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MANUAL
DE OFICINA
®
WA200-5
• Este manual de oficina poderá fazer referência a implementos e opcionais não disponíveis em sua área.
Caso necessite de algum desses itens, consulte o distribuidor Komatsu de sua região.
Os materiais e especificações expressos na presente literatura estão sujeitos a alterações sem prévio
aviso.
© 2007 ®
01 GERAL................................................................................................... 01- 1
90 OUTROS................................................................................................ 90- 1
00-2 WA200-5
(2)
01 GERAL
WA200-5 01-1
GERAL VISTAS COTADAS E ESPECIFICAÇÕES
01-2 WA200-5
(3)
GERAL ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
2ª À RÉ km / h 13,0
3ª À RÉ km / h 20,0
4ª À RÉ km / h 34,5
Direção máxima AVANTE kN {kg} 86 {8,800}
RÉ kN {kg} 86 {8,800}
WA200-5 01-3
(3 )
GERAL ESPECIFICAÇÕES
01-4 WA200-5
(4)
GERAL ESPECIFICAÇÕES
Tipo engrenagem
• Tipo Tipo de engrenagem
• Entrega ℓ / min 95
Bomba do equipamento de trabalho
Bomba hidráulica
WA200-5 01-5
GERAL ESPECIFICAÇÕES
01-6 WA200-5
GERAL TABELA DE PESOS
TABELA DE PESOS
a Essa tabela de pesos é um guia a ser utilizado ao transportar ou manusear componentes.
Unidade: kg
Modelo da máquina WA200-5
Números de série B10001 e acima
Motor (sem líquido de arrefecimento e óleo) 608
Conjunto do sistema de arrefecimento (sem líquido de arrefecimento) 54
Motor do ventilador de arrefecimento 6
Amortecedor 3
Bomba HST 60
Motor 1 HST 34
Motor 2 HST 34
Transferência 187
Eixo de acionamento dianteiro 15
Eixo de acionamento traseiro 4
Eixo dianteiro 522
Eixo traseiro 492
Pivô do eixo (eixo traseiro) 79
Roda (cada) 77
Pneu (cada) 103
Válvula orbit roll 7
Válvula de prioridade 6
Conjunto do cilindro da direção (cada) 18
Válvula de freios 10
Reservatório hidráulico (sem óleo hidráulico) 54
Unidade da bomba de 4 engrenagens 21
Válvula PCC do equipamento de trabalho 3
Válvula de controle do equipamento de trabalho 19
Conjunto do cilindro de elevação (cada) 77
Conjunto do cilindro da caçamba 76
Capô do motor (com painel lateral) 120
Armação dianteira 750
Armação traseira 680
WA200-5 01-7
GERAL TABELA DE PESOS
Unidade: kg
Modelo da máquina WA200-5
Números de série B10001 e acima
Braço de elevação (incluindo a bucha) 540
Caçamba (2,8 m³, incluindo BOC) 785
Alavanca angular 140
Elo da caçamba 23
Contrapeso 1.140
Contrapeso adicional (1 peça) (opcional) 153
Reservatório do combustível (sem combustível) 79
Bateria (cada) 33
Cabine do operador (incluindo o condicionador de ar e as peças interiores) 755
(condicionador de ar: opcional)
Assento do operador 41
01-8
(3)
WA200-5
LISTA DE LUBRIFICANTES E LÍQUIDOS
GERAL DE ARREFECIMENTO
Komatsu
SAE10W30 EO10W30-DH
API CH-4
API CI-4
Komatsu
Cárter de óleo do motor Óleo do motor EO15W40-DH
SAE15W40 API CH-4
API CI-4
SAE30DH Komatsu
EO30-DH
Komatsu
Sistema hidráulico Óleo do motor SAE10W30DH EO10W30-DH
Sistema de
arrefecimento
AF-NAC super arrefecimento AF-NAC (Nota.5) AF-NAC
Unidade: l
CAPACIDADE Especificado Refil
Cárter de óleo do motor 20 19,5
Caixa de transferência 7,0 5,5
Sistema hidráulico 120 58
Eixo (cada) 18 18
Reservatório de combustível 175 –
Sistema de arrefecimento 17,0 –
WA200-5 01-9
(4)
10 ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO
E PADRÕES DE MANUTENÇÃO
Montagem do motor e montagem da caixa de transferência.... 10- 2 Válvula de bloqueio............................................... 10- 107
Amortecedor.......................................................... 10- 3 Válvula E.C.S.S..................................................... 10- 108
Sistema de arrefecimento..................................... 10- 4 Acumulador (para E.C.S.S.).................................. 10- 110
Resfriador do óleo da caixa de tranferência.......... 10- 5 Tubulação hidráulica do sistema de arrefecimento............ 10- 111
Trem de força........................................................ 10- 6 Motor do ventilador de arrefecimento.................... 10- 112
Diagrama do sistema do trem de força................. 10- 8 Válvula de controle do equipamento de trabalho.............. 10- 114
Eixo de acionamento............................................. 10- 10 Válvula PPC do equipamento de trabalho............ 10- 127
Diagrama da tubulação hidráulica HST................. 10- 11 Válvula PPC de implemento.................................. 10- 134
Bomba HST........................................................... 10- 12 Articulação do equipamento de trabalho............... 10- 138
Válvula de alívio de alta pressão........................... 10- 14 Caçamba............................................................... 10- 140
Válvula de alívio de baixa pressão........................ 10- 16 Posicionador de caçamba e limitador de lança................ 10- 141
Bomba de carga HST............................................ 10- 17 Cilindro do equipamento de trabalho.................... 10- 147
Válvula relacionada à velocidade (válvula DA)................. 10- 18 Ar condicionado..................................................... 10- 148
Válvula de corte de alta pressão........................... 10- 19 Sistema de monitoramento da máquina................ 10- 150
Motor HST............................................................. 10- 20 Monitor da máquina............................................... 10- 159
Servoválvula EP.................................................... 10- 23 Lista de itens exibidos no monitor......................... 10- 160
Servoválvula HA.................................................... 10- 24 Sistema elétrico (sistema do controlador HST)................. 10- 186
Válvula bidirecional avante-ré............................... 10- 25 Controlador HST.................................................... 10- 190
Caixa de transferência.......................................... 10- 26 Circuito de partida ................................................ 10- 191
Válvula solenóide da embreagem......................... 10- 37 Circuito de parada do motor.................................. 10- 193
Eixo....................................................................... 10- 38 Circuito de preaquecimento.................................. 10- 194
Diferencial............................................................. 10- 40 Circuito do freio de estacionamento...................... 10- 195
Diferencial com limite de patinagem..................... 10- 46 Sistema da suspensão controlada eletronicamente.......... 10- 198
Comando final....................................................... 10- 50 Sensores............................................................... 10- 199
Pino de articulação central e montagem do eixo.............. 10- 52
Tubulação do sistema direcional........................... 10- 57
Coluna da direção................................................. 10- 58
Válvula de prioridade............................................. 10- 59
Válvula orbit roll..................................................... 10- 62
Válvula de restrição de duas vias.......................... 10- 70
Válvula de coxim................................................... 10- 71
Cilindro da direção................................................ 10- 72
Tubulação do sistema direcional de emergência.............. 10- 74
Válvula do sistema direcional de emergência.................. 10- 75
Tubulação dos freios............................................. 10- 78
Válvula dos freios.................................................. 10- 79
Válvula de controle de aproximação..................... 10- 83
Válvula de carga.................................................... 10- 84
Acumulador (para os freios).................................. 10- 88
Ajustador de folga................................................. 10- 89
Freios ................................................................. 10- 92
Controle do freio de estacionamento.................... 10- 95
Freio de estacionamento....................................... 10- 96
Tubulação hidráulica............................................. 10- 98
Articulação da alavanca do equipamento de trabalho........ 10- 100
Reservatório hidráulico.......................................... 10- 101
Unidade da bomba de 4 engrenagens.................. 10- 104
Acumulador (para o circuito PPC)......................... 10- 106
WA200-5 10-01
MONTAGEM DO MOTOR E MONTAGEM
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DA CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
FRENTE
10-02 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO AMORTECEDOR
AMORTECEDOR
Unidade: mm
3. Acoplamento Perfil
4. Ressalto • O amortecedor reduz a vibração torcional cau-
5. Eixo de entrada da bomba HST sada pela flutuação do torque do motor para
6. Tampa proteger o sistema de acionamento do motor da
7. Volante vibração torcional.
• A força proveniente do motor é transmitida pelo
volante (7) ao acoplamento (3), que absorve a
vibração torcional, e em seguida retransmitida
através do ressalto (4) para a bomba HST.
WA200-5 10-03
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Especificação
Resfriador do óleo
Radiador Pós-resfriador
hidráulico
Tipo de colméia AL WAVE-4 CF40-1 –
10-04 WA200-5
TREM DE FORÇA,RESFRIADOR DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ÓLEO DA CAIXA DE TRANFERÊNCIA
Especificação
WA200-5 10-05
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TREM DE FORÇA
TREM DE FORÇA
1. Motor
2. Amortecedor
3. Bomba HST
4. Unidade da bomba de 4 engrenagens
5. Mangueira de alta pressão
6. Motor 1 HST
7. Motor 2 HST
8. Caixa de transferência
9. Eixo de acionamento dianteiro
10. Eixo dianteiro
11. Eixo de acionamento traseiro
12. Eixo traseiro
10-06 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIAGRAMA DO SISTEMA DO TREM DE FORÇA
10-08 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIAGRAMA DO SISTEMA DO TREM DE FORÇA
Perfil
• A força do motor (1) é transmitida para a bomba HST (3)
através do amortecedor (2) que está instalado no volante e
absorve a vibração torcional da força.
• A força do motor (1) também é transmitida à bomba HST
(3), à bomba de carga HST incorporada à bomba HST,
bomba de direção (4) conectada à bomba HST (3), bomba
do equipamento de trabalho (5), bomba do ventilador de ar-
refecimento e dos freios (6), e à bomba de óleo lubrificante
da caixa de transferência (7).
• A bomba HST (3) é equipada com a válvula de mudança
avante-ré e com o servopistão, que altera a direção e a taxa
de descarga da bomba HST (3) continuamente, alterando
o ângulo da placa de variação do ângulo de inclinação da
bomba.
• Os motores HST (9) e (10) são instalados na caixa de
transferência (12) e conectados à bomba HST (3) pela
mangueira de alta pressão (8).
• O sentido de rotação e a rotação dos motores HST (9) e
(10) são alterados pela força hidráulica da bomba HST (3)
para controlar a direção e a velocidade de deslocamento
da máquina.
• A força do motor 1 HST (9) é transmitida pela embreagem
da caixa de transferência (13) na caixa de transferência
(12) para o eixo de saída.
A força do motor 2 HST (10) é transmitida pela en-
grenagem na caixa de transferência (12) para o eixo
de saída.
WA200-5 10-09
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EIXO DE ACIONAMENTO
EIXO DE ACIONAMENTO
10-10 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIAGRAMA DA TUBULAÇÃO HIDRÁULICA HST
1. Reservatório hidráulico
2. Bomba HST
3. Válvula solenóide da embreagem
4. Filtro de óleo do HST
5. Motor 1 HST
6. Motor 2 HST
WA200-5 10-11
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HST
BOMBA HST
a HST: Abreviação de Transmissão Hidrostática (Hydro Static Transmission)
10-12 WA200-5
(3)
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HST
Sucção
Entrega
Entrega
Sucção
Neutro
WA200-5 10-13
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO
1. Porca Função
2. Contraporca • A válvula de alívio de alta pressão está instalada na
3. Mola de gatilho bomba HST. Se a pressão do óleo no circuito de alta
4. Mola de retenção pressão entre a bomba HST e o motor HST se tornar
5. Pistão principal maior que a pressão de ajuste, a válvula de alívio de
6. Sede da válvula alta pressão drenará o óleo para o circuito de baixa
7. Gatilho piloto pressão.
8. Parafuso de ajuste A válvula de alívio de alta pressão controla a pressão
máxima no circuito para protegê-lo com essa fun-
ção.
• Se a quantidade de óleo no circuito se tornar insufi-
ciente, a válvula de alta pressão irá direcionar o óleo
da bomba de carga HST para prevenir cavitação.
10-14 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO
WA200-5 10-15
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE ALÍVIO DE BAIXA PRESSÃO
1. Contraporca
2. Parafuso de ajuste
3. Pistão
4. Mola
Função
• A válvula de alívio de baixa pressão está instalada
na bomba HST. Se a pressão do óleo no circuito de
baixa pressão entre a bomba HST e o motor HST se
tornar maior que a pressão de ajuste, a válvula de
alívio de baixa pressão drenará o óleo para o reser-
vatório hidráulico.
A válvula de alívio de baixa pressão controla a pres-
são no circuito de carga da bomba HST para prote-
gê-lo com essa função.
Operação
• A porta A está conectada ao circuito de carga da
bomba HST e a porta B está conectada ao circuito
de dreno. Se a pressão de óleo for inferior à pressão
de ajuste, o óleo não fluirá para a porta B.
• Se a pressão de óleo na porta A alcançar a pressão
de ajuste por algum motivo, o pistão (3) se abrirá e o
óleo na porta A fluirá para a porta B e, em conseqü-
ência, a pressão de óleo na porta A diminuirá.
• A pressão de ajuste pode ser obtida pelo aumento
ou pela diminuição da tensão da mola (4). Para se
definir a pressão de ajuste, afrouxe a contraporca
(1) e gire o parafuso de ajuste (2). Se o parafuso de
ajuste estiver apertado, a pressão de ajuste será ele-
vada. Se ao contrário, estiver frouxo, a pressão será
menor.
10-16 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA DE CARGA HST
Sucção
Entrega
Perfil Função
• A bomba de carga HST está construída na bomba • A bomba de carga HST está conectada ao eixo de
HST e é acionada junto com a bomba HST para for- acionamento (5) da bomba HST e rotacionada pelo
necer óleo à válvula relacionada à velocidade HST e acoplamento (4).
à válvula de alívio de baixa pressão da bomba HST. • A bomba de carga HST possui a engrenagem da
• A bomba de carga HST suga o óleo do reservatório bomba (2) e a placa divisora crescente (8), e suga
hidráulico. e descarrega o óleo na direção mostrada na figura
acima.
WA200-5 10-17
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA RELACIONADA À ROTAÇÃO (VÁLVULA DA)
1. Contraporca
2. Parafuso de ajuste
3. Mola de gatilho
4. Sede da mola
5. Gatilho piloto
Função
• A válvula relacionada à rotação está instalada na
bomba HST e é utilizada para dividir o óleo prove-
niente da bomba de carga HST em duas partes. Uma
parte flui através de uma válvula de estrangulamento
para a válvula solenóide de mudança avante-ré da
bomba HST, e a outra parte flui para a válvula de
alívio de baixa pressão da bomba HST.
Operação
• A porta A está conectada ao circuito de carga da
bomba HST. A porta D está conectada ao circuito da
válvula de alívio de baixa pressão. A porta C está co-
nectada ao circuito da válvula solenóide de mudança
avante-ré.
• O óleo da bomba de carga HST flui sempre pela
válvula de estrangulamento do gatilho piloto (5),
câmara B e porta D para a válvula de alívio de baixa
pressão.
À medida que a pressão hidráulica da bomba de car-
ga HST é aplicada, é gerada uma pressão diferencial
entre a porta A e a câmara B, em função da válvula
de estrangulamento do gatilho piloto (5). Já que essa
pressão diferencial movimenta o gatilho piloto (5),
o óleo flui da câmara B através da porta C para a
válvula solenóide de mudança avante-ré.
• O gatilho piloto (5), a mola gatilho (3), e a sede da
mola (4) são utilizados como um conjunto. Para alte-
rar a pressão de ajuste, afrouxe a contraporca (1) e
gire o parafuso de ajuste (2). Se o parafuso de ajuste
estiver apertado, a pressão de ajuste será menor. Se
ao contrário, estiver frouxo, a pressão será elevada.
10-18 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CORTE DE ALTA PRESSÃO
1. Parafuso de ajuste
2. Contraporca
3. Mola
4. Carretel
5. Pistão
6. Corpo de bomba
7. Carretel bidirecional
8. Sede da válvula
Função
• A válvula de corte de alta pressão está instalada na
bomba HST. Se a pressão de óleo no circuito de alta
pressão entre a bomba HST e o motor HST se elevar
acima da pressão de ajuste, a válvula de corte de
alta pressão drenará o óleo do circuito do servoci-
lindro servo para o reservatório hidráulico, a fim de
controlar a pressão máxima no circuito da bomba
HST.
Operação
• A porta A se encontra conectada ao circuito de alta
pressão durante o deslocamento à ré. A porta B
se encontra conectada ao circuito de alta pressão
durante o deslocamento avante. A porta Pc está co-
nectada à válvula relacionada à rotação, e a porta T
está conectada ao circuito de dreno.
• Se a pressão no lado da porta A se elevar por algu-
ma razão, o carretel bidirecional (7) será empurrado
para baixo e o circuito no lado da porta B será fecha-
do. Simultaneamente, o pistão (5) será empurrado
para cima pela pressão hidráulica no lado da porta A,
a mola (3) será comprimida, e o carretel (4) também
empurrado para cima.
Em seguida, as portas Pc e T se abrem e o óleo hi-
dráulico no circuito da válvula relacionada à rotação
flui para a porta de dreno.
Com isso, a pressão do óleo na porta Pc diminui e o
ângulo da placa de variação do ângulo de inclinação
da bomba HST é reduzido, conseqüentemente redu-
zindo também a descarga e diminuindo a pressão
anormal no circuito da bomba HST.
WA200-5 10-19
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR HST
MOTOR HST
a HST: Abreviação para Transmissão Hidrostática (Hydro Static Transmission)
Motor 1 HST
10-20 WA200-5
(3)
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR HST
Motor 2 HST
WA200-5 10-21
(3)
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR HST
Princípio Operação
• Suponhamos que um eixo de um disco esteja fixo em • O óleo hidráulico enviado da bomba HST flui pela
suporte e que o disco possa rotacionar livremente. porta de entrada do motor HST e confere pressão
Se a força F for aplicada obliquamente ao disco, ela hidráulica ao lado posterior dos pistões (2). Conse-
será dividida em força componente F1 perpendicular quentemente, o eixo de acionamento (1) é rotacio-
ao disco e força componente F2 na direção periférica nado em função da inclinação dos pistões (2) e do
do disco. A força componente F2 rotaciona o disco bloco do motor (3).
para a direita. • O óleo proveniente da bomba HST flui entre a válvu-
• Se a força F’, não a força F, for aplicada ao disco, ela la solenóide de mudança avante-ré e o servocilindro
será dividida em forças componentes F1’ e F2’, simi- para a válvula bidirecional avante-ré (6) do motor
larmente ao descrito acima, e a força F’ rotacionará HST. O óleo advindo do lado de descarga de alta
o disco para a esquerda. pressão do motor HST flui para a válvula bidirecional
avante-ré (6). Se for aplicada uma carga ao motor
conectado à servoválvula (5) no motor HST, o óleo
fluirá para o servocilindro do motor HST, em função
da diferença de pressão proveniente do lado da
válvula bidirecional avante-ré (6), e assim o bloco do
motor (3) sofrerá uma inclinação maior.
Estrutura
• Há 7 pistões (2) instalados na porção do disco do
eixo de acionamento (1), como se fossem juntas
esféricas. São ajustados no bloco do motor (3) em
um determinado ângulo em relação ao eixo de acio-
namento (1).
• À medida que a carga externa no motor HST é acres-
cida pela servoválvula (5) e pela válvula bidirecional
avante-ré (6), ocorre o aumento da inclinação dos
pistões (2). Como resultado, a velocidade de rotação
diminui, enquanto o torque aumenta.
10-22 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SERVOVÁLVULA EP
SERVOVÁLVULA EP
WA200-5 10-23
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SERVOVÁLVULA HA
SERVOVÁLVULA HA
10-24 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA BIDIRECIONAL AVANTE-RÉ
WA200-5 10-25
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
10-26 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
WA200-5 10-27
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Unidade: mm
10-28 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
WA200-5 10-29
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
10-30 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Unidade: mm
N° Item a ser verificado Critério Solução
Folga entre a gaiola e a caixa Tamanho padrão Folga padrão Limite de folga
11
dianteira 0,7 0,1 – 1,3 –
Ajustar calço
Torque de rotação livre do eixo de
12 3,9 – 5,9 Nm {0,4 – 0,6 kgm}
saída
WA200-5 10-31
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
10-32 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
1. Motor 2 HST
2. Engrenagem do motor 2 (número de dentes: 43)
3. Filtro de tela
4. Bujão de dreno
5. Sensor de velocidade
Unidade: mm
N° Item a ser verificado Critério Solução
WA200-5 10-33
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Operação da embreagem
Quando a embreagem está ativada (engatada) Quando a embreagem está desativada (liberada)
• Quando o fluxo de óleo da válvula solenóide da em- • O óleo proveniente da válvula solenóide da embre-
breagem é interrompido, o pistão (2) se move para a agem é enviado pela força da pressão para o lado
direita pela tensão da mola (1). posterior do pistão (2) e empurra de volta a mola
Os pratos (3) e discos (4) são presos entre si e a (1), enquanto o pistão (2) se move para a esquerda.
rotação dos discos (4) é interrompida pela sua força A força de fricção dos pratos (3) e discos (4) deixa
de fricção, e a engrenagem anelar (5), engatada aos de existir e a engrenagem anelar (5) é colocada em
dentes internos, é presa. posição neutra.
• As molas onduladas (6) instaladas entre os pratos (3)
fazem o pistão (2) retornar rapidamente, e separam
os pratos (3) e discos (4) a fim de evitar um aumento
de perda de deslizamento quando a embreagem
estiver desengatada.
10-34 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Operação
• No modo de baixa velocidade, a embreagem da
caixa de transferência (1) está presa e a força do
motor 1 HST (2) e do motor 2 HST (3) é transmitida
conjuntamente para o eixo de saída (11).
• A força do motor 1 HST (2) é transmitida através do
eixo de entrada (4), da engrenagem solar (5), engre-
nagem planetária (6), transportador (7), engrenagem
do motor 1 (8) e pela engrenagem de saída (10) para
o eixo de saída (11).
• A força do motor 2 HST (3) é transmitida pela engre-
nagem do motor 2 (9) e pela engrenagem de saída
(10) para o eixo de saída (11).
WA200-5 10-35
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Operação
• No modo de alta velocidade, a embreagem da caixa
de transferência (1) é liberada e o motor 1 HST (2)
pára. Conseqüentemente, apenas a força do motor
2 HST (3) é transmitida para o eixo de saída (11).
• A força do motor 2 HST (3) é transmitida pela engre-
nagem do motor 2 (9) e pela engrenagem de saída
(10) para o eixo de saída (11).
10-36 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM
Corrente
WA200-5 10-37
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EIXO
EIXO
EIXO DIANTEIRO
1. Diferencial
2. Comando final
3. Eixo
4. Acoplamento do eixo
5. Freio de discos múltiplos do tipo em banho de óleo
6. Acoplamento
7. Eixo
8. Orifício do bocal de abastecimento de óleo / bujão de nível
9. Ajustador de folga
10. Sensor de temperatura do óleo
11. Bujão de dreno
10-38 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EIXO
EIXO TRASEIRO
1. Diferencial
2. Comando final
3. Eixo
4. Acoplamento do eixo
5. Freio de discos múltiplos do tipo em banho de óleo
6. Acoplamento
7. Orifício do bocal de abastecimento de óleo / bujão de nível
8. Ajustador de folga
9. Bujão de dreno
WA200-5 10-39
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL
DIFERENCIAL
DIFERENCIAL DIANTEIRO
10-40 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL
Unidade: mm
0 -0,048 -0,088 –
Pista externa Ø 130 –
Folga do mancal no lado -0,018 -0,088 -0,030
16 da engrenagem do eixo do
pinhão +0,039 0 -0,054 –
Pista interna Ø 60 –
+0,020 -0,015 -0,020
0 -0,041 -0,076 –
Pista externa Ø 120 –
Folga do mancal no lado -0,015 -0,076 -0,026
17 do acoplamento do eixo do Substituir
pinhão +0,039 0 -0,054 –
Pista interna Ø 55 –
+0,020 -0,015 -0,020
0 0 -0,035 –
Pista externa Ø 110 –
-0,015 -0,035 0,015
Folga entre o eixo de aciona-
21
mento e o mancal da gaiola -0,030 –
+0,018 0
Pista interna Ø 50 –
+0,002 -0,012 -0,002
WA200-5 10-41
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL
DIFERENCIAL TRASEIRO
10-42 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
7 Folga da engrenagem do diferencial 0,15 – 0,35
8,82 – 20,58 N {0,9 – 2,1 kg} Ajustar
8 Torque inicial da engrenagem cônica
(na superfície externa da engrenagem cônica)
0 -0,048 -0,088 –
Pista externa Ø 130 –
Folga do mancal no lado -0,018 -0,088 -0,030
16 da engrenagem do eixo do
pinhão +0,039 0 -0,054 –
Pista interna Ø 60 –
+0,020 -0,015 -0,020
Substituir
0 -0,041 -0,076 –
Pista externa Ø 120 –
Folga do mancal no lado -0,015 -0,076 -0,026
17 do acoplamento do eixo do
pinhão +0,039 0 -0,054 –
Pista interna Ø 55 –
+0,020 -0,015 -0,020
WA200-5 10-43
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL
10-44 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL
Diferencial comum
Operação
WA200-5 10-45
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL COM LIMITE DE PATINAGEM
1. Prato
2. Disco
3. Pinhão (número de dentes: 12)
4. Arruela
5. Engrenagem lateral (número de dentes: 24)
6. Pinhão cônico
7. Eixo
8. Anel de pressão
9. Engrenagem cônica
10. Caixa
10-46 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL COM LIMITE DE PATINAGEM
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
Tamanho padrão Tolerância Limite de reparo
11 Espessura do prato 3
± 0,02 2,9
3,1
+0,04
12 Espessura do disco 2,5 2,45
-0,03
WA200-5 10-47
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL COM LIMITE DE PATINAGEM
Visto a partir de Z
Da caixa de transferência
10-48 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DIFERENCIAL COM LIMITE DE PATINAGEM
2. Quando não há desequilíbrio entre a força de Diferença na força de acionamento da roda para cada
acionamento das rodas direita e esquerda [a tipo de diferencial quando há o deslizamento da roda em
condição de superfície do caminho (coeficiente de um dos lados
fricção) e a carga para as rodas direita e esquerda
não são uniformes, possibilitando a patinagem de Força de acionamento das rodas
(com a patinagem de uma das rodas)
uma roda em algum dos lados]
Exemplo 1. Ao escavar, e uma roda em um dos la- Roda em Roda Total
patinagem bloqueada (rotação)
dos está sobre uma superfície macia.
Diferencial com limite de 3,64
Exemplo 2. Ao remover a neve, e uma roda em um patinagem (opcional)
1 2,64
(1,53)
dos lados está sobre a neve e a do outro lado está
Diferencial de torque propor-
sobre o asfalto. cional (opcional)
1 1,38 2,38 (1)
Exemplo 3. Ao trabalhar em um declive, e houver
Diferencial normal 1 1 2 (0,84)
desequilíbrio entre a carga nas rodas direita e es-
querda.
A força é igualmente dividida para a esquerda e direi-
ta pela engrenagem do diferencial. Contudo, quando Em caminhos cuja superfície pode propiciar a patina-
a força de acionamento excede o limite de patina- gem da roda em dos lados, o diferencial com limite de
gem da roda, a quantidade de força excedente ao li- patinagem aumenta a força de acionamento em uma
mite de patinagem passa pelos freios e pela caixa na proporção 1,53 vezes maior que o diferencial de torque
face posterior da engrenagem lateral e é transmitida proporcional.
aos freios no lado oposto (lado bloqueado) e enviada
para a roda no lado bloqueado. Durante a manobra
Se essa porção de excesso da força de acionamento As engrenagens do diferencial embutidas em um diferen-
se tornar maior que a força de frenagem, o diferen- cial com limite de patinagem são as mesmas das utiliza-
cial passará a trabalhar. das em um diferencial normal, de forma que as diferen-
ças na rotação entre as rodas internas e externas ao se
girar a máquina possam ser geradas com suavidade.
Torque de freio
Da caixa de transferência
WA200-5 10-49
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO COMANDO FINAL
COMANDO FINAL
9JY01482
Tolerância
Tamanho Folga Limite de
Folga entre o mancal da engrenagem do pinhão padrão padrão folga
6 Eixo Orifício
e o eixo
+0,025 +0,013 -0,025 – Substituir
Ø 33,338 –
+0,013 0 0
Folga entre o alojamento do eixo e a engrenagem +0,100 +0,100 -0,060 –
7 Ø 276 –
anelar +0,030 0 +0,070
10-50 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO COMANDO FINAL
Perfil
• O comando final reduz por fim a velocidade da força
transmitida pelo motor HST através da caixa de
transferência para o eixo, aumentando a força de
acionamento.
• A engrenagem anelar (4) é encaixada por pressão
ao alojamento do eixo e presa na posição por um
pino.
• A força transmitida pelo diferencial e que atravessa
o eixo da engrenagem solar (5) tem sua velocidade
reduzida pelo mecanismo da engrenagem planetá-
ria, aumentando a força de acionamento.
A força de acionamento aumentada passa pelo
transportador planetário (2) e pelo eixo (3), sendo
por fim transmitida para as rodas.
WA200-5 10-51
MONTAGEM DO EIXO E PINO DE
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ARTICULAÇÃO CENTRAL
10-52 WA200-5
(3)
MONTAGEM DO EIXO E PINO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE ARTICULAÇÃO CENTRAL
WA200-5 10-53
MONTAGEM DO EIXO E PINO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE ARTICULAÇÃO CENTRAL
10-54 WA200-5
MONTAGEM DO EIXO E PINO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE ARTICULAÇÃO CENTRAL
Unidade: mm
Tolerância
Tamanho Folga Limite de
padrão padrão folga
Folga entre o pino de articulação superior e Eixo Orifício
1
o chassi dianteiro (pequeno)
-0,038 +0,100 -0,038 –
Ø 50 –
-0,068 0 0,168
Folga entre o pino da articulação superior e -0,038 +0,250 0,038 –
2 Ø 50 –
o espaçador -0,068 0 0,318
Folga entre o pino da articulação superior -0,038 0 0,026 –
3 Ø 50 –
e o mancal -0,068 -0,012 0,068
Folga entre o chassi traseiro e o espaçador -0,073 0,023 –
4 Ø 66 ±0,050 –
(grande) -0,103 0,153
Folga entre o chassi dianteiro e o mancal 0 -0,020 -0,120 –
5 Ø 105 –
da articulação superior -0,015 -0,120 -0,005 Substituir
Folga entre o pino da articulação inferior e -0,050 +0,067 0,077 –
6 Ø 69,85 –
a bucha do chassi traseiro -0,060 +0,027 0,127
Folga entre o pino da articulação inferior e -0,050 +0,053 0,078 –
7 Ø 69,85 –
o mancal -0,060 +0,028 0,113
Folga entre o chassi dianteiro e o mancal 0 -0,050 –
8 Ø 88,9 ±0,050 –
da articulação inferior -0,020 -0,070
+0,084 +0,054 -0,084 –
9 Folga entre o chassi traseiro e a bucha Ø 80 –
+0,059 0 -0,005
WA200-5 10-55
MONTAGEM DO EIXO E PINO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE ARTICULAÇÃO CENTRAL
Unidade: mm
10-56 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TUBULAÇÃO DO SISTEMA DIRECIONAL
WA200-5 10-57
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO COLUNA DA DIREÇÃO
COLUNA DA DIREÇÃO
1. Volante da direção
2. Coluna da direção
3. Válvula Orbit-roll
4. Alavanca de inclinação
Unidade: mm
10-58 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE PRIORIDADE
VÁLVULA DE PRIORIDADE
WA200-5 10-59
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE PRIORIDADE
Perfil Operação
• A válvula de prioridade está localizada no circuito 1. Volante da direção na posição neutro
entre a bomba da direção e a válvula orbit-roll. Ela Quando o motor pára de funcionar, o carretel (3) é
atua para dividir o fluxo de óleo da bomba dire- empurrado totalmente para a esquerda pela tensão
cional e o envia a valvula orbit-roll ou o circuito de da mola (4). O circuito entre as portas M e N é
arrefecimento de óleo. Além disso, ajusta a pressão completamente aberto, enquanto o circuito entre as
de óleo no circuito da válvula de prioridade para a portas M e Q é totalmente fechado.
válvula orbit-roll em 20,6 MPa {210kg/cm²}, a fim de Nessa condição, se o motor for acionado e a bomba
proteger o circuito. da direção rotacionada, o óleo proveniente da bom-
ba fluirá da porta M para a porta N, e em seguida irá
penetrar na porta A, para a válvula orbit-roll.
Quando isso acontece, a passagem de óleo através
do orifício m no carretel (3) penetra na porta P,
comprimindo a mola (4) e movimentando o carretel
(3) para a direita, na direção da seta.
Isso estabiliza a condição de forma que o circuito
entre as portas M e Q fique quase totalmente aberto
e o circuito entre as portas M e N seja fechado
quase completamente. Assim, praticamente todo o
óleo proveniente da bomba flui para o circuito do
equipamento de trabalho.
Ranhura
do carretel,
orifício
Orifício Para o circuito do equipamento
da luva de trabalho
Da bomba
da direção
10-60 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE PRIORIDADE
2. Volante da direção girado para a esquerda Se o operador tentar girar o volante da direção
Quando a o volante da direção é girado para a um pouco mais quando o cilindro de direção tiver
esquerda, gera-se uma variação angular entre o alcançado o final de seu curso, o circuito da porta
carretel e a luva da válvula orbit-roll, e o fluxo de M através da porta N para a porta S será mantido
óleo é invertido. (Para maiores detalhes, consulte a aberto e a pressão será elevada.
seção VÁLVULA ORBIT-ROLL.) Quando essa pressão é elevada acima da pressão
O óleo advindo da bomba flui da porta M para a por- necessária, a válvula de alívio (10) se abre e o óleo
ta N, e penetra na porta A. O grau de abertura da é liberado para o reservatório hidráulico. Graças a
luva (porta A) e do carretel (porta B) cria uma dife- esse fluxo de óleo, uma pressão diferencial é criada
rença entre a pressão acima da porta A e a pressão em ambos os lados do orifício r. Assim, o equilíbrio
além da porta B. Parte do óleo da porta B flui para é perdido entre a carga da mola (4), a pressão
o girotor, e segue para o cilindro direito dianteiro. O acima da porta A e a pressão além da porta B. Com
óleo restante passa através do orifício b, flui para a isso, a pressão acima da porta A se torna relativa-
porta J, penetrando por fim na porta R. mente maior.
Quando isso acontece, o carretel (3) se estabiliza Por essa razão, a pressão na porta P movimenta o
em uma posição onde a pressão diferencial entre o carretel (3) um pouco mais para a direita, pela con-
circuito acima da porta A, o circuito além da porta B dição mostrada no item 2. Ela estabiliza a condição
(pressão da porta P – pressão da porta R) e a carga em uma posição onde o circuito entre as portas M e
da mola (4) sejam equilibradas. Ele é responsável N seja fechado quase por completo, e o circuito en-
pelo ajuste do grau de abertura da porta M para tre as portas M e Q fique quase totalmente aberto.
as portas N e Q, e distribui o fluxo para ambos os
circuitos.
A proporção desse fluxo distribuído é determinada
pelo grau de abertura da porta A e da porta B ou,
em outras palavras, pela variação do ângulo entre
a luva e o carretel da válvula orbit-roll. Esse grau de Para o cilin-
Do girotor
abertura é ajustado sem etapas intermediárias pelo dro direito
Para o cilin-
Do girotor dro direito
Ranhura
do carretel, Para
orifício girotor Do cilindro esquerdo
Orifício Para o circuito do equipamento
da luva de trabalho
Ranhura
do carretel, Para
orifício girotor Do cilindro esquerdo
Orifício Para o circuito do equipamento
da luva de trabalho
Da bomba
da direção
Da bomba
da direção
WA200-5 10-61
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
VÁLVULA ORBIT-ROLL
10-62 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
Perfil Estrutura
• A válvula orbit-roll está diretamente conectada ao • A parte superior (A) do carretel (3) está conectada
eixo do volante de direção. Ela alterna o fluxo de ao eixo de acionamento da coluna da direção e co-
óleo da bomba da direção para os cilindros es- nectada mais adiante à luva (5) pelo pino central (4)
querdo e direito da direção, a fim de determinar a (que não está em contato com o carretel enquanto
direção de deslocamento da máquina. o volante de direção está na posição neutra) e pela
• A válvula orbit-roll, falando em termos gerais, con- mola centralizadora (12).
siste dos seguintes componentes: carretel do tipo • A parte superior (B) do eixo de acionamento (6)
rotatório (3) e luva (5), que possuem a função de está engatada ao pino central (4) e combinada com
selecionar a direção, e o conjunto do girotor (uma a luva (5) em um único corpo, e a parte inferior se
combinação de rotor (8) e estator (9)), que atua encontra engatada com a chaveta do rotor (8) do
como um motor hidráulico durantes as operações conjunto do girotor (8).
normais da direção, e como uma bomba manual (na • O corpo da válvula (2) possui 5 portas, que es-
verdade, a força de operação do volante de dire- tão conectadas ao circuito da bomba, ao circuito
ção é muito alta, por isso não é possível operá-la) do reservatório, ao circuito da direção esquerda,
quando a bomba da direção ou o motor apresentam circuito da direção direita, e ao circuito LS, respecti-
falhas e o suprimento de óleo é interrompido. vamente. As portas no lado da bomba e no lado do
reservatório estão conectadas pela válvula de re-
tenção localizada no corpo. Se a bomba ou o motor
falhar, o óleo poderá ser sugado por essa válvula de
retenção diretamente do lado do reservatório.
WA200-5 10-63
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
Operação
Válvula de
prioridade
Bomba da
direção
Luva
Carretel
Luva Carretel
Girotor
10-64 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
WA200-5 10-65
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
Para o circuito do
equipamento de trabalho
Válvula de
prioridade
Bomba da
direção
Girotor
10-66 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
WA200-5 10-67
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
• O diagrama acima mostra as conexões com as portas Assim, o volume de óleo descarregado é diretamente
da luva utilizadas para conectar as portas P de sucção proporcional ao ângulo de giro do volante de direção.
e descarga do girotor.
• Se o volante de direção for girado para a direita, as
portas a, c, e, g, i e k serão conectadas pelas ranhu-
ras verticais no carretel para o lado da bomba. Ao
mesmo tempo, as portas b, d, f, h, j e l se encontram
conectadas à extremidade da cabeça do cilindro direito
da direção, de maneira similar.
Na posição da Fig. 1, as portas 1, 2 e 3 são as portas
de descarga do conjunto do girotor.
Elas estão conectadas às portas l, b e d, de forma que
o óleo seja enviado para o cilindro da direção.
As portas 5, 6 e 7 estão conectadas e o óleo flui a
partir da bomba.
• Se o volante de direção for girado em 90º, as condi-
ções se alteram para as condições mostradas na Fig.
2. Nesse caso, as portas 2, 3 e 4 são portas de sucção
e estão conectadas às portas k, a e c. As portas 5, 6 e
7 são portas de descarga, e se conectam às portas d, f
e h.
• Dessa forma, as portas que atuam como portas de
descarga do girotor estão conectadas às portas que se
dirigem ao cilindro da direção, enquanto as portas que
atuam como portas de sucção estão conectadas ao
circuito da bomba.
• O ajuste do volume de descarga é realizado de acordo
com o ângulo de giro do volante de direção.
Para cada 1/7 de giro do volante de direção, os dentes
internos do girotor avançam um dente, e o óleo advin-
do da bomba é descarregado em um volume equiva-
lente a esse movimento.
10-68 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA ORBIT-ROLL
WA200-5 10-69
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE RESTRIÇÃO DE 2 VIAS
1. Tubo
2. Gatilho
3. Corpo
Função
• No circuito de retorno no lado do cilindro está ins-
talado um orifício com o objetivo de pressurizar o
óleo de retorno e controlar o movimento do pistão do
cilindro para que se consiga a redução dos choques
causados pela inércia do corpo da máquina quando
esta é manobrada.
Operação
• Quando o óleo flui para a esquerda (no sentido de
mover o cilindro avante), ele empurra o gatilho (3)
até abrí-lo, fluindo, então, através do orifício (a) do
gatilho (3) e do entalhe (b).
10-70 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA AMORTECEDORA
VÁLVULA AMORTECEDORA
WA200-5 10-71
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CILINDRO DA DIREÇÃO
CILINDRO DA DIREÇÃO
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
Tamanho Tolerância Limite da
Folga entre o pino de montagem e a Folga padrão
padrão Eixo Orifício folga
1 bucha na conexão entre o chassi e
0 +0,180 0,042 –
a haste do cilindro Ø 40 –
-0,025 +0,042 0,205
Folga entre o pino de montagem e a
0 +0,180 0,042 –
2 bucha na conexão entre o chassi e Ø 40 –
-0,025 +0,042 0,205
o fundo do cilindro Substituir
Largura da Folga padrão
Largura do ressalto
Conexão entre o cilindro da direção articulação (a + b)
3
e o chassi dianteiro Máx. 0,5
50 53
(após ajustar o calço)
Conexão entre o cilindro da direção Máx. 0,5
4 50 53
e o chassi traseiro (após ajustar o calço)
10-72 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CILINDRO DA DIREÇÃO
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
5 Torque de aperto do pistão do cilindro 785 ± 78,5 Nm {80 ± 8,0 kgm} (largura entre faces opostas: 46 mm) Apertar
Torque de aperto do bujão de niple no
6 9,8 – 12,74 Nm {1,0 – 1,3 kgm}
lado da cabeça do cilindro
WA200-5 10-73
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TUBULAÇÃO DIRECIONAL DE EMERGÊNCIA
1. Válvula orbit-roll
2. Válvula de prioridade
3. Interruptor de pressão (para detecção da queda da pressão de óleo da direção)
4. Bomba da direção
5. Motor 2 HST
6. Válvula direcional de emergência
7. Interruptor de pressão (para operação de detecção da direção de emergência)
8. Válvula de retenção
10-74 WA200-5
VÁLVULA DIRECIONAL
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE EMERGÊNCIA
WA200-5 10-75
VÁLVULA DIRECIONAL
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE EMERGÊNCIA
Operação
10-76 WA200-5
VÁLVULA DIRECIONAL
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE EMERGÊNCIA
WA200-5 10-77
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TUBULAÇÃO DOS FREIOS
10-78 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE FREIO
VÁLVULA DE FREIO
Tamanho Tolerância
Folga padrão Limite da folga
Folga entre o corpo e o carretel da válvula padrão Eixo Orifício
8
de controle de aproximação
-0,022 +0,033 0,020 –
Ø 22,4 0,096
-0,053 0 0,086
WA200-5 10-79
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE FREIO
Perfil
• A válvula de freio está instalada sob a parte diantei-
ra do assento do operador. Se algum dos pedais de
freio for pressionado, o óleo fluirá para o pistão de
freio para que o freio funcione.
• Ambos os pedais de freio estão conectados mecani-
camente entre si. Qualquer um que seja pressiona-
do, o outro também se moverá.
• A válvula de freio possui uma válvula de controle de
aproximação instalada para controlar a pressão de
controle da bomba HST.
Operação
• Quando o pedal de freio (1) é pressionado, a força é Quando apenas um dos freios funcionar (ocorrer
transmitida através da haste (2), do carretel (3) e da falha em um dos freios)
mola (4) para o carretel (5). • Mesmo que apenas um dos freios funcione em fun-
• Se o carretel (5) for empurrado para a direita, a por- ção de vazamento de óleo, etc, no sistema de freios
ta Ta será fechada e o óleo proveniente da bomba dianteiro ou traseiro, a força de pressão do pedal de
fluirá pelo acumulador e pelas portas PA e A para o freio (1) move os carretéis (5) e (6) mecanicamente
pistão de freio traseiro, ativando o freio traseiro. para a direita.
• Ao mesmo tempo em que o carretel (5) é empur- Dessa forma, o óleo proveniente da bomba flui nor-
rado para a direita, o carretel (6) também é empur- malmente para o pistão de freio do sistema normal,
rado para a direita, para fechar a porta Pb. Como ativando o freio e parando a máquina. Com esse
conseqüência, o óleo proveniente da bomba flui mecanismo, confere-se um aumento nas condições
pelo acumulador, pelas portas PB e B para o pistão de segurança.
de freio dianteiro, para ativar o freio dianteiro.
10-80 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE FREIO
2. Quando em equilíbrio
• Se o pistão de freio traseiro estiver cheio de óleo e • A pressão de óleo no circuito de freio traseiro (no
a pressão de óleo entre as portas PA e A aumentar, lado da porta A) é equilibrada com a força de pres-
o óleo fluindo através do orifício c do carretel (5) são do pedal de freio. A pressão de óleo no circuito
para a câmara E empurrará o carretel (5) de volta de freio dianteiro (no lado da porta B) é equilibrada
para a esquerda, contra a mola (4), e fechará as com a pressão de óleo no circuito de freio traseiro
portas PA e A. Já que a porta Ta é mantida fechada (no lado da porta A).
nesse momento, o óleo que fluiu para o pistão de Se os carretéis (5) e (6) se moverem para o final do
freio é mantido e o freio continua em operação. curso direito, as passagens entre as portas PA e A
• No momento em que o carretel (5) é empurra- e entre as portas PB e B serão totalmente abertas
do para a esquerda, o pistão de freio dianteiro é e a pressão de óleo nos circuitos de freio dianteiro
preenchido de óleo e a pressão entre as portas PB e traseiro ficará igual à pressão de óleo proveniente
e B aumenta. Com isso, o óleo fluindo através do da bomba. Conseqüentemente, o operador poderá
orifício d do carretel (6) para a câmara F empurra o ajustar a força de frenagem com o pedal de freio até
carretel (6) de volta para a esquerda pela distância que os carretéis (5) e (6) se movimentem até o final
de movimentação do carretel (5), fechando as por- do curso direito.
tas PB e B. Já que a porta Tb se mantém fechada,
o óleo que fluiu para o pistão de freio é mantido e o
freio continua em operação.
WA200-5 10-81
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE FREIO
10-82 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE APROXIMAÇÃO
WA200-5 10-83
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CARGA
VÁLVULA DE CARGA
10-84 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CARGA
1. Corpo da válvula
2. Válvula bidirecional inversa
3. Êmbolo
4. Válvula de alívio de descarga
5. Válvula de controle de fluxo
6. Válvula de descarga
7. Válvula de alívio
Unidade: mm
Tamanho Tolerância
Folga padrão Limite da folga
Folga entre o corpo e o carretel da válvula padrão Eixo Orifício
8
bidirecional inversa -0,006 +0,011 0,006 –
Ø 12 0,029
-0,014 0 0,025
-0,005 +0,009 0,005 –
9 Folga entre o êmbolo e o corpo Ø8 0,024
-0,012 0 0,021
Folga entre a válvula de controle de fluxo, -0,006 +0,011 0,006 –
10 Ø 18 0,032
o corpo e o carretel da válvula de descarga -0,017 0 0,028
Função
• A válvula de carga mantém a pressão de óleo
proveniente da bomba igual à pressão de ajuste e a
armazena no acumulador.
• Se a pressão de óleo se elevar acima da pressão
de ajuste, o óleo da bomba será conduzido para o
circuito de dreno a fim de reduzir a carga na bomba.
WA200-5 10-85
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CARGA
10-86 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CARGA
WA200-5 10-87
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ACUMULADOR (PARA OS FREIOS)
Função
• O acumulador está instalado entre a válvula de
carga e a válvula de freio. O espaço entre o seu
cilindro (1) e o pistão livre (2) é preenchido com gás
nitrogênio. A pressão do óleo de freio é armazenada
nesse espaço, graças à alta capacidade de com-
pressão do gás nitrogênio e utilizada como a fonte
de pressão para acionar os freios.
Especificações
Gás utilizado: gás nitrogênio
Volume de gás: 500 cm³
Pressão de carga: 3,43 ± 0,1 MPa {35 ± 1,0 kg/cm²}
(a 20ºC)
10-88 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO AJUSTADOR DE FOLGA
AJUSTADOR DE FOLGA
A: Da válvula de freio
B: Para o pistão de freio
1. Corpo
2. Válvula de retenção
3. Pistão
Unidade: mm
Tamanho Tolerância
Folga padrão Limite da folga
padrão Eixo Orifício
4 Folga entre o pistão e o corp
-0,065 +0,052 0,065 –
Ø 30 0,163
-0,098 0 0,150
-0,013 +0,015 0,013 –
5 Folga entre a válvula de retenção e o corpo Ø 10 0,048
-0,028 0 0,043
WA200-5 10-89
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO AJUSTADOR DE FOLGA
10-90 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO FREIOS
FREIOS
10-92 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO FREIOS
Perfil
• Os freios possuem uma estrutura de discos múlti-
plos em banho de óleo, e consistem de pistão (3),
anel interno (5), disco (9), anel externo (8) e mola
(4).
• O cilindro de freio consiste do alojamento do
diferencial (1), do transportador do mancal (2) e do
pistão (5), que são nele montados.
O anel interno (5) e o anel externo (8) estão juntos
na porção chavetada do alojamento do eixo (7).
• O disco (9) possui uma lona presa aos dois lados.
É montado entre o anel interno (5) e o anel externo
(8), unidos pela chaveta do eixo de engrenagem
solar (6).
WA200-5 10-93
CONTROLE DO FREIO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DE ESTACIONAMENTO
Perfil
• O freio mecânico de estacionamento é incorporado • Quando a alavanca do freio de estacionamento (1)
à caixa de transferência (5). Quando a alavanca do retorna à posição original, a alavanca de freio de
freio de estacionamento (1) é operada, a alavanca discos múltiplos (6) conectada pelo cabo de contro-
de freio de discos múltiplos (6) também é operada le (4) é empurrada para baixo e o freio de estacio-
para “aplicar” ou “liberar” o freio de estacionamento. namento é “liberado”.
• Quando a alavanca do freio de estacionamento • Enquanto o freio de estacionamento é “aplicado”,
(1), instalada no assento do operador, é puxada, a a corrente para a válvula solenóide avante-ré da
alavanca de freio de múltiplos discos (6), conectada bomba HST é interrompida e a placa de variação do
pelo cabo de controle (4), é puxada para cima e o ângulo de inclinação da bomba HST é mantida na
freio de estacionamento é “aplicado”. posição neutra.
WA200-5 10-95
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO FREIO DE ESTACIONAMENTO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
1. Alavanca 5. Prato
2. Alojamento 6. Disco
3. Esfera 7. Mola ondulada
4. Pistão 8. Eixo de saída
Unidade: mm
Perfil
• O freio de estacionamento é um freio de discos múl-
tiplos em banho de óleo que freia mecanicamente o
eixo de saída da transmissão (8).
• A alavanca (1) é conectada ao cabo de controle.
Quando a alavanca do freio de estacionamento é
puxada, a esfera (3) entre o pistão (4) conectado à
alavanca (1) e o alojamento (2) se movimenta sobre
a superfície inclinada da ranhura do pistão. Com
isso, o pistão (4) pressiona os pratos (5) e discos
(6) para frear o eixo de saída (8).
10-96 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
IRA
NTE
DIA
10-98 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
WA200-5 10-99
(3)
ARTICULAÇÃO DA ALAVANCA DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
DIA
NT
EIR
A
A
EIR
NT
DIA
10-100 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
WA200-5 10-101
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
Respiro
10-102 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO UNIDADE DA BOMBA DE 4 ENGRENAGENS
10-104 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO UNIDADE DA BOMBA DE 4 ENGRENAGENS
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
Modelo Folga padrão Limite de folga
SAR(2)50
5 Folga lateral SAR(2)32
0,10 – 0,15 0,19
SBR(1)10
SBR(1)12
SAR(2)50
0,06 – 0.125
Folga entre o diâmetro interno SAR(2)32
6 do mancal plano e o diâmetro 0,20
SBR(1)10 Substituir
externo do eixo da engrenagem
0,068 – 0,115
SBR(1)12
Modelo Tamanho padrão Tolerância Limite de reparo
SAR(2)50
12 0
Profundidade de inserção do SAR(2)32
7 -0,5
pino –
SBR(1)10 10
+0,5
SBR(1)12 7 0
Torque de rotação do eixo
8 9,8 – 23,5 Nm {1,0 – 2,4 kgm}
chavetado
Pressão de Volume de
Rotação descarga descarga Limite do volume
Modelo (rpm) (MPa {kg/ padrão de descarga (ℓ/min)
Volume de descarga cm²}) (ℓ/min)
–
Óleo: SAE10W SAR(2)50 138 127
– Temperatura do óleo: 45 – 55ºc
SAR(2)32 20,6 {210} 88 81
3000
SBR(1)10 27 25
SBR(1)12 2,9 {30} 32 30
WA200-5 10-105
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ACUMULADOR (PARA O CIRCUITO PPC)
Perfil
• O acumulador está instalado entre a bomba de
carga HST e a válvula PPC do equipamento de
trabalho. Mesmo que o motor seja desligado com
o equipamento de trabalho elevado, a pressão do
gás nitrogênio comprimido no acumulador enviará a
pressão do óleo piloto para a válvula de controle do
equipamento de trabalho, para que a válvula entre
em operação e o equipamento de trabalho seja
baixado pelo seu próprio peso.
Especificações
Gás utilizado: gás nitrogênio
Volume de gás: 300 cm³
Pressão de carga: 1,18 MPa {12 kg/cm²} (a 80ºC )
Pressão máxima utilizada: 6,86 MPa {70 kg/cm²}
10-106 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE BLOQUEIO
VÁLVULA DE BLOQUEIO
1. Alavanca
2. Tampa da extremidade
Travada
3. Esfera
4. Assento
5. Corpo
Perfil
• A válvula de bloqueio está instalada entre a bomba
de carga HST e a válvula PPC do equipamento de
trabalho. Se a alavanca de bloqueio de segurança
estiver na posição TRAVADA, a válvula de bloqueio
irá operar para interromper o óleo no circuito PPC,
Livre impedindo a operação do equipamento de trabalho.
WA200-5 10-107
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA E.C.S.S.
VÁLVULA E.C.S.S.
(opcional)
(E.C.S.S.: Sistema de Suspensão Controlado Eletronicamente)
10-108 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA E.C.S.S.
1. Carretel principal
2. Válvula solenóide
3. Válvula de controle de fluxo
4. Válvula bidirecional
5. Válvula de carga
WA200-5 10-109
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ACUMULADOR (PARA E.C.S.S.)
1. Válvula
2. Tampa superior
3. Cilindro
4. Pistão livre
Função
• O acumulador está instalado no circuito do fundo do
cilindro de elevação e o espaço entre o cilindro (3)
e o pistão livre (4) é preenchido com gás nitrogênio
comprimido. Os pulsos hidráulicos gerados no lado
do fundo do cilindro de elevação durante o desloca-
mento são absorvidos pelo gás nitrogênio comprimi-
do, aumentando o desempenho no deslocamento e
o desempenho das operações.
Especificações
Gás utilizado: Gás nitrogênio
Volume de gás: 2000 cm³
Pressão de carga: 1,67 ± 0,1 MPa {17 ± 1,0 kg/cm²}
(a 20ºC)
10-110 WA200-5
TUBULAÇÃO HIDRÁULICA DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE ARREFECIMENTO
RA
EI
ANT
DI
RA
EI
ANT
DI
WA200-5 10-111
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DO VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
10-112 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DO VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
Função
• O motor hidráulico é um motor a pistão axial do
tipo placa de variação do ângulo de inclinação da
bomba, que converte a pressão de óleo hidráulico
enviado da bomba hidráulica em rotação.
Princípio de operação
• O óleo enviado pela passagem hidráulica flui pelo
prato da válvula (7) até o bloco do motor (5).
O óleo poderá fluir por um lado apenas da linha Y-Y
Lado de
conectando o ponto morto superior e o ponto morto suprimento
inferior do curso do pistão (4).
Lado de dreno
• O óleo enviado para um dos lados do bloco do
motor (5) pressiona os pistões (4) (2 ou 3 peças) e
gera força F1 (F1 kg = P kg/cm² x π/4 D2 cm²).
• Essa força é aplicada ao prato de escora (2). Já que
o prato de escora (2) está fixado em um ângulo de
Eo graus ao eixo de saída (1), a força é dividida nos
componentes F2 e F3.
• Os componentes radiais F3 geram um torque contra
a linha Y-Y conectando o ponto morto superior ao
ponto morto inferior (T = F3 x ri).
• O resultado desse torque [T = Σ (F3 x ri)] gera a
rotação do bloco do motor (5) por meio do pistão.
• Já que o bloco do motor (5) está acoplado com o
eixo de saída pela chaveta, o eixo de saída (1) é
rotacionado para transmitir o torque.
WA200-5 10-113
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
10-114 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
WA200-5 10-115
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
2. Válvula de 3 carretéis
10-116 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
WA200-5 10-117
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
1. Válvula principal
2. Sede da válvula
3. Gatilho piloto
4. Mola
5. Parafuso de ajuste
10-118 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Função
• A válvula de sucção de segurança está localizada
no circuito do cilindro da caçamba na válvula do
equipamento de trabalho. Estando a válvula do equi-
pamento de trabalho em neutro, na eventualidade • O gatilho (5) se abrindo, registra-se uma queda da
de um determinado impacto ser aplicado ao cilindro pressão no orifício C e o pistão (1) move-se para a
e ocorrer a geração de pressão anormal, a pressão direita. O pistão (1) entra então em contato com a
é aliviada através dessa válvula objetivando a prote- ponta do gatilho (5), dando-se, aí, a drenagem do óleo
ção do cilindro. hidráulico através do afunilamento b e do orifício D
• Havendo a geração de pressão negativa no circuito
do cilindro, esta válvula funciona como uma válvula
de sucção.
Operação
(1) Operação como válvula de segurança
• Os orifícios A e B ficam, respectivamente, em co-
municação com o circuito do cilindro e o circuito de
dreno.
• O óleo hidráulico no orifício A flui através do orifício
do pistão (1) até o orifício C. Considerando-se que
d2 < d3, tem-se a sede da válvula principal (2) no
lado esquerdo.
• A ordem dos diâmetros (áreas) das seções é
d5 > d4 > d1 > d3 > d2
WA200-5 10-119
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
1. Gatilho principal
2. Luva
3. Mola
4. Espaçador
Função
• A válvula de sucção impede a geração de pressão
(2) Operação como válvula de sucção negativa no circuito.
• Havendo geração de pressão negativa no circuito
do cilindro, a pressão nos orifícios A e C passa a ser Operação
negativa, visto que esses dois orifícios se encontram • Na hipótese de pressão negativa ser gerada no ori-
em comunicação. A pressão hidráulica equivalente à fício A (cabeça do cilindro de elevação) (a pressão
diferença de áreas entre d4 e d1 é aplicada à válvula no orifício A sendo inferior à pressão no orifício B do
de sucção (7). circuito do reservatório), dá-se, então, a abertura do
• A diferença de pressão entre os orifícios B e A exce- gatilho principal (1) em razão da diferença de áreas
dendo a pressão ajustada, responde então pela mo- entre d1 e d2, possibilitando isso que o óleo flua do
vimentação da válvula de sucção (7) para a direita. orifício do reservatório B para o orifício do cilindro A
Em decorrência disso, o óleo flui do orifício B para o
orifício A no sentido de inibir a geração de pressão
negativa no orifício A.
10-120 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula PPC
Válvula PPC
Válvula de
prioridade
Para válvula
orbit-roll
Operação
• O óleo hidráulico flui através da bomba (1) e da válvu- • Uma vez que o carretel do braço de elevação (4)
la de prioridade para o orifício A, sendo sua pressão situa-se em neutro, seu circuito de derivação está
máxima controlada pela válvula de alívio (2) aberto. Por decorrência disso, o óleo hidráulico no
• O circuito de derivação do carretel da caçamba (3) orifício B retorna através da periferia do carretel, do
está aberto, já que o carretel da caçamba se encon- orifício C do circuito de dreno e do filtro, voltando ao
tra em neutro. reservatório.
WA200-5 10-121
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula PPC
Válvula PPC
Válvula de
prioridade
Para válvula
orbit-roll
Operação
• A alavanca de controle do equipamento de trabalho • O óleo hidráulico oriundo do orifício B flui através do
sendo puxada, o carretel do braço de elevação (4) é orifício D chegando ao lado do fundo do cilindro.
puxado para a posição ELEVAR • Por outro lado, o óleo hidráulico no lado da cabeça
• O óleo hidráulico atravessa a bomba (1) e o circuito do cilindro retorna pelo orifício E e pelo orifício de
de derivação do carretel da caçamba (3) até chegar dreno C ao reservatório. Isso traz como resultado a
ao circuito de derivação do carretel do braço de elevação do braço de elevação.
elevação (4)
• Tendo-se em vista que o circuito de derivação está
fechado pelo carretel, o óleo hidráulico proveniente
do orifício B empurra a válvula de retenção (5) até
abrí-la.
10-122 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula PPC
Válvula PPC
Válvula de
prioridade
Para válvula
orbit-roll
Operação
• Empurrando-se a alavanca de controle do equipa- • O óleo hidráulico originário do orifício B percorre o
mento de trabalho, o carretel do braço de elevação orifício E, terminando por adentrar o lado da haste do
(4) é empurrado até a posição BAIXAR cilindro.
• O óleo hidráulico flui através da bomba (1) e do circuito • Em contrapartida, o óleo hidráulico no lado do fundo
de derivação do carretel da caçamba (3) até o circuito do cilindro retorna pelo orifício D e pelo orifício de
de derivação do carretel do braço de elevação (4) dreno C ao reservatório, determinando, assim, que o
• Como o circuito de derivação está fechado pelo braço de elevação abaixe.
carretel, o óleo hidráulico proveniente do orifício B
empurra a válvula de retenção (5) até abrí-la.
WA200-5 10-123
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula PPC
Válvula PPC
Válvula de
prioridade
Para válvula
orbit-roll
Operação
• Empurrando-se a alavanca de controle do equi- • Uma vez que tanto o circuito ELEVAR D como tam-
pamento de trabalho além da posição BAIXAR, o bém o circuito BAIXAR E do cilindro de elevação
carretel do braço de elevação (4) é empurrado para estão com comunicação estabelecida com o circuito
a posição FLUTUAR de dreno, o braço de elevação é baixado pela ação
• O óleo hidráulico atravessa a bomba (1) e o circuito de seu próprio peso.
de derivação do carretel da caçamba (3), chegando, • Enquanto se dá o contato da caçamba com o solo, a
por fim, ao circuito de derivação do carretel do braço caçamba pode mover-se verticalmente para cima e
de elevação (4) para baixo segundo a irregularidade do terreno.
• O óleo hidráulico no circuito de derivação flui ao cir-
cuito de dreno dado o fato da existência do carretel,
não sendo capaz de empurrar a válvula de retenção
(5) e levar à abertura da mesma.
10-124 WA200-5
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula PPC
Válvula PPC
Válvula de
prioridade
Para válvula
orbit-roll
Operação
• A alavanca de controle do equipamento de trabalho • O óleo hidráulico que provem do orifício G flui ao
sendo puxada, o carretel do braço da caçamba (3) é lado do fundo do cilindro.
puxado para a posição INCLINAR • Já o óleo hidráulico no lado da haste do cilindro, por
• Dado o fato do circuito de derivação encontrar-se fe- sua vez, retorna ao reservatório, antes atravessando
chado pelo carretel, o óleo hidráulico proveniente do o orifício H e o orifício de dreno C. Temos, desse
orifício A empurra a válvula de retenção (7), levando modo, a inclinação da caçamba.
à abertura da mesma.
WA200-5 10-125
VÁLVULA DE CONTROLE DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula PPC
Válvula PPC
Válvula de
prioridade
Para válvula
orbit-roll
Operação
• Quando a alavanca de controle do equipamento de
trabalho é empurrada, o carretel do braço da caçam-
ba (3) é empurrado para a posição DESPEJAR
• Ante ao fato do fechamento do circuito de derivação
pelo carretel, o óleo hidráulico procedente do orifício
A empurra a válvula de retenção (7) até abrí-la.
• O óleo hidráulico vindo do orifício H flui até chegar ao
lado da haste do cilindro.
• Todavia, o óleo hidráulico no lado do fundo do cilin-
dro retorna através do orifício G e do orifício de dreno
C ao reservatório, o que implica a caçamba exercer o
movimento de despejo.
10-126 WA200-5
VÁLVULA PPC DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
WA200-5 10-127
VÁLVULA PPC DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
10-128 WA200-5
VÁLVULA PPC DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Operação
1. Quando em posição NEUTRO (2) Válvula PPC do braço de elevação
(1) Válvula PPC da caçamba • As portas PA e PB da válvula de controle do braço
• As portas PA e PB da válvula de controle da ca- de elevação e as portas P3 e P4 da válvula PPC es-
çamba e as portas P1 e P2 da válvula PPC estão tão conectadas pelo orifício de controle de precisão f
conectadas pelo orifício de controle de precisão f do do carretel (1) à câmara D de dreno.
carretel (1) à câmara D de dreno.
Válvula de Válvula de
controle controle
WA200-5 10-129
VÁLVULA PPC DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
10-130 WA200-5
VÁLVULA PPC DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
3. Quando em modo de controle de precisão 4. Quando a alavanca é movida para o final do curso
(quando a alavanca de controle é retornada)
• Quando o disco (8) e a haste (7) empurram o pistão
• Quando o disco (8) começa a retornar, o carretel (1) (13) para baixo, e o retentor (12), por sua vez, tam-
é empurrado para cima pela força da mola centrali- bém empurra o carretel (1) para baixo, o orifício de
zadora (3) e pela pressão na porta P1. controle de precisão f é desconectado da câmara D
• Dessa forma, o orifício de controle de precisão f se de dreno e conectado à câmara PP de pressão da
conecta à câmara D de dreno para liberar o óleo bomba.
hidráulico através da porta P1. • Conseqüentemente, a pressão hidráulica piloto
• Quando a pressão na porta P1 diminui muito, o car- proveniente da bomba principal flui pelo orifício de
retel (1) é empurrado para baixo pela mola dosadora controle de precisão f e pela porta P1 até a câmara
(2) e o orifício de controle de precisão f é desconec- PB, empurrando o carretel da válvula de controle.
tado da câmara D de dreno e conectado à câmara • O óleo retornando da câmara PA flui pela porta P2 e
PP de pressão da bomba quase simultaneamente. pelo orifício de controle de precisão f’ até a câmara
Em seguida, a pressão da bomba é aplicada até que D de dreno.
a pressão na porta P1 volte a subir novamente até o
nível correspondente à posição da alavanca.
• Quando o carretel da válvula de controle retorna, o
óleo na câmara D de dreno flui através do orifício de
controle de precisão f’ da válvula que não está em
operação, e em seguida pela porta P2 até a câmara
PA.
Válvula de
controle
Válvula de
controle
WA200-5 10-131
VÁLVULA PPC DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
5. Quando o braço de elevação está em “FLUTUAÇÃO” 6. Quando a “flutuação” do braço de elevação é restabelecida
• Quando a haste (7) e o pistão (13) no lado de BAI- • O disco (8) é retornado da posição de FLUTUAÇÃO,
XAR da porta P3 são empurrados para baixo pelo ao ser empurrado para baixo por uma força superior
disco (8), a esfera (15) toca a projeção a da haste (7) à força de atração da solenóide (6) e do retentor (5).
no meio do curso (o detentor passa a operar). • O estado de FLUTUAÇÃO também pode ser resta-
• Se a haste (7) for empurrada um pouco mais, a es- belecido e a alavanca pode ser retornada para a po-
fera (15) empurrará para cima o colar (16) suportado sição neutro desligando-se a corrente na solenóide
pela mola do detentor (17) e escapará por sobre a (6) (desmagnetizando-a).
projeção a do pistão. • As operações de INCLINAÇÃO da caçamba e ELE-
• Neste momento, a haste (7’), localizada no lado VAÇÃO do braço de elevação são conduzidas de
oposto, é empurrada para cima pela mola (4) por maneira similar ao que acabamos de ver.
meio do retentor (5).
• Quando a haste (7’) é empurrada para cima e há cor-
rente fluindo na solenóide (6), o retentor (5) é atraído
pela solenóide (6).
• Com isso, a haste (7’) se mantém empurrada para
cima e o estado de FLUTUAÇÃO é mantido mesmo
que a alavanca seja liberada.
• Ao mesmo tempo, a válvula de controle também é
movida para a posição de FLUTUAÇÃO e mantida
nessa posição.
Válvula de
controle
10-132 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO IMPLEMENTO
1. Carretel 6. Prato
2. Mola dosadora 7. Retentor
3. Mola centralizadora 8. Corpo
4. Pistão 9. Filtro
5. Alavanca
10-134 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO IMPLEMENTO
Unidade: mm
WA200-5 10-135
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO IMPLEMENTO
Operação
1. Em posição neutro
• As portas A e B da válvula de controle e as portas • Pela estrutura que acabamos de descrever, o car-
P1 e P2 da válvula PPC estão conectadas à câmara retel (1) se move verticalmente, para que a força da
D de dreno pelo orifício de controle de precisão do mola dosadora (2) e a pressão na porta P1 possam
carretel (1). ser equilibradas.
• Até que o retentor (7) atinja o carretel (1), a relação
posicional entre o carretel (1) e o corpo (8) (o orifício
de controle de precisão chega à posição intermediá-
ria entre a câmara D de dreno e a câmara de pressão
da bomba) não é alterada.
• Assim, já que a mola dosadora (2) é comprimida
em proporção ao curso da alavanca de controle, a
pressão na porta P1 também aumenta proporcional-
mente ao curso da alavanca de controle.
• Conforme apresentado acima, o carretel da válvula
de controle se move para a posição onde a pressão
da câmara A (mesma pressão da porta P1) se equi-
libra com a força da mola de retorno do carretel da
válvula de controle.
Válvula de
controle
10-136 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO IMPLEMENTO
Válvula de
controle
Válvula de
controle
WA200-5 10-137
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ARTICULAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
10-138 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ARTICULAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
1. Caçamba
2. Alavanca de inclinação
3. Cilindro da caçamba
4. Cilindro de elevação
5. Braço de elevação
6. Articulação da caçamba
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
WA200-5 10-139
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CAÇAMBA
CAÇAMBA
Dente
Ponta de dente
10-140 WA200-5
(4)
POSICIONADOR DA CAÇAMBA
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO E LIMITADOR DA LANÇA
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
Folga no interruptor de proximidade do posi-
7 3–5
cionador da caçamba
Ajustar
Folga no interruptor de proximidade do limita-
8 3–5
dor da lança
WA200-5 10-141
POSICIONADOR DA CAÇAMBA
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO E LIMITADOR DA LANÇA
PERFIL
Posicionador da caçamba
• O posicionador da caçamba é acionado eletricamen-
te. Quando a caçamba é retornada em um ângulo
a partir da posição de DESPEJO para a posição de
INCLINAÇÃO, o posicionador da caçamba retorna
a alavanca de controle do equipamento de trabalho
(caçamba) da posição de INCLINAÇÃO para a po-
sição MANTER, a fim de parar automaticamente a
caçamba em um ângulo de escavação apropriado.
• O prato (3) é parafusado à haste do cilindro da ca-
çamba (4). O interruptor de proximidade (1) é parafu-
sado ao cilindro.
• Quando a alavanca de controle do equipamento de
trabalho (caçamba) é movida da posição de DES-
PEJO para a posição de INCLINAÇÃO, a haste do
cilindro da caçamba (4) se move em direção à parte
dianteira da máquina. Quando o prato (3) parte do
interruptor de proximidade (1) em um certo ponto,
o interruptor de proximidade (1) atua para retornar
a alavanca de controle do equipamento de trabalho
(caçamba) para a posição MANTER.
Limitador da lança
• O limitador da lança é acionado eletricamente.
Quando o braço de elevação é elevado em um
ângulo anterior à sua posição máxima, o limitador
da lança retorna a alavanca de controle do equipa-
mento de trabalho (braço de elevação) da posição de
ELEVAÇÃO para a posição MANTER, a fim de parar
automaticamente o braço de elevação na posição
atual.
• O prato (6) é preso ao braço de elevação (5). O
interruptor de proximidade (1) é fixado ao chassi
dianteiro.
• Quando a alavanca de controle do equipamento de
trabalho (braço de elevação) é movida da posição
de BAIXAR para a posição de ELEVAR, o braço de
elevação é elevado. Quando o prato (6) parte do in-
terruptor de proximidade (2), o interruptor de proximi-
dade (2) opera para retornar a alavanca de controle
do equipamento de trabalho (braço de elevação)
para a posição MANTER.
10-142 WA200-5
POSICIONADOR DA CAÇAMBA
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO E LIMITADOR DA LANÇA
WA200-5 10-143
POSICIONADOR DA CAÇAMBA
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO E LIMITADOR DA LANÇA
10-144 WA200-5
POSICIONADOR DA CAÇAMBA
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO E LIMITADOR DA LANÇA
WA200-5 10-145
(3)
POSICIONADOR DA CAÇAMBA
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO E LIMITADOR DA LANÇA
10-146 WA200-5
(3)
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CILINDRO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
CILINDRO DA CAÇAMBA
Unidade: mm
Nº Item a ser verificado Critério Solução
Nome do Tamanho Tolerância Folga Limite de
cilindro padrão Eixo Orifício padrão folga
Folga entre a haste do pistão -0,030 +0,262 0,097 – Substituir
1 Elevação Ø 65 0,666
e a bucha -0,104 +0,067 0,366 bucha
-0,030 +0,262 0,097 –
Caçamba Ø 65 0,666
-0,104 +0,067 0,366
WA200-5 10-147
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
AR CONDICIONADO
(opcional)
TUBULAÇÃO DO AR CONDICIONADO
10-148 WA200-5
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
Perfil
• O sistema de monitoramento da máquina utiliza os • As indicações no modo normal são aquelas feitas
sensores e outros dispositivos instalados em várias com freqüência para utilização normal pelos opera-
partes da máquina para observar as suas condições. dores da máquina. A descrição abaixo se aplica ao
Ele processa essas informações rapidamente e as conteúdo das principais indicações.
exibe no painel de monitoramento a fim de informar
o operador a respeito das condições da máquina. 1. Itens indicados sempre
• As indicações de monitoramento da máquina serão • Medidores (velocímetro de velocidade de deslo-
feitas em modo normal e em modo de serviço. camento)
• O monitor da máquina possui uma função de saída • Indicadores (indicador da temperatura do líquido
liga/desliga de pré-aquecimento automático, que de arrefecimento do motor, indicador de tem-
precede a partida. peratura do óleo HST e indicador do nível de
• O monitor da máquina possui a função de saída liga/ combustível)
desliga do relé para cortar a saída para a solenóide • Indicações piloto
HST, quando o controlador HST apresentar algum • Horímetro
problema.
2. Itens indicados apenas em ocorrências anormais
• Alertas
• Indicações de código de ação (quando o in-
terruptor do seletor (>) de modo do painel de
monitoramento da máquina for pressionado e
liberado durante a indicação de código da ação,
o código da falha (6 dígitos) será indicado.)
10-150 WA200-5
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
4. Monitoramento da manutenção
Essa função deve ser utilizada para as revisões dos
intervalos de troca de óleo e do filtro. (Revisão do
período para a operação de monitoramento da ma-
nutenção.)
WA200-5 10-151
(4)
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
SUPRIMENTO DE FORÇA
NORMAL 24V
CHAVE LIGADA 24V
PREAQ
DESL
LIG
PARTIDA
MONITOR DA MÁQUINA
DESL
PEQ
DIANT
ALTO
BAIXO
10-152 WA200-5
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
WA200-5 10-153
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
Rede 24V
MONITOR DA MÁQUINA
1. Interruptor seletor do modo 1 do painel monitor “U” Tabela de conexão dos pinos conectores do monitor da
2. Interruptor seletor do modo 1 do painel monitor “u” máquina
3. Interruptor seletor do modo 2 do painel monitor “<”
4. Interruptor seletor do modo 2 do painel monitor “>”
Símbolo Nº do pino conector
5. Controlador HST
a CNL23-11
b CNL21-2
c CNL21-1
d CNL21-4
e CNL21-5
f CNL22-6
g CNL22-2
h CNL21-3
i CNL21-7
j CNL21-15
k CNL23-14
10-154 WA200-5
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
MONITOR DA MÁQUINA
WA200-5 10-155
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
MONITOR DA MÁQUINA
1. Alavanca avante-ré Tabela de conexão dos pinos conectores do monitor da
2. Relé de segurança HST máquina
3. Válvula solenóide do motor 1
4. Válvula solenóide da embreagem Símbolo Nº do pino conector
5. Controlador HST
a CNL22-8
b CNL22-10
c CNL22-9
d CNL22-6
e CNL22-2
f CNL21-3
g CNL23-15
10-156 WA200-5
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
Pré-aquecimento automático
MONITOR DA MÁQUINA
CHAVE LIGADA 24V
1. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Tabela de conexão dos pinos conectores do monitor da
( para o preaquecimento) máquina
2. Relé do preaquecedor automático
3. Relé do aquecedor do motor Símbolo Nº do pino conector
4. Aquecedor de fita
a CNL21-6
b CNL22-4
WA200-5 10-157
SISTEMA DE MONITORA-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MENTO DA MÁQUINA
Entrada de CAN
Monitor da máquina Controlador HST
Saída de CAN
10-158 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MONITOR DA MÁQUINA
MONITOR DA MÁQUINA
a Luz de alerta do monitor, itens 17 e 18 são inoperantes nesta máquina.
1. Indicador de temperatura do óleo HST 17. Luz de alerta do nível de óleo do motor
2. Luz de alerta da temperatura do óleo HST 18. Luz de alerta de obstrução do purificador de ar
3. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento 19. Luz de alerta de manutenção
do motor 20. Luz de alerta do nível de água no radiador
4. Luz de alerta da temperatura do líquido de arrefeci- 21. Luz de alerta de obstrução do filtro de óleo HST
mento do motor 22. Luz de alerta da pressão de óleo do motor
5. Velocímetro 23. Luz de alerta do circuito de carga da bateria
6. Luz piloto do sinal de seta (esquerda) 24. Visor de caracteres
7. Luz piloto do farol dianteiro 25. Luz de alerta da pressão de óleo do sistema direcional
8. Luz piloto da luz de seta (direita) (máquinas equipadas com sistema direcional de
9. Luz piloto de indicação dos medidores emergência)
10. Luz de alerta do nível de combustível 26. Luz piloto do sistema direcional
11. Indicador do nível de combustível (máquinas equipadas com sistema direcional de
12. Luz de alerta centralizada emergência)
13. Luz piloto do freio de estacionamento 27. Luz piloto do preaquecedor
14. Luz de alerta da pressão de óleo dos freios 28. Luz piloto da posição do interruptor seletor da marcha
15. Luz de alerta do freio de estacionamento não aplicado 29. Luz piloto da posição da alavanca avante-ré
16. Luz de alerta da temperatura do óleo do eixo
WA200-5 10-159
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Avaliação da operação
A: Após 1 e 2 serem estabelecidos simultaneamente, conclui-se que o motor está em funcionamento, até que IGN_BR
seja desligado.
B: Caso 1 e 3 sejam estabelecidos simultaneamente, conclui-se que o motor esteja em funcionamento. Se os sinais de
1 e 2 forem perdidos, contudo, pode-se concluir que o motor está parado, mesmo que IGN_BR seja ligado.
Período em que a
Período de funciona-
Luz luz Alarme sonoro Condições para operação Prioridade
mento do alarme sonoro
permanece na condição
10-160 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Operação
Indicação da mensagem do
Indicação da mensagem do
Cor da
Divisão N‘ Item Dispositivo Condição para a operação Observações
indicação
Indicação individual
Indicação individual
Alerta centralizado
Alerta centralizado
código da falha
código da falha
Alarme sonoro
Alarme sonoro
Bulbo
Luz de ré – Luz de ré para ilumi- Com a luz de folga acesa – – – – – – – – Laranja
nação
noturna
Temperatura do Ponteiro:
líquido de arrefe- movimen- Alarme: acima de 102ºC – Q – – – Q – – Vermelho
cimento do motor / tação Faixa branca: 50 – 102ºC
3 alerta da tempera- Indicador: Faixa vermelha: 102
Indicador/ 4 – 135ºC
medidor tura do líquido de Diodo B@ B@
arrefecimento do fotoemis- Alarme: acima de 105ºC w Q Q BCNS w Q Q BCNS Vermelho
motor sor
Temperatura do líq. de
arrefecimento do motor: – – – DGE2KX – – – DGE2KX –
acima de 150ºC
Ponteiro:
movimen- Dif. do apresentado abaixo –– – – – – – – – –
Nível do tação
10 combustível / Indicador:
11 alerta do nível do Diodo
combustível fotoemis- Alarme: acima de 110Ω – – – – – – Vermelho
(abaixo de 5%) Q Q
sor
Conversão do pulso da
Odômetro velocidade de desloca- – – – – – – – – –
mento em distância de
Visor de deslocamento
24 cristal
liquido Opera quando a carga
Horímetro está normal. Corresponde – – – – – – – – –
ao tempo do relógio
em 1:1.
Temperatura normal – – – – – – – – –
do óleo *3: A temperatura do
óleo acima de 120ºC
Temperatura anormal do B@ é detectada por 5
óleo (*3) w Q Q C7NS w Q Q B@C7NS Vermelho segundos contínuos
Temperatura do ou a temperatura do
16 óleo do eixo Bulbo óleo acima de 115ºC
Temperatura do óleo de é detectada por 5
freio: acima de 150ºC – – – DGR1KX – – – DGR1KX – segundos contínuos e
a velocidade de deslo-
camento está acima de
35 km/h
Detecção de erro – – – DGR1KB – – – DGR1KB –
WA200-5 10-161
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Operação
Indicação da mensagem do
Indicação da mensagem do
Disposi- Cor da
Divisão N‘ Item tivo Condição para a operação indica- Observações
ção
Indicação individual
Indicação individual
Alerta centralizado
Alerta centralizado
código da falha
código da falha
Alarme sonoro
Alarme sonoro
Nível de óleo normal Se for detectado um
(TERRA) – – – – – – – – – erro quando aparecer
o sinal IGN_C, o erro
não será detectado en-
quanto o motor estiver
17 Temperatura de Bulbo em funcionamento. (se
óleo do motor B@ for detectada uma anor-
Nível de óleo baixo – – – – – Vermelho malidade com a chave
(ABERTO) Q – ligada, o alarme se
BAZK manterá ligado até que
o nível de óleo normal
seja detectado.)
Normal (ABERTO) – – – – – – – – –
Obstrução do O erro é detectado
18 purificador de ar Bulbo apenas com o motor em
funcionamento.
Obstrução (TERRA) – Q – – – Q – AA1ANX Vermelho
Normal – – – – – – – – –
19 Manutenção Bulbo
30h antes da manutenção – Q – E – Q – E Vermelho
Normal (ABERTO) – – – – – – – – –
Obstrução do filtro O erro é avaliado quando
21 de óleo HST Bulbo a temperatura de óleo HST
está acima de 50ºC.
Obstrução (TERRA) – Q – 15BONX – Q – 15BONX Vermelho
Na condição de
intertravamento com a
6 Luz do sinal de Alavanca de sinal de alavanca de sinal de
8 seta Bulbo seta acionada (e a chave – Q – – – Q – – Verde seta. Opera quando o
desligada) interruptor da luz de
sinalização de risco está
ligado.
10-162 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Operação
Indicação da mensagem do
Indicação da mensagem do
Condição para a Cor da
Divisão N‘ Item Dispositivo Observações
operação indicação
Indicação individual
Indicação individual
Alerta centralizado
Alerta centralizado
código da falha
código da falha
Alarme sonoro
Alarme sonoro
A luz se acende quando o
Dif. do apresentado
abaixo – – – – – – – – – preaquecedor automático
é ligado. A saída é
Pré-aquecimento desligada quando o sinal
27 Bulbo
automático IGN_C é desligado. O
Quando o motor é pré- pós-aquecedor é ligado
aquecido (pós-aquecido) – Q – – – Q – – Laranja
após o sinal IGN_C ser
desligado.
Luz piloto
R Quando R é selecionado – Q – – – Q – – Verde
WA200-5 10-163
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
1. Perfil
1) Histórico de falhas do sistema do equipamento elétrico. 2) Histórico de falhas do sistema da máquina
Essa função é utilizada para a verificação do históri- Essa função é utilizada para verificar o histórico de
co de falhas do sistema do equipamento elétrico de falhas do sistema da máquina de cada controlador
cada controlador salvo no monitor da máquina. Para salvo no monitor da máquina. Para os códigos de
os códigos de falhas exibidos no histórico de falhas falha exibidos no histórico, consulte a seção DIAG-
do sistema do equipamento elétrico, consulte a se- NÓSTICO DE FALHAS. O conteúdo do histórico de
ção DIAGNÓSTICO DE FALHAS. Após a reparação falhas do sistema da máquina exibido no visor de
de cada falha e a operação normal ser confirmada, caracteres é apresentado a seguir.
apague o histórico de falhas.
O conteúdo do histórico de falhas do sistema do
equipamento elétrico exibido no visor de caracteres
é apresentado a seguir.
10-164 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
WA200-5 10-165
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
4) Monitoramento de manutenção
Essa função é explicada em “Operação manual,
operação, visor de caracteres, visor dos períodos de
troca dos filtros e óleos”. É utilizada para se alterar
os períodos de substituição dos filtros e óleos.
5) Seleção de opções
Com essa função, é possível exibir a instalação de
um dispositivo opcional e alterar as suas configura-
ções. Utilize essa função após a instalação ou remo-
ção de qualquer dispositivo opcional
6) Inicialização
Essa função é utilizada somente na fábrica. Não a
utilize.
10-166 WA200-5
(4)
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
2. Método operacional
Mantenha pressionado o interruptor do seletor de modo de monitoramento da máquina 1 (t) e o interruptor 2 do seletor de modo de
monitoramento da máquina (<) simultaneamente por 5 segundos, e a tela será alterada para a tela de inserção do ID.
Como inserir o ID
(1) Pressione o interruptor de aumento/diminuição (>/<) do valor que aparece no
cursor. Ajuste para o valor especificado e pressione U.
(2) Execute a etapa (1) acima para 4 dígitos, e a tela será alterada para [1].
(3) Caso tenha inserido um ID incorreto, pressione t e informe o ID correto a partir
do dígito na posição mais elevada.
Quando é inserido um ID correto, a tela é alterada para a tela [2] (4) Se você pressionar t enquanto o cursor está na posição mais elevada do ID,
mostrada abaixo. O ID neste exemplo é o 6491. a tela será retornada para a tela de modo normal.
(5) Se você não operar nenhum interruptor por 60 segundos enquanto estiver
informando o ID, a tela será retornada para a tela de modo normal.
F A L H A E L É T R I C A F A L H A DA M Á Q U I N A
Pressionando-se <, o programa altera a tela para [7]. Pressionando-se <, o programa altera a tela para [2].
Pressionando-se >, o programa altera a tela para [3]. Pressionando-se >, o programa altera a tela para [4].
Pressionando-se t, o programa altera a tela atual para a tela de modo Pressionando-se t, o programa altera a tela atual para a tela de modo
normal. normal.
Pressionando-se U, o programa altera a tela atual para [histórico Pressionando-se U, o programa altera a tela atual para [histórico
de falhas do sistema do equipamento elétrico] (consulte DIAGNÓS- de falhas do sistema da máquina] (consulte DIAGNÓSTICO DE
TICO DE FALHAS). FALHAS).
O número de falhas armazenadas é exibido em øø O número de falhas armazenadas é exibido em øø
S E L E Ç Ã O O P C I O N A L I N I C I A L I Z A Ç Ã O
Pressionando-se <, o programa altera a tela para [5]. Pressionando-se <, o programa altera a tela para [6].
Pressionando-se >, o programa altera a tela para [7]. Pressionando-se >, o programa altera a tela para [2].
Pressionando-se t, o programa altera a tela atual para a tela de modo Pressionando-se t, o programa altera a tela atual para a tela de modo
normal. normal.
Pressionando-se U, o programa altera a tela atual para [configura- Não opere o interruptor U.
ção do dispositivo opcional]
Observações
Se o interruptor de partida for desligado,
a tela será retornada para a tela de modo normal.
WA200-5 10-167
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
“Histórico de falhas do sistema do equi- “Histórico de falhas do sistema do equi- “Histórico de falhas do sistema do equi- “Histórico de falhas do sistema do equipa-
pamento elétrico deletado individualmente” pamento elétrico deletado individualmente” pamento elétrico deletado individualmente” mento elétrico inteiramente deletado”
F A L H A E L É T R I C A
10-168 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
3) Seleção da exibição do histórico de falhas do sistema elétrico e deletamento de todo o histórico de falhas do sistema
elétrico (segunda fileira)
Uma falha em curso é exibida prioritariamente às falhas armazenadas.
Pressionando-se >, o programa exibe a próxima ocorrência mais antiga.
Pressionando-se <, o programa exibe a próxima ocorrência mais recente.
Após a exibição da falha mais antiga encontrada na memória, é exibida uma tela permitindo a seleção do deletamento
de todo o histórico de falhas do sistema elétrico do controlador em questão.
Pressionando-se t, o programa altera a tela atual para a tela [Selecionar exibição de anormalidades no sistema
elétrico], na primeira fileira.
Pressionando-se U, o programa altera a tela atual para a tela [Deletar o histórico de falhas do sistema elétrico indivi-
dualmente] ou [Deletar o histórico de falhas do sistema elétrico].
* Se o histórico for constituído de uma única falha, pressionando-se o interruptor não se alterará a tela para aquela
de deletamento de todo o histórico (mas somente para a de deletamento individual).
DE L E T A M EN T O T O T A L
WA200-5 10-169
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
4) Deletando o histórico de falhas do sistema elétrico individualmente, e deletando todo o histórico de falhas do sistema
elétrico (a terceira fileira)
Selecione SIM ou NÃO utilizando < ou >.
O cursor (_) pisca sobre o item selecionado. Pressionando-se t, o visor será alterado como se segue, com o reinício
do histórico caso a opção SIM tenha sido selecionada, ou não, caso a opção NÃO tenha sido selecionada:
a. Se a opção NÃO (cancelar) foi selecionada, o visor retornará para a tela [Exibir o histórico de falhas do sistema
elétrico] da falha relevante (ou seja, a tela anterior à tela [deletamento individual (completo) do histórico de falhas
do sistema elétrico].
b. Se a opção SIM (deletar) foi selecionada, o visor retornará para a tela [Exibir o histórico de falhas do sistema
elétrico] da falha seguinte à falha relevante. Se o histórico de falhas a ser exibido se esgotar, a tela retornará para
a tela [Selecionar exibição do histórico de falhas do sistema elétrico].
Por programação original, o cursor estará em NÃO (não reiniciar) para evitar o reinício do histórico de forma equivo-
cada.
Uma falha em curso não pode ser eliminada. Caso seja selecionada, soará um BIP de um segundo para notificar o
cancelamento da operação.
Quando uma falha é eliminada, emite-se um som de BIP (ligado por 0,1 s - desligado por 1 s - ligado por 0,1 s) noti-
ficando que a operação foi aceita.
Se todo o histórico foi deletado, considera-se que foram eliminadas todas as falhas, mesmo que só houvesse uma.
DE L E T A R
S I M NÃ O INSERIR
D E L E T A R T U D O
S I M NÃ O INSERIR
10-170 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
F A L H A DA MÁ Q U I N A
WA200-5 10-171
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
10-172 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
A função de monitoramento em tempo real exibe as informações salvas no controlador HST e no sistema de monitora-
mento da máquina em tempo real, instalado na máquina.
Essa função é utilizada para testar, ajustar e diagnosticar as falhas no modo de exibição normal ou no modo de exibição
de 2 itens para que sejam exibidos 2 itens simultaneamente.
<>
Pressionando-se U Pressionando-se t
Selecionar 2 itens
Pressionando-se U Pressionando-se t
Exibir 2 itens
WA200-5 10-173
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
I T E N S
10-174 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Velocidade de desloca-
40000 VELOCIDADE 1 km/h 0 – 50 HST L41-13
mento
Temperatura do líquido de
04101 TEMP LIQ ARREF 1ºC 24 – 131 Monitor L21-16
arrefecimento do motor
Baixa temperatura do
04103 líquido de arrefecimento BX LIQ ARREF 1ºC -31 – 91 Monitor L21-6
do motor
30100 Temperatura do óleo HST TEMP HST 1ºC 24 – 131 Monitor L21-14
Te m p e r a t u r a d o ó l e o
30202 TEMP FREIOS 1ºC 24 – 131 Monitor L21-8
do eixo
CAN do
01005 Rotação do motor ROT MOTOR 1 rpm 0 – 3000 HST L42-4
controlador HST
CAN do
32600 Pressão do óleo HST PRESS HST 0,1 MPa 0.0 – 100.0 HST L41-3
controlador HST
CAN do
80200 Força de tração HST TRAÇÃO --- PADR/LIMITE HST L42-3
controlador HST
WA200-5 10-175
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Após verificar os itens acima com o monitoramento em tempo real, verifique a rotação do motor.
10-176 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Funções de manutenção
M A N U T E N Ç Ã O
WA200-5 10-177
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
10-178 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
WA200-5 10-179
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
INTERVALO
S I M N Ã O INSERIR
O intervalo de tempo de manutenção é ajustado conforme mostra a tabela a seguir, ao ser embarcado da fábrica.
10-180 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
Quando qualquer dos seguintes dispositivos opcionais for adicionado ou substituído, ajuste os sensores, etc, para os
valores iniciais, pelo monitor da máquina.
<>
Item de seleção do modelo Selecionar desvio do pneu
Selecionar modelo
WA200-5 10-181
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
T A M. P N EU
M Á Q U I N A
A L T E R A R
M Á Q U I N A 1 0 0
10-182 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
a Já que “200” foi selecionado na tela “Selecionar modelo”, “15,5” ou “17,5” poderão ser selecionados. (Outros tama-
nhos de pneu não serão exibidos.)
T A M. P NE U 1 3, 0
WA200-5 10-183
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
AMP040-16P [CN-L21]
Nº do Tipo de
Especificação E/S Nome do sinal WA320-5 Observações
pino utilização
Int. para operar o
1 D_IN (NSW +24V) E D/I+24V Int. de serviço Entrada de t monitor da máquina
Int. para operar o
2 D_IN (+24V) E D/I+24V Int. de serviço Entrada de U monitor da máquina
3 TERRA E TERRA Blindagem CAN TERRA
Int. para operar o
4 D_IN (TERRA) E D/I TERRA Int. de aumento Entrada do int. <
monitor da máquina
Int. para operar o
5 D_IN (TERRA) E D/I TERRA Int. de diminuição Entrada do int. >
monitor da máquina
Sensor de temperatura do líquido Sensor de temperatura do líquido
6 A_IN E A/I de arrefecimento do motor (para de arrefecimento do motor (para
pré-aquecimento automático) pré-aquecimento automático)
7 TERRA E TERRA TERRA sensor TERRA
Sensor de temperatura do óleo Sensor de temperatura do óleo
8 A_IN E A/I
dos freios dos freios
9 N.C. – – --- ---
10 N.C. – – --- ---
D_OUT
Alarme sonoro (motor da má- Alarme sonoro (motor da má-
11 (+24 V, escavação: S Escavação D/O
quina) quina)
200 mA)
12 D_IN (+24V) E D/I+24V Interruptor da luz (luz de folga) Interruptor da luz (luz de folga)
Prevenção à omissão do freio de Prevenção à omissão do freio de
13 D_IN (NSW +24V) E D/I+24V
estacionamento estacionamento
Sensor de temperatura do óleo Sensor de temperatura do óleo
14 A_IN E A/I
HST HST
15 TERRA E TERRA TERRA TERRA
Sensor de temperatura do líquido Sensor de temperatura do líquido
16 A_IN E A/I
de arrefecimento do motor de arrefecimento do motor
10-184 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO LISTA DOS ITENS EXIBIDOS NO MONITOR
AMP040-12P [CN-L22]
Nº do Tipo de
Especificação E/S Nome do sinal WA320-5 Observações
pino utilização
1 N.C – – – –
Monitor da máquina –
2 CAN- E/S CAN CAN-
Controlador HST
Operação do sistema direcional de
Operação do sistema direcional
3 D_IN (TERRA) E D/I TERRA emergência (opcional)
de emergência
AMP040-20P [CN-L23]
Nº do
Especificação E/S Tipo de utilização Nome do sinal WA320-5 Observações
pino
1 D_IN (NSW+24V) E D/I+24V IGN BR IGN BR
2 N.C. – – – –
3 D_IN (+24V) E D/I+24V IGN C IGN C
4 N.C. – – – –
5 N.C. – – – –
6 D_IN (TERRA) E D/I TERRA Obstrução do filtro HST Obstrução do filtro HST
7 D_IN (TERRA) E D/I TERRA (Obstrução do purificador de ar) –
8 D_IN (TERRA) E D/I TERRA Nível da água do motor Nível da água do motor
Interruptor do farol (farol
9 D_IN (+24V) E D/I+24V Interruptor do farol (farol dianteiro)
dianteiro)
10 D_IN (TERRA) E D/I TERRA Pressão de óleo do motor Pressão de óleo do motor
Alimentação de força NSW Alimentação Alimentação de força NSW
11 E Alimentação de força NSW (+24V)
(+24V) de força +24V (+24V)
16 N.C. – – – –
17 D_IN (+24V) E D/I+24V Luz de seta à direita Luz de seta à direita
18 D_IN (+24V) E D/I+24V Freio de estacionamento Freio de estacionamento
19 D_IN (TERRA) E D/TERRA Pressão de óleo do freio Pressão de óleo do freio
20 D_IN (TERRA) E D/TERRA (Nível de óleo do motor) –
WA200-5 10-185
(3)
SISTEMA ELÉTRICO (SISTE-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MA DO CONTROLADOR HST)
Saída da solenóide
Dial de controle da velocidade de deslocamento Motor HST: 2
Controlador HST
Saída CAN
Entrada do sensor
Sinal B da velocidade de deslocamento (sentido de rotação) Sinal de monitoramento em tempo real (monitoramento da máquina)
A : Sinal analógico
D : Sinal digital
Sinal de seleção do modelo (monitoramento da máquina) P : Sinal de pulso
Entrada CAN
M : Sinal PWM
C : Sinal CAN
Sinal de direção F. N. R. (monitoramento da máquina)
10-186 WA200-5
SISTEMA ELÉTRICO (SISTE-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MA DO CONTROLADOR HST)
Função de controle
1ª
2ª
3ª DESL
4ª LIG
CHAVE LIGADA 24 V
Observação: A faixa de velocidade de deslocamento mostrada acima é referente aos pneus de tamanho 17, 5 – 25.
2. Função de controle de tração
O controlador HST pode limitar o torque de saída de
acordo com os sinais de controle de tração quando a
marcha de selecionada estiver entre 2ª – 4ª.
WA200-5 10-187
SISTEMA ELÉTRICO (SISTE-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MA DO CONTROLADOR HST)
Observação: A faixa de velocidade de deslocamento mostrada acima é referente aos pneus de tamanho 17,5 – 25.
10-188 WA200-5
SISTEMA ELÉTRICO (SISTE-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MA DO CONTROLADOR HST)
Limitação da saída do
motor é restabelecida
WA200-5 10-189
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLADOR HST
CONTROLADOR HST
Nº do pino Nome do sinal Sinal de entrada Nº do pino Nome do sinal Sinal de entrada e saída
e saída
9 NC –
Sinal do potenciômetro de controle da
1 Entrada
velocidade de deslocamento Potenciômetro de ajuste da veloci�
10 Saída
dade de deslocamento (+5 V)
TERRA do potenciômetro de controle da
2 –
velocidade de deslocamento 11 NC –
3 Sinal do sensor de pressão HST Entrada 12 Sensor de pressão HST (+5 V) Saída
4 TERRA do sensor de pressão HST – Sinal A de velocidade de desloca�
13 Entrada
mento (Pulso)
5 Solenóide do motor 2 HST Saída
14 Solenóide da embreagem Saída
6 Solenóide do motor 1 HST Saída
15 NC –
7 Alimentação de força (+24 V) Entrada
16 TERRA –
8 Alimentação de força (+24 V) Entrada
Nº do pino Nome do sinal Sinal de entrada Nº do pino Nome do sinal Sinal de entrada e saída
e saída
9 NC –
1 NC –
10 NC –
Entrada e
2 Verificador H
Saída TERRA do sensor da rotação do
11 –
motor
3 Sinal de controle de tração Entrada
12 Sinal de marcha Entrada
4 Sinal de rotação do motor Entrada
13 NC –
Sinal B da velocidade de deslocamento
5 Entrada
(sentido de rotação) 14 Verificador D Entrada e Saída
6 NC – 15 Verificador B Entrada e Saída
Entrada e 16 CAN-H Entrada e Saída
7 Verificador C
Saída
Entrada e
8 CAN-L
Saída
10-190 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DE PARTIDA
CIRCUITO DE PARTIDA
PREAQ
DESL
LIG
PARTIDA
CONSERVAÇÃO
EXCITAÇÃO
a Para obter detalhes sobre o relé da alavanca de direção, consulte o Diagrama do circuito elétrico.
1. Bateria Função
2. Relé da bateria 1. O circuito de segurança de neutro é empregado para
3. Interruptor de partida se garantir a segurança quando o motor é acionado.
4. Alavanca de direção • Enquanto o interruptor de acionamento do inter�
5. Relé de segurança de neutro ruptor seletor avante-ré está desligado, o motor
6. Relé de segurança do motor de partida não é acionado, até a alavanca avante-ré ser
7. Motor de partida colocada na posição N (Neutro).
8. Alternador
9. Solenóide de corte de combustível
10. Relé de excitação da solenóide de combustível
11. Temporizador da solenóide de corte de combustível
12. Monitor da máquina
13. Conector curto
14. Relé da alavanca de direção
WA200-5 10-191
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DE PARTIDA
10-192 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DE PARADA DO MOTOR
PREAQ
DESL
LIG
PARTIDA
CONSERVAÇÃO
EXCITAÇÃO
a Para obter detalhes sobre o circuito do relé da alavanca de direção, consulte o Diagrama do circuito elétrico.
1. Bateria Operação
2. Relé da bateria • A corrente do terminal ACC do interruptor de partida
3. Interruptor de partida para o lado de conservação da bobina da solenóide
4. Alavanca de direção de corte de combustível é interrompida quando a
5. Relé de segurança de neutro partida é desligada. O suprimento de combustível
6. Relé de segurança do motor de partida para o motor é cortado.
7. Motor de partida Quando não há suprimento de combustível, o motor
8. Alternador reduz a sua rotação e pára. Em seguida, a geração
9. Solenóide de corte de combustível de força do alternador é interrompida, cortando o
10. Relé de excitação da solenóide de combustível suprimento de voltagem do terminal L do alternador.
11. Temporizador da solenóide de corte de combustível Além disso, a corrente proveniente do terminal BR
12. Monitor da máquina do interruptor de partida é interrompida. Conseqüen�
13. Conector curto temente, o contato do relé da bateria se abre para
14. Relé da alavanca de direção cortar a força transmitida a cada circuito da máqui�
na.
WA200-5 10-193
CIRCUITO DE PRÉ-AQUECIMENTO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO (SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO AUTOMÁTICO)
CIRCUITO DE PRÉ-AQUECIMENTO
(SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO AUTOMÁTICO)
PREAQ
DESL
LIG
PARTIDA
1. Bateria Operação
2. Relé da bateria • Quando o interruptor de partida é acionado, o moni�
3. Interruptor de partida tor da máquina entra em funcionamento. Nesse mo�
4. Relé de pré-aquecimento automático mento, se a temperatura do líquido de arrefecimento
5. Relé do aquecedor do motor estiver em 0ºC ou menos, o monitor da máquina
6. Aquecedor da fita realiza o contato entre a bobina do relé de pré-aque�
7. Monitor da máquina cimento e o terra, e o relé de pré-aquecimento atua
8. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento para deixar o relé do aquecedor do motor operar e
(para pré-aquecimento) acionar o pré-aquecimento, pelo aquecedor elétrico
da admissão de ar.
Perfil • O tempo de operação do processo de pré-aqueci�
• O sistema de pré-aquecimento automático está sen� mento é mostrado a seguir.
do instalado para aumentar a capacidade de partida
do motor em áreas de baixas temperaturas. Esse
sistema é capaz de reduzir o tempo de pré-aqueci�
Temperatura do líquido de arrefecimento
10-194 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
FONTE DE
ALIMENTAÇÃO
NORMAL 24V
FONTE DE
ALIMENTAÇÃO CHAVE LIGADA 24V
NORMAL 24V FONTE DE
ALIMENTAÇÃO
NORMAL 24V
a Para obter detalhes sobre o circuito do relé da alavanca de direção, consulte o Diagrama do circuito elétrico.
WA200-5 10-195
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Operação
Luz de alerta do freio de estacio� Desligada Ligada Desligada Ligada Desligada (restabelecida)
namento (alarme sonoro) (restabelecida) (operada) (restabelecida) (operada)
10-196 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Luz de alerta do freio de esta� Ligada Desligada Ligada Desligada Desligada (restabelecida)
cionamento (Alarme sonoro) (operada) (restabelecida) (operada) (restabelecida)
plicado.
WA200-5 10-197
SISTEMA DE SUSPENSÃO CON-
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TROLADO ELETRONICAMENTE
1. Controlador do ECCS
2. Relé do ECCS
3. Interruptor do ECCS
4. Solenóide do ECCS
5. Sensor de velocidade
Função
• O controlador controla a válvula solenóide do ECCS automaticamente para ligar OK MANTER o acumulador carrega�
do com gás de alta pressão para amortecer o movimento vertical do equipamento de trabalho e reduzir os solavancos
da máquina durante os deslocamentos em alta velocidade. Conseqüentemente, aumenta-se o conforto do operador,
há menos derramamento de material, e a eficiência do trabalho é elevada.
Observação: A faixa de velocidade de deslocamento mostrada acima é referente aos pneus de tamanho 20,5 – 25.
ECSS é acionado
ECSS é desligado
10-198 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSORES
SENSORES
Sensor de rotação do motor
1. Fio 4. Alojamento
2. Ímã 5. Conector
3. Terminal
Função
• O sensor de rotação do motor está instalado na en�
grenagem anelar da carcaça do volante. À medida
que a engrenagem anelar rotaciona, o sensor de
rotação do motor gera uma voltagem de pulso.
Sensor de velocidade
WA200-5 10-199
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSORES
1. Bujão 4. Diafragma
2. Anel de contato 5. Mola
3. Contato 6. Terminal
Função
• Esse sensor é montado no bloco do motor. O diafrag�
ma detecta a pressão de óleo, e quando ele alcança
um valor abaixo do especificado, o interruptor é acio�
nado.
CHEIO
VAZIO
1. Conector 3. Braço
2. Resistor variável 4. Bóia
Função
• Esse sensor está montado na superfície lateral do
reservatório de combustível. A bóia se move vertical�
mente dependendo da quantidade de combustível
remanescente.
O movimento da bóia ativa o resistor variável por
meio do braço e envia um sinal para o monitor da
máquina, indicando a quantidade remanescente de
combustível.
10-200 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSORES
1. Conector
2. Bujão
3. Termistor
Função
• O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
(para o monitor) está instalado no bloco do motor e
o sensor de temperatura do óleo HST está instala�
do na tubulação hidráulica do motor 2. Eles geram
sinais de alteração da resistência do termistor na
forma de sinais de variação de temperatura.
1. Conector
2. Bujão
3. Termistor
Função
• O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
(para o pré-aquecimento) está instalado na tubula�
ção de arrefecimento do motor. Ele gera sinais de
alteração da resistência do termistor na forma de
sinais de variação de temperatura.
WA200-5 10-201
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSORES
1. Conector
2. Bujão
3. Termistor
Função
• O sensor de temperatura do óleo do eixo está insta�
lado no eixo dianteiro. Ele gera sinais de alteração
da resistência do termistor, na forma de sinais de
variação de temperatura.
AMPLIFICADOR
1. Sensor
2. Fiação
3. Conector
Função
• Os sensores de pressão de óleo para a medição de
• O sensor de pressão do óleo HST está instalado no
carga estão instalados no fundo e na haste do cilin�
bloco de solenóide do motor 2. Ele mede a pressão
dro de elevação. Eles medem a pressão do óleo no
de óleo no circuito HST e gera sinais referentes
cilindro e geram os sinais correspondentes.
àquela pressão.
10-202 WA200-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSORES
1. Retentor 5. Caixa
2. Pistão 6. Interruptor
3. Corpo 7. Conector
4. Haste impulsora
Função
• O sensor de pressão do óleo da direção está insta�
lado no bloco da porta P da válvula de prioridade.
Ele mede a pressão do óleo no circuito do sistema
direcional e gera sinais correspondentes àquela
pressão.
• O sensor de pressão do óleo do sistema direcional
de emergência está instalado na válvula da direção
de emergência. Ele mede a pressão do óleo no
circuito do sistema direcional de emergência e gera
sinais correspondentes àquela pressão.
1. Terminal
2. Bujão
Função
• O sensor de obstrução do filtro HST está instalado
no próprio filtro HST. Ele detecta a pressão do óleo
antes e depois de passar pelo filtro. Se a diferença
entre as pressões medidas exceder o nível de ajuste,
o interruptor será acionado.
WA200-5 10-203
(3)
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSORES
CHEIO
BAIXO
1. Bóia 3. Conector
2. Sensor 4. Tanque de expansão
Função
• Esse sensor é montado no tanque de expansão
localizado na frente. A bóia desce para desligar o
interruptor quando o líquido de arrefecimento atinge
um nível abaixo do nível especificado.
10-204 WA200-5
20 TESTES E AJUSTES
a Observe os itens a seguir ao fazer avaliações utilizando as tabelas de valores para realização de testes, ajustes ou
diagnosticar as falhas.
1. O valor padrão apresentado na tabela para uma máquina nova é o valor utilizado pela fábrica no momento de em-
barque da máquina e serve como referência. É utilizado como diretriz na avaliação do progresso do desgaste, após
a máquina ser colocada em operação, e também como um valor de referência na realização de reparos.
2. O valor limite de serviço apresentado nas tabelas é o valor estimado para a máquina embarcada, baseado nos resul-
tados de vários testes. É usado como referência quando associado ao estado de reparo e ao histórico operacional
para avaliar se há falha.
3. Esses valores padrão não são os padrões utilizados nas verificações de reclamações.
k Ao executar testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, estacione a máquina sobre uma superfície plana, insira os
pinos de segurança, e utilize blocos para evitar que a máquina se mova.
k Quando realizar o trabalho junto de outros trabalhadores, utilize sempre sinalização e não permita que pessoas
não-autorizadas permaneçam próximas à máquina.
k Ao verificar o nível do líquido arrefecedor, aguarde sempre até que a água seja resfriada. Se a tampa do radiador
for removida quando a água ainda estive quente, poderá jorrar e causar queimaduras.
k Tome cuidado para não sofrer ferimentos em contato com o ventilador, correia do ventilador ou outras peças
rotativas.
WA200-5 20-1
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÃO PARA O MOTOR
(Temperatura normal)
Temperatura do óleo: 40 – 60ºC Mín. 2,4 1,69
MPa
Pressão de compressão (Óleo SAE15W-40) {kg/cm²} {Mín. 24,6} {17,2}
(rpm)
(Velocidade do motor) (250 – 280) (250 – 280)
Em alta rotação
KPa Máx. 0,49 Máx. 0,98
Pressão de sopro no cárter
(Temperatura da água: mín. de 70ºC) {mmH2O} {Máx. 50} {Máx. 100}
(Óleo SAE15W-40)
20-2 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÃO PARA O MOTOR
+19.6
• Motor em funcionamento 61.7 0
Esforço da pressão • Medição a 150 mm do fulcro do N{kg} 132,4{13,5}
+2
pedal {6,3 0 }
Pedal acelerador α1 50 –
• Motor desligado
Ângulo da pressão a Desenho do detalhe. Consulte graus
α2 TESTES E AJUSTES 31.5 +3
-2 –
Altura do batente L1 mm 52 –
+5,9
5,9 0
N– AVANTE 13,7{1,4}
+0,6
{0.6 0 }
N– AVANTE 45 ± 10 45 ± 20
Deslocamento mm
N – RÉ 45 ± 10 45 ± 20
7,8 ± 4,9 15,7
F1 - F2
{0,8 ± 0,5} {1,6}
• Motor desligado
7,8 ± 4,9 15,7
Esforço da operação F2 - F3 • Medição a 10 mm da extremidade N {kg}
{0,8 ± 0,5} {1,6}
do botão do interruptor
Interruptor de
velocidade (inter- 7,8 ± 4,9 15,7
F3 - F4
ruptor do dial) {0,8 ± 0,5} {1,6}
F1 - F2 30 ± 5 30 ± 10
Deslocamento F2 - F3 • Motor desligado graus 30 ± 5 30 ± 10
F3 - F4 30 ± 5 30 ± 10
• Superfície do caminho reta,
horizontal, plana e de pavimento
seco
• Velocidade do motor: Marcha
lenta (caçamba vazia)
• Temperatura do óleo hidráulico: 9,8 ± 2,9 Máx. 14,7
Esforço da operação N {kg}
45 – 55ºC {1,0 ± 0,3} {Máx. 1,5}
• Temperatura do líquido de arre-
fecimento do motor: na faixa de
operação
• Pressão de inflação dos pneus:
pressão especificada
• Superfície do caminho reta,
Vo l a n t e d e d i - horizontal, plana e de pavimento
reção seco
Marcha lenta • Temperatura do óleo hidráulico: 3,7 ± 0,4 Máx. 4,8
45 – 55ºC
• Temperatura do líquido de arre-
Tempo da operação fecimento do motor: na faixa de s
operação
• Pressão de inflação dos pneus:
pressão especificada
Alta rotação • Máquina parada 3.7 ± 0,3 Máx. 3,7±1
• Velocidade de giro do volante de
direção: 60rpm
• Motor desligado
Folga • Máquina voltada diretamente mm 30 ± 20 Máx. 100
para frente
- α 1: esforço • Temperatura do líquido de arre-
de pressão fecimento do motor: na faixa de 50 –
em 0N {0kg} operação
Pedal de freio Ângulo de pressão - α 2: esforço • Velocidade do motor: marcha graus
de pressão lenta
• Desenho do detalhe. Consulte 35 ± 2 35 ± 4
em 196N
{20kg} TESTES E AJUSTES
WA200-5 20-3
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÃO PARA O MOTOR
+4,9
14,7 0
MANTER → 29,4
SUSPENDER {3}
{1,5 +0,5 }
0
+4,9
18,6 0
SUSPENDER → 35,3
MANTER {3,6}
{1,9 +0,5 }
0
+4,9
12,3 0
MANTER → 25,7
ABAIXAR {2,6}
Braço de {1,25 +0,5 }
0
elevação
ABAIXAR →
– –
MANTER
+4,9
18,6 0
ABAIXAR → 35,3
Esforço de FLUTUAR {3,6}
N{kg} {1,9 +0,5 }
operação 0
• Temperatura +4,9
do líquido de 21,6 0
arrefecimento FLUTUAR → 39,7
MANTER {4,0}
do motor: {2,2 +0,5 }
0
faixa de op-
Alavanca de eração
controle do +4,9
equipamento • Velocidade do 16,7 0
motor: mar- MANTER → 32,3
de trabalho DESPEJAR {3,3}
cha lenta {1,7 +0,5 }
0
• Tempera-
tura do óleo
+4,9
hidráulico: 14,7 0
60 – 80ºC MANTER → 29,4
Caçamba
INCLINAR {3}
{1,5 +0,5 }
0
+4,9
18,6 0
INCLINAR → 27,9
MANTER {2,9}
{1,9 +0,5 }
0
MANTER →
46 ± 9 46± 12
SUSPENDER
Braço de MANTER →
46 ± 9 46 ± 12
elevação ABAIXAR
ABAIXAR →
Deslocamento mm 14 ± 9 14 ± 12
FLUTUAR
MANTER →
60 ± 9 60 ± 12
DESPEJAR
Caçamba
MANTER →
46 ± 9 46 ± 12
INCLINAR
20-4 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÃO PARA O MOTOR
Pressão de
alívio de
baixa pressão 2,5 +0,2 2,5 +0,2
(pressão do • Velocidade do motor: velocidade total 0 -0,1
20,6 ± 0,7
Sistema direcional Pressão de alívio da direção • Velocidade do motor: alta rotação 20,6 ± 2,0
• Temperatura do óleo hidráulico: 45 – 55ºC {210 ± 20}
{210 ± 7}
Válvula de contro- • Velocidade do motor: alta rotação MPa 20,6 ±0,4 20,6 ± 2,0
le do equipamento Pressão de alívio • Temperatura do óleo hidráulico: 45 – 55ºC {kg/cm²} {210 ±4 } {210 ± 20}
de trabalho
WA200-5 20-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÃO PARA O MOTOR
• Ve l o c i d a d e d o
motor: alta rotação
• Temperatura do SUSPENDER 5,5 ± 0.5 Máx. 8,2
óleo hidráulico:
45 – 55ºC
• Válvula da direção:
Neutro
• Sem aplicação de
carga
Braço de elevação • Tempo para que
o equipamento de
trabalho seja sus-
penso da posição
ABAIXAR 3,6 ± 0.5 Máx. 4,7
da caçamba em
contato com o solo
(parte inferior da
caçamba na hori-
zontal) até a altura
máxima do braço
de elevação
• Ve l o c i d a d e d o
motor: alta rotação
• Temperatura do INCLINAR 2,3 ± 0.3 Máx. 3,8
Velocidade óleo hidráulico: s
45 – 55ºC
• Válvula da direção:
Neutro
• Sem aplicação de
Equipamento de carga
trabalho • Te m p o p a r a a
caçamba se mo- DESPEJAR 1,4 ± 0.3 Máx. 2,5
ver da inclinação
máxima para a
posição máxima
Caçamba de despejo
• Velocidade do mo-
tor: alta rotação
• Temperatura do
óleo hidráulico:
45 – 55ºC
• Válvula da direção:
Neutro INCLINAR 1,4 ± 0.3 Máx. 2
• Sem aplicação de
carga
• Te m p o p a r a a
caçamba se
mover da posição
horizontal para a
inclinação máxima
20-6 WA200-5
TESTES E AJUSTES
k Ao realizar testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, estacione a máquina sobre uma superfície plana, e use os blocos
e pinos de segurança para evitar que a máquina se movimente.
k Quando efetuar o trabalho junto a outros trabalhadores, utilize sempre sinalização e não permita que pessoas não-
autorizadas permaneçam próximas à máquina.
k Ao verificar o nível do líquido de arrefecimento, aguarde sempre até que o liquido de arrefecimento seja resfriado. Se
a tampa do radiador for removida quando o liquido de arrefecimento ainda estiver quente, o liquido de arrefecimento
poderá jorrar e causar queimaduras.
k Tome cuidado para não sofrer ferimentos em contato com o ventilador, correia do ventilador ou outras peças rotativas.
WA200-5 20-101
TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FALHAS
799-101-5002 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
Pressão do óleo {25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
C 1
do motor
799-401-2320 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 0,98MPa {10 kg/cm²}
799-101-5002 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
{25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
1
790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm²}
Pressão do óleo
C 799-101-5220 Niple 1 Tamanho: 10 x 1,25 mm
HST
3
07002-11023 Anel “O” 1
790-301-1730 Junta 1
7 Para G 1/4
07000-12014 Anel “O” 1
799-101-5002 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
{25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
1
Pressão de contro-
C 790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm²}
le da embreagem
799-101-5002 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
{25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
1
790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm²}
Pressão do óleo
C
direcional
799-101-5220 Niple 1 Tamanho: 10 x 1,25 mm
3
07002-11023 Anel “O” 1
799-101-5002 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
Pressão do óleo e
{25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
rotação do ventila- 1
dor hidráulico C 790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm²}
799-101-5002 Testador hidráulico do tipo analógico 1 Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
Pressão de carga {25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
C 1
do acumulador
790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm²}
4 793-463-1100 Batente 1
Sangria de ar do
K 4 793-463-1100 Batente 1
circuito dos freios
20-102 WA200-5
TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Item a ser verificado ou medido Símbolo Nº da peça Nome da peça Quant. Observações
Desgaste do disco de freio J 799-203-8001 Indicador 1 Montado na máquina
Testador hidráulico do tipo Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
799-101-5002 1
C 1 analógico {25, 60, 400, 600 kgf/cm2}
Pressão hidráulica do equipa-
mento de trabalho 790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm2}
K 4 793-463-1100 Batente 1
Testador hidráulico do tipo Manômetro: 2,5; 5,9; 39,2; 58,8MPa
799-101-5002 1
C 1 analógico {25, 60, 400, 600 kgf/cm2}
Pressão do óleo PPC do
equipamento de trabalho 790-261-1204 Testador hidráulico do tipo digital 1 Manômetro: 58,8MPa {600 kgf/cm2}
K 4 793-463-1100 Batente 1
Sangria de ar C 6 799-401-3300 Adaptador 1 Tamanho: 04
Temperatura do líquido de
arrefecimento, temperatura P 799-101-1502 Termômetro digital 1 -99,9 – 1299ºC
do óleo
79A-264-0021 Dinamômetro 1 0 – 294 N {0 – 30kg}
Esforço da operação H
79A-264-0091 Dinamômetro 1 0 – 490 N {0 – 50kg}
Comercialmente
Curso, caimento hidráulico R Escala 1
disponível
Velocidade do equipamento de Comercialmente
S Cronômetro 1
trabalho disponível
Comercialmente
Voltagem, resistência T Testador (Multímetro) 1
disponível
799-601-7400 Conjunto do adaptador T 1
1
799-60-7330 Adaptador 1 Para S-16 (branco)
Diagnóstico de falhas do sen-
U 2 799-601-9000 Conjunto do adaptador T 1 Para o conector tipo DT
sor e do chicote de fiação
3 799-601-9710 Conjunto do adaptador T 1 Para o controlador HST
4 799-601-9720 Conjunto do adaptador T 1 Para o controlador HST
WA200-5 20-103
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR
1. Remova a tampa (1) da porta de tomada de rotação 3. Acione o motor e meça as rotações do motor em alta
a Para facilitar o trabalho, remova antes o separa- rotação e em marcha lenta.
dor do líquido de arrefecimento (1). Se removê-
lo (1), não se esqueça de instalá-lo novamente k Ao medir a rotação do motor, tome cuidado para
após ter instalado o adaptador. não tocar em alguma peça aquecida ou rotati-
va.
20-104 WA200-5
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA COLORAÇÃO DO GÁS DE ESCAPAMENTO
WA200-5 20-105
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA COR DO GÁS DE ESCAPAMENTO
2. Medição com o medidor de fumaça B2 8) Coloque o filtro de papel usado para capturar
1) Insira a sonda do medidor de fumaça B2 na por- a coloração do gás de escapamento no topo
ta de saída do tubo do escapamento, e prenda-a da pilha dos filtros não utilizados (10 folhas ou
com um grampo ao tubo do escapamento. mais), dentro do suporte do filtro de papel, e faça
a leitura do valor indicado.
9) Ao concluir a medição, remova o equipamento
de medição e retorne às condições originais.
20-106 WA200-5
TESTES E AJUSTES AJUSTE DA FOLGA DA VÁLVULA
Nº do
cilindro
Válvula do
2. Remova a tampa (2), e utilize a engrenagem Q1
escapamento
para rotacionar o virabrequim na direção normal, até
que o pino de sincronização do tempo de injeção (3) Válvula de
penetre no orifício da engrenagem. admissão
a Empurre o pino (3) suavemente enquanto acio-
na o motor de partida.
a A posição na qual é inserido o pino é o ponto
morto superior para o cilindro nº 1.
a Caso seja difícil fazer a verificação com o pino
(3) instalado no alojamento do volante, utilize o
pino metálico Q2.
a No ponto morto superior da compressão, o
balacim do cilindro Nº 1 é movimentado manu-
almente em quantidade equivalente à folga da
válvula.
WA200-5 20-107
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO
20-108 WA200-5
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRO NO CÁRTER
WA200-5 20-109
TESTE E AJUSTE DA SINCRONIZAÇÃO DO
TESTES E AJUSTES TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Verificador de sopro no cárter E
TESTE E AJUSTE DA SINCRO-
NIZAÇÃO DO TEMPO DE INJE-
ÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Símbolo Nº da peça Nome da peça
1 795-799-1131 Engrenagem (ferramenta à manivela)
20-110 WA200-5
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR
WA200-5 20-111
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO E TESTE DA FORÇA DE OPERAÇÃO DO PEDAL ACELERADOR
20-112 WA200-5
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO E TESTE DA FORÇA DE OPERAÇÃO DO PEDAL ACELERADOR
ÂNGULO DE OPERAÇÃO DO PEDAL ACELERADOR
Medição Ajuste
1. Abra a tampa de inspeção do capô do motor.
1. Desligue o motor. 2. Ajuste o pedal acelerador (1) na posição LIVRE (a
2. Meça o ângulo a de operação quando o pedal estiver alavanca (2) está em contato com o parafuso U),
atuando da posição em marcha lenta para a posição ajuste o cabo (4) de forma que a alavanca do go-
de alta rotação. vernador (3) esteja em posição de marcha lenta e,
Coloque o calibrador de ângulo [1] em contato com finalmente, aperte as porcas (5) e (6).
o pedal acelerador, e meça o ângulo de operação α
(α = α1 – α2) quando o pedal atuar da posição α1 de 3 Contraporca (7), (8):
marcha lenta para a posição α2 de alta rotação. 44 – 59 Nm {4,5 – 6,0 kgm}
WA200-5 20-113
TESTES E AJUSTES AJUSTE DA SOLENÓIDE DE PARADA DO MOTOR
AJUSTE DA SOLENÓIDE DE
PARADA DO MOTOR
1. Desconecte a junta (1) da haste de parada (3) da ala-
vanca de parada da bomba injetora de combustível (2).
a Desligue sempre o interruptor de partida antes
de proceder dessa forma.
20-114 WA200-5
TESTES E AJUSTES AJUSTE DO SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
WA200-5 20-115
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA ALAVANCA DIRECIONAL
k
799-101-5220 Niple (tamanho 10 x 1,25 mm)
Aplique o freio de estacionamento e coloque C 3
07002-11023 Anel “O”
blocos sob os pneus.
790-301-1760 Junta (para G 1/4)
7
Esforço de operação da alavanca direcional 07000-12014 Anel “O”
1. Desligue o motor.
2. Faça uma marcação a no centro do botão da alavan-
ca de controle, e em seguida meça o deslocamento
quando a alavanca for colocada em operação na
direção de atuação.
20-116 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DA HST
3) Meça a pressão do óleo de corte de alta pressão sob 2. Medição da pressão de alívio de baixa pressão
as seguintes condições. (pressão básica do circuito EPC do equipamento de
i) Baixe a caçamba para um ponto próximo do solo trabalho)
e avance com a máquina, introduzindo a caçamba 1) Remova o bujão (3) de medição da pressão de
na pilha de pedras ou de terra (porção a). alívio de baixa pressão (10 mm, P = 1,25 mm) da
a Ajuste a alavanca direcional para AVANTE e parte de baixo do acumulador para PPC.
o interruptor seletor de velocidade para 2ª, e a O acumulador para PPC está instalado
gire o interruptor de controle de tração para próximo à parte inferior direita da caixa de
acioná-lo. transferência, direita do chassi traseiro.
WA200-5 20-117
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DA HST
3. Medição da pressão de controle do servopistão 4. Medição da pressão de atuação do servopistão
(pressão DA). 1) Remova o bujão de medição (5) ou (6) da pres-
1) Remova a tampa da armação do assoalho (parte são de atuação do servopistão (G 3/8) (largura
inferior esquerda da cabine do operador). entre faces opostas da chave fixa de cabeça
2) Remova o bujão de medição (4) da pressão de hexagonal: 8 mm)
controle do servopistão (pressão DA) (10 mm, • Bujão (6): Para o circuito AVANTE (porta: X1)
P = 1,25 mm). • Bujão (7): Para o circuito de RÉ (porta: X2)
20-118 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DA HST
3) Meça a pressão de operação do servopistão sob as 3) Após o ajuste, aperte a contraporca (9).
seguintes condições.
i) Ajuste o interruptor seletor de marcha em pri- 3 Contraporca: 37,2 Nm {3,8 kgm}
meira, e o dial de controle de velocidade de
deslocamento também em primeira no lado das
velocidades mais baixas.
ii) Meça a pressão do óleo durante o deslocamento
avante totalmente acelerado (4 km/h). Da mes-
ma forma, meça ao se deslocar em marcha à
ré.
a Não pressione o pedal de freio.
Ajuste
WA200-5 20-119
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE ÓLEO HST
2. Ajuste da válvula de alívio de baixa pressão 3. Ajuste da válvula DA
a Se a pressão de alívio de baixa pressão não es- a Se a pressão de controle do servopistão não estiver
tiver correta, ajuste a válvula de alívio de baixa correta, ajuste a válvula DA conforme apresentado a
pressão conforme apresentado a seguir. seguir.
1) Remova o capô do motor e a tampa lateral. 1) Remova o capô do motor.
2) Afrouxe a contraporca (12) da válvula de alívio 2) Afrouxe a contraporca (15) da válvula DA (14),
de baixa pressão (11), e gire o parafuso de ajus- e gire o parafuso de ajuste (16) para efetuar o
te (13) para efetuar o ajuste. ajuste.
a Gire o parafuso de ajuste para realizar o a Gire o parafuso de ajuste para realizar o
ajuste conforme descrito a seguir. ajuste conforme descrito a seguir.
• Para AUMENTAR a pressão, gire-o • Para AUMENTAR a pressão, gire-o
em SENTIDO HORÁRIO. em SENTIDO HORÁRIO.
• Para DIMINUIR a pressão, gire-o em • Para DIMINUIR a pressão, gire-o em
SENTIDO ANTI-HORÁRIO. SENTIDO ANTI-HORÁRIO.
a Quantidade de ajuste para cada volta do a Quantidade de ajuste para cada volta do
parafuso de ajuste: 0,38 MPa {3,9 kgf/cm2} parafuso de ajuste: 0,34 MPa {3,5 kgf/cm2}
3) Após o ajuste, aperte a contraporca (12). 3) Após o ajuste, aperte a contraporca (12).
20-120 WA200-5
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE CONTROLE DA EMBREAGEM
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
CONTROLE DA EMBREAGEM
Ferramentas especiais necessárias
WA200-5 20-121
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DO VOLANTE DE DIREÇÃO
20-122 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO SISTEMA DIRECIONAL
Método de medição
1. Acione o motor
a Após acionar o motor, suspenda a caçamba a
uma altura aproximada de 400 mm e remova a
barra de segurança.
2. Remova o bujão de medição do circuito da direção (2)
2. Opere o volante de direção até o final de seu curso
(10 mm, P=1,25 mm)
para movimentar a máquina para a esquerda ou di-
reita.
3. Meça o tempo despendido na operação do volante
de direção até o final do seu curso para a direita ou
esquerda.
a Opere o volante de direção por cerca de 60 ve-
zes por minuto sem empregar força.
a Realize as medições tanto em marcha lenta
como em alta rotação, e para os lados direito e
esquerdo.
WA200-5 20-123
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR DO CIRCUITO DO SISTEMA DIRECIONAL
3 Parafuso de ajuste:
2,3 - 6,8 Nm (0,23 - 0,69 kgm)
20-124 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE DO VENTILADOR HIDRÁULICO
a Condições de medição
• Temperatura do óleo hidráulico: 45 – 55ºC
Multi-tacômetro A1
WA200-5 20-125
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DO PEDAL DE FREIO
20-126 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA ARTICULAÇÃO DO PEDAL DE FREIO
Ajuste
WA200-5 20-127
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DOS FREIOS
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO
DOS FREIOS
a Condições de medição
• Superfície do caminho: Plana, horizontal, super-
fície de pavimento seco
• Velocidade de deslocamento: 35 km/h quando
os freios são aplicados
• Pressão de enchimento do pneu: Pressão especifi-
cada
• Tamanho do pneu: 17,5 – 25
• Tempo de retardo na aplicação dos freios: 0,1 s
Método de medição
20-128 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE CARGA DO ACUMULADOR
WA200-5 20-129
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE ÓLEO DOS FREIOS
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
ÓLEO DOS FREIOS
Ferramentas especiais necessárias
a Condições de medição
• Temperatura do líquido de arrefecimento do mo- 6. Aperte o parafuso de sangria, opere a bomba K3,
tor: Dentro da faixa branca no indicador da tem- eleve a pressão para 4,1 MPa (42 kgf/cm2), e feche a
peratura do líquido de arrefecimento do motor válvula de parada (1).
• Pressão dos freios: 4,1 MPa (42 kgf/cm2)
Medição
2. Desligue o motor.
3. Remova o tubo de freio (2) no lado a ser medido, e
então remova o bocal (3).
4. Ajuste o kit de teste de freio K1 na posição e conecte
a bomba K3 ao acoplador K2.
5. Afrouxe o parafuso de sangria (4) e sangre o ar.
a Opere a bomba K3 para sangrar o ar.
20-130 WA200-5
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DOS FREIOS
WA200-5 20-131
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DO DESGASTE DO DISCO DE FREIO
MEDIÇÃO DO DESGASTE
DO DISCO DO FREIO
Ferramenta especial requerida
20-132 WA200-5
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR DO CIRCUITO DE FREIO
WA200-5 20-133
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
a Condições de medição
• Pressão de enchimento do pneu: Pressão espe-
cificada
• Superfície do caminho: Plana, superfície de pa-
vimento seco com declive de 1/5 (11º20’).
• Máquina: Condição de operação
Método de medição
20-134 WA200-5
TESTES E AJUSTES DO CABO DE CONTROLE
TESTES E AJUSTES DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
3
Testes
Contraporca:
k
5,9 – 9,8 N•m {0,6 – 1,0 kgf•m}
Aplique o freio de estacionamento e imobilize os
pneus com calços.
a Tendo concluído o ajuste, puxe novamente a
1. Instale o dinamômetro H na faixa de (a) a partir da
alavanca do freio de estacionamento com uma
extremidade da alavanca do freio de estacionamento
força em torno de 294 N (ou por volta de 30 kg} e
(1) (sem considerar o botão), e puxe a alavanca do
verifique se o montante em que conseguiu puxá-
freio de estacionamento com uma força aproximada
la corresponde a no máximo 6 a 8 dentes.
de 294 N {cerca de 30 kg}
• (a): 55 mm
Ajuste
WA200-5 20-135
MEDIÇÃO E AJUSTE DA ALAVANCA DE
TESTES E AJUSTES CONTROLE DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
a Condições de medição
• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor:
faixa de operação do termômetro do líquido de arre-
fecimento do motor
• Temperatura do óleo hidráulico: 45 – 55 ºC
• Rotação do motor: Marcha lenta
20-136 WA200-5
MEDIÇÃO E AJUSTE DA ALAVANCA DE
TESTES E AJUSTES CONTROLE DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
2. Deslocamento da alavanca de controle do equipa-
mento de trabalho
TESTE E AJUSTE DA PRES-
1) Meça o deslocamento em cada posição quando SÃO HIDRÁULICA DO EQUIPA-
operar a alavanca de controle do equipamento
de trabalho. MENTO DE TRABALHO
a Marque o botão da alavanca e utilize uma
escala para medir. Ferramentas especiais necessárias
a Se o curso não estiver dentro do valor pa-
drão, verifique se há folgas na articulação e Símbolo Nº da peça Nome da peça
desgaste na bucha. Testador hidráulico do tipo
799-101-5002
a A foto a seguir mostra um exemplo do tipo analógico
de alavanca única, que é medido da mesma C 1
Testador hidráulico do tipo
maneira. 790-261-1204
digital
K 4 793-463-1100 Batente
Condições de medição
Medição
WA200-5 20-137
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO
TESTES E AJUSTES PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Ajuste
TESTE E AJUSTE DA PRES-
a Desligue sempre o motor antes de ajustar a pressão SÃO DO ÓLEO PPC DO EQUI-
de óleo.
PAMENTO DE TRABALHO
k Ao executar a operação com a lança levantada,
ajuste o suporte [1] ou o batente K4 de preven- Ferramentas especiais necessárias
ção de queda da lança na posição antes de
iniciar a operação. Símbolo Nº da peça Nome da peça
Testador hidráulico do tipo
799-101-5002
analógico
1
Testador hidráulico do tipo
C 790-261-1204
digital
799-101-5220 Niple (tamanho = 10 x 1,25 mm)
3
07002-11023 Anel “O”
K 4 793-463-1100 Batente
Condições de medição
1. Remova a capa da porca (2) e a válvula de alívio (1). k Lentamente afrouxe a tampa do bocal de abas-
2. Afrouxe a contraporca (3) da válvula de alívio (2), e tecimento de óleo para liberar a pressão interna
gire o parafuso de ajuste (4) para ajustar. do reservatório hidráulico. Em seguida opere
a Gire o parafuso de ajuste para realizar o ajuste as alavancas de controle várias vezes, a fim de
conforme descrito a seguir. liberar a pressão na tubulação hidráulica.
• APERTE para AUMENTAR a pressão.
• AFROUXE para DIMINUIR a pressão. k Exceto para a medição da pressão de óleo, ao
a Quantidade de ajuste para cada volta do parafu- executar as operações preparatórias com a lan-
so de ajuste: Aproximadamente 2,43 MPa ça suspensa, ajuste o suporte [1] ou o batente
{24,8 kgf/cm2} K4 de prevenção de queda da lança na posição
a Não execute nenhum ajuste caso a pressão de antes de iniciar a operação.
alívio não possa ser medida com precisão.
20-138 WA200-5
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO
TESTES E AJUSTES PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Medição 2. Medição da pressão de saída da válvula PPC
1) Remova a tampa de inspeção do chassi dianteiro.
1. Medição da pressão básica da válvula PPC 2) Remova o bujão (4) de medição da pressão de
1) Remova o bujão de medição da pressão do óleo saída da válvula PPC do circuito a ser medido, e
(3) (10 mm, P = 1,25 mm) do lado de baixo do em seguida instale o manômetro C1 do óleo
acumulador da PPC. (5,9 MPa {60 kgf/cm2}).
a O acumulador da PPC está instalado próximo
a direita na parte inferior da caixa de transfe-
rência no lado direito do chassi traseiro.
a A: INCLINAÇÃO da caçamba
B: DESPEJO da caçamba
C: ELEVAÇÃO da lança
D: ABAIXAMENTO da lança
WA200-5 20-139
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
20-140 WA200-5
TESTES E AJUSTES LIBERAÇÃO DA PRESSÃO REMANESCENTE NO CIRCUITO HIDRÁULICO
3
3. Liberação da pressão remanescente no circuito do
Porca de montagem:
acumulador PPC.
14,7 – 19,6 Nm {1,5 – 2,0 kgm}
a Se a tubulação entre o acumulador PPC e a
válvula PPC estiver para ser desconectada,
libere a pressão remanescente do circuito como
apresentado a seguir.
1) Opere a alavanca de controle de 2 a 3 vezes
para liberar toda a pressão remanescente do
circuito.
WA200-5 20-141
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DO POSICIONADOR DA CAÇAMBA
2) Ajuste e mantenha a folga a entre a superfície a Após efetuar o ajuste, acione o motor e
de leitura do interruptor de proximidade (1) e a opere a alavanca de controle da caçamba
barra de leitura (2) para a faixa padrão com o para verificar se o posicionador da caçamba
calço e o parafuso de montagem do suporte do opera na posição desejada.
interruptor de proximidade.
a Folga a: 3 – 5 mm
a Ajuste a barra de leitura (2) com o calço
para que a folga a entre na faixa padrão por
meio do curso da barra de leitura.
20-142 WA200-5
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DO LIMITADOR DA LANÇA
WA200-5 20-143
VERIFICAÇÃO DA LUZ DE EXIBIÇÃO DA ATUAÇÃO
TESTES E AJUSTES DO INTERRUPTOR DE PROXIMIDADE
VERIFICAÇÃO DA LUZ DE
EXIBIÇÃO DA ATUAÇÃO DO
INTERRUPTOR DE
PROXIMIDADE
luz de exibição da atuação do interruptor de proximi-
dade (vermelha)
20-144 WA200-5
TESTES E AJUSTES PROCEDIMENTO PARA A VERIFICAÇÃO DO DIODO
WA200-5 20-145
MÉTODO DE CONEXÃO DO ADAPTADOR T
TESTES E AJUSTES PARA O CONTROLADOR HST
20-146 WA200-5
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO MONITOR DA MÁQUINA
FUNÇÕES ESPECIAIS DO
MONITOR DA MÁQUINA
Funções normais e funções especiais do monitor da máquina
O monitor da máquina está equipado com funções normais e funções especiais.
Vários itens de dados são exibidos no visor de caracteres no centro do monitor da máquina. Dependendo da configura-
ção interna do monitor da máquina, os itens exibidos são divididos entre itens exibidos automaticamente e itens exibidos
durante a operação dos interruptores do monitor da máquina.
WA200-5 20-147
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
Horímetro e relógio
Automático Exibido alternadamente em
intervalos de 3 segundos
Exibido alternadamente em
intervalos de 3 segundos
Exibido alternadamente em
Enquanto o código da ação estiver em intervalos de 3 segundos
exibição, quando o interruptor “>” for
pressionado, será exibido o código de
falha de 6 dígitos.
Modo do operador
Freqüência Nº
Item (h) da
substituição Exibição do item IDENT
Seleção
do idioma Selecione SIM “<” ou NÃO “>” e pressio-
ne “t”. Quando SIM for selecionado, o
tempo restante será admitido somente
quando o interruptor de iluminação no-
turna estiver acionado.
Modo de serviço
20-148 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
Função de exibição
simultânea de 2 itens
WA200-5 20-149
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
Sistema de manutenção
Exibido alternadamente em
intervalos de 3 segundos
Função de
seleção de
opção
Função de inicialização
(somente para a fábrica)
20-150 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
Modo do operador
a O visor atua incessantemente quando os interruptores [>], [<], [U] ou [t] são operados.
a Quando ocorre uma falha, a tela é automaticamente alterada para [Função de exibição do código de ação], indepen-
dente da tela que está sendo exibida.
a Se os interruptores não forem operados por mais de 30 segundos, a tela será automaticamente alterada conforme
apresentado a seguir, independente da tela que estiver sendo exibida.
• Se não houver falha, a tela será alterada para [Função do horímetro (exibição de tempo)].
• Se houver uma falha, a tela será alterada para [Função de exibição do código de ação].
Modo de serviço
a A alternância entre cada função ocorre constantemente quando os interruptores [>], [<], [U] ou [t] são operados.
a Uma vez inserido o ID, ele se manterá efetivo até que o interruptor de partida seja DESLIGADO.
Visor de caracteres
Podem ser exibidos até dezesseis caracteres no visor
de caracteres. Uma combinação de numerais, letras e
símbolos pode ser utilizada para o visor.
1. Numerais: 1, 2, 3, ...
2. Letras em minúsculo: a, b, c, ...
3. Letras em maiúsculo: A, B, C, ...
4. Alfabeto japonês (katakana):
5. Símbolos: @, Y, $, ...
6. Caracteres especiais
Interruptores de operação
As operações do visor no monitor da máquina são todas
realizadas pelos interruptores (1) e (2) do seletor do
modo do monitor da máquina.
As funções a seguir são configuradas para os botões de
cada interruptor.
WA200-5 20-151
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
2. Função de exibição do odômetro
Na tela normal de exibição do horímetro ou de exi-
bição do código de ação, pressione o interruptor [U]
para exibir o odômetro.
20-152 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
4. Função de seleção do idioma
1) Pressione o interruptor [< >] para exibir o odô- 4) Após selecionar o idioma, pressione o interrup-
metro, e em seguida pressione o interruptor [>] tor [U].
ou [<] para exibir [Seleção do idioma]. a Para completar a operação, pressione o
interruptor [t] duas vezes, ou desligue o
interruptor de partida.
WA200-5 20-153
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
5. Função do seletor HST 6. Função de exibição da ação
1) Pressione o interruptor [U] para exibir o odôme- Caso ocorra alguma anormalidade na máquina, o
tro, e em seguida pressione o interruptor [>] ou código de ação será exibido automaticamente, de-
[<] para exibir a [Seleção HST]. pendendo do nível da anormalidade, para avisar ao
operador para que tome a ação aplicável.
a O esquema abaixo mostra um exemplo do códi-
go de ação [E03 CALL] e [Realizar manutenção
imediatamente], exibidos por vez.
20-154 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
7. Função de exibição do código de falha
Quando um código de ação está sendo exibido,
pressione o interruptor [>] para exibir o código de
falha para a falha existente.
a Os códigos de falha detectados anteriormente
são divididos em falhas do sistema elétrico e
falhas do sistema mecânico, e são registrados
como dados de problemas. (Para maiores deta-
lhes, consulte o Modo 1 de serviço)
a Com a função de exibição do código de serviço,
as informações a seguir são exibidas.
[Código de falha + controlador cujo código de fa-
lha foi detectado (lado direito)] e [Sistema onde
ocorreu a falha] são exibidos por vez.
Código do controlador:
MON → Monitor da máquina
HST → Controlador HST
WA200-5 20-155
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
Tabela de código de falha
DD15LD Erro de entrada do interruptor 1 [t] seletor de modo * Consulte a tabela em separado (LD) MON E01
do painel monitor (interruptor 1 do painel)
DD16LD Erro de entrada do interruptor 1 [U] seletor de modo * Consulte a tabela em separado (LD) MON E01
do painel monitor (interruptor 2 do painel)
Erro de entrada do interruptor 2 [<] seletor de modo
DD17LD * Consulte a tabela em separado (LD) MON E01
do painel monitor (interruptor 3 do painel)
Erro de entrada do interruptor 2 [>] seletor de modo
DD18LD * Consulte a tabela em separado (LD) MON E01
do painel monitor (interruptor 4 do painel)
Entrada simultânea de sinais F e R da alavanca
DDK3KB Curto-circuito (KB) MON E03
direcional
DDS5L6 Queda de pressão do óleo direcional * Consulte a tabela em separado (L6) MON E03
Anormalidade no sistema do sensor de temperatura
DGE2KX do líquido de arrefecimento do motor (alta tempera- Faixa (KX) de saída do sinal de entrada MON E01
tura)
Anormalidade no sistema do sensor de temperatura
DGE3L6 do líquido de arrefecimento do motor (baixa tempe- * Consulte a tabela em separado (L6) MON E01
ratura)
Anormalidade no sistema do sensor de temperatura
DGH1KX Faixa (KX) de saída do sinal de entrada MON E01
do óleo HST
Anormalidade no sistema do sensor de temperatura
DGR4KA Desconexão (KA) MON E01
do óleo do eixo
Anormalidade no sistema do sensor de temperatura
DGR4KX Curto-circuito (KB) MON E01
do óleo do eixo
DHE4L6 Desconexão do sensor da pressão do óleo do motor * Consulte a tabela em separado (L6) MON E01
20-156 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
*Tabela em separado: Detalhamento dos fenômenos correspondentes ao código do problema (L*)
WA200-5 20-157
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
Procedimento para se alternar para o Modo de servi-
ço e exibição da tela
a Ao utilizar o modo de serviço, realize a operação es-
pecial apresentada a seguir para alternar a exibição
da tela.
3) Entrada e confirmação do ID
Opere os botões para inserir o ID.
a ID: 6491
• Botão [>]: O número no cursor aumenta
• Botão [<]: O número no cursor diminui
• Botão [U]: O número no cursor é confirmado
• Botão [t]: Retorna à tela inicial (consulte a Ob-
servação)
20-158 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
5) Seleção do menu no Modo de serviço 8. Função de exibição de dado do problema do sistema
Pressione os botões [>] ou [<] na tela do menu e os elétrico (FALHA ELÉTRICA)
menus do Modo de serviço são exibidos continua- O monitor retém os dados de problemas que ocorre-
mente na seguinte ordem. ram anteriormente no sistema elétrico, como códigos
a O menu é exibido nos locais marcados com [*]. de falhas. Eles podem ser exibidos como se segue:
• Botão [>]: Vá para o próximo menu 1) Seleção do menu
• Botão [<]: Vá para o menu anterior Selecione a função de exibição de dado de pro-
(1) FALHA ELÉTRICA: Função de exibição do dado blema para FALHA ELÉTRICA na tela de menu
de problema para o sistema elétrico. do Modo de serviço.
(2) FALHA MECÂNICA: Função de exibição do
dado de problema para o sistema mecânico.
(3) MONITORAMENTO EM TEMPO REAL: Função
de monitoramento dos dados da máquina
(4) MONITOR DE MANUTENÇÃO: Função de con-
figuração do intervalo de tempo de substituição
do filtro e do óleo.
(5) SELEÇÃO DE OPÇÃO: Função de seleção de
instalação da opção.
(6) INICIALIZAÇÃO: Função de inicialização (fun-
ção exclusiva para a fábrica)
WA200-5 20-159
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
6) Exclusão de todos os dados de problemas
(1) Selecione o dado de problema a ser excluí-
do, e pressione o botão [>] ou [<] para exibir
o menu APAGAR TUDO.
(2) Pressione o botão [U] uma única vez para
exibir a tela APAGAR TUDO.
• Botão [U] : Exibe a tela APAGAR TUDO
(3) Opere os botões de acordo com a
explicação na tela
• Botão [<]: Selecionar SIM
• Botão [>]: Selecionar NÃO
• Botão [t]: Executar
a O dado para um problema existente (visor
piscante) não pode ser excluído.
(*1): exibido alternadamente em intervalos de 3 segundos.
20-160 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
9. Função de exibição dos dados de problema do siste-
ma mecânico (FALHA MECÂNICA)
O monitor retém os dados de problemas que ocor-
reram anteriormente no sistema mecânico, como
códigos de falhas. Eles podem ser exibidos como se
segue:
1) Seleção do menu
Selecione a função de exibição de dado de pro-
blema de FALHA MECÂNICA na tela de menu
do Modo 1 de serviço.
WA200-5 20-161
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
10. Função de monitoramento dos dados da máquina
(MONITORAMENTO EM TEMPO REAL)
O monitor da máquina pode monitorar as condições
da máquina em tempo real por meio de sinais dos
sensores instalados nas várias partes da máquina.
Na função de monitoramento de dados da máquina,
os 2 tipos de visor apresentados a seguir podem ser
mostrados.
• Exibição independente do 1º item (para cada
controlador)
• Exibição simultânea do 2º item (entrada do código)
1) Seleção do menu
Selecione a função de monitoramento de dados
da máquina (MONITORAMENTO EM TEMPO
REAL) na tela de menu do Modo de serviço. (*1): Exibido após 3 segundos.
20-162 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
a Para manter ou cancelar os dados de monitora-
mento:
Se o botão [U] for pressionado durante o mo-
nitoramento, o dado do monitoramento será
mantido e a marcação [U] passará a piscar.
Se o botão [U] for novamente pressionado, se
tornará ativo mais uma vez.
a Exibição de dado para o monitoramento simultâ-
neo do 2º item.
Na tela de monitoramento simultâneo do 2º item,
são exibidos os seguintes dados.
A. Código 1 de monitoramento
1. Dado 1 de monitoramento (incluindo a unidade)
B. Código 2 de monitoramento
2. Dado 2 de monitoramento (incluindo a unidade)
a Para maiores detalhes, consulte a TABELA DO
CÓDIGO DE MONITORAMENTO.
WA200-5 20-163
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
11. Monitor de manutenção
Espec. do Velocímetro
O monitor da máquina pode ajustar o intervalo de
manutenção para os filtros e o óleo. Isto forma a
base para os intervalos de substituição do filtro e do
óleo e a sua exibição.
a Para maiores detalhes, consulte ESTRUTURA
E FUNCIONAMENTO, Função do monitor de
manutenção.
Tabela dos itens de ajuste do intervalo de substituição do filtro e do óleo (no envio de fábrica)
20-164 WA200-5
TESTES E AJUSTES FLUXO DOS MODOS E FUNÇÕES
12. Função de seleção da opção
Selecione a função de exibição para a seleção de
opção na tela de menu do Modo de serviço.
• Ao adicionar ou remover equipamento opcional,
altere as configurações no monitor da máquina.
• Quando o monitor da máquina tiver sido substi-
tuído, configure o status do equipamento opcio-
nal instalado na máquina.
a Para maiores detalhes, consulte ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO, Função da seleção de opção.
WA200-5 20-165
GRÁFICO DE INSPEÇÃO Pm CLINIC
WA200-5 N° B10001 e acima
Nº de série da máquina
Horas de inspeção
Nº de série do motor SAA6D102E-2#
Temperatura ambiente
Foi observada alguma anormalidade antes do início da inspeção? Máx ºC
Mín. ºC
Altitude m
20-166 WA200-5
WA200-5 N° B10001 e acima <>: Valor de referência
Valor pa- Valor do Resulta-
drão para
Item Condições Unidade limite de dos da Pass Falha
máquina serviço medição
nova
Tempo de Motor em marcha lenta 3,3 - 4,1 Max. 4,8
operação do
volante de S
Motor em alta rotação 3,4 - 4,0 2,7 - 4,7
Direcional
direção
Bloqueio do chassi com a barra de segurança
Pressão
de alívio MPa 19,9 - 21,3 18,6 - 22,6
do sistema Motor em alta rotação {kgf/cm²} {203 - 217} {190 - 230}
direcional
A ferramen- A ferra-
ta (indi- menta (in-
cador) da dicador) da
máquina máquina
Freios
- tículas de metal em
jão de dreno do diferencial Eixo traseiro excesso
ANOTAÇÕES
WA200-5 20-167
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
WA200-5 20-201
TESTES E AJUSTES PONTOS A SEREM LEMBRADOS DURANTE O DIAGNÓSTICO DE FALHAS
k Ao conduzir a operação com um ou mais trabalhadores, mantenha a obediência restrita aos sinais previamente
combinados, e não permita a aproximação de pessoas não-autorizadas ao serviço.
Se a tampa do radiador for removida com o motor ainda quente, o líquido de arrefecimento em alta temperatura
poderá jorrar e causar queimaduras, por isso aguarde pelo resfriamento do motor antes de proceder com o diag-
nóstico de falhas.
k Tenha muito cuidado para não tocar em alguma peça aquecida ou em peças rotativas.
k Ao remover o bujão ou tampa de um local que esteja sob pressão de óleo, líquido de arrefecimento ou ar, sempre
libere a pressão interna antes. Ao instalar o equipamento de medição, certifique-se de conectá-lo adequadamente.
O objetivo do diagnóstico de falhas é apontar a causa inicial da falha, promover o seu reparo rapidamente, e evitar
novas ocorrências da mesma falha.
Durante a condução do diagnóstico de falhas, um ponto importante a ser levado em conta é a compreensão da estru-
tura e do funcionamento da máquina. Todavia, uma maneira eficiente de se antecipar o diagnóstico de falhas é fazer
várias perguntas ao operador para formar alguma idéia das possíveis causas da falha que produziria os sintomas
relatados.
1. Ao conduzir o diagnóstico de falhas, não tenha pressa em desmontar os componentes. Caso sejam desmontados imedia-
tamente após a ocorrência de uma falha:
• Peças que não tenham conexão com a falha ou 1) Verifique o nível do óleo
outras peças desnecessárias serão desmontadas. 2) Verifique se há qualquer vazamento externo de
• Será impossível localizar a causa da falha. óleo da tubulação ou do equipamento hidráulico.
Isso também acarretará desperdício de horas de traba- 3) Verifique o deslocamento das alavancas de controle.
lho, peças ou óleo e graxa. Ao mesmo tempo, poderá 4) Verifique o curso do carretel da válvula de controle.
5) Outros itens de manutenção podem ser verificados
gerar a perda de confiança do usuário ou do operador.
externamente, assim verifique qualquer item que
Por essa razão, ao realizar o diagnóstico de falhas, é
considerar necessário.
necessário conduzir antes uma investigação e proceder 4. Confirmação da falha
com o diagnóstico de falhas de acordo com o procedi- Confirme a extensão da falha por si próprio, e avalie se
mento estabelecido. ela deve ser tratada como uma falha realmente ou um
2. Pontos a serem questionados ao usuário ou operador. problema relacionado ao método de operação, etc.
1) Foi verificada a ocorrência de outros problemas a Ao operar a máquina para reproduzir os sintomas
além dos relatados? do diagnóstico de falhas, não realize qualquer
2) Foi notado algum comportamento estranho da má- investigação ou medição que possa tornar o pro-
quina antes da ocorrência da falha? blema ainda pior.
3) A falha ocorreu repentinamente, ou já havia proble- 5. Diagnóstico de falhas
mas relacionados às condições da máquina antes Utilize os resultados da investigação e da inspeção nas
disso? etapas 2 – 4 para se aproximar das causas da falha, e
4) Sob quais condições ocorreu a falha? em seguida use o fluxograma de diagnóstico de falhas
5) Foram feitos quaisquer tipos de reparos antes da para a exata localização da falha.
a O procedimento básico para o diagnóstico de fa-
ocorrência da falha? Há quanto tempo esses repa-
lhas é apresentado a seguir.
ros foram feitos?
1) Comece pelos pontos mais simples.
6) Já ocorreu uma falha desse tipo antes? 2) Prossiga pelos pontos mais prováveis.
3) Investigue outras peças ou informações que
3. Verifique antes de diagnosticar as falhas. estejam relacionadas.
6. Medidas para a remoção das raízes da causa da falha.
Mesmo que a falha seja corrigida, se a raiz da causa
não for reparada, poderá vir a ocorrer novamente.
Para evitá-lo, investigue sempre o porquê da ocorrência
do problema. Então remova a sua raiz.
20-202 WA200-5
TESTES E AJUSTES SEQÜÊNCIA DE EVENTOS NO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS NO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Etapa 1
Exame, confirmação dos sintomas
1) Ao receber uma solicitação para reparos,
questione antes os seguintes pontos
Telefone toca...
• Nome do cliente
• Tipo e número de série da máquina
• Detalhes do local de serviço
2) Faça perguntas para obter um perfil do
problema
• Condição da falha
• Tipo de trabalho sendo executado
no momento em que a falha ocorreu
• Ambiente operacional
• Histórico, detalhes sobre manu-
tenção, etc. Colapso
Etapa 2
Determinação da provável localização da causa
Tabela de avaliações
Volume da
máquina Etapa 6
Reprodução da falha
Etapa 4 Etapa 5
Dirija-se ao campo Faça perguntas ao operador para confirmar
detalhes da falha
WA200-5 20-203
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-204 WA200-5
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
(3) Desconexões na fiação
Se a fiação for segura e puxada e os conectores
separados à força, ou se os componentes forem
suspensos por um guindaste com a fiação ainda
conectada, ou ainda se um objeto pesado atingir a
fiação, a compressão de plissagem da fiação poderá
se afrouxar, a soldagem corre risco de ser danifica-
da, ou mesmo a fiação poderá se romper.
WA200-5 20-205
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
2) Remoção, instalação e secagem dos conectores e
do chicote de fiação
• Desconexão dos conectores
(1) Segure os conectores ao desconectá-los. Pressione
No momento da desconexão, segure os conec- levemente
ao remover
tores e não a fiação. Para os conectores presos
Batente
por parafusos, solte os parafusos completamen- de trava
te e segure os conectores macho e fêmea um
em cada mão e puxe-os para soltar. Para os
conectores que possuem um batente de trava,
pressione o batente com o polegar e puxe os
conectores.
a Nunca tente puxá-los usando apenas uma
das mãos.
(2) Ao remover os conectores dos grampos, puxe o
conector em direção paralela ao grampo.
a Se o conector for torcido para a esquerda ou
direita ou para cima ou para baixo, o aloja-
mento poderá se romper.
Prendedores
20-206 WA200-5
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
• Conexão dos conectores
(1) Verifique visualmente o conector
1) Verifique se não há óleo, sujeira ou água
nos pinos do conector (porção de contato)
2) Verifique se não há deformidades, mau
contato, corrosão ou avarias nos pinos do
Encaixe na posição
conector.
3) Verifique se não há avarias ou rupturas na
parte externa do conector.
a Se for verificada a presença de óleo, água
ou sujeira aderida ao conector, faça a lim-
peza utilizando um pano seco. Caso tenha
entrado água dentro do conector, aqueça
a parte interna da fiação com um secador,
tomando cuidado para que não esquente
muito a ponto de causar um curto-circuito.
a Se for detectada alguma avaria ou ruptura,
substitua o conector.
WA200-5 20-207
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
• Secagem do chicote de fiação
Caso seja verificada presença de óleo ou sujeira no
chicote de fiação, limpe-o com um pano seco. Evite
lavar com água ou usar vapor. Se houver necessi-
dade de o conector ser lavado com água, não utilize
água em alta pressão ou vapor diretamente no chi-
cote de fiação.
20-208 WA200-5
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
3) Manuseio da caixa de controle
(1) A caixa de controle contém um microcomputador
e circuitos de controle eletrônico.
Ela controla todos os circuitos eletrônicos exis-
tentes na máquina, por isso seja extremamente
cauteloso ao manusear a caixa de controle.
(2) Não abra a tampa da caixa de controle a menos
que seja realmente necessário.
WA200-5 20-209
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
3. Pontos a serem lembrados durante o manuseio do
equipamento hidráulico
20-210 WA200-5
TESTES E AJUSTES PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS NA REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
5) Troca do óleo hidráulico quando a sua temperatura
estiver elevada
Quando o óleo hidráulico ou outro óleo está quente,
flui com mais facilidade. Além disso, os sedimentos
também podem ser drenados mais facilmente do
circuito junto com o óleo, por isso a melhor opção é
efetuar a troca com o óleo ainda quente.
Ao trocar o óleo, a máxima quantidade possível de
óleo hidráulico velho deve ser drenada. (Não drene o
óleo do reservatório hidráulico, mas sim do filtro e do
bujão de dreno no circuito.) Se for deixado óleo an-
tigo, os contaminantes e sedimentos nele presentes
irão se misturar com o óleo novo e abreviar a vida útil
do óleo hidráulico.
7) Operações de limpeza
Após reparar o equipamento hidráulico (bomba,
controle da válvula, etc) ou durante o funcionamento
da máquina, faça a limpeza do óleo para remover
os sedimentos e contaminantes no circuito de óleo
hidráulico.
O equipamento de limpeza do óleo é utilizado para
remover as partículas ultra-finas (de cerca de 3μ)
que o filtro acoplado ao equipamento hidráulico não
possa remover, o que o torna um dispositivo extre-
mamente eficiente.
WA200-5 20-211
TESTES E AJUSTES VERIFICAR ANTES DE DIAGNOSTICAR AS FALHAS
VERIFICAR ANTES DE
DIAGNOSTICAR AS FALHAS
Item Valor para avaliação Ação
1. Verifique o nível de combustível – Adicionar combustível
Óleo lubrificante, líquido
E MONTAGEM)
13. Verifique o efeito do freio de pedal – Ajustar
14. Verifique o efeito do freio de estacionamento – Ajustar ou reparar
15. Verifique o efeito do freio de emergência – Ajustar ou reparar
16. Verifique a operação do sistema direcional – Ajustar ou reparar
17. Verifique a direção do espelho retrovisor traseiro e – Ajustar
do espelho abaixo
18. Verifique o efeito da coloração e do som do gás do – Ajustar ou reparar
escapamento
19. Verifique o efeito do freio retardador – Ajustar ou reparar
20. Verifique o efeito da borracha de montagem do – Substituir
corpo
21. Verifique o som da buzina – Reparar
22. Verifique o piscar das luzes – Reparar ou substituir
23. Verifique a operação do indicador durante a operação – Ajustar ou reparar
Equipamento elétrico
20-212 WA200-5
CATEGORIAS, PROCEDIMENTOS E MÉTODOS DE UTILIZAÇÃO
TESTES E AJUSTES DOS GRÁFICOS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
CATEGORIAS, PROCEDIMEN-
TOS E MÉTODOS DE UTILI-
ZAÇÃO DOS GRÁFICOS DO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
1. Categorias dos códigos do diagnóstico de falhas
a Se o monitor da máquina exibe um código de falha, o nome do controlador também é exibido simultaneamente,
assim os códigos do diagnóstico de falhas são divididos por categorias de acordo com o nome de cada controla-
dor. (Isto pode incluir também alguns códigos de falhas para o sistema elétrico que não são exibidos.)
a As falhas dos sistemas mecânico e hidráulico que não podem ser exibidas pelo monitor da máquina são catego-
rizadas como de modo H.
2) Se o código de falha não é exibido no monitor da máquina, mas há o registro da falha na memória
Caso seja impossível verificar a exibição do código de falha no monitor da máquina quando ocorrer um problema,
utilize a função de exibição do histórico do diagnóstico de falhas no modo de serviço no monitor da máquina para
verificar se há algum código de falha.
Se um código de falha tiver sido registrado, é provável que esta seja a causa, assim proceda com o diagnóstico
aplicável para esse código de falha.
WA200-5 20-213
FENÔMENOS CONSIDERADOS FALHAS E
TESTES E AJUSTES Nº DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FENÔMENOS CONSIDERADOS
FALHAS E Nº DO DIAGNÓSTI-
CO DE FALHAS
a Com marcação q Vá para o nº do diagnóstico de falhas na exibição do código de falha
Diagnóstico de falhas
N° Fenômeno considerado falha Código Modo Modo Modo Modo S
Modo Modo
de
falha HST ECSS MON E H (motor)
Falhas relacionadas ao código de falha
1 O código de falha é exibido na unidade de exibição dos códi-
gos de falhas (unidade do visor de diodo fotoemissor) q
Falhas relacionadas ao motor (modo S)
2 Desempenho de partida é insuficiente (a partida sempre S-1
demanda tempo)
3 O motor não rotaciona S-2a)
O motor rotaciona mas não há fumaça
4 O motor não dá a S-2b)
saindo do escapamento
partida
A fumaça aparece mas o motor não é
5 S-2c)
aci onado
6 O motor tem tomada de potência irregular ( a evolução) S-3
7 O motor morre durante as operações S-4
8 O motor não rotaciona com facilidade (sofre variação periódica) S-5
9 Motor carece de potência S-6
10 A fumaça do escapamento está preta (combustão incompleta) S-7
11 Consumo excessivo de óleo (ou a fumaça do escapamento S-8
sai azul)
12 O óleo se torna contaminado rapidamente S-9
13 Consumo excessivo de combustível S-10
14 Óleo no líquido de arrefecimento (ou o líquido de arrefeci- S-11
mento jorra de volta, ou o nível do mesmo diminui)
15 A luz de advertência da pressão de óleo acende (queda na S-12
pressão do óleo)
16 Há aumento no nível de óleo (água ou combustível no óleo) S-13
17 A temperatura do líquido de arrefecimento se torna excessi- S-14
vamente alta (superaquecimento)
18 Presença de ruído anormal S-15
19 Vibração excessiva S-16
Falhas relacionadas ao HST (modo HST)
20 Defeito na fonte de alimentação do controlador HST (o con- HST-1
trolador HST não funciona)
21 A velocidade de deslocamento não é alterada HST-2
22 A saída da HST não pode ser controlada (controle de tração) HST-3
23 O limite de velocidade de deslocamento não pode ser alterado HST-4
quando o interruptor seletor de marcha de velocidade está em 1ª.
24 A velocidade de deslocamento não é aumentada HST-5
Amortecedor de deslocamento (opcional)
25 O amortecedor de deslocamento não opera ou não é reiniciado ECSS-1
Falhas relacionadas ao monitor (modo MON)
26 A luz indicadora do freio de estacionamento não acende MON-1
27 A luz de advertência da pressão de óleo dos freios não MON-2
acende
A luz de advertência da temperatura do líquido de arrefeci-
28 mento do motor não acende ou o indicador de temperatura MON-3
do líquido de arrefecimento do motor não sobe quando o
motor é acionado
A luz de advertência da temperatura do óleo do HST não
29 acende ou o indicador de temperatura do óleo HST não sobe MON-4
quando o motor é ligado
30 O indicador do nível de combustível não sobe ou abaixa MON-5
31 A luz de advertência do nível do líquido de arrefecimento do MON-6
radiador não acende.
20-214 WA200-5
FENÔMENOS CONSIDERADOS FALHAS E
TESTES E AJUSTES Nº DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Diagnóstico de falhas
N° Fenômeno considerado falha Código
Modo Modo Modo Modo Modo Modo S
de
HST ECSS MON E H (motor)
falha
Falhas relacionadas ao monitor (modo MON)
A luz de advertência da pressão do óleo sistema direcional não
32 acende MON-7
WA200-5 20-215
FENÔMENOS CONSIDERADOS FALHAS E
TESTES E AJUSTES Nº DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Diagnóstico de falhas
N° Fenômeno considerado falha Códi-
go de Modo Modo Modo Modo Modo Modo S
falha HST ECSS MON E H (motor)
Falhas relacionadas aos sistemas mecânico e hidráulico (modo H)
A máquina desvia naturalmente para um dos lados durante
62 o deslocamento H-9
63 Os freios não funcionam ou não funcionam satisfatoriamente H-10
64 Os freios não são liberados ou enroscam H-11
65 O braço de elevação não suspende H-12
66 O braço de elevação se move com lentidão ou a sua força H-13
de elevação é insuficiente
67 Quando suspenso, o braço de elevação se move lentamen- H-14
te até a altura específica
68 O cilindro do braço de elevação não consegue manter abai- H15
xada a caçamba (a caçamba fica suspensa no ar)
69 O caimento hidráulico do braço de elevação ocorre com H-16
freqüência
70 O braço de elevação oscila durante a operação H-17
Quando a alavanca de controle é alternada da posição
71 “MANTER” para “ELEVAR”, o braço de elevação sofre uma H-18
queda temporária
72 A caçamba não inclina para trás H-19
73 A caçamba se move com lentidão ou a força de inclinação H-20
para trás é insuficiente
74 A caçamba passa a operar com lentidão durante a inclina- H-21
ção para trás
75 O cilindro da caçamba não consegue mantê-la abaixada H-22
76 Caimentos hidráulicos da caçamba ocorrem com freqüência H-23
A caçamba oscila durante o deslocamento com carga
77 (A válvula do equipamento de trabalho é ajustada na posi- H-24
ção “MANTER”)
Quando a alavanca de controle é alternada da posição
78 “MANTER” para “INCLINAR”, a caçamba sofre uma queda H-25
temporária
As alavancas de controle do braço de elevação e da
79 caçamba não se movimentam com suavidade e parecem H-26
pesadas
O amortecedor de deslocamento não opera, o que faz a
80 máquina apresentar trepidações e solavancos à medida H-27
que se desloca
20-216 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Conector do tipo X
Número
de pinos Número da peça
Macho (alojamento fêmea) Fêmea (alojamento macho)
do adaptador T
Número da peça: 08055-00181 Número da peça: 08055-00191
WA200-5 20-217
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
20-218 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
WA200-5 20-219
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Conector do tipo M
Número
de pinos Número da peça
Macho (alojamento fêmea) Fêmea (alojamento macho) do adaptador T
20-220 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Conector do tipo S
Número
de pinos Número da peça
Macho (alojamento fêmea) Fêmea (alojamento macho) do adaptador T
(branco)
(branco)
(branco)
WA200-5 20-221
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Conector do tipo S
Número
de pinos Número da peça
Macho (alojamento fêmea) Fêmea (alojamento macho) do adaptador T
(azul)
(azul)
(azul)
20-222 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
WA200-5 20-223
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
20-224 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
WA200-5 20-225
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Número da peça:
Número da peça:
Número da peça:
Número da peça:
Número da peça:
20-226 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Conector do tipo L
Número
de pinos Número da peça
Macho (alojamento fêmea) Fêmea (alojamento macho)
do adaptador T
Conector do tipo PA
Número
de pinos Número da peça
Macho (alojamento fêmea) Fêmea (alojamento macho)
do adaptador T
WA200-5 20-227
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
20-228 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
Conector do tipo F
Tipo (cód. tam.
invólucro) Número da peça
Pino (terminal macho) Corpo (terminal fêmea) do adaptador T
WA200-5 20-229
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
20-230 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
WA200-5 20-231
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
20-232 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
WA200-5 20-233
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
20-234 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
Conector série DT
Número
de pinos Número da peça
Corpo (bujão) Corpo (receptáculo) do adaptador T
WA200-5 20-235
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
Conector série DT
Número
de pinos Número da peça
Corpo (bujão) Corpo (receptáculo) do adaptador T
20-236 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
Número da peça: (contato tamanho nº 12) Número da peça: (contato tamanho nº 12)
(contato tamanho nº 8) (contato tamanho nº 8)
(contato tamanho nº 4) (contato tamanho nº 4)
WA200-5 20-237
TESTES E AJUSTES TABELA DE CONEXÃO PARA O NÚMERO DE PINOS DO CONECTOR
[O nº do pino também está marcado no conector (extremidade de inserção da fiação elétrica)]
Número da peça:
Número da peça:
Número da peça:
20-237-1 WA200-5
TESTES E AJUSTES TABELA DO ADAPTADOR T
TABELA DO ADAPTADOR T
a Os números das peças das caixas dos adaptadores T e dos próprios adaptadores T são mostrados nas colunas e os
números relativos aos conjuntos de verificadores de chicote de fiação são mostrados nas linhas.
Nº do kit
799-601-2500
799-601-2700
799-601-2800
799-601-2900
799-601-3000
799-601-5500
799-601-6000
799-601-6500
799-601-7000
799-601-7100
799-601-7400
799-601-7500
799-601-8000
799-601-9000
799-601-9100
799-601-9200
799-601-9300
Nº da porta Tipo de conector Nº do pino
–
799-601-2600 Para a caixa de medição Econo-21P Q Q Q Q Q Q
799-601-3100 Para a caixa de medição MS-37P Q
799-601-3200 Para a caixa de medição MS-37P Q
799-601-3300 Para a caixa de medição Econo-24P Q
799-601-3360 Placa Para caixa MS
799-601-3370 Placa Para caixa MS
799-601-3380 Placa Para caixa MS
799-601-3410 BENDIX(MS) 24P Q Q
799-601-3420 BENDIX(MS) 24P Q Q
799-601-3430 BENDIX(MS) 17P Q Q
799-601-3440 BENDIX(MS) 17P Q Q
799-601-3450 BENDIX(MS) 5P Q Q
799-601-3460 BENDIX(MS) 10P Q Q
799-601-3510 BENDIX(MS) 5P Q Q
799-601-3520 BENDIX(MS) 14P Q Q
799-601-3530 BENDIX(MS) 19P Q Q
799-601-2910 BENDIX(MS) 14P Q Q
799-601-3470 CASE Q
799-601-2710 MIC