Você está na página 1de 52

PRODUTOS PERIGOSOS

TRANSPORTE FRACIONADO DE
GLP
• DECRETO Nº 96.044/88
• RESOLUÇÕES ANTT Nº 420/04 E COMPLEMENTO
701/04
• NR16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS.
NORMAS ADMINISTRATIVAS

• Tempo de treinamento – 6 horas-aula


• Inicio – horário atual
• Intervalo – definir ?????
• Termino da teoria - em torno de...
• Avaliação – 80 % de acertos
• Aula prática – treinando será avaliado pela participação.
• Certificação – 100% de participação.
OBJETIVO DO TREINAMENTO

• Capacitar colaboradores que transportam produtos perigosos as noções


básicas de transporte, movimentação, cuidados e precauções com os produtos
manipulados, uso de agentes extintores e noções básicas de primeiros
socorros, além da importância da conscientização do risco gerado por
atitudes imprudentes.
ASPECTOS LEGAIS

• O Brasil foi o primeiro país da América Latina a criar uma regulamentação


para o transporte de produtos perigosos. Até 1983, com exceção do Artigo
103 do Decreto nº. 62.127, de 16/01/68, conhecido como “Lei da Faixa
Branca”, não havia nos diplomas legais brasileiros, qualquer menção a uma
possível regulamentação do transporte rodoviário de produtos perigosos.
ASPECTOS LEGAIS

• O primeiro documento legal, elaborado sobre o assunto, foi o Decreto-Lei Nº


2.063, de 6 de outubro de 1983, regulamentado pelo Decreto Nº 88.821, de 6
de outubro de 1983, editado após o acidente com o transporte e manuseio do
produto perigoso, pentaclorofenato de sódio, popularmente denominado “pó
da China”, o qual desafortunadamente vitimou seis pessoas no Rio de
Janeiro.
ASPECTOS LEGAIS

• NR16 – Atividades e Operações Perigosas;


16.5 - Para fins desta Norma Regulamentadora, são consideradas atividades ou
operações perigosas as executadas com explosivos[...]
16.6 – As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos
liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em
condições de periculosidade, com exclusão para o transporte em pequenas
quantidades, até o limite de 200litros para inflamáveis líquidos e 135 kg para
inflamáveis gasosos liquefeitos.
O QUE SÃO PRODUTOS PERIGOSOS?

São todos os produtos que possuem a capacidade de causar danos às pessoas,


aos bens e ao meio ambiente.
Todo agente químico, biológico ou radiológico, que tem a propriedade de
provocar algum dano às pessoas, aos bens ou ao meio ambiente. Qualquer
substancia que possui risco de causar danos severos à saúde humana, durante
uma exposição de curto espaço de tempo em um acidente químico ou em outra
emergência.
CARGA PERIGOSA

• A carga perigosa é o acondicionamento ruim ou a arrumação física deficiente


de uma carga ou volume, que venha a oferecer risco de queda ou
tombamento, podendo gerar outros riscos.
ACIDENTE OU INCIDENTE

• Acidentes com produtos perigosos;


É o evento repentino e não desejado, onde a liberação de substancias
químicas, biológicas ou radiológicas perigosas, em forma de incêndio,
explosão, derrame ou vazamento, causa dano a pessoas, aos bens ou ao meio
ambiente.
• Incidente com produtos perigosos;
É o evento repentino e não desejado, que foi controlado antes de afetar
elementos vulneráveis (causar dano ou exposição às pessoas, aos bens ou ao
meio ambiente).
ACIDENTE DE TRABALHO

• Conceito legal;
É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando
lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução
da capacidade para o trabalho permanente ou temporário.
O QUE É ACIDENTE DE TRAJETO?
• É aquele que ocorre de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
Independente do meio de locomoção.

• Para que fique caracterizado o acidente de trajeto não pode haver


desvio algum no caminho.
ATENDIMENTO AO ACIDENTE PELAS
AUTORIDADES
ACIDENTE CHEGADA A DANOS AO ASSISTENCIA PROTEÇÃO
CENA PRIMEIRO AO PACIENTE NECESSARIA
RESPONDEDOR

ACIDENTE SEM IMEDIATA MENOS SEVERO IMEDIATA PARA CADA


PP CASO: BASICA

ACIDENTE COM REQUER UM GRAVES, FATAIS REQUER UM CONFORME O


PP PROCESSO DE E PROCESSO RISCO
AVALIAÇÃO IRREVERSIVEIS PREVIO AVALIADO:
REQUER UM
NIVEL
ESPECIAL.
RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL

• Responsabilidade Civil: EMPRESA.


 Artigo 30, da Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro:
“Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.”

 Artigo 159 do Código Civil:


“Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou
imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo.”
RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL
• Responsabilidade Criminal: PESSOAS
* Artigo 132 do Código Penal:
“Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo direto e iminente. Pena – Prisão de 3 meses
a 1 ano.”
 Artigo 121 do Código Penal:
“Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em processo criminal, o causador
do evento fica sujeito:
1º – Se resulta morte do trabalhador
§ 3º – Detenção de 1 a 3 anos.
“Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho:
§ 6º – Detenção de 2 meses a 1 ano.
GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO.
* HISTORIA
• Os primeiros fogões a gás instalados no Brasil funcionavam com gás de
carvão. As tubulações de gás, no entanto, eram restritas aos bairros mais
centrais das grandes cidades.
• Em 30 de agosto de 1937, Ernesto Igel, imigrante austríaco radicado no
Brasil, criou, no Rio de Janeiro, a Empresa Brasileira de Gás a Domicilio
Ltda., que passou a vender gás engarrafado.
• Em 26 de setembro de 1938, o capital da empresa foi aberto e surgiu a
Ultragaz S/A, que logo deixaria de ser uma empresa regional para atuar em
todo o país.
GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO.
* DEFINIÇÃO
• Define-se como gás liquefeito do petróleo, GLP, a mistura formada, em sua
quase totalidade, por moléculas de carbono e hidrogênio (hidrocarbonetos)
de três a quatro átomos de carbono que, embora gasosos nas Condições
Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), podem ser liquefeitos por
resfriamento e/ou compressão.
• O GLP é incolor e, desde que tenha baixo teor de enxofre, é inodoro. Neste
caso, uma pequena quantidade de um composto à base de enxofre lhe é
adicionado a fim de lhe conferir odor facilmente identificável, para o caso de
uma eventual situação de vazamento.
GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO.
* COMPOSIÇÃO

• Os constituintes mais importantes do GLP são: propano (C3 H8 ); propeno


(C3 H6 ); isobutano (C4 H10); n-butano (C4 H10); e buteno (C4 H8 ). O
poder calorífico do propano é de 49.952 kJ/kg (11.934 kcal/kg) enquanto o
do butano é de 49.255 kJ/kg (11.767 kcal/kg) e o da gasolina é de 40.660
kJ/kg (9.714 kcal/kg).
• PONTO DE FULGOR PONTO DE IGNIÇÃO
-108 ºC (Propeno) 405 – 466 ºC
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE
PRODUTOS PERIGOSOS.
• Liberações acidentais de produtos químicos no meio ambiente, podem originar
diferentes tipos de impactos, causando danos à saúde pública, ao meio ambiente,
à segurança da população e ao patrimônio, público e privado. Assim, a legislação
vigente determina que todos os veículos que transportam produtos perigosos
devem portar informações que facilitem a identificação dos produtos
transportados e de seus respectivos riscos.
• Uma das primeiras ações a ser executada em um cenário acidental envolvendo o
transporte rodoviário de produtos perigosos, é o da pronta classificação e
identificação dos produtos envolvidos. O acesso às informações relativas às
características do produto, irá subsidiar as equipes na imediata adoção das
medidas de controle.
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE
PRODUTOS PERIGOSOS.
CLASSIFICAÇÃ SUBCLASS DEFINIÇÕES
O E
Classe 1 1.1 até 1.6 Explosivos
2.1 Gases inflamáveis: a 20ºC e pressão normal são inflamáveis;
Classe 2 - Gases
2.2 Gases não-inflamáveis, não tóxicos: asfixiantes e oxidantes;
2.3 Gases tóxicos: são gases tóxicos e corrosivos de auto risco;
Classe 3 - Líquidos inflamáveis;
Classe 4 4.1,4.2,4.3 Sólidos inflamáveis;
Classe 5 5.1 e 5.2 Substâncias oxidantes peróxidos orgânicas;
Classe 6 6.1 e 6.2 Substâncias toxicas e infectantes;
Classe 7 - Substâncias radioativas;
Classe 8 - Substâncias corrosivas;
Classe 9 - Substancias perigosas diversas;
ROTULO DE RISCO
• O rótulo de risco utilizado no transporte deve ser correspondente à classe ou
subclasse de risco do produto. Os números das classes e subclasses são
fixados na parte inferior dos rótulos de risco. Os rótulos e risco têm a forma
de um quadrado, colocado num ângulo de 45º (forma de losango), podendo
conter símbolos, figuras e / ou expressões emolduradas, referentes as classe
ou subclasse do produto perigoso.
ROTULO DE RISCO
• Os rótulos de risco devem ser confeccionados
impermeável e resistente;
• O verso não poderá ser utilizado para identificar
outro risco;
• Deverão ser apostos em superfícies de cor
contrastante;
RÓTULO DE RISCO – MODELOS
RÓTULO DE RISCO - MODELOS
RÓTULO DE RISCO - MODELO
RÓTULO DE RISCO - MODELO
ROTULO DE RISCO - MODELO
PAINEL DE SEGURANÇA

• Além dos rótulos de risco, os veículos com produtos perigosos estão obrigados
de portarem os painéis de segurança como previsto na ABNT NBR 7500.
PAINEL DE SEGURANÇA -
CARACTERÍSTICAS

• Os numerais devem ser indeléveis, sendo permitidos numerais adesivos não


removíveis, desde que atendido ao estipulado na NBR 7500 da ABNT.
• Proibido a utilização do seu verso para identificar outro produto.
• Não há a obrigatoriedade dos painéis de segurança ser refletivos à noite.
• Assim como os Rótulos de risco deverão ser confeccionados de material
impermeável, resistente às intempéries e permanecer intactos durante o
trajeto.
PAINEL DE SEGURANÇA – Nº DE RISCO

• O número de risco é fixado na parte superior do Painel de Segurança e pode


ser constituído por até três algarismos (mínimo de dois), que indicam a
natureza e a intensidade dos riscos, conforme estabelecido na Resolução n°
420, de 12/02/2004, da Agência Nacional de Transporte Terrestre
(ANTT)/Ministério dos Transportes.
Nº de Risco -
PAINEL DE SEGURANÇA – Nº DE RISCO
Significado dos Riscos dos Algarismos dos Números de Risco;

ALGARISMO SIGNIFICADO
2 Desprendimento de gás devido a pressão ou a reação química;
3 Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou liquido sujeito a auto-aquecimento;
4 Inflamabilidade de sólidos ou solido sujeito a auto-aquecimento;
5 Efeito oxidante (intensifica o fogo);
6 Toxicidade ou risco de infecção;
7 Radioatividade;
8 Corrosividade;
9 Risco de violenta reação espontânea;
X Substancia que reage perigosamente com água ( utilizado como prefixo do código
numérico).
ALGARISMO SIGNIFICADO
[...]
7 Radioatividade;
8 Corrosividade;
9 Risco de violenta reação espontânea;
X Substancia de reage perigosamente com água ( utilizado como prefixo do código
numérico).

• Quando o numero de risco for precedido pela letra X, isso significa que não
deve ser utilizado água no produto, exceto com aprovação de especialista;
• A repetição do Nº indica, em geral, um aumento da intensidade daquele risco
especifico;
• Quando o risco associado a uma substancia puder ser adequadamente
indicado por um único algarismo, este será seguido por zero ( 0 ).
PAINEL DE SEGURANÇA – Nº DE RISCO
• O Nº de risco permite determinar imediatamente o risco principal ( primeiro
algarismo ) e os riscos subsidiários do produto ( segundo e terceiro
algarismos); as diferentes combinações, que formam os diferentes números
de risco, estão apresentadas na quadro.
Nº DE SIGNIFICADO
RISCO
20 Gás asfixiante ou gás sem risco subsidiário;
22 Gás liquefeito refrigerado, asfixiante;
225 Gás liquefeito refrigerado, oxidante (intensifica o fogo)
23 Gás inflamável;
323 Liquido inflamável, que reage com agua, desprendendo gases inflamáveis;
X323 Liquido inflamável, que reage perigosamente com agua, desprendendo gases inflamáveis;
33 Liquido muito inflamável (ponto de fulgor < 23 ºC.)
PAINEL DE SEGURANÇA – EXEMPLOS DE
APLICAÇÃO – 3 ALGARISMOS
PAINEL DE SEGURANÇA – EXEMPLOS DE
APLICAÇÃO – UTILIZAÇÃO DO “X”
PAINEL DE SEGURANÇA – EXEMPLOS DE
APLICAÇÃO – REPETINDO O ALGARISMO
PAINEL DE SEGURANÇA – EXEMPLOS DE
APLICAÇÃO – RISCO PRINCIPAL SE
QUALIFICA TOTALMENTE
PAINEL DE SEGURANÇA – Nº DA O.N.U.
• Trata-se de um numero composto por quatro algarismos, que deve ser fixado
na parte inferior do Painel de Segurança, servindo para a identificação de uma
determinada substancia ou artigo classificado como perigoso.
• Todos os produtos estão descritos no Manual para Atendimento de emergência

Número da ONU:
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
PAINEL DE SEGURANÇA – Nº DE RISCO E Nº
DA O.N.U.

• Outro exemplo de painel.


EMPREGO DOS PAINÉIS DE SEGURANÇA E
DOS RÓTULOS DE RISCO.
EMPREGO DOS PAINÉIS DE SEGURANÇA E
DOS RÓTULOS DE RISCO.
CONJUNTO PARA SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
(ABNT NBR 9735)
• Todos os materiais do conjunto devem ser de fabricação de material
antifaiscante, pois o GLP tem como risco principal a Inflamabilidade;
• Os equipamentos devem estar em local de fácil acesso e fora do
compartimento de carga, podendo estar lacrados e/ou acondicionados em
locais com chave, exceto os extintores de Incêndio. Somente para unidades
de transporte com capacidade de carga de até 3 t, podem ser colocados no
compartimento de carga, próximos a uma das portas ou tampa, não podendo
ser obstruídos pela carga.
CONJUNTO PARA SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
(ABNT NBR 9735)
No transporte de GLP envasado, o veículo deverá portar os seguintes materiais:
a) 02 calços com dimensões mínimas: 150 mm x 200 mm x 150 mm;
b) 01 jogo de ferramentas: 01 alicate universal, 01 chave de fenda ou Philips e 01
chave apropriada para desconexão do cabo da bateria.
c) Fita zebrada (largura mínima 70 mm) com comprimento compatível com as
dimensões do veículo.
d) Dispositivos para sustentação da fita, (cone, tripé ou cavaletes) de modo a não
tocar o solo e ser possível o isolamento do veículo e da via em distância segura.
CONJUNTO PARA SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
(ABNT NBR 9735)
No transporte de GLP envasado, o veículo deverá portar os seguintes materiais:
e) 04 placas autoportantes, com a inscrição "PERIGO AFASTE-SE“.
f) 04 cones para sinalização da via.
g) 01 lanterna comum a pilha ou bateria.
h) Extintores para a carga, sendo (1extintor de pó de 8kg ou 2 extintores de
CO² de 6kg cada).
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -
EPI (ABNT NBR 9735)

• Para efetuar a atividades o motorista e o pessoal envolvido (se houver)


devem utilizar EPI indicado na ABNT NBR 9735 que é a luvas de raspa,
além do traje mínimo obrigatório composto de calça comprida, camiseta
com mangas curtas ou compridas, e calçados fechados.
• No veículo deve ter as luvas de raspa para todas as pessoas envolvidas
(condutor e auxiliar) no transporte.
• Os EPI devem estar higienizados, livres de contaminação e acondicionados
em lugar de fácil acesso no interior da cabine do veículo.
FICHA DE EMERGÊNCIA (ABNT NBR 7503)

• Deve ser acompanhada juntamente com a Nota dos matérias, desde o


carregamento ate seu descarregamento;
• Nela constará:
Numero de Risco e da ONU;
EPI’s exclusivos para as equipes de emergência;
Riscos associados a fogo, saúde e meio ambiente;
Em caso de acidente: Vazamento, fogo, Poluição, envolvimento de pessoas;
MOPP – MOVIMENTAÇÃO E OPERAÇÃO COM
PRODUTOS PERIGOSOS.
• Todos os motoristas que realizam transporte de produtos perigosos deveram
participar do MOPP – previsto pelo art. 22 RTPP segundo programa
aprovado pelo CONTRAN;
• Após participação e aprovação no MOPP, o condutor será cadastrado no
RENACH pelos órgãos ou entidade executivo de trânsito, informando-os no
campo “Observações” da CNH que está habilitado para o transporte de
produtos perigosos.
• O condutor deverá portar a comprovação de que realizou o curso até que essa
informação seja incluída no campo Observações da CNH.
TRANSPORTE DE GLP NA QUANTIDADE
LIMITADA – ATÉ 333 KG.

• A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) estabelece disposições


aplicáveis ao transporte de produtos perigosos fracionados em quantidades
limitadas por unidade de transporte, onde é possível dispensar algumas
exigências previstas pela Legislação.
• No transporte de GLP a quantidade limitada é de até 333 kg, sendo considerado
o peso bruto total.
• Cabe lembrar que o extintor de incêndio (01 Extintor de Pó de 8 Kg ou 02
Extintores de CO2 de 6Kg cada) ainda continuará a ser exigido mesmo na
quantidade limitada.
TRANSPORTE DE GLP NA QUANTIDADE
LIMITADA – ATÉ 333 KG.
No transporte em quantidades limitadas dispensam-se as seguintes exigências:
• a) Rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo;
• b) Porte de equipamentos de proteção individual e do conjunto de equipamentos
para situações de emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e
para a carga;
• c) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga;
• d) Treinamento específico para o condutor do veículo (Curso MOPP);
• e) Porte de ficha de emergência e de envelope para transporte;
TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS E
NÃO LIMPAS
No transporte de botijões vazios com resíduos de GLP, a Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT) estabelece algumas disposições onde é possível dispensar
algumas exigências previstas pela Legislação para o transporte de botijões cheios.
No transporte de botijões de GLP vazios, dispensam-se as seguintes exigências:
• a) Rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo;
• b) Porte de equipamentos de proteção individual e do conjunto de equipamentos para
situações de emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga;
• c) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga;
• d) Treinamento específico para o condutor do veículo (Curso MOPP);
• e) Porte de ficha de emergência e de envelope para transporte;
BIBLIOGRAFIA

• ANP - AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO;


• ABNT / CB.16 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÁFEGO;
• PPM - PRODUTOS PERIGOSOS SERVIÇOS TÉCNICOS
ESPECIALIZADOS;
• Resoluções ANTT Nº 420/04 e COMPLEMENTO 701/04
CONCLUINDO...

• Seja qual for a situação, em casa, no trânsito, no laser ou no


trabalho, haja com segurança, pois, vivemos hoje o que plantamos
ontem!

O que tem plantado?

• Obrigado!

Você também pode gostar