MANUAL DE INSTRUÇÃO
E OPERAÇÃO
CATÁLOGO DE PEÇAS
CESTO AÉREO
LA 11500 D
1 – O guincho de cabo só poderá ser utilizado por pessoal treinado e habilitado, respeitando os
limites de carga e posição das lanças de acordo co o gráfico de carga específico para uso do guincho de
cabo.
3 – Sempre que utilizar o guincho de cabo, respeitar os limites do equipamento, e por medida de
segurança, faça uma inspeção rigorosa antes de voltar a operar com os cestos.
4 – Lembre-se de que um guincho mal operado pode tombar o veículo e/ou danificar o
equipamento, comprometendo a segurança de todo o conjunto bem como do pessoal de operação.
5 – Evite utilizar o guincho de cabo de forma contínua por um período de tempo prolongado, pois tal
procedimento pode provocar superaquecimento do motor elétrico do guincho e descarregamento rápido da
bateria do veículo.
6 – Procure utilizar o guincho de cabo com as lanças voltadas para a parte traseira do veículo
para melhorar a estabilidade do equipamento, minimizando o perigo de tombamento do conjunto
veículo/equipamento.
9 – Para evitar que o fundo do cesto de fibra toque na carroceria (ou plataforma traseira) do veículo
quando a lança inferior necessitar trabalhar inclinada, acione o cilindro hidráulico da articulação eleve a
lança superior até a altura suficiente para a livre movimentação. É aconselhável manter o cesto travado.
10 – Estando com carga suspensa, evite baixar as lanças, pois este procedimento provoca um
aumento de raio de operação, podendo levar ao tombamento.
ATENÇÃO:
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CESTO AÉREO
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INTRODUÇÃO
Vamos conhecer melhor o CESTO AÉREO projetado pela IMAP S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
Por se tratar de um equipamento destinado a elevação de pessoas e trabalhos em alturas
consideráveis, é importante que seja operado com o maior cuidado e atenção possíveis, e exclusivamente
por operadores treinados e “habilitados”, para que possam executar todas as funções possíveis com absoluta
segurança e eficiência.
Este manual deverá ser mantido em local de fácil acesso ao pessoal que o manuseia, porém bem
abrigado para estar sempre em boas condições de ser consultado sempre que necessário. Cada operador e/ou
mecânico que inspeciona, testa, repara ou supervisiona este equipamento, deverá ler com a maior atenção e
entender todo este manual antes de tentar fazer qualquer manuseio com o mesmo, pois a não observância
desta introdução poderá trazer danos irreparáveis são equipamento e ou colocar em risco a vida de pessoas
e/ou instalações.
Devemos levar em conta que este manual foi elaborado com a finalidade de permitir um perfeito
entendimento entre homem e equipamento de forma que um não cause danos ao outro e permita que se
aproveite o máximo de recursos disponíveis, e o mesmo tenha uma longa vida útil a seu serviço.
O CESTO AÉREO não poderá ser modificado e/ou utilizado fora das condições previstas sem
autorização expressa do departamento de engenharia IMAP, passando todos os riscos e danos decorrentes de
alterações ou mau uso do equipamento a ser responsabilidade do usuário.
As recomendações contidas neste manual para inspeções periódicas, testes e manutenção e os
procedimentos recomendados são os mínimos exigidos para segurança e eficiente performance do
equipamento de modo que os itens obscuros ou não entendidos pelo usuário não isentam o mesmo da
responsabilidade e danos decorrentes, ficando este na obrigação (em caso de dúvida) entrar em contato com
o fabricante de forma a esclarecer todas as dúvidas por ventura existentes.
Este manual se divide em duas seções básicas:
• Seção I: Trata das especificações do equipamento e instruções de operação
bem como cuidados e regras de segurança.
• Seção II: Trata da manutenção e contém instruções de lubrificação, ajustes
mecânicos e hidráulicos, procedimentos de testes e eliminação de defeitos.
Agradecemos a fiel observação do presente manual que lhe permitirá ter plena satisfação, eficiência
e um prolongado tempo de uso de seu CESTO AÉREO que foi especialmente projetado pela IMAP
METALÚRGICA AGRÍCOLA S/A, para atender perfeitamente suas necessidades.
O CESTO AÉREO é uma unidade integrada, operada hidraulicamente montada sobre o chassi do
caminhão ou plataforma fixa ou móvel. A estrutura principal, presa ao chassi, serve como base para
montagem dos componentes; da plataforma, equipamento e acessórios, que forma um todo.
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Sobre chassi com plataforma, sobre cujo está instalada a torre central que é giratória (360°) com suas
lanças de articulação e cestos aéreos de operação.
A unidade é montada de forma a constituir uma estrutura mecânica integral para prover os
movimentos horizontais, verticais através de giro, articulações.
Dois (02) estabilizadores (sapatas) retráteis localizadas nos dois lados da estrutura principal do
veículo permitem que o todo da unidade possa e deva ser nivelada e estabilizada pelos mesmos, o que é
imprescindível antes de executar qualquer movimento do sistema com o veículo freado firmemente e em
terreno firme, não sendo permitido operar em ladeiras onde não se obtenha um perfeito nivelamento lateral.
O comando das sapatas se encontra na parte superior dianteira da plataforma junto ao reservatório de
óleo hidráulico de onde se pode visualizar a região onde estão sendo apoiadas as sapatas dos estabilizadores.
Obs.: Caso o terreno não ofereça a resistência necessária a um perfeito patolamento, providenciar pranchas
de madeira reforçadas que suporte os esforços oriundos dos movimentos de operação da unidade. O mesmo
devendo ocorrer quando não obtiver um perfeito nivelamento.
A potência para a operação do sistema hidráulico é obtida do motor do veículo por meio de uma
tomada de força cuja alavanca de comando se encontra dentro da cabine. O fluxo de óleo é fornecido a
unidade por uma bomba hidráulica que pressiona o fluído hidráulico através do circuito, realizando todas as
funções e retornando ao reservatório hidráulico através dos filtros.
A vazão do fluído é controlada por uma serei de válvulas do tipo de centro – aberto. Três estações de
comando estão previstas; uma junto a base na parte inferior para controle dos estabilizadores (sapatas); outra
na base giratória junto a torre central (somente no modelo LA 11500 e opcional LA 9500); a outra nos
cestos para controle das lanças, articulações, giro, tomada hidráulica e guincho de cabo (opcional).
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ÍNDICE
Página
Recomendações sobre o guincho de cabo.....................................................................................................02
Identificação do Equipamento......................................................................................................................06
Recomendações ao proprietário....................................................................................................................07
Generalidades................................................................................................................................................07
Introdução......................................................................................................................................................07
Montagem e entrega......................................................................................................................................08
Certificado de garantia..................................................................................................................................08
Instruções de montagem...............................................................................................................................08
Operação.......................................................................................................................................................08
Pessoal de operação......................................................................................................................................08
Regras de operação.......................................................................................................................................10
Acionamento das sapatas..............................................................................................................................10
Cuidado com os estabilizadores....................................................................................................................11
Como operar o cesto aéreo............................................................................................................................11
Verificações preliminares.............................................................................................................................11
Posição e acionamento das alavancas de comando......................................................................................13
Limitações no levantamento de cargas.........................................................................................................13
Operações que não devem ser executadas pelos CESTOS IMAP................................................................13
Recomendações de segurança durante a operação........................................................................................13
Precauções gerais de segurança....................................................................................................................14
Fatores que afetam a estabilidade do CESTO AÉREO................................................................................15
Recomendações gerais que não podem ser esquecidas................................................................................16
Manutenção...................................................................................................................................................17
Cuidados básicos de manutenção.................................................................................................................17
Carta de lubrificação.....................................................................................................................................18
Recomendações sobre lubrificação...............................................................................................................19
Óleos hidráulicos...........................................................................................................................................19
Períodos recomendados para a troca de óleo................................................................................................20
Óleos recomendados.....................................................................................................................................20
Programação de manutenção preventiva......................................................................................................20
Cuidados diários, semanais, mensais............................................................................................................21
Diagnóstico de possíveis falhas....................................................................................................................21
Panes mais comuns e soluções......................................................................................................................22
Panes na bomba............................................................................................................................................25
Panes no comando........................................................................................................................................26
ANEXOS
1 – Memorial Descritivo...............................................................................................................................28
2 – Catálogo de Peças...................................................................................................................................33
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IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
MODELO : ___________________________________
NÚMERO : ___________________________________
ANO : ____________________________________
PESO : ____________________________________
EXEMPLO:
MODELO :
NÚMERO :
ANO :
PESO :
PÁGINA :
Nº PEÇA :
NOME DA PEÇA :
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RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO E/ OU OPERADOR
Sr. Proprietário
Siga as informações e instruções contidas neste manual, evitando que o equipamento sofra algum
dano, acarretando prejuízos ao proprietário e também a IMAP e/ou terceiros.
Se alguma informação não estiver expressa com clareza, peça ao revendedor ou a IMAP explicações
necessárias para o esclarecimento da mesma.
Observe sempre o período de revisão e lubrificação do equipamento.
Enfim, siga corretamente as instruções para melhor aproveitamento do equipamento.
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GENERALIDADES
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SEÇÃO I
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INTRODUÇÃO
Este manual contém explicações sobre instalação, operação, cuidados e manutenção de CESTO
AÉREO IMAP hidráulicos fabricados pela IMAP – METALÚRGICA AGRÍCOLA S/A, visando esclarecer
o usuário dos CESTOS AÉREOS IMAP foram projetados para operar por longo tempo, livre de avarias.
Para tanto é necessário que se observe os limites de carga, a correta operação e os procedimentos de
manutenção.
Sempre que necessário orientação e assistência técnica, consulta a IMAP ou seu revendedor mais
próximo, que possui estoque de peças originais e mecânicos treinados.
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MONTAGEM E ENTREGA
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CERTIFICADO DE GARANTIA
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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
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OPERAÇÃO
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PESSOAL DE OPERAÇÃO
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O CESTO AÉREO é um novo projeto que incorpora em sua construção todos os dispositivos de
segurança, com testes constantes feitos pela IMAP. Por estas razões, recomenda-se um treinamento eficiente
para que pessoas de habilidade média possam se tornar eficientes e absolutamente seguros na operação deste
equipamento especial, portanto, tratando-se de um equipamento de alta tecnologia, alto custo e para
elevação de pessoas, é potencialmente perigoso, permitir que mãos operadoras destreinadas façam uso do
equipamento ou uso indevido, que isentará a IMAP de toda e qualquer responsabilidade sobre o que possa
acontecer.O treinamento deverá ser executado e cuidadosamente supervisionado pela IMAP e na fase
inicial, deverá incluir um estudo apurado deste manual, e, a última fase deverá incluir prática efetiva em
condições simuladas que poderão ser encontradas quando em trabalho efetivo e real.
A operação dos comandos da base (torre) ou dos cestos aéreos é importantíssima, antes de operá-los
sempre deverá ser obtido o posicionamento do veículo em completo e absoluto nível, a fim de permitir um
trabalho correto e eficiente do equipamento, sem causar danos materiais ou pessoais, e o perfeito
funcionamento da unidade com o veículo firmemente freado.
O CESTO AÉREO jamais deverá operar com o veículo desnivelado, que além de dificultar a
operação do equipamento poderá provocar o tombamento do mesmo e da unidade.
A observância das seguintes regras constantes abaixo ajudarão a garantir a máxima segurança ao
pessoal, eficiência do equipamento e evitar contra tempos quando em serviço, ou fora, por causa de
equipamentos danificados, mal manobrados ou operados.
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REGRAS DE OPERAÇÃO
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ACIONAMENTO DAS SAPATAS DO CESTO AÉREO
As sapatas são acionadas por uma válvula direcional (comando) de duas estações, cada estação
comanda uma sapata independentemente das outras.
O comando está localizado na parte traseira da plataforma possibilitando ao operador visualizar onde
está apoiando as sapatas estabilizadoras. As disposições das alavancas é da esquerda para a direita são
ordenadas com os nºs 1, 2 sendo que em todas deverá ser observado que :
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CUIDADO COM OS ESTABILIZADORES
1º - Se o veículo estiver inclinado para algum lado primeiro deverão ser abaixadas a sapata do lado
mais baixo (lado inclinado) para nivelar a plataforma o mais corretamente possível, e somente então, baixar
as sapatas do outro lado até obter o nivelamento correto e absolutamente plano.
2º - quando for necessário colocar alguma das sapatas sobre o meio fio, ou equivalente, leve a em
conta a diminuição da do ponto de apoio, reduzindo a carga máxima dos cestos na mesma proporção, para
não por em risco a estabilidade do veículo.
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COMO OPERAR O CESTO AÉREO
Ao operar com as lanças e o giro, todo o cuidado é necessário para prevenir danos. Desta maneira,
nunca opere com o equipamento sem antes se familiarizar perfeitamente com o manual. Após estar
perfeitamente familiarizado com este, opere com o equipamento em condições simuladas.
A seqüência de operações deverá ser seguida a risca, pois dela depende toda a segurança, tanto do
equipamento como também de sua vida e outras.
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VERIFICAÇÕES PRELIMINARES
1º - Faça uma vistoria em todas as tubulações hidráulicas a fim de verificar eventuais vazamentos em
mangueiras, conexões, válvulas, comandos, bombas e possíveis rachaduras nas tubulações.
2º - Verificar as condições das partes móveis da torre e as articulações da lança bem como fixação e
travamento dos cestos pendulares. Verifique se todas as peças estão em seus respectivos lugares
corretamente fixadas e lubrificadas.
3º - Verifique o nível do reservatório hidráulico (antes de iniciar o patolamento).
4º - É fundamental antes da operação analisar as condições meteorológicas, ficando expressamente
contra-indicado operar em dias de tormentas (com relâmpagos e raios) e velocidade do vento superior a
especificada no gráfico “CAMPO DE TARBALHO”, como sob chuva que possa vir a comprometer a
segurança do sistema eletrônico de controle.
4) Freá-lo convenientemente;
9) Não esquecer que o jogo de lanças está no berço de apoio, jamais ser movimentado o giro
em primeiro lugar;
11) Efetuar todas as manobras com o CESTO AÉREO (sem nenhuma carga), fazendo com
que atinja as posições máximas e mínimas, permitindo assim que o óleo hidráulico se
desloque totalmente. Após esta operação, verifique se há algum vazamento no sistema
hidráulico;
14) Efetuando todas estas operações, e o equipamento não apresentar nenhum anormalidade,
então ele está em ordem para início dos trabalhos;
16) Acionar as alavancas dos pés hidráulicos de tal maneira a recolhê-los totalmente.
17) Verificar sempre, antes de mover o veículo, se os pés estão totalmente recolhidos;
18) Pisar na embreagem, desengatar a alavanca (ou cabo) da tomada de força antes de colocar
o veículo em movimento.
Os CESTOS AÉREOS IMAP são de fácil operação. Depois de poucas horas de treinamento o
operador estará habilitado para tal.
Entretanto, um tempo maior é necessário para educar o operador de maneira a usá-lo com
máxima eficiência e segurança nas necessidades mais particulares do seu trabalho.
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POSIÇÃO E ACIONAMENTO DAS ALAVANCAS DE COMANDO
Este equipamento possui comando com um (01) estágio para cad função com circuito
paralelo, permitindo acionar dois ou mais cilindros ao mesmo tempo. O acionamento dos cilindros
hidráulicos é feito através das respectivas alavancas do comando.
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LIMITAÇÕES NO LEVANTAMENTO DE CARGAS
Os CESTOS AÉREOS IMAP foram projetados para suportar determinados esforços que não
devem ser ultrapassados por hipótese alguma.
Cuidados devem ser tomados pelos operadores nas execuções dos diversos tipos de trabalho,
de maneira a preservar a integridade do equipamento e segurança de operação.
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OPERAÇÕES QUE NÃO DEVEM SER EXECUTADAS PELOS CESTOS
AÉREOS IMAP
a) Deslocar postes (vigas, colunas, etc...), presos ao solo com movimentos oscilatórios;
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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA DURANTE A OPERAÇÃO
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PRECAUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Esta seção foi prevista para aumentar os limites de segurança estabelecidos e necessários para se
prever um mínimo a ser seguido, especialmente para os cestos aéreos. Todo pessoal autorizado a operar
dentro ou próximo dos cestos aéreos deverá estar familiarizado com o equipamento e com este manual,
quanto ao modo de operar e no que se refere a segurança completa de operação. Reveja esta seção, ela afeta
sua segurança pessoal e do material.
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TRAFEGANDO COM VEÍCULO
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PRECAUÇÕES GERAIS DE OPERAÇÃO
a) Jamais posicione o equipamento em local de maneira que possa prejudicar sua estabilidade e
nivelamento, que se deve ser observado com rigor.
Evite terrenos acidentados ou moles quando possível. Estacione o veículo de forma a poder cumprir
o máximo de OPERAÇÕES sem ter que reposicionar ou manobrar demasiadamente o veículo.
b) Mantenha o veículo firmemente freado. Mantenha as rodas do veículo calçadas até estar o mesmo
nivelado pelos estabilizadores (sapatas).
c) Tenha o máximo de cuidado quando estiver operando nas proximidades de cabos e fios elétricos, o
equipamento não é isolado. Evite contato com qualquer objeto onde possa existir um potencial
elétrico, é perigoso.
d) Se houver qualquer pane no equipamento durante a operação, tire o equipamento de uso, até que a
pane possa ser localizada e corrigida.
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PRECAUÇÕES PARA TRABALHO NO ALTO
a) Pessoas não autorizadas ou não qualificadas jamais deverão subir ou operar qualquer parte do cesto
AÉREO – IMAP;
b) Não entre ou saia dos cestos andando sobre as lanças, salvo em casos extremos;
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c) Não sai dos cestos para transferir para outra estrutura adjacente quando trabalhando no alto, exceto
sob condições de emergência;
d) Olhe sempre na direção em que estiver movendo as lanças, seja da plataforma do veículo ou dos
cestos;
e) Nunca exceda a capacidade máxima da carga especificada para o equipamento que é de 100 Kg para
cada cesto.
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FATORES QUE AFETAM A ESTABILIDADE DO CESTO AÉREO
A carga máxima especificada para cada cesto é de 100 Kg para no alcance horizontal máximo, em
terreno firme, solo nivelado, permitindo desta maneira uma adequada margem de segurança, considerando o
veículo e equipamento em perfeito estado de nivelamento e em ótimas condições meteorológicas.
• Opere sempre o CESTO AÉREO com o veículo estacionado de frente para a rampa quando
em declive, e quando em aclive deverá ser feito o inverso;
• Mantenha as lanças na parte traseira do veículo evitando-se trabalhar nas laterais o que
certamente acarretará flexão lateral do conjunto de lanças afetando seriamente o seu
desempenho e segurança;
• Evite carregar os cestos até a sua carga máxima;
• Evite movimentos rápidos a fim de reduzir o perigo de cargas de choque ou inerciais que
agravarão as condições de equilíbrio e estruturais;
• Se os estabilizadores (sapatas) estiverem sobre o meio fio ou equivalente, leve em
consideração a diminuição da distância do ponto de apoio, reduzindo a mesma proporção o
alcance lateral, a carga nos cestos e a altura de trabalho.
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RECOMENDAÇÕES GERAIS QUE NÃO PODEM SER ESQUECIDAS
1 – Revisar o equipamento procurando por vazamentos, trincas, peças mal fixadas, níveis de óleo,
etc...;
2 – Estacionar o veículo em posição que de acordo com o tráfego de operação atinja os pontos de
trabalho levando-se em conta que se deve trabalhar o mais próximo possível do centro de giro, não
esquecendo de verificar as condições do terreno;
3 – Colocar o veículo em ponto morto (câmbio neutro);
4 – frear o veículo convenientemente;
5 – Pisar na embreagem e acionar a tomada de força através de seu acionador no interior da cabine;
6 – Soltar os tensores da lança, caso esteja presa, evitar a presença de curiosos na região de
operação;
7 – Embarcar na plataforma pela parte dianteira e verificar a pressão no manômetro, deve acusar a
pressão estática do circuito.
8 – Acione as alavancas da patola na seqüência recomendada até que todas toquem o solo, reinicie
outro ciclo até que todas firmemente fiquem apoiadas e o veículo totalmente nivelado;
9 – Acionar o interruptor geral na estação de comando das patolas, que energiza o circuito elétrico
(no caso de equipamento com acionamento elétrico);
10 – Embarcar nos cestos, soltar as travas dos mesmos, girar a cobertura da estação de comando para
trás de forma a deixar livre os botões de comando;
11 – Iniciar a operação, não esquecendo de colocar o cinto de segurança e o capacete. Jamais tentar
acionar outra função a não ser levantar o conjunto de lanças até libera-la totalmente de seu apoio e a seguir
dar continuidade a operação até atingir o ponto desejado;
12 – Depois de terminados os serviços com o equipamento, devemos retorná-lo a sua posição de
transporte seguindo as OPERAÇÕES na seqüência inversa, apoiando a lança em seus respectivos apoios,
travando os cestos, reposicionando a tampa da estação de comando e livrando-se do cinto de segurança;
13 – desligue o interruptor geral e inicie o recolhimento das patolas aliviando o peso em cada
parcialmente e na seqüência inversa a do patolamento;
14 – Se a viagem for longa ou em terreno acidentado, coloque os tensores das lanças para mantê-las
firme em seu apoio.
ATENÇÃO:
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SEÇÃO II
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MANUTENÇÃO
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INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO
Denomina-se manutenção a todos os procedimentos necessários para manter o seu CESTO AÉREO
– IMAP em perfeitas condições de uso bem como sua aparência.
É preferível recorrer sempre ao pessoal habilitado de acordo com o tipo de manutenção a ser
feita do que ficar tentando adivinhar a solução, muitas vezes causando outros danos e até mesmo
afetando a segurança do equipamento.
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CUIDADOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO
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CARTA DE LUBRIFICAÇÃO
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RECOMENDAÇÕES SOBRE LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO – O óleo deve ser mudado no mínimo a cada 10 meses ou a cada 1.000
horas de serviço, o que ocorrer primeiro. Um “flug” de drenagem é colocado embaixo do depósito de óleo,
remova-o mensalmente para retirar a umidade do corpo de decantação até que saia óleo limpo. Troque o
filtro de retorno a cada 300 horas e todas as vezes que mudar o óleo. Troque o filtro de sucção sob a coifa no
interior do reservatório hidráulico ou lave bem o filtro e suas partes componentes com solução de limpeza e
recoloque-o no interior do reservatório não esquecendo a coifa. Encha o reservatório com o óleo hidráulico
especificado.
OUTROS – Todas as partes móveis e pinos principais do CESTO AÉREO são equipadas com
buchas e deslizadores necessitando de lubrificação.
Outros mancais ou peças móveis menos importantes, assim como sistema articulador dos cestos,
devem sofrer ligeiras lubrificações periódicas com óleo, salvo se o equipamento estiver operando em
ambientes arenosos ou poeirentos.
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ÓLEOS HIDRÁULICOS
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PERÍODOS RECOMENDADOS PARA TROCA DE ÓLEO
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ÓLEOS RECOMENDADOS
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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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CUIDADOS DIÁRIOS
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CUIDADOS SEMANAIS
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CUIDADOS MENSAIS
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DIAGNÓSTICO DE POSSÍVEIS FALHAS
PROBLEMA
Não responde a nenhum controle.
PROVÁVEL CAUSA
• Tomada de força desengatada;
• Alimentação elétrica desligada;
• Baixo nível de óleo hidráulico;
• Filtro de sucção obstruído;
• Entrada de ar no circuito hidráulico;
• Defeito na bomba hidráulica;
• Válvula de alívio desregulada.
PROBLEMA
Movimentos excessivamente lentos;
CAUSA PROVÁVEL
• Bomba não operando na velocidade adequada;
• Baixo nível de óleo hidráulico;
• Válvula de alívio desregulada;
• Óleo hidráulico excessivamente quanto a temperatura ambiente muito alta ou acionamento de
alguma função até o fim do curso fazendo com que a válvula de alívio entre em operação por muito
tempo;
• Filtros sujos;
• Válvulas HOLDING desreguladas.
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PROBLEMA
Ruído excessivo durante a operação;
CAUSA PROVÁVEL
• Obstrução nos filtros;
• Respiro do óleo obstruído;
• Cavitação na bomba;
• Válvula de alívio desregulada;
• Excesso de carga no equipamento;
• Entrada de ar na linha de sucção;
• Tubulação mal fixada.
PROBLEMA
Movimentos dos cestos deficientes;
CAUSA PROVÁVEL
• Deficiência no travamento;
• Deficiência na lubrificação;
• Desgaste excessivo nos eixos;
• Má distribuição do peso.
PROBLEMA
Vazamentos generalizados;
CAUSA PROVÁVEL
• Temperatura de operação excessivamente alta;
• Conexões frouxas;
• Anéis de vedação ressequidos;
• Tubulações trincadas;
• Excesso de pressão;
• Excesso de carga;
• Óleo hidráulico inadequado.
PROBLEMA
Mau funcionamento do giro;
CAUSA PROVÁVEL
• Excesso de carga no equipamento;
• Ultrapassando o raio de operação;
• Ajustagem para a cremalheira;
• Falha no motor hidráulico;
• Falha dos pistões da cremalheira;
• Deficiência na lubrificação.
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PANES MAIS COMUNS E SOLUÇÕES
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O EQUIPAMENTO NÃO LEVANTA A CARGA MÁXIMA AUTORIZADA
CAUSAS
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O QUE FAZER
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O SISTEMA DE LANÇAS NÃO PERMITE MANTER-SE EM POSIÇÃO
CAUSAS
• Vazamentos internos ou externos nos cilindros das lanças;
• Vazamentos de fluído hidráulico nas conexões das mangueiras;
• Vazamento interno nas válvulas ou haste do comando.
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
MOVIMENTO GIRATÓRIO NÃO FUNCIONA
CAUSAS
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
MOVIMENTOS LENTOS OU ATRASADOS
CAUSAS:
O QUE FAZER
CAUSAS
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
NOTAS
• Após desmontar o circuito e esgotado o reservatório, esperar algum tempo antes de ligar a
bomba até que a tubulação esteja preenchida.
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PANES NA BOMBA
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EIXO QUEBRADO
CAUSAS
• Desalinhamento da bomba com a tomada de força. Luva estriada com desgaste, eixo cardã
desalinhado.
O QUE FAZER
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SUPER AQUECIMENTO
CAUSAS
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
RENDIMENTO FRACO
CAUSAS
O QUE FAZER
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PLACAS DE ENCOSTO MICRO EMBURACADAS
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CAUSAS
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
VÁLVULAS PRESAS
CAUSAS
O QUE FAZER
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PANES NO COMANDO
_____________________________________________________________________
VAZAMENTO
CAUSAS
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
MOVIMENTOS LENTOS
CAUSAS
O QUE FAZER
_____________________________________________________________________
VÁLVULAS DEFEITUOSAS
CAUSAS
O QUE FAZER
• Trocar peças defeituosas. Verificar sempre a limpeza do óleo. Regular válvulas. Controlar
temperatura do óleo.
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A RESPEITO DAS VÁLVULAS DE SEGURANÇA (OPCIONAL LA 9.500)
ANEXO 1
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MEMORIAL DESCRITIVO
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1.1 NOME DO EQUIPAMENTO
_____________________________________________________________________
1.2 UTILIZAÇÃO
_____________________________________________________________________
1.3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Braço articulado com mecanismo de nivelamento através de cilindros hidráulicos, cesto pendular
extremidade da lança com articulação, dotado de um mecanismo de ancoragem através de patolas
hidráulicas fixadas em forma de “A”.
Equipado com comando hidráulico principal na base e o comando auxiliar no cesto do
equipamento.
_____________________________________________________________________
1.4 ACIONAMENTO
Todos os movimentos são obtidos através de atuadores hidráulicos que transformam o fluxo de
óleo em força e podem ser controlados pelo operador.
_____________________________________________________________________
1.5 MONTAGEM
Pode ser montado em qualquer veículo dotado de chassi com PBT superior a 200 Kgf e possua
acoplamento para bomba hidráulica de 20 1/min. E pressão de até 150 Kgf/cm².
_____________________________________________________________________
1.6 DADOS TÉCNICOS MOD. LA 15.000D LA 11.500D LA 9.500S
_____________________________________________________________________
1.7 DADOS CONSTRUTIVOS
_____________________________________________________________________
1.7.1 DAS LANÇAS
Construídas a partir de perfilados de aço em secção variável, onde são montadas as articulações,
os cilindros hidráulicos e o suporte do cesto para o operador.
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1.7.2. DO TANQUE
Construído a partir de perfilados de aço no formato de caixão, onde é montado o malhal de apoio
das lanças ( nos modelos LA 11.500 e LA 15.00) e construído a partir de chapas de aço no formato de caixa
retangular montado geralmente na carroceria do veículo (no modelo LA 9.500).
_____________________________________________________________________
1.7.3. DA TORRE
Construída a partir de um tubo de aço que na sua parte superior recebe o pinhão, que por sua vez
é acionado pela cremalheira que transforma a força dos cilindros hidráulicos do giro em movimento circular
responsável pelo giro do equipamento num ângulo de até 360° (no modelo LA 9.500). Construída a partir de
chapas de aço estrutural, soldada sobre sua base onde se situa o pinhão de giro que é acionado pela
cremalheira a qual transforma a força dos cilindros de giro em movimento circular responsável pelo giro do
equipamento num ângulo de até 360° (nos modelos LA 11.500 e LA 15.000).
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1.7.4. DAS SAPATAS
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Construídas a partir de tubos de aço, montadas em forma de telescópio, sendo a camisa externa a
responsável pela absorção dos esforços dos cilindros das sapatas que são responsáveis pela ancoragem do
veículo ao terreno.
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1.7.5. DOS CILINDROS HIDRÁULICOS
Camisas obtidas a partir de tubos trefilados sem costura, com acabamento interno brunido, hastes
retificadas e cromadas, sendo as vedações feitas por anéis e gaxetas.
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1.7.6. ACELERADOR AUTOMÁTICO DO MOTOR (OPCIONAL)
OBS.: Para caminhões co PBT até 4.000 Kgf. Altura máxima de operação 11.5 m e para
caminhões com PBT acima de 5.000 Kgf altura de operação 13.5 m e 15.0 m.
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1.7.7. DO CIRCUITO HIDRÁULICO
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1.7.7.1. BOMBA HIDRÁULICA
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1.7.7.2. COMANDO HIDRÁULICO
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1.7.7.3. DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DA 2ª LANÇA
Formado por um cilindro hidráulico que recebe óleo da descarga do cilindro da 1ª lança
possibilitando um trajeto vertical tanto na subida quanto na descida.
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OBS.: A 2ª lança também pode ser acionada individualmente atrvés da sua respectiva alavanca
de comando.
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1.7.7.4. CANALIZAÇÃO HIDRÁULICA
As rígidas são formadas a partir de tubos sem costura para alta pressão e as flexíveis através de
mangueiras de duas tramas de aço e revestidas com borracha possibilitando executar todos os movimentos,
até mesmo nas amplitudes máximas, com segurança.
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1.7.8. DO CESTO
Constituído a partir de chapas de aço estrutural revestido por fibra de vidro com capacidade para
duas pessoas ou até 170 Kgf.
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1.8. OPERAÇÃO
O operador executa todos os movimentos a partir do comando instalado no cesto, que lhe
possibilita perfeita realização de todas as tarefas em um campo de trabalho em forma de calota esférica.
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1.9. SISTEMA DE SEGURANÇA
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1.9.1. CILINDROS HIDRÁULICOS
Dotados de válvulas de segurança para evitar quedas de lanças, braços e estabilizadores em caso
de rompimentos de canalizações e mangueiras ou danos no sistema hidráulico.
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1.9.2. DISPOSITIVO DE EMERGÊNCIA
Poderá (quando solicitado pelo cliente) ser fornecido com bomba eletro-hidráulico.
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OPCIONAIS
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1. SISTEMA DE ACELERAÇÃO
Responsável Técnico
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Luiz Medeiros da Silva
Eng°. Mec. CREA 41066-D
Ger. Pesquisa e desenvolvimento
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CATÁLOGO DE PEÇAS E PEÇAS DE REPOSIÇÃO
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BASE DE SUSTENTAÇÃO
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CONJUNTO BASE DE SUSTENTAÇÃO
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CILINDRO DE GIRO
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CONJUNTO CILINDRO DO GIRO
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TORRE
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CONJUNTO DA TORRE
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LANÇA SUPERIOR E INFERIOR
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CONJUNTO LANÇAS SUPERIOR E INFERIOR
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CESTO
39
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CONJUNTO DO CESTO
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CILINDRO DA TORRE
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CONJUNTO CILINDRO DA TORRE
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CILINDRO HIDRÁULICO SUPERIOR
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CONJUNTO CILINDRO HIDRÁULICO SUPERIOR
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CILINDRO PATOLA
44
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CONJUNTO CILINDRO DA PATOLA
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TANQUE
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CONJUNTO TANQUE
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BOMBA
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CONJUNTO DA BOMBA
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FIXAÇÃO
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CONJUNTO FIXAÇÃO
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PLATAFORMA DE ACESSO
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CONJUNTO PLATAFORMA DE ACESSO
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CIRCUITO HIDRÁULICO
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52
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CONJUNTO CIRCUITO HIDRÁULICO
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VÁLVULA HOLDING
VÁLVULA
COMANDO (3 FATIAS)
COMANDO ( 2 FATIAS)
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CONJUNTO VÁLVULA HOLDING
1 PORCA DA ANILHA 03
2 ANILHA 03
3 ADAPTADOR (Ref. 7/8” x ¾”) 02
4 ADAPTADOR (Ref. 7/46” x 9/46”) P/TUBO 01
5 ANILHA 01
6 PORCA DA ANILHA 01
7 ADAPTADOR (Ref. 7/16” x 9/16”) P/ MANGUEIRA 02
8 VÁLVULA HOLDIG L90 BPSL MCV11I8T 36/25 01
9 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. ¼’ x ¾” NC) 02
10 ADAPTADOR (Ref. 7/8” x 7/8”) P/ TUBO 02
11 CONTRA-PINO (Ref. 1/8’ x 1”) 10
12 PINO 10
13 TERMINAL P/ MANG. (Ref. 7/8” x 7/8”) 04
14 TERMINAL P/ MANG. (Ref. 7/16” x 7/8”) 04
15 COMANDO 3 FATIAS (Ref. ML 15) 01
16 COMANDO 2 FATIAS (Ref. ML 15) 01
17 PARAFUSO SEXTAVADO (Ref. 3/8”x 1”) 03
18 VÁLVULA 01
19 REDUÇÃO (Ref. ¾”) 01
20 ALAVANCA 03
21 ALAVANCA 02
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CIRCUITO HIDRÁULICO
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CAIXA PATOLA OPCIONAL
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CONJUNTO CAIXA DE PATOLA OPCIONAL
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CONJ. CILINDRO HIDRÁULICO
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CONJUNTO LANÇA DA PATOLA OPCIONAL
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CESTO AÉREO LA 11500 D
DIAGRAMA OPERACIONAL
CESTO AÉREO LA 11.500 D
NOTA:
-PARA CAMINHÕES COMPBT ATÉ 4.000 Kg. ALTURA MÁXIMA DE OPERAÇÃO 11,5 m
-PARA CAMINHÕES ACIMA DE 5.000 Kg. ALTURA MÁXIMA DE OPERAÇÃO 13,5 m.
-CAPACIDADE DE CARGA NO RAIO LIMITE Q=200 Kgf (2 PESSOAS).