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OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
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ÍNDICE
Gráfico de Carga--------------------------------------------------------------------03
Segurança em Operação---------------------------------------------------------11
Manutenção---------------------------------------------------------------------------25
Diagnóstico de Falhas-------------------------------------------------------------28
Informações Gerais----------------------------------------------------------------33
Controle de Manutenção--------------------------------------------------------- 36
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1 – GRÁFICO DE CARGA
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2 - OPERAÇÃO – AULA PRÁTICA
2.1 – Introdução
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8 – Estender manualmente se não forem hidráulicas as
lanças dos pés (Esquerdo e Direito), travando-as com os respectivos
pinos.
9 – Acionar as alavancas dos pés de tal maneira à
apóia-la sobre o solo, até livrar o veículo de qualquer esforço resultante
de trabalho (obs.: Verificar se o solo onde o veículo esta situado, está
bem firme de maneira a sustentar o equipamento em operação e
deixando o mesmo livelado), em caso contrário, escolher outra posição
para operação ou aumentar a área das patolas através de calços.
10 – Não esquecer que o jogo de lança está no berço
de apoio, jamais movimentar o giro em primeiro lugar.
11 – Utilizando alternadamente as alavancas de
comando das funções possibilitando efetuar os mais variáveis tipos de
movimentação de carga.
12 – Efetuar todas as manobras com guindaste (sem
nenhuma carga), fazendo com que atinja as posições máxima e mínima,
permitindo assim que o óleo hidráulico se desloque totalmente. Após
esta operação, verifique se há algum vazamento no sistema hidráulico.
13 – Cuidar quando atingir o mínimo e o máximo das
posições. Obs.: Se o comando ficar forçando ocorrerá aquecimento
excessivo no fluído hidráulico.
14 – Prestar atenção em qualquer ruído anormal ou
folga excessiva no equipamento. Existindo uma dessas anormalidades,
verificar o equipamento e tomar as precauções necessárias. Se for
necessário, consulte o revendedor mais próximo.
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estágio para cada função, com circuito paralelo, permitindo acionar dois
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sobrecarrega demasiadamente as placas deslizadora
de celeron e os cilindros hidráulicos, não se aconselha
movimentar os telescópicos com ângulos inferiores à 45° na horizontal.
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CONFORME OS ITENS 2.4.1 E 2.4.2.
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CERT LIMIT ERRADO LIMIT
O E E
DE DE
CAR CAR
GA GA
Figura ( 2.4.1) Figura ( 2.4.2)
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3 – SEGURANÇA EM OPERAÇÃO
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trabalho.
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3.3 – Testar todos os movimentos do guindaste, e caso apresente
qualquer irregularidade, avisar de imediato o encarregado da
manutenção.
3.6 – Não iniciar manobra alguma, sem receber antes o sinal de ordem
daquele que coordena os trabalhos.
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1- Transporte vertical de materiais
1.1 Por grua ou Guindaste
. O operador de grua ou guindaste seve ser orientado para
evitar:
a) Choque de lanças, caçamba ou carga suspensa contra
estruturas, torres, plataformas de proteção, etc..
b) Aproximação de cabo, caçamba de carga a menos de 1
metro de cabos de alta tensão, devido ao risco de
descarga elétrica por indução.
. Deve ser escalado um sinaleiro, sempre que houver
obstáculos que dificultem a visibilidade do operador, tais
como:
a) Edificação em grande altura.
b) Operador em posição afastada da fachada.
c) Plataforma de operação obstruindo sua visão.
d) Pouca iluminação no percurso da carga ( Transportes
Noturnos).
e) Rede de alta tensão perto do carregamento ou descarga.
. O sinaleiro deve ser dotado de reflexos e boa coordenação
muscular e ser submetidos a exames periódicos,
oftalmológicos, auditivos etc.
. O código de sinais para movimentação de carga por
guindaste é o seguinte.
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a) Elevar carga – antebraço na posição vertical, dedo
indicador apontado para cima, mover a mão em pequenos
círculos horizontal.
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b) Abaixar carga – braço estendido para baixo, dedo
indicador apontado para baixo, movendo a mão em
pequenos círculo horizontal.
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c) Parar – braço estendido na horizontal, palma da mão para
baixo, manter braço e mão rígidos na posição.
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d) Parada de emergência – mesmo que em (c), porem
mover a mão para a direita e a esquerda rapidamente.
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e) Suspender a lança – braço estendido, mão fechada e
polegar apontando para cima, mover a mão para cima e
para baixo.
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f) Descer a lança – mesmo que em (e), porem com o
polegar apontado para baixo, movendo a mão para cima e
para baixo.
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g) Girar a lança – braço estendido, apontar com o indicador
e sentido do movimento.
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h) Mover devagar – mesmo que em (a) ou (b), com a outra
mão colocada acima ou abaixo da mão de sinal.
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. Nas operações de movimentação de carga por
guindaste, sempre utilizar trava de
segurança no gancho para não ter
perigo da carga içada no mesmo
escape.
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3.11 – Antes de abandonar o posto de manobras, desligar o interruptor
geral do equipamento, deixar zero os órgão de comando e jamais deixar
a carga suspensa na ponta da
lança.
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3.13 – Quanto mais pesada for à carga a ser movimentada, mais lentos
deverão ser os movimentos do equipamento. Assim evita-se que a carga
fique movimentando (Tipo Pêndulo), quando queremos que fique
parada. Ou atinjam o fim de curso com muita velocidade causando
desgastes e quebras prematuras.
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O MELHOR OPERADOR É AQUELE
QUE, EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA, RESPEITA
RIGOROSAMENTE AS NORMAS DE
SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO E
DE SUA EMPRESA.
4 – MANUTENÇÃO
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- Reapertar prisioneiros da tomada de força.
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4.4 CUIDADOS MENSAIS
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anti-ferrugem, renovando a operação sempre que necessário.
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5 – DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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O QUE FAZER: - Substituir as Gaxetas Defeituosas do Cilindro;
- Verificar as Conexões;
- Substituir Válvulas ou Corpo Central do Comando.
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- Placas Deslizantes de Celeron da Lança Telescópica
não funciona.
EIXO QUEBRADO
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- Luva Estriada com Desbaste, Eixo Cardãn
Desalinhado.
SUPER AQUECIMENTO
RENDIMENTO FRACO
VÁLVULAS PRESAS
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CAUSA: - Resíduo desprendidos do sistema que causam
lubrificação insuficiente ou obstruções;
- Umidade excessiva no Óleo.
5.3 Falhas no
Comando
VAZAMENTO
MOVIMENTOS LENTOS
VÁLVULAS DEFEITUOSAS
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CAUSA: - Temperatura do óleo ultrapassou especificações ou
sujeira no mesmo. Válvulas desreguladas.
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O QUE FAZER: - Trocar peças defeituosas. Verificar sempre a limpeza
do óleo. Regular válvulas. Controlar temperatura do
óleo.
6 – INFORMAÇÕES GERAIS
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- Malhal Metálico - Caçamba Hidráulica
- Cesto Aéreo - Saca Postes
- Garra para Poste - Guincho de Cabo de Aço
- Gancho para Tubos - Perfuratriz Hidráulica, Etc
- Garra para Sucatas
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GUINCHO DE CABO DE AÇO PERFURATRIZ HIDRÁULICA
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MAPA DE REVISÃO
CUIDADOS DIÁRIOS
RESPONSÁVEL: MOTORISTA/OPERADOR
ITENS A INSPECIONAR:
VERIFICAR NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO;
VERIFICAR MANGUEIRAS, CONEXÕES E TERMINAIS;
LIMPAR PINOS E TRAVAS DAS ARTICULAÇÕES.
CUIDADOS SEMANAIS
RESPONSÁVEL: MOTORISTA/OPERADOR
ITENS A INSPECIONAR:
LUBRIFICAR LANÇA
LUBRIFICAR GIRO.
CUIDADOS MENSAIS
RESPONSÁVEL: MOTORISTA/OPERADOR
ITENS A INSPECIONAR:
VERIFICAR PRESSÃO DE TRABALHO COM MANÔMETRO ACOPLADO;
REAPERTO GERAL DOS PARAFUSOS: CARDÃN, FIXAÇÃO DA BOMBA. FIXAÇÃO DO CHASSI.
REVISÃO SEMESTRAL
RESPONSÁVEL: TÉCNICO AUTORIZADO
ITENS A INSPECIONAR:
INSPECIONAR FUNCIONAMENTO DO GIRO/LANÇA;
REVISAR CARDAN, BOMBA E CHASSI.
EMITIR LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO.
REVISÃO ANUAL
RESPONSÁVEL: TÉCNICO AUTORIZADO
ITENS A INSPECIONAR:
SUBSTITUIR ÓLEO HIDRÁULICO;
VERIFICAR FILTROS;
REVISÃO GERAL DO EQUIPAMENTO;
EMITIR LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO.
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CONTROLE DE REVISÕES
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