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ENROLADOR DE CABO/ MANGUEIRA

MOTORIZADO

MANUAL DE MONTAGEM, OPERAÇÃO


E MANUTENÇÃO

EMH – Eletromecânica e Hidráulica Ltda.


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30664-000 - Belo Horizonte – MG Brasil
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ÍNDICE

1. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

2. FINALIDADE DO EQUIPAMENTO

3. DADOS TÉCNICOS DO ENROLADOR

4. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

5. RECEBIMENTO E ESTOCAGEM DO EQUIPAMENTO

6. CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES

7. ACIONAMENTO E CIRCUITO ELÉTRICO

8. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E VERIFICAÇÕES PRELIMINARES

9. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO NORMAL DO EQUIPAMENTO

10. TABELA DE DEFEITOS, CAUSAS E PROVIDÊNCIAS

11. MANUTENÇÃO

12. DESENHO ORIENTATIVO PARA MONTAGEM DO ESPIRAL PARAFUSADO

13. LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES POR MODELO DE ENROLADOR

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MANUAL DE INSTRUÇÕES
MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

1-OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

Equipamentos elétricos e/ou rotativo-móveis podem causar ferimentos graves ou fatais.

Estes equipamentos não devem ser desmontados, substituídos ou manuseados em


funcionamento. Para manutenção/ inspeção/ testes certifique-se de que os mesmos estejam
totalmente desenergizados e travados. Isto é feito desligando-se as chaves (disjuntores,
fusíveis, etc.) que levam energia aos equipamentos e outros que possam interferir em seu
movimento. Devem-se usar placas indicativas (por exemplo: “Em Manutenção”) nestas chaves,
travas e outros locais estratégicos.

Todas as conferências e medições para controle do desempenho destes equipamentos devem


ser feitas com os mesmos desenergizados e travados. Quando isto não for possível, o
controlador deverá ter o máximo de atenção e posicionar-se em local seguro onde não exista
risco de contato físico, de seu vestuário ou de ferramentas com partes em movimento ou
energizadas.

Para qualquer atividade de montagem, manutenção ou controle destes equipamentos, deverá


ser destacada uma área de segurança em torno dos mesmos, a qual seja maior ou igual a 2
vezes o diâmetro do tambor do equipamento.

2 – FINALIDADE DO EQUIPAMENTO

O enrolador de cabo tem por finalidade enrolar e desenrolar cabos elétricos flexíveis
automaticamente, com deslocamento vertical ou horizontal, transmitindo energia elétrica de
força ou comando, ou sinais telefônicos de um ponto fixo para uma parte móvel através de
coletores.

O enrolador de mangueira tem por finalidade enrolar e desenrolar mangueira de ar comprimido


ou líquido. A passagem do ar ou do líquido da parte móvel para a parte fixa se fará por união
rotativa.

Os enroladores descritos neste manual são com acionamentos motorizados.

Na translação do equipamento, quando o deslocamento for horizontal, o cabo será depositado


sobre leitos especialmente construídos. Quando o deslocamento for vertical, o cabo ficará
suspenso (ver fig. 1).

Fig. 1 – Aplicações para


enrolador de cabo

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3 – DADOS TÉCNICOS DO ENROLADOR

Conforme desenho conjunto geral.

4 – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Todos os serviços de manutenção ou operação em equipamentos elétricos, devem ser


executados obedecendo-se rigorosamente aos melhores procedimentos de segurança, tendo-
se em mente o fato de que não existe tensão segura acima de 20 Volts.

4.1 – Prevenção de Acidentes do Pessoal

Quando lidamos com equipamentos elétricos, permanentemente temos de levar em conta o


dano que uma descarga elétrica pode causar à nossa integridade física, pois, além de
queimaduras diretas, outras implicações de maior vulto podem acontecer, tais como: perda dos
automatismos respiratórios e cardíacos, o que pode provocar a morte.

Como prevenção para esses acidentes é que normalmente deve-se fazer inspeções periódicas
de segurança através de pessoal devidamente treinado (inspetores de segurança) reforçado
com sistemático treinamento pela CIPA de cada empresa. Os objetivos básicos destas
inspeções de segurança são: “Poder constantemente gerar informações que venham a auxiliar
na determinação da adequação das medidas de segurança vigentes e no constante
aperfeiçoamento das medidas que prevejam os acidentes de trabalho”.

As inspeções de segurança quando bem processadas e envolvendo corretamente todos


aqueles que devem assumir sua parte de responsabilidade atingem, então, os seguintes
objetivos:

• Possibilitam a determinação dos meios preventivos antes da ocorrência de acidentes;


• Ajudam a fixar no pessoal a conscientização de higiene no trabalho;
• Encorajam os funcionários a agirem como inspetores de segurança no seu serviço
individual e coletivo.

4.2 – Prevenção de Acidentes e Segurança do Equipamento

O descuido e/ou falta das revisões periódicas pré-determinadas dos equipamentos, ou a


operação inadequada dos mesmos são as fontes básicas de acidentes que comprometem a
segurança do pessoal operador. Sendo também a origem de avarias graves nos equipamentos.
Assim fica que a responsabilidade pela integridade pessoal e também dos equipamentos fica
compartilhada entre a “Operação” e a “Manutenção”. É, portanto, fundamental que ambos
zelem para que os equipamentos sejam operados e mantidos com segurança, tanto para as
pessoas como para os próprios equipamentos. As falhas de operação e manutenção podem
ser englobadas nos grupos:

4.2.1 – Indisciplina

É uma das causadoras primordiais de acidentes. O pessoal que manuseia os equipamentos,


quer com reparos quer com operações, por desleixo ou comodidade, ignora as normas e
procedimentos de segurança. Assim, executar serviços sem os devidos equipamentos de
proteção individual, fumar em locais onde existem materiais e produtos combustíveis, imprimir
ao equipamento manuseado cargas superiores às suportadas pelo mesmo, retirar os
dispositivos de segurança sem os devidos cuidados ou, então, brincar com o próprio
equipamento, são exemplos típicos de indisciplina que são responsáveis por muitos acidentes
envolvendo pessoal e equipamento de uma empresa.

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4.2.2 – Falta de Concentração

Um funcionário habituado a fazer sempre o mesmo serviço tende a executá-lo mecanicamente


como um autômato, alheando-se a perigos que possam causar acidentes. Outras vezes, devido
a problemas alheios a seu serviço, o operador, naquela preocupação constante, acaba
esquecendo-se do que está fazendo. A má vontade na execução de um determinado serviço
pode provocar uma desconcentração.

RESUMINDO

Para a execução correta de trabalhos em equipamentos que por si só são perigosos


(equipamentos elétricos), o funcionário deverá dirigir toda a sua atenção para o que está
fazendo, pois muitas vezes o menor descuido pode ser fatal ou pode avariar ou destruir o
equipamento ou instalações.

4.2.3 – Prática Insegura

É trabalhar apressado ou então tentar abreviar determinadas operações. Convém, contudo,


salientar que “trabalhar apressado” ou “trabalhar desembaraçadamente” não significa a mesma
coisa. Um funcionário trabalhando apressado, na ânsia de galgar cada vez menos tempo para
executar uma tarefa, ignora os métodos de trabalho indicados pelos seus superiores ou
supervisores incorrendo muitas vezes em acidentes.

4.2.4 – Fadiga

É um dos fatores determinantes de infortúnio no trabalho. Acidentes ocorridos por vezes no


trabalho são ocasionados pela fadiga do pessoal, ou por acúmulo de serviço, ou pela má
nutrição ou ainda por sono incompleto na noite anterior, ou ainda, por questão de saúde.

4.2.5 – Desconhecimento do Equipamento

Não conhecer ou não saber operar um equipamento pode ocasionar danos no mesmo. Todo
funcionário que esteja manipulando um determinado equipamento, quer em operação normal,
quer em manutenção, deverá treinado evitando, assim, acidentar-se ou danificar o referido
equipamento e instalação.

Para evitar estas probabilidades desastrosas é que todo pessoal envolvido nas áreas
de “Operação” ou “Manutenção” dos equipamentos deverá ter conhecimento técnico dos
mesmos, seja através de especificações dos fabricantes, ou através de cursos
específicos ou, ainda, através de informações técnicas de especialidade.

5. RECEBIMENTO E ESTOCAGEM DO EQUIPAMENTO

5.1 - Manuseio das embalagens que contém o enrolador e seus acessórios

5.1.1 – Antes da Descarga

Verifique as condições externas das embalagens, veja se apresentam avarias. Em caso de


avarias, os equipamentos poderão ser recebidos, mas deverá ser feito um cuidadoso relatório
de avarias, o qual deverá ser assinado pela transportadora e, se possível, por um inspetor de
seguros. Qualquer anormalidade deverá ser imediatamente comunicada também ao fabricante.

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5.2 – Recebimento

Deverá ser feito com base na nota fiscal e/ ou romaneio que acompanha cada embarque,
verificando-se as quantidades de volumes e componentes, as dimensões e pesos de cada um
deles e o número estampado em cada embalagem. Havendo discordâncias com os
documentos deverá ser relatado à transportadora, à seguradora e ao fabricante.
RECLAMAÇÕES POSTERIORES NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA.

5.3 – Descarga

Para retirar as embalagens do veículo transportador, pode-se usar pontes rolantes,


empilhadeiras, talhas ou guincho, aplicando-se força de elevação (empilhadeira) ou de
içamento (ponte rolante, talhas ou guincho). Nunca deverá ser deitada ou invertida a posição
das embalagens que contêm cubículos ou equipamentos enviados em separado. Deve-se
sempre respeitar a posição indicada pela flecha estampada em cada embalagem.

Toda movimentação, elevação, içamento e deslizamento deverá ser efetuado com cuidado para
evitar pancadas nas embalagens e acidentes com as pessoas que efetuam a descarga.

Todas as embalagens descarregadas deverão ser imediatamente colocadas no local de


armazenamento pré-escolhido ou até mesmo no local de instalação definitiva.

5.4 – Local de Armazenamento Temporário

É obrigatório que os equipamentos de instalação abrigada sejam armazenados em local


coberto, seco e limpo, protegido também contra possíveis enxurradas, roedores,
elementos corrosivos e/ou poluentes. Equipamentos de instalação ao tempo poderão ser
armazenados nesta condição sempre que seja possível mantê-los completamente
fechados e com os elementos desumidificadores ligados. As embalagens devem ser abertas no
local de armazenamento ou de instalação para proceder a uma revisão pormenorizada externa
e interna. Durante esta operação, deverá ser feita a verificação de todos os equipamentos e
acessórios, sejam os instalados neles, como os enviados em separado. Os componentes
elétricos devem ser imediatamente protegidos para que não se danifiquem.

5.5 – Aquecedores, Ligação Provisória Durante a Armazenagem

Mesmo que os equipamentos fiquem com ou sem suas respectivas embalagens num armazém
intermediário ou no local de instalação definitiva, as resistências de aquecimento para
desumidificação deverão ser ligadas com os respectivos controles termostáticos e disjuntores
ou fusíveis de proteção, quando estes forem previstos no equipamento.

6 – CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES

Os componentes que fazem parte do enrolador de cabos são os seguintes:

6.1 – Base

Construída em perfis laminados soldados ou chapas laminadas.

6.2 – Tambor, espiral ou carretel

Construído em aço carbono constituindo uma estrutura rígida e sólida.

6.3 – Eixo

Executado em tudo de aço carbono de alta resistência

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6.4 – Mancais

São construídos em ferro fundido com rolamentos autocompensadores fixados à base através
de parafusos.

6.5 – Sino Pendular Móvel e Guia

Devido à largura do tambor, há necessidade de instalação de um carro-guia para que o cabo


seja enrolado corretamente lado a lado ao longo do tambor sem que passe para a camada
posterior antes de completar a anterior. Este enrolamento é obtido do sincronismo da rotação
do tambor com o deslocamento do carro-guia. Por baixo do carro-guia é incorporado um sino
fixo ou pendular. O sino pendular, que também é usado no enrolador espiral possui sensores
para proteção e controle de tração no cabo.

A proteção é a sinalização da chave indicando cabo frouxo ou esticado. O controle é a variação


do conjugado do motor, mantendo-se tração constante do cabo respeitando-se o limite máximo
admitido pelo cabo. Os sinos são construídos de chapas de aço carbono e roletes para permitir
o perfeito deslizamento do cabo.

6.6 – Proteção da Correntes Mecânicas

Construída em chapa de aço laminada, aberta na parte inferior, servindo para proteger a
lubrificação das correntes e contra a penetração de objetos.

6.7 – Coletor de Anéis

Os coletores de anéis possibilitam a transmissão de energia elétrica e/ou sinais telefônicos. Os


anéis para transmissão de energia (comando/ força) são de bronze, dimensionados para as
intensidades de corrente e solicitações mecânicas. Os anéis para transmissão telefônica são de
bronze prateado, evitando ruídos e perda do sinal original. A classe de isolamento para
comando é de 600V. Para força poderá ir até 15 kV. Em casos especiais poderá ir até 30 kV.

Os condutores do cabo que vêm do tambor ou espiral são ligados diretamente aos anéis ou no
terminais vindos dos anéis. Os porta-escovas, fabricados em latão, apoiados em tirantes
isolados no caso de força (baixa tensão) estão fixados à estrutura da proteção. As escovas
para transmissão de sinais telefônicos digitais ou analógicos são de grafite prata.

6.8 – Resistências

O material ativo das resistências é de aço inoxidável em fio ou chapa estampada.Todos os


pontos para ajuste são levados a uma régua de bornes. A caixa de proteção é construída em
chapa de aço com grau de proteção IP-13, salvo encomenda com proteção especial

6.9 – Chave Fim-de-Curso Rotativa

Esta chave é construída com carcaça de ferro fundido ou alumínio, com blocos de contato ou
sensores para controle de conjugado, proteção de cabo esticado e cabo frouxo.

6.10 – Redutor

Os redutores utilizados no acionamento do tambor ou espiral são de eixos paralelos ou em


linha, com engrenagens helicoidais. No acionamento da guia móvel o redutor tem eixos
perpendiculares com engrenagens sem-fim e coroa.

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6.11 – Freio

O freio utilizado é do tipo eletromecânico à disco, acoplado ao eixo secundário do motor.

6.12 – Engrenagens e Correntes

São conforme norma ANSI.

6.13 – Junta rotativa da mangueira

A junta rotativa possibilita a conexão hidráulica ou pneumática da parte rotativa com a parte fixa
do enrolador.

6.14 – União rotativa para fibra óptica

Ver manual específico

6.15 – Dupla-roldana e roldana de desvio

São construídas em aço carbono. São normalmente usadas em enroladores espirais e sua
função principal é alterar o curso do cabo na saída do espiral.

7 – ACIONAMENTO E CIRCUITO ELÉTRICO

7.1- Acionamento Elétrico

Os acionadores poderão ser tipo GAIOLA com controle por conversor de freqüência,tipo
GIROMAGNET com rotor GAIOLA ou bobinado, com freio à disco incorporado. São
dimensionados para funcionarem com rotor bloqueado em regime contínuo ou intermitente. O
acionador do enrolador e o sistema de translação do equipamento deverão ter um
intertravamento elétrico que garanta a energização do enrolador com absoluta preferência. A
desenergização do enrolador terá que ser posterior à parada do equipamento. A título de
orientação, aconselhamos que a energização do enrolador se faça com preferência de até 5
segundos após aproximadamente. Da mesma forma, a desenergização deve ocorrer em até 8
segundos após a parada do equipamento a fim de compensar o deslocamento por inércia.

7.2 – Composição do Circuito Elétrico:

• Alimentação do motor
• Alimentação do freio
• Alimentação da ventilação forçada (opcional)
• Circuito de comando
• Alimentação do resitor de frenagem
• *Alimentação do encoder do motor
• **Alimentação do encoder do pêndulo
• Alimentação dos sensores

OBS: * Para enrolador com controle por conversor de freqüência.
** Para enrolador com encoder no Pêndulo (sinso).

7.3 – Acionamentos Mecânicos

O acionamento poderá ser também através de contra-peso ou por molas espirais.


Ver manual específico.

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OBSERVAÇÃO:

Nunca mude o sentido de rotação do motor, pois o mesmo só pode girar no sentido de enrolar o
cabo.

8 – INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E VERIFICAÇÕES PRELIMINARES

8.1 – Base e Nivelamento

A base prevista deverá ser de uma estrutura firme e sólida que não permita a transferência de
tensões ou vibrações fortes à base do enrolador. O alinhamento em nível e direção deverá ser
cuidadosamente observado para que o cabo possa ser enrolado e desenrolado sem o risco de
ser danificado. A base para receber o enrolador deverá estar totalmente pronta e desimpedida
antes de se iniciarem as tarefas de assentamento, assim como deverá estar totalmente
alinhada e nivelada. Para garantia de um perfeito funcionamento é fundamental que a altura de
instalação (centro do tambor ao leito do cabo) esteja rigorosamente conforme o projeto. É
recomendado instalar enrolador de cabo em local protegido contra a movimentação de cargas,
para não haver danos nem se prejudicar o funcionamento da máquina. Se o lugar de instalação
estiver sujeito ao acúmulo de materiais, deverá ser feita uma proteção em forma de telhado ou
equivalente. As resistências de regulagem e o conjunto de alimentação do freio a disco deverão
ser montados em local ventilado, próximo ao enrolador.

8.2 – Verificações Preliminares

- Medir o isolamento dos anéis coletores, observando que os valores mínimos devem ser:
• para baixa tensão (comando)  0,5 MΩ
• para média tensão  5MΩ
• para baixa tensão (força)  1 MΩ

- Verificar o isolamento do motor.

- Verificar as transmissões (correntes e engrenagens).

- Verificar o nível de óleo do redutor e a graxa nas engrenagens, correntes e mancais.

- Verificar os roletes do sino.

- Verificar todas as ligações elétricas do motor, freio e fins-de-curso.

8.3 – Instalação do Cabo

Após a montagem e o alinhamento do enrolador, deverá ser controlado o tipo, o diâmetro e o


comprimento do cabo que deverão ser os mesmos indicados por ocasião do projeto. O cabo
poderá ser enrolado manualmente ou com o auxílio do próprio acionador, porém, deverá ser
mantido esticado não permitindo que o tambor, espiral ou o carretel acelerem. Para enrolar o
cabo no tambor deve-se primeiro liberar o freio, energizando-o e observando que o cabo não
seja torcido, evitando, assim, danos e fadiga prematura. O cabo deve ser transferido da bobina
diretamente para o enrolador (Fig.3a e 3b) e nunca puxá-lo (Fig. 3c). Com este procedimento,
evita-se a torção do cabo que levaria a uma má distribuição do cabo sobre o tambor, mesmo
que o enrolador tenha guia do cabo. Se este procedimento não for seguido, retirar todo o cabo
do enrolador, estendê-lo no leito e distorcê-lo para não prejudicar o desempenho do enrolador
nem reduzir a vida do cabo.

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Para ligações do cabo, proceder da maneira seguinte:

a) Retirar a tampa do coletor de anéis,

b) Introduzir o cabo na entrada de cabo existente no tambor ou na lateral do espiral e em


seguida, no eixo do mesmo através do prensa-cabo de vedação.

c) Para o caso de cabos de média tensão, deverão ser confeccionadas as muflas,


instalados os terminais e ligados nos anéis, os quais são solidários ao eixo do tambor.

d) Para o caso de coletores de baixa tensão, proceder conforme item ‘b’, instalar os
terminais do cabo e ligar ao anel coletor ou nos terminais vindos destes anéis

e) Para cabo de saída, para alta tensão, deverá ser retirado o prensa-cabo da caixa dos
anéis coletores e introduzi-lo no cabo. Logo após, proceder como o item ‘c’, porém, os
condutores deverão ser ligados ao terminal inferior (fixo). Reposicionar o prensa-cabo e
ajustar o mesmo na caixa dos anéis coletores.

f) Para o caso de cabos de saída em baixa tensão, deverá ser retirado o prensa-cabo da
caixa dos anéis coletores e introduzi-lo no cabo. Após isto ligar os cabos aos terminais
de conexão dos porta-escovas.

g) Medir a resistência de isolamento do cabo.

h) Reposicionar a tampa dos anéis coletores, garantindo uma perfeita vedação.

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OBSERVAÇÂO:

O enrolador de cabos não pode funcionar vazio, a não ser com o cabo e fixo na ancoragem. O
carretel, espiral ou tambor, quando chegar à extremidade do percurso, ainda deverá ter duas
espiras enroladas, as quais protegem as vedações contra a tração no cabo.

8.4 – Regulagem do freio

O freio evita que o cabo se desenrole do tambor após a desenergização do motor, permitindo,
porém, um deslize quando o tambor for forçado por influência externa. Antes de liberar o freio,
deve-se bloquear mecanicamente o enrolador de cabo, evitando que o cabo desenrole. As
lonas normalmente não se desgastam, mas é aconselhável manter uma unidade em estoque
para eventual necessidade.

OBS: Verificar manual especifico do freio.

8.5 – Regulagens das Chaves Fim-de-Curso Rotativa

CONTROLE DE ÚLTIMA ESPIRA ÚTIL

Nos casos em que o percurso do equipamento for maior que o respectivo comprimento a ser
enrolado ou sinalizando algum defeito mecânico do enrolador, será necessário o uso de uma
chave fim-de-curso que desligará a translação da máquina, evitando rompimento do cabo.
Nesta aplicação, a chave terá também a função de proteção adicional atuando logo após os
fins-de-curso de emergência da máquina.

REGULAGEM

Em qualquer caso em que a alimentação da máquina for simétrica ou assimétrica em relação


às extremidades do percurso, basta a regulagem de 01 (um) microswitch e para o lado maior do
percurso. Colocar o equipamento na posição em que ocorrer o desligamento da chave (fig. 5 e
fig. 6)

Soltar a porca 1, girar o came até a abertura necessária, mas mantendo pressão na peça 2
para não atrapalhar as regulagens dos outros cames. Ajustar o came na posição
“A” ou outra que for necessária para obter o melhor sinal.
- Fixar a porca 1.

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8.6 – Resistências Rotóricas

As resistências rotóricas são utilizadas para ajustes de torques do enrolador de cabo acionados
por Giromagnet com rotor bobinado.

As resistências já saem ajustadas de fábrica para o torque necessário de funcionamento. Os


pequenos ajustes que forem necessários deverão ser feitos através das etapas previstas na
régua de bornes, conforme o esquema elétrico de ligação especifíco.

Os ajustes das etapas de resistência, conforme a solicitação do cabo, são feitos


automaticamente através dos sensores do sino pendular . Caso seja necessário algum ajuste
extra, deverá ser feito através das ligações internas das resistências.

OBSERVAÇÂO:

Se as resistências forem modificadas sem critério, ficam sujeitas à perda de garantia.

8.7 – Conversores de Freqüência

Os conversores de freqüência são utilizados para ajuste de torque de enroladores de cabo


acionados por motor tipo gaiola. Os conversores já saem parametrizados de fábrica. Ajustes de
torque que forem necessários, ver MANUAL DE AJUSTE PRÁTICO fornecido com o
equipamento.

8.8 – Enroladores com torque fixo

Para estes enroladores não é necessário ajustes de campo, pois os acionadores Giromagnets
são dimensionados para trabalhar com torque fixo.

9 – INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO NORMAL DO EQUIPAMENTO

Logo após a colocação do enrolador em funcionamento, observar as seguintes


recomendações:

1. A máquina onde o enrolador opera não poderá trabalhar com velocidade superior à
prevista em projeto;
2. A tração do cabo não poderá ser maior que a prevista, indicado no desenho do
enrolador ou documento similar, pois, caso contrário, o motor não terá conjugado
suficiente para enrolar o cabo;
3. Verifique atentamente o correto enrolamento do cabo e a atuação da chave do sino
pendular conforme diagrama elétrico específico para cada enrolador.

10 – TABELA DE DEFEITOS, CAUSAS E PROVIDÊNCIAS

ENROLADOR DE CABO – RELAÇÃO DE DEFEITOS, CAUSAS E PROVIDÊNCIAS


DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS
ENROLADOR - Conjugado PARA ACIONADOR GIROMAGNET:
OPERANDO demasiado elevado - Aumentar o valor da resistência rotórica ou
COM CABO estatórica.
MUITO
TRACIONADO PARA ACIONADOR COM CONVERSOR DE
FREQUÊNCIA:
- Reduzir o torque no conversor (ver MANUAL DE
AJUSTE PRÁTICO fornecido com o
equipamento).

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ENROLADOR DE CABO – RELAÇÃO DE DEFEITOS, CAUSAS E PROVIDÊNCIAS
DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS
- Para enrolores com - Verificar os circuitos elétricos dos sensores
Pêndulo com Sensores
ENROLADOR
para controle de torque
NÃO OPERA
CONFORME
- Para enrolores com - Verificar os circuitos elétricos do Encoder do
AJUSTADO
Pêndulo com Encoder Pêndulo
para controle de torque
- Conjugado do motor PARA ACIONADOR GIROMAGNET:
insuficiente - Diminuir o valor de resistência rotórica ou
estatórica, controlando a corrente máxima
indicada na placa do motor

ENROLADOR PARA ACIONADOR COM CONVERSOR DE


OPERANDO FREQUÊNCIA:
COM CABO - Aumentar o torque no conversor (ver MANUAL
FROUXO DE AJUSTE PRÁTICO fornecido com o
equipamento).
- Tempo de aceleração
menor, ou velocidade - Aumentar o tempo de aceleração e reduzir a
da máquina maior que o velocidade da máquina de acordo com o projeto.
previsto em projeto.
- Proteções de - Verificar os fusíveis de proteção da alimentação
FREIO NÃO alimentação do freio do freio.
LIBERA atuador. - Verificar circuito elétrico.
- Verificar manual específico do freio.

11 – MANUTENÇÃO

A fim de evitar paralisações desnecessárias do equipamento e, por conseguinte, de todo o


processo de operação da máquina, devem ser rigorosamente respeitadas as recomendações
mencionadas a seguir:

11.1 – Manutenção Preventiva – Conceitos Específicos

Entende-se como: “Ter ciência e antecipar executando certos serviços, prevenindo assim a
ocorrência de futuras paralisações prejudiciais à operação”.

11.1.1 – Registros Essenciais para Manutenção

É necessário que eles contenham cinco informações básicas:

a) Registro do equipamento contendo o número de série, localização, tamanho e


fabricante. Pode ser um simples cartão identificador contido num fichário.

b) Registro dos reparos efetuados contendo as peças usadas, tempo/custo das mesmas.
Este é um registro essencial porque permitirá efetuar diagnósticos, prevenir dificuldades
futuras e alertar para a necessidade de ter no estoque certas peças e/ou materiais.

c) Uma lista para os técnicos e inspetores contendo os pontos que devem ser verificados
nas peças em particular, geralmente baseada nas recomendações dos respectivos
fabricantes dos equipamentos e depois complementados com a experiência.

d) Um programa (ou roteiro) de inspeções e verificações. Este é diferente da lista anterior


porque deverá listar as obrigações diárias e/ou períodos certos dos inspetores,

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indicando as peças específicas do equipamento a serem inspecionadas/verificadas em
períodos pré-determinados.

e) Um controle de estocagem que permita verificar a disponibilidade de peças e materiais


necessários para atender ao programa anterior e acompanhar a evolução dos
diagnósticos do registro do item ‘b’.

GERAL: Com estes cinco registros usados apropriadamente o sistema de manutenção


preventiva operará satisfatoriamente.

11.1.2 – Inspeção de Rotina

Como indicamos anteriormente, a manutenção preventiva baseia-se principalmente numa série


de inspeções rotineiras do equipamento. Estas inspeções serão planejadas cronologicamente e
poderão ser executadas de diversas maneiras dependendo das condições específicas de cada
instalação e dos requisitos de “operação”.

11.1.3 – As regras fundamentais para uma boa manutenção são:


a
1 Mantenha-o limpo;
a
2 Mantenha suas conexões bem apertadas (mecânicas e elétricas);
a
3 Mantenha as partes móveis livres de fricção.
a
1 Mantenha-o limpo:

A causa principal de inúmeras falhas nos equipamentos é a sujeira. Quando a sujeira se


acumula no dia a dia devido à poeira e se a esta somam-se partículas metálicas ou poluentes
atmosféricos ou ambientais, pode-se contar com uma falha proximamente.
a
2 Mantenha as conexões bem apertadas (mecânicas e elétricas):

Diversos equipamentos e aparelhos elétricos têm órgãos moveis, e até de alta velocidade, que
podem afrouxar e/ou desbalancear. Estes fenômenos (afrouxamento e desbalanceamento)
provocam vibrações e, finalmente, perda de partes vitais e/ou interrupção das conexões. A
estes fatores internos dos aparelhos somam-se fatores externos (por exemplo, vibração) que
produzem ou agravam os mesmos fenômenos descritos acima. Pelo citado, toda rotina de
manutenção preventiva deve incluir a verificação e reaperto dos mecanismos e conexões. Uma
simples operação como estas pode prevenir danos sérios e também permitirá detectar-se um
afrouxamento ou desgaste sistemático em um aparelho qualquer e indicará a necessidade de
providências mais rigorosas para a não repetição do fenômeno ou até a consulta com o
fabricante do equipamento para a aplicação de outras medidas corretivas ainda mais rigorosas.
a
3 Mantenha as partes móveis livres de fricção:

Os mecanismos de qualquer aparelho, sejam movimentados dentro de um relé pequeno, ou


mecanismos de fechamento e abertura de um disjuntor e sistemas de transmissão e mancais,
deverá rodar (operar/deslizar) com o mínimo de fricção. Como
a
já foi comentado na 1 regra, a sujeira é uma fonte de problemas. Se a isto somarmos
problemas de fricção – que geralmente se apresentam associados – a possibilidade de haver
problemas com os equipamentos será aumentada.

O técnico inspetor da manutenção deverá sempre se certificar que os diversos movimentos dos
aparelhos funcionem com o mínimo de fricção, com a suavidade e segurança. Para tal, deverão
permanecer limpos e lubrificados conforme indicações dos respectivos fabricantes.

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NOTA: A responsabilidade da manutenção:

Numa atmosfera moderna de trabalho, o interesse comum da organização centraliza-se na


produção, seja esta de bens ou serviços. Como conseqüência, o alvo das atenções é a
manutenção que passa assim a ser responsabilizada pela operacionalidade e confiabilidade do
equipamento de produção.

11.2 – Roteiro de Inspeções Periódicas

11.2.1 – Verificações Gerais

FREQÜÊNCIA
COMPONENTE VERIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
D S Q M BM SM A
MOTOR -Estado e limpeza do X
motor
X
-Aquecimento
X
-Vibrações anormais

-Fixação na base X

-Avarias na carcaça X

FREIO DO MOTOR -Folga do entreferro X Ver manual específico

-Desgaste da lona X

-Avarias no disco X

-Aquecimento anormal
do conjunto X

-Fixação mecânica do
freio ao motor X

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11.2.1 – Verificações Gerais

FREQÜÊNCIA
COMPONENTE VERIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
D S Q M BM SM A
MOTO-REDUTOR -Nível de óleo no X Ver manual específico
redutor

-Vazamentos nas X
tampas de mancais e
juntas da caixa

-Ruídos anormais X

-Superaquecimento X

-Vibrações anormais
X
-Folga excessiva, tanto
radial como nos eixos X

-Avarias e pintura na
carcaça
X
-Folga excessiva nas
engrenagens
X
-Rolamentos e
retentores
X
- Anéis e porta –
escovas (para motores
de rotor bobinado) X

ENGRENAGENS -Alinhamento da X
DE CORRENTE corrente

-Fixação da X
engrenagem no eixo

-Avarias nos dentes das X


engrenagens

-Desajustes nas X
chavetas e rasgos

CORRENTE -Alongamento da X
corrente

-Emenda da corrente X

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11.2.1 – Verificações Gerais (continuação)

FREQÜÊNCIA
COMPONENTE VERIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
D S Q M BM SM A
COLETOR DE -Resistência de X
ANÉIS aquecimento

-Anéis, escovas e porta-


escovas X

-Isoladores X

-Prensa-cabos X

-Vedação da caixa de X
coletores

-Reaperto dos terminais e


coletores X
SINO -Caminho de rolamento e X
leito do sino

-Articulação do sino
X
-Livre giro dos roletes do
pêndulo X

-Fixação do eixo
X
-Fixação e funcionamento
dos sensores
X
-Para pêndulo com
encoder verificar o estado
de conservação do
acoplamento elástico

- Para pêndulo com


encoder verificar a fixação
mecânica e o
funcionamento

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11.3 – Manutenção Corretiva dos Componentes

REDUTORES – Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

VAZAMENTO NAS -Retentores gastos ou defeituosos -Trocar retentores.


TAMPAS E EIXO
-Quantidade excessiva de lubrificante
-Drenar o lubrificante para o
-Respiro para entrada de ar e saída nível indicado.
de gases obstruída
-Desobstruir o furo do respiro.
-Juntas de vedação insuficientes ou
gastas -Substituir as juntas de
vedação avariadas ou aplicar
nova camada de vedante.
RUÍDOS ANORMAIS E -Instalação indevida -Controle os parafusos de
VIBRAÇÕES fixação e aperte-os, verifique
se os parafusos de fixação
estão firmes em sua estrutura.
Confira o alinhamento da
unidade.

-Substitua os rolamentos
-Desgaste do rolamento por gastos, limpe cuidadosamente
lubrificante sujo ou contaminado pela todo o interior do redutor e
falta deste recoloque lubrificante novo,
conforme o especificado.

-Substituir os rolamentos
-Pista dos rolamentos com gastos, controlar a folga dos
descascamentos, marcados ou com rolamentos, proceder a um
flancos machucados, assim como nas alinhamento dos
gaiolas. acoplamentos.

-Controlar a folga entre os


-Excessivo desgaste das dentes e trocar as
engrenagens. engrenagens gastas.

-Completar para o nível


-Nível de lubrificantes abaixo do indicado com o lubrificante
normal. especificado.

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11.3 – Manutenção Corretiva dos Componentes (continuação)

REDUTORES – Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

RUÍDOS ANORMAIS E -Perda de partes, choques -Inspecionar o redutor contra


VIBRAÇÕES excessivos ou conexões imperfeitas partes e componentes
com outros elementos. quebrados, perda de
parafusos, afrouxamento de
parafusos, porcas ou roscas
danificadas.

-Verificar alinhamento com a


parte motora ou acionada.

-Verificar chavetas quanto a


desgaste ou desajuste.

SUPERAQUECIMENTO -Nível de lubrificante abaixo ou -Completar ou retirar


acima do especificado. lubrificante especificado,
deixando o nível dentro do
indicado.

-Lubrificante com perda de suas -Drenar, limpar o redutor e


propriedades e características. encher até o nível indicado
com lubrificante especificado.

-Excessivo desgaste das -Controlar a folga entre os


engrenagens. dentes e trocar as
engrenagens gastas.

-Pista dos rolamentos com - Substituir os rolamentos


descascamento, marcados ou com gastos, controlar a folga dos
flancos machucados, assim como rolamentos, proceder a um
nas gaiolas. alinhamento dos
acoplamentos.
AVARIAS NA CARCAÇA -Trincas nas partes soldadas. -Recuperar solda trincada.

-Empenamento ou deformação na -Verificar se a base não está


estrutura. fixa inadequadamente.
FOLGA EXCESSIVA, -Folga nos rolamentos cônicos. -Ajustar folga, substituir
TANTO RADIAL COMO distanciamentos avariados ou
AXIAL DOS EIXOS gastos, reapertar porca de
fixação.

-Substituir rolamentos gastos,


-Rolamentos gastos, marcados, limpar o interior da carcaça,
com descascamentos nas esferas, trocar por lubrificante novo
rolos e pistas. conforme quantidade e tipo
especificado.

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11.3 – Manutenção Corretiva dos Componentes (continuação)

REDUTORES – Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

FOLGA EXCESSIVA -Engrenagens gastas, chavetas -Substituir engrenagens


NAS ENGRENAGENS avariadas, coroas fixas por parafusos gastas ou chavetas avariadas.
soltos. Apertar parafusos de unidade.
DESGASTE -Desgaste uniforme por atrito -Controlar folga entre os
ANORMAL DOS excessivo entre os dentes. dentes, verificar condições do
DENTES DAS lubrificante.
ENGRENAGENS
-Desgaste irregular do dente por -Conferir as distâncias e
engrenagens em ângulo incorreto, ou ângulos correspondentes.
desgaste de rolamento ou
afrouxamento de parafusos de -Apertar parafusos de fixação
fixação. soltos.

-Abrasão, ranhura, trinca ou -Drenar o lubrificante da caixa.


fragmentação dos dentes por
partículas estranhas maiores que a -Limpar internamente a caixa.
espessura do lubrificante, fadiga da
engrenagem, principalmente do -Retificar os dentes das
pinhão; falta de lubrificante entre os engrenagens avariadas
dentes provocando micro solda entre conforme o estado desta.
os dentes.
-Colocar lubrificante limpo
isento de impurezas, conforme
o especificado.
AVARIA DOS -Fadiga, ruptura, abrasão, desgaste -Drenar o lubrificante da caixa.
ROLAMENTOS da pista, etc. = falta de lubrificante
com perda de características, -Limpar internamente a caixa.
lubrificante contaminado, montagem
-Trocar o rolamento por um novo.
incorreta, rolamento com defeito de
fabricação. -Colocar lubrificante novo no nível
Ferrugem = falta de vedação das e do tipo especificado.
juntas, água, umidade e lubrificante
de má qualidade. -Drenar o lubrificante da caixa.

-Folga excessiva = juntas ou buchas -Controlar estanqueidade das


distanciadas, em falta ou gastas. juntas.
-Limpar internamente o redutor.

-Trocar o rolamento.

-Colocar lubrificante novo no nível


e do tipo especificado.

-Controlar e corrigir a folga


introduzindo ou retirando juntas
ou buchas distanciadoras, trocar
o rolamento gasto

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11.3 – Manutenção Corretiva dos Componentes (continuação)

REDUTORES – Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

VAZAMENTO NO -Retentor com lábios gastos ou -Trocar retentor.


EIXO cortados.

-Retentor com mola espiral com


pouca ou sem pressão.

-Retentor montado incorretamente.

DESGASTE NAS -Torques alternados repetidos. -Substituir a chaveta por uma


CHAVETAS E nova de acordo com as
RASGOS -Choques repetidos na parada e normas de tolerância e
partida. ajustes.

-Trincas nas arestas dos canais. -Analisar atentamente,


dependendo da formação,
recuperar ou substituir a peça
avariada.

OBS: Ver manual específico do fabricante.

11.3.2 – Engrenagens do Sistema de Transmissão

ENGRENAGENS SISTEMA DE TRANSMISSÃO Relação de Defeitos, Causas e Provid.

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

DESALINHAMENTO DA -Engrenagem solta. -Fixar engrenagem.


CORRENTE
-Eixo solto. -Verificar fixação do eixo.

ENGRENAGEM -Rolamento avariado. -Trocar rolamento.


MONTADA EM
ROLAMENTO PRESO -Falta de lubrificante. -Lubrificar.
DESAJUSTE NAS -Torques alterados, choques -Substituir chaveta por uma
CHAVETAS repetidos na parada e partida. nova de acordo com as
normas de tolerância.

-Trincas nas arestas dos canais. -Analisar atentamente,


dependendo da deformação,
recuperar ou substituir a peça
avariada.

DESGASTE ANORMAL -Corrente desalinhada. -Alinhar corrente.


DOS DENTES DA ENGR

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11.3.3 – Correntes de Transmissão

CORRENTES DE TRANSMISSÃO Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

CORRENTE FROUXA -Alongamento da corrente. -Esticar corrente.

-Esticador solto. -Verificar e fixar esticador.


DESGASTE DA -Sujeira, pó, corpos estranhos na -Limpar engrenagens,
CORRENTE corrente. substituir correntes.

-Corrente desalinhada. -Alinhar.


DESALINHAMENTO DA -Desalinhamento entre -Alinhar engrenagens.
CORRENTE engrenagens.

11.3.4 – Sino Pendular e Guia Móvel

SINO PENDULAR Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

PÊNDULO TRAVADO -Avarias na articulação (mancais -Verificar e corrigir. Trocar


desalinhados, travados, trincados, rolamentos e mancais se
etc.). necessário.

-Empenamento do eixo. -Endireitar eixo.


ROLETE TRAVADO -Substituir rolete.
ATUAÇÃO -Sensor com defeito. Substituir sensor.
IRREGULAR DO
SENSOR - Cabos de alimentação do sensor Substituir cabo ou melhorar
rompido ou com mau contato. conexão.

ATUAÇÃO -Encoder com defeito. Substituir encoder.


IRREGULAR DO
ENCODER (para - Cabos de alimentação ropido, com Substituir cabo ou melhorar
pêndulo com encoder) mau contato ou falhas na malha de conexão.
terra.

- Acoplamneto elástico danificado. Substituir acoplamento elástico

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11.3.5 – freios

FREIO A DISCO – Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

FREIO NÃO ATUA -Preoteção elétrica aberto por defeito. -Verificar se há chegada de
tensão na entrada do conjunto.
Caso seja constatado que
sistema de proteção elétrica
estaja danificado, substituir.
FREIO ATUA, MAS -Folga entreferro fora de tolerância. -Verificar e regular folga.
NÃO FREIA
-Torque fora de especificação. - Trocar molas.

-Lona gasta. -Trocar lona.

-Perda de pressão das molas. -Trocar molas.

-Molas quebradas. -Trocar molas.

OBS: Ver manual específico do fabricante.

11.3.6 – Motor

MOTOR – Relação de Defeitos, Causas e Providências

DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

SOBREAQUECI- -Voltagem ou freqüência fora de -Verificar a tensão através de


MENTO DOS especificação. voltímetro. A causa pode estar no
ENROLAMENTOS transformador principal. Verificar
os taps do mesmo.
BLOQUEIO DO -Ligações das resistências rotóricas -Verificar as conexões do rotor
MOTOR. desconectadas. com a resistência e religar.
O MOTOR NÃO
-Verificar a pressão das escovas;
ACELERA.
utilizar lixa sobre as escovas
O MOTOR NÃO -Escovas dos anéis não fazem contato. para melhorar o contato
PARTE. acompanhando a curvatura dos
anéis.

-Disjuntor aberto ou desligado pelas -Verificar o alimentador e a


proteções. fiação. Trocar o disjuntor se
necessário
AQUECIMENTO -Rolamento com defeito. -Verificar o estado dos mesmos e
EXCESSIVO DOS trocar se necessário.
MANCAIS
- Verificar o estado dos mesmos
-Falta de lubrificação.
e lubrificar se necessário.

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11.3.7 – Fim-de-curso

a) Valores de Regulagem:

Para valores de regulagem da chave de sino pendular ver fig. 7. Para a chave de ultima espira,
a mesma deverá atuar logo após o fim de curso de emergência da máquina.

b) Processo de Execução:

Os cuidados e a manutenção são muito simples, podendo-se mencionar dois itens principais:

b1) Contatos/ sensores

Os contatos/ sensores devem ser substituídos caso apresentem falhas.

b2) Vedação:

Caso a vedação se encontre ressecada e/ou quebradiça, a mesma deverá ser substituída. Ao
instalar o novo anel de vedação, uma película de silicone deverá ser colocada a fim de
preservar a vedação em perfeitas condições por mais tempo.

11.3.8 – Prensa-Cabos e Caixas do Coletor de Anéis

Caso a vedação do coletor se danifique, passar uma camada, aproximadamente, de 2mm de


espessura e 10mm de largura de vedante “dow corning”. Para aplicação, seguir as instruções
do fabricante. Utilizar o mesmo vedante para o prensa-cabos.

11.3.9 – Escovas e Porta-Escovas

a) Valores de regulagem:
2
- Pressão das escovas: 0,20kp/cm
- Desgaste mecânico máximo: 10mm

b) Processo de Execução:

Caso tenha que ser trocada uma escova, proceder da seguinte forma:

- Retirar a mola de tração da escova;


- Remover a escova retirando o pino que prende a mesma;
- Trocar a escova e repetir o procedimento inverso

Os anéis não poderão, em hipótese alguma, ser limpos com componentes abrasivos. Utilizar
pano seco ou levemente umedecido com vaselina.

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12 – Desenho orientativo para montagem do espiral parafusado:

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13 – LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES POR MODELO DE ENROLADOR:

Obs.: Os componentes variam conforme encomenda.

Fig. 8

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EMH – Eletromecânica e Hidráulica Ltda.


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