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IMAP S/A Indústria e Comércio

Rua Francisco J Lopes, 1436 - Santo Antônio da Patrulha / RS


Fone/Fax: (51) 3662.8500 - E-mail: imap@imap.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÃO

E OPERAÇÃO

CATÁLOGO DE PEÇAS

CESTO AÉREO

LA 11500 D

“AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE MANUAL PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES SEM


PRÉVIO AVISO, A CRITÉRIO DO FABRICANTE”.
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CESTO AÉREO LA 11500 D

ANEXO – RECOMENDAÇÕES SOBRE O GUINCHO DE CABO

1 – O guincho de cabo só poderá ser utilizado por pessoal treinado e habilitado, respeitando os
limites de carga e posição das lanças de acordo co o gráfico de carga específico para uso do guincho de
cabo.

2 – Por medida de segurança é desaconselhável trabalhar com o guincho de cabo enquanto


estiver operando a partir dos cestos, pois no caso de alguma liberação brusca de carga, o operador
poderá sofrer algum acidente devido à elasticidade do conjunto das lanças.

3 – Sempre que utilizar o guincho de cabo, respeitar os limites do equipamento, e por medida de
segurança, faça uma inspeção rigorosa antes de voltar a operar com os cestos.

4 – Lembre-se de que um guincho mal operado pode tombar o veículo e/ou danificar o
equipamento, comprometendo a segurança de todo o conjunto bem como do pessoal de operação.

5 – Evite utilizar o guincho de cabo de forma contínua por um período de tempo prolongado, pois tal
procedimento pode provocar superaquecimento do motor elétrico do guincho e descarregamento rápido da
bateria do veículo.

6 – Procure utilizar o guincho de cabo com as lanças voltadas para a parte traseira do veículo
para melhorar a estabilidade do equipamento, minimizando o perigo de tombamento do conjunto
veículo/equipamento.

7 – O motor elétrico do guincho de cabo utiliza tensão contínua de 12 V, portanto, se houver


necessidade de manutenção do mesmo, efetue a ligação dos cabos elétricos da mesma forma que a
instalação original. Alguns modelos de veículos utilizam tensão de 24 V, portanto, preste muita atenção
quando efetuar a ligação, pois se mal feita poderá ocasionar danos ao motor elétrico.

8 – Evite utilizar o equipamento em terrenos desnivelados e sempre trabalhe com as sapatas


dos estabilizadores firmemente apoiadas no solo para evitar o tombamento do conjunto
veículo/equipamento.

9 – Para evitar que o fundo do cesto de fibra toque na carroceria (ou plataforma traseira) do veículo
quando a lança inferior necessitar trabalhar inclinada, acione o cilindro hidráulico da articulação eleve a
lança superior até a altura suficiente para a livre movimentação. É aconselhável manter o cesto travado.

10 – Estando com carga suspensa, evite baixar as lanças, pois este procedimento provoca um
aumento de raio de operação, podendo levar ao tombamento.

11 – Siga corretamente as instruções constantes no manual de instruções do fabricante do guincho de


cabo.

ATENÇÃO:

A CAPACIDADE DE IÇAMENTO DO GUINCHO É SUPERIOR AS CONDIÇÕES DE


EQUILÍBRIO OFERECIDAS PELO CONJUNTO VEÍCULO/EQUIPAMENTO,
PRINCIPALMENTE NO PLANO LATERAL, POR ISSO, EVITE TRABALHAR COM AS
LANÇAS POSICIONADAS LATERALMENTE EM RELAÇÃO AO VEÍCULO. ESTA
CONDIÇÃO TAMBÉM É AGRAVADA COM O AUMENTO DO RAIO DE IÇAMENTO,
PORTANTO, PROCURE TRABALHAR O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DO RAIO DE
GIRO, EVITANDO RAIOS LONGOS.
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CESTO AÉREO

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INTRODUÇÃO

Vamos conhecer melhor o CESTO AÉREO projetado pela IMAP S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
Por se tratar de um equipamento destinado a elevação de pessoas e trabalhos em alturas
consideráveis, é importante que seja operado com o maior cuidado e atenção possíveis, e exclusivamente
por operadores treinados e “habilitados”, para que possam executar todas as funções possíveis com absoluta
segurança e eficiência.
Este manual deverá ser mantido em local de fácil acesso ao pessoal que o manuseia, porém bem
abrigado para estar sempre em boas condições de ser consultado sempre que necessário. Cada operador e/ou
mecânico que inspeciona, testa, repara ou supervisiona este equipamento, deverá ler com a maior atenção e
entender todo este manual antes de tentar fazer qualquer manuseio com o mesmo, pois a não observância
desta introdução poderá trazer danos irreparáveis são equipamento e ou colocar em risco a vida de pessoas
e/ou instalações.
Devemos levar em conta que este manual foi elaborado com a finalidade de permitir um perfeito
entendimento entre homem e equipamento de forma que um não cause danos ao outro e permita que se
aproveite o máximo de recursos disponíveis, e o mesmo tenha uma longa vida útil a seu serviço.
O CESTO AÉREO não poderá ser modificado e/ou utilizado fora das condições previstas sem
autorização expressa do departamento de engenharia IMAP, passando todos os riscos e danos decorrentes de
alterações ou mau uso do equipamento a ser responsabilidade do usuário.
As recomendações contidas neste manual para inspeções periódicas, testes e manutenção e os
procedimentos recomendados são os mínimos exigidos para segurança e eficiente performance do
equipamento de modo que os itens obscuros ou não entendidos pelo usuário não isentam o mesmo da
responsabilidade e danos decorrentes, ficando este na obrigação (em caso de dúvida) entrar em contato com
o fabricante de forma a esclarecer todas as dúvidas por ventura existentes.
Este manual se divide em duas seções básicas:
• Seção I: Trata das especificações do equipamento e instruções de operação
bem como cuidados e regras de segurança.
• Seção II: Trata da manutenção e contém instruções de lubrificação, ajustes
mecânicos e hidráulicos, procedimentos de testes e eliminação de defeitos.
Agradecemos a fiel observação do presente manual que lhe permitirá ter plena satisfação, eficiência
e um prolongado tempo de uso de seu CESTO AÉREO que foi especialmente projetado pela IMAP
METALÚRGICA AGRÍCOLA S/A, para atender perfeitamente suas necessidades.
O CESTO AÉREO é uma unidade integrada, operada hidraulicamente montada sobre o chassi do
caminhão ou plataforma fixa ou móvel. A estrutura principal, presa ao chassi, serve como base para
montagem dos componentes; da plataforma, equipamento e acessórios, que forma um todo.
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Os principais componentes do CESTO AÉREO são:

Sobre chassi com plataforma, sobre cujo está instalada a torre central que é giratória (360°) com suas
lanças de articulação e cestos aéreos de operação.

A unidade é montada de forma a constituir uma estrutura mecânica integral para prover os
movimentos horizontais, verticais através de giro, articulações.

Dois (02) estabilizadores (sapatas) retráteis localizadas nos dois lados da estrutura principal do
veículo permitem que o todo da unidade possa e deva ser nivelada e estabilizada pelos mesmos, o que é
imprescindível antes de executar qualquer movimento do sistema com o veículo freado firmemente e em
terreno firme, não sendo permitido operar em ladeiras onde não se obtenha um perfeito nivelamento lateral.

O comando das sapatas se encontra na parte superior dianteira da plataforma junto ao reservatório de
óleo hidráulico de onde se pode visualizar a região onde estão sendo apoiadas as sapatas dos estabilizadores.
Obs.: Caso o terreno não ofereça a resistência necessária a um perfeito patolamento, providenciar pranchas
de madeira reforçadas que suporte os esforços oriundos dos movimentos de operação da unidade. O mesmo
devendo ocorrer quando não obtiver um perfeito nivelamento.

Lembre-se sempre de que para um perfeito funcionamento é indispensável um perfeito e seguro


patolamento.

A potência para a operação do sistema hidráulico é obtida do motor do veículo por meio de uma
tomada de força cuja alavanca de comando se encontra dentro da cabine. O fluxo de óleo é fornecido a
unidade por uma bomba hidráulica que pressiona o fluído hidráulico através do circuito, realizando todas as
funções e retornando ao reservatório hidráulico através dos filtros.

O fluído hidráulico é distribuído através de tubos de aço e mangueiras flexíveis.

A vazão do fluído é controlada por uma serei de válvulas do tipo de centro – aberto. Três estações de
comando estão previstas; uma junto a base na parte inferior para controle dos estabilizadores (sapatas); outra
na base giratória junto a torre central (somente no modelo LA 11500 e opcional LA 9500); a outra nos
cestos para controle das lanças, articulações, giro, tomada hidráulica e guincho de cabo (opcional).

A IMAP AGRADECE A TOTAL ATENÇÃO SOBRE O PRESENTE MANUAL, O QUE


PERMITIRÁ A TOTAL SATISFAÇÃO E EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO.

PROJETADO, FABRICADO E MONTADO PELA IMAP.


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ÍNDICE

Página
Recomendações sobre o guincho de cabo.....................................................................................................02
Identificação do Equipamento......................................................................................................................06
Recomendações ao proprietário....................................................................................................................07
Generalidades................................................................................................................................................07
Introdução......................................................................................................................................................07
Montagem e entrega......................................................................................................................................08
Certificado de garantia..................................................................................................................................08
Instruções de montagem...............................................................................................................................08
Operação.......................................................................................................................................................08
Pessoal de operação......................................................................................................................................08
Regras de operação.......................................................................................................................................10
Acionamento das sapatas..............................................................................................................................10
Cuidado com os estabilizadores....................................................................................................................11
Como operar o cesto aéreo............................................................................................................................11
Verificações preliminares.............................................................................................................................11
Posição e acionamento das alavancas de comando......................................................................................13
Limitações no levantamento de cargas.........................................................................................................13
Operações que não devem ser executadas pelos CESTOS IMAP................................................................13
Recomendações de segurança durante a operação........................................................................................13
Precauções gerais de segurança....................................................................................................................14
Fatores que afetam a estabilidade do CESTO AÉREO................................................................................15
Recomendações gerais que não podem ser esquecidas................................................................................16
Manutenção...................................................................................................................................................17
Cuidados básicos de manutenção.................................................................................................................17
Carta de lubrificação.....................................................................................................................................18
Recomendações sobre lubrificação...............................................................................................................19
Óleos hidráulicos...........................................................................................................................................19
Períodos recomendados para a troca de óleo................................................................................................20
Óleos recomendados.....................................................................................................................................20
Programação de manutenção preventiva......................................................................................................20
Cuidados diários, semanais, mensais............................................................................................................21
Diagnóstico de possíveis falhas....................................................................................................................21
Panes mais comuns e soluções......................................................................................................................22
Panes na bomba............................................................................................................................................25
Panes no comando........................................................................................................................................26

ANEXOS

1 – Memorial Descritivo...............................................................................................................................28
2 – Catálogo de Peças...................................................................................................................................33
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IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO

MODELO : ___________________________________

NÚMERO : ___________________________________

ANO : ____________________________________

PESO : ____________________________________

OBS.: SEMPRE QUE FOREM SOLICITADAS PEÇAS DE REPOSIÇÃO OU


QUALQUER OUTRA INFORMAÇÃO SOBRE O EQUIPAMNETO, IDENTIFICÁ-LO
CONFORME DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ACIMA REGISTRADOS. ESTES DADOS
ENCONTRAM-SE REGISTRADOS NA PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO FIXADA NA
TORRE DO EQUIPAMNETO E NO CASO DE PEÇAS, IDENTIFICÁ-LAS ATRAVÉS DA
PÁGINA E Nº DE ORDEM NA RELAÇÃO ONDE CONSTA A DESCRIÇÃO DAS PEÇAS
DE CADA CONJUNTO.

EXEMPLO:

MODELO :

NÚMERO :

ANO :

PESO :

PÁGINA :

Nº PEÇA :

NOME DA PEÇA :
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___________________________________________________________
RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO E/ OU OPERADOR

Sr. Proprietário

Siga as informações e instruções contidas neste manual, evitando que o equipamento sofra algum
dano, acarretando prejuízos ao proprietário e também a IMAP e/ou terceiros.
Se alguma informação não estiver expressa com clareza, peça ao revendedor ou a IMAP explicações
necessárias para o esclarecimento da mesma.
Observe sempre o período de revisão e lubrificação do equipamento.
Enfim, siga corretamente as instruções para melhor aproveitamento do equipamento.

___________________________________________________________
GENERALIDADES

Quando forem solicitadas peças de reposição aos DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS OU A


IMAP, indique a quantidade de cad item, mencionando o código, a denominação da peça e conjunto que a
pertence. Identifique para evitar despesas desnecessárias.
Observar sempre o período de revisão e manutenção. O equipamento em boas condições tem um
bom rendimento e uma vida longa permitindo um trabalho sem interrupções.
As instruções devem ser seguidas, estabelecendo um controle de manutenção constante e atualizado,
obtendo assim os melhores resultados.

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SEÇÃO I

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INTRODUÇÃO

Este manual contém explicações sobre instalação, operação, cuidados e manutenção de CESTO
AÉREO IMAP hidráulicos fabricados pela IMAP – METALÚRGICA AGRÍCOLA S/A, visando esclarecer
o usuário dos CESTOS AÉREOS IMAP foram projetados para operar por longo tempo, livre de avarias.
Para tanto é necessário que se observe os limites de carga, a correta operação e os procedimentos de
manutenção.
Sempre que necessário orientação e assistência técnica, consulta a IMAP ou seu revendedor mais
próximo, que possui estoque de peças originais e mecânicos treinados.
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___________________________________________________________
MONTAGEM E ENTREGA

Quanto a montagem do equipamento na Fábrica ou Revendedor Autorizado IMAP no ato da entrega


ao usuário, será feita uma demonstração de seu funcionamento, recebendo também informações para
manutenção preventiva e segurança.
Será feita também a revisão de entrega, sendo então entregue o certificado de garantia.
O cupom da revisão de entrega será devidamente preenchido e reconhecido pelo usuário nesta
ocasião.

___________________________________________________________
CERTIFICADO DE GARANTIA

O certificado de garantia contém o número de identificação constante na plaqueta fixada na torre do


equipamento e de mais informações a respeito da garantia.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

a) Retirar a carroceria do caminhão, caso tenha;


b) Montar na caixa de câmbio a tomada de força (verificar sentido correto de rotação da
bomba);
c) Instalar a bomba hidráulica e ligar à tomada de força através do eixo cardã; jamais ligar a
bomba sem óleo pois poderá danificá-la em segundos;
d) Verificar a necessidade (ou não) de reforços, sobre chassi e outras modificações no chassi
original do veículo;
e) Posicionar o CESTO AÉREO sobre o chassi e prender com os tirantes de fixação;
f) Instalar as mangueiras de sucção e pressão, (cuidado com as falsas entradas de ar no
sistema hidráulico);
g) Instalar extensão de cabo do acelerador para permitir comando externo do motor;
h) Colocar óleo hidráulico recomendado no reservatório, verificando o nível correto no
visor.

___________________________________________________________
OPERAÇÃO

___________________________________________________________
PESSOAL DE OPERAÇÃO
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O CESTO AÉREO é um novo projeto que incorpora em sua construção todos os dispositivos de
segurança, com testes constantes feitos pela IMAP. Por estas razões, recomenda-se um treinamento eficiente
para que pessoas de habilidade média possam se tornar eficientes e absolutamente seguros na operação deste
equipamento especial, portanto, tratando-se de um equipamento de alta tecnologia, alto custo e para
elevação de pessoas, é potencialmente perigoso, permitir que mãos operadoras destreinadas façam uso do
equipamento ou uso indevido, que isentará a IMAP de toda e qualquer responsabilidade sobre o que possa
acontecer.O treinamento deverá ser executado e cuidadosamente supervisionado pela IMAP e na fase
inicial, deverá incluir um estudo apurado deste manual, e, a última fase deverá incluir prática efetiva em
condições simuladas que poderão ser encontradas quando em trabalho efetivo e real.
A operação dos comandos da base (torre) ou dos cestos aéreos é importantíssima, antes de operá-los
sempre deverá ser obtido o posicionamento do veículo em completo e absoluto nível, a fim de permitir um
trabalho correto e eficiente do equipamento, sem causar danos materiais ou pessoais, e o perfeito
funcionamento da unidade com o veículo firmemente freado.
O CESTO AÉREO jamais deverá operar com o veículo desnivelado, que além de dificultar a
operação do equipamento poderá provocar o tombamento do mesmo e da unidade.
A observância das seguintes regras constantes abaixo ajudarão a garantir a máxima segurança ao
pessoal, eficiência do equipamento e evitar contra tempos quando em serviço, ou fora, por causa de
equipamentos danificados, mal manobrados ou operados.

1 – SOMENTE OPERADORES TREINADOS E AUTORIZADOS DEVERÃO OPERAR O


EQUIPAMENTO.
2 – Operadores autorizados deverão passar por período mínimo de treinamento prático,
supervisionado, em condições simuladas, antes de operarem em trabalho efetivo.
3 – Operadores autorizados deverão estar familiarizados e observarem com exatidão todas as
instruções de operação, capacidade e limitações do equipamento que devem ser observados com rigor a fim
de danos pessoais e/ou ao equipamento.
4 – Todas as precauções de segurança deverão estar perfeitamente compreendidas e respeitadas, a
fim de evitar danos físicos e/ou matérias que poderão ser de gravidade.
5 – Reparos e ajustes deverão ser feitos somente por pessoal treinado e qualificado, sendo que
modificações não poderão ser efetuadas sem um antecipado consentimento por escrito da IMAP.
6 – Trafegue com o veículo sempre em macha de absoluta segurança, tendo em mente o
comprimento e a altura da unidade, evitando manobras inúteis e freadas bruscas.
7 – Antes de deslocar a unidade, faça um planejamento de melhor itinerário, evitando redes elétricas
baixas, galhos de árvores, viadutos ou quaisquer outros obstáculos a livre passagem do equipamento.
Estes procedimentos foram estabelecidos pela prática de uso, experiência e conhecimento do
equipamento, tendo em mente trabalho com segurança e eficiência operacional.
Os acessórios opcionais do CESTO AÉREO IMAP, ou qualquer outro acessório especial criado pelo
próprio usuário, requer algumas alterações, mas os procedimentos básicos não mudam na seqüência de
operações.
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___________________________________________________________
REGRAS DE OPERAÇÃO

___________________________________________________________
ACIONAMENTO DAS SAPATAS DO CESTO AÉREO

As sapatas são acionadas por uma válvula direcional (comando) de duas estações, cada estação
comanda uma sapata independentemente das outras.
O comando está localizado na parte traseira da plataforma possibilitando ao operador visualizar onde
está apoiando as sapatas estabilizadoras. As disposições das alavancas é da esquerda para a direita são
ordenadas com os nºs 1, 2 sendo que em todas deverá ser observado que :

• EMPURRANDO A ALVANCA, A SAPATA SAI;


• PUXANDO A ALAVANCA, A SAPATA SE RECOLHE.

Sendo que a nº 1 comanda a sapata direita e nº 2 a sapata esquerda.


Ao acionar as sapatas, procure sempre manter a seqüência 1, 2 até que as mesmas atinjam o solo, a
seguir reinicie a seqüência até que as mesmas fiquem firmemente apoiadas no solo, bem como, todo veículo
e conjunto perfeitamente nivelado.
Nunca acione as sapatas até o final do curso do cilindro se isto acontecer, retorne pelo menos 20 mm
no curso de retração da sapata, mas, sem prejudicar o apoio da mesma com o solo. Caso seja necessário,
poderá ser utilizada uma prancha de madeira resistente para colocar nas sapatas mal apoiadas.
No caso da sapata não estar firmemente apoiada no solo e for ligado o interruptor que energisará o
circuito dos comandos e se tentar operar nesta condição deficiente de patolamento corre-se sérios riscos de
tombar e/ou causar danos ao veículo e/ou equipamento.
Neste caso, use um calço de madeira em baixo da base da sapata, para que esta fique firmemente
apoiada no solo e nivelado todo o conjunto.
Obs.: Usar somente calços de madeira resistente e com superfície e espessura compatível com o
esforço com que estará submetido durante o funcionamento.
Se após o acionamento das sapatas, ou no decorrer das outras operações houver alguma perda parcial
ou total de pressão na sapata, causada por algum vazamento ou sedimento do solo, interrompa
imediatamente a operação e traga o conjunto de cestos e lanças para o mais próximo possível do sistema de
giro e/ou procure girar o equipamento em sentido oposto ao da sapata que cedeu, colocando o conjunto no
respectivo apoio das lanças.
Obs.: Jamais tentar corrigir ou alterar o patolamento com o equipamento fora de sua posição de
transporte e totalmente recolhido e apoiado no respectivo suporte das lanças. Após isso o operador deverá
verificar imediatamente as causas e fazer a devida correção, assegurando-se que tomou antes todas as
precauções para evitar todos os riscos de tombamento do veículo e equipamento.
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___________________________________________________________
CUIDADO COM OS ESTABILIZADORES

1º - Se o veículo estiver inclinado para algum lado primeiro deverão ser abaixadas a sapata do lado
mais baixo (lado inclinado) para nivelar a plataforma o mais corretamente possível, e somente então, baixar
as sapatas do outro lado até obter o nivelamento correto e absolutamente plano.
2º - quando for necessário colocar alguma das sapatas sobre o meio fio, ou equivalente, leve a em
conta a diminuição da do ponto de apoio, reduzindo a carga máxima dos cestos na mesma proporção, para
não por em risco a estabilidade do veículo.

___________________________________________________________
COMO OPERAR O CESTO AÉREO

Ao operar com as lanças e o giro, todo o cuidado é necessário para prevenir danos. Desta maneira,
nunca opere com o equipamento sem antes se familiarizar perfeitamente com o manual. Após estar
perfeitamente familiarizado com este, opere com o equipamento em condições simuladas.
A seqüência de operações deverá ser seguida a risca, pois dela depende toda a segurança, tanto do
equipamento como também de sua vida e outras.

___________________________________________________________
VERIFICAÇÕES PRELIMINARES

1º - Faça uma vistoria em todas as tubulações hidráulicas a fim de verificar eventuais vazamentos em
mangueiras, conexões, válvulas, comandos, bombas e possíveis rachaduras nas tubulações.
2º - Verificar as condições das partes móveis da torre e as articulações da lança bem como fixação e
travamento dos cestos pendulares. Verifique se todas as peças estão em seus respectivos lugares
corretamente fixadas e lubrificadas.
3º - Verifique o nível do reservatório hidráulico (antes de iniciar o patolamento).
4º - É fundamental antes da operação analisar as condições meteorológicas, ficando expressamente
contra-indicado operar em dias de tormentas (com relâmpagos e raios) e velocidade do vento superior a
especificada no gráfico “CAMPO DE TARBALHO”, como sob chuva que possa vir a comprometer a
segurança do sistema eletrônico de controle.

1) Colocar o veículo em posição adequada para que o mesmo possibilite um maior


aproveitamento do equipamento e do espaço disponível;

2) Em caso de estar em terreno inclinado, ou acidentado, colocar o veículo em posição que


aumente a segurança do equipamento e do usuário, tendo assim um melhor rendimento e
uma vida mais longa do equipamento;
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3) Colocar o veículo em ponto morto;

4) Freá-lo convenientemente;

5) Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de força;

6) Verificar a operação da bomba, segurando a mangueira de pressão ou de retorno do óleo


hidráulico;

7) Colocar em posição operacional e verificar o nível de óleo no reservatório, também


verificar se o CESTO AÉREO está devidamente lubrificado;
8) Acionar as alavancas dos pés de tal forma a apoiá-las sobre o solo, até livrar o veículo de
qualquer esforço resultante do trabalho (OBS.: Verificar se o solo onde o veículo está
situado, está bem firme de maneira a sustentar o equipamento em operação), caso
contrário, escolher outra posição para operação ou aumentar a área das patolas através de
calços;

9) Não esquecer que o jogo de lanças está no berço de apoio, jamais ser movimentado o giro
em primeiro lugar;

10) Utilizando alternadamente as alavancas de comando das funções, possibilitando efetuar os


mais variados tipos de movimentação de carga;

11) Efetuar todas as manobras com o CESTO AÉREO (sem nenhuma carga), fazendo com
que atinja as posições máximas e mínimas, permitindo assim que o óleo hidráulico se
desloque totalmente. Após esta operação, verifique se há algum vazamento no sistema
hidráulico;

12) Cuidar quando atingir o mínimo e o máximo das posições;


Obs.: Se os comandos ficarem forçando ocorrerá aquecimento excessivo no fluído
hidráulico.

13) Prestar atenção em qualquer ruído anormal ou folga excessiva no equipamento.


Existindo alguma dessas anormalidades, verifique o equipamento e tome as precauções
necessárias. Se for necessário, consulte o revendedor mais próximo ou a IMAP;

14) Efetuando todas estas operações, e o equipamento não apresentar nenhum anormalidade,
então ele está em ordem para início dos trabalhos;

15) Depois de terminados os trabalhos com o CESTO AÉREO, colocá-lo na posição de


transporte (berço);

16) Acionar as alavancas dos pés hidráulicos de tal maneira a recolhê-los totalmente.

17) Verificar sempre, antes de mover o veículo, se os pés estão totalmente recolhidos;

18) Pisar na embreagem, desengatar a alavanca (ou cabo) da tomada de força antes de colocar
o veículo em movimento.

Os CESTOS AÉREOS IMAP são de fácil operação. Depois de poucas horas de treinamento o
operador estará habilitado para tal.
Entretanto, um tempo maior é necessário para educar o operador de maneira a usá-lo com
máxima eficiência e segurança nas necessidades mais particulares do seu trabalho.
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___________________________________________________________
POSIÇÃO E ACIONAMENTO DAS ALAVANCAS DE COMANDO

Este equipamento possui comando com um (01) estágio para cad função com circuito
paralelo, permitindo acionar dois ou mais cilindros ao mesmo tempo. O acionamento dos cilindros
hidráulicos é feito através das respectivas alavancas do comando.

___________________________________________________________
LIMITAÇÕES NO LEVANTAMENTO DE CARGAS

Os CESTOS AÉREOS IMAP foram projetados para suportar determinados esforços que não
devem ser ultrapassados por hipótese alguma.
Cuidados devem ser tomados pelos operadores nas execuções dos diversos tipos de trabalho,
de maneira a preservar a integridade do equipamento e segurança de operação.

___________________________________________________________
OPERAÇÕES QUE NÃO DEVEM SER EXECUTADAS PELOS CESTOS
AÉREOS IMAP

(LEMBRE-SE: CESTO AÉREO NÃO É GUINDASTE, USE SOMENTE DENTRO DE SEUS


LIMITES).

a) Deslocar postes (vigas, colunas, etc...), presos ao solo com movimentos oscilatórios;

b) Arrancar postes sem saca-postes;

c) Arrastar cargas utilizando o sistema de giro;

d) Girar o equipamento em alta velocidade;

e) Movimentar o veículo com carga suspensa pelo equipamento;

f) Efetuar levantamento de pesos acima das especificações.

___________________________________________________________
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA DURANTE A OPERAÇÃO

a) Antes de qualquer operação, patolar o CESTO AÉREO;


b) Nunca ultrapasse o limite da capacidade de carga. Obs.: Ao ultrapassar o limite de carga, o
CESTO AÉREO está sujeito a danos e ultrapassa o limite de segurança;
c) Use sempre as lanças corretamente, o mau uso acarretará danos que diminuem a vida útil das
mesmas e do equipamento;
d) Observar se as sapatas estão bem apoiadas no solo e se este é bem compactado (firme);
e) Verificar se os pinos das articulações e dos cilindros estão devidamente fixados.
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___________________________________________________________
PRECAUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

Esta seção foi prevista para aumentar os limites de segurança estabelecidos e necessários para se
prever um mínimo a ser seguido, especialmente para os cestos aéreos. Todo pessoal autorizado a operar
dentro ou próximo dos cestos aéreos deverá estar familiarizado com o equipamento e com este manual,
quanto ao modo de operar e no que se refere a segurança completa de operação. Reveja esta seção, ela afeta
sua segurança pessoal e do material.

_____________________________________________________________________
TRAFEGANDO COM VEÍCULO

a) Certifique-se de que as lanças estejam perfeitamente assentadas nos respectivos suportes e os


estabilizadores (sapatas) estejam retraídos em sua posição de repouso (recolhidos).
b) Recomenda-se deixar sobre a plataforma e base de operação o mínimo de material quando viajando
em estradas.
c) Leve sempre em conta a altura e comprimento total do veículo e equipamento, e esteja sempre certo
que exista folga para entrar, ultrapassar, movimentar ou manobrar o veículo, bem como, manter uma
velocidade razoável quando em tráfego evitando as freadas bruscas.

_____________________________________________________________________
PRECAUÇÕES GERAIS DE OPERAÇÃO

a) Jamais posicione o equipamento em local de maneira que possa prejudicar sua estabilidade e
nivelamento, que se deve ser observado com rigor.
Evite terrenos acidentados ou moles quando possível. Estacione o veículo de forma a poder cumprir
o máximo de OPERAÇÕES sem ter que reposicionar ou manobrar demasiadamente o veículo.
b) Mantenha o veículo firmemente freado. Mantenha as rodas do veículo calçadas até estar o mesmo
nivelado pelos estabilizadores (sapatas).
c) Tenha o máximo de cuidado quando estiver operando nas proximidades de cabos e fios elétricos, o
equipamento não é isolado. Evite contato com qualquer objeto onde possa existir um potencial
elétrico, é perigoso.
d) Se houver qualquer pane no equipamento durante a operação, tire o equipamento de uso, até que a
pane possa ser localizada e corrigida.

_____________________________________________________________________
PRECAUÇÕES PARA TRABALHO NO ALTO

a) Pessoas não autorizadas ou não qualificadas jamais deverão subir ou operar qualquer parte do cesto
AÉREO – IMAP;
b) Não entre ou saia dos cestos andando sobre as lanças, salvo em casos extremos;
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c) Não sai dos cestos para transferir para outra estrutura adjacente quando trabalhando no alto, exceto
sob condições de emergência;
d) Olhe sempre na direção em que estiver movendo as lanças, seja da plataforma do veículo ou dos
cestos;
e) Nunca exceda a capacidade máxima da carga especificada para o equipamento que é de 100 Kg para
cada cesto.

___________________________________________________________
FATORES QUE AFETAM A ESTABILIDADE DO CESTO AÉREO

A carga máxima especificada para cada cesto é de 100 Kg para no alcance horizontal máximo, em
terreno firme, solo nivelado, permitindo desta maneira uma adequada margem de segurança, considerando o
veículo e equipamento em perfeito estado de nivelamento e em ótimas condições meteorológicas.

“NÃO DIMINUA JAMAIS ESTE FATOR DE SEGURANÇA COM SOBRECARGAS

E/OU EXPERIÊNCIAS TENTANDO VERIFICAR SEUS LIMITES”.

Estando o equipamento com as capacidades máximas especificadas, as lanças só poderão ser


totalmente abertas se o ângulo formado com a horizontal for superior a 75°, em caso de dúvida consulte o
gráfico de operação, a fim de prover uma margem de segurança adicional, recomenda-se trabalhar o mais
próximo possível do centro de giro e na linha longitudinal do veículo evitando-se a parte dianteira a fim de
que não cause danos a cabine no caso de quedas de objetos. Se for necessário operar o CESTO AÉREO em
terreno acidentado, a estabilização torna-se mais problemática, poderá ser simplificada seguindo-se as
seguintes regras básicas importantes:

• Opere sempre o CESTO AÉREO com o veículo estacionado de frente para a rampa quando
em declive, e quando em aclive deverá ser feito o inverso;
• Mantenha as lanças na parte traseira do veículo evitando-se trabalhar nas laterais o que
certamente acarretará flexão lateral do conjunto de lanças afetando seriamente o seu
desempenho e segurança;
• Evite carregar os cestos até a sua carga máxima;
• Evite movimentos rápidos a fim de reduzir o perigo de cargas de choque ou inerciais que
agravarão as condições de equilíbrio e estruturais;
• Se os estabilizadores (sapatas) estiverem sobre o meio fio ou equivalente, leve em
consideração a diminuição da distância do ponto de apoio, reduzindo a mesma proporção o
alcance lateral, a carga nos cestos e a altura de trabalho.
16

___________________________________________________________
RECOMENDAÇÕES GERAIS QUE NÃO PODEM SER ESQUECIDAS

1 – Revisar o equipamento procurando por vazamentos, trincas, peças mal fixadas, níveis de óleo,
etc...;
2 – Estacionar o veículo em posição que de acordo com o tráfego de operação atinja os pontos de
trabalho levando-se em conta que se deve trabalhar o mais próximo possível do centro de giro, não
esquecendo de verificar as condições do terreno;
3 – Colocar o veículo em ponto morto (câmbio neutro);
4 – frear o veículo convenientemente;
5 – Pisar na embreagem e acionar a tomada de força através de seu acionador no interior da cabine;
6 – Soltar os tensores da lança, caso esteja presa, evitar a presença de curiosos na região de
operação;
7 – Embarcar na plataforma pela parte dianteira e verificar a pressão no manômetro, deve acusar a
pressão estática do circuito.
8 – Acione as alavancas da patola na seqüência recomendada até que todas toquem o solo, reinicie
outro ciclo até que todas firmemente fiquem apoiadas e o veículo totalmente nivelado;
9 – Acionar o interruptor geral na estação de comando das patolas, que energiza o circuito elétrico
(no caso de equipamento com acionamento elétrico);
10 – Embarcar nos cestos, soltar as travas dos mesmos, girar a cobertura da estação de comando para
trás de forma a deixar livre os botões de comando;
11 – Iniciar a operação, não esquecendo de colocar o cinto de segurança e o capacete. Jamais tentar
acionar outra função a não ser levantar o conjunto de lanças até libera-la totalmente de seu apoio e a seguir
dar continuidade a operação até atingir o ponto desejado;
12 – Depois de terminados os serviços com o equipamento, devemos retorná-lo a sua posição de
transporte seguindo as OPERAÇÕES na seqüência inversa, apoiando a lança em seus respectivos apoios,
travando os cestos, reposicionando a tampa da estação de comando e livrando-se do cinto de segurança;
13 – desligue o interruptor geral e inicie o recolhimento das patolas aliviando o peso em cada
parcialmente e na seqüência inversa a do patolamento;
14 – Se a viagem for longa ou em terreno acidentado, coloque os tensores das lanças para mantê-las
firme em seu apoio.

ATENÇÃO:

VERIFICAR SEMPRE ANTES DE MOVER O VEÍCULO, SE AS SAPATAS ESTÃO

TOTALMENTE RECOLHIDOS E SE A TOMADA DE FORÇA ESTÁ DESENGATADA E O

INTERRUPTOR DESLIGADO A FIM DE EVITAR ACIDENTES.


17

___________________________________________________________
SEÇÃO II

___________________________________________________________
MANUTENÇÃO

_____________________________________________________________________
INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO

Denomina-se manutenção a todos os procedimentos necessários para manter o seu CESTO AÉREO
– IMAP em perfeitas condições de uso bem como sua aparência.

Para facilitar vamos dividir em duas partes: PREVENTIVA E CORRETIVA.

a) PREVENTIVA: São todas as verificações e serviços de rotina que se faz periodicamente a


fim de manter o equipamento bem lubrificado e com os óleos nos respectivos nineis, bem
como verificação de folgas das partes móveis e aperto das partes fixas, esta manutenção
em geral é feita pelo operador e/ou supervisionada pelo encarregado da manutenção
quando o cargo exigir.

É preferível recorrer sempre ao pessoal habilitado de acordo com o tipo de manutenção a ser
feita do que ficar tentando adivinhar a solução, muitas vezes causando outros danos e até mesmo
afetando a segurança do equipamento.

b) CORRETIVA: São os trabalhos aplicados a unidade com a finalidade de corrigir defeitos


oriundos do mau uso ou de uma manutenção preventiva deficiente. Quando necessitar
manutenção neste nível, a mesma deverá ser feita pelo fabricante ou sob orientação deste,
a fim de restabelecer as condições de uso e de segurança que são fundamentais neste tipo
de equipamento.

___________________________________________________________
CUIDADOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

• SEMANALMENTE – Pratique um teste de operação de CESTO AÉREO – IMAP a fim de


completar no mínimo dois ciclos completos de funcionamento, verifique se todos os componentes
atuados hidraulicamente mantêm-se em posição quando deixado por um período de tempo em
determinada posição. Caso encontra-se qualquer anomalia, busque a causa e corrija o defeito ou
encaminhe ao escalão habilitado de acordo com o tipo de problema conforme carta de manutenção.
18

• CAUTELA: Componentes defeituosos ou falhas no equipamento põem em risco a segurança do


pessoal e/ou equipamento, podendo causar grandes danos aos mesmos ou terceiros. Tende que uma
unidade mal conservada pode tornar-se o maior risco operacional que você pode correr.
• LUBRIFICAÇÃO: Lubrificação adequada é fator importante que assegura bom serviço e longa
duração de seu equipamento. A lubrificação na maioria das vezes é uma necessidade semanal.
Instruções completas de lubrificação acham-se estipuladas na carta de manutenção/lubrificação.

___________________________________________________________
CARTA DE LUBRIFICAÇÃO

PONTO DE TIPO DE LOCAL/MÉTODO INTERVALO


LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES DE APLICAÇÃO
Circuito Hidráulico Óleo hidráulico Bocal de Conforme nível ou
IPITUR AW 68 na enchimento/respiro trocar a cada 1000 hs
seguinte especificação: bomba ou funil ou a 10 meses.
68 CST (315SSU)
ISSO VG 68
Filtro de retorno (copo) Óleo hidráulicoInterior do console da Trocar a cada 300
IPITUR AW 68 estação de comando horas de operação.
das patolas (natural)
Filtro de sucção (tela) Óleo hidráulico Sob a coifa no interior Substituir a cada troca
IPITUR AW 68 do reservatório de óleo ou limpar em
hidráulico (natural) caso de dificuldade na
alimentação da bomba.
Bocal de enchimento e Óleo hidráulico Sob as lanças na parte Limpar quando sujo e
respiro IPITUR AW 68 traseira do reservatório substituir em caso de
hidráulico dano.
Mancais da base Graxa para alta pressão 2 no lado esquerdo do Semanal
giratória chassi e 1 no lado
direito no mancal
pistola da pressão
Redutor de giro Óleo SAE 90 Sob a tampa de Semestral ou em caso
proteção na parte de vazamento.
traseira da torre.
Bomba ou funil
Pino da articulação da Graxa para alta pressão Nos mancais do pistão. Semanal
primeira lança Pistola de pressão
Pinos do pistão da Graxa para alta pressão Nas extremidades de Semanal
articulação cada pino. Pistola de
pressão
Pino central da Graxa para alta pressão Nos mancais laterais Semanal
articulação das lanças
Tambor do guincho de Graxa para alta pressão Na lateral externa do Mensal.
cabo lado esquerdo da coroa.
Pistola de pressão.
Corrente do guincho de Graxa para corrente Na articulação das Mensal
cabo lanças. Pincel
Parte de qualquer lança Graxa para alta pressão Em todas as lanças Semanal
que deslize telescópicas nas pistas
de contato. Pincel
Sapatas das patolas Graxa para alta pressão Nos mancais de cada Semanal
sapata. Pistola de
pressão
19

___________________________________________________________
RECOMENDAÇÕES SOBRE LUBRIFICAÇÃO

APLICAÇÃO DA PISTOLA DE PRESSÃO – Faça a aplicação em todas as graxeiras como indica


a carta de lubrificação e limpe todo o excesso de lubrificantes das superfícies expostas.
Motor, tomada de força auxiliar, veículo e unidade de redução da engrenagem (caixa de
transmissão).
Instruções detalhadas de lubrificação para esses itens devem obedecer as constantes no próprio
material impresso pelo fabricante do veículo.

SISTEMA HIDRÁULICO – O óleo deve ser mudado no mínimo a cada 10 meses ou a cada 1.000
horas de serviço, o que ocorrer primeiro. Um “flug” de drenagem é colocado embaixo do depósito de óleo,
remova-o mensalmente para retirar a umidade do corpo de decantação até que saia óleo limpo. Troque o
filtro de retorno a cada 300 horas e todas as vezes que mudar o óleo. Troque o filtro de sucção sob a coifa no
interior do reservatório hidráulico ou lave bem o filtro e suas partes componentes com solução de limpeza e
recoloque-o no interior do reservatório não esquecendo a coifa. Encha o reservatório com o óleo hidráulico
especificado.

MECANISMO GIRATÓRIO – A coroa e o semi-fim funcionam banhados em óleo SAE 90 que


deverá ser substituído a cada 6 meses ou a cada 600 horas de trabalho, devendo entretanto ser observado o
nível durante as inspeções mensais ou quando houver vazamento.

OUTROS – Todas as partes móveis e pinos principais do CESTO AÉREO são equipadas com
buchas e deslizadores necessitando de lubrificação.
Outros mancais ou peças móveis menos importantes, assim como sistema articulador dos cestos,
devem sofrer ligeiras lubrificações periódicas com óleo, salvo se o equipamento estiver operando em
ambientes arenosos ou poeirentos.

___________________________________________________________
ÓLEOS HIDRÁULICOS

A capacidade do reservatório de óleo hidráulico é de 35 litros na linha LA 9.500, 50 litros na linha


LA 11.500 e 75 litros na linha LA 15.000.
A viscosidade do óleo hidráulico deve ser verificada semestralmente.
Estando o óleo fora da especificação, deve ser providenciada a troca.
Quando há troca de óleo, proceder a limpeza no reservatório e filtro de sucção da seguinte maneira:

a) Drenar todo o óleo do reservatório (bujão inferior);


b) Retirar o filtro de sucção e verificar necessidade de troca (ou apenas limpeza); (o filtro de sucção
deverá ser retirado através da tampa do reservatório);
20

c) Retirar e limpar a mangueira de sucção;


d) Limpar o reservatório e secar com ar comprimido (não usar estopa ou pano);
e) Recolocar o filtro e mangueira de sucção de forma a não permitir entrada de ar no sistema;
f) Colocar o óleo (através do bocal de enchimento), até o nível (verificar o visor);
g) Movimentar todos os cilindros várias vezes, de um extremo a outro (sem carga), para expulsar o
ar que tenha entrado no circuito de necessário, fazer sangramento individual de cada cilindro.

___________________________________________________________
PERÍODOS RECOMENDADOS PARA TROCA DE ÓLEO

1 ano – Ciclo de trabalho leve, sem contaminação;


6 a 8 meses – Ciclo de trabalho leve com contaminação ou ciclo de trabalho pesado sem contaminação;
6 meses – Ciclo de trabalho pesado sem contaminação.

___________________________________________________________
ÓLEOS RECOMENDADOS

Viscosidade à 40° C 68 CST (315 SSU) (ISSO VG 68)

Marca Sistema a quente (50°C à 65°C)

CASTROL HYSPIN AWS 68


ESSO NUTO H 68/TERESSO 68
SHELL TELLUS T68/TELLUS 68
MOBIL OIL DTE 26
TEXACO RANDO OIL HD 68
VALVOLINE ETC OIL MEDIUN
PROMAX BARDHAL MAXLUB MA-20
PETROBRÁS LUBRAX IND./HR-56 EP
IPIRANGA IPITUR AW 68
RENOLUB (FUCHS) RENOLIN 20
RENOLUB (FUCHS) RENOLIN MR 20
HOUGHTON DYDRO-DRIVE/HP-68
ATLANTIC DURO AW OIL 68
CENTURY HIDROIL ZN 68
FIAT RZA 68

___________________________________________________________
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

É importante que o usuário proceda a certos cuidados periódicos, de maneira a manter o


equipamento em perfeitas condições de operação.

_____________________________________________________________________
CUIDADOS DIÁRIOS
21

• Verificação do nível de óleo hidráulico no visor;


• Verificação das mangueiras e terminais;
• Limpeza do respiro do tanque (tampa do bocal de abastecimento).

_____________________________________________________________________
CUIDADOS SEMANAIS

• Limpeza geral de todo o equipamento;


• Engraxar todos os pontos de lubrificação (graxeiras);

_____________________________________________________________________
CUIDADOS MENSAIS

• Verificação da pressão de trabalho com manômetro acoplado á tomada. Verificação da pressão de


trabalho com manômetro acoplado à tomada de pressão no comando.
• Reaperto geral dos parafusos: cardã, fixação da bomba, fixação do chassi.

___________________________________________________________
DIAGNÓSTICO DE POSSÍVEIS FALHAS

PROBLEMA
Não responde a nenhum controle.

PROVÁVEL CAUSA
• Tomada de força desengatada;
• Alimentação elétrica desligada;
• Baixo nível de óleo hidráulico;
• Filtro de sucção obstruído;
• Entrada de ar no circuito hidráulico;
• Defeito na bomba hidráulica;
• Válvula de alívio desregulada.

PROBLEMA
Movimentos excessivamente lentos;

CAUSA PROVÁVEL
• Bomba não operando na velocidade adequada;
• Baixo nível de óleo hidráulico;
• Válvula de alívio desregulada;
• Óleo hidráulico excessivamente quanto a temperatura ambiente muito alta ou acionamento de
alguma função até o fim do curso fazendo com que a válvula de alívio entre em operação por muito
tempo;
• Filtros sujos;
• Válvulas HOLDING desreguladas.
22

PROBLEMA
Ruído excessivo durante a operação;

CAUSA PROVÁVEL
• Obstrução nos filtros;
• Respiro do óleo obstruído;
• Cavitação na bomba;
• Válvula de alívio desregulada;
• Excesso de carga no equipamento;
• Entrada de ar na linha de sucção;
• Tubulação mal fixada.

PROBLEMA
Movimentos dos cestos deficientes;

CAUSA PROVÁVEL
• Deficiência no travamento;
• Deficiência na lubrificação;
• Desgaste excessivo nos eixos;
• Má distribuição do peso.

PROBLEMA
Vazamentos generalizados;

CAUSA PROVÁVEL
• Temperatura de operação excessivamente alta;
• Conexões frouxas;
• Anéis de vedação ressequidos;
• Tubulações trincadas;
• Excesso de pressão;
• Excesso de carga;
• Óleo hidráulico inadequado.

PROBLEMA
Mau funcionamento do giro;

CAUSA PROVÁVEL
• Excesso de carga no equipamento;
• Ultrapassando o raio de operação;
• Ajustagem para a cremalheira;
• Falha no motor hidráulico;
• Falha dos pistões da cremalheira;
• Deficiência na lubrificação.

___________________________________________________________
PANES MAIS COMUNS E SOLUÇÕES

_____________________________________________________________________
O EQUIPAMENTO NÃO LEVANTA A CARGA MÁXIMA AUTORIZADA

CAUSAS
23

• Quantidade insuficiente de fluído hidráulico no sistema;


• Circuito não apresenta pressão suficiente;
• Vazamentos externos ou internos nos cilindros das lanças.

O QUE FAZER

• Encher com fluído hidráulico;


• Verificar com o manômetro, a pressão do sistema.
• Substituir as gaxetas defeituosas dos cilindros.

_____________________________________________________________________
O SISTEMA DE LANÇAS NÃO PERMITE MANTER-SE EM POSIÇÃO

CAUSAS
• Vazamentos internos ou externos nos cilindros das lanças;
• Vazamentos de fluído hidráulico nas conexões das mangueiras;
• Vazamento interno nas válvulas ou haste do comando.

O QUE FAZER

• Substituir as gaxetas defeituosas do cilindro;


• Verificar as conexões;
• Substituir válvula ou corpo central do comando.

_____________________________________________________________________
MOVIMENTO GIRATÓRIO NÃO FUNCIONA

CAUSAS

• Vazamento interno do cilindro do giro.

O QUE FAZER

• Substituir as gaxetas defeituosas.

_____________________________________________________________________
MOVIMENTOS LENTOS OU ATRASADOS

CAUSAS:

• Insuficiência do fluído hidráulico;


• Óleo com viscosidade elevada;
24

• Filtro de sucção obstruído.

O QUE FAZER

• Verificar o fluído hidráulico;


• Usar viscosidade correta;
• Limpar ou trocar o filtro de sucção.

OPERAÇÃO SACUDIDA OU COM VIBRAÇÕES

CAUSAS

• Bomba absorvendo ar;


• Formação de bolsas de ar no sistema hidráulico;
• Insuficiência de fluído hidráulico no sistema.

O QUE FAZER

• Verificar o nível de fluído hidráulico e as linhas de sucção.


• Efetuar as OPERAÇÕES até o fim de curso, algumas vezes se necessário sangrando
individualmente os cilindros;
• Encher até o nível recomendado.

_____________________________________________________________________
NOTAS

• Manter o óleo limpo através de filtragem;


• Usar produto especificado pelo montador;
• Trocar nos prazos indicados.

• Assegurar-se da viscosidade exata do óleo a ser aplicado.

• Usar filtros especificados pelo fabricante.

• Mesmo sendo óleo novo, verificar a viscosidade e filtra-la antes do uso.

• Manter o nível padrão no tanque.

• Após desmontar o circuito e esgotado o reservatório, esperar algum tempo antes de ligar a
bomba até que a tubulação esteja preenchida.
25

• Se qualquer componente falhar, contaminando o sistema, trocar o fluído e reabastecer o


circuito.

___________________________________________________________
PANES NA BOMBA

_____________________________________________________________________
EIXO QUEBRADO

CAUSAS
• Desalinhamento da bomba com a tomada de força. Luva estriada com desgaste, eixo cardã
desalinhado.

O QUE FAZER

• Obedecer ao alinhamento, substituir a luva estriada, alinhar/substituir eixo cardã.

_____________________________________________________________________
SUPER AQUECIMENTO

CAUSAS

• Utilização de fluído de baixa viscosidade;


• Uso indevido de conexões que impedem a passagem do fluído;
• Uso exagerado de curvas e cotovelos.

O QUE FAZER

• Observar o uso do óleo correto;


• Usar conexões adequadas.

_____________________________________________________________________
RENDIMENTO FRACO

CAUSAS

• Óleo de baixa viscosidade causa vazamento interno em excesso.

O QUE FAZER

• Usar óleos corretos.

_____________________________________________________________________
PLACAS DE ENCOSTO MICRO EMBURACADAS
26

CAUSAS

• Resultado de cavitação ocasionada pela entrada de ar;


• Coloração azul e verniz nas partes internas indicam calor excessivo.

O QUE FAZER

• Substituir as peças desgastadas.

_____________________________________________________________________
VÁLVULAS PRESAS

CAUSAS

• Resíduos desprendidos do sistema que causam lubrificação insuficientes ou obstruções;


• Umidade excessiva no óleo.

O QUE FAZER

• Observar a limpeza do óleo em uso;


• Drenar o copo de decantação nos intervalos recomendados;
• Substituir o óleo hidráulico.

___________________________________________________________
PANES NO COMANDO

_____________________________________________________________________
VAZAMENTO

CAUSAS

• Danos na vedação e sujeira no óleo.

O QUE FAZER

• Trocar componentes defeituosos, manter o óleo em condições e trocá-lo se necessário.

_____________________________________________________________________
MOVIMENTOS LENTOS

CAUSAS

• Alta viscosidade do óleo ou sujeira no mesmo.

O QUE FAZER

• Examinar e trocar se necessário às castanhas. Filtrar o óleo.


27

_____________________________________________________________________
VÁLVULAS DEFEITUOSAS

CAUSAS

• Temperatura do óleo ultrapassou especificações ou sujeira no mesmo. Válvulas desreguladas.

O QUE FAZER

• Trocar peças defeituosas. Verificar sempre a limpeza do óleo. Regular válvulas. Controlar
temperatura do óleo.

___________________________________________________________
A RESPEITO DAS VÁLVULAS DE SEGURANÇA (OPCIONAL LA 9.500)

Os cilindros hidráulicos são dotados com válvulas de segurança.


A fim de evitar a queda das lanças, braços e estabilizadores em caso de rompimento das
canalizações e mangueiras ou danos no sistema hidráulico.
28

ANEXO 1

___________________________________________________________
MEMORIAL DESCRITIVO

_____________________________________________________________________
1.1 NOME DO EQUIPAMENTO

CESTO AÉREO LA 11.500 D.

_____________________________________________________________________
1.2 UTILIZAÇÃO

Troca de lâmpadas, manutenção de redes elétricas (desligadas), manutenção de redes telefônicas,


limpeza de fachadas, colocação e retirada de faixas, placas e cartazes, poda de árvores, bem como coleta de
sementes em reflorestadoras e instituições de ensino e pesquisa.

_____________________________________________________________________
1.3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Braço articulado com mecanismo de nivelamento através de cilindros hidráulicos, cesto pendular
extremidade da lança com articulação, dotado de um mecanismo de ancoragem através de patolas
hidráulicas fixadas em forma de “A”.
Equipado com comando hidráulico principal na base e o comando auxiliar no cesto do
equipamento.

_____________________________________________________________________
1.4 ACIONAMENTO

Todos os movimentos são obtidos através de atuadores hidráulicos que transformam o fluxo de
óleo em força e podem ser controlados pelo operador.

_____________________________________________________________________
1.5 MONTAGEM

Pode ser montado em qualquer veículo dotado de chassi com PBT superior a 200 Kgf e possua
acoplamento para bomba hidráulica de 20 1/min. E pressão de até 150 Kgf/cm².
_____________________________________________________________________
1.6 DADOS TÉCNICOS MOD. LA 15.000D LA 11.500D LA 9.500S

1.6.1. Altura máxima do solo 15.0 m 11.5 m 9.5 m


(fundo cesto)
29

1.6.2. Altura de operação 16.8 m 13.5 m 11.5 m


1.6.3. capacidade no cesto 170 Kgf 170 Kgf 100 Kgf
1.6.4. Comprimento da 1ª lança 7.70 m 4.86 m 3.30 m
1.6.5. Comprimento da 2ª lança 8.10 m 5.64 m 4.0 m
1.6.6. Giro 360° 360° 360°
1.6.7. Alcance lateral máximo 6.93 m 5.32 m 4.0 m
1.6.8.Peso do equipamento 1.773 Kgf 1.360 Kgf 550 Kgf
1.6.9. Reservatório de óleo 70 litros 50 litros 35 litros
1.6.10. Bomba Hidráulica 20 1/min 20 1/min 20 1/min
(vazão)
1.6.11. Pressão de trabalho 2.000 PSI 2.000 PSI 2.000 PSI
1.6.12. Número de sapatas 02 02 02
1.6.13. Número de cilindros 05 05 05
hidráulicos

_____________________________________________________________________
1.7 DADOS CONSTRUTIVOS

_____________________________________________________________________
1.7.1 DAS LANÇAS

Construídas a partir de perfilados de aço em secção variável, onde são montadas as articulações,
os cilindros hidráulicos e o suporte do cesto para o operador.

_____________________________________________________________________
1.7.2. DO TANQUE

Construído a partir de perfilados de aço no formato de caixão, onde é montado o malhal de apoio
das lanças ( nos modelos LA 11.500 e LA 15.00) e construído a partir de chapas de aço no formato de caixa
retangular montado geralmente na carroceria do veículo (no modelo LA 9.500).

_____________________________________________________________________

1.7.3. DA TORRE

Construída a partir de um tubo de aço que na sua parte superior recebe o pinhão, que por sua vez
é acionado pela cremalheira que transforma a força dos cilindros hidráulicos do giro em movimento circular
responsável pelo giro do equipamento num ângulo de até 360° (no modelo LA 9.500). Construída a partir de
chapas de aço estrutural, soldada sobre sua base onde se situa o pinhão de giro que é acionado pela
cremalheira a qual transforma a força dos cilindros de giro em movimento circular responsável pelo giro do
equipamento num ângulo de até 360° (nos modelos LA 11.500 e LA 15.000).

_____________________________________________________________________
1.7.4. DAS SAPATAS
30

Construídas a partir de tubos de aço, montadas em forma de telescópio, sendo a camisa externa a
responsável pela absorção dos esforços dos cilindros das sapatas que são responsáveis pela ancoragem do
veículo ao terreno.

_____________________________________________________________________
1.7.5. DOS CILINDROS HIDRÁULICOS

Camisas obtidas a partir de tubos trefilados sem costura, com acabamento interno brunido, hastes
retificadas e cromadas, sendo as vedações feitas por anéis e gaxetas.

_____________________________________________________________________
1.7.6. ACELERADOR AUTOMÁTICO DO MOTOR (OPCIONAL)

OBS.: Para caminhões co PBT até 4.000 Kgf. Altura máxima de operação 11.5 m e para
caminhões com PBT acima de 5.000 Kgf altura de operação 13.5 m e 15.0 m.

_____________________________________________________________________
1.7.7. DO CIRCUITO HIDRÁULICO

_____________________________________________________________________
1.7.7.1. BOMBA HIDRÁULICA

Acoplada diretamente ao motor ou à caixa de câmbio do veículo através de tomada de força ou


quando a situação exigir, pode ser acionada através de motor elétrico.

_____________________________________________________________________
1.7.7.2. COMANDO HIDRÁULICO

Do tipo direcional múltiplo, dotado de válvulas reguladoras de pressão na entrada e anti-choque


nos corpos das lanças e giro.
O comando principal é montado na base o qual se estende através de tirantes até o comando
auxiliar que se localiza no braço sustentador do cesto. Através do comando auxiliar, o operador comanda o
equipamento na realização do trabalho.

_____________________________________________________________________
1.7.7.3. DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DA 2ª LANÇA

Formado por um cilindro hidráulico que recebe óleo da descarga do cilindro da 1ª lança
possibilitando um trajeto vertical tanto na subida quanto na descida.
31

OBS.: A 2ª lança também pode ser acionada individualmente atrvés da sua respectiva alavanca
de comando.

_____________________________________________________________________
1.7.7.4. CANALIZAÇÃO HIDRÁULICA

As rígidas são formadas a partir de tubos sem costura para alta pressão e as flexíveis através de
mangueiras de duas tramas de aço e revestidas com borracha possibilitando executar todos os movimentos,
até mesmo nas amplitudes máximas, com segurança.

_____________________________________________________________________
1.7.8. DO CESTO

Constituído a partir de chapas de aço estrutural revestido por fibra de vidro com capacidade para
duas pessoas ou até 170 Kgf.

_____________________________________________________________________
1.8. OPERAÇÃO

O operador executa todos os movimentos a partir do comando instalado no cesto, que lhe
possibilita perfeita realização de todas as tarefas em um campo de trabalho em forma de calota esférica.

_____________________________________________________________________
1.9. SISTEMA DE SEGURANÇA
______________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________
1.9.1. CILINDROS HIDRÁULICOS

Dotados de válvulas de segurança para evitar quedas de lanças, braços e estabilizadores em caso
de rompimentos de canalizações e mangueiras ou danos no sistema hidráulico.

_____________________________________________________________________
1.9.2. DISPOSITIVO DE EMERGÊNCIA

Dotado de bomba hidráulica – manual (opcional).


_____________________________________________________________________
1.9.3. OBSERVAÇÃO

Poderá (quando solicitado pelo cliente) ser fornecido com bomba eletro-hidráulico.
32

___________________________________________________________
OPCIONAIS

_____________________________________________________________________
1. SISTEMA DE ACELERAÇÃO

Poderá ser dotado de acelerador automático que aumenta a rotação do motor, de


acordo com a potência hidráulica solicitada pela bomba, contribuindo em muito na economia de
combustível e no aumento da vida útil do motor.

Responsável Técnico

____________________________
Luiz Medeiros da Silva
Eng°. Mec. CREA 41066-D
Ger. Pesquisa e desenvolvimento
33

___________________________________________________________
CATÁLOGO DE PEÇAS E PEÇAS DE REPOSIÇÃO

_____________________________________________________________________
BASE DE SUSTENTAÇÃO

_____________________________________________________________________
CONJUNTO BASE DE SUSTENTAÇÃO

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 ESTRUTURA 01
02 BUCHA DO MANCAL 02
03 BUCHA DO TUBO EXTERNO DO GIRO 03
04 GRAXEIRA RETA (Ref. 1/8” gás) 04
34

_____________________________________________________________________
CILINDRO DE GIRO

_____________________________________________________________________
CONJUNTO CILINDRO DO GIRO

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 CREMALHEIRA 01
02 ÊMBOLO 02
03 CAMISA 03
04 KIT VEDAÇÃO Nº 8 04
05 PARAFUSO ALLEN 5/8” X 1.1/4” NC 16
35

_____________________________________________________________________
TORRE

_____________________________________________________________________
CONJUNTO DA TORRE

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 CORPO 01
02 ARRUELA LISA 02
03 PINO 02
04 ARRUELA LISA 04
05 ANEL DE PRESSÃO E-50 04
06 GRAXEIRA RETA 1/8” RETA 04
07 ARRUELA 01
36

______________________________________________________________________________________
LANÇA SUPERIOR E INFERIOR
37

_____________________________________________________________________
CONJUNTO LANÇAS SUPERIOR E INFERIOR

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 LANÇA INFERIOR 01
02 LANÇA SUPERIOR 01
03 CILINDRO SUPERIOR 01
04 BUCHA 08
05 PINO 01
06 PINO 01
07 PINO 01
08 PINO 01
09 PINO 01
10 PINO 01
11 PINO 01
12 BUCHA 06
13 PARAFUSO DE FENDA CAB. CHATA (Ref. 3/8” x ½”) 04
14 BUCHA 04
15 ARRUELA LISA ( Ref. Ø35) 10
16 GRAXEIRA RETA (Ref. 1/8” Gás) 03
17 ANEL DE PRESSÃO (Ref. E-35) 10
18 ARRUELA LISA 04
19 BATENTE 01
20 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. ¼” x 7/8”) 04
38

___________________________________________________________
CESTO
39

_____________________________________________________________________
CONJUNTO DO CESTO

N° CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT.


1 CESTO 01
2 PORTA -FERRAMENTAS 02
3 SUPORTE 02
4 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. ¼” x 1” NC) 06
5 DEDRAU 02
6 TRAVA 02
7 PARAFUSO SEXTAVADO (1/2” X 11/2” NC) 08
8 ARRUELA LISA (REF. ½”) 12
9 PARAFUSO SEXTAVADO (1/2’ X 11/4”) 04
10 PORCA SEXTAVADA (Ref. ¼” NC) 03
11 ARRUELA LISA (Ref. ¼” NC) 06
12 ALAVANCA 02
13 PINO 02
14 BUCHA BIPARTIDA 02
15 PORCA SEXTAVADA ( Ref. 5/8’ NF) 02
16 GUARNIÇÃO 01
17 PORCA SEXTAVADA Ø ½” NC 12
40

______________________________________________________________________________________
CILINDRO DA TORRE

_____________________________________________________________________
CONJUNTO CILINDRO DA TORRE

N° CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT.


1 CORPO 01
2 HASTE 01
3 GUIA DA HASTE 01
4 ÊMBOLO 01
5 PORCA CASTELO 1.1/2”
6 CONTRAPINO 3/16”X2.1/2” 02
7 KIT VEDAÇÃO Nº 04 02
8 BUCHA 04
9 GRAXEIRA RETA (1/8” Gás) 02
41

___________________________________________________________
CILINDRO HIDRÁULICO SUPERIOR
42

_____________________________________________________________________
CONJUNTO CILINDRO HIDRÁULICO SUPERIOR

N° CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT.


1 CAMISA 01
2 HASTE 01
3 ÊMBOLO 01
4 GUIA 01
5 BUCHA 02
6 BUCHA 02
7 CONTRAPINO REF.: 3/16”X2” 01
8 PORCA CASTELO REF.: 1” NF 01
9 KIT VEDAÇÃO Nº 20 01
10 GRAXEIRA RETA (1/8” GAS) 02
43

_____________________________________________________________________
CILINDRO PATOLA
44

_____________________________________________________________________
CONJUNTO CILINDRO DA PATOLA

N° CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT.


01 SAPATA 01
02 BATENTE 01
03 HASTE 01
04 CAMISA MENOR 01
05 ARRUELA 01
06 KIT VEDAÇÃO Nº 06 02
07 NÍPEL REF.: 107.4 02
08 ANEL DE PRESSÃO E-50 01
09 ARRUELA LISA REF.: Ø 2” 01
45

_____________________________________________________________________
TANQUE
46

_____________________________________________________________________
CONJUNTO TANQUE

N° CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANT.


1 TANQUE 01
2 FILTRO DE SUCÇÃO (Ref. BRG 1004) 01
3 VISOR DE NÍVEL 01
4 JUNTA 01
5 TAMPA 01
6 PARAFUSO SEXTAVADO (1/4” X 7/8” NC) 06
7 FILTRO DE AR ( Ref. TECFIL 7640) 01
8 CABEÇOTE DE RETORNO (MP 38) 01
9 ADAPTADOR 01
10 FILTRO DE RETORNO (Ref. HIDRAFIL) HF US 1004 01
11 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. 3/8” x ½” NC) 04
12 PORCA SEXTAVADA (Ref. 3/8” NC) 04
13 TAMPÃO ¾” 01
14 NÍPEL (Ref. 11/16”) CÔNICO 01
47

_____________________________________________________________________
BOMBA

_____________________________________________________________________
CONJUNTO DA BOMBA

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 BOMBA (Ref. PFR 2.05/ C- 9GL RACINE) 01
02 ADAPTADOR P/ MANG. (Ref. 11/16” x 11/16”) 01
03 ADAPTADOR P/ MANG. ( Ref. 7/8” x 7/8”) 01
04 TUBO DE LIGAÇÃO 01
05 TOMADA DE FORÇA 01
06 CHAVETA WOODRUF ( Ref. ¼”) 01
07 CHAVETA (Ref. ¼”) 01
08 PORCA SEXTAVADA ( Ref. 3/8” NC) 02
09 SUPORTE 01
10 PARAFUSO ALLEN ( Ref. 3/8” x 11/2”) 02
11 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. 3/8” x 11/4” NC) 02
12 ARRUELA LISA (Ref. 3/8”) 02
48

_____________________________________________________________________
FIXAÇÃO

_____________________________________________________________________
CONJUNTO FIXAÇÃO

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 PORCA SEXT. NC ¾” 16
02 TRAVESSA DE FIXAÇÃO 04
03 TIRANTE DE FIXAÇÃO 08
04 SOBRE-CHASSI 01
05 ARRUELA QUADRADA 08
49

_____________________________________________________________________
PLATAFORMA DE ACESSO

_____________________________________________________________________
CONJUNTO PLATAFORMA DE ACESSO

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


01 PLATAFORMA 01
02 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. 3/8” 1” NC) 13
03 PORCA SEXTAVADA (Ref. 3/8” NC) 09
04 REFORÇO 01
50

_____________________________________________________________________
CIRCUITO HIDRÁULICO
51
52

_____________________________________________________________________
CONJUNTO CIRCUITO HIDRÁULICO

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT


1 VARÃO SUPERIOR 03
2 VÁLVULA HOLDING (Ref. BPSL MCVllOI8T 36/26) 02
3 VARÃO INFERIOR 03
4 COM. RACINE 3 FATIAS ( Ref. ML 15) 01
5 SEPARADOR 01
6 MANG. 2 TA ¼” ( VAI NA VÁLV. DO CIL. SUPERIOR) 01
7 MANG. 2 TA ¼” ( VAI NA VÁLV. DO CIL. SUPERIOR) 01
8 CONDUTOR 01
9 CONDUTOR 01
10 SEPARADOR 01
11 TIRANTE FLEXIVEL 03
12 FIXADOR 01
13 SEPARADOR 01
14 MANG. 2 TA ¼” (CIL. DA TORRE) 02
15 BOMBA ( Ref. PFR 2.05/C- 9GL- RACINE 01
16 CONDUTOR LAT. (COM. INFERIOR) 01
17 CONDUTOR LAT. (COM. INFERIOR) 01
18 COM. RACINE 2 FATIAS ( Ref. ML 15) 01
19 CONDUTOR (PATOLA) 02
20 CONDUTOR (PATOLA) 02
21 ALAVANCA (NO COMANDO SUPERIOR) 03
22 MANG. 2 TA ¼” (NA PATOLA DIREITA) 01
23 MANG. 2 TA ¼” (NA PATOLA DIREITA) 01
24 VÁLVULA 02
25 MANG. 2 TA ¼” ( NA VÁLVULA PATOLA ESQ.) 01
26 MANG. 2 TA ¼” ( NA VÁLVULA PATOLA ESQ.) 01
27 MANG. 2TA ½” (RETORNO) 01
28 MANG. 2TA ½” (SUCÇÃO) 01
29 CABEÇOTE 01
30 FILTRO DE RETORNO ( Ref. HIDRAFIL) 01
31 MANG. 2 TA ¾” 01
32 MANG. 2 TA ½” 01
33 SEPARADOR 01
34 MANG. 2 TA ¼” (NOS CIL. DO GIRO) 02
35 PARAFUSO SEXTAVADO ( Ref. ½” NC) 03
36 PORCA SEXTAVADA (Ref. ½ “ NC) 06
37 SEPARADOR 01
38 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. ¼” x 1” NC) 04
39 SEPARADOR 02
53

_____________________________________________________________________
VÁLVULA HOLDING

VÁLVULA
COMANDO (3 FATIAS)
COMANDO ( 2 FATIAS)
54

_____________________________________________________________________
CONJUNTO VÁLVULA HOLDING

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.

1 PORCA DA ANILHA 03
2 ANILHA 03
3 ADAPTADOR (Ref. 7/8” x ¾”) 02
4 ADAPTADOR (Ref. 7/46” x 9/46”) P/TUBO 01
5 ANILHA 01
6 PORCA DA ANILHA 01
7 ADAPTADOR (Ref. 7/16” x 9/16”) P/ MANGUEIRA 02
8 VÁLVULA HOLDIG L90 BPSL MCV11I8T 36/25 01
9 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. ¼’ x ¾” NC) 02
10 ADAPTADOR (Ref. 7/8” x 7/8”) P/ TUBO 02
11 CONTRA-PINO (Ref. 1/8’ x 1”) 10
12 PINO 10
13 TERMINAL P/ MANG. (Ref. 7/8” x 7/8”) 04
14 TERMINAL P/ MANG. (Ref. 7/16” x 7/8”) 04
15 COMANDO 3 FATIAS (Ref. ML 15) 01
16 COMANDO 2 FATIAS (Ref. ML 15) 01
17 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. 3/8”x 1”) 03
18 VÁLVULA 01
19 REDUÇÃO (Ref. ¾”) 01
20 ALAVANCA 03
21 ALAVANCA 02
55

_____________________________________________________________________
CIRCUITO HIDRÁULICO
56

_____________________________________________________________________
CAIXA PATOLA OPCIONAL

_____________________________________________________________________
CONJUNTO CAIXA DE PATOLA OPCIONAL

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT


01 CAIXA DA PATOLA 01
02 ROLETE 02
03 PINO 02
04 ANEL DE PRESSÃO E 22 04
57

_____________________________________________________________________
CONJ. CILINDRO HIDRÁULICO

CONJ. LANÇA PATOLA OPCIONAL


58

_____________________________________________________________________
CONJUNTO LANÇA DA PATOLA OPCIONAL

N° CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT.


1 LANÇA DA PATOLA 02
2 CAMISA 01
3 ÊMBOLO 01
4 GUIA 01
5 HASTE 01
6 PARAF. SEXT. 5/8” X 1.1/2” NC 12
7 ARRUELA LISA 5/8” 12
8 ARRUELA DE PRESSÃO 5/8” 12
9 PORC SEXT. 5/8” 12
10 PORCA CASTELO 1.1/2” NF. 01
11 KIT VEDAÇÃO Nº 06 01
12 CONTRAPINO 3/16’’ x 2’’ 02
59

___________________________________________________________
CESTO AÉREO LA 11500 D

DIAGRAMA OPERACIONAL
CESTO AÉREO LA 11.500 D

NOTA:

OPERAR COM RAIO SUPERIOR A 5,32 m COMPROMETE A ESTABILIDADE DO CONJUNTO


(VEÍCULO + CESTOA ÉREO).

-PARA CAMINHÕES COMPBT ATÉ 4.000 Kg. ALTURA MÁXIMA DE OPERAÇÃO 11,5 m
-PARA CAMINHÕES ACIMA DE 5.000 Kg. ALTURA MÁXIMA DE OPERAÇÃO 13,5 m.
-CAPACIDADE DE CARGA NO RAIO LIMITE Q=200 Kgf (2 PESSOAS).

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