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A 551.BR
Esta Instrução de Serviço vale para ser utilizada em um país signatário de língua alemã / portu-
guesa–brasileira e por técnico de língua alemã / portuguesa–brasileira.
Este manual de montagem, operação e manutenção é válido para os seguintes tipos:
Modelo GM 1
80. 6 – 111 F4 3m 125. 6 – 111 F4 2m 200. 6 – 111 F4 2m
100. 6 – 111 F4 3m 125. 12 – 111 F4 2m 250. 6 – 111 F4 1Am
100. 12 – 111 F4 3m 160. 6 – 111 F4 3m
Modelo GM 3
100. 6 – 121 F4 3m 200. 10 – 111 F4 2m 400. 8 – 111 F4 1Am
100. 10 – 121 F4 3m 250. 6 – 111 F4 1Am 500. 4 – 211 F4 3m
125. 6 – 121 F4 2m 250. 8 – 111 F4 3m 500. 6 – 111 F4 1Am
125. 10 – 121 F4 2m 250. 10 – 111 F4 1Am 500. 8 – 111 F4 1Bm
160. 6 – 111 F4 3m 320. 6 – 111 F4 3m 630. 4 – 211 F4 2m
160. 10 – 111 F4 3m 320. 8 – 111 F4 2m 800. 4 – 211 F4 1Am
200. 6 – 111 F4 2m 400. 6 – 111 F4 2m 1000. 4 – 211 F4 1Bm
Modelo GM 5
500. 6 – 111 F4 3m 800. 6 – 111 F4 2m 1000. 10 – 111 F4 1Bm
500. 10 – 111 F4 3m 800. 10 – 111 F4 1Am 1250. 5 – 211 F4 2m
630. 6 – 111 F4 3m 1000. 5 – 211 F4 3m 1600. 5 – 211 F4 1Am
630. 10 – 111 F4 2m 1000. 6 – 111 F4 1Am 2000. 5 – 211 F4 1Bm
A 551.BR Página 3
6.5.1 Manutenção da corrente . . . . . . . . . . 27 12.4 Gancho / Olhal de suspensão . . . . . 42
6.5.2 Exame da corrente . . . . . . . . . . . . . . . 27 12.5 Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
6.5.3 Troca da corrente . . . . . . . . . . . . . . . . 28 12.6 Certificado de liberação
6.6 Teste e manutenção p/ ganchos carga forjados . . . . . . . . . 44
do agente de carga . . . . . . . . . . . . . . . 28
6.6.1 Conjunto do gancho . . . . . . . . . . . . . . 29
13 Lista de peças avulsas . . . . . 45
6.6.2 Moitão inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
6.7 Olhal de suspensão . . . . . . . . . . . . . . 29 13.1 Exemplo de encomenda . . . . . . . . . . 45
13.2 Corpo da talha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
13.3 Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
7 Defeitos –
13.3.1 GM 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Causas – Eliminação . . . . . . . 30
13.3.2 GM 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
13.3.3 GM 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
8 Consertos . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 13.4 Engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
13.4.1 GM 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
9 Eliminação, 13.4.2 GM 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
retirada de operação . . . . . . . 32 13.4.3 GM 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
13.5 Transmissão por corrente . . . . . . . . . 56
13.5.1 GM 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
10 Instrução de Comutador
13.5.2 GM 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
limitador de elevação
Talha de corrente . . . . . . . . . . 32 13.5.3 GM 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
13.6 Parte elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
13.7 Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
11 Esquema de ligações . . . . . . 34
13.8 Suspensão de olhal . . . . . . . . . . . . . . 62
11.1 Comando direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
13.9 Moitão inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
11.2 Comando por contatoras . . . . . . . . . . 35
13.10 Conjunto do gancho . . . . . . . . . . . . . . 64
11.2.1 Esquema de guarnição . . . . . . . . . . . 35
13.11 Acumulador de corrente . . . . . . . . . . . 66
11.2.2 Esquema de curso
de corrente elétrica . . . . . . . . . . . . . . . 37 13.12 Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
13.13 Dispositivo de alívio de tração . . . . . . 70
12 Manual ponte . . . . . . . . . . . . . 39
12.1 Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 14 Tabela de lubrificantes . . . . . 71
12.2 Declaração de conformidade . . . . . . 40
12.3 Primeiro controle da talha de corrente
(ou teste após modificação) . . . . . . . 41 15 Encomenda por Fax . . . . . . . 72
Atenção!
Perigo à pessoa. 1.3 Prescrições
A não observância destas instruções colo- As Talhas de corrente ABUS foram construídas, testa-
cará pessoas em perigo imediato, ou serão das e devem ser operadas conforme as Normas,
colocadas em perigo devido a danos prema- Regras e Prescrições alemãs e européias.
turos ao produto. As Normas, Regras e Prescrições seguintes, na res-
pectiva edição vigente, servem de base, ou deverão
Indicações quanto a uma utilização racional ser observadas pelo operador:
e apropriada da talha de corrente. 98/37/EG Diretriz para máquinas
DIN EN 292 Segurança de máquinas
É imprescindível que essas indicações a respeito de
perigos sejam seguidas. FEM 9.511 Classificação dos mecanismos de
Reservados direitos de alterações técnicas. acionamento
FEM 9.671 Correntes para talhas
FEM 9.683 Escolha dos motores de elevação e
motores de translação
1.2 Utilização de acordo com as FEM 9.755 Medidas para alcançar períodos ope-
racionais seguros
exigências operacionais
FEM 9.811 Caderno de cargas para talhas elétri-
As talhas elétricas de corrente são apropriadas exclusi-
cas
vamente para a elevação e, em combinação com
mecanismos de translação, servem também ao movi- e as Normas a elas associadas
mento horizontal de cargas afastadas do chão. Assim
sendo, deve–se considerar as cargas máximas (con-
forme o Manual de Operação e a identificação), a clas- 1.4 Garantia
sificação segundo FEM, assim como o tempo de liga- A ABUS não assume qualquer responsabilidade por
ção do aparelho e o conexões por hora. danos causados ao guindaste ou talhas por utilização
As talhas de corrente podem ser montadas estacioná- em desacordo com a determinação, trabalhos não
rias em uma estrutura sustentadora ou, por meio de apropriados ou realizados por pessoal não treinado, e
carros de translação manuais ou elétricos, em trilhos contra terceiros.
de rolamento apropriados. Em cada caso deve–se Atenção!
prestar atenção para um dimensionamento suficiente Modificações em componentes por sua pró-
da estrutura sustentadora superior. Devem ser toma- pria responsabilidade, montagem em forma
dos por base a carga e o peso próprio dos aparelhos e divergente da prescrita pela Instrução e/ou
as respectivas prescrições. Plano de instalação, ou emprego de outras
Os aparelhos foram concebidos basicamente para a peças que não peças originais ABUS levam à
operação abrigada na área de ambientes não agressi- perda do direito decorrente da garantia para
vos e com uma temperatura de –10°C até +40°C. toda a instalação.
Ambientes com temperaturas mais elevadas exigem Para a operação segura do produto, é indispensável,
uma redução do tempo de ligação admissível. Acima havendo necessidade, apenas a utilização de peças
de +80°C, as operações não são mais possíveis. originais ABUS.
A 551.BR Página 5
Uma operação segura dentro do tempo de utilização Para que o produto desempenhe suas tarefas de forma
indicado só será garantida se o guindaste/a talha confiável e satisfatória, é necessário que o produto
forem operados conforme a classificação, e se a Instru- seja manejado, mantido e conservado somente por
ção de Montagem, Operação e Manunteção for obser- pessoas disto encarregadas pelo operador responsá-
vada. A categoria de elevação, o grupo de trabalho e o vel e familiarizadas com a Instrução de Montagem,
grupo do mecanismo de acionamento de seu guin- Operação e Manunteção e com as prescrições de
daste / talha você obtém no Manual de Operação ou na segurança válidas, por exemplo, Prescrições de pre-
Ficha técnica do produto. venção de acidentes.
As indicações para o tempo de utilização teórico da As Instruções de Montagem, Operação e Manunteção
talha são calculadas a partir da Instrução de Monta- devem estar sempre à disposição do pessoal encarre-
gem, Operação e Manutenção correspondente. gado.
Os produtos ABUS necessitam de quase nenhuma
1.5 Outras indicações manutenção.
Os poucos trabalhos de manutenção necessários
A Declaração de conformidade/Declaração
do fabricante encontra–se no Manual de Ope- devem ser realizados cuidadosamente, conforme a
ração. (Ponto 12.2) Instrução de Montagem, Operação e Manunteção e o
Plano de manutenção.
O ano do modelo pode ser extraído da placa
Se desejado, o Serviço ao cliente ABUS assume a
de fábrica do produto.
manutenção.
_________________________________
2 Segurança
2.1 Indicações organizacionais No final da operação, deve–se interromper o movi-
mento dos elementos de levantamento de carga, tais
O pessoal do serviço, manutenção e conservação pre-
quais garras ou magnetos; o gancho vazio deve ser
cisa, antes do início do trabalho, ter lido e entendido a
puxado para cima e o guindaste deverá ser trazido a
Instrução de Serviço.
uma posição de repouso. Eventualmente devem ser
O empresário fica obrigado a possibilitar uma opera-
colocados dispositivos de travamento e desligado o
ção segura e livre de perigos. Isso se dá, entre outros,
comutador do guindaste.
através de
Durante a operação e manutenção do guindaste,
- Preparação e divulgação da Instrução de Serviço
deve–se ficar atento às prescrições de segurança, por
- Realização do teste de controle antes da coloca-
exemplo, prescrições de prevenção de acidentes, e às
ção em funcionamento e após alterações essen-
determinações legais, em especial às prescrições de
ciais
operação para guindastes, que se apresentam sobre
- Realização dos testes periódicos
uma plaqueta.
- Registro dos testes de controle no Manual de Ope-
Esta plaqueta deverá ser colocada de tal modo que
ração e conservação do Manual de Operação
esteja sempre visível ao operador.
- Averiguação da proporção consumida do tempo
Na República Federal da Alemanha vale para isto a
de utilização teórico
Norma UVV (BGV D6) ”Guindastes”; em outras
Apenas pessoal confiável, treinado e encarregado
regiões, as seguintes indicações devem ser observa-
pode realizar trabalhos na ou com a talha de corrente.
das pelo usuário de Instalações de guindaste ABUS e
O operador responsável da Talha elétrica de corrente
dos Trolleys de trilho ABUS.
ABUS tem que fiscalizar o manuseio, com segurança,
Elas são extraídas ou reproduzidas analogamente, na
por parte do pessoal para com a talha elétrica de cor-
essência, a partir das Prescrições de prevenção de aci-
rente.
dentes alemãs BGV D8 ”Guinchos, aparelhos de ele-
vação e de tração”, Parágrafo IV ”Operação”, (versão
de 01/1997), e BGV D6 ”Guindastes”, Parágrafo IV
”Operação”, (versão de 04/2001).
2.2 Indicações de segurança O conceito de ”guindaste” empregado no texto
seguinte também serve para um trolley de trilho.
para o usuário Se valerem para o operador ou para a operação outras
Atenção! prescrições nacionais para a operação de guindaste,
Para um trabalho seguro, é necessário que mantêm–se válidas as indicações abaixo menciona-
de imediato sejam dadas explicações deta- das, até o ponto em que essas prescrições não este-
lhadas ao pessoal de serviço e manutenção jam em expresso desacordo com as prescrições
sobre esta Instrução de Montagem, Opera- nacionais.
ção e Manunteção. 1. Os guindastes devem ser testados, antes da pri-
Antes do começo da operação, devem ser soltos todos meira colocação em funcionamento, e, após alte-
os dispositivos de travamento. rações essenciais, antes da nova colocação em
Em caso de perigo, deve–se desligar o comutador do funcionamento, por meio de um técnico especiali-
equipamento. zado encarregado pelo empresário.
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ção do guindaste, o empresário ou seu encarre- 27. Na operação dos dispositivos do guindaste e/ou
gado tem que tomar e supervisionar as seguintes equipamentos adicionais, deve–se eventualmente
medidas de segurança: observar as informações especiais pertinentes.
1. O guindaste deve ser desligado e travado con- Para a montagem posterior desses dispositivos e
tra novas ligações erradas ou não autorizadas. equipamentos de guindaste adicionais, o opera-
2. Se houver o perigo de queda de objetos, a área dor fica responsável pela verificação de se estes
de risco sob o guindaste deve ser protegida por dispositivos são admissíveis e apropriados para a
meio de barreiras ou sentinelas de aviso. instalação de guindaste.
3. O guindaste deve estar protegido por meio de
limitadores de caminho de rolamento, ou de senti- Na colocação em funcionamento e após os trabalhos
nelas de aviso no guindaste móvel, de modo que nos condutores alimentadores da corrente principal,
não venha a se colidir com outra ponte. deve–se controlar a correta e perfeita função dos dis-
4. Os operadores dos guindastes vizinhos, em positivos de comando, uma vez que estes dispositivos,
caso de necessidade também os das vias de trans- durante a troca de fases, não trabalham como plane-
lação que se avizinham, devem ser instruídos jado, acarretando com isso perigo de acidentes.
sobre tipo e local dos trabalhos. Isto vale também
para o substituto na troca de turnos.
(2) Se as medidas de segurança mencionadas não 2.3 Indicações gerais de perigo
corresponderem à finalidade ou, devido a motivos O produto é projetado para a operação em redes trifá-
operacionais, não podem ser tomadas ou não são sicas de corrente industriais, desde que seus movi-
suficientes, o empresário ou seu encarregado tem mentos não sejam acionados exclusivamente por
que ordenar e supervisionar outras ou novas medi- força humana. Durante a operação, encontram–se no
das de segurança. interior tanto uma peça polida, condutora de tensão
22. (1) A estranhos ao serviço é proibido o ingresso ou perigosa, como também peças móveis ou giratórias.
pisar nos guindastes. Sérios danos à saúde de pessoas ou a objetos podem
(2) Guindastes que estão ocupados com um ope- advir de
rador só podem ser invadidos ou deixados após - remoções não admissíveis de coberturas
concordância do operador, e apenas em guindaste - emprego inadequado
parado. - manejo errado
23. É proibido o transporte de pessoas com a carga ou - manutenção e conservação insuficientes.
com o dispositivo de elevação de carga. A inobservânica das normas de segurança apresenta-
24. A carga não pode encostar diretamente no cabo de das nesta Instrução podem levar a ferimentos ou até
elevação ou na corrente de elevação; os agentes mesmo à morte de pessoas.
de carga não podem ser dobrados ou tracionados Perigos para o corpo e para a vida podem ser causa-
sobre arestas vivas. dos pelo produto se este for operado ou empregado
25. por pessoal não ou insuficientemente instruído ou de
São proibidos o tracionamento diagonal maneira em desacordo com a determinação.
ou o arraste de cargas, assim como o O operador deverá ter o cuidado para que as instru-
movimento de veículos com a carga ou ções dadas ao pessoal de serviço e de manutenção
com o dispositivo de levantamento de sejam dadas em tempo hábil antes dos trabalhos, com
carga. ou junto ao produto.
Este pessoal não pode portar roupas largas, cabelos
Atenção! compridos soltos ou adereços, e também nenhum
O guindaste não pode ser empregado anel (!), devido aos perigos de ferimento por, por exem-
para o arrancar, o tracionar, o puxar e o plo, ficar dependurado ou ser puxado.
arrastar de cargas, pois há então o perigo Pessoas que estejam sob influência de drogas, álcool,
de sobrecarga. ou medicamentos não podem efetuar nenhum traba-
Arrancar cargas trancadas só é admissível com lho com ou no produto.
guindastes que estejam equipados com um limita- Contatos com ácidos concentrados ou soluções alcali-
dor de carga de elevação. nas podem provocar a decomposição de cárteres de
26. Os guindastes só podem entrar novamente em plástico ou corrosão perigosa em materiais; peças
operação após os trabalhos de conservação e eventualmente afetadas devem ser oportunamente
manutenção, ou após os trabalhos na área de substituídas.
translação do guindaste, quando o empresário ou O produto não pode ser operado em áreas com perigo
seu encarregado liberar novamente a operação. de explosão, a não ser no caso isolado em que ele seja
Antes da liberação, o empresário ou seu encarre- preparado exclusivamente para isto.
gado tem que certificar–se de que Durante a operação:
1. os trabalhos estão definitivamente concluídos. Todas as medidas prescritas nas instruções devem ser
2. o guindaste todo encontra–se novamente em seguidas estritamente antes, durante e após a coloca-
estado de segurança de operação. ção em funcionamento, assim como as normas de
3. todas as pessoas que tomaram parte nos tra- segurança em geral, especialmente as para a segu-
balhos abandonaram o guindaste. rança operacional e prevenção de acidentes; de outro
leve 1 / L1
1 K = 0.5 800 1600 3200 6300 12500 25000 50000 100000
(Km1 = 0.125 º 0.53)
médio 2 / L2
2 0.5 < K < 0.63 400 800 1600 3200 6300 12500 25000 50000
(Km2 = 0.25 º 0.633)
pesado 3 / L3
3 0.63 < K < 0.8 200 400 800 1600 3200 6300 12500 25000
(Km3 = 0.5 º 0.83)
muito pesado 4 / L4
4 0.8 < K < 1 100 200 400 800 1600 3200 6300 12500
(Km4 = 1 º 13)
2.4.2 Protocolo do modo de operação ção do mecanismo de elevação seriado ainda ocorre
O operador da talha seriada é responsável pela proto- dentro do S.W.P.
colação dos modos de operação reais e registro, no
mínimo uma vez ao ano, no Manual de Operação.
2.4.4 Medidas quando alcançado o
Caso não ocorra verificação, esta verificação não é
possível ou é realizada apenas por probalidade, pre-
Período de utilização teórico D
cisa ser realizada uma revisão geral (GÜ) conforme Quando o Período de utilização teórico D for alcan-
item 2.4.4, no mais tardar, após 10 anos da venda do çado, o mecanismo de elevação seriado só pode ser
equipamento seriado. operado novamente após uma revisão geral por um
técnico especializado autorizado por ABUS.
No contexto de uma revisão geral, o técnico especiali-
zado autorizado determina o seguinte:
- quais peças precisam ser trocadas.
- De toda maneira, precisa ser efetuada uma troca
2.4.3 Avaliação dos períodos operacio- de óleo na engrenagem de elevação.
nais seguros (S.W.P.) - quais novos períodos de utilização teóricos deve-
O perito responsável pela inspeção da talha seriada rão ser aplicados.
precisa examinar, em cada teste periódico, se a utiliza- - a nova data máxima até a próxima revisão geral.
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3 Descrição técnica
3.1 Descrição do funcionamento
3.1.1 Montagem 1. Tampa da engrenagem
As Figuras mostram as peças externas das talhas de 2. Plug da Botoeira suspensa
corrente. 3. Plug da Ligação à rede
4. Talha de corrente
5. Tampa do freio
6. Recolhedor de corrente
7. Equipamento do gancho 1–tramo
8. Olhal com chave de estria
9. Equipamento do gancho 2–tramos
3 4 10. Botoeira suspensa
2
11. Botão giratório para desligamento de emergência
12. Alívio de tração
1
5
3.1.2 Acionamento
Como motor de elevação é empregado, na talha de
corrente, um motor de freio de corrente trifásica de
pólos comutáveis. Ao desligar o motor, bem como em
eventual queda de corrente elétrica, a carga é mantida
12 6 através de um freio de disco com pressão de mola ele-
tromagnético. Um percurso de frenagem curto é reali-
zado por meio de uma comutação elétrica especial.
11
7
3.1.3 Engrenagem
A transmissão do número de rotações do motor para o
10 8 acionamento de corrente ocorre através de uma
engrenagem de roda dentada helicoidal de vários
estágios. A engrenagem corre em banho de óleo.
No primeiro estágio da engrenagem encontra–se um
acoplamento deslizante para a limitação de sobre-
carga e como dispositivo de parada final de emergên-
cia, que é ajustado de fábrica conforme a carga nomi-
9 nal e os coeficientes de choque a serem considerados.
Fig. 1
3.1.4 Acionamento por corrente
A corrente de aço redondo de alta resistência é acio-
nada através de uma roda dentada para corrente de
seis bolsas. O jogo conjunto da guia de corrente de
Esboço do princípio de percurso da corrente
tolerâncias mínimas com a roda dentada de bolsa
garante um andamento especialmente pobre em des-
1/1 2/1 gaste e ruído. O acionamento por corrente é calculado
e dimensionado segundo FM 9.671. A corrente corres-
ponde à classe de qualidade DAT(8 SS)
3.1.5 Suspensão
Por meio de um olhal de suspensão ou de um gancho
de suspensão, que estão aparafusados em uma
bucha rosqueada na parte superior do cárter e trava-
dos contra torções com uma chave estriada, a talha de
corrente pode ser suspensa em um mecanismo de
translação ou estacionário.
3.1.9 Comando
3.1.7 Acumulador de corrente O comando ocorre, em caso normal, através da
Abaixo da saída da corrente do lado vazio, é colocado Botoeira suspensa ABUS que, por meio de ligações de
no corpo da talha um acumulador de corrente de plás- encaixe rápido, é conectada diretamente na talha de
tico resistente a choque e a ruptura, para o levanta- corrente.
mento da corrente. Encontram–se à disposição diver- Encontram–se para escolha, além do comando direto
sos tamanhos para pequenos e grandes percursos de padronizado, também o comando por contatoras, bem
corrente. como comandos externos.
_________________________________
Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240
GM 1 100.12-111 F4 , GM 1 125.12-111 F4
Número de fabricação S 13396 13397 13397 13394 13395 13397
Velocidade de elevação [m/min] 3/12 3/12 3/12 3.75/15 3.75/15 3.75/15
Potência do motor [kW] 0.07/0.27 0.07/0.27 0.07/0.27 0.08/0.34 0.08/0.34 0.08/0.34
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 770/3290 770/3290 770/3290
Corrente elétrica de partida [A] 1.20/6.00 0.70/3.50 0.60/2.90 1.3/6.3 0.74/3.7 0.7/3.8
Corrente elétrica nominal [A] 0.70/1.40 0.40/0.80 0.33/0.66 0.74/1.5 0.42/0.84 0.4/0.7
cos phi – partida 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90
cos phi – nominal 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85
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3.2.2 Dados do motor GM 3
Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240
GM 3 100.6-121 F4 , GM 3 125.6-121 F4
Número de fabricação S 13074 13429 13076 13072 13073 13075
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.04/0.15 0.04/0.15 0.04/0.15 0.08/0.34 0.08/0.34 0.08/0.34
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 790/3430 790/3430 790/3430
Corrente elétrica de partida [A] 1.90/8.10 1.10/4.70 0.90/3.90 2.1/9.2 1.2/5.3 1.1/4.7
Corrente elétrica nominal [A] 1.04/1.73 0.60/1.00 0.50/0.83 1.3/2.2 0.75/1.25 0.55/0.9
cos phi – partida 0.92/0.86 0.92/0.86 0.92/0.86 0.92/0.79 0.92/0.79 0.92/0.79
cos phi – nominal 0.50/0.60 0.50/0.60 0.50/0.60 0.56/0.75 0.56/0.75 0.56/0.75
GM 3 100.10-121 F4 , GM 3 125.10-121 F4
Número de fabricação S 13080 13077 13082 13078 13079 13081
Velocidade de elevação [m/min] 2.5/10 2.5/10 2.5/10 3/12 3/12 3/12
Potência do motor [kW] 0.06/0.25 0.06/0.25 0.06/0.25 0.15/0.6 0.15/0.6 0.15/0.6
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 670/3420 670/3420 670/3420
Corrente elétrica de partida [A] 2.85/13.8 1.65/8.00 1.40/6.70 2.8/13.8 1.6/8 1.6/8
Corrente elétrica nominal [A] 1.40/2.10 0.80/1.20 0.70/1.00 1.8/2.8 1.04/1.6 0.75/1.2
cos phi – partida 0.79/0.91 0.79/0.91 0.79/0.91 0.8/0.9 0.8/0.9 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.50/0.600 .50/0.60 0.50/0.60 0.6/0.85 0.6/0.85 0.6/0.85
Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240
Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 30 30 30 30 30 30
Nº de comutações (FEM) [c/h] 180 180 180 180 180 180
A 551.BR Página 13
3.2.4 Momentos de aperto dos parafusos
Apertar todos os parafusos com chave de torque !
GM 1 M6 8.8 4 Nm
Guia da corrente GM 3 M6 8.8 5 Nm
GM 5 M8 10.9 25 Nm
Ponto de fixação
da corrente GM 3 M6 12.9 12 Nm
GM 1, 125 kg M5 10.9 8 Nm
GM 1, 250 kg M5 10.9 8 Nm
Conjunto do gancho GM 3, 250 kg M5 10.9 8 Nm
GM 3, 500 kg M6 10.9 15 Nm
GM 5, 1000 kg M8 10.9 36 Nm
GM 3, 1000 kg M6 10.9 15 Nm
Moitão inferior GM 5, 2000 kg M8 10.9 36 Nm
Cavilhas do mecanismo de
translação HF 3 GM 1, GM 3 M12 50 CrV 4 70 Nm
Cavilhas do mecanismo de
translação HF 6 GM 1, GM 3 M16 50 CrV 4 90 Nm
Cavilhas do mecanismo de
translação HF22 / EF22 GM 5 M24 50 CrV 4 160 Nm
Exemplo:
L = comprimento do condutor em metros com tensão operacional de 400 V
l = corrente elétrica do motor em ampères u = U * 5% = 400 V * 5/100 = 20 V
u = queda de tensão (máx. 5%) k = condutibilidade (Cu) = 57 m/Ohm * mm2
3.2.6.1 Peso GM 1
3.2.6.2 Peso GM 3
3.2.6.3 Peso GM 5
A 551.BR Página 15
3.2.7 Valores de emissão de ruído
Visto que com talhas, via de regra, não pode ser definido com certeza o afastamento do local de trabalho da fonte
de ruído, é dado, além das especificações exigidas do nível de pressão sonora, aqui para uma distância de 3 m,
também o nível de potência sonora. A partir do nível de potência sonora, pode–se calcular o nível de pressão
sonora para qualquer afastamento (sob condições ao ar livre).
GM 1 55 72
GM 3 55 72
GM 5 61 78
As medições foram realizadas, apoiando–se em DIN 45635, Parte 61, após o processo de substituição, com uma
fonte de potência sonora.
3.3 Lubrificantes
3.3.1 Lubrificantes utilizados nas talhas
As engrenagens de elevação, engrenagens do mecanismo de translação e todos os rolamentos de esfera são
munidos com uma lubrificação permanente. Todas as engrenagens são munidas de fábrica com a quantidade
necessária de lubrificante.
Polia de desvio
Klüber NBU 12
Moitão inferior
Pinhão de acionamento
Graxa multiuso NGLI2 com Graxa especial
Mecanismo de transla-
material sólido MoS2 KF2 Kuhbinol 3261
ção
? Fig. 3
A 551.BR Página 17
Tamanhos do fusível principal e seção transversal do
condutor ver Ponto 3.2.5.
2 1
A 551.BR Página 19
A. Conexão da linha adutora Instalar o condutor de ligação de acordo com o que
Como linha adutora, deve ser conectado, em talhas de segue:
corrente sem mecanismo de translação elétrico, um - Introduzir o plug (X41) no soquete de encaixe
condutor 6+PE; com mecanismo de translação elé- esquerdo e travar.
trico, um condutor 9+PEno plug (X21). Em condutores - Introduzir o plug ”motor de translação do trolley”
chatos, a linha adutora pode ser partida em duas linhas (X41), com retificador montado, no motor de trans-
unifilares, que são introduzidas por um aparafusa- lação do trolley e travar.
mento PG comum no plug. Calcular a seção transver- - Fixar o cabo de alimentação redondo com as bra-
sal do condutor mínima 1,0 mm2. Comprimento máx çadeiras adesivas na talha de corrente e no meca-
do condutor conforme Ponto 4.3.1 ”Linha adutora da nismo de translação do trolley.
rede”. - Colocar em operação o mecanismo de translação
do trolley.
O condutor deve ser conectado de acordo com o que
segue:
Comando “na talha“
- Aparafusar o fixador do cabo de alimentação
redondo PG 16, ou o fixador do cabo de alimenta- Eletrônica do freio
A 551.BR Página 21
1/1 2 3
2 Fig. 11
5 1
3 Fig. 12
Fig. 10
_________________________________
5 Comando
5.1 Botoeira suspensa através da tecla de pressão de dois estágios. Um blo-
queio mecânico na botoeira suspensa impede a ativa-
O comando da talha de corrente e, eventualmente, do
ção simultânea de duas direções opostas de movi-
mecanismo de translação elétrico, ocorre através da
mento. Conexões intermitentes continuadas devem
botoeira suspensa. Um outro tipo de comando deve
ser evitadas o máximo possível. Elas podem levar à
ser combinado com o fabricante. A conformação ergo-
queima dos contatos e com isso ao desgaste prema-
nômica do cárter torna possível uma manobra mono-
turo dos aparelhos de comutação.
manual. O motor de pólos comutáveis é comandado
_________________________________
A 551.BR Página 23
- Exame de intervalos de segurança a serem even- São exemplos para alterações essenciais:
tualmente exigidos
- Carga de prova dinâmica com 1,1 vezes a carga - Alteração do tipo de corrente
nominal do guindaste; O exame é realizado em - Substituição de trolleys
velocidade nominal e para todas as posições da - Reconstrução ou alteração dos acionamentos
carga desfavoráveis. As respectivas posições des- - Aumento da carga de uma instalação de guindaste
favoráveis da carga são: - Prolongamento de uma via de rolamento do guin-
em guindastes giratórios –> : posição do trolley no daste
maior alcance - Deslocamento de guindastes para outras vias de
em todos os outros guindastes, como pontes rolamento do guindaste em instalações de guin-
rolantes e pontes suspensas: respectivamente na daste fixas ao local
metade do vão livre e nas medidas de partida do - Soldagem em peças componentes sustentadoras
trolley. - Alterações construtivas da estrutura de sustenta-
Se o circuito de comando do guindaste admite ção
vários movimentos simultâneos (por exemplo, ele- - Reconstrução, em peças, da estrutura de susten-
var e translação do guindaste), o exame deve ser tação, fazendo parte disto, entre outros: viga da via
realizado combinando estes movimentos. de rolamento do guindaste, apoios da via de rola-
Não é admissível o emprego de uma balança de mento do guindaste, viga do guindaste, viga do
mola ou assemelhado entre guindaste e fixação ao mecanismo de translação, cavaletes do trolley, etc.
solo como substituto para uma carga de prova. - Alteração das condições operacionais, tendo em
- Caso seja realizado, adicionalmente, um carrega- vista o tempo de funcionamento e o coletivo de
mento de prova estático (nenhum outro movi- carga da instalação de guindaste
mento exceto o movimento de elevação), este
deve ser realizado igualmente nas posições de
carga desfavoráveis.
Em guindastes nos quais todos os movimentos
acontecem através de força humana:
com 1,5 vezes a carga nominal do guindaste; 6.1.3 Exames periódicos
em todos os outros guindastes, com 1,25 vezes a A instalação deve ser inspecionada, correspondendo
carga nominal do guindaste. às condições de emprego (aproveitamento da capaci-
Nesta operação a carga deve ser levantada deva- dade de carga máxima, da freqüência operacional e
gar até que ela esteja suspensa perto do chão. Não das condições ambientais) de acordo com a necessi-
podem aparecer no guindaste deformações per- dade, anualmente, todavia no mínimo uma vez, por um
manentes e defeitos evidentes. examinador.
Uma instalação com grande número de horas de ope-
- Os resultados dos exames devem ser registrados ração, que ainda além disso trabalha preponderante-
no Manual de Operação. mente com carga total, deve ser examinada com maior
- O examinador deve decidir a respeito da coloca- freqüência do que, por exemplo, um guindaste que só
ção em funcionamento. é utilizado ocasionalmente para fins de montagem e
- Se, no decorrer do exame, forem descobertos para o qual é suficiente um único exame no ano. Atmo-
defeitos, o operador deve providenciar seu desli- sferas poeirentas ou agressivas podem igualmente
gamento; o examinador tem que decidir se, após a encurtar o intervalo entre testes de controle. Os interva-
eliminação de defeitos, precisa ser realizado um los entre testes de controle divergentes do período
novo exame. entre testes máximo de 1 ano devem ser, por isso,
Atenção! determinados pelo operador, levando em considera-
O ensaio de recepção, de acordo com esta ção as condições de emprego; no caso de dúvida, em
seção, não desobriga de eventuais exames coordenação com o fabricante.
exigidos por prescrições nacionais que even- Os resultados destes testes de controle devem ser
tualmente são realizados adicionalmente. registrados no Manual de Operação do guindaste.
Caso prescrições de teste nacionais para o O teste periódico precisa abranger essencialmente:
exame dinâmico ou estático prevejam cargas
de prova mais elevadas do que as apresenta- - Exame da identidade da instalação com as especi-
das nesta seção, este ponto deve ser escla- ficações no Manual de Operação
recido com o fabricante do guindaste antes - Exame do estado de peças componentes e dispo-
da realização. sitivos, tendo em vista danificações, desgaste, cor-
rosão e outras alterações
- Exame da integralidade e eficácia dos dispositivos
de segurança e freios
- Exame da via de rolamento do guindaste com seus
6.1.2 Ensaio de recepção após altera- suportes e conexões
ções essenciais - em talhas: averiguação da porção consumida da
Após alterações essenciais é necessário, antes da vida útil teórica
nova colocação em funcionamento, um ensaio de - Verificação, quando tiverem ocorrido defeitos pre-
recepção através de um examinador. judiciais à segurança e estes foram eliminados.
Antes da primeira
colocação em funcio- Diariamente Teste periódico
namento
A 551.BR Página 25
6.3 Manutenção do freio 6. Observar indispensavelmente que os parafusos
sextavados internos (1) sejam apertados após o
processo de ajuste
A 551.BR Página 27
- Por fim, a peça limitadora de curso da corrente e o
Atenção! Acumulador de corrente devem ser montados.
A corrosão reduz consideravelmente a capa- 1/1 2/1
cidade de carga da corrente e pode levar,
espontâneamente, a uma ruptura da cor-
rente .
Indicações!
Empregar somente correntes originais Fig. 20
ABUS!
As Correntes ABUS podem ser identificadas Faz parte indispensável da manutenção da corrente
através da marcação ABUS nos elos da cor- que ela seja testada regularmente quanto ao des-
rente. gaste; além disso, a lubrificação deve ser renovada a
cada 100 horas de operação. Correntes sutas devem
A substituição da corrente ocorre prendendo a cor- ser limpas antes da lubrificação. Como agente lubrifi-
rente antiga na nova. Procede–se na seguinte seqüên- cante recomenda–se óleo para motor comercial 20
cia: W/50. Lubrifique a corrente no estado sem carga, para
garantir que a película de lubrificante flua nos pontos
- Desprender o Acumulador de corrente e remover a de articulação.
peça limitadora de curso da corrente
- Prender uma nova corrente por meio de um elo C
(Fig. 20, Item 6) na corrente . 6.6 Teste e manutenção do
- A posição da costura da solda (Fig. 20, Item 5) agente de carga
deve ser observada de acordo.
Faz parte também dos testes de segurança o controle
- Deixar correr para dentro a nova corrente com a
do agente de carga. É suficiente um exame visual regu-
função ”Abaixar”.
lar das partes externas: batente limitador de curso,
- Na versão com um tramo (1/1), abrir o conjunto do
gancho e segurança da boca do gancho. Caso o
gancho, colocar o último elo da corrente, travar
batente limitador de curso mostre claras fissuras ou
com o pino e montar novamente o conjunto do
deformações, ele precisa ser substituído. Isto exige
gancho. O momento de aperto dos parafusos do
uma desmontagem do conjunto do gancho ou do moi-
Ponto 3.2.4 deve ser observado indispensavel-
tão inferior.
mente.
Quando os valores de alinhamento seguintes para o
- Na versão com dois tramos (2/1), a corrente conti-
alargamento “e” a altura básica “f” não são alcança-
nua sendo conduzida através do moitão, e o último
dos, também o gancho precisa ser substituído.
elo da corrente é fixado no ponto de fixação da cor-
rente. Para isto, é desaparafusado o ponto de fixa-
ção da corrente em GM 3, bem como a guia da cor-
rente em GM5, o último elo da corrente é
introduzido no ponto de fixação e travado com o
pino. A corrente não pode ser torcida. Os momen-
tos de aperto dos parafusos para o ponto de fixa-
ção da corrente conforme o Ponto 3.2.4 devem ser
indispensavelmente observados. O pino deveria
ser substituída a cada troca de corrente.
f
Fig. 21
Tipos GM 3
Tipos GM 5
Tamanho do gancho 05 1
Alargamento máx. “e” 37,4 mm 44,0 mm
Altura básica mín. “f” 29,9 mm 38,0 mm
A 551.BR Página 29
7 Defeitos – Causas – Eliminação
As remediações de todos os defeitos descritos a seguir só podem ser executadas por um técnico.
O guindaste não anda Tensão de rede não existe Examinar a tomada de corrente
elétrica
Testar a tecla de desligamento
de emergência e contatora K1
O motor não gira em nenhuma não existe tensão de rede Testar a tensão
direção de giro e também não Conexão à rede não Conectar corretamente todas as
zune na ativação da botoeira regulamentar 3 fases
suspensa
Fusíveis defeituosos Renovar os fusíveis observar o Esquema de ligações
Ligações por encaixe rápido, Fixar o encaixe do conector de
conexão à rede ou botoeira encaixe rápido e travar com o
suspensa não corretamente arco de segurança
encaixadas ou travadas
O motor entra em marcha com O freio não ventila, O motor ver Defeitos Freio
dificuldade anda contra freio fechado
Freio não ventila na bobina de freio não há Testar e restabelecer as Atenção! Antes do
tensão, na entrada do retificador conexões início dos trabalhos
não há tensão alternada Testar o motor puxar o plug de rede!
A bobina do freio não tem Substituir a bobina do freio Observar a Instrução de serviço
passagem elétrica e está
defeituosa
Percurso de marcha em inércia folga máxima alcançada (limite Reajustar o freio Observar a Instrução de serviço
na frenagem grande demais de desgaste alcançado)
_________________________________
8 Consertos
Recomendamos mandar executar os traba-
Atenção! lhos de manutenção e conservação através
Consertos só podem ser realizados por técni- do Serviço ao cliente ABUS.
cos.
Chamamos atenção de que só podem ser emprega-
Talhas elétricas de cabo/Talhas elétricas de das peças de reposição originais ABUS, para que pos-
corrente ABUS só podem sofrer manutenção sam ser reconhecidos os direitos decorrentes da
e conservação por pessoal técnico especiali- garantia.
zado e autorizado.
ABUS não assume nenhuma responsabilidade por A Central de atendimento ao cliente ABUS pode ser
danos derivados de consertos na talha elétrica de cor- contactada dia e noite através de:
rente, realizados não adequadamente e por pessoal
não autorizado Alemanha Brasil
A 551.BR Página 31
9 Eliminação, retirada de operação
A eliminação dos produtos ABUS após cessação do uso é não–poluente.
ABUS é fabricante de guindastes, talhas e componentes para sistemas de guindaste. Trata–se de produtos de alta
qualidade, longa vida útil e que quase dispensam manutenção.
As particularidades da eliminação e reciclabilidade dos elementos construtivos devem ser extraídas da visão geral
seguinte.
Cabos, corpo da talha, plug, borracha, PVC, silicone, Separação dos materiais, Encaminha-
botoeira suspensa Policlorofreno mento para o reaproveitamento
Produtos com pintura devem ser encaminhados, de acordo com o material da pintura, para a reutilização, ou
devem ser eliminados, observando as prescrições legais locais, em depósitos de rejeitos especiais.
_________________________________
Fig. 23
Talha de cor- Número de cor- Percurso do Tipo de comu- Histerese de co- Percurso do gancho Percurso do gancho
rente Tipo doalhas gancho tador limitador mutação por giro do parafuso por giro do parafuso
de elevação B de ajuste .2 e .3 de ajuste .1
[mm] [mm] (ajuste do bloco)
£ 10 m GPK 48.2 80 71 16
GM 5 1
³ 11 m GPK 205.2 342 303 71
Ajuste dos pontos de comutação Acionando a talha duas vezes (1º microvelocidade, 2º
Parafuso regulador .1 ”Ajuste do bloco” velocidade principal) nesta posição do gancho, o
O ajuste do bloco serve para o deslocamento simultâ- ponto de comutação pode ser verificado e, eventual-
neo dos dois pontos de comutação, onde o intervalo mente, corrigido. O gancho de carga não deve então
em relação de um ao outro não se altera. 626 voltas no tocar o corpo da talha, provocando um desengate do
parafuso regulador correspondem a 360º no disco de acoplamento deslizante.
ressaltos dos pontos de comutação. Parafuso regulador .3 ”Ponto de comutação 2
(Abaixar)”
Giro à direita = deslocamento dos pontos de O ponto de comutação pode ser colocado em um
comutação para baixo ponto de livre escolha entre a limitação do percurso do
Giro à esquerda = deslocamento dos pontos de gancho mais alto e o mais baixo. Para o ajuste, o gan-
comutação para cima cho de carga é movimentado para a posição desejada,
Parafuso regulador .2 ”Ponto de comutação 1 (Ele- o que é possibilitado pelo giro à direita do parafuso
var)” regulador .3. A seguir, o parafuso regulador .3 é girado
O ponto de comutação pode ser colocado em um para a esquerda até que o contato de comutação seja
ponto de livre escolha entre a limitação do percurso do audível. 146 voltas no parafuso regulador correspon-
gancho mais alta e mais baixa. Para o ajuste, o gancho dem a 360º no disco de ressaltos.
de carga é movimentado para a posição desejada, o Acionando a talha duas vezes (1º microvelocidade, 2º
que é possibilitado através de giro à esquerda do para- velocidade principal) nesta posição do gancho, o
fuso regulador .2. A seguir, o parafuso regulador .2 é ponto de comutação pode ser verificado e, eventual-
girado para a direita até que o contato de comutação .2 mente, corrigido. A peça limitadora de curso da cor-
seja audível. 146 voltas no parafuso regulador corres- rente não deve então tocar o cárter, provocando um
pondem a 360º no disco de ressaltos. desengate do acoplamento deslizante.
.1
ajuste do bloco
626 = 360°
.2 Ponto de comutação 1
(Elevar)
146 = 360°
B
HW
.3 Ponto de comutação 2
B
(Abaixar)
146 = 360°
Fig. 24
A 551.BR Página 33
11 Esquema de ligações
11.1 Comando direto
Fig. 25
Diagrama elé-
trico para talha
de corrente Botoeira suspensa
ABUS
Eletrônica do freio
Chave desligá-
vel de ligação à
rede
Alimentação de
corrente principal Talha de corrente
trifásica dextrogiro
Fig. 26
Diagrama elétrico
para trolley univiga Botoeira
com talha de cor- suspensa
rente ABUS
Eletrônica
do freio
Chave desli-
gável de liga-
ção à rede
Alimentação de
corrente principal
Trifásica destrogiro Talha de corrente Motor de translação do trolley
sem utilização
Fig. 27
sem utilização
Fig. 28
A 551.BR Página 35
Fig. 29 Comando por contatoras em placa condutora para ”Ele-
vação, Abaixamento e Translação”, Ligação em estrela
PNC–N22
Interruptor
sem utilização
Interruptor
sem utilização
sem utilização
sem utilização
A 551.BR Página 37
Fig. 33 Comando por contatoras em placa condutora para ”Elevação, Abaixa-
mento e Translação”, ligação em estrela PNC–N22
sem utilização
sem utilização
Talha GM 1
80.6 – 111 F4 160.6 – 111 F4
100.12 – 111 F4
100.6 – 111 F4 200.6 – 111 F4
125.12 – 111 F4
125.6 – 111 F4 250.6 – 111 F4
Dados elétricos ver Ponto 3.2.1
Peso trolley ver Ponto 3.2.6.1
Trolley elétrico EF 11 EF 11 EF 11
Trolley manual HF 3 HF 3 HF 3
Talha GM 3
100._ – 111 F4 250.8 – 111 F4 500.4 – 211 F4
125._ – 111 F4 320._ – 111 F4 630.4 – 211 F4
160._ – 111 F4 400._ – 111 F4 800.4 – 211 F4
200._ – 111 F4 500._ – 111 F4 1000.4 – 211 F4
250._ – 111 F4
Dados elétricos ver Ponto 3.2.2
Peso trolley ver Ponto 3.2.6.2
Trolley elétrico EF 11 EF 11 EF 11
Trolley manual HF 3 HF 6 HF 11
Talha GM 5
500.6 – 111 F4 500.10 – 111 F4 1000.5 – 211 F4
630.6 – 111 F4 630.10 – 111 F4 1250.5 – 211 F4
800.6 – 111 F4 800.10 – 111 F4 1600.5 – 211 F4
1000.6 – 111 F4 1000.10 – 111 F4 2000.5 – 211 F4
Dados elétricos ver Ponto 3.2.3
Peso trolley ver Ponto 3.2.6.3
Trolley elétrico EF 11 EF 11 EF 22
Trolley manual HF 11 HF 11 HF 22
Trolley elétrico EF
Acionam. eletrico / de pólos comutáveis
Freio Freio a disco
Tipo prot. IP 54
Trolley EF 11 EF 22
Velocidade [m/min] 5 / 20 5 / 20
Capac. [kW] 0,06 / 0,25 0,06 / 0,25
Tempo de ligação [% ED] 40 40
Conexões por hora [c/h] 240 240
Diâmetro da roda [mm] 80 112
Quant. rodas Stück 4 4
A 551.BR Página 39
12.2 Declaração de conformidade
Válida, se esta talha de corrente é operada como máquina autônoma.
Declaração do fabricante
válida, se esta talha estiver montada em uma outra máquina. Além do que, a colocação em funcionamento desta
talha de corrente é vedada até que tenha sido constatado que a instalação em que a talha de corrente deve ser
montada corresponda em sua totalidade às determinações das diretrizes EG mencionadas na versão válida no
momento da emissão.
Talha GM 1, GM 3, GM 5
em execução seriada
corresponde às determinações das Diretrizes EG
98/37/EG Máquinas
73/23/EWG Baixa tensão
89/336/EWG Compatibilidade eletromagnética
Diretor
Talha de corrente
Liberação
Teste anual
Resultado do teste Examinador Data
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12.4 Gancho / Olhal de suspensão
g
Fig. 36
f
Fig. 35
Prazo de teste: no mín. uma vez / ano Valor limite para medidas “e” e “f” ver 6.6
Modelo: Gancho simples (DIN 15401) Valor limite para medidas “g” ver 6.7
emitido
“e“ “f“ “g“ Capac. carga
em: Marcação Observações
mm mm mm kg
por:
l3
t
Espess. corr. 4 mm 5 mm 7 mm
Div. corr. 12 mm 15 mm 21 mm
Espess. do elo na artic. ” dm ” min. 3.6 min. 4.5 min. 6.3
l2
l
b
Divisão indiv. int. ”t” max. 12.7 max. 15.9 max. 22.2
dm
Comprim. s/11 elos ”l” max. 142.9 max. 178.5 max. 249.9
l1
Tipo da superfície zincado galvanic.
Materiais Aço esp. corr.
Capac. carga por tramo max. 250 kg 500 kg 1000 kg
Carga de teste de fabric. min. 12.5 kN 20 kN 40 kN
Carga de ruptura min. 20 kN 32 kN 60 kN
Along. de ruptura min. 10 % 10 % 10 %
Peso do comprimento 0.35 kg/m 0.54 kg/m 1.1 kg/m
Fig. 37
Marcação H 16 H 16 H 16
Um original do certificado de fabricação encontra–se no fabricante. Este certif. de fabricação corresp. à DIN EN
10204. A medição do comprimento da corrente sobre 11 elos Figura 37 pode ocorrer diretamente ou em etapas.
A medição em etapas ocorre sobre 2 x 3 e 1 x 5 elos da corrente. Na medição, a corrente deve ser levemente
pré–tensionada. A adição dos três valores averiguados l1 + l2 + l3 não pode ultrapassar o valor limite dado. Em
caso de ultrapassagem de um dos valores de medição limite dados, a corrente precisa ser substituída por uma
nova corrente original ABUS.
Teste
Comprim. s/11 Capac. carga
em: Medida t Medida dm Observações
elos kg
por:
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12.6 Certificado de liberação p/ ganchos carga forjados (cfe DIN 15404)
Teste exatidão das medidas : todas medidas encontram–se dentro dos desvios admissíveis.
Teste p/fissuras superf. : sem fissuras na superfície que possam prejudicar a empregabilidade
Teste das particularidades : sem separações internas que possam prejudicar a empregabilidade
Alemanha Brasil
1. Número de fábrica
2. Número da Instrução de serviço
3. Número de páginas
4. Número da posição
5. Número da peça
6. Número de peças
Exemplo de encomenda:
1. 2. 3. 4. 5. 6.
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13.2 Corpo da talha
6 5 7 3 4 8 1 2
Fig. 38
GM 1
GM 3
GM 5
Fig. 39
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13.3.2 GM 3
Fig. 40
13.3.3 GM 5
Representação ver Figura 40
Jogos disponíveis
A 551.BR Página 49
13.4 Engrenagem
13.4.1 GM 1
Fig. 41
Jogos disponíveis
A 551.BR Página 51
13.4.2 GM 3
Fig. 42
Jogos disponíveis
A 551.BR Página 53
13.4.3 GM 5
Fig. 43
Jogos disponíveis
A 551.BR Página 55
13.5 Transmissão por corrente
13.5.1 GM 1
Fig. 44
Jogos disponíveis
Fig. 45
Jogos disponíveis
A 551.BR Página 57
13.5.3 GM 5
Fig. 46
Jogos disponíveis
Fig. 47
1 1 Placa intermediária
2 1 Barra de bornes completa
3 15630.01 1 Eletrônica do freio BE 1M 400–A
4 3 Parafuso cilíndrico M5 x 10 8.8 DIN EN ISO 4762
5 3 Arruela de pressão DIN 137
6 1 Esquema de ligações
Jogos disponíveis
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13.7 Freio
1 2
5
7
3
6
9
8
Fig. 48
GM 1
Jogos disponíveis
Jogos disponíveis
GM 5
Jogos disponíveis
A 551.BR Página 61
13.8 Suspensão de olhal
1
Fig. 49
GM 1
GM 3
Jogos disponíveis
45901.01 1 Suspensão de olhal completo Item 1 – 4
GM 5
Fig. 50
GM 3
Item No da Peça. Peça Nomenclatura
Peças avulsas disponíveis
2 2 Metade do moitão inferior GM 3
3 1 Cavilha
4 45284.01 1 Polia de desvio para corrente completa
5 1 Arruela de apoio
6 6904.01 1 Batente limitador de curso
7 45072.01 1 Gancho simples completo GSN 05–P com V/442
8 7659.01 2 Parafuso cilíndrico M6 x 55 10.9 DIN EN ISO 4762
9 7005.01 2 Contraporca M6 10 DIN 985
10 45305.01 1 Emplacamento para moitão inferior 1000 kg
2 Placa da capac. carga
para moitão inferior 500 / 630 / 800 kg
11 148.01 1 Trinco de segurança V/442
Jogos disponíveis
1 45827.01 1 Moitão inferior completo Item 2 – 11 1000 kg
GM 5
Item No da Peça. Peça Nomenclatura
2 2 Metade do moitão inferior GM 5
3 1 Cavilha
4 45283.01 1 Polia de desvio para corrente completa
5 1 Arruela de apoio
6 7510.01 1 Batente limitador de curso
7 45073.01 1 Gancho simples completo GSN 1–P com V/443
8 7509.01 2 Parafuso cilíndrico M8 x 60 10.9 DIN EN ISO 4762
9 7606.01 2 Contraporca M8 10 DIN 985
10 45307.01 1 Emplacamento para moitão inferior 2000 kg
2 Placa da capac. carga
para moitão inferior 1000 / 1250 / 1600 kg
11 149.01 1 Trinco de segurança V/443
Jogos disponíveis
1 45830.01 1 Moitão inferior completo Item 2 – 11 2000 kg
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13.10 Conjunto do gancho
7 2 5 6
3 Fig. 51
GM 1
Jogos disponíveis
Jogos disponíveis
GM 5
Jogos disponíveis
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13.11 Acumulador de corrente
3 4
Fig. 52
GM 1
Jogos disponíveis
Jogos disponíveis
GM 5
Jogos disponíveis
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13.12 Corrente
2 Fig. 53
GM 1
Jogos disponíveis
GM 3
Jogos disponíveis
1–tramo
II 45370.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45371.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45372.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45373.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
2–tramos
II 45390.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45391.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45392.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45393.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45394.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45395.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45396.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45397.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45398.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m
GM 5
Jogos disponíveis
1–tramo
II 45470.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45471.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45472.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45473.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45474.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45475.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45476.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45477.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45478.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m
45479.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 12 m
45480.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 13 m
45481.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 14 m
45482.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 15 m
45483.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 16 m
45484.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 17 m
45485.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 18 m
45486.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 19 m
45487.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 20 m
45488.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 21 m
45489.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 22 m
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2–tramos
II 45490.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45491.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45492.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45493.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45494.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45495.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45496.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45497.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45498.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m
2
Fig. 54
Jogos disponíveis
A 551.BR
outra base saponífera, então a graxa antiga precisa ser antes removida.
Temperatura
de emprego Energol Klüberoil CLP ISO
acima de 0 Degol Falcon Spartan Mobilgear Omala Oil Meropa
GR–XP GEM VG 680
graus Cel- BG 680 CLP 680 EP 680 636 680 680
680 1–680 DIN 51502
sius
Engrenagem Enchimento
de elevação de óleo
Temperatura
de emprego Energol Klüberoil CLP ISO
Degol Falcon Spartan Mobilgear Omala Oil Meropa
abaixo de 0 GR–XP GEM VG 220
BG 220 CLP 220 EP 220 630 220 220
graus Cel- 220 1–220 DIN 51502
sius
E 100 –
Ener- KOK – 35
Enchimento E 160 Glissando Centoplex Alvania
grease GOK – 35
de graxa AZP 130 – EP 0 CX 4/375 EP (LF) 1
LS 0 DIN 51502
Acionamentos AZP 280
de translação
do trolley
Talhas elétri- Deafluid
Enchimento AZF 400 – Autran II D od. II ATF D
cas de cabo ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
de óleo AZF 500 DX II E 25233 21611
5060
União de ei-
xos dentados,
Roda móvel, Klüber Não existe
Pinos de arti- Glissando Retinax
Tambor, Pa- paste 46 DX PBC nenhuma in-
culação e de M EP 2 LX2
rede lateral MR 401 dicação DIN
encaixe, Pinos Graxa, ma-
de fixação nualmente
Cabo de aço,
Tambor para
cabos; Pacote
de mola de Grafloscon
Azeiteira Corrente Unolit CA 901 Chainlife KL 23 Malleus Óleo de má-
Disco EP 1 S GL 95 quina
q
Ultra Spray
Pinhão para
corrente
Talhas elétri-
cas de cor-
rente Deafluid
Enchimento Autran II D od. II ATF D
Engrenagem ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
de óleo DX II E 25233 21611
5060
Graxa
Acionamentos G 50 – 100 Graxa multiuso
giratórios graxa graxa graxa Mobil-
Engrenagem Graxa, ma- Unimoly Retinax Texalube especial NGLI2 com
multiuso multiuso multiuso grease
intermediária nualmente GL 402 EPX2 F Kuhbinol material
F L 21 M M Spezial
3261 sólido MoS2
KF2
Página 71
Kransysteme
Para
Alemanha Brasil
A 551.BR