
ângulo da placa de inclinação da bomba).
ii) A linha de centro X do excêntrico oscilante (4)
mantém o ângulo α da placa de inclinação da
bomba em relação à direção axial do bloco dos
cilindros (7), e a superfície plana A se move como
um came em relação à sapata (5).
Dessa forma, o pistão (6) se desloca no interior
do bloco dos cilindros (7), criando-se uma dife-
rença entre os volumes E e F no interior do blo-
co dos cilindros (7). A sucção e descarga são
feitas devido a essa diferença F – E.
Em outras palavras, quando o bloco dos cilin-
dros (7) gira e o volume da câmara E diminui, o
óleo é descarregado durante o curso correspondente
dos pistões. Por outro lado, à medida que o volume
da câmara F aumenta, o óleo é aspirado.
iii) Se a linha de centro X do excêntrico oscilante (4)
020Y06
10-21
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
020Y06
das pressões PP, na extremidade de menor
diâmetro do pistão, e Pen, na extremidade de maior
diâmetro do pistão, e a relação entre as áreas que
recebem a pressão nesses locais controlam o
movimento do servopistão (12).
10-22
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
VÁLVULA LS
VÁLVULA PC
1. Pistão 7. Pistão
2. Mola 8. Luva
3. Sede 9. Contraporca
4. Mola 10. Bujão
5. Sede 11. Contraporca
6. Carretel
10-23
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Função
(1) Válvula LS
A válvula LS detecta a carga e controla a vazão de
saída.
Esta válvula controla a vazão de saída Q da bomba (l/min)
(2) Válvula PC
Quando as pressões de descarga da bomba PP1
020Y06
(pressão própria) e PP2 (pressão da outra bomba)
estão altas, a válvula PC controla a bomba de modo
que a vazão de óleo não aumente acima de seu
valor constante (definido em função da pressão de
descarga), mesmo que o curso da válvula de
controle aumente. Dessa forma, executa a
Vazão de saída da bomba Q
10-24
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
FUNCIONAMENTO
Controlador
Válv. auto-redu-
tora de pressão Bomba
principal
020Y06
Extrem.
Extremidade de menor diâmetro de maior diâmetro
Sentido de mínima
(1) Válvula LS vazão de saída
1) Válvula de controle na posição neutra
• A válvula LS é uma válvula seletora de três vias, na esquerda, e as passagens C e D estão interligadas.
qual a pressão PLS (pressão LS) procedente da A pressão PP da bomba entra pela extremidade de
passagem de entrada da válvula de controle é trans- maior diâmetro do pistão, vinda da passagem K, e
mitida para a câmara B da mola, e a pressão de entra também pela passagem J, na extremidade
descarga PP da bomba principal é transmitida para de menor diâmetro do pistão, de modo que a placa
a passagem H da luva (8). Essa pressão LS PLS + de inclinação da bomba é movida para seu ângulo
força Z da mola (4) e a pressão PP da bomba mínimo devido à diferença de áreas do pistão (11).
principal (pressão própria) determinam a posição
do carretel (6). Entretanto, a pressão de saída PSIG
(pressão de seleção de LS) que vai da válvula EPC
para a passagem G de entrada da válvula LS
também muda a posição do carretel (6) (a pressão
de trabalho da mola varia).
• Antes de se dar partida, o servopistão (11) está
empurrado para a direita (veja o diagrama à direita)
• Quando se dá partida e a alavanca de controle está
na posição neutra, a pressão LS PLS é de 0 MPa
(0 kg/cm 2 ) (está interligada com o circuito de
drenagem através do carretel da válvula de
controle).
• Neste ponto, o carretel (6) está empurrado para a
A-A SWP05861
10-25
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Controlador
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Bomba
principal
020Y06
Extrem.
Extremidade de menor diâmetro de maior diâmetro
Sentido de máxima
vazão de saída
10-26
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Controlador
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Bomba
principal
020Y06
Extremidade
Extremidade de menor diâmetro de maior diametro
Sentido de mínima
vazão de saída
10-27
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Controlador
Válvula auto-redu-
tora de pressão Bomba
principal
020Y06
Extrem.
Extremidade de menor diâmetro de maior diâmetro
10-28
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Válvula LS
Extremidade de
Extremidade de menor diâmetro maior diâmetro
(2) Válvula PC
1) Quando o controlador da bomba está normal
a. Carga pequena no atuador e pressões PP1 e
PP2 das bombas baixas
À Movimento da solenóide da válvula PC-EPC (1) terminada pela natureza da operação (operação
• A corrente de comando procedente do da alavanca), seleção do modo de trabalho e
controlador da bomba segue para a solenóide valores nominal e efetivo de rotação do motor.
da válvula PC-EPC (1). Essa corrente de « Pressão da outra bomba
comando aciona a válvula PC-EPC e gera o Essa é a pressão da bomba situada na extremi-
sinal de pressão. Quando esse sinal é recebido, dade oposta.
a força que empurra o pistão (2) se altera. Para a bomba dianteira, será a pressão da
• Do lado oposto à força que empurra esse bomba traseira, e para a bomba traseira, será a
pistão (2) estão a pressão de trabalho das mo- da bomba dianteira.
las (4) e (6), e as pressões PP1 (pressão
própria) e PP2 (pressão da outra bomba) das
bombas, empurrando o carretel (3). O pistão (2)
pára numa posição em que a combinação das
forças que atuam empurrando o carretel (3) está
em equilíbrio, e a pressão (pressão da passa-
gem C) de saída da válvula PC varia de acordo
com essa posição.
• A intensidade da corrente de comando X é de-
10-29
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Válvula LS
Extrem.
Extremidade de menor diâmetro de maior diâmetro
Sentido de máxima
vazão de saída
020Y06
Válvula PC-EPC Chave prolix PC
DESL Controlador
LIG da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão resistor
Á Ação da mola
• A carga das molas (4) e (6) da válvula PC é determi- • Se a entrada de corrente de comando na solenóide
nada pela posição da placa de inclinação da bomba. da válvula PC-EPC (1) se alterar ainda mais, a for-
• Quando o servopistão (9) se move, o pistão (7), que ça que empurra o pistão (2) mudará, e a carga das
está ligado à peça corrediça (8), também se move molas (4) e (6) também irá variar de acordo com a
para a direita ou para a esquerda. intensidade da corrente de comando da solenóide
• Se o pistão (7) se mover para a esquerda, a mola (6) da válvula PC-EPC.
será comprimida e, movendo-se mais para a es-
querda, a mola (6) entrará em contato com a sede (5)
e ficará fixada nessa posição. Em outras palavras,
a carga da mola será alterada pelo pistão (5), es-
tendendo ou comprimindo as molas (4) e (6).
10-30
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-31
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Válvula LS
Pressão da
bomba
Extremidade
Extremidade de menor diâmetro de maior diâmetro
Sentido de mínima
vazão de saída
020Y06
Válvula PC-EPC Chave prolix PC DESL
Controlador
LIG da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão resistor
10-32
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Pressão média de
descarga das bombas
10-33
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Válvula LS
Extremidade de
Extremidade de menor diâmetro maior diâmetro
Sentido de máxima
vazão de saída
020Y06
Controlador
Lig. da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão Resistor
10-34
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
Válvula LS
Extremidade de
Extremidade de menor diâmetro maior diametro
Sentido de mínima
020Y06
vazão de saída
10-35
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO FILTRO DA LINHA DE ÓLEO
10-36
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
VÁLVULA DE CONTROLE
020Y06
A4 : Para o motor de giro P-4 : Da válvula PPC de serviço
A5 : Para o motor de deslocamento (esquerdo) P-5 : Da válvula PPC de serviço
A6 : Para a cabeça do cilindro do braço P-6 : Da válvula PPC de serviço
B1 : Para o fundo do cilindro da caçamba T : Para o reservatório
B2 : Para o motor de deslocamento (direito) SA : Ponto de instalação do sensor de pressão
B3 : Para a cabeça do cilindro da lança SB : Ponto de instalação do sensor de pressão
B4 : Para o motor de giro TS : Para o reservatório
B5 : Para o motor de deslocamento (esquerdo) PS : Da válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo
B6 : Para o fundo do cilindro do braço BP1 : Pressão de saída PPC de elevação da lança
P1 : Da válvula PPC/EPC da caçamba BP2 : Da válvula PPC de deslocamento
P2 : Da válvula PPC/EPC da caçamba BP3 : Da válvula PPC de deslocamento
P3 : Da válvula PPC de deslocamento (direita) BP4 : Da válvula solenóide do modo ativo
P4 : Da válvula PPC de deslocamento (direita) BP5 : Da válvula solenóide da válvula de segurança
P5 : Da válvula PPC/EPC da lança de dois estágios
P6 : Da válvula PPC/EPC da lança BP6 : Válvula solenóide limitadora do curso do giro
P7 : Da válvula PPC/EPC do giro BP7 : Válvula solenóide limitadora do curso do giro
P8 : Da válvula PPC/EPC do giro CP1 : Para a passagem CP3
P9 : Da válvula PPC de deslocamento (esquerda) CP2 : Para a passagem CP4
P10 : Da válvula PPC de deslocamento (esquerda) CP3 : Para a passagem CP1
P11 : Da válvula PPC/EPC do braço CP4 : Para a passagem CP2
P12 : Da válvula PPC/EPC do braço PP1 : Da bomba principal traseira
A-1 : Para o implemento PP2 : Da bomba principal dianteira
A-2 : Para o implemento PX1 : Da válvula solenóide de alívio de dois estágios
A-3 : Para o implemento PX2 : Da válvula solenóide de alívio de dois estágios
B-1 : Para o implemento PLS1 : Para o controle da bomba traseira
B-2 : Para o implemento PLS2 : Para o controle da bomba dianteira
B-3 : Para o implemento
10-38
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
Válvula de 9 carretéis
020Y06
10-39
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
Estrutura principal
(1/3)
020Y06
10-40
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
(2/3)
020Y06
SUP05402
1. Válvula LS de vaivém
2. Válvula LS de seleção
3. Válvula unificadora/divisora de fluxo (principal)
4. Válvula unificadora/divisora de fluxo (para LS)
5. Mola de retorno
6. Mola de retorno
7. Válvula LS de derivação
10-41
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
(3/3)
020Y06
10-42
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
020Y06
P1 : Da bomba dianteira
T : Para o reservatório hidráulico
PC : Para a válvula LS da bomba dianteira
PR : Alimentação das válvulas eletromagnética, PPC
e EPC
10-44
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
SAP03259
10-45
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
Função
• Esta válvula reduz a pressão de descarga da bom-
ba principal e a fornece como pressão de controle
para as válvulas solenóide e PPC.
Funcionamento
1. Motor parado
• O gatilho (5) está empurrado contra a sede pela
mola (6), e a passagem de PR para T está fechada.
• A válvula (8) está empurrada para a esquerda
pela mola (7), e a passagem de P1 para PR está
ESQUEMA HIDRÁULICO
aberta.
• A válvula (2) está empurrada para a esquerda
pela mola (3), de modo que a passagem de P1
para P2 está fechada (veja Fig. 1).
VÁLV. CONTROLE
020Y06
SERVO VÁLV. PPC
VÁLV. LS
(FIG. 1)
10-46
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
(Fig. 3)
10-47
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
(Fig.4)
020Y06
10-48
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Atuadores
Válvula de controle
Bomba
Válv. unificadora/divisora de fluxo
Válvula PC Válvula PC
020Y06
Válvula LS Válvula LS
Servopistão Servopistão
Características Estrutura
• O CLSS corresponde a um Sistema Sensor de • O CLSS (Sistema Sensor de Carga de Centro
Carga de Centro Fechado, que possui as seguin- Fechado) é composto pela bomba principal (dupla),
tes características: válvula de controle e atuadores dos equipamentos
de trabalho.
1) Controle fino não influenciado pela carga • A carcaça da bomba principal contém a bomba pro-
2) Controle que permite escavar, mesmo com con- priamente dita e as válvulas PC e LS.
trole fino
3) Facilidade de operações combinadas, assegura-
da pela função de divisão de fluxo, que usa áreas
de abertura do carretel durante as operações
combinadas.
4) Economia de energia, usando-se o controle variá-
vel da bomba
10-49
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Atuador
Princípio básico
1) Controle do ângulo da placa de inclinação da bomba
• O ângulo da placa de inclinação da bomba (vazão Válvula de controle
de saída) é controlado de modo que o diferencial
de pressão LS ∆PLS (diferença entre a pressão
da bomba PP e a pressão LS da passagem de
saída da válvula de controle PLS) (pressão de car-
ga do atuador) seja constante. Passagem bomba Passagem LS
(Pressão LS ∆PLS = pressão de saída da bomba
PP – pressão LS PLS)
Bomba principal
Mín. Máx.
Servo-
pistão
Válvula LS
Diferencial de
Diferencial pressão menor (baixo)
020Y06
de pressão maior (alto)
Válvula PC
Corrente
Corrente grande
pequena
Ângulo da placa de inclinação da bomba Q
Máx.
• Se o diferencial de pressão LS ∆PLS ficar mais
baixo que a pressão de trabalho da válvula LS
(quando a pressão de carga do atuador for alta), a
placa de inclinação da bomba se moverá para a
Pressão de
posição correspondente ao seu ângulo máximo; se trabalho da
ficar maior que a pressão de trabalho da válvula LS válvula LS Mín.
10-50
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
2) Compensação de pressão
• Uma válvula compensadora de pressão está insta- (passagem de entrada) e o trecho a jusante
lada junto à passagem de saída da válvula de con- (passagem de saída) do carretel de cada válvula
trole, para equilibrar a carga. seja a mesma, independente da magnitude da
Quando dois atuadores são utilizados em conjun- carga (pressão).
to, essa válvula atua de modo a fazer com que a Dessa forma, o fluxo de óleo da bomba é dividido
diferença de pressão ∆P entre o trecho a montante (compensado) proporcionalmente às áreas das
aberturas S1 e S2 de cada válvula.
Carga
Carga
Atuador Atuador
Válvula Válvula
compen- compen-
sadora de sadora de
pressão pressão
020Y06
Bomba
10-51
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Válvula da
caçamba Cilindro da
caçamba
Escavar Despejar
Motor de
deslocamento
Válvula de (direito)
deslocamento
(direita)
Avante
Válvula da
lança
020Y06
Curso Curso
descendente ascendente
Válvula de giro
Giro Giro
(à esquerda) (à direita)
Válvula de seleção LS
Motor de
Válvula de deslocamento
deslocamento (esquerdo)
(esquerda)
Ré
Avante
Válvula
do braço
Escavar Despejar
10-52
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-53
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
DIAGRAMA DO SISTEMA
« Mostra o atuador (6A) no ponto de
final do curso (alívio), no modo
unificador de fluxo.
020Y06
10-54
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Válvula de descarga
Função
020Y06
• Quando todas as válvulas de controle estiverem em para o reservatório (9A, 9B). Assim, quando a
.
neutro, o óleo descarregado pela bomba, com a válvula é atuada, a pressão LS =. pressão do
placa de inclinação da bomba no ângulo mínimo, é reservatório.
drenado, e a pressão da bomba iguala a carga de • Quando se executa a operação de descarga, o di-
trabalho das molas (11A, 11B), no interior da válvu- ferencial de pressão (pressão de descarga da bom-
la (pressão P1). A pressão LS é drenada da válvula ba – pressão do circuito LS) é maior que a pressão
de derivação LS, portanto, pressão LS .=. pressão de controle LS da bomba. É enviado então um sinal
.
do reservatório =. 0 MPa (0 kg/cm2). para mover a placa de inclinação da bomba para o
ângulo mínimo.
Funcionamento
• As válvulas (10A, 10B) recebem em seus terminais a
pressão das passagens (7A, 7B) da bomba. A válvula
de controle está em neutro, portanto, a pressão nos
circuitos LS (8A, 8B) será de 0 MPa (0 kg/cm2).
• O óleo pressurizado das passagens (7A, 7B) da
bomba é bloqueado pelas válvulas (10A, 10B).
Como não há saída para o óleo pressurizado
enviado pela bomba, a pressão sobe. Quando a
pressão ultrapassa a força das molas (11A, 11B),
as válvulas (10A, 10B) se movem para a esquerda,
as passagens B e C ficam interligadas e a pressão
da bomba segue para as passagens para o reserva-
tório (9A, 9B). Além disso, o óleo pressurizado dos
circuitos LS (8A, 8B) segue pelo orifício A através
da passagem C e é drenado para as passagens
10-55
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA CENTRO FECHADO)
Pressão Pressão
da bomba piloto
1. Gatilho Função
2. Mola • A regulagem das pressões de trabalho alta e baixa
3. Pistão pode ser alterada através da pressão piloto externa.
• A pressão de alívio é determinada pela pressão da
bomba que atua sobre o gatilho (1) e pela carga de
020Y06
trabalho da mola (2).
• Quando a pressão piloto está desligada, o sistema
ficará regulado na baixa pressão. Quando a pres-
são piloto estiver ligada, o pistão (3) será empurra-
do totalmente para a esquerda. A força da mola (2)
aumentará e a pressão de alívio será regulada na
alta pressão.
10-56
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
(O corte é cancelado)
Função, funcionamento Ponto de
• Na função de aumento de potência, o sinal de corte equilíbrio
10-57
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
3. Introdução da pressão LS
« O diagrama mostra a situação de fechamento do braço
020Y06
1. Bomba principal Função
2. Carretel principal • A pressão no trecho a montante (= pressão no trecho a
3. Válvula compensadora de pressão jusante do carretel (reguladora)) da válvula compensa-
4. Válvula dora de pressão (3) entra e segue para a válvula de
5. Válvula de esfera vaivém (7) como pressão LS. Quando isso ocorre,
6. Circuito LS ela comunica-se com a passagem B do atuador
7. Válvula de vaivém LS através da válvula (4), e a pressão LS . pressão de
carga do atuador. O furo de introdução a, no interior
do carretel, tem um diâmetro pequeno, atuando tam-
bém como estrangulador.
Funcionamento
• Quando o carretel (2) é acionado, a pressão da
bomba passa pelo furo de introdução a, entra pela
passagem C e segue para o circuito LS (6). Quando
a pressão da bomba sobe e chega à pressão de
carga da passagem B, a válvula de esfera (5) se
abre.
10-58
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
4. Válvula LS de derivação
020Y06
10-59
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
1. Bomba principal Função
2. Válvula 1) Durante a operação independente e na pres-
3. Válvula de vaivém são máxima de carga (durante operações
4. Pistão combinadas, quando a pressão de carga for
5. Mola maior que a de qualquer outro equipamento de
6. Válvula LS de vaivém trabalho)
• A válvula compensadora de pressão atua como
uma válvula de retenção de carga.
Funcionamento
• Se a pressão da bomba (pressão LS) for mais bai-
xa que a pressão de carga na passagem C, a
válvula de vaivém (3), no interior do pistão da vál-
vula compensadora de pressão (4) se move para
interligar a câmara da mola E e a passagem C.
Nessa situação, a força da mola (5) atua movendo
o pistão (4) e a válvula (2) no sentido de fecha-
mento.
10-60
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Da válvula LS de vaivém
para outro equipamento de trabalho
10-61
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Válvula de vaivém
Do circuito LS Para o atuador
Estrangulador
020Y06
<Relação entre as áreas da válvula compensadora de abertura do carretel.
de pressão> <Válvula compensadora de pressão da válvula de
A situação de divisão de fluxo varia de acordo com a serviço>
relação entre as áreas A1 e A2, da válvula compen- • A válvula de serviço usa uma válvula compensadora
sadora de pressão. de pressão variável, que permite regular a divisão
Relação entre as áreas: A2/A1 do fluxo de forma a torná-lo compatível com o
• Quando a relação entre as áreas = 1: implemento instalado.
pressão para regulagem no trecho a jusante do
carretel = pressão máxima de carga. O fluxo de
óleo é dividido proporcionalmente à área de
abertura do carretel
• Quando a relação entre as áreas é maior que 1:
pressão para regulagem no trecho a jusante do
carretel > pressão máxima de carga. O fluxo de
óleo é dividido numa proporção menor que a área
de abertura do carretel.
• Quando a relação entre as áreas é menor que 1:
pressão para regulagem no trecho a jusante do
carretel < pressão máxima de carga. O fluxo de
óleo é dividido numa proporção maior que a área
10-62
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-63
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
1. Válvula Função
2. Mola • É possível regular a divisão do fluxo de óleo para a
3. Luva válvula de serviço quando essa válvula (para o
4. Gatilho implemento) for operada em conjunto com a válvu-
5. Mola la de controle principal (elevação da lança, etc.)
6. Parafuso (variável proporcionalmente à área superficial)
7. Contraporca • A pressão da bomba que sai do carretel da válvula
8. Tampa plástica de serviço atua sobre a extremidade esquerda da
válvula (1) e, ao mesmo tempo, passa através do
estrangulador a e entra na câmara g.
A pressão LS máxima passa através do estrangula-
mento d e entra na câmara e. Ao mesmo tempo, a
pressão da passagem do cilindro atravessa a passa-
gem c e estrangulamento f, seguindo para a câmara h.
Além disso, a força da mola (2) atua sobre a válvula (1)
e a força da mola (5) atua sobre o gatilho (4). A força da
mola (5) pode ser regulada através do parafuso (6).
10-64
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Funcionamento
Operação simultânea com o equipamento de
trabalho sob carga pesada (elevação da lança, etc.)
1. A pressão da bomba e a pressão LS são determi-
nadas pela pressão do outro equipamento de
trabalho, mas a pressão na passagem do cilindro
será a pressão de acionamento do implemento.
Quando a diferença entre a pressão da bomba e a
pressão do cilindro for menor que a força da mola (5),
o equilíbrio das forças que atuam sobre a válvula (1)
será o seguinte:
P x A1 = P x A2 + LS (A2 – A1) + F Do carretel da Passagem
válvula de do cilindro
A1 : Área da seção transversal no trecho de diâmetro D1 serviço
válvula de
menor, portanto, a válvula (1) se move para a direita serviço
e aumenta a vazão da bomba para o cilindro.
10-65
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Elevar Baixar
020Y06
Função
1. Bomba principal 1) Pressão na cabeça do cilindro < pressão no
2. Carretel principal fundo do cilindro (queda livre, etc.)
3A. Válvula compensadora de pressão • Há um circuito de refluxo do fundo para a cabeça
3B. Válvula compensadora de pressão do cilindro, de modo que quando a lança for baixada,
4A. Válvula de segurança de sucção o refluxo possa ser usado para aumentar a vazão
4B. Válvula de sucção de óleo procedente da bomba para o fundo do
5. Válvula de retenção cilindro.
6. Válvula LS de vaivém
7. Circuito de drenagem Funcionamento
8. Circuito de regeneração • Quando a pressão da cabeça do cilindro < pressão
no fundo do cilindro, parte do óleo pressurizado
proveniente do fundo do cilindro passa através do
rasgo do carretel (2), seguindo pela passagem B e
entrando no circuito de drenagem (7). O restante
do óleo segue da passagem C para o circuito de
regeneração (8), abre a válvula de retenção (5) e
atravessa as passagens C e D para retornar à
cabeça do cilindro.
10-66
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Elevar Baixar
020Y06
10-67
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
Braço Braço
fechado aberto
020Y06
1 Bomba principal Função
2. Carretel principal Pressão na cabeça do cilindro > pressão no fundo
3A. Válvula compensadora de pressão do cilindro
3B. Válvula compensadora de pressão • Há um circuito de refluxo da cabeça para o fundo
4A. Válvula de segurança do cilindro, de modo que quando o braço é recolhido,
4B. Válvula de segurança o fluxo de óleo para o cilindro passa a ser a vazão
5. Válvula de retenção de saída da bomba + refluxo, aumentando a veloci-
6. Válvula LS de vaivém dade do cilindro.
7. Circuito de regeneração
Funcionamento
• Quando a pressão da cabeça do cilindro > pressão
no fundo do cilindro, o óleo pressurizado da cabeça
do cilindro passa através do rasgo do carretel (2),
entra no circuito de regeneração (7), abre a válvula
de retenção (5) e atravessa as passagens D e E
para retornar ao fundo do cilindro
10-68
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
PS
Desligada
Para
válvula de controle
020Y06
Para
válvula de controle
10-69
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
PS
(ligada)
Para o terminal
da válvula de
controle da
caçamba
020Y06
Para o terminal
da válvula de
controle
do braço
10-70
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
PS
(ligada) 1. Válvula
2. Mola
3. Pistão
4. Pistão
5. Carretel do giro
6. Carretel de deslocamento
(esquerdo)
7. Carretel do braço
8. Válvula LS de vaivém
9. Circuito LS
020Y06
Função
• Esta válvula é usada para facilitar ainda mais a
operação do equipamento de trabalho. Evita que
seja gerada alta pressão quando se aciona o giro
e também que a alta pressão LS do circuito do giro BP
(desligada)
seja transmitida para outro circuito LS quando o
giro for acionado juntamente com o equipamento
de trabalho.
Funcionamento
1) Pressão piloto BP desativada Para a válvula LS de vaivém
• A pressão piloto BP está desativada, portanto, o
SBP03466
pistão (3) é empurrado pela esquerda pela mola (2)
Se o giro for acionado, a pressão LS de giro P1
atravessará o carretel de giro (5) entrará pela
passagem A, empurrando a válvula (1) para a es-
querda e interligando as passagens A e B, e se-
guirá para a válvula LS de vaivém (8).
2) Pressão piloto BP ativada BP
• Quando a pressão piloto BP está ativada, o pistão (3) (ligada)
se move para a direita, comprimindo a mola (2),
devido à pressão BP. Empurra a válvula (1) para a
direita e fecha o circuito entre as passagens A e B.
Conseqüentemente, a pressão LS de giro P1 não Para a válvula LS de vaivém
segue para a válvula LS de vaivém (8) e, mesmo SBP03467
que P1 suba para um valor alto, não terá influência
sobre nenhum outro circuito LS.
10-71
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Carretel
2. Pistão
Para o circuito Para o circuito St0: Curso do carretel
de drenagem de drenagem
Pressão PPC de
elevação da lança
Para o
circuito de
drenagem
Função Funcionamento
• Quando a elevação da lança e o fechamento do 1) Quando o fechamento do braço não é
braço são usados simultaneamente para escava- acionado
ção ou outro trabalho similar, é possível atingir • Quando se executa a elevação da lança, o carretel
020Y06
equilíbrio nas operações combinadas controlando- (1) percorre a distância St0 (curso) para a esquerda,
se o curso máximo do carretel da lança. até entrar em contato com o pistão (2).
Pressão PPC de
elevação da lança
Para o
circuito de
drenagem
St2
2) Quando o fechamento do braço é acionado (1) se move para a esquerda, mas o curso máximo
• A pressão PPC de fechamento do braço atravessa (St1) desse carretel é restringido pelo movimento (St2)
a passagem A e atua sobre a extremidade esquer- do pistão (2).
da do pistão (2), empurrando-o para a esquerda.
10-72
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Carretel
2. Pistão
Pressão piloto 3. Mola
modo ativo 4. Bujão
St0: curso do carretel
St2: curso do pistão
Pressão PPC
de descida Para o circuito
da lança de drenagem
Função Funcionamento
• No modo ativo, o curso máximo do carretel de des- 1) Modo ativo desligado
cida da lança e o fluxo de óleo através desse carre- A pressão piloto passa por A e atua sobre a extre-
tel são aumentados, de modo que a velocidade de midade direita do pistão (2), que é empurrado para
descida da lança cresce, permitindo executar o a esquerda. Quando isso ocorre, o curso máximo
serviço com maior rapidez. do carretel (1) passa a ser St0.
020Y06
Pressão piloto
modo ativo
2) Modo ativo ligado Quando isso ocorre, o curso máximo do carretel (1)
• A passagem A está ligada ao dreno, e na extremidade aumenta de acordo com a distância (St1) que o pis-
direita do pistão (2) atua a pressão de drenagem. A tão (2) percorre, aumentando a vazão de óleo.
força da mola (3) atua sobre o pistão (2), movendo-o
para a direita até entrar em contato com o bujão (4).
10-73
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Carretel
2. Pistão
St0: Curso do carretel
Para o circuito
de drenagem
Pressão PPC de
fechamento do
braço
Para o circuito
de drenagem
Função
• Se o fechamento do braço for acionado quando Funcionamento
se estiver subindo uma escosta íngreme, o curso • O deslocamento não está acionado
do braço será restringido para controlar o fluxo de Quando o fechamento do braço é acionado, o car-
óleo para o seu cilindro sem que a pressão das retel (1) percorre a extensão do curso St0 para a
bombas caia. Quando isso ocorre, a válvula direita, até entrar em contato com o pistão (2).
unificadora/divisora de fluxo das bombas está
020Y06
dividindo os fluxos das bombas, e o óleo da bomba
dianteira passa pela válvula de junção e segue
para o motor de deslocamento (esquerdo).
Pressão piloto
de deslocamento
(da válvula de junção)
Pressão PPC de
fechamento do
braço Para o
circuito de
drenagem
St2
10-74
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Carretel
2. Válvula sincronizadora do braço
SWP05887
Função
• Quando a elevação da lança e o fechamento do
020Y06
Funcionamento
• Se o fechamento do braço e a elevação da lança
forem acionados ao mesmo tempo, o circuito PPC Retardamento
SDP01142
é estrangulado pela válvula sincronizadora do
braço e a pressão hidráulica que atua sobre o
carretel (1) baixa momentaneamente para retardar
o movi-mento do carretel
10-75
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Carretel
2. Mola
020Y06
Função Funcionamento
• Quando se opera o fechamento do braço e a eleva- 1) Quando o fechamento do braço é acionado de
ção da lança ao mesmo tempo, a válvula sincroni- forma independente
zadora estrangula a pressão PPC de fechamento do A pressão PPC atua na passagem P1 e empurra
braço fornecida à válvula de controle. o carretel (1) totalmente para a direita, contra a
força da mola (2).
As passagens P1 e P2 estão interligadas através
de B.
10-76
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Mola
2. Pistão
3. Mola
4. Presilha
Função
• A pressão de trabalho da válvula de segurança
pode ser regulada em dois estágios, e a baixa pres-
são pode ser diminuída. Por essa razão, quando
se estiver escavando com a lança, mesmo que ocor-
ra uma elevação muito grande da pressão no
cilindro da lança, é possível liberá-la sem acionar a
alavanca de controle. Isso permite alta eficiência
nas operações com pouca vibração do chassi.
Funcionamento
020Y06
10-77
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05718
10-78
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-79
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
21. Válvula LS de vaivém (deslocamento - direita)
22. Válvula LS de vaivém (lança)
23. Válvula LS de vaivém (deslocamento - esquerda)
24. Válvula LS de vaivém (braço)
25. Válvula de retenção (circuito de regeneração da
lança)
26. Válvula de retenção (circuito de regeneração do
braço)
27A. Válvula de alívio principal (grupo da caçamba)
27B. Válvula de alívio principal (grupo do braço)
28A. Válvula de descarga (grupo da caçamba)
28B. Válvula de descarga (grupo do braço)
29. Válvula seletora LS
30. Válvula LS de retenção
31. Válvula LS de derivação
32. Válvula auto-redutora de pressão
10-80
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05720
• Ligação das passagens quando o fluxo das
bombas está dividido
Passagens interligadas: B – D
Passagens não interligadas: A, C
10-82
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-83
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
2) Grupo do braço
• Quando o fluxo das bombas é dividido, todos os
carretéis estão em neutro. O fluxo de óleo liberado
com o ângulo mínimo da placa de inclinação da
bomba principal (2A) é drenado totalmente pela
válvula de descarga (28B) do grupo do braço.
Todos os carretéis do grupo do braço estão em
neutro, portanto, não é gerada pressão LS.
• Se a pressão da bomba – pressão LS exceder a
pressão de trabalho da válvula de descarga (28B),
essa válvula será acionada e o óleo será drenado.
O diferencial de pressão LS ∆PLS nesse ponto será
020Y06
de ∆PLS > pressão LS de controle da bomba, de
modo que o ângulo da placa de inclinação da
bomba será o mínimo.
10-84
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
3. Fluxos das bombas unificados, braço aberto, modo padrão de alívio (controle de corte)
« O diagrama mostra a caçamba despejando e o modo padrão de alívio com os fluxos das bombas unificados.
020Y06
SWP05722
10-86
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-87
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
10-88
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05724
10-90
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-91
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
10-92
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05726
10-94
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-95
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
10-96
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05728
10-98
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1
2
020Y06
10-99
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
10-100
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05730
• Ligação das passagens quando o fluxo das bombas
está dividido
Passagens interligadas: B – D
Passagens não interligadas: A, C
10-102
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-103
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1)
• Quando a máquina se desloca em linha reta,
há um fluxo de óleo das bombas principais
destinado a equalizar o movimento dos carre-
téis de deslocamento direito (7) e esquerdo (10).
O fluxo de óleo da bomba principal (2A) seguirá
para o carretel de deslocamento esquerdo (10)
(grupo do braço)
O fluxo de óleo da bomba principal (2B) seguirá
para o carretel de deslocamento direito (7) (gru-
po da caçamba)
• O deslocamento em linha reta é garantido pela
ação das válvulas compensadoras de pressão
e pela interligação dos deslocamentos direito e
esquerdo através dos pistões das válvulas de
controle de pressão (13) e (16), bem como da
tubulação externa.
2)
• Na situação 1) acima, retornando (reduzindo o
fluxo de óleo) ou acionando em sentidos opos-
tos (AVANTE e RÉ) as alavancas de controle
direcional, o circuito de interligação dos
020Y06
deslocamentos direito e esquerdo através dos
pistões acima é cortado, e os lados direito e
esquerdo são operados de forma independente,
para permitir que se manobre a máquina.
10-104
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
SWP05732
10-106
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-107
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
020Y06
bomba principal passa a ser o máximo.
10-108
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
MOTOR DE GIRO
KMF90ABE-3
020Y06
a. Passagem S Especificações
b. Passagem MB (da válvula de controle) Modelo: : KMF90ABE-3
c. Passagem MA (da válvula de controle) Descarga teórica: : 87,8 cm3/rev
d. Passagem T1 (para o reservatório) Pressão de trabalho da válvula de
e. Passagem B (da válvula solenóide de segurança : 27,9 MPa (285 kg/cm2)
bloqueio do giro) Rotação nominal: : 2260 rpm
Pressão de liberação do freio: : 2,1 MPa (21 kg/cm2)
10-110
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
SAP02634
10-111
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
020Y06
2) Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro Válvula auto redu-
tora de pressão
é excitada Dianteira Traseira
Excitada
Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro é
excitada, a válvula fica ligada e o óleo pressurizado
Válvula sole-
procedente da bomba principal entra pela Bomba principal nóide de freio
do giro
passagem B e segue para a câmara de freio a.
O óleo pressurizado que entra na câmara a vence
a força da mola (1) e empurra o pistão de freio (7)
para cima. Como resultado, os discos (5) e placas (6)
são separados e o freio é desaplicado.
10-112
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
3. Funcionamento
1) Início do giro
• Quando se aciona a alavanca de controle do giro
Válvula de controle
para fazer a máquina girar para a direita, o óleo
pressurizado procedente da bomba passa pela (Fig.1)
válvula de controle, seguindo para a passagem MA.
Conseqüentemente, a pressão sobe nessa passa-
020Y06
Da passagem S
gem, gerando torque de partida no motor, que vence
a inércia e começa a girar. O óleo procedente da
passagem de saída do motor atravessa a válvula
de controle vindo da passagem MB , e retorna ao
reservatório (Fig. 1).
2) Bloqueio do giro
• Quando se retorna a alavanca de controle do giro
para neutro, o fornecimento de óleo pressurizado
da bomba para a passagem MA é cortado. Com o
óleo procedente da passagem de saída do motor,
o circuito de retorno para o reservatório é fechado
pela válvula de controle, portanto, a pressão na
passagem MB sobe. Como resultado, é gerada re-
sistência à rotação no motor, iniciando-se o efeito
de frenação.
• Se a pressão na passagem MB ficar acima da pres-
são na passagem MA, empurrará a válvula de
vaivém A (4) e a câmara C ficará com a mesma
pressão de MB. A pressão do óleo continuará a subir
até atingir a pressão de trabalho da válvula de
alívio (1). Assim sendo, um alto torque de frenação
atua no motor, fazendo com que ele pare. (Fig. 2)
• Quando a válvula de alívio (1) é acionada, o óleo Válvula de controle
descarregado e o óleo procedente da passagem S
(Fig.2)
passam através da válvula de retenção B (3) e se-
guem para a passagem MA, evitando que ocorra
cavitação nessa passagem.
10-113
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
1. Corpo da válvula
2. Carretel (lado MA)
3. Mola (lado MA)
4. Bujão
5. Carretel (lado MB)
6. Mola (lado MB)
7. Bujão
Motor de giro
020Y06
Válvula de controle do giro
Explicação do efeito
com válvula de prevenção de reversão do giro
Tempo
SAP03476
10-114
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
Descrição
Esta válvula reduz o efeito de reversão do giro
gerado pela inércia do conjunto do giro em rotação,
pela folga entre os dentes das engrenagens, pela
rigidez dos mecanismos e pela compressão do óleo
hidráulico quando se pára o giro. Tem a vantagem
de evitar a dissipação da carga e reduzir o tempo
de ciclo na parada do giro (facilita o posicionamento
e possibilita mudar rapidamente de uma operação
para outra).
Rasgo
Funcionamento
1) Quando a pressão de frenação é gerada na
passagem MB
• A pressão MB passa pelo rasgo e segue para a
câmara d. O carretel (5) empurra a mola (6) de acor-
do com a diferença entre as áreas D1 > D2 e se
move para a esquerda, fazendo com que MB fi-
que ligada a e.
020Y06
Rasgo
10-115
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARTICULAÇÃO CENTRAL
ARTICULAÇÃO CENTRAL
ARTICULAÇÃO DE 4 SAÍDAS
020Y06
ARTICULAÇÃO DE 6 SAÍDAS
020Y06
MOTOR DE DESLOCAMENTO
HMV110-2
020Y06
a. Passagem T (para o reservatório)
b. Passagem PB (da válvula de controle)
ESPECIFICAÇÕES
c. Passagem P (da válvula solenóide de velocidade
de deslocamento)
Item
d. Passagem PA (da válvula de controle)
Tipo HMV110-2
10-119
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
FUNCIONAMENTO DO MOTOR
1) Ângulo máximo da placa de inclinação da bomba
(capacidade máxima)
Válvula de
controle de Válvula auto-
020Y06
deslocamento redutora de
pressão
• A válvula solenóide está desativada, portanto, o • Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado no pistão
óleo sob a pressão piloto procedente da bomba regulador (15) passa através do orifício c da válvu-
principal não segue para a passagem P. la reguladora (9) e é drenado para a carcaça do
Por essa razão, a mola (10) empurra a válvula re- motor.
guladora (9) para a direita, no sentido indicado pela • Como resultado, a placa de inclinação da bomba (4)
seta. se move para o ângulo máximo, e o motor atinge sua
• Isso faz com que a válvula de retenção (22) seja capacidade máxima.
empurrada e o fluxo de óleo sob a pressão princi-
pal, procedente da válvula de controle, que seguia
para a tampa (8) seja cortado pela válvula regula-
dora (9).
• O ponto de apoio a da placa de inclinação da bomba (4)
é excêntrico em relação ao ponto b, de aplicação da
força combinada de propulsão do cilindro (6), de
modo que essa força atua como momento para fazer
com que a placa de inclinação da bomba (4) fique na
posição correspondente ao seu ângulo máximo.
10-120
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
Válvula solenóide de
velocidade de deslocamento
(excitada)
Válvula de
controle de Válvula auto-
deslocamento redutora de
020Y06
pressão
10-121
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
Válvula de controle
de deslocamento
020Y06
2) Quando pára o deslocamento
Quando se coloca a alavanca de deslocamento em
neutro, o carretel da válvula compensadora (19)
retorna à posição neutra, fechando o circuito do freio
de estacionamento.
O óleo pressurizado da câmara A do pistão de
freio (12) é drenado para a carcaça através do
orifício desse pistão (12), que é empurrado para a
direita, no sentido indicado pela seta, pela ação da
mola (11).
Como resultado, a placa (13) é comprimida contra
o disco (14) e o freio é acionado.
Válvula de controle
Quando o pistão de freio retorna, há um retarda- de deslocamento
mento devido à passagem do óleo pressurizado
através de um estrangulador na válvula de retorno
lento (22), o que assegura a frenação, mesmo após
a parada da máquina.
10-122
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
Válvula de controle do
deslocamento
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DO FREIO
• A válvula do freio é composta por uma válvula de
segurança de sucção (18A) e uma válvula compen-
sadora (18), dispostas no circuito mostrado no
diagrama à direita (Fig. 1)
• A função e o funcionamento de cada componente
serão detalhados a seguir.
(Fig. 3)
10-123
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
2) Válvula de segurança
Função
• Quando a máquina pára de se locomover (ou quan-
Válvula de controle do
do está descendo uma encosta), os circuitos nas deslocamento
passagens de entrada e saída do motor estão
fechados pela válvula compensadora, mas o motor
gira devido à inércia. Assim, a pressão na passagem
020Y06
de saída do motor se tornará exageradamente alta
e poderá danificar o motor ou as tubulações. A
válvula de segurança atua no sentido de aliviar essa
pressão anormal e enviá-la para a passagem de
entrada do motor, evitando danos ao equipamen-
to .
Funcionamento
1) Quando o deslocamento é interrompido (ou
descendo uma encosta manobrando para a direita)
• Quando a pressão na passagem de entrada do
motor PA cai, a pressão na câmara S1 também cai.
Quando fica abaixo da pressão de acionamento do
carretel (19), este retorna para a esquerda devido
à ação da mola (20) e a passagem de saída B1 é (Fig. 5)
estrangulada. Quando isso ocorre, o motor continua
a girar por inércia, de modo que a pressão de
saída MB sobe. (Fig. 5)
• Se a pressão ultrapassar a pressão de trabalho da
válvula de segurança de sucção (18A), a válvula
de gatilho abrirá. O óleo seguirá através do rasgo
grande A1 do carretel da válvula compensa-
dora (19), e daí para a câmara MA, no circuito do
lado oposto. (Fig. 6)
2) Manobrando para a esquerda
O funcionamento é o inverso de quando a máquina Válvula de gatilho
é manobrada para a direita.
(Fig. 6)
10-124
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
10-125
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO COMANDO DE VÁLVULAS
COMANDO DE VÁLVULAS
MÁQUINAS STD
020Y06
10-126
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Função
• A válvula EPC é composta pela solenóide propor-
cional e pela válvula hidráulica.
• Quando a válvula EPC recebe o sinal de corrente i
do controlador da bomba, gera uma pressão de
saída EPC proporcional à intensidade desse sinal e
a envia à válvula de controle.
Funcionamento
1. Quando o sinal de corrente é igual a zero (bobina Válvula de controle
020Y06
desativada)
• Não há sinal de corrente do controlador para a bo-
bina (14), que está desativada.
• Por essa razão, o carretel (11) é empurrado para a
direita, no sentido indicado pela seta, pela ação da
mola (12).
• Como resultado, a passagem P se fecha e o óleo
pressurizado procedente da bomba principal não
segue para a válvula de controle.
Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado procedente
da válvula de controle segue da passagem C para
T e é drenado para o reservatório.
10-127
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
020Y06
Válvula de controle
3. Quando o sinal de corrente é o máximo (bobi-
na excitada, acionamento total)
• Quando o sinal de corrente passa pela bobina (14),
essa bobina é excitada.
• Quando isso ocorre, o sinal de corrente está em
sua intensidade máxima, portanto a força
propulsora do êmbolo (15) também está em seu
valor máximo.
• Por essa razão, o carretel (11) é empurrado para
a esquerda, no sentido indicado pela seta, pelo
pino impulsor (13).
• Como resultado, a vazão máxima de óleo pressurizado
segue da passagem P para C, e a pressão do circuito
entre a válvula EPC e a válvula de controle atinge o
seu valor máximo.
• Ao mesmo tempo, a passagem T se fecha e im-
pede o refluxo do óleo para o reservatório. Válvula auto-redutora de pressão
10-128
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
020Y06
P: da bomba principal
T: para o reservatório
P1: Lado esquerdo: ABERTURA do braço/lado direito: DESCIDA da lança
P2: Lado esquerdo: FECHAMENTO do braço/lado direito: ELEVAÇÃO da lança
P3: Lado esquerdo: GIRO À DIREITA/lado direito: ESCAVAÇÃO com a caçamba
P4: Lado esquerdo: GIRO À ESQUERDA/lado direito: DESPEJAR a carga da caçamba
10-130
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
1. Carretel 7. Junta
2. Mola reguladora 8. Placa
3. Mola centralizadora 9. Trava
4. Pistão 10. Corpo
5. Disco 11. Filtro
6. Porca (para conexão da alavanca)
10-131
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
FUNCIONAMENTO
1) Em neutro
As passagens A e B da válvula de controle e as
passagens P1 e P2 da válvula PPC comunicam-se
com a câmara de drenagem D através do orifício de
controle fino f do carretel (1). (Fig. 1)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
baixo.
Quando isso ocorre, a ligação do orifício de controle
fino f com a câmara de drenagem D é interrompida
020Y06
e, quase ao mesmo tempo, esse orifício está ligado
à câmara de pressão PP da bomba, de modo que
o óleo na pressão piloto, procedente da bomba
principal, passa pelo orifício de controle fino f e
segue da passagem P1 para a passagem A.
Quando a pressão na passagem P1 aumenta, o
carretel (1) é retrocedido e a ligação do orifício de
controle fino f com a câmara de pressão da bomba
PP é interrompida. Quase simultaneamente, esse
orifício ficará ligado à câmara de drenagem D, para
aliviar a pressão na passagem P1. Quando isso
ocorre, o carretel (1) se move para cima ou para
baixo, de modo que a força da mola reguladora (2)
fique equilibrada com a pressão na passagem P1. A
relação entre a posição do carretel (1) e o corpo (10)
(o orifício de controle fino f está em um ponto
intermediário entre o furo de dreno D e a câmara de
Válvula auto-redu-
pressão da bomba PP) não se altera até que a tora de pressão
trava (9) entre em contato com o carretel (1).
Assim, a mola reguladora (2) é comprimida pro-
porcionalmente ao movimento da alavanca de con-
trole, e a pressão na passagem P1 também sobe
na mesma proporção do curso da alavanca de con-
trole. O carretel da válvula de controle se move, Válvula de controle
portanto, para uma posição em que a pressão na
câmara A (equivalente à pressão na passagem P1) (Fig. 2)
10-132
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
4) Curso completo
Quando o disco (5) empurra para baixo o pistão (4)
e a trava (9) empurra para baixo o carretel (1), a
ligação entre o orifício de controle fino f e câmara
de drenagem D é interrompida, e esse orifício
comunica-se com câmara de pressão da bomba PP.
Assim, o óleo sob a pressão piloto da bomba
principal passa pelo orifício de controle fino f e
segue para a câmara A, procedente da passa-
gem P1, empurrando o carretel da válvula de Válvula auto-redu-
controle. tora de pressão
O óleo que retorna da câmara B atravessa a
passagem P2 pelo orifício de controle fino f’ e se-
gue para a câmara de drenagem D. (Fig. 4)
Válvula de controle
(Fig. 4)
10-133
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
020Y06
10-134
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
10-135
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
FUNCIONAMENTO
1) Em neutro
As passagens A e B da válvula de controle e as
passagens P1 e P2 da válvula PPC estão ligadas à
câmara de drenagem D através do orifício de con-
trole fino f do carretel (1). (Fig. 1)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
020Y06
Quando a pressão sobe em P1, o carretel (1) é
retrocedido. O orifício de controle fino f está isolado
da câmara de pressão PP da bomba e, quase
simultaneamente, está ligado à câmara de
drenagem D, de modo que a pressão na passa-
gem P1 é aliviada.
Como resultado, o carretel (1) se move para cima e
para baixo até que a força no carretel regulador (2)
e a pressão da passagem P1 fiquem em equilíbrio.
A relação entre a posição do carretel (1) e o corpo (10)
(o orifício de controle fino f está em um ponto interme- Válvula auto-redu-
tora de pressão
diário entre o furo de dreno D e a câmara de pressão
da bomba PP) não se altera até que a trava (9) entre
em contato com o carretel (1).
Assim, a mola reguladora (2) é comprimida propor- Válvula de controle
cionalmente ao curso da alavanca de controle, e a
(Fig. 2)
pressão na passagem P1 também sobe proporcional-
mente ao curso da alavanca de controle. O carretel
da válvula de controle se move, portanto, para uma
posição em que a pressão na câmara A (igual à da
passagem P1) e a força da mola de retorno do carre-
tel da válvula de controle atinjam a condição de
equilíbrio. (Fig. 2)
10-136
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
4) Curso completo
O disco (5) empurra o pistão (4) para baixo, o
mesmo fazendo a trava (9) com o carretel (1). A
ligação do orifício de controle fino f com a câmara de
drenagem D é interrompida, e esse orifício é
comunicado com a câmara de pressão da bomba PP.
Assim, o óleo sob pressão piloto procedente da
bomba principal passa através do orifício de
controle fino f e segue da passagem P1 para a
câmara A, para empurrar o carretel da válvula de
controle. O óleo que retorna da câmara B sai da Válvula auto-redu-
passagem P2, passa pelo orifício de controle fino f’ tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 4)
10-137
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
1. Carretel
2. Mola reguladora
3. Mola centralizadora
4. Pistão
5. Alavanca
6. Placa
7. Trava
8. Corpo
T: para o reservatório
P: da bomba principal
P1: -
P2: -
020Y06
SUP05498
10-138
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
FUNCIONAMENTO
Em neutro
• O óleo pressurizado procedente da bomba princi-
pal entra pela passagem P e é bloqueado pelo car-
retel (1).
• As passagens A e B da válvula de controle e as
passagens a e b da válvula PPC estão ligadas à
passagem de dreno T através do orifício de controle
fino X do carretel (1).
Válvula auto-redutora
de pressão
Válvula de controle
020Y06
Acionada
• Quando se move a alavanca (5), a mola regula-
dora (2) é empurrada pelo pistão (4) e pela trava (7),
que empurram o carretel (1) para baixo.
• Como resultado, a parte de controle fino Y fica ligada
com a passagem a, e o óleo pressurizado da passa-
gem P segue da passagem a para a passagem A da
válvula de controle.
Válvula auto-redutora
de pressão
Válvula de controle
10-139
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
Válvula auto-redutora
de pressão
Válvula de controle
020Y06
10-140
VÁLVULA DE TRAVA DE SEGURANÇA
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ACUMULADOR PPC
1. Alavanca
2. Corpo
3. Sede
4. Esfera
5. Tampa
020Y06
ACUMULADOR PPC
1. Bujão do gás
2. Carcaça
3. Gatilho
4. Suporte
5. Membrana
6. Saída de óleo
ESPECIFICAÇÕES
Capacidade de gás: 300 cm3
SBP00290
10-141
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE DESLOCAMENTO EM LINHA RETA
BAIXAR
FECHAR braço
AVANTE RÉ AVANTE RÉ
ABRIR braço
Braço Giro
Deslocamento
ÀESQUERDA
À DIREITA
FECHAR
Válvula de controle
ABRIR
Giro à
DIREITA
Válvula Deslocamento
unificadora/divisora (lado direito)
de fluxo das
bombas AVANTE RÉ
DESPEJAR (caçamba)
ELEVAR lança
Deslocamento
(lado esquerdo)
ESCAVAR (caçamba)
AVANTE RÉ
020Y06
Válvula
PPC de Giro à
deslocamento ESQUERDA
BAIXAR lança
Válvula auto-redutora
AVANTE
AVANTE
de pressão
RÉ
RÉ
Bomba principal
Deslocamento em RÉ (lado dir.) Dianteira Traseira
Deslocamento AVANTE (lado dir.)
Deslocamento em RÉ (lado esq.)
Deslocamento AVANTE (lado esq.)
Função
• Esse sistema interliga as válvulas compensadoras
de pressão que comandam o deslocamento em
linha reta AVANTE e em RÉ (lados esquerdo e
direito) com a tubulação externa, garantindo o Pressão PPC de deslocamento
10-142
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULAS SOLENÓIDES
VÁLVULAS SOLENÓIDES
1. Conector
2. Núcleo variável
3. Bobina
4. Gaiola
5. Carretel
6. Bloco
7. Mola
020Y06
FUNCIONAMENTO
Solenóide desativada
Válvula auto-redutora
• O sinal de corrente não é fornecido pelo controlador, de pressão
e a bobina (3) fica desativada. Atuador
Por essa razão, o carretel (5) é empurrado pela
mola (6) para a direita, no sentido indicado pela
Desativada
seta.
Como resultado, o circuito entre as passagens P e
A se fecha e o óleo pressurizado proveniente da
bomba principal não segue para o atuador.
Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado proceden-
te do atuador segue da passagem A para a
passagem T, de onde é drenado para o reservatório.
10-144
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
10-145
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
FUNCIONAMENTO
1) Elevação da lança
Quando se eleva a lança, a pressão principal proce-
dente da válvula de controle empurra o gatilho (5) Cilindro
para cima, no sentido indicado pela seta, passando da lança
Alavanca de controle
Lança
BAIXAR
ELEVAR
Válvula de
controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
020Y06
2) Alavanca da lança em neutro
Quando se eleva a lança e se retorna a alavanca de Cilindro
da lança
controle para a posição NEUTRO, o circuito da
pressão de retenção da lança no fundo do cilindro
da lança é fechado pelo gatilho (5) e, ao mesmo
tempo, o fluxo de óleo para o gatilho (5) através do
orifício a é fechado pelo carretel piloto (3).
Como resultado, a lança é mantida em sua posição.
Alavanca de controle
Lança
BAIXAR
ELEVAR
Válvula de
controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
10-146
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
3) Baixando a lança
Quando se baixa a lança, a pressão piloto da vál-
vula PPC empurra o carretel piloto (3) e o óleo
pressurizado da câmara b, no interior do gatilho, é Cilindro
da lança
drenado.
Quando a pressão na passagem B sobe devido ao
óleo pressurizado procedente do fundo do cilindro
da lança, a pressão do óleo pressurizado na câmara
b é reduzida devido ao orifício a.
Se a pressão da câmara b cair abaixo da pressão
na passagem A, o gatilho (5) abre o fluxo de óleo Alavanca de controle
ELEVAR
acionada.
Válvula de
controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
020Y06
10-147
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO FILTRO ADICIONAL PARA ROMPEDOR
020Y06
10-148
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
EQUIPAMENTO DE TRABALHO
020Y06
1. Braço
2. Cilindro da caçamba
3. Cilindro do braço
4. Lança
5. Cilindro da lança
6. Caçamba
10-149
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO AR CONDICIONADO
AR CONDICIONADO
TUBULAÇÃO DO AR CONDICIONADO
020Y06
10-150
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
MÁQUINAS STD
(1/2)
020Y06
10-152
020Y06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
10-153
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
(2/2)
020Y06
10-154
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
10-155
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
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(1/2)
020Y06
10-156
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS
10-157
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS
Relé do Motor do
soprador soprador Relé do
Relé do Relé do
principal soprador soprador Relé condensador
Resistor do
soprador
saída para condensador
Chave de pressão
ligação à terra
dupla
entrada luzes
Amplificador
Ar fresco
020Y06
Face
Frio
Chave de luz
Ar recirculado
Pé
Termistor
Caixa de
fusíveis
Embreagem
magnética
Quente
Frio
Ar recirculado
Ar fresco
Chave de pressão para
controle do ventilador
condensador
Legenda de cores de
revestimento de fios e
Motor do
cabos elétricos
Sigla Cor
B Preta
G Verde
L Azul
Resistor do
condensador R Vermelha
Somente condensador elétrico W Branca
(Desnecessário para condensador
de painel) Y Amarela
Amplificador
10-158
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
020Y06
10-160
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
(Sinal de acionamento)
Quando isso ocorre, o controlador do acelera-
(Potenciômetro)
dor do motor e da bomba verifica o sinal do botão
de controle de combustível , fazendo com que a
rotação do motor seja aquela regulada nesse Controlador do
botão. governador e da
(Sinal do acelerador) bomba
(Sinal de ON (LIGADO) na chave de partida)
(Sinal de acionamento)
(Potenciômetro)
sinal para acionar o motor do govenador até esse
ângulo.
Quando isso ocorre, o ângulo de operação do
motor do governador é detectado pelo potenciô- Controlador do
governador e da
metro e o sinal retorna ao controlador do acele- (Sinal do acelerador) bomba
(Sinal ON (LIGADO) na chave de partida)
rador do motor e da bomba, de modo que ele
possa monitorizar o funcionamento do motor do
governador.
020Y06
Chave de
Botão de controle Motor partida
Motor de partida
Parando o motor de combustível Rot. Rot.
alta baixa
• Quando se coloca a chave de partida na posi- Motor do
ção STOP (PARAR), o controlador do acelerador governador
10-161
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
2. COMPONENTES DO SISTEMA
1) BOTÃO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL
HIGH (ALTA)
1. Botão
2. Cursor
3. Mola
Frente da máquina 4. Esfera
5. Potenciômetro
6. Conector
LOW (BAIXA)
FUNÇÃO
• O botão de controle de combustível está instalado
na parte inferior do painel monitor. Há um poten- Alta
ciômetro instalado sob o botão, cujo eixo gira quando
se aciona o botão.
Ângulo do acelerador
10-162
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
2) MOTOR DO GOVERNADOR
1. Potenciômetro
2. Tampa
3. Eixo
4. Filtro de pó
5. Rolamento
6. Motor
7. Engrenagem
8. Conector
020Y06
Preto
Verde
Vermelho
Amarelo
FUNÇÃO FUNCIONAMENTO
• O acionamento do motor e o controle da alavanca Motor parado
do governador da bomba injetora de combustível • As fases A e B do motor estão contínuas, gerando
são feitos através do sinal do controlador do acele- um torque de frenação no motor.
rador do motor e da bomba. Motor funcionando
• Usa-se um motor progressivo para o fornecimento • Um pulso de corrente é aplicado nas fases A e B
de força motriz. pelo controlador do acelerador do motor e da
Há também um potenciômetro para realimentação, bomba, para sincronizar a rotação com o pulso.
destinado a permitir a monitorização do funcio-
namento do motor.
• A rotação do motor é transmitida ao potenciômetro
através de uma engrenagem.
10-163
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
020Y06
10-164
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
10-165
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Função de auto-desaceleração
020Y06
Sistema de controle eletrônico para
máquinas STD
Função de auto-diagnóstico
10-166
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula solenóide
Limitador
curso de
giro
Modo ativo
Válvula de
junção
Válvula de alívio
principal Válvula de
Válv. alívio controle
2 estágios
(ESCAVAR) Caçamba (DESPEJAR)
Velocidade (AVANTE) Deslocamento (direito) (RÉ)
de
deslocamento (BAIXAR) Lança (ELEVAR)
(Á ESQ.) Giro (À DIR.)
Freio de
giro (AVANTE) Deslocamento (esquerdo) (RÉ)
Alavanca de deslocamento (FECHAR) Braço (ABRIR)
Deslocamento Deslocamento
(lado esquerdo) (lado direito) Válvula de junção
Válv. Válv.
PPC PPC Interruptor
pressão de óleo
020Y06
Sensor de pressão
da bomba
Válvula PC-EPC
Sensor de temperatura do Válvula
líquido de arrefecimento auto-
redutora
Válvula LS-EPC
Bateria
Motor Bomba
principal
Chave de partida
Servoválvula Servoválvula
Sensor de rotação
Bomba injetora
de combustível
do motor
Válvula LS Válvula LS
C.A.
Válvula PC Válvula PC
10-168
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
DESPÉJAR Caçamba
Braço
À ESQUERDA Giro
Lança
À DIREITA
ESCAVAR
FECHAR
BAIXAR
ELEVAR
ABRIR
Motor de
giro
Chave de
Conector do botão (lado
modo esquerdo)
querosene
Painel monitor
Chave
Chave de cancelamento prolix do
do alarme sonoro Controlador da giro
Parada do aceleração do motor
Lig
alarme
sonoro
Alarme sonoro
Chave de
bloqueio do giro
Chave de bloqueio
do giro
Bloqueio do giro
Lig Chave prolix da bomba Botão de controle de combustível
Conector de
seleção de modo
Resistor
10-169
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula de controle
Válvula auto-
redutora de
pressão
Sensor de
rotação do Servoválvula Servoválvula
motor
Alavanca de deslocamento
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
Bloco de relés
020Y06
Válvula PC-EPC Válvula LS-EPC
Baixa
(Sinal de controle de torque)
(Sinal do sensor de rotação)
(Sinal de acionamento)
(Sinal do acelerador)
(Potenciômetro)
(Sinal de rede)
10-170
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• O painel monitor conta com cinco modos de trabalho
disponíveis para seleção na tecla correspondente. Potência máxima de
Esses modos são: serviço pesado (H/O), operação saída do motor
Torque do motor T
geral (G/O), acabamento (F/O), elevação (L/O) e
operação com rompedor (B/O). Pode-se selecionar
a combinação de torque do motor e torque fornecido
à bomba mais adequada à natureza do trabalho.
• O controlador do acelerador do motor e da bomba
detecta a rotação real do motor e a definida pelo Rotação de saída do
motor N
governador do motor através do botão de controle
de combustível de acordo com o torque fornecido à
bomba para cada modo, e executa o controle de
forma que a bomba absorva todo o torque de cada
potência de saída do motor.
Potência máxima de
Potência máxima de
saída do motor
10-171
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
• Ponto ótimo para operação no modo de serviço pesado (H/O): • Quando a carga na bomba aumenta e a pressão
96% da potência máxima de saída do motor (parcial) também sobe, a rotação do motor cai. Quando isso
ocorre, a vazão de saída da bomba é reduzida e a
Modo rotação do motor é controlada de modo que fique
próxima de 96% da potência máxima de saída do
Serviço 96 kW/1800 rpm
motor (parcial).
pesado (H/O) (128 HP/1800 rpm)
Se ocorrer o contrário e a pressão cair, o sistema
será controlado de modo que a vazão de saída da
bomba aumente até que a rotação do motor fique
próxima de 96% da potência máxima de saída do
motor.
020Y06
Repetindo esse controle, o motor poderá ser usa-
do sempre nesse ponto.
Modos de operação geral (G/O), acabamento (F/O) e
operação com rompedor (B/O)
Pressão de descarga da bomba P
Potência de saída do motor
Torque do motor T
• Ponto ótimo para operação nos modos de operação • Quando a carga na bomba aumenta e a pressão
geral (G/O), acabamento (F/O) e operação com também sobe, a rotação o motor cai. Quando isso
rompedor (B/O): 80% da potência máxima de saída ocorre, o controle mútuo do motor e da bomba é
do motor (parcial) usado para controlar o sistema de modo que o
torque fornecido à bomba siga a curva de potência
Modo do motor, sendo a rotação do motor reduzida, ao
Operação geral (G/O), mesmo tempo que o torque se mantém em um valor
81 kW/1700 rpm constante.
acabamento (F/O),
(108 HP/1700 rpm) Dessa forma, o motor é usado numa faixa que as-
rompedor (B/O)
segura consumo otimizado de combustível.
10-172
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
• Ponto ótimo para operação no modo de elevação: • Quando se seleciona o modo de elevação, a
60% da potência máxima de saída do motor (parcial) rotação do motor baixa automaticamente para o
valor correspondente a 60% da potência máxima
Modo de saída do motor (parcial).
Nessa situação, o controle é feito da mesma forma
Operação de 57 kW/1500 rpm descrita para a operação geral, de acabamento e com
elevação (L/O) (76 HP/1500 rpm) rompedor, para compatibilizar a carga na bomba.
Nesse caso, reduz-se o consumo de combustível,
aumentando a capacidade de controle fino.
020Y06
10-173
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Pressão de descarga da
Torque do motor T
bomba P
Rotação de saída do motor N Vazão de saída da bomba Q
Pressão de descarga da
bomba P
Torque do motor T
020Y06
modo que não o de serviço pesado (H/O), o modo
de trabalho e a rotação do motor são mantidos
inalterados, e o torque fornecido à bomba aumenta.
LIG.
(Prolix)
• Mesmo que ocorra alguma anormalidade no • Nesse caso, a chave prolix é projetada para garantir
controlador ou no sensor, a chave prolix da bomba uma alimentação de corrente constante da bateria
pode ser ligada para assegurar que o torque para a válvula PC-EPC, de modo que o único sensor
fornecido à bomba seja mais ou menos equivalente da pressão hidraúlica passa a ser a válvula PC.
ao do modo de operação geral (G/O), permitindo,
assim, que a máquina mantenha inalteradas suas
funções.
10-174
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula unificadora/divisora
Deslocamento (esq.)
Deslocamento (dir.)
de fluxo das bombas
Alívio principal
Alívio principal
Caçamba
Lança
Braço
Giro
Válvula unificadora/divisora
de fluxo das bombas
Válvula de alívio de
dois estágios
Válvula
auto-redu-
tora de
pressão
Bomba
Motor principal
Bomba Motor do
injetora de Dianteira Traseira
govenador
combustível
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
Botão de controle de
combustível
Alta Válvula EPC Válvula EPC
de controle de controle
PC LS
(Sinal do potenciômetro)
(Sinal de acionamento)
Baixa
Painel monitor
Sinal de rede
SAPO3545
10-175
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Há duas funções que permitem obter a otimização
de várias condições de trabalho, a saber: uma
função de alívio de dois estágios que aumenta a
força de escavação e uma função de controle fino
que assegura maior facilidade nessa situação.
Pressão EPC a
2,9 MPa
1) Função de controle LS (10kg/cm2)
2) Função de corte
Veja o item CLSS (Sistema Sensor de Carga de
Centro Fechado) para saber detalhes do funcio-
namento.
Corrente PC-EPC (A)
020Y06
rente PC-EPC aumenta até um valor próximo do Corrente PC-EPC
máximo. Nesse caso, a vazão no ponto de alívio Corrente PC-EPC no corte
fica menor e o consumo de combustível é reduzido.
• Condições de acionamento da função de corte
Quando o sensor de pressão dianteiro ou traseiro
estiver acima de 30,9 MPa (315 kg/cm2) e as fun- Pressão da bomba (MPa (kg/cm2))
ções de aumento de potência ou redução rápida
não estiverem acionadas.
Nota: Com a máquina em deslocamento ou quando
estiver sendo usado o modo de elevação, a
função de corte não é acionada.
10-176
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
10-177
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula de controle
Válvula auto-
redutora de Botão da alavanca de controle
Bomba
Bomba injetora Motor do Dianteira principal Traseira
de combustível governador
Sensor
de rotação Servoválvula Servoválvula
do motor
(Sinal de acionamento)
Alta
(Sinal do potenciômetro)
de rotação do motor)
(Sinal de acionamento)
(Sinal do sensor
Válvula
Baixa PC-EPC
(Sinal do acelerador)
020Y06
(Sinal de rede)
10-178
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Esta função proporciona aumento da força de es-
cavação por um determinado período de tempo ou
passa o modo de trabalho para elevação (L/O) e
reduz a velocidade. É acionada através do botão
da alavanca de controle do equipamento de trabalho
(lado esquerdo) para adequar momentaneamente
a máquina às condições de operação desejadas.
« As funções de aumento de potência e redução rápida de
potência são acionadas por esse mesmo botão. Somente
uma dessas funções pode ser selecionada por vez, não
sendo possível operar ambas ao mesmo tempo.
10-179
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
4. FUNÇÃO DE AUTO-DESACELERAÇÃO
Alav. de Caçamba
Lança controle do
equip.de
DESPEJAR
ESCAVAR
ELEVAR
trab. (direita)
BAIXAR
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Chave de
Bomba principal pressão
Motor de óleo
Bomba
injetora de Motor do Dianteira Traseira
Giro Alav. de Braço
combustível governador controle do
ESQUERDA
equip.de
FECHAR
DIREITA
ABRIR
trab. (esq.)
Chave de
Botão de controle de pressão de
combustível óleo
Desloc. Desloc.
Painel monitor (esq.) (dir.)
Alavanca de
AVANTE
AVANTE
deslocamento
RÉ
RÉ
Chave de
pressão de
óleo
020Y06
10-180
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Se todas as alavancas de controle estiverem em neu-
tro enquanto a máquina espera por um novo trabalho
ou para despejar o material escavado na caçamba
de um caminhão basculante, a rotação do motor será
automaticamente reduzida para um valor intermediá-
rio, para diminuir o ruído e o consumo de combustível.
• Se alguma alavanca for acionada, a rotação do
motor voltará imediatamente à rotação de trabalho.
FUNCIONAMENTO
Alavancas de controle em neutro
• Se o motor estiver funcionando acima da rotação
de acionamento da função de auto-desaceleração
(aproximadamente 1400 rpm) e todas as alavancas
forem retornadas para neutro, sua rotação cairá
imediatamente cerca de 100 rpm, atingindo-se o
patamar de desaceleração nº 1.
• Após mais 4 segundos, a rotação do motor será
reduzida para o patamar de desaceleração nº 2
(aproximadamente 1400 rpm) e mantida nessa fai-
xa até que alguma alavanca seja acionada.
Rotação (rpm)
Patamar de
desaceleração nº 1
Patamar de desaceleração nº 2
Menos de 2 Menos de 1
Tempo (s)
Alavancas em neutro Alavanca acionada
10-181
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula auto-redutora
Motor de pressão
Sensor de temperatura do Traseira
líquido de arrefecimento Dianteira Bomba
principal
Motor do governador.
Servoválvula Servoválvula
Botão de controle de
combustível Válvula LS Válvula LS
Alta
Válvula PC Válvula PC
Válvula PC-EPC
(Sinal de rede)
Controlador do governador e da bomba
020Y06
10-182
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver
baixa, esta função aumentará automaticamente a
rotação do motor, para elevar sua temperatura após
a partida (função de aquecimento automático).
Além disso, se a temperatura do líquido de arrefe-
cimento subir muito durante a operação, esta função
reduz a carga da bomba, evitando o superaqueci-
mento (função de prevenção de superaquecimento).
10-183
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Temperatura do líquido
de arrefecimento:
abaixo de 102 ºC
(Indicador de tempera-
tura do líquido de arre-
fecimento: faixa
verde)
020Y06
Condição de acionamento Condição de acionamento
Temperatura do líquido Modo de trabalho Temperatura do líquido de arrefe-
de arrefecimento: Serviço pesado, cimento: abaixo de 102 ºC
1º estágio
10-184
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Motor do giro
Alavanca de controle do
Válvula de controle equipamento de trabalho
Chave de
Válvula auto- bloqueio do Giro
redutora de giro
pressão Válvula de vaivém
Motor
Dianteira Traseira
Chave prolix de
bloqueio do giro
(Sinal de acionamento)
Painel monitor
020Y06
Controlador do governador e da bomba
(Sinal da chave de bloqueio do giro)
10-186
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• O sistema dispõe de funções de bloqueio do giro e
de retenção do giro por freio. Chave de Luz de
bloqueio bloqueio Função Funcionamento
10-187
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Regulador Regulador
Válvula solenóide da
Válvula de desloc. Válvula de desloc. velocidade de
deslocamento
Chave de
pressão Sensor da pressão Sensor da pressão Válvula LS-EPC
do óleo
do óleo do óleo
Válvula auto-redutora
de pressão
Botão de controle de
combustível
Alta Motor
Dianteira Bomba Traseira
(Sinal da alavanca de deslocamento)
principal
Baixa
Servoválvula Servoválvula
(Sinal do acelerador)
020Y06
(Sinal do sensor de pressão de óleo)
(Sinal do sensor de pressão de óleo)
(Sinal de acionamento)
Controlador do governador e da bomba
(Sinal de acionamento)
(Sinal de rede)
10-188
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• O controle da bomba é feito enquanto a máquina
se desloca, e a velocidade de deslocamento poderá
ser selecionada manual ou automaticamente para
assegurar o desempenho adequado à natureza da
operação ou ao local do trabalho.
10-189
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula de controle
Válvula solenóide
do modo ativo
Válvula auto-
redutora de
pressão
Motor Bomba
Bomba Motor do principal
injetora de governador Dianteira Traseira
combustível
020Y06
rotação
do motor
Válvula LS Válvula LS
(Sinal do sensor de rotação do motor)
Painel monitor
Válvula PC-
EPC
FUNÇÃO
• Quando se liga o interruptor do modo ativo no painel • O modo ativo é acionado somente quando o botão
monitor (a luz acende), é possível aumentar a velocidade de controle de combustível está na posição
de operação quando a carga for leve, ou detectando máxima. Se esse botão não estiver na posição
cargas mais pesadas quando forem elevadas. máxima, a função sensora de carga será acionada,
Além disso, a elevação da lança aumenta nas o mesmo não ocorrendo, entretanto, com a de
operações com lança + elevação da lança, tornando aumento da vazão de saída da bomba, que
mais ágeis as operações combinadas. permanecerá desativada.
10-190
ESTRUTURA E FUNÇCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Torque
ba e é eficaz no carregamento de caminhões
basculantes, pois otimiza as operações de levan-
tamento e giro.
10-191
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Alívio principal
Aívio principal
Caçamba
Lança
Braço
Giro
Válvula unificadora/divisora de
fluxo das bombas
Válvula de alívio de
dois estágios
Válvula auto-
redutora de pressão
Motor Bomba
Motor do principal
Bomba
injetora de governador Dianteira Traseira
combustível
Sensor de
rotação Servoválvula Servoválvula Botão da alavanca de
do motor controle do equipamento
de trabalho
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
020Y06
Botão de controle de
combustível
Alta Válvula PC-EPC
(Sinal do potenciômetro)
Painel monitor
Baixa
(Sinal de acionamento)
(Sinal do interruptor)
(Sinal de rede)
SAP03609
10-192
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Quando for selecionada a função de aumento de
potência no modo ativo, o botão da alavanca es-
querda pode ser acionado para aumentar a rotação
do motor e a força de escavação, e também para
cancelar a função de redução da rotação do motor Modo ativo
Serviço (escavação pesada, deslocamento,
sob carga pesada. Nesse caso, é possível ter uma pesado maior potência)
velocidade de produção ainda maior.
• Se o botão de controle de combustível não estiver
na posição máxima, a vazão de saída da bomba
não aumentará.
Torque
1) Função de aumento da rotação do motor e
da potência fornecida à bomba
Aumenta a rotação do motor e cancela a função de
redução de rotação do motor com carga alta, para Rotação do motor
10-193
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Estrutura do circuito
SEP02581
1. Fio
2. Imã
FUNÇÃO
3. Terminal
• O sensor de rotação do motor está instalado na
4. Carcaça
cremalheira do volante. Conta eletricamente a quan-
5. Conector
tidade de dentes da engrenagem que passam à
sua frente e envia os resultados para o controlador
do acelerador do motor e da bomba.
• Essa detecção é feita por um imã, gerando-se uma
020Y06
corrente elétrica a cada vez que um dente da
engrenagem passa à frente do sensor.
2) CHAVE PPC DE PRESSÃO DE ÓLEO
1. Bujão
2. Interruptor
3. Conector
ESPECIFICAÇÕES
Composição de pontos: N.O
Pressão de acionamento (ligada): 0,49 + 0,1 MPa
(5,0 + 1,0 kg/cm2)
Pressão de restabelecimento (deslig): 0,29 + 0,05 MPa
(3,0 + 0,5 kg/cm2)
FUNÇÃO
• As chaves estão instaladas na cai-
xa de derivação. A condição de ope-
ração de cada atuador é detectada
a partir da pressão PPC, sendo
Estrutura do circuito enviada ao controlador do acelera-
dor do motor e da bomba.
SEP02582
10-194
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Amp.
Estrutura do circuito
Camada isolante
020Y06
Camada resistiva
FUNÇÃO
• Dois sensores estão montados em cada circuito
de atuador da lança e do braço (total de quatro
Diafragma (aço inoxidável)
sensores). A pressão de carga de cada atuador é
convertida em voltagem e transmitida para o
controlador.
FUNCIONAMENTO
• Quando o óleo proveniente da entrada de pressão
Voltagem de saída do sensor
10-195
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
020Y06
10-196
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
2 Solenóide unif./div. do fluxo das bombas Saída 2 Sensor do nível de combustível Entrada 2 Sensor de rotação do motor Entrada
3 Solenóide do freio de retenção do giro Saída 3 Entrada de pressão da bomba dianteira Entrada 3 Terra Entrada
6 Terra Entrada 6 Fonte alimentação sensor pressão (+ 24 V) Saída 6 Chave de pressão da válvula de serviço Entrada
8 Solenóide do modo ativo Saída 8 Chave de partida (C.A.) Entrada 8 Sensor do nível da água do radiador Entrada
9 Solenóide seletor de deslocamento Saída 9 Botão da alavanca de controle Entrada 9 Sensor do nível de óleo hidráulico Entrada
12 Terra Entrada 12 Carga da bateria (term. R do alternador) Entrada 12 Chave de pressão de despejo caçamba Entrada
13 Fonte de alimentação (+ 24 V) Entrada 13 Entrada de pressão da bomba traseira Entrada 13 Chave de pressão de deslocamento Entrada
2 Fase A (+) do motor do governador Saída 17 Terra do potenciômetro Entrada 17 Sensor de obstrução do purificador de ar Entrada
4 Fase B (+) do motor do governador Saída 19 Anormalidade no controlador de lubrif. autom. Entrada
10-197
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
5) RESISTOR PROLIX PC
020Y06
1. Resistor FUNÇÃO
2. Conector • Este resistor faz com que uma corrente adequada
passe pela solenóide EPC quando a chave prolix
ESPECIFICAÇÃO PC está ligada.
Resistência: 40 Ω • Não há passagem de corrente pelo resistor quando
a chave prolix PC está desligada.
10-198
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
7) PAINEL MONITOR
« Veja SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
8) VÁLVULA PC
« Veja BOMBA HIDRÁULICA
10-199
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
Painel monitor
Circuito de
rede
Sinal do sensor
020Y06
Fonte de alimentação Sinal de alarme sonoro
Alarme sonoro
Bateria
10-200
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
1. PAINEL MONITOR
MÁQUINAS STD
CN-P02
CN-P01
020Y06
10-201
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
020Y06
1. Relógio (informa quando há erro de operação)
2. Horímetro (mostra um número de telefone quando há um erro)
3. Indicador de nível de combustível
4. Luz de advertência do nível de combustível
5. Luz de advertência do nível de óleo do motor
6. Luz de advertência do nível de óleo hidráulico
7. Luz piloto de preaquecimento
8. Luz piloto de acionamento do freio de retenção do giro
9. Luz piloto de troca de óleo
10. Luz de advertência da carga da bateria
11. Luz de advertência da obstrução do purificador de ar
12. Luz de advertência da pressão de óleo do motor
13. Luz de advertência da pressão do nível de líquido de arrefecimento
14. Luz de advertência da temperatura do líquido de arrefecimento
15. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento
10-202
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
Nível do líquido de Abaixo do nível Pisca se houver Pisca e o alarme sonoro soa
arrefecimento mínimo anormalidade se houver anormalidade
Estacionamento Quando o giro está Acende quando o interruptor de bloqueio do giro está ligado e
(bloqueio do giro) travado pisca quando a chave prolix de bloqueio do giro está ligada
10-203
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
020Y06
o tempo decorrido desde a última troca de óleo
e o diodo fotoemissor piscará quando a chave
de partida for ligada.
10-204
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
5. Modo de demonstração
1) No modo de demonstração, o intervalo máximo
entre duas trocas de óleo é fixado em 250 h e o
tempo decorrido desde a última troca de óleo é
programado em 240 h.
Quando a chave de partida é ligada, o mostrador
indica o intervalo de troca de óleo, mas o tempo
decorrido desde a última troca de óleo não
aumenta.
Também aqui é possível zerar a contagem do
total de horas decorridas desde a última troca
de óleo enquanto o intervalo de troca de óleo é
informado.
No modo de demonstração, quando a chave de
partida é ligada três vezes, o intervalo passa
automaticamente para [no setting] (não
programado) a partir da quarta vez e o tempo
decorrido desde a última troca de óleo é zerado,
reiniciando-se sua contagem.
10-205
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
TECLAS
MÁQUINAS STD
• O teclado consiste de 5 teclas seletoras de modo e a • A única função que pode ser reprogramada com a
mudança das condições da máquina ocorre após chave de partida ligada é o modo de trabalho.
qualquer uma das teclas ser pressionada. Os diodos « Para saber como reprogramar as funções, consulte a
fotoemissores existentes acima de cada uma das página 20-245 MODO DE REPROGRAMAÇÃO DO
teclas acendem para indicar a situação de momento MODO DE TRABALHO (no painel monitor) e as funções
020Y06
da máquina. especiais descritas na seção de diagnóstico de falhas.
BOTÃO DA ALAVANCA
(AUM.POTÊNCIA) (RED. VELOCID.)
AUTO
LIGADA n DESLIGADA
DESACELERAÇÃO
VELOCIDADE DE
Alta n Média n Baixa
DESLOCAMENTO
10-206
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES
SENSORES
• Os sinais dos sensores entram diretamente no painel
monitor.
Os sensores de contato têm sempre uma extremidade
ligada ao terra do chassi.
1. Tanque de expansão
020Y06
2. Bóia
3. Sensor
4. Conector
Composição do circuito
10-207
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES
1. Conector
2. Suporte
3. Bóia
4. Chave
Estrutura do circuito
1. Conector
2. Bujão
3. Chave
4. Bóia
020Y06
Composição do circuito
SBP03680
1. Bujão
2. Anel de contato
3. Contato
4. Diafragma
5. Mola
6. Terminal
Pressão de acionamento (LIG.):
Baixa: 0,05 + 0,02 MPa (0,5 +
Estrutura do 0,2 kg/cm2) ou menos
circuito
Alta: 0,15 + 0,02 MPa (1,5 +
0,2 kg/cm2) ou menos
SBD01537
10-208
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES
1. Conector
2. Bujão
3. Termistor
Estrutura do circuito
Estrutura do
circuito
(VAZIO)
Estrutura do circuito
SEP01700
10-209
SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISA
020Y06
10-210
SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISA
FUNÇÃO
• Usa-se um motor elétrico para abrir, fechar ou travar
o vidro superior da janela do pára-brisa da cabina do
operador. O comando é feito acionando-se a chave
de controle.
FUNCIONAMENTO
1. Abertura do vidro superior da janela do pára-brisa
1) Pressione a chave de controle UP (PARA CIMA).
2) Acionando-se as travas dianteiras direita e
esquerda no sentido OPEN (ABRIR), a janela
do pára-brisa (1) será deslocada para a posição
LOWER (BAIXAR) pelo elo deslizante (11).
Quando a operação de destravar estiver con-
cluída, as travas dianteiras (8) ficarão fixas em
suas posições.
3) Cessado o movimento das travas dianteiras (8),
acione o motor de levantamento (17) no sentido
OPEN (ABRIR). O cabo acionador (19), que está
preso ao eixo de saída do motor (18), se moverá
e levantará o vidro superior da janela do pára-
brisa (1).
4) A janela do pará-brisa (1) ficará na posição
OPEN (ABERTA) e o motor de levantamento (17)
desligará no ponto em que a trava traseira (22)
for acionada.
10-211
20 TESTES E AJUSTES
TESTES E AJUSTES
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO ................................................................................ 20- 4
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS ................................................. 20- 15
Ferramentas para teste, ajuste e diagnóstico de falhas .......................................................................... 20- 24
Aferição da rotação do motor .................................................................................................................... 20- 25
Determinação da cor da fumaça que sai pelo escapamento ................................................................... 20- 26
Regulagem da folga das válvulas ............................................................................................................... 20- 27
Medição da pressão de compressão ........................................................................................................ 20- 28
Medição da pressão de sopro no cárter .................................................................................................... 20- 28
Teste e regulagem da sincronização do tempo de injeção de combustível ............................................. 20- 29
Medição da pressão do óleo do motor ...................................................................................................... 20- 30
Teste e ajuste da tensão da correia do alternador .................................................................................... 20- 31
Teste e ajuste da tensão da correia do compressor do ar condicionado ................................................ 20- 31
020Y06
20-1
020Y06
« Ao fazer avaliações utilizando as tabelas de valores padrões para teste, ajuste ou diagnóstico de falhas, tenha
em mente os seguintes pontos:
1. Os valores padrões para máquinas novas indicados nessas tabelas correspondem às máquinas quando enviadas
de fábrica, sendo fornecidos a título de referência. São usados como parâmetros para avaliar quanto o desgaste das
peças e componentes avançou após o uso da máquina, e como valores de referência na execução de reparos.
2. Os valores limites de reparo fornecidos nas tabelas são valores estimados para máquinas novas, com base nos
resultados de vários testes. São usados como referência juntamente com as condições de manutenção e o
histórico de operação, para avaliar se existe uma falha.
3. Os valores padrões fornecidos neste manual não são válidos para efeito de reclamações e contestações judiciais
fundamentadas no Código de Defesa do Consumidor.
Quando executar testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, estacione a máquina em terreno plano, coloque
os pinos de segurança e use calços nas esteiras para evitar movimento involuntário.
Quando trabalhar em equipe, use sempre sinais e não permita que pessoas não autorizadas fiquem nas
proximidades da máquina.
Espere sempre o líquido de arrefecimento esfriar para verificar o seu nível. Se a tampa do radiador for
removida com o líquido de arrefecimento ainda quente, o mesmo poderá espirrar e causar queimaduras.
Cuidado para não ser apanhado pelo ventilador, pela correia do ventilador ou por outras peças giratórias.
20-2
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
• PARA O MOTOR
Motor S6D102E-1EE
Em trabalho 2000 ± 70
Rotação
máxima
Em deslocamento 2000 ± 70
Em trabalho 1800
Rotação
nominal
Em deslocamento 2000
020Y06
Temperatura do óleo: Diferença entre
40 – 60ºC Mín. 2,4 cilindros
Pressão de compressão (rotação do motor: 250 rpm) {Mín. 24,6} Mín. 1,0
(óleo SAE 15W-40) {Mín. 10,3}
(Temperatura do líquido de
arrefecimento: na faixa de
Pressão de sopro no cárter operação) Máx. 1,2 5,1
{Máx. 123} {520}
Na potência nominal
(óleo SAE 30)
(Temperatura do líquido de
arrefecimento: na faixa de
operação)
20-4
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
• PARA O CHASSI
« Os valores padrões e admissíveis indicados nesta tabela dizem respeito ao modo H/O (serviço pesado) de operação.
Cate-
Item Condições de medição Unid. Valor padrão Valor admissível
goria
na faixa de operação
Ÿ Alívio das duas bombas: alívio do braço
Ÿ Alívio do braço
Alívio das duas bombas +
Ÿ Aumento da potência com um
aumento da potência com um 2000 ± 100 2000 ± 100
simples toque do botão
simples toque do botão
Ÿ Motor na rotação máxima
Ÿ Botão de controle de combustível
Rotação com a auto-
em MAX. 1400 ± 120 1400 ± 120
desaceleração acionada
Ÿ Alavancas de controle em neutro
Alavanca de controle da
caçamba
Alavanca de controle do
deslocamento
Folga das alavancas de
controle
Alavanca de controle da Ÿ Motor na rotação máxima
Força de atuação das alavancas de controle
Alavanca
Alavanca de controle do
deslocamento
Pedal
20-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Item Condições de medição Unid. Valor padrão Valor admissível
• Modo H/O
• Temperatura do óleo: 45 a 55 ºC
Pressão de descarga • Motor na rotação máxima
• Todas as alavancas em neutro
• Pressão de saída da bomba
020Y06
Válvula auto-redutora de
pressão
Alavancas em
neutro
• Temperatura do
óleo hidráulico:
45 a 55 ºC • Velocidade de
Diferencial LS de pressão • Motor na deslocamento alta
rotação (Hi), girando sem
máxima carga
• Modo H/O • Alavanca de deslo-
camento na metade
de seu curso
20-6
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Item Condições de medição Unidade Valor padrão Valor admissível
Caçamba
vazia º
Ângulo do freio de retenção
do giro
Caçamba
vazia
Tempo necessário para
iniciar o giro s
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Tempo necessário para girar
90º e 180º a partir da posição
inicial
020Y06
alcance máximo
Caçamba
vazia
Tempo de giro s
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Gire uma volta e meça o tempo
necessário para completar as
5 voltas seguintes
20-7
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Item Condições de medição Unidade Valor padrão Valor admissível
Baixa
Velocidade de
Média
deslocamento (1) • Motor na rotação máxima s
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Levante uma esteira por vez,
gire-a uma volta e meça o
tempo gasto para completar as
Alta
5 voltas seguintes, sem carga.
Baixa
Média
Velocidade de
deslocamento (2) • Motor na rotação máxima s
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
020Y06
• Percorra uma distância mínima
Deslocamento
percorrer os 20 m seguintes,
em terreno plano.
« Meça a dimensão X .
20-8
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Item Condições de medição Unid. Valor padrão Valor admissível
Caimento hidráulico no
deslocamento Condições de medição
• Motor desligado
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Estacione a máquina numa rampa
Deslocamento
Cilindro da lança
Equipamento de trabalho
20-9
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Lança
ELEVAR
Dentes da caçamba em vazia
contato com o solo
• Motor na rotação máxima
Cilindro totalmente • Temperatura do óleo hidráu-
BAIXAR
estendido lico: 45 a 55 ºC
• Modo H/O
Velocidade do equipamento de trabalho
FECHAR
Braço
Caçamba
Equipamento de trabalho
020Y06
vazia
Cilindro totalmente
retraído
DESPEJAR
Lança
• Baixe a lança e cronometre o
tempo decorrido entre o instante
em que a caçamba entra em
contato com o solo e o instante em
que o chassi se levanta do solo.
• Motor em marcha lenta
Retardo
Braço
20-10
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Item Condições de medição Unid. Valor padrão Valor admissível
Retardo
Equipamento de trabalho
Caçamba s
• Pare a caçamba de repente e
cronometre o tempo que ela leva
para parar na posição mais baixa.
Feita essa cronometragem,
recomece a operação
• Motor em marcha lenta
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
Cilindros lico: 45 a 55 ºC
interno
lico: 45 a 55 ºC
«Use uma superfície horizontal
compacta
«Meça a dimensão X .
Vazão de saída da bomba hidráulica
Desempenho da bomba hidráulica
20-11
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Vazão de saída da bomba de pistões principal (no modo H/O)
Vazão de saída da bomba (efetiva)
Desempenho da bomba hidráulica
020Y06
Pressão de descarga da bomba
« Quando fizer a medição, procure aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 o mais que
possível da pressão média.
O erro é maior na zona em que o gráfico descreve uma curva, portanto, evite fazer medições nessa
região do gráfico.
« Quando fizer medições com a bomba instalada na máquina, se não for possível ajustar a rotação do
motor na faixa especificada utilizando o botão de controle de combustível, adote a vazão de saída da
bomba e a rotação do motor no ponto de medição como base para o cálculo da vazão de saída da bomba
na rotação especificada.
20-12
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
« Quando fizer a medição, procure aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 o mais que
possível da pressão média.
O erro é maior na zona em que o gráfico descreve uma curva, portanto, evite fazer medições nessa
região do gráfico.
« Quando fizer medições com a bomba instalada na máquina, se não for possível ajustar a rotação do
motor na faixa especificada utilizando o botão de controle de combustível, adote a vazão de saída da
bomba e a rotação do motor no ponto de medição como base para o cálculo da vazão de saída da bomba
na rotação especificada.
20-13
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria Item Condições de medição Unid.
Desempenho em operações combinadas
020Y06
20-14
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Medição de resistência
Se as condições atenderem às especificações da 1) Desligue a chave
tabela abaixo, o componente está normal. de partida
2) Solte o conector.
Botão de controle de E06 (macho) Entre (1) – (2) 0,25 a 7 kΩ
combustível
Entre (2) – (3) 0,25 a 7 kΩ
2) Solte o conector.
Entre (1) – (2) 2,5 a 7,5 Ω
motor
voltagem
20-15
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Medição de voltagem
Se as condições atenderem às especificações da 2) Coloque o botão
tabela abaixo, o componente está normal. de controle de
C07 (macho) combustível na
Entre (2) – (1) 18 – 28 V posição MAX.
Sensor de pressão da (traseiro)
bomba C08 (macho) 3) Instale o
(dianteiro) adaptador T.
Entre Todas as alavancas em neutro 0,5 – 1,5 V
(3) – (1)
Alívio no fechamento do braço 3,1– 4,5 V
1) Desligue a chave
Se as condições atenderem às especificações da de partida
Medição de
1) Desligue a chave
Se as condições atenderem às especificações da prolix da bomba.
Medição de
2) Desligue a chave
Válvula solenóide de partida
PC-EPC C13 (macho) Entre (1) – (2) 7 – 14 Ω 3) Solte o conector
C13.
Entre (1), (2) – chassi Mín. 1 MΩ
020Y06
Se as condições atenderem às especificações da 1) Desligue a chave
Medição de
de partida
resistência
1) Desligue a chave
Se as condições atenderem às especificações da de partida
Medição de
resistência
1) Desligue a
Se as condições atenderem às especificações da chave de partida
Medição de
resistência
1) Desligue a chave
Se as condições atenderem às especificações da de partida
Medição de
resistência
20-16
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Medição de
resistência
tabela abaixo, o componente está normal de partida
C10 2) Solte o conector
Solenóide LS-EPC (macho) Entre (1) – (2) 7 - 14 Ω C10.
Medição de voltagem
1) Ligue a chave de
tabela abaixo, o componente está normal partida
2) Instale o
Entre C01 adaptador T.
Voltagem da fonte C01 20 - 30 V
(7), (13) – (6), (12)
de alimentação C02
Entre C02 20 – 30 V
(11), (21) – (6), (12)
2) Instale o
Entre (7) – (17) adaptador T.
(fonte de alimentação) 4,75 – 5,25 V
Botão de controle C03
de combustível
Entre (4) – (17)
(marcha lenta) 4,0 – 4,75 V
2) Instale o
020Y06
2) Instale o
Motor do C02 adaptador T.
governador Entre (2) – (3) 1,8 – 4,6 V
20-17
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Método
Sis- Número do de
tema Nome do componente conector Tabela de avaliação Condições de medição
inspeção
1) Dê partida.
Se as condições atenderem às especificações da 2) Desligue o
tabela abaixo, o componente está normal interruptor de
Quando a alavanca do giro bloqueio do giro.
ou a alavanca de controle 3) Desligue a chave
do equipamento de traba- prolix de bloqueio
Medição de voltagem
lho estiver acionada (sole- 20 – 30 V do giro.
nóide ligada, freio de re- 4) Instale o
tenção do giro cancelado) adaptador T
Solenóide do « A alavanca pode
freio de retenção C01 Entre ser ligeiramente
do giro (3) – (6), acionada (sem
Aproximadamente 5 s após (12) mover o
a alavanca do giro e as equipamento).
alavancas de controle do
equipamento de trabalho 0–3V
serem colocadas em neu-
tro (solenóide desligada,
freio de retenção do giro
aplicado)
1) Dê partida.
Se as condições atenderem às especificações da 2) Instale o
tabela abaixo, o componente está normal adaptador T.
Seletor de velocidade de 3) Coloque o botão de
deslocamento em velocida- controle de combus-
Controlador do acelerador do motor e da bomba
Medição de voltagem
020Y06
deslocamento Seletor de velocidade de (12) máquina.
Sistema de controle
Interruptor de bloqueio do
ser ligeiramente
giro desligado e alavan- acionada (sem
cas do giro e do desloca-
mento operadas simulta- 20 – 30 V mover o
Solenóide do equipamento).
modo ativo C01 neamente (solenóide liga-
da, LS dividida) Entre
(8) – (6), (12)
Interruptor de bloqueio do
giro ligado (solenóide des- 0–3V
ligada, LS não dividida)
1) Ligue a chave de
Se as condições atenderem às especificações da partida.
tabela abaixo, o componente está normal 2) Instale o
Medição de voltagem
adaptador T.
Alavanca operada inde- « A alavanca pode
Solenóide da ser ligeiramente
válvula unificadora C01 pendentemente (solenóide 20 – 30 V
acionada (sem
divisora de fluxo da ligada, fluxo dividido)
mover o
bomba Entre equipamento).
(2) – (6), (12)
Alavancas e pedais em
neutro (solenóide desliga- 0–3V
da, fluxo unificado)
20-18
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Medição de voltagem
tabela abaixo, o componente está normal. 2) Instale o
adaptador T.
Bloqueio do giro ligado
Válvula solenóide (solenóide ligada: alta 20 – 30 V
de alívio de 2 C01 pressão)
estágios Entre
(10) – (6),
Bloqueio do giro (12)
desligado (solenóide 0–3V
desligada: baixa pressão)
1) Ligue a chave de
Se as condições atenderem às especificações da
partida.
Medição de corrente
1) Ligue a chave de
Se as condições atenderem às especificações da partida.
020Y06
Medição de
2) Instale o
Botão da alavanca C03 adaptador T.
(esquerda) Chave ligada 20 – 28 V
Entre (9) –
terra
Chave desligada 0–1V
1) Ligue a chave de
Medição de
2) Instale o
Modo querosene C17 20 – 28 V adaptador T.
Modo normal Entre
(15) - terra
Modo querosene 0–2V
20-19
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis- Método
tema Nome do componente Nº do conector de Tabela de avaliação Condições de medição
inspeção
1) Dê partida.
Se as condições atenderem às especificações da 2) Programe o código
tabela abaixo, o componente está normal de monitorização
10 ou 16 (valor de
comando)
3) Acione o interruptor
de modo de
Modo ativo Aprox. 2200 Aprox. 2300 trabalho e o botão
interruptor da
H/O (em operação) Aprox. 2000 Aprox. 2200 alavanca esquerda
Rotação do motor
Controlador do acelerador do motor e da bomba
020Y06
Se as condições atenderem às especificações da 1) Desligue a chave
tabela abaixo, o componente está normal de partida.
2) Solte o conector.
3) Ligue o adap-
Passagem de corrente
PC200: não
Entre a seleção 1 passa corrente tador T à
C17(5) – C02(11) extremidade do
PC220: passa
corrente chicote.
Seleção de
modelo C17 – C02 Entre a seleção 2 C17(13) – C02(11) Passa corrente
20-20
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Passagem de
tabela abaixo, o componente está normal 2) Solte P11, P12
corrente
Sensor de obstrução P11 (macho)
do purificador de ar P12 (fêmea) Purificador de ar normal Passa corrente
Entre
Purificador de ar obstruído P11 – P12 Não passa corrente
1) Desligue a chave
Se as condições atenderem às especificações da de partida.
Medição de
resistência
tabela abaixo, o componente está normal 2) Solte o conector
E07
Entre (1) – (2) 500 – 1000 Ω
de partida.
Temperatura normal (25 ºC) Aprox. 37 – 50 kΩ 2) Solte o conector
Sensor de temperatura do P07 (macho) P07.
líquido de arrefecimento 3) Instale o adap-
100ºC Aprox. 3,5 – 4,0 kΩ tador T na
extremidade ligada
ao sensor.
20-21
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Método
Sis- de
tema Nome do componente Nº do conector inspeção Tabela de avaliação Condições de medição
Medição de resistência
aferição da
pressão do óleo
Pressão de óleo do motor acima de 2) Remova o terminal
Mín. 1 MΩ do chicote
0,07 MPa (0,7 kg/cm2)
Sensor de pressão de 3) Dê partida.
S11
óleo do motor 4) Coloque o
Pressão de óleo do motor abaixo de Máx. 1 Ω multímetro em
0,03 MPa (0,3 kg/cm2) contato com o
parafuso do
terminal do sensor
e o chassi.
P06.
Eleve a bóia Aprox. 3) Drene o combustível
até o batente 12 Ω ou menos e remova o sensor.
P06 (macho) 4) Instale o adap-
Sensor de nível de tador T no sensor.
combustível « Ligue o adaptador T
ao conector e ao
Baixe a bóia Aprox. flange do sensor.
até o batente 85 – 110 Ω
020Y06
Painel monitor
P09.
3) Drene o óleo e
Eleve a bóia Máx. 1 Ω remova o sensor.
Sensor de nível de 4) Instale o adap-
P09 (macho) tador T no sensor.
óleo hidráulico
conector na
Purificador de ar obstruído Não passa corrente extremidade ligada
ao sensor e faça a
Sensor de obstrução do P11 medição.
purificador de ar P12
20-22
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Método
Nome do componente Nº do conector de Tabela de avaliação Condições
inspeção de medição
Quando o motor estiver funcionando em meia aceleração 1) Dê partida
de voltagem
ou acima, se a voltagem estiver abaixo de 27,5 a 29,5 V,
Medição
Entre o o sensor está com defeito.
Alternador terminal L do « Se a bateria for velha, ou após partida em locais
alternador e frios, a voltagem poderá não subir por algum tempo.
o chassi
Meça a
resistência entre
o indicador de
temperatura do
líquido de Leitura do
arrefecimento indicador
C03 (fêmea) (1)
e C03 (fêmea)
(16)
020Y06
Lado
esquerdo
« Os níveis 8 e 9 piscam
Indicadores e
mostradores
Resistência do mostrador, kΩ
Leitura do (resistência de entrada no painel 1) Coloque uma
indicador do monitor) resistência postiça
com a chave de
Chave de partida ligada Chave de partida desligada partida desligada,
ou meça a
Mín. – Máx. resistência do
Lado sensor.
direito 2) Verifique a leitura
com a chave de
partida ligada.
Meça a
resistência entre
o indicador de
nível de
combustível C03 Leitura do
(fêmea) (2) e o indicador
chassi
20-23
TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTE, AJUSTE E DIAGNÓSTICO DE FALHAS
020Y06
Manômetro 0 – 6,9 MPa (0 - 70 kg/cm2)
Pressão de compressão
Adaptador
20-24
TESTES E AJUSTES AFERIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR
1. Instalação do tacômetro
1) Mecânico
i) Remova a tampa situada sob a polia dianteira
e coloque a ponta de prova À do tacômetro A
no adaptador Á, voltada para a polia (1).
ii) Prenda um pedaço de papel prateado em um
ponto da polia (1).
iii) Utilizando o cabo, ligue a ponta de prova À ao
tacômetro A.
Tome cuidado para não tocar peças em alta
temperatura ou rotatórias quando for medir a
rotação do motor.
2) Elétrico
i) Instale o adaptador T N1 no conector CN-E01 (2)
do sensor de rotação do motor.
ii) Ligue o cabo de alimentação à bateria (24 V).
020Y06
20-25
TESTES E AJUSTES DETERMINAÇÃO DA COR DA FUMAÇA QUE SAI PELO ESCAPAMENTO
020Y06
2. Medição com o medidor de fumaça G2
1) Coloque a ponta de prova À na abertura de saí-
da do tubo de escapamento, e prenda-a na late-
ral do tubo com a presilha.
2) Ligue a mangueira da ponta de prova, o bujão do
acelerador e a mangueira de ar à ferramenta G2.
« A pressão do ar deverá ser inferior a 1,47 MPa
(15 kg/cm2).
3) Ligue o fio de alimentação a uma tomada CA.
« Verifique antes se a ferramenta G2 está desli-
gada.
4) Solte a porca cega da bomba de sucção e colo-
que o filtro de papel.
« Fixe bem o filtro de papel de modo que o gás
não escape.
5) Ligue a ferramenta G2.
6) Acelere bruscamente o motor e, ao mesmo tem-
po, pressione o pedal do acelerador da ferramenta
G2, impregnando o filtro de papel com a cor da
fumaça do escapamento.
7) Coloque o filtro de papel usado para colher a
amostra no topo de uma pilha de filtros de papel
sem usar (10 folhas ou mais), dentro do porta-
filtro, e leia o valor indicado.
20-26
TESTES E AJUSTES REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS
3. Quando o cilindro nº 1 estiver no ponto morto supe- Diagrama de disposição das válvulas
rior de compressão, regule as válvulas assinaladas
com l. Em seguida, gire o virabrequim uma volta
completa (360º) no sentido normal e regule a folga
das demais válvulas assinaladas com O. Cilindro nº
« Faça marcas de referência na polia do virabrequim
Válvula de
ou no amortecedor de vibrações, e gire o admissão
virabrequim 360º. Válvula de
escape
20-27
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRO NO CÁRTER
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
COMPRESSÃO
Sempre que medir a pressão de compressão, tome
cuidado para não tocar no coletor de escapamento
ou no silencioso, nem deixar que o ventilador, a
correia do ventilador ou outras peças giratórias
apanhem suas roupas.
1. Regule a folga das válvulas.
Para maiores detalhes, veja REGULAGEM DA
FOLGA DAS VÁLVULAS.
2. Aqueça o motor até que a temperatura do óleo atinja
40 a 60 ºC.
3. Remova o conjunto do porta-injetor do cilindro onde
será feita a medição.
4. Instale o adaptador D2 no encaixe do porta-injetor e
conecte o manômetro D1.
5. Coloque o tacômetro A em sua posição.
6. Solte a haste de controle de combustível, coloque a
alavanca do governador da bomba injetora na
posição NO INJECTION (SEM INJEÇÃO), acione o
motor através do motor de partida, e meça a pressão
de compressão.
« Meça a pressão de compressão quando a leitura do
indicador do manômetro estabilizar.
« Quando for medir a pressão de compressão, meça
a rotação do motor para confirmar se está dentro da
020Y06
faixa especificada.
« Após medir a pressão de compressão, instale nova-
mente o conjunto do porta-injetor.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
SOPRO NO CÁRTER
« Meça a pressão de sopro no cárter nas seguintes
condições:
• Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa
de operação
• Temperatura do óleo hidráulico: 50 a 80 ºC
1. Instale o bico do verificador da pressão de sopro no
cárter E na mangueira de sopro no cárter.
2. Conecte o bico ao manômetro, usando a mangueira.
3. Programe o modo de trabalho para H/O, coloque
um calço entre a roda motriz e a armação das esteiras
e acelere o motor até a rotação máxima, acionando
a válvula de alívio do circuito de deslocamento.
4. Meça a pressão de sopro no cárter no ponto em que
a leitura do indicador do manômetro estabilizar.
20-28
TESTE E REGULAGEM DA SICRONIZAÇÃO DO
TESTES E AJUSTES TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
TESTE E REGULAGEM DA
SINCRONIZAÇÃO DO TEMPO DE
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
1. Teste
1) Usando a manivela Q, gire o virabrequim no
sentido normal até que o pino de sincronização
do tempo de injeção de combustível (1) entre no
furo da engrenagem.
2) Remova o bujão (2), inverta o pino de sincro-
nização do tempo de injeção de combustível (3) e
verifique se esse pino está acoplado ao ponteiro (4)
do pino de sincronização do tempo de injeção de
combustível no lado da bomba injetora.
2. Regulagem
• Se o pino de sincronização do tempo de injeção
de combustível não acoplar ao ponteiro:
i) Remova a bomba injetora de combustível.
Para maiores detalhes, veja REMOÇÃO DO
CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM-
BUSTÍVEL.
ii) Gire o eixo de cames da bomba injetora e acople
o pino de sincronização do tempo de injeção de
020Y06
20-29
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO
ÓLEO DO MOTOR
« Meça a pressão do óleo do motor na seguinte
condição:
• Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa
de operação
020Y06
20-30
TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO
TESTE E AJUSTE DA
TENSÃO DA CORREIA DO
ALTERNADOR
Teste
• Verifique a deflexão da correia pressionando-a com o
dedo, com uma força de aproximadamente 58,8 N
(6 kg), aplicada no ponto médio entre as polias do
ventilador e tensora.
Ajuste
1. Afrouxe os parafusos de fixação (2) e (3), o parafuso (4),
a porca (5) e o parafuso de regulagem da tensão da
correia (6) da polia do alternador (1).
2. Nivele a polia tensora e verifique a tensão da correia
do ventilador através da abertura no bloco do motor.
Quando a tensão estiver correta, aperte primeira-
mente o parafuso de ajuste (6), e, em seguida, os
parafusos de fixação da polia do alternador (2) e (3)
e a porca (5).
3. Após regular a tensão da correia, verifique nova-
mente se está dentro da faixa especificada.
« Após regular a tensão da correia, funcione o motor
por no mínimo 15 minutos, e volte a medir a deflexão
da correia.
020Y06
20-31
TESTES E AJUSTES AFERIÇÃO DO SENSOR DE ROTAÇÃO
AFERIÇÃO DO SENSOR DE
ROTAÇÃO
1. Rosqueie o sensor até sua ponta (1) entrar em
contato com a engrenagem (2).
2. Após a engrenagem (2) entrar em contato com o
sensor (1), desrosqueie o sensor uma volta.
3. Aperte a contraporca (3).
« Tome cuidado para não aplicar muita força à fiação
do sensor quando for fixá-la.
« Tome cuidado para não riscar a ponta do sensor e
remova as partículas metálicas que porventura
tenham aderido à ponta do sensor.
020Y06
20-32
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DO CURSO DA ALAVANCA DO MOTOR DO GOVERNADOR
2. Ajuste
1) Desligue a chave de partida, remova a porca e
solte a junção (1) da alavanca do governador (4).
2) Repita o procedimento descrito no passo 1) i)
acima para entrar no modo de ajuste do motor do
governador.
3) Coloque a alavanca do governador (4) numa
posição em que fique em contato com o batente
FULL (CHEIO) (5) da bomba injetora, e regule o
comprimento do conjunto da mola (2) e da haste (3).
Ligue a junção (1) com a porca.
4) A partir da posição acima, gire a haste (3) 1,5 volta
para trás (reduza o comprimento da haste em
aproximadamente 3,7 mm) e fixe-a nessa posição
por meio das contraporcas (6) e (7).
Cuidado
Se a alavanca do motor do governador for movimen-
tada bruscamente quando a mola estiver removida
e a chave de partida desligada, esse motor gerará
eletricidade, podendo causar falha no controlador
do governador.
20-33
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
020Y06
Tabela 1. Combinação de bombas e atuadores con-
trolados, quando o fluxo das bombas dian-
teira e traseira está dividido
20-34
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
20-35
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS
TESTES E AJUSTES DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
2. Ajuste
• (1): Para a bomba dianteira
• (2): Para a bomba traseira
1) Regulagem da pressão máxima de trabalho
Afrouxe a contraporca (3) e gire o suporte (4) para
fazer a regulagem da pressão máxima de trabalho.
« Para fazer a regulagem, gire o suporte no
sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pres-
são, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA.
« Variação da pressão para uma volta do suporte:
aprox. 12,5 MPa (128 kg/cm2)
Contraporca:
53,5 ± 4,9 Nm (5,5 ± 0,5 kgm)
« A pressão mínima de trabalho se alterará
quando a pressão máxima de trabalho for
regulada, portanto, regule também a pressão
mínima de trabalho.
020Y06
53,5 ± 4,9 Nm (4,0 ± 0,5 kgm)
« Normalmente, a pressão aplicada à passa-
gem PX1 é de 0 MPa (0 kg/cm2); na pressão
máxima de trabalho essa pressão corresponde
a 2,9 MPa (30 kg/cm2).
3) Válvula de segurança do motor de giro
Solte a contraporca (1) e gire o parafuso de
regulagem (2) para regular a pressão
« Para fazer a regulagem, gire o parafuso no
sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pres-
são, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA.
20-36
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC
TESTES E AJUSTES (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO)
[Referência]
Se houver alguma anormalidade na válvula LS ou
no servopistão, a pressão de entrada do servopistão
será 0 ou quase igual à pressão de descarga da
bomba.
20-37
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC
TESTES E AJUSTES (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO)
Ajuste
« Se a carga aumentar, a rotação do motor cairá ou, se
a rotação do motor se mantiver em um valor normal,
a velocidade do equipamento de trabalho sofrerá uma
redução. Nesses casos, se a pressão de descarga
da bomba e o diferencial de pressão LS estiverem
normais, ajuste a válvula PC como segue.
020Y06
1) Afrouxe a contraporca (4) e, se a velocidade do
equipamento de trabalho estiver baixa, gire o
parafuso (5) para a direita; se a rotação do motor
cair, gire-o para a esquerda.
« O torque fornecido à bomba aumentará se o
parafuso for girado para a direita, e diminuirá
se for girado para a esquerda.
« O parafuso permite ser ajustado em no máximo
uma volta para a esquerda e 180º para a direita.
« Uma volta do parafuso corresponde a uma va-
riação de 1,5 mm no curso do servopistão
20-38
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO
TESTES E AJUSTES DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LS
Tabela 1
Aprox. a
H/O Neutro 3,7 ± 0,7 3,7 ± 0,7 mesma
(38 ± 7) (38 ± 7) pressão
20-39
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE
TESTES E AJUSTES ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LC
Tabela 2
020Y06
2,9 ± 1,0
H/O MAX Alavancas em neutro
(30 ± 10)
20-40
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE
TESTES E AJUSTES ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LS
Lado de
baixa
pressão
3. Ajuste da válvula LS
Quando o diferencial de pressão for medido nas con-
dições acima e os resultados mostrarem que ele não
está dentro do valor padrão, faça a regulagem como
segue.
1) Afrouxe a contraporca (4) e gire o parafuso (5) para
regular o diferencial de pressão.
« Gire o parafuso como segue:
No sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pressão,
e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUIR a pressão
« Variação do diferencial de pressão LS por vol-
ta do parafuso: 1,3 MPa (13,3 kg/cm2)
Contraporca:
56,4 ± 7,4 Nm (5,75 ± 0,75 kgm)
Nota: Sempre meça o diferencial de pressão
enquanto estiver fazendo a regulagem.
20-41
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE
020Y06
20-42
TESTES E AJUSTES TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE
Tabela 1
Rotação do
Modo de operação e motor Pressão de saída [Referência]
trabalho (MPa (kg/cm2)) Corrente
(rpm) (A)
Todas as alavancas
de controle em Mín. 1500 2,9 (30) 900 ± 30
neutro
• Modo H/O ou G/O
• Circuito de
deslocamento em
neutro, qualquer 0,2 ± 0,2
alavanca de Mín. 1900 0
(2 ± 2)
controle do
020Y06
equipamento de
trabalho acionada
20-43
TESTES E AJUSTES TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE
Tabela 2
Nome da Situação da Pressão do óleo Observações
Condições de medição Condições de operação solenóide (MPa {kg/cm2})
solenóide
Alavanca do giro ou do equipamento de LIG Mín. 2,7
Solenóide trabalho acionada Freio desaplicado {Mín. 28}
1 do freio de
retenção Todas as alavancas exceto a de
do giro deslocamento estão em neutro (5 s após Freio aplicado DESL 0 {0}
retornarem para neutro)
Interruptor de velocidade de deslocamento: Ângulo mínimo da
Velocidade de Mín. 2,7
Solenóide Alta ou Média; rotação do motor: ≥ 1500 rpm deslocamento: Alta LIG {Mín. 28}
placa de inclinação
Alavanca de deslocamento acionada do motor
da
2 velocidade
de Interruptor da velocidade de Ângulo máximo da
deslocamento: Baixa Velocidade de DESL 0 {0} placa de inclinação
deslocamento deslocamento: Baixa
ou rotação do motor ≤ 1500 rpm do motor
« Funcionamento da solenóide
020Y06
LIG: Contínuo (gerada pressão de óleo)
DESL: Descontínuo (pressão de óleo: 0)
« Ao mesmo tempo, verifique se o solenóide liga e desliga eletricamente, com o código de monitorização 23.
« As condições de medição expressas na tabela acima são as típicas para medição de pressão de saída.
« A válvula solenóide poderá ser acionada (LIG/DESL) mesmo em situações não previstas nas condições de
medição expressas acima.
20-44
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
SAÍDA DA VÁLVULA PPC
(STD)
« Temperatura do óleo: 45 a 55 ºC
20-45
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC
Interruptor de abertura
do braço Interruptor de
(CN-S03) fechamento do braço
(CN-S03)
Interruptor de
deslocamento
(CN-S01) Interruptor de
giro à direita
(CN-S10)
Interruptor de
despejo (caçamba)
CN-S07)
Interruptor de
elevação da lança
(CN-S02) Interruptor de
escavação
(caçamba)
Interruptor de giro à (CN-S07)
esquerda
(CN-S10)
Interruptor de
descida da
lança
(CN-S02)
Bloco de interrupção
020Y06
Abertura do
braço
Fechamento do
braço
Sinal de Sinal de
deslocamento deslocamento
20-46
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E
TESTES E AJUSTES VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE
EPC E VERIFICAÇÃO DA
VÁLVULA DE VAIVÉM EPC
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
20-47
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E
TESTES E AJUSTES VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC
Interruptor de
abertura do braço
(CN-S03) Interruptor de fechamento
do braço
(CN-S03)
Interruptor de
deslocamento
(CN-S01) Interruptor de giro à
direita
(CN-S08)
Interruptor de despejo
(caçamba)
(CN-S07)
Interruptor de
elevação da lança
(CN-S02)
Interruptor de
escavação (caçamba)
(CN-S07)
Interruptor de giro à
esquerda
(CN-S08) Interruptor de
descida da lança
(CN-S02)
020Y06
Giro à
esquerda Bloco de relés
Giro à Abertura do
direita braço
Fechamento
do braço
Despejar
(caçamba) Sinal de Sinal de
deslocamento deslocamento
Escavar
(caçamba) Giro à direita Válvula de controle
20-48
TESTES E AJUSTES REGULAGEM DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO
REGULAGEM DA VÁLVULA
PPC DO EQUIPAMENTO DE
TRABALHO E DO GIRO
« Se houver folga excessiva na alavanca de controle do
equipamento de trabalho ou do giro, faça a regulagem
seguindo o procedimento descrito abaixo:
Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue
o motor. Abra lentamente a tampa do bocal de abas-
tecimento de óleo para aliviar a pressão interna do
reservatório hidráulico. Em seguida, coloque a trava
de segurança na posição LOCK (TRAVADA).
20-49
TESTE DO DESVIO LINEAR
TESTES E AJUSTES (DESVIO EM RELAÇÃO AO DESLOCAMENTO EM LINHA RETA)
020Y06
Faça uma marca na Faça uma
Faça uma marca
marca metade do percurso
(10 m)
Ponto correspondente à
metade do trajeto (10 m)
Estique uma linha
Ponto correspondente
ao final do trajeto (20 m)
Marca
Marca
20-50
TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO
TESTES E AJUSTES HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
20-51
TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO
TESTES E AJUSTES HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
020Y06
20-52
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO
MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE
Posição para medição do cilindro da lança
ÓLEO
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
1. Cilindros do equipamento de trabalho
« Se o caimento hidráulico do equipamento de trabalho
estiver fora da faixa padrão, meça o vazamento in-
terno do cilindro como segue, e avalie se a causa
do caimento hidráulico está no cilindro ou na válvula
de controle.
• Se o vazamento estiver dentro da faixa padrão, o
problema está na válvula de controle.
• Se o vazamento estiver acima da faixa padrão, o
problema está no cilindro.
1) Estenda completamente a haste do cilindro a ser
Posição para medição dos cilindros do braço e da caçamba
verificado, e desligue o motor.
2) Solte a tubulação (1) na extremidade da cabeça
do cilindro e bloqueie as extremidades ligadas ao
chassi com um bujão cego.
Cuidado para não soltar a tubulação no fundo
do cilindro.
3) Dê partida e aplique a pressão de alívio no fundo
do cilindro, com o motor em rotação máxima.
4) Mantenha essa situação por 30 segundos e meça
o vazamento de óleo no minuto seguinte.
020Y06
Cilindro da lança
Cilindro do braço
20-53
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO
Cilindro da caçamba
Solte a mangueira
Fim do curso
Mangueira
Pressão de
alívio
020Y06
20-54
MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO
TESTES E AJUSTES ALÍVIO DE PRESSÃO REMANESCENTE EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS
2. Motor do giro
1) Solte a mangueira de dreno (1) do motor de giro
e coloque um bujão cego na extremidade ligada
ao reservatório.
2) Ligue o interruptor de bloqueio do giro.
3) Dê partida e acione a válvula de alívio do giro
com o motor na rotação máxima.
4) Mantenha essa condição por 30 segundos e
meça o vazamento de óleo no minuto seguinte.
« Após fazer a medição, gire a máquina 180º e
meça novamente.
3. Motor de deslocamento
1) Solte a mangueira de dreno (2) do motor de
deslocamento e coloque um bujão cego na
extremidade da mangueira.
2) Coloque o calço À embaixo da garra da sapata
da esteira ou o calço Á entre a roda motriz e a
armação da esteira, para travar a esteira.
3) Dê partida e acione a válvula de alívio do deslo-
camento com o motor na rotação máxima.
Operar incorretamente a alavanca de controle
quando se estiver medindo o vazamento de
óleo do motor de deslocamento poderá causar
um sério acidente. Use sempre sinais e faça
verificações freqüentes enquanto estiver exe-
cutando essa operação.
4) Mantenha essa condição por 30 segundos e meça
020Y06
20-55
TESTES E AJUSTES TESTE DA FOLGA DO ROLAMENTO DO CÍRCULO DE GIRO
Relógio comparador
020Y06
3. Zere o relógio comparador.
20-56
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DAS ESTEIRAS
AJUSTE
« Se a tensão da esteira estiver fora da faixa padrão,
regule-a como segue.
1. Se a tensão da esteira estiver muito alta:
Solte o bujão (1) gradativamente e deixe a graxa
sair.
Há risco do bujão ser arremessado com violência,
devido à alta pressão interna da graxa, portanto,
nunca solte o bujão (1) mais do que uma volta.
« Se a graxa não for facilmente expelida, mova len-
tamente a máquina para frente e para trás
020Y06
20-57
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
SANGRIA DE AR
Seqüência de operações e procedimentos para sangria de ar
Entre a
Sangrar o ar
Sangrar o
Partida Sangrar o ar Sangrar o ar do motor de Iniciar a solenóide EPC
Natureza da operação ar da do cilindro do motor de operação e a válvula de
bomba giro deslocamento controle
• Troca do cilindro
• Remoção da tubulação do cilindro
020Y06
1. Procedimento para sangrar o ar da bomba
1) Afrouxe o bujão de sangria de ar (1) e verifique
se sai óleo.
2) Quando o óleo vazar, aperte o bujão (1).
Bujão:
17,15 ± 2,45 Nm (1,75 ± 0,25 kgm)
« Se não vazar óleo pelo bujão de sangria de ar:
3) Deixe frouxo o bujão (1) e remova a mangueira (2)
e o cotovelo (3).
4) Coloque óleo pelo furo de fixação do cotovelo
até que vaze óleo pelo bujão (1).
5) Instale o cotovelo (3) e a mangueira (2).
6) Aperte o bujão de sangria de ar (1).
Bujão:
17,15 ± 2,45 Nm (1,75 ± 0,25 kgm)
« Precauções ao dar a partida
Após completar o procedimento de sangria de ar,
dê a partida e funcione o motor em marcha lenta
durante 10 minutos.
« Se a temperatura do líquido de arrefecimento
estiver baixa e for feito o aquecimento automático,
cancele-o após dar a partida através do botão de
controle de combustível.
20-58
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
20-59
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
020Y06
20-60
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Pontos a serem lembrados na execução do diagnóstico de falhas .............................................................. 20- 62
Sequência de etapas do diagnóstico de falhas.............................................................................................. 20- 63
Pontos a serem lembrados na execução da manutenção ............................................................................ 20- 64
Verificações antes do diagnóstico de falhas .................................................................................................. 20- 72
Tipos de conectores e local de instalação ..................................................................................................... 20- 73
Quadro de conectores segundo a quantidade de pinos e o tipo dos conectores ......................................... 20- 77
Mecanismo de controle do sistema eletrônico .............................................................................................. 20- 88
Digitalização de sinais e funções especiais do painel monitor ..................................................................... 20- 89
Como usar a tabela de avaliação .................................................................................................................... 20- 99
Como usar os fluxogramas e tabelas de diagnóstico de falhas ..................................................................... 20-101
Detalhes e procedimentos de diagnóstico de falhas ...................................................................................... 20-103
Tabela de códigos de serviço ........................................................................................................................... 20-108
Diagnóstico de falhas no sistema de anormalidades de comunicação (modo N) ......................................... 20-109
020Y06
20-61
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Quando trabalhar em equipe, use sempre os sinais combinados e não permita a aproximação de pessoas
estranhas ao serviço.
Se a tampa do radiador for removida enquanto o motor estiver em alta temperatura, a água quente poderá
espirrar e causar queimaduras. Espere o motor esfriar antes de iniciar o diagnóstico de falhas.
Aja com o máximo de cuidado para não tocar partes quentes nem ser apanhado por peças giratórias.
Quando for desligar a parte elétrica, primeiramente desligue o terminal negativo (-) da bateria.
Quando for remover o bujão ou tampa de um local com óleo, água ou ar pressurizado, alivie primeiro a pressão
interna. Quando instalar equipamentos de medição, confirme se estão bem fixados.
O objetivo do diagnóstico de falhas é determinar a causa básica da falha, a fim de agilizar os reparos e evitar que
a falha volte a ocorrer.
Para executar o diagnóstico de falhas com sucesso, evidentemente é necessário entender a estrutura e o
funcionamento de cada componente. Um bom atalho, entretanto, para o diagnóstico correto é fazer ao operador
uma série de perguntas que permitam ter uma idéia das possíveis causas da falha que produziu os sintomas
relatados.
1. Quando executar o diagnóstico de falhas, não tenha 4) Verificar o curso do carretel da válvula de con-
pressa em desmontar componentes. trole
020Y06
Se os componentes forem desmontados assim que 5) Executar a verificação externa de outros itens
houver uma falha, ocorrerá o seguinte: que considerar necessário
• Serão desmontadas desnecessariamente peças 4. Confirmação da falha
que não têm ligação com a falha. • Confirme pessoalmente a extensão do proble-
• Será impossível determinar a causa da falha. ma, e avalie se se trata realmente de uma falha
Isso implicará ainda na perda de horas de mão-de- ou de um problema relacionado com o método
obra, desperdício de peças, óleo e graxa e, ao de operação adotado pelo usuário ou outra
mesmo tempo, diminuição da confiança do usuário causa qualquer.
ou do operador. « Quando operar a máquina para simular os sin-
Por essa razão, para fazer o diagnóstico, é neces- tomas da falha a fim de concluir o seu diag-
sária uma detalhada investigação prévia, que deter- nóstico, não execute nenhuma medição ou
minará os procedimentos a serem seguidos no investigação que possa piorar a situação.
diagnóstico da falha. 5. Diagnóstico
2. Perguntas a serem feitas ao usuário ou operador: • Use os resultados das investigações e inspeções
1) Ocorreu mais algum problema além do que foi (itens 2 a 4) para ir descartando por eliminação
informado? as causas menos prováveis da falha. Use então
2) Havia algo estranho com a máquina antes da as tabelas de diagnóstico para localizar
ocorrência da falha? exatamente a posição da falha.
3) A falha ocorreu repentinamente, ou a máquina « O procedimento básico de diagnóstico é o
já apresentava problemas antes dela ocorrer? seguinte:
4) A falha ocorreu em que condições? 1) Comece pelos pontos mais simples.
5) Foi feito algum reparo antes da falha ocorrer? 2) Comece pelos pontos mais prováveis.
Quando? 3) Investigue peças e informações relacio-
6) A mesma falha já havia ocorrido anteriormente? nadas com o ítem suspeito.
3. Verificações anteriores ao diagnóstico: 6. Medidas para corrigir as causas básicas da falha
1) Verificar os níveis de óleo • Mesmo que a falha seja reparada, se sua causa
2) Verificar se há algum vazamento externo nas básica não for corrigida, ela voltará a ocorrer.
tubulações ou componentes hidráulicos Para evitar a reincidência da falha, investigue
3) Verificar o curso das alavancas de controle sua causa básica e corrija-a.
20-62
DIAGNÓSTICO DE FALHAS SEQUÊNCIA DE ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Passo 1
Examine e confirme os sintomas
1) Quando receber uma solicitação de reparo, faça
antes as seguintes perguntas:
• Nome do cliente
• Tipo e número de série da máquina
• Detalhes do local de trabalho, etc. Ring! Ring!
Quebrou!
Passo 2
Determine a causa provável da falha
Que bom!
Está
conserta-
da!
020Y06
Passo 3
Prepare as ferramentas de diagnóstico
1) Verifique a tabela de ferramentas de
diagnóstico no manual de oficina, e prepare
as ferramentas necessárias. Passo 7
• Adaptador T • Localize a falha (realize o diagnóstico
• Conjunto de medição de da falha)
pressão hidráulica, etc. • Decida a ação a ser tomada
2) Verifique o catálogo de peças e prepare as
peças de reposição necessárias. 1) Antes de iniciar o diagnóstico, localize e repare
falhas simples.
• Itens de verificação antes da partida
• Outros itens
2) Consulte a seção de diagnóstico do Manual de
Oficina, selecione uma tabela que seja coerente
Passo 8 com os sintomas e execute o diagnóstico.
Reparo na oficina
volume Passo 6
da
máquina Simule a falha
• Opere a máquina para confirmar suas condições e avalie se se
trata realmente de uma falha.
Manual de oficina
Passo 4 Passo 5
Dirija-se ao local da ocorrência Faça perguntas ao operador para confirmar
detalhes sobre a falha
• Havia algo estranho com a máquina antes da
falha ocorrer?
• A falha ocorreu de repente?
• Foi feito algum reparo antes da falha?
20-63
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
020Y06
Principais falhas apresentadas pelos chicotes de
fiação
À Mau contato dos conectores (mau contato entre
macho e fêmea)
Problemas de mau contato geralmente são causados
Encaixe errado
devido ao conector macho não estar corretamente
encaixado no conector fêmea, à deformação ou mau
posicionamento de pelo menos um deles ou à
corrosão ou oxidação das superfícies de contato.
20-64
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
 Rompimento da fiação
Se os conectores forem separados sendo segurados
pelos cabos, os componentes forem içados por meio
de guindaste com a fiação ainda instalada ou se um
objeto pesado atingir a fiação, as partes prensadas
dos conectores poderão se soltar, ou ainda haver
danos à solda ou ruptura dos cabos.
de reinstalá-lo no circuito
20-65
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
l Desacoplamento de conectores
À Segure os conectores quando for desacoplá-los.
Pressione ligeiramente
Separe os conectores segurando neles e não para remover
nos cabos. No caso de conectores parafusados,
Trava
solte completamente o parafuso, segure os
conectores macho e fêmea em cada uma das
mãos e separe-os puxando-os em sentidos
opostos. Em conectores com trava, pressione
a trava com o polegar e separe os conectores
puxando-os em sentidos opostos.
« Nunca puxe com uma mão só.
020Y06
Encaixes
20-66
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
l Acoplamento de conectores
À Inspecione o conector visualmente.
1) Verifique se não há óleo, sujeira ou água nos
pinos (área de contato).
2) Verifique se não há deformação, mau contato, Conectores de trava
corrosão ou danos nos pinos. fazem um som de estalo
quando são encaixados
3) Verifique se a parte externa do conector não corretamente
está danificada ou quebrada.
« Se houver óleo, água ou sujeira no conector,
limpe-o com um pano seco. Se houver água na
parte interna do conector, aqueça-o com um
secador, mas não deixe que ele esquente
demais, pois isso poderá causar curto-circuitos.
« Se encontrar alguma parte danificada ou que-
brada, troque o conector.
20-67
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
020Y06
Á Seque o interior dos conectores com um secador
Se entrar água nos conectores, use um
secador para enxugá-los.
« Tome cuidado para não deixar que os conec-
tores e peças próximas fiquem muito quentes,
pois isso poderá deformar ou danificar os
conectores.
20-68
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-69
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
020Y06
3) Vede as aberturas
Após remover qualquer componente ou tubulação,
as aberturas deverão ser vedadas com tampas, fitas
ou sacos plásticos, para evitar a entrada de pó ou
impurezas. Se permanecerem abertas ou forem fe-
chadas com pano, há risco de entrada de impure-
zas ou de se sujar a área em volta com o óleo que
vazar, portanto, nunca feche uma abertura com
pano ou outro material dessa natureza.
O óleo drenado não deve ser simplesmente derra-
mado no solo, mas acondicionado pelo usuário ou
por você em tambores apropriados, e, então,
adequadamente descartado.
20-70
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
6) Operações de lavagem
Após desmontar e montar o equipamento ou trocar
o óleo, use fluido de limpeza para remover os
Fluido de limpeza
contaminantes, borras e óleo antigo do circuito hi-
dráulico.
Normalmente, a limpeza é feita em duas etapas: a
limpeza primária é feita com fluido de limpeza, e a
secundária é feita com o óleo hidráulico especifi-
cado.
020Y06
7) Operações de limpeza
Após executar reparos em um componente hidráulico
(bomba, válvula de controle, etc.), ou quando fun-
cionar a máquina, faça a limpeza do óleo para
remover contaminantes e borras do circuito.
O dipositivo purificador do óleo é usado para remo-
ver as partículas ultrafinas (da ordem de 3 microns)
que não são retidas pelo filtro existente no sistema
hidráulico da máquina. É, portanto, um dispositivo
extremamente eficaz.
20-71
DIAGNÓSTICO DE FALHAS VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Parâmetro de Solução
Item avaliação
Lubrificante e líquido de arrefecimento
020Y06
1. Verifique a voltagem da bateria (motor desligado) Troque
Após alguns
7. Verifique a voltagem do alternador (motor funcionando a partir de meia rotação) minutos: 27,5 – Troque
29,5 V
8. Verifique se o relé da bateria emite algum ruído (ligando e desligando a chave de partida) Troque
20-72
DIAGNÓSTICO DE FALHAS TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO
Motor
Alternador
20-73
DIAGNÓSTICO DE FALHAS TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO
Quant. Quant.
Conector Tipo de Locali- Conector Tipo de Local de instalação Locali-
Local de instalação zação zação
Nº pinos Nº pinos
Farol dianteiro direito adicional (opcional) Interruptor de pressão de escavação com a caçamba
020Y06
Conector intermediário (luz da cabina) Terminal C do motor de partida
de 1 pino
Conector Farol dianteiro adicional (opcional) Válvula solenóide do modo ativo
de 1 pino
Alto-falante (esquerdo) Válvula solenóide unificadora/divisora dos fluxos das bombas
Sensor do nível de óleo do motor Trava dianteira direita (com vidro elétrico opcional)
Sensor do nível de combustível Trava dianteira esquerda (com vidro elétrico opcional)
Conector
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor Chave limitadora traseira
de 1 pino
Sensor do nível de água do radiador Motor do limpador do pára-brisa
20-74
020Y06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES
20-75
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES
020Y06
20-76
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores tipo X
Quantidade
de pinos
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
020Y06
20-77
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
020Y06
20-78
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores tipo M
Quantidade
de pinos Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
020Y06
20-79
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores tipo S
Quantidade
de pinos
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
10
(branco)
020Y06
12
(branco)
16
(branco)
20-80
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores tipo S
Quantidade
de pinos Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
10
(azul)
12
(azul)
020Y06
16
(azul)
20-81
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
020Y06
20-82
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-83
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
020Y06
20-84
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores tipo L
Quantidade.
de pinos Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
020Y06
20-85
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores automotivos
Quantidade
de pinos Fêmea (adaptador macho)
Macho (adaptador fêmea)
020Y06
20-86
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
Conectores de relé
Quantidade
de pinos
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
020Y06
20-87
DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECANISMO DE CONTROLE DO SISTEMA ELETRÔNICO
Rede
Controle de cada solenóide
020Y06
óleo do giro
Controlador do acelerador
Sinal do sensor de nível de do motor e da bomba Sensor de pressão da
óleo do motor bomba dianteira
Sensor de pressão da
Sinal do sensor de pressão bomba traseira
do óleo do motor
Sinal de partida
Sinal do sensor de obstrução
Sensor de obstrução do purificador de ar
Acionamento do relé
do purificador de ar da bateria
Sinal do nível de líquido de
arrefecimento
Sinal do potenciômetro do
Sinal de temperatura do governador
líquido de arrefecimento
TKP00782
20-88
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Se for necessário exibir o código do usuário, a tela do relógio digital deixará de mostrar a hora e passará
automaticamente a exibir o código do usuário, alertando o operador para que tome as providências
necessárias.
• Tela real (Exemplo: Desligamento no sistema da solenóide de cancelamento do freio de retenção do giro)
DESL DESL
quando aparece
no mostrador do relógio digital
a mensagem CALL
quando aparece
DESL DESL
20-89
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Tela do
relógio
Horímetro
Tela do
relógio Interruptor do Interruptor do
modo de relógio
trabalho
Interruptor do
modo de trabalho
Tecla da
velocidade de
Interruptor de deslocamento
velocidade de
deslocamento Interruptor de
funcionamento
HYPER do botão da Parte traseira do
alavanca painel monitor
Parte frontal do painel monitor
1. Para entrar no modo de exibição do 1. São exibidos no mostrador do relógio digital e do horímetro o
020Y06
código de serviço pelo relógio digital código de serviço e o total de horas computadas pelo horímetro
proceda como segue: a partir do instante em que ocorreu a anormalidade
Mantenha o interruptor do relógio e da • Exemplo: Se a anormalidade E212 ocorreu há 12 horas
velocidade de deslocamento L.E. pres- (segundo a leitura do horímetro)
sionados por no mínimo 2,5 segundos 1) Tela do código de serviço 2) Tela do tempo decorrido
Nota: É possível entrar nesse modo nas
seguintes ocasiões:
DESL DESL
1) no modo normal
2) no modo de exibição do código do
usuário
3) no modo de monitorização dos dados
da máquina
4) no modo de ajuste do relógio DESL DESL Código de serviço DESL DESL Tempo LIG
decorrrido
TKP00786
2. Para passar para a tela do código de
serviço seguinte, pressione o interruptor
do relógio + interruptor do modo de tra- 3) Se a anormalidade citada acima continua existindo no
balho L.D. momento, é exibida a letra E.
3. Para retornar à tela do código de serviço DESL DESL
anterior, pressione o interruptor do relógio
+ interruptor do modo de trabalho L.E.
20-90
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Operação Tela
4) Se não houver registro de anormalidade na memória
4. Para finalizar o modo de exibição do
código de serviço no relógio digital,
DESL DESL
mantenha o interruptor do relógio e o
interruptor de velocidade de desloca-
mento L.E. pressionados por 2,5 se-
gundos.
5. Para apagar os dados de anormali-
DESL Aparece o símbolo — DESL Aparece o símbolo — DESL
dades da memória, mantenha pressio-
nado o interruptor do relógio, ligue a
chave de partida e mantenha o inter-
ruptor do relógio pressionado por 5 se-
gundos.
Horímetro
Tela do relógio
Tela do
horímetro
Tela do relógio Interruptor do
modo de
020Y06
Interruptor
trabalho do relógio
Interruptor do
modo de
trabalho
Interruptor de
funcionamento Interruptor de
do botão da funcionamento do
alavanca HYPER
STD botão da alavanca
Parte traseira do
Parte frontal do painel monitor painel monitor
TLP00789
Operação Tela
20-91
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Operação Tela
2. Para passar para a tela do código de 2) Exibição de bites pelo mostrador do relógio digital
monitorização seguinte, pressione o • Para os códigos de monitorização 08, 20 a 24, 36, 37, 47 a
interruptor do relógio + o interruptor do 49, 4A, o mostrador do relógio digital exibe bites.
modo de trabalho L.D. • Exemplo (código de monitorização 20)
3. Para voltar à tela anterior, pressione o DESL Aparecer o símbolo - DESL
interruptor do relógio + o interruptor do
modo de trabalho L.E.
4. Para finalizar o modo de exibição do
código de monitorização dos dados da
máquina pelo mostrador do relógio DESL DESL Código de DESL Bites exibidos DESL DESL
monitorização
digital, pressione o interruptor do relógio
+ interruptor de funcionamento do botão
da alavanca por 2,5 segundos. • O número do código de monitorização em questão é
mostrado na parte reservada ao código de monitorização, e
a tela acende indicando os bites 1 a 6
020Y06
Nº Item Unidade Nome do componente
Código de modelo do monitor Painel monitor
Controlador do acelerador
Código de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Código de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Tela de situação do componente da rede do sistema (S-NET) do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Rotação do motor do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Entrada de pressão de descarga da bomba (dianteira) do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Entrada de pressão de descarga da bomba (traseira) do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Saída de corrente PC-EPC do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Livre do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Saída de corrente LS-EPC do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Comando nº 2 do acelerador do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Sinal de entrada 1 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Sinal de entrada 2 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Sinal de entrada 3 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Acionamento da solenóide do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Condição de entrada do sensor para luz de advertência do monitor do controlador do acelerador do motor e da bomba do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Condição de entrada 2 do sensor para luz de advertência do monitor do controlador do acelerador do motor e da bomba
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
Valor de entrada do botão de controle de combustível do motor e da bomba
20-92
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
« Para detalhes sobre o B da coluna Unidade, consulte o tópico 3) da página 20-241 referente à tabela de bites.
20-93
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
3) Tabela de bites
Como mostra a representação abaixo, a tela do relógio digital possui bites numéricos que acendem
informando que o sinal está sendo transmitido. (Para maiores detalhes, consulte o tópico 1, pág. 20-238
(MÉTODO DE EXIBIÇÃO DO CÓDIGO DE MONITORIZAÇÃO PELO MOSTRADOR DO RELÓGIO DIGITAL).
DESL DESL
020Y06
Interruptor do giro ligado
Interruptor de deslocamento ligado
Condição de entrada dos interruptores
Interruptor de descida da lança ligado
PPC do controlador do acelerador do
motor e da bomba Interruptor de elevação da lança ligado
Interruptor de fechamento do braço ligado
Interruptor de abertura do braço ligado
20-94
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Acima do valor normal do sensor de pressão de óleo do motor (acima da pressão de trabalho)
20-95
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃIO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
020Y06
Saída do relé de rotação normal do motor do limpador do pára-brisa
(quando a voltagem especificada estiver anormal)
Saída do relé de rotação inversa do motor do limpador do pára-brisa
(quando a voltagem especificada estiver anormal)
Condição de entrada 4 do painel monitor
Saída de acionamento do motor do lavador do pára-brisa
(quando a voltagem especificada estiver normal)
20-96
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINELMONITOR
Operação Tela
2. Para que o mostrador do relógio volte a exibir a 2. O alarme sonoro soa uma vez a cada segundo.
hora, use o mesmo procedimento do passo 1.
4. Para que o relógio volte a exibir as horas, • O exemplo mostra a situação às 12:34 hs.
use o mesmo procedimento do passo 1.
20-97
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Operação Tela
020Y06
na mesma seqüência.
Operação Tela
1. Para entrar no modo de programação do modo 1. O diodo fotoemissor do modo de trabalho pisca.
de trabalho padrão, mantenha os interruptores
do relógio e do modo de trabalho (direito) pres-
sionados por 2,5 segundos.
3. Para voltar ao modo normal, mantenha os 2. Quando completar a regulagem, o alarme sonoro soará.
interruptores do relógio e do modo de trabalho
(direito) pressionados por 2,5 segundos. 3. Quando o sistema voltar ao modo normal, o diodo fotoemissor do
modo de trabalho acenderá.
20-98
DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO
do controladorda bomba
e da bomba, componentes relacio- Itens verificados e verificação
nados com o motor (sistema E3) no painel
Função de autodiagnósitico do monitorizados monitor da
máquina
painel monitor da máquina
Anormalidade no valor de entrada do botão de controle de combustível
código de serviço
≥ 102 ºC
020Y06
≥ 105ºC
Mododefalha Código do usuário código de monitorização
Código de serviço
É difícil dar a partida
O motor não dá partida S-2
Permanece em marcha lenta sem, que sua rotação aumente conforme o acionamento progressivo do acelerador ou a retomada é fraca
O motor pára durante a operação
Marcha lenta irregular
Arotação domotoréirregular
Motor falhando
Falta potência (rotação máxima muito baixa)
A auto-desaceleração não funciona
O motor não pára
Problemas no aquecimento
Sai fumaça preta pelo escapamento
Consumo excessivo de óleo ou fumaça azul saindo pelo escapamento
Contaminação prematura do óleo
Consumo excessivo de combustível ou fumaça azul sai pelo escapamento
Há óleo misturado com o líquido de arrefecimento
A luz de advertência da pressão do óleo do motor acende
O nível de óleo sobe
A temperatura do líquido de arrefecimento sobe muito (superaquecimento)
Há ruído anormal
Hávibraçãoexcessiva
A rotação do motor não varia quando se muda o modo de trabalho
Código de diagnóstico da falha quando o mostrador do relógio digital exibe o código de serviço
Código de diagnóstico da falha se houver anormalidade na monitorização ou na checagem feita pelo painel monitor da máquina
itens que se aplicam ao código de serviço O : Indica itens a serem verificados através de monito-
h itens que precisam apenas ser verificados através de monitorização de falhas rização ou no painel monitor da máquina
[Avaliação]
1) Se o mostrador do relógio digital estiver exibindo um código de serviço, siga para o fluxograma de diagnóstico
de falhas [E3:OO] do controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle do governador).
2) Se não houver código de serviço na tela do painel monitor e o motor não der partida:
20-99
DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO
Tela de auto-diagnóstico
Sistema da solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas deskugado
Tela de auto-diagnósitco
Curto-circuito no sistema da solenóide do freio de retenção do giro
Curto-circuito no sistema da solenóide TVC da bomba dianteira
Chave de pressão
Sistema da solenóide TVC da bomba traseira desligado
Unificadora/divisoradofluxodabomba
Velocidade de deslocamento
Despejar da caçamba
Elevação da lança
Botão da alavanca
Código de modelo
Descida da lança
Abertura do braço
Modo querosene
Deslocamento
Seletor LS
Giro
Modo de falha Código de usuário Bite Código de monitorização
Código de serviço
A velocidade do equipamento de trabalho, deslocamento e giro é baixa ou falta potência
Equipamento de trabalho,
deslocamento e giro
020Y06
O braço está lento ou sem força
Equipamento de trabalho
[Avaliação]
1) Se o mostrador do relógio digital estiver exibindo um código de serviço, siga para o fluxograma de diagnóstico
de falhas [E2:OO)] do controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle da bomba).
2) Se o mostrador do relógio digital não estiver exibindo um código de serviço e a estrutura superior não girar:
20-100
DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR OS FLUXOGRAMAS E TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
2. Como usar os fluxogramas e tabelas de diagnóstico de falhas em cada modo de diagnóstico de falhas
1) Número de código dos diferentes fluxogramas e tabelas de diagnóstico de falhas e problemas.
O título do fluxograma ou tabela de diagnóstico de falhas informa o código de diagnóstico de falhas, o
código de serviço e o modo da falha (problema com a máquina). (Veja o Exemplo 1)
2) Condições de diferenciação
Mesmo dentro do mesmo modo de falha (problema), o método de diagnóstico de falhas poderá variar de
acordo com o modelo, componente ou problema. Nesses casos, o modo de falha (problema) está subdividido
em seções assinaladas com letras em minúsculo (por exemplo, a). Procure, portanto, a seção adequada
para fazer o diagnóstico das falhas. (Veja exemplo 2). Se o fluxograma ou tabela de diagnóstico de falhas
020Y06
não estiver dividido em seções, comece o diagnóstico pelo primeiro item a ser verificado no modo da falha
3) Método de execução do diagnóstico das falhas utilizando o fluxograma de diagnóstico de falhas
SIM
• Leia a pergunta existente no interior do retângulo ( ), e, de acordo com a resposta, siga a linha
NÃO
SIM ou a linha NÃO até o seguinte. (Nota: o número existente no canto superior direito do é um
índice que não indica necessariamente a ordem a ser seguida)
• Seguindo as linhas SIM ou NÃO conforme as respostas às perguntas existentes nos retângulos, chegar-
se-á, finalmente, à coluna Causa. Verifique a causa e execute a ação indicada na coluna Solução, à
direita (veja exemplo 3).
• Abaixo dos , estão indicados os métodos de inspeção ou medição e os parâmetros de avaliação.
Se as condições indicadas abaixo dos estiverem preenchidas, ou as respostas às perguntas
colocadas dentro dos forem SIM, siga a linha SIM; se os parâmetros de avaliação não estiverem
corretos, ou a resposta a essa pergunta for NÃO, siga a linha NÃO.
• Abaixo do , estão indicados os preparativos necessários para a inspeção e medição, juntamente
com os parâmetros de avaliação. Se esses preparativos não forem executados corretamente ou se o
método de operação e manuseio não for o correto, há risco de se errar o diagnóstico ou causar danos
ao equipamento. Antes de iniciar a inspeção ou medição, portanto, leia as instruções e execute as
atividades na ordem indicada, a partir do item 1).
4) Precauções gerais
Quando executar o diagnóstico para o modo da falha (problema), as precauções que se aplicarem a todos
os itens serão reproduzidas no topo da página e assinaladas com «. (veja Exemplo 4).
As precauções assinaladas com « não estão citadas nos , mas deverão ser sempre seguidas quando
cada pergunta for analisada e respondida.
5) Ferramentas de diagnóstico de falhas
Quando for fazer o diagnóstico de uma falha, prepare sempre as ferramentas necessárias. Para maiores
detalhes, veja FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FALHAS..
20-101
DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR OS FLUXOGRAMAS E TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
<Exemplos>
(1) M-9 Quando a chave de partida é ligada (motor parado), as luzes indicadoras de diagnósticos
anteriores piscam
(4) « Antes de executar o diagnóstico dessa falha, verifique se todos os conectores que possam estar
relacionados ao problema estão ligados corretamente.
« Antes de passar para o próximo passo, tente resolver o problema acoplando os conectores que
porventura estejam desconectados
‘ « Verifique se o líquido de arrefecimento está no nível especificado antes de passar para o diagnóstico
dessa falha
Luz indicadora do nível do
(2) a)
líquido de arrefecimento pisca
Dividido entre seções a) e b)
Luz indicadora do nível de
b)
óleo do motor pisca
(3)
Causa Solução
020Y06
Defeito no sistema do sensor
SIM do nível de líquido de arrefe-
cimento do motor (veja M-26)
Tabela
Conector curto Passa corrente?
Conectado Sim
Desconectado Não
20-102
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DETALHES E PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
O procedimento para a verificação dos itens 3 e 4 do fluxograma abaixo é detalhado nas próximas páginas.
« Para maiores detalhes, consulte a Tabela de Avaliação do Controlador do Acelerador do Motor e da Bomba
(sistema de controle do governador) (sistema de controle da bomba).
20-103
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DETALHES E PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Se o sistema de comunicações transmitido pela rede do sistema S-NET não acusar nenhuma anormalidade, pode-se
considerar que o sinal de saída do painel monitor foi transmitido. Contudo, se houver erro de operação mas o mostrador
do relógio digital não acusar anormalidade use o procedimento que se segue para fazer uma verificação direta.
Se houver uma anormalidade na rede do sistema (S-NET), este passará automaticamente para o modo em
aberto, portanto, tenha cuidado ao fazer o diagnóstico.
Modo em aberto quando as comunicações não puderem ser feitas pelo monitor e pelo controlador do
acelerador do motor e da bomba
Modo selecionado Controle da bomba Controle do governador
020Y06
2. Verificação do sinal do modo de trabalho {verifique ao mesmo tempo o sinal nº 2 do acelerador (código de
monitorização 16)}.
1) Entre no modo de monitorização e selecione o código 10 no mostrador do relógio digital.
2) Passe para os modos de trabalho indicados na Tabela 1 e verifique se a rotação do motor varia.
Equipamento de trabalho
ATIVO
Deslocamento
Equipamento de trabalho
H/O
Deslocamento
Equipamento de trabalho
G/O, F/O
Deslocamento
Equipamento de trabalho
L/O
Deslocamento
Equipamento de trabalho
B/O
Deslocamento
20-104
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DETALHES E PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Tabela 2. Lógica de unificação/divisão do fluxo das bombas acionadas pelas alavancas de controle
20-105
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DETALHES E PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
020Y06
Nome da solenóide Condição de acionamento Bite que acende
Código de
Modo ativo Interruptor do modo ativo desligado monitorização: 23 (2)
Alavanca do giro ou do equipamento de Código de
Freio de retenção do giro monitorização: 23 (3)
trabalho acionada
Unificadora/divisora do Código de
Deslocamento operado de modo independente monitorização: 23 (4)
fluxo das bombas
Código de
Alívio de dois estágios Alavanca de deslocamento acionada monitorização: 23 (5)
Seletor da velocidade Chave seletora da velocidade de Código de
de deslocamento deslocamento em Alta ou Média monitorização: 23 (6)
Código de
Limite do curso do giro Interruptor do modo ativo ligado monitorização: 23 (3)