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Kransysteme

Instruções de Montagem, Operação e Manutenção


incl. manual ponte e lista de peças avulsas
para talha de corrente ABUS

an dieser Stelle wird ein Etikett


mit Typenbezeichnung, Art des
Fahrwerkes und mit Se-
rien--Nr. aufgeklebt

Fabricante da talha de corrente


ABUS Kransysteme GmbH Tel. ##49 2261 / 37–0
Sonnenweg 1 Fax. ##49 2261 / 37247
D – 51647 Gummersbach
Stand : 02. September 2002

Não é permitida, enquanto não expressamente autorizada, a transmissão, bem como reprodução deste documento, utilização e informação de seu conteúdo. Transgressões obrigam a
indenização. Reservados todos os direitos para a concessão de patente ou registro de modelo industrial.
A 551.BR

Esta Instrução de Serviço vale para ser utilizada em um país signatário de língua alemã / portu-
guesa–brasileira e por técnico de língua alemã / portuguesa–brasileira.
Este manual de montagem, operação e manutenção é válido para os seguintes tipos:

Modelo GM 1
80. 6 – 111 F4 3m 125. 6 – 111 F4 2m 200. 6 – 111 F4 2m
100. 6 – 111 F4 3m 125. 12 – 111 F4 2m 250. 6 – 111 F4 1Am
100. 12 – 111 F4 3m 160. 6 – 111 F4 3m

Modelo GM 3
100. 6 – 121 F4 3m 200. 10 – 111 F4 2m 400. 8 – 111 F4 1Am
100. 10 – 121 F4 3m 250. 6 – 111 F4 1Am 500. 4 – 211 F4 3m
125. 6 – 121 F4 2m 250. 8 – 111 F4 3m 500. 6 – 111 F4 1Am
125. 10 – 121 F4 2m 250. 10 – 111 F4 1Am 500. 8 – 111 F4 1Bm
160. 6 – 111 F4 3m 320. 6 – 111 F4 3m 630. 4 – 211 F4 2m
160. 10 – 111 F4 3m 320. 8 – 111 F4 2m 800. 4 – 211 F4 1Am
200. 6 – 111 F4 2m 400. 6 – 111 F4 2m 1000. 4 – 211 F4 1Bm

Modelo GM 5
500. 6 – 111 F4 3m 800. 6 – 111 F4 2m 1000. 10 – 111 F4 1Bm
500. 10 – 111 F4 3m 800. 10 – 111 F4 1Am 1250. 5 – 211 F4 2m
630. 6 – 111 F4 3m 1000. 5 – 211 F4 3m 1600. 5 – 211 F4 1Am
630. 10 – 111 F4 2m 1000. 6 – 111 F4 1Am 2000. 5 – 211 F4 1Bm

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Indice

1 Generalidades . . . . . . . . . . . . 5 3.2.6 Especificações do carregamento . . . 15


1.1 Procedimento com as 3.2.7 Valores de emissão de ruído . . . . . . . 16
Instruções de Operação . . . . . . . . . . . 5 3.3 Lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.2 Utilização de acordo com as 3.3.1 Lubrificantes utilizados nas talhas . . 16
exigências operacionais . . . . . . . . . . . 5
3.3.2 Lubrificantes alternativos . . . . . . . . . . 16
1.3 Prescrições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.4 Garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4 Montagem e entrada
1.5 Outras indicações . . . . . . . . . . . . . . . . 6
em operação . . . . . . . . . . . . . . 17
4.1 Condições de fornecimento . . . . . . . 17
2 Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.2 Mecanismo de translação . . . . . . . . . 17
2.1 Indicações organizacionais . . . . . . . . 6 4.3 Equipamento elétrico . . . . . . . . . . . . . 18

2.2 Indicações de segurança 4.3.1 Linha adutora de rede . . . . . . . . . . . . 18


para o usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.3.2 Comutador de ligação à rede . . . . . . 18
2.3 Indicações gerais de perigo . . . . . . . 8 4.3.3 Comutador separador . . . . . . . . . . . . 18
2.4 Medidas para a obtenção de 4.3.4 Botoeira suspensa . . . . . . . . . . . . . . . . 18
períodos de operação mais seguros 9 4.3.5 Comando por contatoras . . . . . . . . . . 21
2.4.1 Informação do Período de 4.4 Montagem de corrente
utilização teórico D . . . . . . . . . . . . . . . 9 e gancho de carga . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.4.2 Protocolo do modo de operação . . . 9 4.5 Acumulador da corrente . . . . . . . . . . . 22
2.4.3 Avaliação dos períodos 4.6 Olhal de suspensão . . . . . . . . . . . . . . 22
operacionais seguros (S.W.P.) . . . . . . 9
4.7 Entrada em operação . . . . . . . . . . . . . 22
2.4.4 Medidas quando alcançado o
Período de utilização teórico D . . . . . 9
5 Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
5.1 Botoeira suspensa . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3 Descrição técnica . . . . . . . . . 10
5.2 Suspensão da carga . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1 Descrição do funcionamento . . . . . . 10
3.1.1 Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6 Teste de controle
3.1.2 Acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
e Manutenção . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.3 Engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.1 Recepção e testes de controle . . . . . 23
3.1.4 Acionamento por corrente . . . . . . . . . 10
6.1.1 Ensaio de recepção antes da
3.1.5 Suspensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 primeira entrada em operação . . . . . 23
3.1.6 Agente de carga inferior . . . . . . . . . . . 10 6.1.2 Ensaio de recepção após
3.1.7 Acumulador de corrente . . . . . . . . . . . 11 alterações essenciais . . . . . . . . . . . . . 24
6.1.3 Exames periódicos . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.1.8 Mecanismo de translação . . . . . . . . . 11
6.2 Plano de teste e de manutenção . . . 25
3.1.9 Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6.3 Manutenção do freio . . . . . . . . . . . . . . 26
3.2 Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6.3.1 Exame do freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
3.2.1 Dados do motor GM 1 . . . . . . . . . . . . 11
6.3.2 Reajuste do freio . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
3.2.2 Dados do motor GM 3 . . . . . . . . . . . . 12
6.3.3 Troca da lona do freio . . . . . . . . . . . . . 26
3.2.3 Dados do motor GM 5 . . . . . . . . . . . . 13
6.4 Manutenção do
3.2.4 Momentos de aperto dos parafusos 14 acoplamento deslizante . . . . . . . . . . . 26
3.2.5 Fusível principal da seção 6.5 Manutenção da
transversal dos condutores . . . . . . . . 14 corrente e troca da corrente . . . . . . . 27

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6.5.1 Manutenção da corrente . . . . . . . . . . 27 12.4 Gancho / Olhal de suspensão . . . . . 42
6.5.2 Exame da corrente . . . . . . . . . . . . . . . 27 12.5 Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
6.5.3 Troca da corrente . . . . . . . . . . . . . . . . 28 12.6 Certificado de liberação
6.6 Teste e manutenção p/ ganchos carga forjados . . . . . . . . . 44
do agente de carga . . . . . . . . . . . . . . . 28
6.6.1 Conjunto do gancho . . . . . . . . . . . . . . 29
13 Lista de peças avulsas . . . . . 45
6.6.2 Moitão inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
6.7 Olhal de suspensão . . . . . . . . . . . . . . 29 13.1 Exemplo de encomenda . . . . . . . . . . 45
13.2 Corpo da talha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
13.3 Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
7 Defeitos –
13.3.1 GM 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Causas – Eliminação . . . . . . . 30
13.3.2 GM 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
13.3.3 GM 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
8 Consertos . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 13.4 Engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
13.4.1 GM 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

9 Eliminação, 13.4.2 GM 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
retirada de operação . . . . . . . 32 13.4.3 GM 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
13.5 Transmissão por corrente . . . . . . . . . 56
13.5.1 GM 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
10 Instrução de Comutador
13.5.2 GM 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
limitador de elevação
Talha de corrente . . . . . . . . . . 32 13.5.3 GM 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
13.6 Parte elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
13.7 Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
11 Esquema de ligações . . . . . . 34
13.8 Suspensão de olhal . . . . . . . . . . . . . . 62
11.1 Comando direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
13.9 Moitão inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
11.2 Comando por contatoras . . . . . . . . . . 35
13.10 Conjunto do gancho . . . . . . . . . . . . . . 64
11.2.1 Esquema de guarnição . . . . . . . . . . . 35
13.11 Acumulador de corrente . . . . . . . . . . . 66
11.2.2 Esquema de curso
de corrente elétrica . . . . . . . . . . . . . . . 37 13.12 Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
13.13 Dispositivo de alívio de tração . . . . . . 70

12 Manual ponte . . . . . . . . . . . . . 39
12.1 Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 14 Tabela de lubrificantes . . . . . 71
12.2 Declaração de conformidade . . . . . . 40
12.3 Primeiro controle da talha de corrente
(ou teste após modificação) . . . . . . . 41 15 Encomenda por Fax . . . . . . . 72

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1 Generalidades
1.1 Procedimento com as Instru- Condições de utilização e tipos de operação que diver-
gem das acima citadas deverão ser analisadas e com-
ções de Operação binadas em separado. Eventualmente é necessário
Esta Instrução de Montagem, Operação e Manunteção também um consentimento do fabricante.
deve ser lida antes da colocação em funcionamento da Como utilização em desacordo com as exigências
talha elétrica de corrente, e precisa estar sempre à dis- operacionais, valem os seguintes itens:
posição do pessoal de serviço durante o emprego do
equipamento. - Ultrapassar a carga admissível
Visto que uma talha, através de movimento e elevação - Tracionamento oblíquo de cargas
de cargas, está naturalmente sujeita a um potencial de - Arrancar, arrastar ou tracionar as cargas
perigos, dever–se–há dar especial atenção aos Capítu- - Recolher as cargas em queda
los 2 Segurança e 6 Teste de Controle e Manuten- - Transporte de pessoas com a carga ou com o dis-
ção positivo de levantamento da carga
- Conexões intermitentes continuadas
Além das Instruções de operação, a Lista de Peças de - Contra–comutações (em máquinas em funciona-
Reposição e o Manual de Operação deverão ser guar- mento, ativar a direção contrária)
dados em lugar bem acessível. - Partida planejada dos dispositivos de parada final
O texto dessas instruções possui também indicações a de emergência
respeito dos perigos, das prevenções e segurança, (Ver referente a isto também o Capítulo 2.2 ”Indicações
que são acentuadas com os seguintes símbolos: de segurança para o usuário”)

Atenção!
Perigo à pessoa. 1.3 Prescrições
A não observância destas instruções colo- As Talhas de corrente ABUS foram construídas, testa-
cará pessoas em perigo imediato, ou serão das e devem ser operadas conforme as Normas,
colocadas em perigo devido a danos prema- Regras e Prescrições alemãs e européias.
turos ao produto. As Normas, Regras e Prescrições seguintes, na res-
pectiva edição vigente, servem de base, ou deverão
Indicações quanto a uma utilização racional ser observadas pelo operador:
e apropriada da talha de corrente. 98/37/EG Diretriz para máquinas
DIN EN 292 Segurança de máquinas
É imprescindível que essas indicações a respeito de
perigos sejam seguidas. FEM 9.511 Classificação dos mecanismos de
Reservados direitos de alterações técnicas. acionamento
FEM 9.671 Correntes para talhas
FEM 9.683 Escolha dos motores de elevação e
motores de translação
1.2 Utilização de acordo com as FEM 9.755 Medidas para alcançar períodos ope-
racionais seguros
exigências operacionais
FEM 9.811 Caderno de cargas para talhas elétri-
As talhas elétricas de corrente são apropriadas exclusi-
cas
vamente para a elevação e, em combinação com
mecanismos de translação, servem também ao movi- e as Normas a elas associadas
mento horizontal de cargas afastadas do chão. Assim
sendo, deve–se considerar as cargas máximas (con-
forme o Manual de Operação e a identificação), a clas- 1.4 Garantia
sificação segundo FEM, assim como o tempo de liga- A ABUS não assume qualquer responsabilidade por
ção do aparelho e o conexões por hora. danos causados ao guindaste ou talhas por utilização
As talhas de corrente podem ser montadas estacioná- em desacordo com a determinação, trabalhos não
rias em uma estrutura sustentadora ou, por meio de apropriados ou realizados por pessoal não treinado, e
carros de translação manuais ou elétricos, em trilhos contra terceiros.
de rolamento apropriados. Em cada caso deve–se Atenção!
prestar atenção para um dimensionamento suficiente Modificações em componentes por sua pró-
da estrutura sustentadora superior. Devem ser toma- pria responsabilidade, montagem em forma
dos por base a carga e o peso próprio dos aparelhos e divergente da prescrita pela Instrução e/ou
as respectivas prescrições. Plano de instalação, ou emprego de outras
Os aparelhos foram concebidos basicamente para a peças que não peças originais ABUS levam à
operação abrigada na área de ambientes não agressi- perda do direito decorrente da garantia para
vos e com uma temperatura de –10°C até +40°C. toda a instalação.
Ambientes com temperaturas mais elevadas exigem Para a operação segura do produto, é indispensável,
uma redução do tempo de ligação admissível. Acima havendo necessidade, apenas a utilização de peças
de +80°C, as operações não são mais possíveis. originais ABUS.

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Uma operação segura dentro do tempo de utilização Para que o produto desempenhe suas tarefas de forma
indicado só será garantida se o guindaste/a talha confiável e satisfatória, é necessário que o produto
forem operados conforme a classificação, e se a Instru- seja manejado, mantido e conservado somente por
ção de Montagem, Operação e Manunteção for obser- pessoas disto encarregadas pelo operador responsá-
vada. A categoria de elevação, o grupo de trabalho e o vel e familiarizadas com a Instrução de Montagem,
grupo do mecanismo de acionamento de seu guin- Operação e Manunteção e com as prescrições de
daste / talha você obtém no Manual de Operação ou na segurança válidas, por exemplo, Prescrições de pre-
Ficha técnica do produto. venção de acidentes.
As indicações para o tempo de utilização teórico da As Instruções de Montagem, Operação e Manunteção
talha são calculadas a partir da Instrução de Monta- devem estar sempre à disposição do pessoal encarre-
gem, Operação e Manutenção correspondente. gado.
Os produtos ABUS necessitam de quase nenhuma
1.5 Outras indicações manutenção.
Os poucos trabalhos de manutenção necessários
A Declaração de conformidade/Declaração
do fabricante encontra–se no Manual de Ope- devem ser realizados cuidadosamente, conforme a
ração. (Ponto 12.2) Instrução de Montagem, Operação e Manunteção e o
Plano de manutenção.
O ano do modelo pode ser extraído da placa
Se desejado, o Serviço ao cliente ABUS assume a
de fábrica do produto.
manutenção.

_________________________________

2 Segurança
2.1 Indicações organizacionais No final da operação, deve–se interromper o movi-
mento dos elementos de levantamento de carga, tais
O pessoal do serviço, manutenção e conservação pre-
quais garras ou magnetos; o gancho vazio deve ser
cisa, antes do início do trabalho, ter lido e entendido a
puxado para cima e o guindaste deverá ser trazido a
Instrução de Serviço.
uma posição de repouso. Eventualmente devem ser
O empresário fica obrigado a possibilitar uma opera-
colocados dispositivos de travamento e desligado o
ção segura e livre de perigos. Isso se dá, entre outros,
comutador do guindaste.
através de
Durante a operação e manutenção do guindaste,
- Preparação e divulgação da Instrução de Serviço
deve–se ficar atento às prescrições de segurança, por
- Realização do teste de controle antes da coloca-
exemplo, prescrições de prevenção de acidentes, e às
ção em funcionamento e após alterações essen-
determinações legais, em especial às prescrições de
ciais
operação para guindastes, que se apresentam sobre
- Realização dos testes periódicos
uma plaqueta.
- Registro dos testes de controle no Manual de Ope-
Esta plaqueta deverá ser colocada de tal modo que
ração e conservação do Manual de Operação
esteja sempre visível ao operador.
- Averiguação da proporção consumida do tempo
Na República Federal da Alemanha vale para isto a
de utilização teórico
Norma UVV (BGV D6) ”Guindastes”; em outras
Apenas pessoal confiável, treinado e encarregado
regiões, as seguintes indicações devem ser observa-
pode realizar trabalhos na ou com a talha de corrente.
das pelo usuário de Instalações de guindaste ABUS e
O operador responsável da Talha elétrica de corrente
dos Trolleys de trilho ABUS.
ABUS tem que fiscalizar o manuseio, com segurança,
Elas são extraídas ou reproduzidas analogamente, na
por parte do pessoal para com a talha elétrica de cor-
essência, a partir das Prescrições de prevenção de aci-
rente.
dentes alemãs BGV D8 ”Guinchos, aparelhos de ele-
vação e de tração”, Parágrafo IV ”Operação”, (versão
de 01/1997), e BGV D6 ”Guindastes”, Parágrafo IV
”Operação”, (versão de 04/2001).
2.2 Indicações de segurança O conceito de ”guindaste” empregado no texto
seguinte também serve para um trolley de trilho.
para o usuário Se valerem para o operador ou para a operação outras
Atenção! prescrições nacionais para a operação de guindaste,
Para um trabalho seguro, é necessário que mantêm–se válidas as indicações abaixo menciona-
de imediato sejam dadas explicações deta- das, até o ponto em que essas prescrições não este-
lhadas ao pessoal de serviço e manutenção jam em expresso desacordo com as prescrições
sobre esta Instrução de Montagem, Opera- nacionais.
ção e Manunteção. 1. Os guindastes devem ser testados, antes da pri-
Antes do começo da operação, devem ser soltos todos meira colocação em funcionamento, e, após alte-
os dispositivos de travamento. rações essenciais, antes da nova colocação em
Em caso de perigo, deve–se desligar o comutador do funcionamento, por meio de um técnico especiali-
equipamento. zado encarregado pelo empresário.

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2. Os guindastes devem ser testados de acordo com 13. A carga não pode ser conduzida passando por
as condições de emprego e circunstâncias opera- cima das pessoas, a não ser que esteja impedido
cionais, conforme a necessidade, anualmente, um afrouxamento ou queda da carga, ou de partes
mas no mínimo uma vez por ano, através de um da carga, a partir do dispositivo de elevação da car-
perito encarregado pelo empresário. ga.
(Ver Ponto 6.1.3 ”Teste periódico”) 14. Cargas colocadas manualmente podem ser movi-
3. Os resultados obtidos destas verificações devem mentadas pelo operador somente quando o res-
ser registrados. ponsável determinado pelo empresário der o sinal.
4. Como condutor (operador) ou assistente (assis- Se para poder se comunicar com o operador se
tente de guindaste) de um guindaste podem ser fizerem necessários sinais, estes devem ser com-
empregadas pessoas binados, antes de sua utilização, entre o responsá-
1. com 18 anos completos. vel e o operador.
2. capacitadas física e mentalmente. 15. Durante o tempo em que a carga estiver dependu-
3. instruídas como condutores ou como assisten- rada no gancho, o operador precisa manter o dis-
tes de guindaste e que, além disso, tenham tido positivo de comando ao alcance da mão.
suas capacidades comprovadas perante a empre- 16. O arranque, de acordo com a operação, a partir de
sa. posições finais, limitadas por meio de dispositivos
4. das quais pode–se esperar que desempe- de parada final de emergência, só é admissível
nhem satisfatoriamente as tarefas de que estão quando a estes dispositivos estiverem adicionados
encarregadas. dispositivos de parada final de operação.
Elas precisam ser designadas pelo empresário Em guindastes comandados por programa, as
para a condução ou assistência do guindaste. áreas de trabalho e de trânsito precisam ser prote-
5. O operador tem que verificar, no início do trabalho, gidas de tal modo que, devido aos movimentos do
as funções dos freios e dispositivos de parada de guindaste, ou devido a quedas de carga, pessoas
emergência, e observar o estado do guindaste não sejam feridas ou peças danificadas.
quanto a defeitos visíveis. 17. Os guindastes não podem ser carregados além do
Os dispositivos de segurança não liberam o opera- respectivo peso máximo admissível .
dor de suas obrigações para com a segurança. 18. O empresário tem que se preocupar para que, em
Esses dispositivos são instalados para garantir a guindastes ligados por trilhos e estacionários, seja
segurança necessária em caso de falha do opera- observada, na colocação, uma distância de segu-
dor. rança mínima de 0,5 m, desde as partes movimen-
6. O operador, em caso de defeitos que coloquem em tadas externas do guindaste até os materiais depo-
risco a segurança da operação, tem que ajustar a sitados.
operação do guindaste. 19. (1) Caso se cruzarem as áreas de trabalho de
7. O operador tem que comunicar todos os defeitos vários guindastes, o empresário ou seu encarre-
no guindaste ao fiscal competente, e, durante a gado tem que determinar anteriormente o decurso
troca de operador, também informar seu substitu- do trabalho, e providenciar para um entendimento
to. perfeito entre os operadores.
8. Os dispositivos de comando só podem ser opera- (2) Se uma carga for elevada por vários guindastes
dos a partir dos postos de comando. em conjunto, o decurso do trabalho deve ser deter-
9. O operador deve preocupar–se com que minado anteriormente pelo empresário ou seu
1. antes da liberação da adução de energia para encarregado, e realizado em presença de um con-
os agregados do acionamento, todos os dispositi- trolador designado pelo empresário.
vos de comando sejam trazidos para a posição 20. Os trabalhos de manutenção só podem ser realiza-
neutra ou de marcha em vazio. dos quando o guindaste estiver desligado. Os tra-
2. antes de abandonar o posto de comando, os balhos de manutenção, que não puderem ser reali-
dispositivos de comando sejam trazidos para a zados do chão, só podem ser realizados de postos
posição neutra ou de marcha em vazio, e que a ali- de trabalho ou de andaimes.
mentação de energia seja desconectada. Os trabalhos de manutenção e de conserto só
10. O operador deverá cuidar para que o guindaste podem ser executados em guindastes descarre-
exposto ao vento, em caso de tempestade ou final gados e com comutador de rede ou separador
de trabalho, esteja fixado por dispositivos de trava- desligado e bloqueado contra ligação não autori-
mento. zada. Cada um destes comutadores possibilita a
Para guindastes em operação externa, ver Folha colocação simultânea de vários cadeados, de
anexa A 258.D maneira que cada pessoa que trabalha no guin-
11. Se o operador não puder observar a carga em daste possa travar o guindaste contra ligação não
todos os movimentos do guindaste, ou os elemen- autorizada com um cadeado próprio.
tos de levantamento de carga em marcha em Para a manutenção e conserto em guindastes sem
vazio, ele poderá operar o guindaste apenas por uma plataforma de serviço de manutenção, deverá
meio de sinais de um controlador. Isso não vale haver uma plataforma de trabalho fixa ou transpor-
para guindastes comandados por programas. tável.
12. Se houver necessidade, o operador deverá dar 21. (1) Em todos os trabalhos de conservação e de
sinais de aviso. manutenção em guindastes e na área de transla-

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ção do guindaste, o empresário ou seu encarre- 27. Na operação dos dispositivos do guindaste e/ou
gado tem que tomar e supervisionar as seguintes equipamentos adicionais, deve–se eventualmente
medidas de segurança: observar as informações especiais pertinentes.
1. O guindaste deve ser desligado e travado con- Para a montagem posterior desses dispositivos e
tra novas ligações erradas ou não autorizadas. equipamentos de guindaste adicionais, o opera-
2. Se houver o perigo de queda de objetos, a área dor fica responsável pela verificação de se estes
de risco sob o guindaste deve ser protegida por dispositivos são admissíveis e apropriados para a
meio de barreiras ou sentinelas de aviso. instalação de guindaste.
3. O guindaste deve estar protegido por meio de
limitadores de caminho de rolamento, ou de senti- Na colocação em funcionamento e após os trabalhos
nelas de aviso no guindaste móvel, de modo que nos condutores alimentadores da corrente principal,
não venha a se colidir com outra ponte. deve–se controlar a correta e perfeita função dos dis-
4. Os operadores dos guindastes vizinhos, em positivos de comando, uma vez que estes dispositivos,
caso de necessidade também os das vias de trans- durante a troca de fases, não trabalham como plane-
lação que se avizinham, devem ser instruídos jado, acarretando com isso perigo de acidentes.
sobre tipo e local dos trabalhos. Isto vale também
para o substituto na troca de turnos.
(2) Se as medidas de segurança mencionadas não 2.3 Indicações gerais de perigo
corresponderem à finalidade ou, devido a motivos O produto é projetado para a operação em redes trifá-
operacionais, não podem ser tomadas ou não são sicas de corrente industriais, desde que seus movi-
suficientes, o empresário ou seu encarregado tem mentos não sejam acionados exclusivamente por
que ordenar e supervisionar outras ou novas medi- força humana. Durante a operação, encontram–se no
das de segurança. interior tanto uma peça polida, condutora de tensão
22. (1) A estranhos ao serviço é proibido o ingresso ou perigosa, como também peças móveis ou giratórias.
pisar nos guindastes. Sérios danos à saúde de pessoas ou a objetos podem
(2) Guindastes que estão ocupados com um ope- advir de
rador só podem ser invadidos ou deixados após - remoções não admissíveis de coberturas
concordância do operador, e apenas em guindaste - emprego inadequado
parado. - manejo errado
23. É proibido o transporte de pessoas com a carga ou - manutenção e conservação insuficientes.
com o dispositivo de elevação de carga. A inobservânica das normas de segurança apresenta-
24. A carga não pode encostar diretamente no cabo de das nesta Instrução podem levar a ferimentos ou até
elevação ou na corrente de elevação; os agentes mesmo à morte de pessoas.
de carga não podem ser dobrados ou tracionados Perigos para o corpo e para a vida podem ser causa-
sobre arestas vivas. dos pelo produto se este for operado ou empregado
25. por pessoal não ou insuficientemente instruído ou de
São proibidos o tracionamento diagonal maneira em desacordo com a determinação.
ou o arraste de cargas, assim como o O operador deverá ter o cuidado para que as instru-
movimento de veículos com a carga ou ções dadas ao pessoal de serviço e de manutenção
com o dispositivo de levantamento de sejam dadas em tempo hábil antes dos trabalhos, com
carga. ou junto ao produto.
Este pessoal não pode portar roupas largas, cabelos
Atenção! compridos soltos ou adereços, e também nenhum
O guindaste não pode ser empregado anel (!), devido aos perigos de ferimento por, por exem-
para o arrancar, o tracionar, o puxar e o plo, ficar dependurado ou ser puxado.
arrastar de cargas, pois há então o perigo Pessoas que estejam sob influência de drogas, álcool,
de sobrecarga. ou medicamentos não podem efetuar nenhum traba-
Arrancar cargas trancadas só é admissível com lho com ou no produto.
guindastes que estejam equipados com um limita- Contatos com ácidos concentrados ou soluções alcali-
dor de carga de elevação. nas podem provocar a decomposição de cárteres de
26. Os guindastes só podem entrar novamente em plástico ou corrosão perigosa em materiais; peças
operação após os trabalhos de conservação e eventualmente afetadas devem ser oportunamente
manutenção, ou após os trabalhos na área de substituídas.
translação do guindaste, quando o empresário ou O produto não pode ser operado em áreas com perigo
seu encarregado liberar novamente a operação. de explosão, a não ser no caso isolado em que ele seja
Antes da liberação, o empresário ou seu encarre- preparado exclusivamente para isto.
gado tem que certificar–se de que Durante a operação:
1. os trabalhos estão definitivamente concluídos. Todas as medidas prescritas nas instruções devem ser
2. o guindaste todo encontra–se novamente em seguidas estritamente antes, durante e após a coloca-
estado de segurança de operação. ção em funcionamento, assim como as normas de
3. todas as pessoas que tomaram parte nos tra- segurança em geral, especialmente as para a segu-
balhos abandonaram o guindaste. rança operacional e prevenção de acidentes; de outro

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modo podem ocorrer acidentes com a possibilidade 2.4 Medidas para a obtenção de
de desfecho fatal.
O emprego de ferramentas ou meios auxiliares não períodos de operação mais
admissíveis e impróprios podem provocar ferimentos. seguros
Vinculados à movimentação ou torção das peças, A Diretriz para máquinas da Comunidade Européia
poderão haver pontos de trituração e/ou cisalhamento, exige medidas de proteção para que sejam evitados
tanto no produto, como também entre o produto e as perigos em talhas em conseqüência de fadiga e de
peças de seus arredores; deve–se manter sempre envelhecimento do material. Por isso foram fixadas as
uma distância de segurança suficiente de peças seguintes medidas para a obtenção de períodos de
móveis ou giratórias, para poder evitar que sejam operação mais seguros (S.W.P.).
puxadas para dentro ou agarradas peças do vestuário,
partes do corpo ou cabelos.
Efeitos de calor extremo (por exemplo, na soldagem),
produção de centelhas no emprego de agentes de lim- 2.4.1 Informação do Período de utiliza-
peza ou até chamas abertas nas proximidades de ção teórico D
peças inflamáveis ou deformáveis pelo calor (por O fabricante ou o fornecedor da talha seriada é obri-
exemplo, madeira, plásticos, óleos, graxas, instala- gado a registrar o Período de utilização teórico D na
ções elétricas ou condutores) devem ser evitados, Instrução de Serviço. Para as Talhas elétricas de cor-
caso contrário haverá ameaças de incêndio com o rente ABUS você deduz este da seguinte tabela.
desenvolvimento de gases nocivos ou danos em, por
exemplo, isolamentos. Utilização teórica D (h)

Grupos do mecanismo 1Dm 1Cm 1Bm 1Am 2m 3m 4m 5m


de acionamento M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8

Coletivo de carga / fator


Linha do espectro de carrega- Utilização teórica D (h)
mento

leve 1 / L1
1 K = 0.5 800 1600 3200 6300 12500 25000 50000 100000
(Km1 = 0.125 º 0.53)

médio 2 / L2
2 0.5 < K < 0.63 400 800 1600 3200 6300 12500 25000 50000
(Km2 = 0.25 º 0.633)

pesado 3 / L3
3 0.63 < K < 0.8 200 400 800 1600 3200 6300 12500 25000
(Km3 = 0.5 º 0.83)

muito pesado 4 / L4
4 0.8 < K < 1 100 200 400 800 1600 3200 6300 12500
(Km4 = 1 º 13)

2.4.2 Protocolo do modo de operação ção do mecanismo de elevação seriado ainda ocorre
O operador da talha seriada é responsável pela proto- dentro do S.W.P.
colação dos modos de operação reais e registro, no
mínimo uma vez ao ano, no Manual de Operação.
2.4.4 Medidas quando alcançado o
Caso não ocorra verificação, esta verificação não é
possível ou é realizada apenas por probalidade, pre-
Período de utilização teórico D
cisa ser realizada uma revisão geral (GÜ) conforme Quando o Período de utilização teórico D for alcan-
item 2.4.4, no mais tardar, após 10 anos da venda do çado, o mecanismo de elevação seriado só pode ser
equipamento seriado. operado novamente após uma revisão geral por um
técnico especializado autorizado por ABUS.
No contexto de uma revisão geral, o técnico especiali-
zado autorizado determina o seguinte:
- quais peças precisam ser trocadas.
- De toda maneira, precisa ser efetuada uma troca
2.4.3 Avaliação dos períodos operacio- de óleo na engrenagem de elevação.
nais seguros (S.W.P.) - quais novos períodos de utilização teóricos deve-
O perito responsável pela inspeção da talha seriada rão ser aplicados.
precisa examinar, em cada teste periódico, se a utiliza- - a nova data máxima até a próxima revisão geral.

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3 Descrição técnica
3.1 Descrição do funcionamento
3.1.1 Montagem 1. Tampa da engrenagem
As Figuras mostram as peças externas das talhas de 2. Plug da Botoeira suspensa
corrente. 3. Plug da Ligação à rede
4. Talha de corrente
5. Tampa do freio
6. Recolhedor de corrente
7. Equipamento do gancho 1–tramo
8. Olhal com chave de estria
9. Equipamento do gancho 2–tramos
3 4 10. Botoeira suspensa
2
11. Botão giratório para desligamento de emergência
12. Alívio de tração

1
5
3.1.2 Acionamento
Como motor de elevação é empregado, na talha de
corrente, um motor de freio de corrente trifásica de
pólos comutáveis. Ao desligar o motor, bem como em
eventual queda de corrente elétrica, a carga é mantida
12 6 através de um freio de disco com pressão de mola ele-
tromagnético. Um percurso de frenagem curto é reali-
zado por meio de uma comutação elétrica especial.
11
7

3.1.3 Engrenagem
A transmissão do número de rotações do motor para o
10 8 acionamento de corrente ocorre através de uma
engrenagem de roda dentada helicoidal de vários
estágios. A engrenagem corre em banho de óleo.
No primeiro estágio da engrenagem encontra–se um
acoplamento deslizante para a limitação de sobre-
carga e como dispositivo de parada final de emergên-
cia, que é ajustado de fábrica conforme a carga nomi-
9 nal e os coeficientes de choque a serem considerados.

Fig. 1
3.1.4 Acionamento por corrente
A corrente de aço redondo de alta resistência é acio-
nada através de uma roda dentada para corrente de
seis bolsas. O jogo conjunto da guia de corrente de
Esboço do princípio de percurso da corrente
tolerâncias mínimas com a roda dentada de bolsa
garante um andamento especialmente pobre em des-
1/1 2/1 gaste e ruído. O acionamento por corrente é calculado
e dimensionado segundo FM 9.671. A corrente corres-
ponde à classe de qualidade DAT(8 SS)

3.1.5 Suspensão
Por meio de um olhal de suspensão ou de um gancho
de suspensão, que estão aparafusados em uma
bucha rosqueada na parte superior do cárter e trava-
dos contra torções com uma chave estriada, a talha de
corrente pode ser suspensa em um mecanismo de
translação ou estacionário.

3.1.6 Agente de carga inferior


Fig. 2 O levantamento de carga ocorre por meio de um gan-
cho de carga segundo DIN 15401, que está inserido

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giratório em um moitão de gancho. Quando de um 3.1.8 Mecanismo de translação
tramo, a extremidade da corrente do lado da carga é Se desejado, as talhas de corrente serão fornecidas
fixada em casulo moldado dentro do moitão e travada com carros de translação manuais ou elétricos para
com um pino cilíndrico altamente temperado. Quando vigas I ou Perfis de via de rolamento suspensos ABUS.
de dois tramos, a corrente passa pelo gancho, sobre
uma roda dentada e é fixada no ponto de fixação do
corpo da talha.

3.1.9 Comando
3.1.7 Acumulador de corrente O comando ocorre, em caso normal, através da
Abaixo da saída da corrente do lado vazio, é colocado Botoeira suspensa ABUS que, por meio de ligações de
no corpo da talha um acumulador de corrente de plás- encaixe rápido, é conectada diretamente na talha de
tico resistente a choque e a ruptura, para o levanta- corrente.
mento da corrente. Encontram–se à disposição diver- Encontram–se para escolha, além do comando direto
sos tamanhos para pequenos e grandes percursos de padronizado, também o comando por contatoras, bem
corrente. como comandos externos.
_________________________________

3.2 Dados técnicos


3.2.1 Dados do motor GM 1

Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240

GM 1 80.6-111 F4 , GM 1 100.6-111 F4 , GM 1 125.6-111 F4


Número de fabricação S 13350 13386 13387 13347 13349 13386
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.03/0.14 0.03/0.14 0.03/0.14 0.04/0.16 0.04/0.16 0.04/0.16
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 830/3500 830/3500 830/3500
Corrente elétrica de partida [A] 1.20/6.00 0.70/3.50 0.58/2.90 1.3/6.3 0.66/3.3 0.7/3.8
Corrente elétrica nominal [A] 0.70/1.04 0.40/0.60 0.33/0.50 0.74/1.1 0.5/0.75 0.4/0.6
cos phi – partida 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90
cos phi – nominal 0.40/0.70 0.40/0.70 0.40/0.70 0.40/0.70 0.40/0.70 0.40/0.70

GM 1 100.12-111 F4 , GM 1 125.12-111 F4
Número de fabricação S 13396 13397 13397 13394 13395 13397
Velocidade de elevação [m/min] 3/12 3/12 3/12 3.75/15 3.75/15 3.75/15
Potência do motor [kW] 0.07/0.27 0.07/0.27 0.07/0.27 0.08/0.34 0.08/0.34 0.08/0.34
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 770/3290 770/3290 770/3290
Corrente elétrica de partida [A] 1.20/6.00 0.70/3.50 0.60/2.90 1.3/6.3 0.74/3.7 0.7/3.8
Corrente elétrica nominal [A] 0.70/1.40 0.40/0.80 0.33/0.66 0.74/1.5 0.42/0.84 0.4/0.7
cos phi – partida 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90
cos phi – nominal 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85

GM 1 160.6-111 F4 , GM 1 200.6-111 F4 , GM 1 250.6-111 F4


Número de fabricação S 13401 13371 13402 13399 13400 13371
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.07/0.27 0.07/0.27 0.07/0.27 0.08/0.34 0.08/0.34 0.08/0.34
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 770/3290 770/3290 770/3290
Corrente elétrica de partida [A] 1.20/6.00 0.70/3.50 0.60/2.90 1.3/6.3 0.74/3.7 0.7/3.8
Corrente elétrica nominal [A] 0.70/1.40 0.40/0.80 0.33/0.66 0.74/1.5 0.42/0.84 0.4/0.7
cos phi – partida 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90 0.80/0.90
cos phi – nominal 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85 0.63/0.85

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3.2.2 Dados do motor GM 3

Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240

GM 3 100.6-121 F4 , GM 3 125.6-121 F4
Número de fabricação S 13074 13429 13076 13072 13073 13075
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.04/0.15 0.04/0.15 0.04/0.15 0.08/0.34 0.08/0.34 0.08/0.34
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 790/3430 790/3430 790/3430
Corrente elétrica de partida [A] 1.90/8.10 1.10/4.70 0.90/3.90 2.1/9.2 1.2/5.3 1.1/4.7
Corrente elétrica nominal [A] 1.04/1.73 0.60/1.00 0.50/0.83 1.3/2.2 0.75/1.25 0.55/0.9
cos phi – partida 0.92/0.86 0.92/0.86 0.92/0.86 0.92/0.79 0.92/0.79 0.92/0.79
cos phi – nominal 0.50/0.60 0.50/0.60 0.50/0.60 0.56/0.75 0.56/0.75 0.56/0.75

GM 3 100.10-121 F4 , GM 3 125.10-121 F4
Número de fabricação S 13080 13077 13082 13078 13079 13081
Velocidade de elevação [m/min] 2.5/10 2.5/10 2.5/10 3/12 3/12 3/12
Potência do motor [kW] 0.06/0.25 0.06/0.25 0.06/0.25 0.15/0.6 0.15/0.6 0.15/0.6
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 670/3420 670/3420 670/3420
Corrente elétrica de partida [A] 2.85/13.8 1.65/8.00 1.40/6.70 2.8/13.8 1.6/8 1.6/8
Corrente elétrica nominal [A] 1.40/2.10 0.80/1.20 0.70/1.00 1.8/2.8 1.04/1.6 0.75/1.2
cos phi – partida 0.79/0.91 0.79/0.91 0.79/0.91 0.8/0.9 0.8/0.9 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.50/0.600 .50/0.60 0.50/0.60 0.6/0.85 0.6/0.85 0.6/0.85

GM 3 160.6-111 F4 , GM 3 200.6-111 F4 , GM 3 250.6-111 F4


Número de fabricação S 13074 13075 13076 13072 13073 13075
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.07/0.30 0.07/0.30 0.07/0.30 0.08/0.34 0.08/0.34 0.08/0.34
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 790/3430 790/3430 790/3430
Corrente elétrica de partida [A] 1.90/8.10 1.10/4.70 0.90/3.90 2.1/9.2 1.2/5.3 1.1/4.7
Corrente elétrica nominal [A] 1.04/1.73 0.60/1.00 0.50/0.83 1.3/2.2 0.75/1.25 0.55/0.9
cos phi – partida 0.92/0.86 0.92/0.86 0.92/0.86 0.92/0.79 0.92/0.79 0.92/0.79
cos phi – nominal 0.56/0.75 0.56/0.75 0.56/0.75 0.56/0.75 0.56/0.75 0.56/0.75

GM 3 160.10-111 F4 , GM 3 200.10-111 F4 , GM 3 250.10-111 F4


Número de fabricação S 13080 13081 13082 13078 13079 13081
Velocidade de elevação [m/min] 2.5/10 2.5/10 2.5/10 3/12 3/12 3/12
Potência do motor [kW] 0.11/0.50 0.11/0.50 0.11/0.50 0.15/0.6 0.15/0.6 0.15/0.6
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 670/3420 670/3420 670/3420
Corrente elétrica de partida [A] 2.85/13.8 1.65/8.00 1.40/6.60 2.8/13.8 1.6/8 1.6/8
Corrente elétrica nominal [A] 1.40/2.25 0.80/1.30 1.00/1.04 1.8/2.8 1.04/1.6 0.75/1.2
cos phi – partida 0.79/0.91 0.79/0.91 0.79/0.91 0.8/0.9 0.8/0.9 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.60/0.80 0.60/0.80 0.60/0.80 0.6/0.85 0.6/0.85 0.6/0.85

GM 3 320.6-111 F4 , GM 3 400.6-111 F4 , GM 3 500.6-111 F4


Número de fabricação S 13085 13086 13087 13083 13084 13086
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.11/0.50 0.11/0.50 0.11/0.50 0.15/0.6 0.15/0.6 0.15/0.6
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 670/3420 670/3420 670/3420
Corrente elétrica de partida [A] 2.85/13.8 1.65/8.00 1.40/6.60 2.8/13.8 1.6/8 1.6/8
Corrente elétrica nominal [A] 1.40/2.25 0.80/1.30 1.00/1.04 1.8/2.8 1.04/1.6 0.75/1.2
cos phi – partida 0.79/0.91 0.79/0.91 0.79/0.91 0.8/0.9 0.79/0.91 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.60/0.80 0.60/0.80 0.60/0.80 0.6/0.85 0.6/0.85 0.6/0.85

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Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240

GM 3 250.8-111 F4 , GM 3 320.8-111 F4 , GM 3 400.8-111 F4 , GM 3 500.8-111 F4


Número de fabricação S 13090 13091 13092 13088 13089 13091
Velocidade de elevação [m/min] 2/8 2/8 2/8 1.25/5 1.25/5 1.25/5
Potência do motor [kW] 0.18/0.75 0.18/0.75 0.18/0.75 0.25/0.9 0.25/0.9 0.25/0.9
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 720/3310 720/3310 720/3310
Corrente elétrica de partida [A] 2.90/15.6 1.70/9.00 1.30/6.80 1.7/9.0 3.5/17.3 2.9/15.6
Corrente elétrica nominal [A] 1.65/3.60 0.95/2.10 0.80/1.75 1.6/3.1 0.9/1.8 0.9/1.8
cos phi – partida 0.80/0.88 0.80/0.88 0.80/0.88 0.76/0.9 0.76/0.9 0.76/0.9
cos phi – nominal 0.68/0.86 0.68/0.86 0.68/0.86 0.57/0.83 0.57/0.83 0.57/0.83

GM 3 500.4-211 F4 , GM 3 630.4-211 F4 , GM 3 800.4-211 F4 , GM 3 1000.4-211 F4


Número de fabricação S 13090 13091 13092 13088 13089 13091
Velocidade de elevação [m/min] 1/4 1/4 1/4 1.25/5 1.25/5 1.25/5
Potência do motor [kW] 0.18/0.75 0.18/0.75 0.18/0.75 0.25/0.9 0.25/0.9 0.25/0.9
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 720/3310 720/3310 720/3310
Corrente elétrica de partida [A] 2.90/15.6 1.70/9.00 1.30/6.80 1.7/9.0 3.5/17.3 2.9/15.6
Corrente elétrica nominal [A] 1.65/3.60 0.95/2.10 0.80/1.75 1.6/3.1 0.9/1.8 0.9/1.8
cos phi – partida 0.80/0.88 0.80/0.88 0.80/0.88 0.76/0.9 0.76/0.9 0.76/0.9
cos phi – nominal 0.68/0.86 0.68/0.86 0.68/0.86 0.57/0.83 0.57/0.83 0.57/0.83

3.2.3 Dados do motor GM 5

Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 40 40 40 40 40 40
Nº de comutações (FEM) [c/h] 240 240 240 240 240 240

GM 5 500.6-111 F4 , GM 5 630.6-111 F4 , GM 5 800.6-111 F4 , GM 5 1000.6-111 F4


Número de fabricação S 13204 13205 13206 13202 13203 13205
Velocidade de elevação [m/min] 1.5/6 1.5/6 1.5/6 1.75/7 1.75/7 1.75/7
Potência do motor [kW] 0.30/1.20 0.30/1.20 0.30/1.20 0.35/1.3 0.35/1.3 0.35/1.3
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 790/3370 790/3370 790/3370
Corrente elétrica de partida [A] 7.80/36.0 4.50/21.0 3.40/16.0 9.5/38 5.5/22 4.5/21
Corrente elétrica nominal [A] 4.00/6.10 2.30/3.50 1.90/2.90 5/7.6 2.9/4.4 2.3/3.3
cos phi – partida 0.80/0.88 0.80/0.88 0.80/0.88 0.8/0.9 0.8/0.9 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.50/0.70 0.50/0.70 0.50/0.70 0.5/0.7 0.5/0.7 0.5/0.7

Tensão operacional 3PH [V] 220 - 240 380 - 415 460 - 500 208 - 230 360 - 400 440 - 480
Freqüência [Hz] 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) [%] 30 30 30 30 30 30
Nº de comutações (FEM) [c/h] 180 180 180 180 180 180

GM 5 500.10-111 F4 , GM 5 630.10-111 F4 , GM 5 800.10-111 F4 , GM 5 1000.10-111 F4


Número de fabricação S 13209 13200 13210 13207 13208 13200
Velocidade de elevação [m/min] 2.5/10 2.5/10 2.5/10 3/12 3/12 3/12
Potência do motor [kW] 0.45/1.90 0.45/1.90 0.45/1.90 0.45/2.2 0.45/2.2 0.45/2.2
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 740/3240 740/3240 740/3240
Corrente elétrica de partida [A] 7.80/36.0 4.50/21.0 3.40/16.0 9.5/38 5.5/22 4.5/21
Corrente elétrica nominal [A] 4.00/7.80 2.30/4.50 1.85/3.60 5/9.7 2.9/5.6 2.3/4.5
cos phi – partida 0.80/0.88 0.80/0.88 0.80/0.88 0.8/0.9 0.8/0.9 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89

GM 5 1000.5-211 F4 , GM 5 1250.5-211 F4 , GM 5 1600.5-211 F4 , GM 5 2000.5-211 F4


Número de fabricação S 13209 13200 13210 13207 13208 13200
Velocidade de elevação [m/min] 1.25/5 1.25/5 1.25/5 1.5/6 1.5/6 1.5/6
Potência do motor [kW] 0.45/1.90 0.45/1.90 0.45/1.90 0.45/2.2 0.45/2.2 0.45/2.2
Número de rotações do motor [1/min] 595/2770 595/2770 595/2770 740/3240 740/3240 740/3240
Corrente elétrica de partida [A] 7.80/36.0 4.50/21.0 3.40/16.0 9.5/38 5.5/22 4.5/21
Corrente elétrica nominal [A] 4.00/7.80 2.30/4.50 1.85/3.60 5/9.7 2.9/5.6 2.3/4.5
cos phi – partida 0.80/0.88 0.80/0.88 0.80/0.88 0.8/0.9 0.8/0.9 0.8/0.9
cos phi – nominal 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89 0.65/0.89

A 551.BR Página 13
3.2.4 Momentos de aperto dos parafusos
Apertar todos os parafusos com chave de torque !

Tamanho dos Qualidade dos Momentos de


parafusos parafusos aperto

GM 1 M6 8.8 4 Nm
Guia da corrente GM 3 M6 8.8 5 Nm
GM 5 M8 10.9 25 Nm

Ponto de fixação
da corrente GM 3 M6 12.9 12 Nm

Tampa do freio GM 1 M5 8.8 2 Nm


Tampa do freio GM 3 M5 8.8 4 Nm
Tampa do cárter GM 5 M5 8.8 6 Nm

GM 1, 125 kg M5 10.9 8 Nm
GM 1, 250 kg M5 10.9 8 Nm
Conjunto do gancho GM 3, 250 kg M5 10.9 8 Nm
GM 3, 500 kg M6 10.9 15 Nm
GM 5, 1000 kg M8 10.9 36 Nm

GM 3, 1000 kg M6 10.9 15 Nm
Moitão inferior GM 5, 2000 kg M8 10.9 36 Nm

Peça de ajuste para o dis- GM 1, GM 3, M6 8.8 10 Nm


positivo de alívio da tração GM 5 M6 8.8 10 Nm

Cavilhas do mecanismo de
translação HF 3 GM 1, GM 3 M12 50 CrV 4 70 Nm

Cavilhas do mecanismo de
translação HF 6 GM 1, GM 3 M16 50 CrV 4 90 Nm

Cavilhas do mecanismo de GM 1, GM 3, M20 50 CrV 4 130 Nm


translação HF11 / EF11 GM 5 M20 50 CrV 4 130 Nm

Cavilhas do mecanismo de
translação HF22 / EF22 GM 5 M24 50 CrV 4 160 Nm

3.2.5 Fusível principal da seção transversal dos condutores


Fusível principal GM1, GM3 : 6 A
GM5 : 16 A em 230 V e 265 V tensão operacional
10 A nas demais tensões operacionais

A seção transversal do condutor (A) deve ser determinada da seguinte maneira:

1.73 * L * lA * cos phiA


A = ––––––––––––––––––––––– mm2
u*k

Exemplo:
L = comprimento do condutor em metros com tensão operacional de 400 V
l = corrente elétrica do motor em ampères u = U * 5% = 400 V * 5/100 = 20 V
u = queda de tensão (máx. 5%) k = condutibilidade (Cu) = 57 m/Ohm * mm2

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3.2.6 Especificações do carregamento
O carregamento total para a via de rolamento ou para a suspensão compõe–se do peso da talha de corrente,
mencionado abaixo, e da carga de sustentação da talha de corrente. As especificações relacionam–se a um per-
curso de gancho de 3 metros.

3.2.6.1 Peso GM 1

Talha de corrente com Talha de corrente com


Talha de corrente esta-
Talha de corrente Tipo mecanismo de trans- mecanismo de trans-
cionária
lação manual lação elétrico
GM1 ____ – 111 F4 31 36 64
Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 0,35 kg por metro de corrente.

3.2.6.2 Peso GM 3

Talha de corrente com Talha de corrente com


Talha de corrente esta-
Talha de corrente Tipo mecanismo de trans- mecanismo de trans-
cionária
lação manual lação elétrico
GM3 125.6 – 121 F4
GM3 100.6 – 121 F4
GM3 125.10 –121 F4
GM3 100.10 –121 F4
GM3 250.6 – 111 F4
44 49 77
GM3 200.6 – 111 F4
GM3 160.6 – 111 F4
GM3 250.10 –111 F4
GM3 200.10 –111 F4
GM3 160.10 –111 F4
GM3 500.6 – 111 F4
GM3 400.6 – 111 F4
GM3 320.6 – 111 F4
GM3 500.8 – 111 F4 45 52 78
GM3 400.8 – 111 F4
GM3 320.8 – 111 F4
GM3 250.8 – 111 F4
GM3 1000.4 – 211 F4
GM3 800.4 – 211 F4
47 58 78
GM3 630.4 – 211 F4
GM3 500.4 – 211 F4

Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 0,54 kg por metro de corrente.

3.2.6.3 Peso GM 5

Talha de corrente com Talha de corrente com


Talha de corrente esta-
Talha de corrente Tipo mecanismo de trans- mecanismo de trans-
cionária
lação manual lação elétrico
GM5 ____.6 – 111 F4 67 80 100
GM5 ____.10 –111 F4 67 80 100
GM5 ____.5 – 211 F4 70 97 106
Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 1.1 kg por metro de corrente.

3.2.6.4 Limitador de carga


A emgreagem deslizante montada na caixa de engre- sobrecarga. Ela é pré–regulada para 1,3 até 1,4 vezes
nagens serve, entre outras coisas, de limitador de a capacidade nominal. Estes valores devem ser obser-
carga, correspondentemente como proteçã contra vados para o cálculo das vigas de carga.

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3.2.7 Valores de emissão de ruído
Visto que com talhas, via de regra, não pode ser definido com certeza o afastamento do local de trabalho da fonte
de ruído, é dado, além das especificações exigidas do nível de pressão sonora, aqui para uma distância de 3 m,
também o nível de potência sonora. A partir do nível de potência sonora, pode–se calcular o nível de pressão
sonora para qualquer afastamento (sob condições ao ar livre).

Nível de pressão sonora


Nível de potência sonora
Talha de corrente Tipo LP,m dB(A) em intervalo de
LW, m dB(A)
3m

GM 1 55 72
GM 3 55 72
GM 5 61 78

As medições foram realizadas, apoiando–se em DIN 45635, Parte 61, após o processo de substituição, com uma
fonte de potência sonora.

3.3 Lubrificantes
3.3.1 Lubrificantes utilizados nas talhas
As engrenagens de elevação, engrenagens do mecanismo de translação e todos os rolamentos de esfera são
munidos com uma lubrificação permanente. Todas as engrenagens são munidas de fábrica com a quantidade
necessária de lubrificante.

Agente lubrificante Indica-


Componente Tipo Quantidade
ção da norma

Engrenagem, GM 1 1100 cm3

Engrenagem, GM 3 ATF Typ II D ARAL ATF 22 1200 cm3

Engrenagem, GM 5 1800 cm3

Polia de desvio
Klüber NBU 12
Moitão inferior

Engrenagem Mecanismo BP Energrease


GP 00 K–45 DIN 51502 130 cm3
de translação LS–EP00

Pinhão de acionamento
Graxa multiuso NGLI2 com Graxa especial
Mecanismo de transla-
material sólido MoS2 KF2 Kuhbinol 3261
ção

3.3.2 Lubrificantes alternativos - ou outras graxas de outro fabricante


com a indicação da norma GP 00–45 conforme DIN
51502
para ARAL ATF 22
- Shell Donax TA para a graxa especial Kuhbinol 3261
- DEA Deafluid 4011 ou 5060
- ESSO ATF D 21611 - ARAL graxa multiuso F
- ou óleos equivalentes de outro fabricante - Shell Retinax EPX2
com a indicação da norma ATF tipo II D conforme - ou outras graxas de outro fabricante
DIN 51502

para BP Energrease LS–EP 00


Atenção!
- Aral Aralub MKL 00 Lubrificantes sintéticos não podem ser
- Shell Alvania EP (LF) 1 misturados com lubrificantes minerais.

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4 Montagem e colocação em funcionamento
4.1 Condições de fornecimento
Você recebe a talha de corrente com olhal de suspen-
são aparafusado e travado, corrente colocada e gan-
cho de carga inferior, bem como Acumulador de cor-
rente conjugados. Adicionalmente ao volume de
fornecimento são descritas a seguir as montagens
necessárias.
Se a talha de corrente não é montada já no local de
emprego, então a talha deve ser armazenada seca e
limpa.
Fig. 4

4.2 Mecanismo de translação


Mecanismos de translação / via de rolamento sus-
pensa / operação estacionária
Na montagem em uma viga perfilada são empregados
os Mecanismos de translação ABUS HF (mecanismo
de translação manual) ou EF (mecanismo de transla-
ção elétrico). Deve–se deduzir da Figura como é mon-
tado o mecanismo de translação manual na viga perfi-
Fig. 5
lada para o levantamento da talha de corrente.
Atenção!
A montagem do mecanismo de translação e Atenção!
da talha de corrente precisa ocorrer a partir O jogo do friso da roda (SP) não pode ultra-
de uma localização segura com no mínimo 2 passar 2 mm !
pessoas
A seqüência da montagem acontece desta maneira:
1. Meça a largura da aba da viga perfilada.

? Fig. 3

2. Fixar então o número das arruelas lisas e o compri-


mento do tubo de plástico.
3. Fixar o eixo do mecanismo de translação em uma
lateral do trolley e apoiar este na viga perfilada; Fig. 6
SP = max 2mm
(Fig. 4)
4. Elevar a talha de corrente e empurrar com o olhal
para a extremidade livre do eixo; instalar o tubo de
plástico e arruelas em U.
5. Instalar no eixo a lateral oposta do trolley (com Em acionamento de translação elétrico (EF) são colo-
rodas livres no perfil) e apertar firmemente com cados os módulos Motor com Engrenagem (1) e Con-
uma chave de torque; Fig. 5 trapeso (2) adicionalmente na lateral do trolley. A mon-
Momentos de torção para o eixo do mecanismo de tagem acontece como no Mecanismo de translação
translação ver Ponto 3.2.4 manual (HF).

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Tamanhos do fusível principal e seção transversal do
condutor ver Ponto 3.2.5.
2 1

4.3.2 Chave de ligação à rede


Conforme EN 60204 Parte 32, uma talha precisa ser
livremente comutável através de um chave de ligação à
rede ou de uma ligação por encaixe, e ser protegida
contra religação. Você pode adquirir este acessório
com ABUS.
O chave de ligação à rede encontra–se no lado externo
da talha de corrente (ver Esquema de ligações) e tem a
Fig. 7
tarefa de separar a alimentação de corrente principal
com a finalidade de trabalhos de conserto e manuten-
Conexões elétricas ver Capítulo ”4.3 Equipamento elé- ção. Havendo necessidade este comutador pode tam-
trico”. bém ser utilizado no caso de comutações de desliga-
No emprego com um sistema de via de rolamento sus- mento de emergência ou de parada de emergência.
pensa (HB) favor extrair as explicações da Instrução
de Serviço HB.
A talha de corrente pode também ser colocada como
talha estacionária no teto de um ambiente. Neste caso, 4.3.3 Comutador separador (plug sepa-
precisa ser garantido, através de uma estrutura de sus- rador da rede)
tentação correspondente, uma fixação segura do olhal A tarefa do comutador separador, desligar e separar a
de suspensão ou um apoio seguro da talha de corren- talha para trabalhos de manutenção e conserto, é reali-
te. zada através de um plug de separação da rede. O plug
separador da rede encontra–se na talha de corrente e
tem a marca de identificação do produto (BMK)”X0”.
Em trabalhos de manutenção e conserto, a talha de
4.3 Equipamento elétrico corrente é desligada, puxando–se o plug separador da
Trabalhos na parte elétrica só podem ser exe- rede. O plug separador da rede pode ser travado con-
cutados por um técnico e apenas com a ten- tra ligação não autorizada com até três cadeados.
são desligada.
Por meio do emprego conseqüente de ligações elétri-
cas por encaixe, podemos oferecer–lhe uma possibili- 4.3.4 Botoeira suspensa
dade de conexão elétrica simples, rápida e segura. A botoeira suspensa é fornecida avulsa em conjunto
com o condutor de comando e plug conectados. Fi-
Os Módulos ABUS são equipados em série, com liga- gura 1, Item 10
ções por encaixe rápido pré–instaladas prontas para Para comando direto e comando por contatoras são
operação. empregadas botoeiras suspensas diversas. A comuta-
ção das botoeiras suspensas é diferente.
A talha de corrente deve ser operada em uma rede de Ativações simultâneas das teclas de comando em dire-
corrente alternada de 3 fases com campo giratório dex- ções opostas são impedidas mediante bloqueio mecâ-
trogiro. Caso as direções do movimento não concor- nico dos elementos de comutação.
dem com os símbolos da botoeira suspensa, devem Com a tecla abaulada vermelha é realizada a função
ser trocadas na linha adutora duas fases, por exemplo, exigida em EN 60204, Parte 32, Parada de emergência
na fixa (X0) as conexões 1 e 2. Particularidades do a partir do chão e da posição do comando.
comando devem ser extraídas do Esquema de liga-
ções anexo. Atenção!
Favor examinar primeiro se a corrente e freqüência Parada de emergência não é o mesmo que
dadas na plaqueta da fábrica correspondem à sua desligamento de emergência, isto é, apenas
rede elétrica. a alimentação de energia para os aciona-
mentos de movimento é interrompida e os
freios engrenam. A instalação não é, no
entanto, desligada.
4.3.1 Linha adutora de rede (alimenta- A parada de emergência é provocada mediante pres-
ção de corrente principal) sionamento da tecla abaulada, novamente ligada
Para a linha adutora de rede da distribuição através do mediante giro para a esquerda. A parada de emergên-
comutador de conexão de rede até à talha de corrente, cia deve ser dada nos estados operacionais seguintes:
devem ser determinadas pelo operador as seções - Quando os acionamentos de movimento não mais
transversais. A linha adutora de rede precisa ser obedecem às ordens de comando normais e
dimensionada de tal modo que a tensão na talha de devido a isto podem surgir perigos.
corrente não diminua abaixo do valor inferior da área - Quando o operador abandona o posto de coman-
de tensão. do.

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4.3.4.1 Variante de comando ”Botoeira sus- B. Conexão da linha de alimentação
pensa na talha” Na linha de conexão à rede pré–instalada, o plug ”Liga-
Ver Esquema de ligações Fig. 25 / 26 ção à rede” (X0) deve ser introduzido na caixa de
No caso padrão, a localização do operador está ime- tomada direita (X0) e ser travado (Figura 1, Item 3);
diatamente ao lado da talha. A botoeira suspensa está introduzir o plug de rede (CEE) em uma caixa de
disposta pendurada da talha de corrente, o plug X2 tomada CEE. A talha de cabo pode ser colocada em
”botoeira suspensa” introduzido diretamente na talha operação.
de corrente.
Sem linha de conexão à rede pré–instalada deve ser
A. Instalação da botoeira suspensa conectado um condutor 3+PE no plug ”Ligação à
1. Botoeira suspensa com dispositivo de alívio de tra- rede” (X0:1,2,3,PE), ver Esquema de ligações. O con-
ção situado internamente dutor neutro (N) não pode ser conectado no plug (X0),
porque senão a parte elétrica é destruída. Calcular a
O plug ”Hängetaster” (botoeira suspensa) (X2), com a seção transversal do condutor mínima 1,5 mm2, com-
botoeira suspensa conectada pronta para operação, primento máx. da linha adutora conforme Ponto 4.3.1
deve ser introduzido na parte inferior esquerda da ”Linha adutora da rede”.
tomada de pino (X2) (Figura 1, Item 2). A botoeira sus- O condutor deve ser conectado de acordo com o que
pensa é trazida por um cabo do dispositivo de alívio de segue:
tração, que está integrado no condutor de comando,
para aliviá–lo. As extremidades do cabo do dispositivo - De acordo com o tipo de condutor, aparafusar no
de alívio de tração estão fixadas, acima, no plug (X2) e, corpo do plug o aparafusamento do cabo de ali-
abaixo, no plug da botoeira suspensa. mentação redondo ou do cabo de alimentação
chato.
2. Botoeira suspensa com dispositivo de alívio de tra- - Introduzir o condutor por meio do prensa–cabo
ção situado externamente PG.
O plug ”Botoeira suspensa” (X2), com botoeira sus- - Enfiar o cabo elétrico e munir os condutores com
pensa conectada pronta para operação, deve ser intro- terminais. assegurar que o cabo do aço seja mais
duzido na parte inferior esquerda do plug (X2). A curto do que os condutores elétricos.
botoeira suspensa é trazida por um cabo do disposi- - Conectar os fios 1,2 e 3 no soquete (X0). Cortar o
tivo de alívio de tração, que precisa ser mais curto que condutor neutro (N).
o condutor de comando, para aliviá–lo. A altura de tra- - Passar o cabo pelo prensa–cabos e parafusar fir-
balho da botoeira suspensa deve ser ajustada para memente no corpo do plug.
cerca de 100 cm acima do piso. O cabo é trazido para - Apertar firmemente o prensa–cabos PG.
baixo do plug esquerdo em um contorno modelado do - Conectar o outro fio do cabo na rede (observar o
corpo da talha previsto para isto. campo giratório dextrogiro).
- Introduzir o plug (X0) no soquete do plug direito (X)
A seqüência de montagem é: (ver Fig. 8) e travar. Figura 1, Item 3
1. Colocar a extremidade do cabo em um gancho - Colocar em operação a talha de corrente
fechado (3) e apertar por meio de uma braçadeira C. Conexão do mecanismo elétrico de translação
para cabos (1). do trolley
2. Colocar a chapa de segurança (2) e o laço fechado O motor de translação do trolley é ligado com o
para cabos (3) sobre o parafuso (4) e aparafusar comando, na talha de corrente, através do cabo de ali-
este frouxamente no contorno modelado. mentação redondo pré–instalado pronto para opera-
3. Puxar o cabo através do laço (3) até que o condu- ção, que é introduzido e conectado através de uma
tor de comando esteja com a tração aliviada e a segunda entrada PG no plug ”Ligação à rede”.
botoeira suspensa tenha a altura de trabalho cor-
reta. - Introduzir o plug ”Ligação à rede”(X0) após cone-
4. Apertar o parafuso (4) e a braçadeira para cabos xão da linha adutora.
(1) - Introduzir o plug ”motor de translação do trolley
(momento de aperto ver Ponto 3.2.4 ”momentos (X41), com retificador montado, no motor de trans-
de aperto dos parafusos”). lação do trolley e travar.
- Fixar o cabo de alimentação redondo com as bra-
çadeiras adesivas na talha de corrente e no meca-
nismo de translação do trolley.
- Colocar em operação o mecanismo de translação
do trolley.
4
4.3.4.2 Variante de comando ”Botoeira suspen-
2
sa/Comando externo”
1 Se a botoeira suspensa não for introduzida na talha de
corrente, por exemplo comando deslocável ou
3 comando da talha por meio de um comando de conta-
Fig. 8 toras externo, então deve–se levar em conta, na cone-
xão elétrica, o Esquema de ligações.

A 551.BR Página 19
A. Conexão da linha adutora Instalar o condutor de ligação de acordo com o que
Como linha adutora, deve ser conectado, em talhas de segue:
corrente sem mecanismo de translação elétrico, um - Introduzir o plug (X41) no soquete de encaixe
condutor 6+PE; com mecanismo de translação elé- esquerdo e travar.
trico, um condutor 9+PEno plug (X21). Em condutores - Introduzir o plug ”motor de translação do trolley”
chatos, a linha adutora pode ser partida em duas linhas (X41), com retificador montado, no motor de trans-
unifilares, que são introduzidas por um aparafusa- lação do trolley e travar.
mento PG comum no plug. Calcular a seção transver- - Fixar o cabo de alimentação redondo com as bra-
sal do condutor mínima 1,0 mm2. Comprimento máx çadeiras adesivas na talha de corrente e no meca-
do condutor conforme Ponto 4.3.1 ”Linha adutora da nismo de translação do trolley.
rede”. - Colocar em operação o mecanismo de translação
do trolley.
O condutor deve ser conectado de acordo com o que
segue:
Comando “na talha“
- Aparafusar o fixador do cabo de alimentação
redondo PG 16, ou o fixador do cabo de alimenta- Eletrônica do freio

ção chato, de acordo com o tipo de condutor, no BE 1M 400–A

corpo do plug, juntamente com a redução PG ABUS–AN 15630


--V1
21/16.
- Introduzir o(s) condutor(es) mediante o prensa–
cabo PG.
- Enfiar o cabo elétrico e munir os condutores com
terminais. Assegurar que o cabo de aço seja mais
curto do que os condutores elétricos.
- Conectar os fios segundo o Esquema de ligações.
- Passar o(s) condutor(es) pelo prensa–cabo, e apa-
rafusar firmemente o encaixe da bucha no cárter da
manga.
- Apertar firmemente o aparafusamento PG. for “ Frei
- Conectar a outra extremidade do condutor no “ o
Modificar para
comando externo; observar o campo giratório dex- Comando “externo”
trogiro.
- Introduzir e travar o plug (X21) no soquete de
encaixe direito.
- Introduzir e travar o ”plug cego” (X31) no soquete Comando “externo”
de encaixe esquerdo. Os contatos X31: 1–3 e 2–4 Eletrônica do freio
estão ligados em ponte. BE 1M 400–A

- Colocar em operação a talha de corrente. ABUS–AN 15630 --V1

B. Conexão do mecanismo elétrico de translação


do trolley
O motor de translação do trolley é ligado com o
comando através do cabo de alimentação redondo
pré–instalado pronto para operação; ver Esquema de
ligações.
Atenção!
Esta variante do comando deve ser operada
apenas com instalação de fios elétricos
interna da talha de corrente alterada confor-
for “
me Figura 2. Frei

O pino de travamento na parte inferior do plug (X21) o
Modificar para
impede comutações erradas com uma botoeira sus- Comando “na talha“
pensa padrão. Em caso de pino de travamento mon-
tado (X21), a talha de corrente foi reconstruída já de Fig. 9
fábrica.

Página 20 Data : 02.09.2002


4.3.5 Comando por contatoras 4.4 Montagem de corrente e gan-
A disposição e montagem da botoeira suspensa e liga-
ção à rede é igual à variante de comando ”Botoeira
cho de carga
suspensa na talha” descrita no Ponto 4.3.4.1 item A. Caso uma montagem da corrente ou do gancho de
No compartimento de distribuição da talha de cor- carga seja necessária, procede–se da maneira
rente, em lugar da parte elétrica padrão, com barra de seguinte. A substituição da corrente está descrita no
bornes e eletrônica do freio, está montado na placa Capítulo 6.5.
condutora um comando por contatoras, composto de: - Fixar o auxílio de introdução (4) (por exemplo, liga-
transformador de comando, contatoras de inversão, dor de cabos ou fio fino) no último elo da corrente e
contatoras rápidas e retificador. Ver referente a isto o introduzir na abertura externa da guia da corrente
Esquema de ligações anexo. sobre o Acumulador de corrente.
A potência mecânica efetiva do motor não é comutada - O primeiro elo da corrente corre verticalmente em
diretamente na botoeira suspensa, devido ao que a torno da engrenagem de corrente, a costura da
tensão de comando na botoeira suspensa é de 48V. solda (3) dos elos da corrente verticais fica do lado
O comando por contatoras padrão está dimensionado de fora.
para uma faixa de tensão operacional de 380–415V, 50 - Enfiar a corrente na guia até que uma resistência
Hz [440 – 480 V, 60 Hz]. São possíveis outras tensões torne–se perceptível, e deixar a corrente correr
operacionais. A tensão de comando é sempre de 48V. para dentro motoramente, exercendo tração sobre
Os demais dados elétricos são idênticos aos dados a corrente até que a extremidade da corrente corra
das talhas standard. para fora da guia da corrente. Remover novamente
o auxílio de introdução.
4.3.5.1 Variantes - Em operação com um tramo (1/1), inserir a extremi-
Os seguintes comandos devem ser recebidos de dade da corrente que corre para fora no equipa-
acordo com o padrão : mento de corrente e travar com pino cilíndrico (2).
- Comando por contatoras em placa condutora para Montar as laterais do gancho e extrair os momen-
”Elevar e Abaixar”, ligação em estrela PNC–N20 tos de aperto da ponto 3.2.4.
Esquema de comando Fig. 27 - Em operação com dois tramos (2/1) levar a cor-
Diagrama elétrico Fig. 31 rente pelo moitão inferior e fixar a extremidade da
- Comando por contatoras em placa condutora para corrente no ponto de fixação da corrente. Para isto
”Elevar e Abaixar”, ligação em triângulo PNC–N20 o ponto de fixação da corrente é desaparafusado,
Esquema de comando Fig. 28 o último elo da corrente introduzido no ponto de
Diagrama elétrico Fig. 32 fixação e travado com a cavilha (1). A corrente não
- Comando por contatoras em placa condutora para pode então ser torcida. Os momentos de aperto
”Elevação, Abaixamento e Translação”, Ligação dos parafusos para o ponto de fixação da corrente
em estrela PNC–N22 devem ser observados indispensavelmente con-
Esquema de comando Fig. 29 forme o Ponto 3.2.4.
Diagrama elétrico Fig. 33 - Montar com bucha de fixação a peça limitadora de
- Comando por contatoras em placa condutora para curso da corrente (1) no antepenúltimo elo da cor-
”Elevação, Abaixamento e Translação”, Ligação rente da extremidade da corrente do lado vazio. A
em triângulo PNC–N22 abertura da peça limitadora de curso mostra para
Esquema de comando Fig. 30 dentro.
Diagrama elétrico Fig. 34

Esquema de comando e Diagrama elétrico ver Ponto


11
4.3.5.2 Substituição dos fusíveis GM 3 e GM 5
O circuito de comando do comando por contatoras é
protegido secundariamente pelo fusível F12
(0,5A,5x20) e ligado à terra unilateralmente. Figuras
27 – 34
Os comandos PNC–N22 têm adicionalmente, no lado
primário, os fusíveis F10 e F11 (0,1A, 6,3 x 32). Figuras
29, 30 e 33, 34
Mediante uma leve pressão com a chave de fenda
sobre a cobertura do fusível e 1/6 de volta no sentido
anti–horário os fusíveis são destravados.

A 551.BR Página 21
1/1 2 3

2 Fig. 11
5 1

4.6 Olhal de suspensão


Na perfuração roscada no lado superior do cárter da
2/1 talha de corrente, é rosqueado um olhal de suspensão
(1) com uma mola de disco (3) encaixada no corpo da
rosca.O olhal é protegido contra torção por meio de
uma chave de estria (2) que circunda o quadrado
1 acima do corpo da rosca. Na montagem, o olhal é apa-
rafusado até o limitador de curso e trazido para a posi-
3 ção desejada, girando de volta levemente. A abertura
do olhal mostra, de fábrica, para os conectores de
6 4 encaixe elétricos, onde, de acordo com a necessi-
dade, é possível uma torção em torno de 90º.
5
1

3 Fig. 12
Fig. 10

De igual maneira deve ser procedido na montagem do


gancho de suspensão.

4.5 Acumulador da corrente


Antes da colocação em funcionamento da talha de cor-
rente, o acumulador da corrente, ver Fig. 11 (1), deve
ser suspenso. Então o pino (2) é introduzido nas perfu- 4.7 Colocação em funcionamento
rações previstas no depósito e no corpo da talha, e tra- Antes da primeira colocação em funcionamento deve
vado, dos dois lados, nas ranhuras, com os anéis de que ocorrer o respectivo exame conforme Ponto 6.1.1,
segurança (3). levando em consideração os critérios de prova corres-
Favor prestar sempre atenção para que o acumulador pondentes conforme Ponto 6.2.
da corrente esteja fixado corretamente, pois senão Após constatação das condições para operação, a
existe perigo de acidente. talha de corrente pode entrar em operação.

_________________________________

5 Comando
5.1 Botoeira suspensa através da tecla de pressão de dois estágios. Um blo-
queio mecânico na botoeira suspensa impede a ativa-
O comando da talha de corrente e, eventualmente, do
ção simultânea de duas direções opostas de movi-
mecanismo de translação elétrico, ocorre através da
mento. Conexões intermitentes continuadas devem
botoeira suspensa. Um outro tipo de comando deve
ser evitadas o máximo possível. Elas podem levar à
ser combinado com o fabricante. A conformação ergo-
queima dos contatos e com isso ao desgaste prema-
nômica do cárter torna possível uma manobra mono-
turo dos aparelhos de comutação.
manual. O motor de pólos comutáveis é comandado

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As seguintes funções são executadas com a botoeira 5.2 Suspensão da carga
suspensa:
O levantamento da carga na talha de corrente ocorre
- Tecla de pressão liberada Þ Parada
apenas através do gancho de carga.
- Botão parcialmente acionado (1º estágio)
A corrente não pode ser colocada sobre bordas e, em
Þ Microvelocidade / lenta
nenhum caso, ser utilizada como laço portador.
- Botão totalmente acionado (2º estágio)
Caso o levantamento de carga torne isto necessário,
Þ Velocidade principal / rápida
deve–se trabalhar com uma corrente limitadora de
curso ou com um banzo.
No levantamento da carga, deve ser observado, pelo
manobrador, que a carga fique suspensa de modo
regulamentar e a segurança da boca do gancho esteja
Fig. 13 Fig. 14 fechada.
Caso o moitão inferior tenha que ser colocado, antes
- Comutador de emergência vermelho pressionado
do levantamento, sobre a carga ou sobre o piso, então
Þ Parada, também quando outra tecla pressiona-
deve ser impedido um travamento da corrente.
da
No levantamento, o manobrador ou uma segunda pes-
- Virar o botão de emergência para a direita
soa deve manter contato visual com o moitão inferior e
Þ Funções novamente liberadas
com o gancho.
Para proteger gancho, corrente e suspensão, deve–se
elevar com velocidade lenta até o tensionamento da
corrente.
O mecanismo de translação por rolos deve ser proces-
sado mediante tração na carga, no moitão inferior ou
no conjunto do gancho.
É vedado arrancar, tracionar ou arrastar cargas com
Fig. 15 Fig. 16 auxílio da talha de corrente.

_________________________________

6 Teste de controle e Manutenção


6.1 Recepção e testes de con- 6.1.1 Ensaio de recepção antes da pri-
trole meira colocação em funcionamen-
(Área de responsabilidade do operador) to
O ensaio de recepção antes da primeira colocação em
funcionamento precisa ser realizado, pelo examinador,
Atenção! em todos os guindastes quando prontos para opera-
Se a recepção e testes de controle não forem ção sob condições operacionais normais.
realizados por pessoal técnico do fabricante É preciso providenciar para que no ensaio não sejam
do guindaste e, em lugar disto, terceiros colocadas em risco mais pessoas do que o inevitável
forem encarregados da execução desta conforme as circunstâncias.
tarefa pelo operador, este é responsável pela O pessoal necessário no teste de controle, por exem-
escolha do pessoal apropriado e o encami- plo operador limitador de curso, precisa ser qualificado
nhamento/realização do teste de controle. para estes trabalhos, e deve ser colocado à disposição
pelo operador. Precisa ser assegurado o perfeito
Requisitos da pessoa do examinador: entendimento entre as pessoas participantes no teste
de controle. Quando não é dada a possibilidade de
- Conhecimento abrangente da construção da entendimento direto entre os postos de limitação de
máquina e da parte elétrica de guindastes curso e postos de comando, devem ser colocados à
- Experiência suficiente em operação, montagem, disposição pelo operador dispositivos apropriados.
manutenção e conservação de guindastes
- conhecimentos abrangentes das respectivas O ensaio de recepção precisa abranger em especial:
Recepção, Regras da técnica, Diretrizes, e even- - Posse do Manual de Operação com Indice
tualmente, prescrições de segurança, por exemplo - Exame da concordância da instalação montada
prescrições de prevenção de acidentes. com as proposições técnicas
Devem ser observadas, em caso isolado, as exigên- - Exame quanto à observância de prescrições de
cias das prescrições nacionais referentes a isto, por segurança a serem observadas, por exemplo pres-
exemplo, na Alemanha a Prescrição de prevenção de crições de prevenção de acidentes
acidentes Guindastes. - Exame dos dispositivos e medidas de segurança,
bem como dos freios, quanto à eficácia

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- Exame de intervalos de segurança a serem even- São exemplos para alterações essenciais:
tualmente exigidos
- Carga de prova dinâmica com 1,1 vezes a carga - Alteração do tipo de corrente
nominal do guindaste; O exame é realizado em - Substituição de trolleys
velocidade nominal e para todas as posições da - Reconstrução ou alteração dos acionamentos
carga desfavoráveis. As respectivas posições des- - Aumento da carga de uma instalação de guindaste
favoráveis da carga são: - Prolongamento de uma via de rolamento do guin-
em guindastes giratórios –> : posição do trolley no daste
maior alcance - Deslocamento de guindastes para outras vias de
em todos os outros guindastes, como pontes rolamento do guindaste em instalações de guin-
rolantes e pontes suspensas: respectivamente na daste fixas ao local
metade do vão livre e nas medidas de partida do - Soldagem em peças componentes sustentadoras
trolley. - Alterações construtivas da estrutura de sustenta-
Se o circuito de comando do guindaste admite ção
vários movimentos simultâneos (por exemplo, ele- - Reconstrução, em peças, da estrutura de susten-
var e translação do guindaste), o exame deve ser tação, fazendo parte disto, entre outros: viga da via
realizado combinando estes movimentos. de rolamento do guindaste, apoios da via de rola-
Não é admissível o emprego de uma balança de mento do guindaste, viga do guindaste, viga do
mola ou assemelhado entre guindaste e fixação ao mecanismo de translação, cavaletes do trolley, etc.
solo como substituto para uma carga de prova. - Alteração das condições operacionais, tendo em
- Caso seja realizado, adicionalmente, um carrega- vista o tempo de funcionamento e o coletivo de
mento de prova estático (nenhum outro movi- carga da instalação de guindaste
mento exceto o movimento de elevação), este
deve ser realizado igualmente nas posições de
carga desfavoráveis.
Em guindastes nos quais todos os movimentos
acontecem através de força humana:
com 1,5 vezes a carga nominal do guindaste; 6.1.3 Exames periódicos
em todos os outros guindastes, com 1,25 vezes a A instalação deve ser inspecionada, correspondendo
carga nominal do guindaste. às condições de emprego (aproveitamento da capaci-
Nesta operação a carga deve ser levantada deva- dade de carga máxima, da freqüência operacional e
gar até que ela esteja suspensa perto do chão. Não das condições ambientais) de acordo com a necessi-
podem aparecer no guindaste deformações per- dade, anualmente, todavia no mínimo uma vez, por um
manentes e defeitos evidentes. examinador.
Uma instalação com grande número de horas de ope-
- Os resultados dos exames devem ser registrados ração, que ainda além disso trabalha preponderante-
no Manual de Operação. mente com carga total, deve ser examinada com maior
- O examinador deve decidir a respeito da coloca- freqüência do que, por exemplo, um guindaste que só
ção em funcionamento. é utilizado ocasionalmente para fins de montagem e
- Se, no decorrer do exame, forem descobertos para o qual é suficiente um único exame no ano. Atmo-
defeitos, o operador deve providenciar seu desli- sferas poeirentas ou agressivas podem igualmente
gamento; o examinador tem que decidir se, após a encurtar o intervalo entre testes de controle. Os interva-
eliminação de defeitos, precisa ser realizado um los entre testes de controle divergentes do período
novo exame. entre testes máximo de 1 ano devem ser, por isso,
Atenção! determinados pelo operador, levando em considera-
O ensaio de recepção, de acordo com esta ção as condições de emprego; no caso de dúvida, em
seção, não desobriga de eventuais exames coordenação com o fabricante.
exigidos por prescrições nacionais que even- Os resultados destes testes de controle devem ser
tualmente são realizados adicionalmente. registrados no Manual de Operação do guindaste.
Caso prescrições de teste nacionais para o O teste periódico precisa abranger essencialmente:
exame dinâmico ou estático prevejam cargas
de prova mais elevadas do que as apresenta- - Exame da identidade da instalação com as especi-
das nesta seção, este ponto deve ser escla- ficações no Manual de Operação
recido com o fabricante do guindaste antes - Exame do estado de peças componentes e dispo-
da realização. sitivos, tendo em vista danificações, desgaste, cor-
rosão e outras alterações
- Exame da integralidade e eficácia dos dispositivos
de segurança e freios
- Exame da via de rolamento do guindaste com seus
6.1.2 Ensaio de recepção após altera- suportes e conexões
ções essenciais - em talhas: averiguação da porção consumida da
Após alterações essenciais é necessário, antes da vida útil teórica
nova colocação em funcionamento, um ensaio de - Verificação, quando tiverem ocorrido defeitos pre-
recepção através de um examinador. judiciais à segurança e estes foram eliminados.

Página 24 Data : 02.09.2002


6.2 Plano de teste e de manutenção
Objeto de teste Critério de teste Épocas de teste

Antes da primeira
colocação em funcio- Diariamente Teste periódico
namento

Freio Teste de função X X X

Examinar a folga, lona do freio


X
e cubo do freio

Acoplamento deslizante Teste de função X X

Corrente Exame ótico de estado X X


Lubrificação X X X
Medição do desgaste X

Acumulador da corrente Controle da fixação X X

Conjunto de gancho/ Exame ótico de estado X


Moitão inferior Controle do mancal da polia de
desvio X

Gancho de carga Controle do apoio X X X


Função da segurança da boca X X X
do gancho
Exame quanto à deformação e X
desgaste

Olhal de suspensão, Correta fixação da segurança X X


Gancho de suspensão contra torção
Exame quanto à deformação e X
desgaste

Mecanismo de transla- Examinar as fixações e o jogo X X


ção do friso da roda
Exame quanto à deformação e X
desgaste

Elementos de comando Teste de função X X X


Estado da alimentação de cor- X
rente elétrica e condutor de
comando

Comutador limitador da Teste de função X X X


elevação

Talha de corrente Tempo de utilização teórico X


“Medidas para a obtenção de
períodos de operação mais
seguros” ver ponto 2.4

A 551.BR Página 25
6.3 Manutenção do freio 6. Observar indispensavelmente que os parafusos
sextavados internos (1) sejam apertados após o
processo de ajuste

6.3.1 Exame do freio 3


1
Apesar de uma vida útil bastante elevada da lona do 2
freio, o freio precisa, dependendo das condições de 0.2 1
emprego, ser regularmente examinado e eventual- max. 0.6
mente reajustado. Se a talha é fortemente exigida,
pode ser necessário um reajuste prematuro. A com-
pleta capacidade de função do freio pode ser contro-
lada, observando quanto tempo a carga prossegue em
marcha na operação de Descenso, isto é, deve ser
observado e medido o percurso que a carga, com
engate do freio, ainda percorre. Se for registrada uma
marcha posterior considerável, o freio deverá ser rea-
justado.
No decorrer do exame periódico conforme Capítulo
6.1.3, é necessário um controle da folga e, eventual-
mente, um reajuste. Além disso, deve ser testado o
estado da lona do freio e do cubo do freio, inclusive da
ligação da mola de ajuste. Para isto são afrouxados, Fig. 17
após remoção da tampa do freio, os parafusos de fixa-
ção do corpo do magneto, e este retirado. Após tér- Se a lona do freio, dependendo do carregamento, tiver
mino do exame, o corpo do magneto é montado nova- sido reajustada 2 x, o disco do freio completo (lona e
mente, e a folga ajustada conforme 6.3.2. porta–lona) precisa ser substituído.
A grossura da lona não pode ficar abaixo dos seguin-
tes valores mínimos:

Grossura da lona 6.3.3 Troca da lona do freio


Tipo Para isto são afrouxados os parafusos de fixação e
mínima
solto o corpo do freio. O disco do freio é puxado para
cima de uma dentadura e pode agora também ser reti-
GM 1 5,5 mm rada. A inserção do novo disco do freio e sua fixação
ocorre em seqüência inversa. A folga precisa ser ajus-
GM 3 7,0 mm tada analogamente à descrição acima, após a monta-
gem.
GM 5 7,5 mm

6.4 Manutenção do acoplamento


deslizante
Em condições operacionais normais não é necessário
um reajuste do acoplamento deslizante. O acopla-
mento corre no banho de óleo e as lonas estão quase
6.3.2 Reajuste do freio livres de desgaste. O primeiro ajuste do acoplamento
A tampa do freio é fixada no corpo da talha com 6 para- deslizante ocorre de fábrica. Um reajuste do acopla-
fusos sextavados internos. mento deslizante só pode ser realizado por pessoal
Com a tampa do freio solta, o freio está no lado técnico autorizado. Não é admissível uma elevação do
esquerdo do corpo da talha. A folga (3) pode ser momento de desengate através do reajuste de fábrica.
medida com um calibrador de espessura, e pode ser A completa capacidade de função do acoplamento
de no máximo 0,6 mm. O ajuste ocorre como segue: deslizante só pode ser controlada observando–se se a
1. Afrouxar os parafusos sextavados internos (1) carga nominal é levantada sem retardamento e/ou
2. Girar as buchas de ajuste (2) para dentro ou para durante a elevação não ocorre nenhum deslizamento
fora posterior. Após condições operacionais extremas por
3. Apertar firmemente os parafusos sextavados inter- tempo prolongado, pode ser necessário um reajuste
nos (1) do acoplamento deslizante.
4. Medir novamente a nova folga por meio do calibra- No reajuste proceda nesta seqüência:
dor de espessura (3) 1. Afrouxar e remover o parafuso de fechamento (1)
5. Repetir o processo até que a medida desejada (0,2 na tampa da engrenagem (2), com auxilio de uma
mm) esteja ajustada chave de boca (abertura da chave 19).

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devem ser limpas antes da lubrificação. A lubrificação
deve ocorrer em estado sem carga, para garantir que o
lubrificante flua na articulação.
Como lubrificante recomenda–se óleo para motor
comercial, por exemplo 20 W 50.

6.5.2 Exame da corrente


Para a determinação da necessidade de descarte da
corrente, devem ser tomados em consideração os cri-
térios
2 1 - Comprimento da corrente
Fig. 18
- Danificações da superfície
2. O acoplamento deslizante é reajustado através de - Corrosão.
giro à direita da contraporca (abertura da chave
17).
3. Caso no ajuste a corrente seja movimentada junto,
ela precisa ser bloqueada na entrada da guia da
corrente.
4. Controlar o ajuste mediante um repetido Elevar
Abaixar da carga de ensaio. A embreagem desli-
zante deve ser regulada de tal forma que, com
carga de 1,3 a 1,4 vezes a carga nominal, o levanta-
mento possível esteja no limite.
Na regulagem do equipamento de testes ABUS
LIS–RP os valores acima também devem ser Fig. 19
observados.
5. Em ajuste não suficiente, proceder mais uma vez a
partir do Ponto 2.
6. Testar e, eventualmente, substituir após o ajuste o Tipo GM 1 GM 3 GM 5
anel em–O do parafuso de fechamento.
7. Apertar o parafuso de fechamento. Tamanho da
dxt 4 x 12 5 x 15 7 x 21
corrente
Atenção!
O acoplamento deslizante não pode nunca Espessura mí-
ser usado como limitação do percurso do nima do elo na dm 3,6 4,5 6,3
gancho de acordo com a operação. Corres- articulação
pondendo às prescrições, é preciso para isto
ser empregado um comutador de final da Partição indivi-
operação. dual interna t 12,7 15,9 22,2
De modo algum solte os parafusos sextavados inter- máx.
nos da tampa da engrenagem, pois senão o óleo da
engrenagem escorre para fora ! Comprimento
máx. acima de l 142,6 178,5 249,9
11 t
6.5 Manutenção da corrente e
A medição do comprimento da corrente sobre 11 elos
troca da corrente Figura 19 pode ocorrer diretamente ou em etapas. A
medição em etapas ocorre sobre 2 x 3 e 1 x 5 elos da
corrente. Na medição, a corrente deve ser levemente
6.5.1 Manutenção da corrente pré–tensionada. A adição dos três valores averiguados
A vida útil da corrente é determinada, essencialmente, l1 + l2 + l3 não pode ultrapassar o valor limite dado. No
pelo estado da lubrificação. Influências do ambiente e caso de ser ultrapassado qualquer um dos valores de
condições de emprego influenciam os intervalos de medição limite dados, a corrente precisa ser substi-
teste e de manutenção necessários. tuída por uma nova corrente original ABUS.
O exame visual diário da corrente (ver Ponto 6.2) Danos à superfície em forma de entalhes ou estrições,
informa sobre a qualidade da lubrificação. Correspon- bem como sedimentos de corrosão, fazem igualmente
dentemente, deve ser realizada uma relubrificação ou necessária uma substituição da corrente.
uma renovação da lubrificação. Correntes ensujadas

A 551.BR Página 27
- Por fim, a peça limitadora de curso da corrente e o
Atenção! Acumulador de corrente devem ser montados.
A corrosão reduz consideravelmente a capa- 1/1 2/1
cidade de carga da corrente e pode levar,
espontâneamente, a uma ruptura da cor-
rente .

6.5.3 Troca da corrente


Uma troca da corrente pode ser necessária no caso de
desgaste após tempo de funcionamento prolongado 6 6
ou de alteração do percurso do gancho. Favor prestar
atenção para que a nova corrente seja lubrificada
antes ou diretamente após o emprego. 5 5

Indicações!
Empregar somente correntes originais Fig. 20
ABUS!
As Correntes ABUS podem ser identificadas Faz parte indispensável da manutenção da corrente
através da marcação ABUS nos elos da cor- que ela seja testada regularmente quanto ao des-
rente. gaste; além disso, a lubrificação deve ser renovada a
cada 100 horas de operação. Correntes sutas devem
A substituição da corrente ocorre prendendo a cor- ser limpas antes da lubrificação. Como agente lubrifi-
rente antiga na nova. Procede–se na seguinte seqüên- cante recomenda–se óleo para motor comercial 20
cia: W/50. Lubrifique a corrente no estado sem carga, para
garantir que a película de lubrificante flua nos pontos
- Desprender o Acumulador de corrente e remover a de articulação.
peça limitadora de curso da corrente
- Prender uma nova corrente por meio de um elo C
(Fig. 20, Item 6) na corrente . 6.6 Teste e manutenção do
- A posição da costura da solda (Fig. 20, Item 5) agente de carga
deve ser observada de acordo.
Faz parte também dos testes de segurança o controle
- Deixar correr para dentro a nova corrente com a
do agente de carga. É suficiente um exame visual regu-
função ”Abaixar”.
lar das partes externas: batente limitador de curso,
- Na versão com um tramo (1/1), abrir o conjunto do
gancho e segurança da boca do gancho. Caso o
gancho, colocar o último elo da corrente, travar
batente limitador de curso mostre claras fissuras ou
com o pino e montar novamente o conjunto do
deformações, ele precisa ser substituído. Isto exige
gancho. O momento de aperto dos parafusos do
uma desmontagem do conjunto do gancho ou do moi-
Ponto 3.2.4 deve ser observado indispensavel-
tão inferior.
mente.
Quando os valores de alinhamento seguintes para o
- Na versão com dois tramos (2/1), a corrente conti-
alargamento “e” a altura básica “f” não são alcança-
nua sendo conduzida através do moitão, e o último
dos, também o gancho precisa ser substituído.
elo da corrente é fixado no ponto de fixação da cor-
rente. Para isto, é desaparafusado o ponto de fixa-
ção da corrente em GM 3, bem como a guia da cor-
rente em GM5, o último elo da corrente é
introduzido no ponto de fixação e travado com o
pino. A corrente não pode ser torcida. Os momen-
tos de aperto dos parafusos para o ponto de fixa-
ção da corrente conforme o Ponto 3.2.4 devem ser
indispensavelmente observados. O pino deveria
ser substituída a cada troca de corrente.
f

Fig. 21

Página 28 Data : 02.09.2002


Tipos GM 1

Tamanho do Alargamento Altura básica


gancho máx. “e” mín. “f”

012 26,4 mm 18,1 mm

Tipos GM 3

Tamanho do gancho 012 025 05


Alargamento máx. “e” 26,4 mm 30,8 mm 37,4 mm
Altura básica mín. “f” 18,1 mm 22,8 mm 29,9 mm

125.6 –121 F4 500.6 –111 F4 1000.4 –211 F4


100.6 –121 F4 400.6 –111 F4 800.4 –211 F4
125.10 –121 F4 320.6 –111 F4 630.4 –211 F4
100.10 –121 F4 500.8 –111 F4 500.4 –211 F4
250.6 –111 F4 400.8 –111 F4
Tipos
200.6 –111 F4 320.8 –111 F4
160.6 –111 F4 250.8 –111 F4
250.10 –111 F4
200.10 –111 F4
160.10 –111 F4

Tipos GM 5

Tamanho do gancho 05 1
Alargamento máx. “e” 37,4 mm 44,0 mm
Altura básica mín. “f” 29,9 mm 38,0 mm

___.6 – 111 F4 ___.5 – 211 F4


Tipos ___.10 – 111 F4

O mancal do gancho é testado, quando então se gira 6.7 Olhal de suspensão


manualmente o gancho com carga pendurada. Em
caso de travamento é substituído o gancho completo.
g

6.6.1 Conjunto do gancho


No conjunto do gancho não é necessária nenhuma
outra substituição a não ser a das peças descritas no
Cap. 6.5. Fig. 22

6.6.2 Moitão inferior


No moitão inferior encontra–se um polia de desvio Tipo Olhal–Ø Grossura do olhal
para a corrente que passa. Para o controle do mancal mín. “g”
de polias de desvio deve ser aberto o moitão inferior
GM 1 24 11,0 mm
mediante afrouxamento dos parafusos sextavados
internos. A corrente e o gancho, inclusive mancal do GM 1 36 11,0 mm
gancho, são removidos. Girando–se agora a polia de GM 3 36 12,5 mm
desvio no mancal manualmente (inserido em uma
metade do moitão inferior), pode ser testada a rota- GM 5 36 18,0 mm
ção. Para poder precisar danos na superfície na cavi- GM 5 52 19,5 mm
lha do mancal, a polia de desvio, inclusive mancal, é
retirada da cavilha. No caso de travamento de uma
destas peças, devem ser substituídas as duas meta- É necessária uma medição da grossura do olhal g.
des do moitão inferior, inclusive mancal e polia de des- Se a medida g, conforme a tabela acima, ficar abaixo, o
vio . Em caso de necessidade é necessária uma relu- olhal deve ser substituído. Fissuras ou danificações
brificação. requerem igualmente a substituição do olhal.

A 551.BR Página 29
7 Defeitos – Causas – Eliminação
As remediações de todos os defeitos descritos a seguir só podem ser executadas por um técnico.

Defeitos Possível causa Solução Observação

O guindaste não anda Tensão de rede não existe Examinar a tomada de corrente
elétrica
Testar a tecla de desligamento
de emergência e contatora K1

O comutador limitador de segu- Testar posição das fases


rança do mecanismo de eleva- Testar a função Comutador
ção desengatou limitador de emergência
Testar o ajuste do comutador
limitador

sem tensão de comando Testar fusível de comando no


transformador de comando

O motor não gira em nenhuma não existe tensão de rede Testar a tensão
direção de giro e também não Conexão à rede não Conectar corretamente todas as
zune na ativação da botoeira regulamentar 3 fases
suspensa
Fusíveis defeituosos Renovar os fusíveis observar o Esquema de ligações
Ligações por encaixe rápido, Fixar o encaixe do conector de
conexão à rede ou botoeira encaixe rápido e travar com o
suspensa não corretamente arco de segurança
encaixadas ou travadas

Falha de contato na botoeira Testar a instalação de fios elétri- Atenção! Executar


suspensa, almas dos condutores cos quanto a interrupções, even- todos os trabalhos
partidas na disposição dos tualmente substituir o condutor com a tensão desli-
cabos da linha adutora ou na de comando gada!
botoeira suspensa ou, eventual-
mente, no acionamento de trans-
lação

O motor não gira em Conexão à rede defeituosa ou Testar a conexão à rede


nenhuma direção de falta de um fusível de rede
giro, mas zune na
ativação
ti ã da
d botoeira
b t i
Contatora defeituosa Substituir a contatora Atenção! Executar
suspensa
todos os trabalhos
Atenção! com a tensão
O bobinado do motor desligada!
pode então queimar

O motor entra em marcha com O freio não ventila, O motor ver Defeitos Freio
dificuldade anda contra freio fechado

A envergadura do guindaste Testar o jogo do friso da roda


diverge da proposta teórica

Movimento de translação Elemento de comutação na Testar ou substituir o elemento


somente possível em uma botoeira suspensa defeituoso comutador quanto a falhas
di ã
direção
Almas dos condutores partidas Testar o cabo de comando

Contatora defeituosa Substituir a contatora

Inclinação forte demais da via de Alinhar a via de rolamento do


rolamento do guindaste guindaste

Comutador limitador de Testar comutador limitador


translação (caso existente) foi
ativado

Página 30 Data : 02.09.2002


Defeitos Possível causa Solução Observação

Freio não ventila na bobina de freio não há Testar e restabelecer as Atenção! Antes do
tensão, na entrada do retificador conexões início dos trabalhos
não há tensão alternada Testar o motor puxar o plug de rede!

O retificador não está conectado Examinar a tensão contínua na Observar o Esquema de


corretamente ou é defeituoso bobina do freio (cerca de 90 V ligações
DC); conectar corretamente ou
substituir o retificador

A bobina do freio não tem Substituir a bobina do freio Observar a Instrução de serviço
passagem elétrica e está
defeituosa

Percurso de marcha em inércia folga máxima alcançada (limite Reajustar o freio Observar a Instrução de serviço
na frenagem grande demais de desgaste alcançado)

Inclinação forte demais da via de Alinhar a via de rolamento do


rolamento do guindaste guindaste

O mecanismo de elevação não A proteção contra sobrecarga Testar ou corrigir o ajuste


eleva a carga atuou Reduzir a carga a uma carga
admissível
A corrente se desgasta Sem ou insuficiente lubrificação Olear a corrente regularmente. Observar o Plano de
extraordinariamente rápido da corrente. Através de condi- manutenção
ções operacionais especiais, a Limpar a corrente regularmente,
corrente leva consigo constante- tirar a graxa e, a seguir, olear na substituição de correntes
mente partículas de pó de corpo desgastadas, as rodas dentadas
sólido que provocam o des- substituir por peças novas para corrente e guias de cor-
gaste. Roda dentada para cor- rente devem ser controladas
rente de bolsa e/ou guia da cor- quanto ao desgaste
rente fica desgastada devido a
condições operacionais extre-
mas ou tempo de uso muito lon-
go
Ruídos de claque demasiados Ultrapassado o limite de Substituir a corrente por corrente Controlar a corrente
no acionamento por corrente desgaste da corrente, original ABUS nova regularmente, de acordo com o
empregada corrente muito Plano de manutenção ou Manual
longa, corrente errada de operação
na operação de elevação com Ajuste do acoplamento Reajustar o acoplamento Sem falta observar a Instrução
carga nominal, a carga recalca deslizante fraco demais deslizante com carga de teste = de serviço
temporariamente durante a 1,25 vezes a carga nominal
marcha

_________________________________

8 Consertos
Recomendamos mandar executar os traba-
Atenção! lhos de manutenção e conservação através
Consertos só podem ser realizados por técni- do Serviço ao cliente ABUS.
cos.
Chamamos atenção de que só podem ser emprega-
Talhas elétricas de cabo/Talhas elétricas de das peças de reposição originais ABUS, para que pos-
corrente ABUS só podem sofrer manutenção sam ser reconhecidos os direitos decorrentes da
e conservação por pessoal técnico especiali- garantia.
zado e autorizado.

ABUS não assume nenhuma responsabilidade por A Central de atendimento ao cliente ABUS pode ser
danos derivados de consertos na talha elétrica de cor- contactada dia e noite através de:
rente, realizados não adequadamente e por pessoal
não autorizado Alemanha Brasil

Telefone : ##49/2261/37237 051/341 96 35


Telefax : ##49/2261/37265 051/340 76 27

A 551.BR Página 31
9 Eliminação, retirada de operação
A eliminação dos produtos ABUS após cessação do uso é não–poluente.
ABUS é fabricante de guindastes, talhas e componentes para sistemas de guindaste. Trata–se de produtos de alta
qualidade, longa vida útil e que quase dispensam manutenção.
As particularidades da eliminação e reciclabilidade dos elementos construtivos devem ser extraídas da visão geral
seguinte.

Produto Materiais Eliminação

Corpo da talha, pinhão para Separação dos materiais, Encaminha-


corrente, corrente, olhal de sus- mento para o reaproveitamento através
Metais
pensão, motores, engrenagem, de refundição
gancho de carga

Lonas do freio, Em depósitos especiais, observando as


Multicomponentes prescrições da legislação local
lona do acoplamento deslizante

Encaminhamento para o reaproveita-


Tampa; guia da corrente Plásticos mento, incineração ou para depósitos
especiais

Beneficiamento ou eliminação de acordo


Lubrificantes Óleos e graxas com a legislação de rejeitos; por exemplo
incineração

Cabos, corpo da talha, plug, borracha, PVC, silicone, Separação dos materiais, Encaminha-
botoeira suspensa Policlorofreno mento para o reaproveitamento

Plásticos, metais, eletroli- Em depósitos especiais, observando as


Conjuntos eletrônicos
tos prescrições da legislação local

Produtos com pintura devem ser encaminhados, de acordo com o material da pintura, para a reutilização, ou
devem ser eliminados, observando as prescrições legais locais, em depósitos de rejeitos especiais.

_________________________________

10 Instrução de uso e regulagem do comutador limita-


dor de elevação para talha de corrente
A Talha de corrente ABUS pode, se desejado, ser equi-
Ajuste com
pada com um comutador limitador de elevação GPK
chave de fenda Æ 4mm eixo do pinhão
48.2 ou GPK 205.2.
para corrente
parafusos
Pode–se então determinar os pontos de comutação, plug 6 pólos reguladores adaptator
ajustáveis livremente, por explo.: limitação da posição
3 2 1
do gancho superior ou inferior. O acoplamento desli-
zante montado na talha de corrente assume a função
do dispositivo de parada final de emergência.

No fornecimento da talha de corrente com comutador


montado de fábrica, é pré–ajustado um ponto de
comutação superior e outro inferior.

Com uma chave de fenda de ø 4 mm ou uma chave


sextavada interna de 4 mm, podem ser ajustados os
pontos de comutação nos parafusos reguladores .2 e 3 2

.3. A tabela indica o percurso do gancho em uma volta


do parafuso regulador. came de comando

Fig. 23

Página 32 Data : 02.09.2002


Tabela de ajuste Comutador limitador de elevação Talha de corrente

Talha de cor- Número de cor- Percurso do Tipo de comu- Histerese de co- Percurso do gancho Percurso do gancho
rente Tipo doalhas gancho tador limitador mutação por giro do parafuso por giro do parafuso
de elevação B de ajuste .2 e .3 de ajuste .1
[mm] [mm] (ajuste do bloco)

£7m GPK 48.2 57 51 12


GM 3 1
³8m GPK 205.2 243 215 50

£3m GPK 48.2 28 25 6


GM 3 2
³4m GPK 205.2 121 107 25

£ 10 m GPK 48.2 80 71 16
GM 5 1
³ 11 m GPK 205.2 342 303 71

£5m GPK 48.2 40 35 8


GM 5 2
³6m GPK 205.s 171 152 35

Ajuste dos pontos de comutação Acionando a talha duas vezes (1º microvelocidade, 2º
Parafuso regulador .1 ”Ajuste do bloco” velocidade principal) nesta posição do gancho, o
O ajuste do bloco serve para o deslocamento simultâ- ponto de comutação pode ser verificado e, eventual-
neo dos dois pontos de comutação, onde o intervalo mente, corrigido. O gancho de carga não deve então
em relação de um ao outro não se altera. 626 voltas no tocar o corpo da talha, provocando um desengate do
parafuso regulador correspondem a 360º no disco de acoplamento deslizante.
ressaltos dos pontos de comutação. Parafuso regulador .3 ”Ponto de comutação 2
(Abaixar)”
Giro à direita = deslocamento dos pontos de O ponto de comutação pode ser colocado em um
comutação para baixo ponto de livre escolha entre a limitação do percurso do
Giro à esquerda = deslocamento dos pontos de gancho mais alto e o mais baixo. Para o ajuste, o gan-
comutação para cima cho de carga é movimentado para a posição desejada,
Parafuso regulador .2 ”Ponto de comutação 1 (Ele- o que é possibilitado pelo giro à direita do parafuso
var)” regulador .3. A seguir, o parafuso regulador .3 é girado
O ponto de comutação pode ser colocado em um para a esquerda até que o contato de comutação seja
ponto de livre escolha entre a limitação do percurso do audível. 146 voltas no parafuso regulador correspon-
gancho mais alta e mais baixa. Para o ajuste, o gancho dem a 360º no disco de ressaltos.
de carga é movimentado para a posição desejada, o Acionando a talha duas vezes (1º microvelocidade, 2º
que é possibilitado através de giro à esquerda do para- velocidade principal) nesta posição do gancho, o
fuso regulador .2. A seguir, o parafuso regulador .2 é ponto de comutação pode ser verificado e, eventual-
girado para a direita até que o contato de comutação .2 mente, corrigido. A peça limitadora de curso da cor-
seja audível. 146 voltas no parafuso regulador corres- rente não deve então tocar o cárter, provocando um
pondem a 360º no disco de ressaltos. desengate do acoplamento deslizante.

.1
ajuste do bloco
626 = 360°

.2 Ponto de comutação 1
(Elevar)
146 = 360°
B

HW

.3 Ponto de comutação 2
B

(Abaixar)
146 = 360°
Fig. 24

A 551.BR Página 33
11 Esquema de ligações
11.1 Comando direto

Fig. 25

Diagrama elé-
trico para talha
de corrente Botoeira suspensa
ABUS

Eletrônica do freio

Chave desligá-
vel de ligação à
rede

Alimentação de
corrente principal Talha de corrente
trifásica dextrogiro

Fig. 26

Diagrama elétrico
para trolley univiga Botoeira
com talha de cor- suspensa
rente ABUS

Eletrônica
do freio

Chave desli-
gável de liga-
ção à rede

Alimentação de
corrente principal
Trifásica destrogiro Talha de corrente Motor de translação do trolley

Página 34 Data : 02.09.2002


11.2 Comando por contatoras

11.2.1 Esquema de comando

sem utilização

Fig. 27

Comando por contato-


ras em placa condutora
para ”Elevação e Abai-
xamento”, Ligação em
estrela PNC–N20

sem utilização

Fig. 28

Comando por contato-


ras em placa condutora
para ”Elevação e Abai-
xamento“, Conexão em
triângulo PNC–N20

A 551.BR Página 35
Fig. 29 Comando por contatoras em placa condutora para ”Ele-
vação, Abaixamento e Translação”, Ligação em estrela
PNC–N22

Interruptor

sem utilização

Fig. 30 Comando por contatoras em placa condutora para ”Eleva-


ção, Abaixamento e Translação”, conexão em triângulo
PNC–N22

Interruptor

sem utilização

Página 36 Data : 02.09.2002


11.2.2 Diagrama elétrico

Fig. 31 Comando por contatoras em placa condutora para ”Elevação e


Abaixamento”, Ligação em estrela PNC–N20

sem utilização

Fig. 32 Comando por contatoras em placa condutora para ”Elevação e Abaixamento”,


Conexão em triângulo PNC–N20

sem utilização

A 551.BR Página 37
Fig. 33 Comando por contatoras em placa condutora para ”Elevação, Abaixa-
mento e Translação”, ligação em estrela PNC–N22

sem utilização

Fig. 34 Comando por contatoras em placa condutora para ”Elevação, Abaixa-


mento e Translação”, conexão em triângulo PNC–N22

sem utilização

Página 38 Data : 02.09.2002


12 Manual ponte
Utilização : Correspondente ao projetado Local : abrigado
Forma utiliz. : Comando ao nível do piso por botoeira Comando : elétrico

12.1 Dados técnicos


Acionamento elétrico de pólos comutáveis
Freio Freio a disco
Tipo prot. IP 55

Talha GM 1
80.6 – 111 F4 160.6 – 111 F4
100.12 – 111 F4
100.6 – 111 F4 200.6 – 111 F4
125.12 – 111 F4
125.6 – 111 F4 250.6 – 111 F4
Dados elétricos ver Ponto 3.2.1
Peso trolley ver Ponto 3.2.6.1
Trolley elétrico EF 11 EF 11 EF 11
Trolley manual HF 3 HF 3 HF 3

Talha GM 3
100._ – 111 F4 250.8 – 111 F4 500.4 – 211 F4
125._ – 111 F4 320._ – 111 F4 630.4 – 211 F4
160._ – 111 F4 400._ – 111 F4 800.4 – 211 F4
200._ – 111 F4 500._ – 111 F4 1000.4 – 211 F4
250._ – 111 F4
Dados elétricos ver Ponto 3.2.2
Peso trolley ver Ponto 3.2.6.2
Trolley elétrico EF 11 EF 11 EF 11
Trolley manual HF 3 HF 6 HF 11

Talha GM 5
500.6 – 111 F4 500.10 – 111 F4 1000.5 – 211 F4
630.6 – 111 F4 630.10 – 111 F4 1250.5 – 211 F4
800.6 – 111 F4 800.10 – 111 F4 1600.5 – 211 F4
1000.6 – 111 F4 1000.10 – 111 F4 2000.5 – 211 F4
Dados elétricos ver Ponto 3.2.3
Peso trolley ver Ponto 3.2.6.3
Trolley elétrico EF 11 EF 11 EF 22
Trolley manual HF 11 HF 11 HF 22

Trolley elétrico EF
Acionam. eletrico / de pólos comutáveis
Freio Freio a disco
Tipo prot. IP 54
Trolley EF 11 EF 22
Velocidade [m/min] 5 / 20 5 / 20
Capac. [kW] 0,06 / 0,25 0,06 / 0,25
Tempo de ligação [% ED] 40 40
Conexões por hora [c/h] 240 240
Diâmetro da roda [mm] 80 112
Quant. rodas Stück 4 4

A 551.BR Página 39
12.2 Declaração de conformidade
Válida, se esta talha de corrente é operada como máquina autônoma.

Declaração do fabricante
válida, se esta talha estiver montada em uma outra máquina. Além do que, a colocação em funcionamento desta
talha de corrente é vedada até que tenha sido constatado que a instalação em que a talha de corrente deve ser
montada corresponda em sua totalidade às determinações das diretrizes EG mencionadas na versão válida no
momento da emissão.

Nós ABUS Kransysteme GmbH


Endereço Sonnenweg 1
D – 51647 Gummersbach

declaramos que o produto:

Denominação Talha de corrente ABUS

Talha GM 1, GM 3, GM 5

em execução seriada
corresponde às determinações das Diretrizes EG

98/37/EG Máquinas
73/23/EWG Baixa tensão
89/336/EWG Compatibilidade eletromagnética

na versão válida no momento da emissão.

Em especial, foram empregadas as seguintes Normas harmonizadas

EN 292 Segurança de máquinas, aparelhos e instalações


EN 50081 Compatibilidade eletromagnética; emissão perturbada
EN 50082 Compatibilidade eletromagnética; resistência à perturbação

e as Normas, Diretrizes e Especificações nacionais

FEM 9.511 Classificação dos mecanismos de acionamento


FEM 9.671 Correntes para talhas
FEM 9.683 Escolha dos motores de elevação e motores de translação
FEM 9.755 Medidas para alcançar períodos operacionais seguros
FEM 9.811 Caderno de cargas para talhas elétricas

e suas Normas correspondentes.

Existe uma documentação técnica completa.


As instruções de serviço pertinentes existem no idioma do país do usuário.

Nome: Gerald Krebber

Diretor
Talha de corrente

Gummersbach, 02/09/2002 ___________________________ _________________________


Assinatura do autorizado Dados do assinante

O conteúdo desta declaração corresponde a EN 45014.


ABUS Kransysteme GmbH mantém um Sistema de controle de qualidade conforme DIN EN ISO 9001 (08.94)

Página 40 Data : 02.09.2002


12.3 Primeiro controle da talha de corrente (ou teste após modificação)
Pré–teste Existem as bases Contr. fabr. A execução da talha de
de cálculo para a estrutura corrente corresponde aos
desenhos de execução.

ABUS Kransysteme GmbH


Gummersbach, 02/09/2002
Local, data e assinatura do perito

Liberação

Local, data e assinatura do perito

Teste anual
Resultado do teste Examinador Data

A 551.BR Página 41
12.4 Gancho / Olhal de suspensão

g
Fig. 36
f

Fig. 35

Prazo de teste: no mín. uma vez / ano Valor limite para medidas “e” e “f” ver 6.6
Modelo: Gancho simples (DIN 15401) Valor limite para medidas “g” ver 6.7

emitido
“e“ “f“ “g“ Capac. carga
em: Marcação Observações
mm mm mm kg
por:

Página 42 Data : 02.09.2002


12.5 Corrente
Talha de corrente GM 1 GM 3 GM 5
Norma G80 RCS – G80 RCS – G80 RCS –
4 x 12 5 x 15 7 x 21

l3
t
Espess. corr. 4 mm 5 mm 7 mm
Div. corr. 12 mm 15 mm 21 mm
Espess. do elo na artic. ” dm ” min. 3.6 min. 4.5 min. 6.3

l2
l
b
Divisão indiv. int. ”t” max. 12.7 max. 15.9 max. 22.2
dm
Comprim. s/11 elos ”l” max. 142.9 max. 178.5 max. 249.9

l1
Tipo da superfície zincado galvanic.
Materiais Aço esp. corr.
Capac. carga por tramo max. 250 kg 500 kg 1000 kg
Carga de teste de fabric. min. 12.5 kN 20 kN 40 kN
Carga de ruptura min. 20 kN 32 kN 60 kN
Along. de ruptura min. 10 % 10 % 10 %
Peso do comprimento 0.35 kg/m 0.54 kg/m 1.1 kg/m
Fig. 37
Marcação H 16 H 16 H 16
Um original do certificado de fabricação encontra–se no fabricante. Este certif. de fabricação corresp. à DIN EN
10204. A medição do comprimento da corrente sobre 11 elos Figura 37 pode ocorrer diretamente ou em etapas.
A medição em etapas ocorre sobre 2 x 3 e 1 x 5 elos da corrente. Na medição, a corrente deve ser levemente
pré–tensionada. A adição dos três valores averiguados l1 + l2 + l3 não pode ultrapassar o valor limite dado. Em
caso de ultrapassagem de um dos valores de medição limite dados, a corrente precisa ser substituída por uma
nova corrente original ABUS.

Teste
Comprim. s/11 Capac. carga
em: Medida t Medida dm Observações
elos kg
por:

A 551.BR Página 43
12.6 Certificado de liberação p/ ganchos carga forjados (cfe DIN 15404)

Teste das propriedades do material

Compos. química (em % de peso)


Tipo do gancho de carga Gancho simples (cfe DIN 15401)
Materiais STE 355
Elementos quimicos C Si Mn P S Al
Vlrs. teóricos
≤0.20 0.1 – 0.5 0.9 – 1.65 ≤0.035 ≤ 0.03 –––
tamanho de gancho 012
Vlrs. teóricos
≤0.20 0.1 – 0.5 0.9 – 1.65 ≤0.035 ≤ 0.03 ≥ 0.025
tamanho de gancho 025
Vlrs. teóricos
≤0.20 0.1 – 0.5 0.9 – 1.65 ≤0.035 ≤ 0.03 ≥ 0.025
tamanho de gancho 05
Vlrs. teóricos
≤0.20 0.1 – 0.5 0.9 – 1.65 ≤0.035 ≤ 0.03 ≥ 0.025
tamanho de gancho 1
Vlrs. reais Encontram–se dentro dos valrs. teóricos mencionados

Propriedades mecânicas (em 20º Celsius)

Tipo do gancho de carga Gancho simples (cfe DIN 15401)


Materiais STE 355
Resist. à tração Limite sup. Along. de Resist.
RM (N/mm2) along. REH ruptura A mecânica
(N/mm2) (%) ao impacto
J
Vlrs. teóricos
490–630 ≥ 315 ≥ 23 ≥ 39
tamanho de gancho 012
Vlrs. teóricos
490–630 ≥ 335 ≥ 22 ≥ 41
tamanho de gancho 025
Vlrs. teóricos
490–630 ≥ 335 ≥ 22 ≥ 41
tamanho de gancho 05
Vlrs. teóricos
490–630 ≥ 335 ≥ 22 ≥ 41
tamanho de gancho 1
Vlrs. reais Encontram–se dentro dos valrs. teóricos mencionados

Tratamento térmico : Têmpera normal

Teste exatidão das medidas : todas medidas encontram–se dentro dos desvios admissíveis.

Teste p/fissuras superf. : sem fissuras na superfície que possam prejudicar a empregabilidade

Teste das particularidades : sem separações internas que possam prejudicar a empregabilidade

Página 44 Data : 02.09.2002


13 Lista de peças avulsas

13.1 Exemplo de encomenda

Indicação para encomendas de peças avulsas

Encomendas de peças avulsas em:

Alemanha Brasil

ABUS Kransysteme GmbH EIDT / CIRIEX Com. e Ind. de Sistemas de


Elevação Ltda.
Sonnenweg 1 Rua da Várzea, 542 – Jd. São Pedro
Telefon ##49 / 2261 37–152/37–121 Tel.: (051) 371–9635
Telefax ##49 / 2261 37–265 Fax.: (051) 340–7627
D – 51647 Gummersbach BR – 91040–600 – Porto Alegre (RS)

No caso de encomenda favor mencionar:

1. Número de fábrica
2. Número da Instrução de serviço
3. Número de páginas
4. Número da posição
5. Número da peça
6. Número de peças

Exemplo de encomenda:

1. 2. 3. 4. 5. 6.

123456 A 551 Página 55 2 47102.01 1

A 551.BR Página 45
13.2 Corpo da talha

6 5 7 3 4 8 1 2

Fig. 38

GM 1

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis
1 48715.01 1 Tampa do motorc com vedação M 7027
2 47007.01 6 Parafuso cilíndrico M5 x 25 A 1F DIN EN ISO 4762
3 1 Vedação
4 1 Placa da fábrica
5 47007.01 10 Parafuso cilíndrico M5 x 25 A 1F DIN EN ISO 4762
6 47660.01 2 Plaqueta da firma
7 48716.01 1 Tampa da engrenagem M 7026
8 48717.01 1 Vedação

GM 3

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis
1 47469.01 1 Tampa do motor comvedação M 6685
2 47470.01 6 Parafuso cilíndrico M5 x 70 A 1F DIN EN ISO 4762
3 1 Vedação
4 1 Placa da fábrica
5 47007.01 10 Parafuso cilíndrico M5 x 25 A 1F DIN EN ISO 4762
6 6910.01 2 Plaqueta da firma
7 47472.01 1 Tampa da engrenagem M 6684
8 47626.01 1 Vedação

GM 5

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis
1 48524.01 1 Tampa do motor com vedação M 7013
2 48525.01 6 Parafuso cilíndrico M5 x 75 A 1F DIN EN ISO 4762
3 1 Vedação
4 1 Placa da fábrica
5 47007.01 10 Parafuso cilíndrico M5 x 25 A 1F DIN EN ISO 4762
6 6910.01 2 Plaqueta da firma
7 48527.01 1 Tampa da engrenagem M 7012
8 48528.01 1 Vedação

Página 46 Data : 02.09.2002


13.3 Motor
13.3.1 GM 1

Fig. 39

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis
1 3 Anel de segurança 20 x 1.2 DIN 471
2 1 Anel de segurança 42 x 1.75 DIN 472
3 48700.01 1 Pacote do estator S 13371, 13386, 13388, 13397
48701.01 1 Pacote do estator S 13387, 13398, 13402
48702.01 1 Pacote do estator S 13350, 13396, 13401
48703.01 1 Pacote do estator S 13349, 13395, 13400
48704.01 1 Pacote do estator S 13347, 13394, 13399
48705.01 1 Pacote do estator S 13403
4 48706.01 1 Rotor com pinhão de encaixe z = 11 v = 6 m/min
48707.01 1 Rotor com pinhão de encaixe z = 11 v = 8 m/min
48708.01 1 Rotor com pinhão de encaixe z = 19 v = 12 m/min
5 1 Rolamento de esferas ranhurado 6004 2Z DIN 625
6 1 Mola de disco 41 x 30 x 0.6
7 1 Anel de vedação do eixo 20 x 35 x 7
8 3 Anel elástico 5 A1F DIN 7980
9 3 Parafuso cilíndrico M5 x 25 A1F DIN EN ISO 4762
10 1 Console do mancal M 6374
11 1 Rolamento de esferas ranhurado HTF 6004 2 RSC3 DIN 625
12 2 Parafuso sem cabeça M 8 x 16 DIN 914
13 2 Tampa de fechamento GPN 910/2179
Jogos disponíveis
I 48720.01 1 Console do mancal completo Item 8, 9, 10
II 48721.01 1 Peças pequenas Motor Item 1, 2, 5, 6, 7, 11
III 48750.01 1 Estator completo Item 3, 12, 13 S 13371, 13386
S 13388, 13397
48751.01 1 Estator completo Item 3,12,13 S 13387, 13398, 13402
48572.01 1 Estator completo Item 3,12,13 S 13350, 13396, 13401
48753.01 1 Estator completo Item 3,12,13 S 13349, 13395, 13400
48754.01 1 Estator completo Item 3,12,13 S 13347, 13394, 13399
48755.01 1 Estator completo Item 3,12,13 S 13403

A 551.BR Página 47
13.3.2 GM 3

Fig. 40

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis
1 49030.01 1 Pacote do estator S 13075, 13077, 13429
49031.01 1 Pacote do estator S 13081, 13086, 13428
49032.01 1 Pacote do estator S 13091
49033.01 1 Pacote do estator S 13074
49034.01 1 Pacote do estator S 13076
49035.01 1 Pacote do estator S 13073
49036.01 1 Pacote do estator S 13072
49037.01 1 Pacote do estator S 13080, 13085
49038.01 1 Pacote do estator S 13082, 13087
49039.01 1 Pacote do estator S 13079, 13084
49040.01 1 Pacote do estator S 13078, 13083
49041.01 1 Pacote do estator S 13090
49042.01 1 Pacote do estator S 13092
49043.01 1 Pacote do estator S 13089
49044.01 1 Pacote do estator S 13088
2 47120.01 1 Rotor com pinhão de encaixe GLmax = 250 kg v = 6 m/min
47120.01 1 Rotor com pinhão de encaixe GLmax = 125 kg v = 10 m/min
47381.01 1 Rotor com pinhão de encaixe GLmax = 250 kg v = 10 m/min
47381.01 1 Rotor com pinhão de encaixe GLmax = 500 kg v = 6 m/min
47381.01 1 Rotor com pinhão de encaixe GLmax = 500 kg v = 8 m/min
47381.01 1 Rotor com pinhão de encaixe GLmax = 1000 kg v = 4 m/min
3 1 Rolamento de esferas ranhurado 6204 2Z DIN 625
4 1 Rolamento de esferas ranhurado HTF 6204 2RSC3 DIN 625
5 1 Anel interno INA IR 20 x 25 x 20 DIN 620
6 1 Arruela de compensação 46.5 x 40 x 0.6
7 1 Anel de segurança 47 x 1.75 DIN 472
8 1 Anel de segurança 20 x 1.2 DIN 471
9 47185.01 1 Anel de vedação do eixo 25 x 35 x 7 FDRWX7
10 48748.01 1 Placa de anexação
11 4 Parafuso cilíndrico M5 x 25 A1F DIN EN ISO 4762
12 4 Anel elástico 5 A1F DIN 7980
13 2 Parafuso sem cabeça M8 x 16 DIN 916
14 2 Tampão de fechamento GPN 300/F7

Página 48 Data : 02.09.2002


Jogos disponíveis

I 47546.01 1 Console do mancal completo Item 10, 11, 12


II 47137.01 1 Peças pequenas Motor Item 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
III 47382.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13074
47383.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13072
47481.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13075, 13077, 13429
47482.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13076
47483.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13073
47484.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13081, 13086, 13428
47485.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13082, 13087
47486.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13079, 13084
47487.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13091
47488.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13092
47489.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13089
47651.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13080, 13085
47652.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13078, 13083
47653.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13090
47654.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13088

13.3.3 GM 5
Representação ver Figura 40

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 48554.01 1 Pacote do estator S 13200, 13205


48555.01 1 Pacote do estator S 13206, 13210
48556.01 1 Pacote do estator S 13203, 13208
48574.01 1 Pacote do estator S 13204, 13209
48576.01 1 Pacote do estator S 13202, 13207
2 47150.01 1 Rotor com pinhão de encaixe v = 6 m/min
47151.01 1 Rotor com pinhão de encaixe v = 5 m/min
47151.01 1 Rotor com pinhão de encaixe v = 10 m/min
3 1 Rolamento de esferas ranhurado 6006 2Z DIN 625
4 1 Rolamento de esferas ranhurado HTF 6205 2RS DIN 625
6 1 Arruela de compensação 54 x 45 x 0.6
7 1 Anel de segurança 52 x 2 DIN 472
8 1 Anel de segurança 25 x 1.2 DIN 471
9 47190.01 1 Anel de vedação do eixo 30 x 42 x 7
10 48509.01 1 Placa de anexação M 6311
11 4 Parafuso cilíndrico M 5 x 25 A 1F DIN EN ISO 4762
12 4 Anel elástico 5 A 1F DIN 7980
13 2 Parafuso sem cabeça M8 x 16 DIN 914
14 2 Tampão de fechamento GPN 300 / F7

Jogos disponíveis

I 48510.01 1 Console do mancal completo Item 10, 11, 12


II 48511.01 1 Peças pequenas Motor Item 3, 4, 6, 7, 8, 9
III 48512.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13200, 13205
48513.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13206, 13210
48514.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13203, 13208
48575.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13204, 13209
48577.01 1 Estator completo Item 1, 13, 14 S 13202, 13207

A 551.BR Página 49
13.4 Engrenagem

13.4.1 GM 1

Fig. 41

Página 50 Data : 02.09.2002


Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 Pinhão 1: ver Motor


2 47303.01 3 Mola de disco B 31.5x16.3x1.25 GLmax= 125 kg
47323.01 3 Mola de disco B 31.5x16.3x1.5 GLmax= 250 kg
3 48711.01 1 Eixo do acoplamento
4 47008.01 2 Revestimento do acoplamento
5 47333.01 2 Cubo do acoplamento
6 1 Arruela A 10.5 temperada DIN 125
7 1 Mola de ajuste temperada A 5 x 5 x 20 DIN 6885
8 1 Contraporca M 10 x 0.75 DIN 980
10 47334.01 1 Bucha de Permaglide PAP 2409 P10
12 47013.01 1 Roda z = 101 v = 6 m/min
47701.01 1 Roda z = 79 v = 8 m/min
47022.01 1 Roda z = 92 v = 12 m/min
14 1 Roda z = 100
15 1 Rolamento de esferas ranhurado 6301 2Z DIN 625
17 1 Anel de segurança AS 16 x 1.0 DIN 471/2
18 1 Rolamento de esferas ranhurado 6302 2 RS DIN 625
20 1 Anel 0 OR 31 x 3
21 1 Parafuso de fechamento Alu
23 1 Parafuso de fechamento R 1/8

Jogos disponíveis

I 48722.01 1 Rolamento de esferas ranhurado Item 15, 18


II 48723.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 3, 12, 14 v = 6 m/min
48725.01 1 Jogos de rodas para engrenagem v = 8 m/min
48727.01 1 Jogos de rodas para engrenagem v = 12 m/min
III 48724.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2 – 8, 10, GLmax= 125 kg
12, 17 v = 6 m/min
48726.01 1 Acoplamento deslizante completo GLmax= 125 kg
v = 8 m/min
48728.01 1 Acoplamento deslizante completo GLmax= 125 kg
v = 12 m/min
48729.01 1 Acoplamento deslizante completo GLmax= 250 kg
v = 6 m/min
48730.01 1 Acoplamento deslizante completo GLmax= 250 kg
v = 8 m/min
IV 47164.01 1 Parafuso de fechamento completo Item 20, 21

A 551.BR Página 51
13.4.2 GM 3

Fig. 42

Página 52 Data : 02.09.2002


Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 Pinhão 1: ver Motor


2 47081.01 1 Roda z = 73
3 47332.01 1 Eixo do acoplamento
4 1 Anel de segurança 15 x 1.5 DIN 471/2
5 1 Rolamento de esferas ranhurado 6202 2Z DIN 625
6 47083.01 3 Mola de disco B 31.5x 6.3x0.8 GLmax= 125 kg
380–415 V, 50 Hz
47303.01 3 Mola de disco B 31.5x16.3x1.25 GLmax= 125 kg
todos es demais tipos
GLmax= 250 kg
47323.01 3 Mola de disco B 31.5x16.3x1.5 GLmax= 500 kg
GLmax=1000 kg
8 47333.01 2 Cubo do acoplamento
9 47008.01 2 Revestimento do acoplamento
10 47334.01 1 Bucha de Permaglide PAP 2409 P 10
11 1 Arruela de ajuste 12 x 18 x 1 DIN 988
12 1 Rolamento de esferas ranhurado 6301 2RS DIN 625
13 1 Anel de segurança 37 x 1.5 DIN 472
14 1 Mola de ajuste temperada B 5 x 5 x 17 DIN 6885
15 1 Mola de ajuste temperada B 4 x 4 x 10 DIN 6885
16 47380.01 1 Contraporca M 10 x 0,75
17 1 Par de rodas 18–48 v = 4 m/min
1 Par de rodas 14–52 v = 6 m/min
1 Par de rodas 18–48 v = 8 m/min
1 Par de rodas 20–46 v = 10 m/min
18 1 Rolamento de esferas ranhurado 6202 2Z DIN 625
21 1 Par de rodas 14–44
22 1 Rolamento de esferas ranhurado 6301 2Z DIN 625
23 1 Anel 0 31 x 3
24 1 Parafuso de fechamento N Pg 29 DIN 46320
26 1 Parafuso de fechamento G 1/8 DIN 908
27 47182.01 2 Pino cilíndrico 6m 6 x 24 DIN EN 28734

Jogos disponíveis

I 47490.01 1 Rolamento de esferas ranhurado Item 5,12,18,22


II 47495.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 4 m/min
47491.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 6 m/min
47495.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 8 m/min
47493.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 10 m/min
III 47492.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11, GL = 125 kg
13–16 380 – 415 V, 50 Hz
47494.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11, GLmax= 125 kg
13–16 todos es demais tipos
47494.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11,
13–16 GLmax= 250 kg
47529.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11,
13–16 GLmax= 500 kg
47529.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11,
13–16 GLmax=1000 kg
IV 47164.01 1 Parafuso de fechamento completo Item 23,24

A 551.BR Página 53
13.4.3 GM 5

Fig. 43

Página 54 Data : 02.09.2002


Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 Pinhão 1: ver Motor


2 47102.01 1 Roda z = 65 v = 6 m/min
47114.01 1 Roda z = 61 v = 5 m/min
47114.01 1 Roda z = 61 v = 10 m/min
3 47341.01 1 Eixo do acoplamento
4 1 Anel de segurança 15 x 1,5 DIN 471/2
5 1 Rolamento de esferas ranhurado 6202 2Z DIN 625
6 47342.01 3 Mola de disco B 31,5 x 16,3 x 2,0
8 47333.01 2 Cubo do acoplamento
9 47008.01 2 Revestimento do acoplamento
10 47334.01 1 Bucha de Permaglide PAP 2409 P 10
11 2 Arruela de apoio de segurança SS 15 x 22 x 1,5
12 1 Rolamento de esferas ranhurado 6302 2RS DIN 625
13 1 Arruela de ajuste de segurança PS 16 x 22 x 1
14 1 Mola de ajuste temperada
15 1 Arruela de apoio 10 x 16 x 1.2
16 47380.01 1 Contraporca M 10 x 0,75
17 1 Par de rodas 16–60 v = 6 m/min
1 Par de rodas 19–57 v = 5 m/min
1 Par de rodas 19–57 v = 10 m/min
21 1 Rolamento de esferas ranhurado 6204 2Z DIN 625
21 1 Par de rodas 15–67
22 1 Rolamento de esferas ranhurado 6204 2Z DIN 625
23 1 Anel 0 31 x 3
24 1 Parafuso de fechamento N Pg 29 DIN 46320
26 1 Parafuso de fechamento G 1/8 DIN 908
27 47182.01 2 Pino cilíndrico 6m 6 x 24 DIN EN 28734
28 1 Arruela A 10.5 DIN 125

Jogos disponíveis

I 47183.01 1 Rolamento de esferas ranhurado Item 5,12,18,22


II 48515.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 6 m/min
48516.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 5 m/min
48516.01 1 Jogos de rodas para engrenagem Item 17,21 v = 10 m/min
III 48521.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11,
13–16,28 v = 6 m/min
48522.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11,
13–16,28 v = 5 m/min
48522.01 1 Acoplamento deslizante completo Item 2–4,6,8–11,
13–16,28 v = 10 m/min
IV 47164.01 1 Parafuso de fechamento completo Item 23,24

A 551.BR Página 55
13.5 Transmissão por corrente

13.5.1 GM 1

Fig. 44

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 1 Rolamento de esferas ranhurado 6006 2Z DIN 625


2 1 Arruela de ajuste de segurança PS 45 x 55 x 1 DIN 988
3 47401.01 1 Eixo do pinhão para corrente
4 1 Arruela de apoio de segurança SS 25 x 35 x 2 DIN 988
5 1 Anel de segurança I 55 x 2 DIN 472
6 1 Anel de segurança A 30 x 1.5 DIN 471
7 1 Mola de ajuste temperada B8 x 7 x 14 DIN 6885
8 1 Anel de segurança A 25 x 1.2 DIN 471
10 1 Rolamento de esferas ranhurado 6205 2Z DIN 625
12 47402.01 1 Anel de vedação do eixo 30 x 52 x 7
13 47403.01 1 Casquilho para corrente M 6389
14 7944.01 1 Guia da corrente M 6390
15 3 Parafuso cilíndrico M6 x 16 A1F DIN 6912
19 2 Parafuso cilíndrico M6 x 35 A1F DIN 6912

Jogos disponíveis

47193.01 1 Guia da corrente completa Item: 13; 14; 15; 19


47192.01 1 Peças pequenas Transmis. corrente Item: 1; 2; 4–7, 10; 12

Página 56 Data : 02.09.2002


13.5.2 GM 3

Fig. 45

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 47431.01 1 Eixo do pinhão para corrente


2 1 Anel de segurança 25 x 1.2 DIN 471
3 1 Arruela de apoio 25 x 35 x 2 DIN 988
4 1 Mola de ajuste temperada B8 x 7 x 20 DIN 6885
5 1 Rolamento de esferas ranhurado 6205 2Z DIN 625
7 47432.01 1 Anel de vedação do eixo 30 x 52 x 7
8 1 Rolamento de esferas ranhurado 6007 2RS DIN 625
9 1 Anel de segurança 62 x 2 DIN 472
10 1 Anel de segurança 35 x 1.5 DIN 471
11 47433.01 1 Casquilho para corrente
12 15637.01 1 Guia da corrente
13 1 Ponto fixo da corrente
14 1 Pino cilíndrico temperado 5.7 x 40 DIN 6325
15 6 Parafuso cilíndrico (auto–travante) M6 x 12 DIN EN ISO 4762
16 2 Parafuso cilíndrico (auto–travante) M6 x 30 A1F DIN EN ISO 4762

Jogos disponíveis

47197.01 1 Guia da corrente completa Item: 11 – 16


47547.01 1 Peças pequenas Transmis. corrente Item: 2 – 5; 7 – 10

A 551.BR Página 57
13.5.3 GM 5

Fig. 46

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 47461.01 1 Eixo do pinhão para corrente


2 1 Anel de segurança AV 35 x 1.5 DIN 471
3 1 Arruela de apoio SS 40 x 50 x 2.5 DIN 988
4 1 Mola de ajuste temperada B10 x 8 x 32 DIN 6885
5 1 Rolamento de esferas ranhurado 6208 2Z DIN 625
6 1 Arruela de ajuste SS 63 x 80 x 3 DIN 988
7 47462.01 1 Anel de vedação do eixo 50 x 80 x 13
8 1 Rolamento de esferas ranhurado 6209 2RS DIN 625
9 1 Anel de segurança 85 x 3 DIN 472
10 1 Anel de segurança 45 x 1.75 DIN 471
11 47463.01 1 Casquilho para corrente
12 47464.01 1 Guia da corrente M 6312
13 8057.01 1 Pino cilíndrico temperado 10/8 x 60 DIN EN 28734
14 47466.01 4 Parafuso cilíndrico (auto–travante) M8 x 16 A1F DIN EN ISO 4762

Jogos disponíveis

47199.01 1 Guia da corrente completa Item: 11 , 12 , 14


47202.01 1 Peças pequenas Transmis. corrente Item: 2 – 10

Página 58 Data : 02.09.2002


13.6 Parte elétrica

Fig. 47

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 1 Placa intermediária
2 1 Barra de bornes completa
3 15630.01 1 Eletrônica do freio BE 1M 400–A
4 3 Parafuso cilíndrico M5 x 10 8.8 DIN EN ISO 4762
5 3 Arruela de pressão DIN 137
6 1 Esquema de ligações

Jogos disponíveis

48530.01 1 Parte elétrica completa Item 1, 2, 3


47609.01 1 Jogo de montagem Item 4, 5

A 551.BR Página 59
13.7 Freio
1 2

5
7
3
6

9
8

Fig. 48

GM 1

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 48756.01 1 Anel guarda–pó


2 3 Parafuso de ajuste
3 48733.01 1 Corpo do magneto 85 V
48744.01 1 Corpo do magneto 95 V só para 460–500V/50Hz Estrela
assim como 550–600V/60Hz Estrela
4 48734.01 1 Tampa de fechamento
5 3 Parafuso sextavado M4 x 40 DIN EN ISO 4762
6 48736.01 1 Cubo
7 48737.01 1 Lona do freio
8 48738.01 1 Anel de segurança A15 x 1.0 DIN 471
9 47335.01 1 Mola de ajuste temperada B5 x 5 x 17 DIN 6885/1

Jogos disponíveis

48739.01 1 Freio completo GM 1 85 V Item 1–9


48745.01 1 Freio completo GM 1 95 V Item 1–9
só para 460–500V / 50Hz Estrela
assim como 550–600V / 60Hz Estrela
48740.01 1 Prisioneiro completo Item 2, 5
48741.01 1 Cubo com revestimento do freio Item 6, 7

Página 60 Data : 02.09.2002


GM 3

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 47232.01 1 Anel guarda–pó


2 3 Parafuso de ajuste
3 1 Corpo do magneto 85 V
1 Corpo do magneto 95 V só para 460–500V/50Hz Estrela
assim como 550–600V/60Hz Estrela
4 47236.01 1 Tampa de fechamento
5 3 Parafuso sextavado M5 x 55 DIN EN ISO 4762
6 1 Cubo
7 1 Lona do freio
8 47228.01 1 Anel de segurança A18 x 1.2 DIN 471
9 47229.01 1 Mola de ajuste temperada B6 x 6 x 16 DIN 6885/1

Jogos disponíveis

47240.01 1 Freio completo GM 3 85 V Item 1–9


47241.01 1 Freio completo GM 3 95 V Item 1–9
só para 460–500V / 50Hz Estrela
assim como 550–600V / 60Hz Estrela
47242.01 1 Prisioneiro completo Item 2, 5
47243.01 1 Cubo com revestimento do freio Item 6, 7

GM 5

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 48531.01 1 Anel guarda–pó


2 3 Parafuso de ajuste
3 48533.01 1 Corpo do magneto 85 V
48534.01 1 Corpo do magneto 95 V só para 460–500V/50Hz Estrela
assim como 550–600V/60Hz Estrela
4 48535.01 1 Tampa de fechamento
5 3 Parafuso sextavado M6 x 65 DIN EN ISO 4762
6 48537.01 1 Cubo
7 48538.01 1 Lona do freio
8 47002.01 1 Anel de segurança A20 x 1.2 DIN 471
9 47229.01 1 Mola de ajuste temperada B6 x 6 x 16 DIN 6885/1

Jogos disponíveis

48550.01 1 Freio completo GM 5 85 V Item 1–9


48551.01 1 Freio completo GM 5 95 V Item 1–9
só para 460–500V / 50Hz Estrela
assim como 550–600V / 60Hz Estrela
48552.01 1 Prisioneiro completo Item 2, 5
48553.01 1 Cubo com revestimento do freio Item 6, 7

A 551.BR Página 61
13.8 Suspensão de olhal
1

Fig. 49

GM 1

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis


1 45104.01 1 Olhal de suspensão d = 24
45105.01 1 Olhal de suspensão d = 36
2 2 Parafuso cilíndrico M6 x 12 8.8 DIN 7984
3 8338.01 1 Chave estriada
4 8360.01 1 Mola de disco B35.5 x 18.3 x 1.25 DIN 2093
Jogos disponíveis

45905.01 1 Suspensão de olhal completo Item 1 – 4 d = 24


45906.01 1 Suspensão de olhal completo Item 1 – 4 d = 36

GM 3

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 45100.01 1 Olhal de suspensão d = 36


2 7009.01 2 Parafuso cilíndrico M8 x 16 8.8 DIN 7984
3 7635.01 1 Chave estriada
4 7014.01 1 Mola de disco B50 x 25.4 x 2 DIN 2093

Jogos disponíveis
45901.01 1 Suspensão de olhal completo Item 1 – 4

GM 5

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis


1 45103.01 1 Olhal de suspensão d = 36
45102.01 1 Olhal de suspensão d = 52
2 7605.01 2 Parafuso cilíndrico M10 x 16 8.8 DIN 7984
3 7518.01 1 Chave estriada
4 7598.01 1 Mola de disco B56 x 28.5 –3.6/2 DIN 2093
Jogos disponíveis

45904.01 1 Suspensão de olhal completo Item 1 – 4 d = 36


45903.01 1 Suspensão de olhal completo Item 1 – 4 d = 52

Página 62 Data : 02.09.2002


13.9 Moitão inferior

Fig. 50

GM 3
Item No da Peça. Peça Nomenclatura
Peças avulsas disponíveis
2 2 Metade do moitão inferior GM 3
3 1 Cavilha
4 45284.01 1 Polia de desvio para corrente completa
5 1 Arruela de apoio
6 6904.01 1 Batente limitador de curso
7 45072.01 1 Gancho simples completo GSN 05–P com V/442
8 7659.01 2 Parafuso cilíndrico M6 x 55 10.9 DIN EN ISO 4762
9 7005.01 2 Contraporca M6 10 DIN 985
10 45305.01 1 Emplacamento para moitão inferior 1000 kg
2 Placa da capac. carga
para moitão inferior 500 / 630 / 800 kg
11 148.01 1 Trinco de segurança V/442
Jogos disponíveis
1 45827.01 1 Moitão inferior completo Item 2 – 11 1000 kg

GM 5
Item No da Peça. Peça Nomenclatura
2 2 Metade do moitão inferior GM 5
3 1 Cavilha
4 45283.01 1 Polia de desvio para corrente completa
5 1 Arruela de apoio
6 7510.01 1 Batente limitador de curso
7 45073.01 1 Gancho simples completo GSN 1–P com V/443
8 7509.01 2 Parafuso cilíndrico M8 x 60 10.9 DIN EN ISO 4762
9 7606.01 2 Contraporca M8 10 DIN 985
10 45307.01 1 Emplacamento para moitão inferior 2000 kg
2 Placa da capac. carga
para moitão inferior 1000 / 1250 / 1600 kg
11 149.01 1 Trinco de segurança V/443
Jogos disponíveis
1 45830.01 1 Moitão inferior completo Item 2 – 11 2000 kg

A 551.BR Página 63
13.10 Conjunto do gancho

7 2 5 6

3 Fig. 51

GM 1

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 8198.01 2 Metade do conjunto do gancho


2 8334.01 1 Pino cilíndrico 4.7 x 32
3 45051.01 1 Gancho simples completo GSN 012–P com V/440
4 146.01 1 Trinco de segurança V/440
5 7629.01 1 Batente limitador de curso
6 7658.01 2 Parafuso cilíndrico M5 x 35 10.9 DIN EN ISO 4762
7 7660.01 2 Contraporca M5 10 DIN 985
8 45260.01 1 Emplacamento Conj. do gancho 125 kg
45261.01 1 Emplacamento Conj. do gancho 250 kg
2 Placa da capac. carga
para Conjunto do gancho 80 /100 / 160 / 200 kg

Jogos disponíveis

45850.01 1 Conjunto do gancho completo Item 1 – 8 125 kg


45851.01 1 Conjunto do gancho completo Item 1 – 8 250 kg

Página 64 Data : 02.09.2002


GM 3

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 7626.01 2 Metade do conjunto do gancho GLmax = 250 kg


7627.01 2 Metade do conjunto do gancho GLmax = 500 kg
2 7657.01 1 Pino cilíndrico 5.7 x 32
3 45051.01 1 Gancho simples completo GSN 012–P com V/440
45052.01 1 Gancho simples completo GSN 025–P com V/441
4 146.01 1 Trinco de segurança V/440
147.01 1 Trinco de segurança V/441
5 7629.01 1 Batente limitador de curso GLmax = 250 kg
7630.01 1 Batente limitador de curso GLmax = 500 kg
6 7658.01 2 Parafuso cilíndrico M5 x 35 10.9 DIN EN ISO 4762
7585.01 2 Parafuso cilíndrico M6 x 40 10.9 DIN EN ISO 4762
7 7660.01 2 Contraporca M5 10 DIN 985
7005.01 2 Contraporca M6 10 DIN 985
8 45260.01 1 Emplacamento Conj. do gancho 125 kg
45261.01 1 Emplacamento Conj. do gancho 250 kg
45262.01 1 Emplacamento Conj. do gancho 500 kg
2 Placa da capac. carga
para Conjunto do gancho 100 / 160 / 200 kg GSN 012–P
2 Placa da capac. carga
para Conjunto do gancho 320 / 400 kg GSN 025–P

Jogos disponíveis

45800.01 1 Conjunto do gancho completo Item 1 – 8 125 kg


45810.01 1 Conjunto do gancho completo Item 1 – 8 250 kg
45812.01 1 Conjunto do gancho completo Item 1 – 8 500 kg

GM 5

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 7504.01 2 Metade de conjunto do gancho


2 7506.01 1 Pino cilíndrico 8 x 40
3 45072.01 1 Gancho simples completo GSN 05–P com V/442
4 148.01 1 Trinco de segurança V/442
5 7507.01 1 Batente limitador de curso
6 7508.01 2 Parafuso cilíndrico M8 x 55 10.9 DIN EN ISO 4762
7 7606.01 2 Contraporca M8 10 DIN 985
8 45306.01 1 Emplacamento Conj. do gancho 1000 kg
2 Placa da capac. carga
para Conjunto do gancho 630 / 800 kg

Jogos disponíveis

45840.01 1 Conjunto do gancho completo Item 1 – 8 1000 kg

A 551.BR Página 65
13.11 Acumulador de corrente

3 4

Fig. 52

GM 1

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

2 6732.01 1 Acumulador de corrente GM1 / K max. 6m Corrente


6733.01 1 Acumulador de corrente GM1 / L max.14m Corrente
3 6938.01 1 Cavilha de fixação
4 7011.01 2 Segurança SL 8 MBO 08

Jogos disponíveis

1 45740.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 GM 1 / K


45741.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 GM 1 / L

Página 66 Data : 02.09.2002


GM 3

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

2 6932.01 1 Acumulador de corrente I/K max. 10m Corrente


6933.01 1 Acumulador de corrente I/L max. 20m Corrente
7517.01 1 Acumulador de corrente II / L max. 36m Corrente
16217.01 1 Acumulador de corrente III / K max. 50m Corrente
3 6938.01 1 Cavilha de fixação I
7625.01 2 Cavilha de fixação II
7625.01 1 Cavilha de fixação III
4 7011.01 2 Segurança SL I und III 8 MBO 08
7011.01 4 Segurança SL II 8 MBO 08

Jogos disponíveis

1 45750.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 I/K


45751.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 I/L
45761.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 II / L
16215.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 III / K

GM 5

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

2 7516.01 1 Acumulador de corrente II / K max. 10m Corrente


7517.01 1 Acumulador de corrente II / L max. 20m Corrente
16217.01 1 Acumulador de corrente III / K max. 30m Corrente
16218.01 1 Acumulador de corrente III / L max. 50m Corrente
3 7625.01 2 Cavilha de fixação II
7625.01 1 Cavilha de fixação III
4 7011.01 4 Segurança SL II 8 MBO 08
7011.01 2 Segurança SL III 8 MBO 08

Jogos disponíveis

1 45760.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 II / K


45761.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 II / L
16215.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 III / K
16216.01 1 Acumulador de corrente completo Item 2–4 III / L

A 551.BR Página 67
13.12 Corrente

2 Fig. 53

GM 1

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis

1 1 Corrente de aço redondo 4 x 12 G80 RCS Zincado


2 8358.01 1 Peça limitadora de curso da corrente
3 8359.01 1 Bucha de fixação 3 x 30 mm DIN 7346

Jogos disponíveis

I 45150.01 1 Peça limitadora curso corrente com. Item 2–3


II 45570.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45571.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45572.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45573.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45574.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45575.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45576.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45577.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45578.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m
45579.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 12 m
45580.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 13 m
45581.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 14 m
45582.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 15 m
45583.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 16 m

GM 3

Item No da Peça. Peça Nomenclatura


Peças avulsas disponíveis

1 1 Corrente de aço redondo 5 x 15 G80 RCS Zincado


2 7435.01 1 Peça limitadora de curso da corrente
3 8779.01 1 Bucha de fixação 4 x 32 mm DIN 7346

Jogos disponíveis

I 45151.01 1 Peça limitadora curso corrente com. Item 2–3

1–tramo
II 45370.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45371.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45372.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45373.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m

Página 68 Data : 02.09.2002


45374.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45375.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45376.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45377.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45378.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m
45379.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 12 m
45380.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 13 m
45381.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 14 m
45382.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 15 m
45383.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 16 m
45384.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 17 m
45385.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 18 m
45386.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 19 m
45387.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 20 m
45388.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 21 m
45389.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 22 m

2–tramos
II 45390.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45391.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45392.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45393.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45394.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45395.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45396.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45397.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45398.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m

GM 5

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

1 1 Corrente de aço redondo 7 x 21 G80 RCS Zincado


2 7571.01 1 Peça limitadora de curso da corrente
3 7599.01 1 Bucha de fixação 6 x 36 mm DIN 7346

Jogos disponíveis

I 45152.01 1 Peça limitadora curso corrente com. Item 2–3

1–tramo
II 45470.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45471.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45472.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45473.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45474.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45475.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45476.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45477.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45478.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m
45479.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 12 m
45480.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 13 m
45481.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 14 m
45482.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 15 m
45483.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 16 m
45484.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 17 m
45485.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 18 m
45486.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 19 m
45487.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 20 m
45488.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 21 m
45489.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 22 m

A 551.BR Página 69
2–tramos
II 45490.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 3 m
45491.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 4 m
45492.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 5 m
45493.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 6 m
45494.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 7 m
45495.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 8 m
45496.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 9 m
45497.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 10 m
45498.01 1 Corrente completa Item 1–3 HW = 11 m

13.13 Dispositivo de alívio de tração

2
Fig. 54

Item No da Peça. Peça Nomenclatura

Peças avulsas disponíveis

2 6854.01 1 Peça de fixação St 37 gal Zn


3 1 Parafuso cilíndrico M 6 x 20 8.8 gal Zn

Jogos disponíveis

1 45000.01 Dispositivo de alívio de tração com. Item 2–3

Página 70 Data : 02.09.2002


14 Tabela de lubrificantes
A lubrificação deve ser realizada segundo o Plano de manutenção (ver ponto 6.2)
: Primeira equipagem de fábrica. Em uma troca de óleo a engrenagem deveria ser lavada. Se for empregada, para a relubrificação, uma graxa de

A 551.BR
outra base saponífera, então a graxa antiga precisa ser antes removida.

Pontos de lu- Tipo da lubri- Moly- Indicação da


Produto Observação Aral BP DEA Dexron ESSO Klüber Mobil Moly Paul Optimol Shell Texaco Kuhbier
brificação ficação cote norma

Temperatura
de emprego Energol Klüberoil CLP ISO
acima de 0 Degol Falcon Spartan Mobilgear Omala Oil Meropa
GR–XP GEM VG 680
graus Cel- BG 680 CLP 680 EP 680 636 680 680
680 1–680 DIN 51502
sius
Engrenagem Enchimento
de elevação de óleo
Temperatura
de emprego Energol Klüberoil CLP ISO
Degol Falcon Spartan Mobilgear Omala Oil Meropa
abaixo de 0 GR–XP GEM VG 220
BG 220 CLP 220 EP 220 630 220 220
graus Cel- 220 1–220 DIN 51502
sius

E 100 –
Ener- KOK – 35
Enchimento E 160 Glissando Centoplex Alvania
grease GOK – 35
de graxa AZP 130 – EP 0 CX 4/375 EP (LF) 1
LS 0 DIN 51502
Acionamentos AZP 280
de translação
do trolley
Talhas elétri- Deafluid
Enchimento AZF 400 – Autran II D od. II ATF D
cas de cabo ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
de óleo AZF 500 DX II E 25233 21611
5060

União de ei-
xos dentados,
Roda móvel, Klüber Não existe
Pinos de arti- Glissando Retinax
Tambor, Pa- paste 46 DX PBC nenhuma in-
culação e de M EP 2 LX2
rede lateral MR 401 dicação DIN
encaixe, Pinos Graxa, ma-
de fixação nualmente

Anel tensor, Isoflex KHC 2 K–60


Guia do cabo PG 75
guia Topas L 32 DIN 51502

Cabo de aço,
Tambor para
cabos; Pacote
de mola de Grafloscon
Azeiteira Corrente Unolit CA 901 Chainlife KL 23 Malleus Óleo de má-
Disco EP 1 S GL 95 quina
q
Ultra Spray
Pinhão para
corrente
Talhas elétri-
cas de cor-
rente Deafluid
Enchimento Autran II D od. II ATF D
Engrenagem ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
de óleo DX II E 25233 21611
5060

Enchimento Degol GS Syntheso Glygoyle Tivela Oil CLP PG


Engrenagem
de óleo 220 D 220 EP 30 WB DIN 51502

Graxa
Acionamentos G 50 – 100 Graxa multiuso
giratórios graxa graxa graxa Mobil-
Engrenagem Graxa, ma- Unimoly Retinax Texalube especial NGLI2 com
multiuso multiuso multiuso grease
intermediária nualmente GL 402 EPX2 F Kuhbinol material
F L 21 M M Spezial
3261 sólido MoS2
KF2

Página 71
Kransysteme

15 Encomenda por Fax

Copiar – Preencher – Transmitir Fax

Para

Alemanha Brasil

ABUS Kransysteme GmbH EIDT/CIRIEX Com. e Ind. de istemas de Elevação Ltda.


Abt. Ersatzteilverkauf Depto. Vendas de Peças de Reposição

Fax. ##49 / 22 61 / 37 – 265 Fax.: (051) 340 – 7627

Encomenda de peças avulsas (Ersatzteilbestellung)

No de fábrica Número da No da página N° do Número da peça Número


da talha de Instrução da peça de item de
corrente de serviço reposição unidades

Fabrik ---Nr. Nummer Seiten---Nr. Pos. ---N Teil---Nummer Stück ---


des der des r zahl
Kettenzuges Betriebsan- Ersatzteiles
leitung

A 551.BR

______________________ _______________________________ __________________


Data Assinatura Carimbo

Página 72 Data : 02.09.2002

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