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Consulte as seguintes publicações para obter mais informações sobre o GPD315/V7:
• Manual Técnico do GPD315/V7 •
Publicação TM4315
Consulte a seguinte publicação Modicon para obter informações técnicas sobre Modbus
RTU: • Guia de referência do protocolo Modicon
Modbus • Publicação PI-MBUS-300 Rev. D
Conteúdo
Referências Técnicas ................................................ .................................................. ..................ii
Centro de Suporte Técnico: ........................... .................................................. ................................ii
Serviço/suporte de campo: ............ .................................................. .................................................. ...ii
Capítulo 1.................................................... .................................................. ........................................
1 GPD315 e comunicação serial ..... .................................................. ...................................... 1.
Introdução.......... .................................................. .................................................. .................... 1
Especificações Modbus RTU do GPD315 ........................ .................................................. .................
1 Capítulo 2......................... .................................................. .................................................. .... 2
Conexões Modbus RTU GPD315 ..................................... .................................................. .. 2
Fiação ............................................. .................................................. ........................................... 2
Conectando várias unidades .... .................................................. .................................................. .... 4
Capítulo 3......................................... .................................................. ....................................5
Parâmetros de comunicação do GPD315..... .................................................. ....................................
5 Seleção de operação/parada e frequência....... .................................................. ....................................
5 Parâmetros de configuração da comunicação serial ...... .................................................. ............................
6 AVISO .................... .................................................. .................................................. ............ 8
Capítulo 4.................................... .................................................. .................................................. 9
Formato de mensagem Modbus RTU......................................... .................................................. ..... 9
Funções de mensagens......................................... .................................................. ...........................
9 Ler Múltiplos Registros – Função 03h ................ .................................................. ................... 10
Teste de Loopback - 08h ........................ .................................................. ........................................
12 Gravação de Múltiplos Registros - 10h.... .................................................. ................................................
14 Sem resposta Mensagem................................................. .................................................. ............
17 CRC-16 .......................... .................................................. .................................................. 17
Capítulo 5................................................. .................................................. ................................... 20
Tabelas de Parâmetros.......... .................................................. .................................................. ........
20 Registros de transmissão simultânea (somente gravação) .................................. .......................................
20 Registros de Comando (Leitura/Escrita)... .................................................. .........................................
20 Registros do monitor (somente leitura) .. .................................................. ................................................
21 Parâmetro do inversor Registros (leitura/gravação) .......................................... ........................................
23 Notas:....... .................................................. .................................................. .............................. 33
Códigos de erro e solução de problemas ............... .................................................. ..............................
34 Erro de comunicação................. .................................................. ................................................ 34
Erro Modbus Códigos.................................................. .................................................. ................ 34
Capítulo 7 .............................. .................................................. .................................................. .35
Prioridade de Comando........................................ .................................................. ....................... 35
Prioridade de Comando........................ .................................................. .............................................
35 Configuração para serial Controle de Comunicação.................................................. ....................................
36 Configuração para controle de terminais externos ....... .................................................. ................................
37 Configuração para controle do operador digital........... .................................................. .................................
38 Apêndice A .............. .................................................. .................................................. ............... 39
Especificações do produto ................................ .................................................. .............................. 39
Tabelas
Tabela 1-1 Configuração serial.......................................... .................................................. ................... 1
Tabela 2-1. Funções dos Terminais ................................................ .................................................. 3
Tabela 2-2. Tamanho de fio aplicável para conexões de terminal ..................................... ................ 3
Tabela 3-1. Seleção de execução/parada.................................. .................................................. ....... 5
Tabela 3-2. Seleção de Referência de Frequência ............................................. .................................... 5
Tabela 3-3. Detecção de tempo limite do Modbus......................................... ........................................... 6
Tabela 3-4. Seleção da unidade de referência de frequência Modbus ............................................. .................
6 Tabela 3.5 Seleção da taxa de transmissão do Modbus ........................... .................................................. ...........
7 Tabela 3.6 Seleção de paridade Modbus.................................. .................................................. ............
7 Tabela 4-1 Códigos de função Modbus RTU suportados.......................... .................................... 9
Tabela 4-2 Ler mensagem de comando. .................................................. ....................................... 10
Tabela 4-3 Mensagem de resposta normal de leitura. .................................................. .......................... 11
Tabela 4-4 Mensagem de resposta de falha de leitura ............... .................................................. ................
12 Tabela 4-5 Mensagem de comando de loopback ..................... .................................................. ...... 12
Tabela 4-6 Mensagem de resposta normal de loop back ...................... ................................... 13 Tabela
4-7 Mensagem de resposta de falha de loop back..... .................................................. .................. 13
Tabela 4-8 Mensagem de Comando de Gravação........................ .................................................. .................
14 Tabela 4-9 Mensagem de resposta normal dos registradores de gravação................... .................................
15 Tabela 4-10 Mensagem de resposta de falha nos registros de
gravação . .................................................. ............ 16 Tabela 5-1 Registros de Transmissão
Simultânea .............................. ............................................. 20 Tabela 5- 2 Registros de
Comando ............................................. .................................................. 20 Tabela 5-3 Registros do
Monitor ........................................... .................................................. ........... 21 Tabela 5-4 Parâmetros do
inversor ........................ .................................................. .................... 23 Tabela 6-1 Configurações do
n151...................... .................................................. .................................... 34 Tabela 6-2 Mensagem de
erro do Modbus..... .................................................. ....................................... 34 Tabela 6-3 Códigos de
erro Modbus ... .................................................. ............................................. 34 Tabela 7-1 n003
Configurações................................................ .................................................. ........... 35 Tabela 7-1:
Configuração para controle de comunicação serial ........................... ....................................... 36 Tabela
7-2: Configuração para Terminais Externos Ao controle................................................. ....................... 37
Tabela 7-3: Configuração para controle do operador digital ............... .................................................. ........... 38 Tabela A-
Figuras
Figura 2-1 Localização dos Terminais e Chaves DIP................................... .............................. 2 Figura
2-2 Terminação do fio blindado............ .................................................. ............................ 2 Figura 2.3
Interligação de Drives via RS-485............ .................................................. ........ 4 Figura 2.4 Interconexão
de Drives via RS-422................................. .................................... 4 Figura 4-1 Cálculo CRC no Quick
Basic.. .................................................. ............................ 18 Figura 4-2 Cálculo CRC em
C............. .................................................. .................................. 19
Capítulo 1
GPD315/V7 e comunicação serial
Introdução
Este manual descreve a configuração e o protocolo para comunicação Modbus. O GPD315/V7
oferece comunicação serial RS-485 e RS-422 como padrão.
O protocolo Modbus RTU requer que o controlador se comunique usando uma conexão mestre-escravo
técnica, na qual apenas um dispositivo (o mestre) pode iniciar transações. Os outros dispositivos
(escravos) respondem fornecendo os dados solicitados ao mestre ou executando a ação
Requeridos. O drive deve atuar no modo escravo.
Capítulo 2
Conexões Modbus RTU GPD315
Fiação
Localize os terminais S+, S-, R+ e R- no bloco de terminais de controle.
R+R
S+S
É importante selecionar um tamanho de fio apropriado para evitar queda de tensão. A mesa abaixo
indica os tamanhos de fio sugeridos.
UL - 22-16 10 300
Ao descascar o fio, aproximadamente 5,5 mm devem ficar expostos para fazer uma boa
conexão.
Capítulo 3
Parâmetros de comunicação GPD315
Seleção de operação/parada e frequência
Os comandos roda/para e referência de frequência podem ser originados da comunicação serial, o
operador digital ou os terminais externos. A origem do comando run/stop não precisa
ser igual à origem do comando de referência de frequência. Parâmetro n003 (Operação
Seleção de Método) permite configurar a origem dos comandos de execução/parada. Parâmetro n004
(Seleção de Referência) permite configurar a origem do comando de referência de frequência. O
Os gráficos abaixo ilustram as possíveis seleções de operação/parada e referência de frequência.
0 Operador Digital
1 Terminais Externos
2 Comunicação em série
6 Comunicação em série
A Tabela 3-3 abaixo indica como o inversor responderá a uma detecção de “tempo limite”.
Tabela 3-3. Detecção de tempo limite Modbus
1 0,01Hz
2 100% / 30.000
3 0,1%
0 2400
1 4800
2 9600
3 19200
1 Chance
2 Nenhum
Nota: É necessário reciclar a alimentação do inversor para que os parâmetros n153 a n155 tenham efeito.
Comando “ENTER” O
GPD315 possui dois tipos de memória: 'Volátil' e 'Não volátil'. Os dados mantidos na memória volátil serão
perdidos quando a energia for removida da unidade. Os dados mantidos na memória não volátil serão retidos quando
a energia for removida da unidade. É necessário seguir cada bloco de parâmetros com o comando ENTER para
transferir os dados da memória Volátil para Não Volátil. Para enviar um comando ENTER, envie o valor 0 para
o endereço 900h. Veja o aviso abaixo.
Dados de Comando:
Os registros de comando (000H a 009H) são armazenados na memória volátil. Ao escrever em um registro
de comando, os novos dados tornam-se ativos imediatamente. No caso de falta de energia, todos os dados
armazenados nestes registos serão perdidos.
Dados do Monitor:
Os registros do monitor (020H a 03DH) são armazenados na memória volátil. Esses registros são somente leitura.
Quaisquer dados lidos dos registros do monitor não serão retidos durante uma queda de energia.
Dados de Parâmetro: Os
registros de parâmetro (101H a 1D2H) são armazenados em memória não volátil. Ao gravar novos dados em
registradores de parâmetros, um comando ENTER deve ser enviado para que os novos dados sejam salvos na
memória não volátil. Para enviar um comando ENTER, envie o valor 0 para o endereço 900h. Veja o aviso abaixo.
Alguns registros de parâmetros só podem ser gravados quando o inversor estiver parado. Estes são chamados de
parâmetros operacionais não executados.
AVISO Utilize o
comando ENTER (0900H) somente quando necessário! A vida útil da EEPROM (memória não volátil) no GPD315
suportará apenas um número finito de operações. Isto significa que o comando ENTER só pode ser usado um
número limitado de vezes. Após o número especificado de operações, a EEPROM pode apresentar falha (ERR),
exigindo a substituição da placa de controle GPD315.
Capítulo 4
Formato de mensagem Modbus RTU
Funções de mensagem
Na comunicação com o inversor GPD315 via Modbus RTU, existem três funções de mensagem
disponível. O mestre especifica a função a ser executada pelo escravo de acordo com a função
código. A tabela a seguir mostra os tipos de códigos de função disponíveis e o comprimento (quantidade)
e conteúdo da mensagem de acordo com a função.
8 Teste de loopback 8 8 8 8
Superior 00h
Iniciando registro
Mais baixo 20h
Superior 00h
Quantidade
Mais baixo 04h
O endereço escravo de cada GPD315 é definido antecipadamente pelo parâmetro n153 do drive. Escravo válido
os endereços devem estar no intervalo de 1 a 31 decimais (1 a 1F hexadecimal). Não há dois escravos que possam ter o
mesmo endereço. O mestre aborda o escravo colocando o endereço do escravo no campo de endereço
da mensagem. Na mensagem de comando acima, o escravo é endereçado em 2.
O número inicial é o primeiro registro a ser lido. Na mensagem de comando acima do início
registro é 20h, indicando que o primeiro registro é o Sinal de Status. Uma lista do GPD315
registros é mostrado no Capítulo 5, Registros.
A quantidade indica quantos registros consecutivos devem ser lidos. A quantidade pode variar
de 1 a 8 registros. Se a quantidade for maior que 8, um código de erro '3' será retornado na falha
mensagem de resposta. Neste exemplo existem quatro registros consecutivos para serem lidos: 20h, 21h,
22h e 23h.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
e seções de dados da mensagem. O procedimento para cálculo de um CRC-16 está descrito no
final deste capítulo. Quando o escravo recebe a mensagem de comando ele calcula um CRC-16
valor e compara-o com aquele no campo CRC-16 da mensagem de comando. Se estes dois valores CRC 16 forem iguais, o
escravo recebeu a mensagem de comando adequada. Se os dois valores de CRC 16 não forem iguais o escravo não responderá.
Se a mensagem de comando tiver um endereço de escravo válido, código de função, registro inicial e quantidade
valor, o escravo responderá com uma mensagem de resposta normal. Se a mensagem de comando tiver um
endereço de escravo inválido, código de função, registro inicial e/ou quantidade com a qual o escravo responderá
uma mensagem de resposta de falha.
Superior 17h
Iniciando registro
Mais baixo 70h
Superior 17h
Próximo Cadastro
Mais baixo 70h
Superior 01h
Próximo Cadastro
Mais baixo 09h
Superior 00h
Último registro
Mais baixo 00h
A mensagem de resposta normal contém o mesmo endereço de escravo e código de função que o
mensagem de comando, indicando ao mestre qual escravo está respondendo e a que tipo de
função que está respondendo.
A seção de dados da mensagem de resposta contém 8 bits superiores e 8 bits inferiores de dados para cada
registro que foi lido da unidade.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
número de bytes de dados e registrar seções de dados da mensagem. O procedimento para calcular
um valor CRC-16 é descrito no final deste capítulo. Quando o mestre recebe a resposta
mensagem, ele calcula um valor CRC-16 e o compara com aquele no campo CRC-16 do
mensagem de resposta. Se estes dois valores CRC-16 forem iguais, o mestre recebeu o
mensagem de resposta adequada.
Resposta a falhas
Tabela 4-4 Mensagem de resposta de falha de leitura
Endereço Escravo 02h
A mensagem de resposta a falha contém o mesmo endereço de escravo que a mensagem de comando,
indicando ao mestre qual escravo está respondendo.
O código de função de uma mensagem de resposta a falhas é na verdade um valor de 80h mais o valor original
código de função 03h. Isto indica ao mestre que a mensagem é uma mensagem de resposta de falha,
em vez de uma mensagem de resposta normal.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
e seções de código de erro da mensagem. O procedimento para calcular um valor CRC-16 é
descrito no final deste capítulo. Quando o mestre recebe a mensagem de resposta de falha ele
calcula um valor CRC-16 e o compara com aquele no campo CRC-16 da resposta à falta
mensagem. Se estes dois valores CRC-16 forem iguais, o mestre recebeu a falha adequada
mensagem de resposta.
Superior 00h
Código de teste
Mais baixo 00h
Superior A5h
Superior ACh
Mais baixo Ah
CRC-16
Superior 8Dh
O endereço escravo de cada GPD315 é definido antecipadamente pelo parâmetro n106 do drive. Escravo válido
os endereços devem estar no intervalo de 1 a 31 decimais (1 a 1F hexadecimal). Não há dois escravos que possam ter o
mesmo endereço. O mestre aborda o escravo colocando o endereço do escravo no campo de endereço
da mensagem. Na mensagem de comando acima, o escravo é endereçado em 1.
O código de teste deve ser definido como '0000'. Esta função especifica que os dados passados no comando
mensagem deve ser retornada (loop back) na mensagem de resposta.
A seção de dados contém valores de dados arbitrários. Esses valores de dados são usados para verificar se o
escravo recebe os dados corretos.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
código de teste e seções de dados da mensagem. O procedimento para calcular um CRC-16 é
descrito no final deste capítulo. Quando o escravo recebe a mensagem de comando ele
calcula um valor CRC-16 e compara-o com aquele no campo CRC-16 do comando
mensagem. Se estes dois valores CRC-16 forem iguais, o escravo recebeu o comando adequado
mensagem. Se estes dois valores CRC-16 não forem iguais o escravo não responde.
Se a mensagem de comando tiver um endereço de escravo válido, código de função, código de teste e valor de dados,
o escravo responderá com uma mensagem de resposta normal. Se a mensagem de comando tiver um valor inválido
endereço do escravo, código de função, código de teste e/ou valor de dados, o escravo responderá com uma falha
mensagem de resposta.
Superior 00h
Código de teste
Mais baixo 00h
Superior A5h
Superior ACh
Mais baixo Ah
CRC-16
Superior 8Dh
A mensagem de resposta a falha contém o mesmo endereço de escravo que a mensagem de comando,
indicando ao mestre qual escravo está respondendo.
O código de função de uma mensagem de resposta a falhas é na verdade um valor de 80h mais o valor original
código de função 08h. Isto indica ao mestre que a mensagem é uma mensagem de resposta de falha,
em vez de uma mensagem de resposta normal.
O código de erro indica onde ocorreu o erro na mensagem de comando. Uma listagem completa
dos códigos de erro é mostrado no Capítulo 6, Solução de problemas e códigos de erro.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
e seções de dados da mensagem. O procedimento para calcular um valor CRC-16 está descrito em
o final deste capítulo. Quando o mestre recebe a mensagem de resposta de falha ele calcula um
valor CRC-16 e compara-o com aquele no campo CRC-16 da mensagem de resposta de falha. Se
estes dois valores CRC-16 são iguais, o mestre recebeu a resposta de falha adequada
mensagem.
Superior 00h
Iniciando registro
Mais baixo 01h
Superior 00h
Quantidade
Mais baixo 02h
Superior 00h
Primeiro registro de dados
Mais baixo 01h
Superior 02h
Próximo Cadastrar Dados
Mais baixo 58h
O endereço escravo de cada GPD315 é definido antecipadamente pelo parâmetro n153 do drive. Escravo válido
os endereços devem estar no intervalo de 1 a 31 decimais (1 a 1F hexadecimal). Não há dois escravos que possam ter o
mesmo endereço. O mestre aborda o escravo colocando o endereço do escravo no campo de endereço
da mensagem. Na mensagem de comando acima, o escravo é endereçado em 1.
Ao definir o endereço do escravo como zero (0) na seção de endereço da mensagem, o mestre pode
enviar sinais de operação (registro 1h) e referência de frequência (registro 2h) para todos os escravos no
rede. O mestre pode enviar uma única transmissão para todos os escravos simultaneamente. Isso é
chamada transmissão simultânea. Em uma mensagem de difusão simultânea, todos os escravos no
rede age sobre uma mensagem. Registros de transmissão simultânea são mostrados no Capítulo 5,
Registros.
O número do registro inicial é o primeiro registro a ser gravado. Na mensagem de comando acima
o número inicial é 01h, indicando que o primeiro registro é a referência de frequência. Uma listagem de
os registros do GPD315 são mostrados no Capítulo 5, Registros.
O número de bytes de dados é o número de bytes de dados a serem gravados na unidade. O número
de bytes de dados é na verdade a quantidade vezes 2, já que há dois bytes de dados em cada registro.
A seção de dados da mensagem de resposta contém 8 bits superiores e 8 bits inferiores de dados para cada
registro no qual está sendo gravado.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
número do registro inicial, quantidade, número de bytes de dados e seções de dados da mensagem. O
O procedimento para cálculo de um CRC-16 está descrito no final deste capítulo. Quando o escravo
recebe a mensagem de comando, calcula um valor CRC-16 e compara-o com aquele em
Campo CRC-16 da mensagem de comando. Se estes dois valores CRC-16 forem iguais, o escravo tem
recebeu a mensagem de comando adequada. Se estes dois valores CRC-16 não forem iguais, o escravo
não responde.
Se a mensagem de comando tiver um endereço de escravo válido, código de função, número de registro inicial,
quantidade, número de bytes de dados e valores de dados, o escravo responderá com uma resposta normal
mensagem. Se a mensagem de comando tiver um endereço de escravo inválido, código de função, registro inicial
número, quantidade, número de bytes de dados e/ou valores de dados, o escravo responderá com uma falha
mensagem de resposta.
Superior 00h
Iniciando registro
Mais baixo 01h
Superior 00h
Quantidade
Mais baixo 02h
A mensagem de resposta normal contém o mesmo endereço de escravo e código de função que o
mensagem de comando, indicando ao mestre qual escravo está respondendo e a que tipo de
função que está respondendo.
O número inicial é o primeiro registro no qual foi gravado. Na mensagem de resposta acima do
o número inicial é 01h, indicando que o primeiro registro é o comando de operação.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores do endereço, código de função,
número do registro inicial e valor da quantidade da mensagem. O procedimento para calcular um
O valor CRC-16 é descrito no final deste capítulo. Quando o mestre recebe a resposta
mensagem, ele calcula um valor CRC-16 e o compara com aquele no campo CRC-16 do
mensagem de resposta. Se estes dois valores CRC-16 forem iguais, o mestre recebeu o
mensagem de resposta adequada.
A mensagem de resposta à falha contém o mesmo endereço do escravo que a mensagem de comando, indicando ao mestre
qual escravo está respondendo.
O código de função de uma mensagem de resposta de falha é na verdade um valor de 80h mais o código de função original
de 10h. Isto indica ao mestre que a mensagem é uma mensagem de resposta de falha, em vez de uma mensagem de resposta normal.
O código de erro indica onde ocorreu o erro na mensagem de comando. O valor de 2h no campo do código de erro desta mensagem
de resposta de falha indica que a mensagem de comando solicitou que os dados fossem gravados em um registro inválido.
Uma lista completa dos códigos de erro é mostrada no Capítulo 6, Solução de problemas e códigos de erro.
Um valor CRC-16 é gerado a partir de um cálculo usando os valores das seções de endereço, código de função e código de erro da
mensagem. O procedimento para cálculo de um valor CRC-16 está descrito no final deste capítulo. Quando o mestre recebe
a mensagem de resposta de falha ele calcula um valor CRC-16 e o compara com aquele no campo CRC-16 da mensagem de
resposta. Se estes dois valores CRC-16 forem iguais, o mestre recebeu a mensagem de resposta adequada.
Na transmissão simultânea de dados (o campo de endereço do escravo é 0), todos os escravos executam, mas
não respondem.
2. Quando um erro de comunicação (ultrapassagem, enquadramento, paridade ou CRC-16) é detectado na mensagem
de comando.
3. Quando o endereço do escravo na mensagem de comando não coincide com o endereço configurado no escravo.
4. Quando o intervalo de tempo dos dados que compõem a mensagem excede o período de detecção de tempo
limite de 2 segundos definido pelo GPD315.
5. Quando o comprimento dos dados da mensagem de comando não é adequado.
CRC-16
Ao final da mensagem, são enviados os dados para verificação de erros CRC, a fim de detectar erros na transmissão do
sinal. No Modbus RTU, a verificação de erros é realizada na forma de CRC-16 (Cyclical Redundancy Check). O campo
CRC verifica o conteúdo de toda a mensagem. Ele é aplicado independentemente de qualquer método de verificação de
paridade usado para caracteres individuais da mensagem.
O campo CRC tem dois bytes, contendo valor binário de 16 bits. O valor CRC é calculado pelo dispositivo transmissor,
que anexa o CRC à mensagem. O dispositivo receptor recalcula um CRC durante o recebimento da mensagem e compara
o valor calculado com o valor real recebido no campo CRC. Se os dois valores não forem iguais, ocorrerá um erro.
O CRC é iniciado pré-carregando primeiro um registrador de 16 bits para todos os 1s. Então começa um processo de
aplicação de bytes sucessivos de 8 bits da mensagem ao conteúdo atual do registrador. Apenas os oito bits de dados em
cada caractere são usados para gerar o CRC. Os bits de início e parada e o bit de paridade (se for usado) não se aplicam ao
CRC.
Durante a geração do CRC, cada caractere de 8 bits é OR exclusivo com o conteúdo do registrador. Em seguida,
o resultado é deslocado na direção do bit menos significativo (LSB), com um zero preenchido na posição do bit mais
significativo (MSB). O LSB é extraído e examinado. Se o LSB for 1, o registro recebe OR exclusivo com um valor fixo
predefinido (A001h). Se o LSB for 0, nenhum OR exclusivo ocorrerá.
Este processo é repetido até que oito turnos tenham sido realizados. Após o último (oitavo) deslocamento, o próximo byte
de 8 bits recebe OR exclusivo com o valor atual do registrador, e o processo se repete por mais oito deslocamentos,
conforme descrito acima. O conteúdo final do registrador, após a aplicação de todos os bytes da mensagem, é o valor CRC.
Para aplicações que usam um computador host, um exemplo detalhado de geração de CRC usando Quick Basic é
mostrado na página seguinte.
CLS
“************************************************* **”
IMPRIMIR
IMPRIMIR
“
IMPRIMIR Calculadora CRC-16”
IMPRIMIR
“************************************************* **”
IMPRIMIR
PRINT “Se“ inserir dados em hexadecimal, preceda os dados com '&H'”
IMPRIMIR Exemplo: 32decimal = 20hex = &H20”
“************************************************* **”
IMPRIMIR
IMPRIMIR
// *buf // ponteiro para a matriz de caracteres que contém os caracteres a serem usados para calcular CRC
bufLen // número de caracteres para calcular o CRC para
*crc ponteiro para a matriz que contém o CRC calculado
crc_0 ^= ((não assinado longo)buf[i] & 0x00ff); para // XOR caractere atual com 0x00ff
loja
}
}
crc[0] = (caractere não assinado)((crc_0/256) & 0x00ff); // Olá byte
crc[1] = (caractere não assinado)(crc_0 & 0x00ff); // Lo byte
retornar;
}
capítulo 5
Tabelas de parâmetros
Registros de transmissão simultânea (somente gravação)
Tabela 5-1 Registros de Transmissão Simultânea
Registro Nome Descrição do bit
0 Executar Comando 1 1: Executar 0: Parar
Comando de direção 1 1: Reverso 0: Avançar
2 Não usado
1
3 Não usado
0001h Operação
4 Falha Externa 5 1: Falha (EF0)
Sinais
Redefinição de falha 1: Redefinição de falha
1
6 Não usado
7 Não usado 1
1
8 - F Não Usado 2
002h Referência de frequência
0009h Saída multifuncional 2 (Ativado quando n058 = 18) 1: Acoplador fotográfico 1 LIGADO
12 Saída multifuncional 3 (Ativado quando n059 = 18) 1: Acoplador fotográfico 2 LIGADO
1
3 - F não utilizado
3
000A – 001Fh Reservado
n112 0170h Compensação 0,0 - 25,5 segundos (0,0 desativa filtro de atraso primário) 2,0
Tempo constante
Escorregar 0 Desabilitado
n113 0171h Compensação 0
1 Habilitado
Durante a
n114 regeneração 0172h Reservado3
Prevenção de estol 0 Desabilitado (Nível baseado em N094)
n1154 0173h 0
Durante a corrida 1 Habilitado (O nível em FMAX é N094 X 0,4)
Modbus
n15311 0199h 0 - 31 0
Endereço Escravo
0 2400 bps
Modbus 1.4800bps
n15411 019 Ah 2
Taxa de transmissão
2 9600 bps
3 19.200 bps
Modbus 0 Paridade Par
11
n155 019Bh 1 paridade ímpar 210
Paridade
2 Sem paridade
Modbus
n15611 019Ch 0 - 65ms 10
Atraso de envio
Modbus 0 Habilitado
n15711 019Dh 0
Controle RTS 1 Desabilitado (Rs-422; Comunicação 1 para 1)
Código do motor
6
n158 019Eh Economia de energia 0 - 70
Ao controle
Caçando 6
n184 01B8h 0,00 a 2,55 (Somente modo de controle V/F)
Prevenir ganho
Caçando 6
n185 01B9h Evitar o tempo 1 a 255 (1 = 2ms)
Constante
Fluxo magnético
n186 01BAh Caçando 0,00 a 1,00 (Somente modo de controle vetorial) 0,05
Prevenir ganho
Caça ao Eixo D 6
n187 01BBh 0,00 a 2,55 (Somente modo de controle vetorial)
Prevenir ganho
Retenção de memória
n208 01D0h -
Saída Configuração desativada
Frequência
Seleção de pedido
n209 01D1h 0 - 100 0
Parâmetro
6
n210 01D2h Seleção de kVA 0 - 255
Notas:
Registradores e bits não usados devem ser programados com 0
1 A referência de frequência depende da configuração de n152
2 Registros reservados não podem ser acessados
3 Disponível no software 10020 ou posterior
4 Faixa dependente da configuração n018
5 O valor difere de acordo com a capacidade do inversor
67 Definido como 0, o comando Avanço/Reverso é definido para o terminal S3. S1 se torna a corrida
comando e S2 o comando Stop.
8 O comando Up/Down é definido para o terminal S7 com S6 se tornando o comando Up e
terminal S7 o comando Descer.
9 A frequência de pulso é de 0 a 30 kHz
10 Inicializado em 0 por n001 definido como 8 ou 9 ou inicializado em 2 por n001 definido como 10 ou 11
11 O parâmetro não pode ser definido via Modbus (MEMOBUS)
Capítulo 6
Códigos de erro e solução de problemas
Erro de comunicação
Uma vez que os dados enviados do PLC são recebidos no drive, os dados recebidos são verificados quanto a CRC,
paridade, saturação, enquadramento e estouro de buffer de recebimento. Se todos os itens verificados forem aprovados, os dados foram
foi recebido normalmente. Um erro de comunicação (CE) é declarado se algum item de dados não puder ser
recebido em 2 segundos.
O inversor GPD315 operará de acordo com a configuração do parâmetro n151 quando um
ocorre um erro de comunicação (CE). As configurações do n151 são as seguintes:
A tabela a seguir indica o código de falha para o tipo específico de falha que ocorreu.
Tabela 6-3 Códigos de erro Modbus
21h Erro de configuração de dados Limite superior/inferior excedido nos dados de gravação
22h Erro de gravação Write-in está desabilitado para o registro especificado*
Capítulo 7
Prioridade de Comando
Prioridade de Comando
A configuração do parâmetro n003 determina a origem dos comandos de operação. Isso foi
discutido em detalhes no capítulo 3, Configurando parâmetros do GPD315 para comunicação. Alguns
comandos podem ser acessados por uma fonte diferente daquela configurada pelo parâmetro n003, conforme
ilustrado nas tabelas 1, 2 e 3 das páginas seguintes.
003h-008h
0 Saída multifuncional - Contato Ó (2)
Saída multifuncional – acoplador fotográfico 1 Ó (3)
009h
1 Saída multifuncional – Acoplador fotográfico 2 não Ó (4)
2 3-7 utilizado -
Notas:
1. Efetivo quando o comando de execução recebido do PLC for “0” enquanto estiver parado.
2. Efetivo quando n057 for “18”.
3. Efetivo quando n058 for “18”.
4. Efetivo quando n059 for “18”.
5. A disponibilidade dos terminais de entrada multifuncionais varia dependendo das configurações do
n052, n053, n054, n055 e n056 (as configurações de entrada multifuncional). Veja técnico
manualTM 4315.
6. Efetivo somente quando n007 for “0”.
2 Falha Externa Ó
3 Reinicialização de falha Ó (1)
4 Referência de entrada multifuncional 1 Ó
001h 5 Referência de entrada multifuncional 2 Ó
6 Referência de entrada multifuncional 3 Ó
7 Referência de entrada multifuncional 4 Ó
SERIAL
8 Referência de entrada multifuncional 5 9 Ó
COM.
Referência de entrada multifuncional 6 Ó
Uma referência de entrada multifuncional 7 não Ó
utilizada -
003h-008h
0 Saída multifuncional 1 - Contato Ó (4)
Saída multifuncional 2 – Acoplador fotográfico 1 Ó (4)
009h
1 Saída multifuncional 3 – Acoplador fotográfico 2 não Ó (4)
2 3-7 utilizado -
Notas:
1. Eficaz somente quando estiver na condição parada.
2. A disponibilidade dos terminais de entrada multifuncionais varia dependendo das configurações do
n052, n053, n054, n055 e n056 (as configurações de entrada multifuncional). Veja técnico
manualTM 4315.
3. Efetivo somente quando n007 for “0”.
4. Efetivo quando n057, n058 e n059 estão definidos como “18”.
2 Falha Externa Ó
3 Reinicialização de falha Ó (1)
4 Referência de entrada multifuncional 1 Ó
001h 5 Referência de entrada multifuncional 2 Ó
6 Referência de entrada multifuncional 3 Ó
7 Referência de entrada multifuncional 4 Ó
SERIAL
8 Referência de entrada multifuncional 5 Ó
COM.
9 Referência de entrada multifuncional 6 Ó
A Referência de entrada multifuncional 7 Ó
não utilizada -
003h-008h
0 Saída multifuncional 1 - Contato 1 Ó (3)
Saída multifuncional 2 – Acoplador fotográfico 1 2 Ó (3)
009h
Saída multifuncional 3 – Fotoacoplador 2 3-7 não Ó (3)
utilizado -
Notas:
1. Eficaz somente quando estiver parado.
2. A disponibilidade dos terminais de entrada multifuncionais varia dependendo das configurações do
n052, n053, n054, n055 e n056 (as configurações de entrada multifuncional). Veja técnico
manualTM 4315.
3. Efetivo quando n057, n058 e n059 estão definidos como “18”.
Apêndice A
especificações do produto
A tabela a seguir indica as especificações ambientais do inversor GPD315.
Tabela A-1 Especificações do Produto
Condições ambientais
Temperatura ambiente -10 a +50 graus C (+14 a +122 graus F)
Temperatura de armazenamento (1) -20 a +60 graus C (-4 a +140 graus F)
Humidade relativa 95% RH ou menos (sem condensação)
Altitude 3.280 pés (1.000 m) ou menos
Vibração Até 1G em menos de 20 Hz; até 0,2 G a 20 - 50 Hz
O suporte técnico da Yaskawa está disponível para fornecer assistência por telefone para
instalação, programação e solução de problemas dos inversores Yaskawa. Todo o suporte está
disponível durante o horário comercial normal. O suporte de emergência está disponível 24 horas por dia, 7 dias
por semana.
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