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dução deste documento, utilização e informação de seu conteúdo. Transgressões obrigam
a indenização. Reservados todos os direitos para a concessão de patente ou registro de
modelo industrial.
TNR: 101662
A 656.BR
Esta Instrução de Serviço vale para ser utilizada em um país signatário de língua alemã / portu-
guesa–brasileira e por técnico de língua alemã / portuguesa–brasileira.
Este manual de montagem, operação e manutenção é válido para os seguintes tipos:
Modelo GM 2
Ver Ponto 2.3.1.1
Modelo GM 4
Ver Ponto 2.3.1.2
Modelo GM 6
Ver Ponto 2.3.1.3
Modelo GM 8
Ver Ponto 2.3.1.4
6 Defeitos – Causas –
3 Montagem e colocação Eliminação . . . . . . . . . . . . . . . . 38
em funcionamento . . . . . . . . . 22
3.1 Condições de fornecimento . . . . . . . 22
7 Consertos . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
3.2 Mecanismo de translação . . . . . . . . . 22
3.3 Equipamento elétrico . . . . . . . . . . . . . 22
3.3.1 Chave de ligação à rede . . . . . . . . . . 22 8 Eliminação,
3.3.2 Fl --- Contatora de proteção retirada de operação . . . . . . . 39
contra falta de fase . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.4 Opções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.5 Colocação em funcionamento . . . . . 22 9 Esquema de ligações . . . . . . 40
A 656.BR Página 3
Indice
11 Lista de peças avulsas . . . . . 53 11.7 Conjunto do gancho . . . . . . . . . . . . . . 71
11.1 Exemplo de encomenda . . . . . . . . . . 53 11.7.1 GM2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
11.2 Corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 11.7.2 GM4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
11.2.1 GM2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 11.7.3 GM6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
11.2.2 GM4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 11.7.4 GM8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
11.2.3 GM6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 11.8 Moitão inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
11.2.4 GM8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 11.8.1 GM2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
11.3 Moto---freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 11.8.2 GM4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
11.3.1 GM2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 11.8.3 GM6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
11.3.2 GM4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 11.8.4 GM8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
11.3.3 GM6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 11.9 Parte elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
11.3.4 GM8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 11.9.1 Comando direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
11.4 Guia da corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 11.9.2 Comando externo, somente talha . . 83
11.4.1 GM2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 11.9.3 Comando por semicondutores . . . . . 85
11.4.2 GM4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 11.9.4 Comando por relê . . . . . . . . . . . . . . . . 87
11.4.3 GM6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 11.10 Carcaça do motor con
acoplamento de carcaça adicional . 88
11.4.4 GM8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
11.11 Encomenda por Fax . . . . . . . . . . . . . . 90
11.5 Acumulador de corrente / Corrente . 68
11.6 Ponto fixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
11.6.1 GM8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 12 Tabela de lubrificantes . . . . . 91
determinações
A talha de corrente de elos ABUCompact é adequada
exclusivamente para subir / descer e, em combinação 1.4 Prescrições
com troles, para movimentar cargas horizontalmente
em espaços livres. A talha de corrente de elos ABUCompact foi cons-
D Durante o uso da talha de corrente, devem ser ob- truída, testada e deve ser utilizada conforme as normas
servados a carga máxima conforme etiqueta, a alemãs e européias atualmente vigentes.
classificação FEM, o tempo de ligação e as cone- ATENÇÃO!
xões por hora. Para uma operação segura é necessária uma
D A talha de corrente pode ser montada estacionária urgente e cuidadosa instrução do pessoal de
em uma estrutura de sustentação, ou através de operação e de manutenção com base neste
um trole manual / elétrico em uma viga laminada de Manual de Montagem, Operação e Manuten-
abas em grau. Para isso a viga de carga deverá es- ção.
tar dimensionada de acordo com a carga e o peso Na operação e manutenção da talha de corrente de
próprio do equipamento, respeitando as normas elos ABUCompact devem ser observadas as regras de
pertinentes. segurança, como, p. expl., regras de prevenção de aci-
D A talha de corrente foi concebida basicamente dentes e as determinações de órgãos públicos.
para o uso em ambiente abrigado no âmbito de at- Na Alemanha deve–se observar a UVV (BGV D8) ”car-
mosferas não agressivas. ros–guincho – elevação e talhas”; nos demais países
D O uso pode ocorrer em um âmbito de temperatura devem ser observados os avisos de segurança deste
de –10_ até +40_C. Temperaturas mais elevadas manual e as determinações nacionais.
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1.5 Garantia 1.6 Tempo de utilização
A ABUS não assume nenhuma garantia para danos A Diretriz para máquinas da Comunidade Européia
resultantes a talha quando esta não for utilizada de exige medidas de proteção para que sejam evitados
acordo com as determinações, fora das normas de uti- perigos em talhas em conseqüência de fadiga e de
lização deste tipo de equipamento ou quando não ope- envelhecimento do material.
rada por pessoal especializado, assim como contra O tempo de utilização teórico para as talhas ABUCom-
terceiros. pact é dado no capítulo 2.3.6, de acordo com o Grupo
ATENÇÃO! de Trabalho, que consta nos dados técnicos (veja capí-
Alterações em componentes por conta e tulo 2.3.1) ou de acordo com a etiqueta de tipo.
risco do executor. Montagem em desacordo O operador da talha seriada é responsável pela proto-
com o manual ou com o projeto do sistema, colação dos modos de operação reais e registro, no
ou a utilização de peças não originais mínimo uma vez ao ano, no Manual de Operação.
ABUS, implicam em prejuízo da garantia Caso não seja realizada uma revisão das condições
integral do sistema. efetivas de utilização, ela não seja possível, ou seja rea-
Para a operação segura do sistema é obrigatória a utili- lizada apenas por avaliação, o tempo de utilização do
zação, caso quando necessária, de peças originais equipamento de elevação vence, o mais tardar, após
ABUS. 10 anos de sua venda.
A operação segura durante o período de vida útil teó- O perito responsável pela inspeção da talha seriada
rico só é garantida se a talha for utilizada de acordo precisa examinar, em cada teste periódico, se a utiliza-
com sua classificação de grupo de trabalho, e se este ção do mecanismo de elevação seriado ainda ocorre
manual de montagem, utilização e manutenção for dentro do S.W.P.
obedecido. Quando o Período de utilização teórico D for alcan-
A classificação de grupo de trabalho de sua talha está çado, o mecanismo de elevação seriado só pode ser
mencionada no capítulo 2.3.1, ou na etiqueta de tipo operado novamente após uma revisão geral por um
no equipamento. técnico especializado autorizado por ABUS.
No contexto de uma revisão geral, o técnico especiali-
zado autorizado determina o seguinte:
D as peças a serem substituídas
D a troca de óleo da caixa de engrenagens
D o novo período de utilização teórico D
D a nova data máxima até a próxima revisão geral.
8
2
1
9
3
5 11
10
8
7
6
Fig. 1
A talha de corrente de elos ABUCompact é formada 9. Botão cogumelo “Emergência”
pelos seguintes componentes e elementos de coman- 10. Cabo de ligação à rede
do: 11. Botões de comando para subir e descer
1. Tampa do motor
2. Corpo intermediário
3. Engrnagem
4. Arco de suspensão 2.2 Observações técnicas
5. Caixa recolhedora da corrente 1. Embreagem deslizante ajustada de fábrica e livre
6. Conjunto do gancho, modelo de 1 tramo de manutenção, que preenche as funções de se-
7. Moitão inferior, modelo de 2 tramos gurança contra sobrecarga e batente de fim de
8. Cabo de comando (a botoeira pendente) curso de emergência.
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2.3 Dados técnicos
2.3.1 Dados da talha
Modelo : 1 tramo
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
320.6-- 1
1Am 320
HF6 / EF14
100.20-- 1 125.16-- 1 160.12-- 1 200.10-- 1 250.8-- 1 250.6-- 1
2m 100 125 160 200 250 250
HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14
80.20-- 1 100.16-- 1 125.12-- 1 160.10-- 1 200.8-- 1 200.6-- 1
3m 80 100 125 160 200 200
HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14
Classif. me-
Classif me
80.16-- 1 100.12-- 1 125.10-- 1 160.8-- 1 160.6-- 1
canismo
80 100 125 160 160
acion.
HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14
FEM
80.12-- 1 100.10-- 1 125.8-- 1 125.6-- 1
80 100 125 125
HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14
4m
80.10-- 1 100.8-- 1 100.6-- 1
80 100 100
HF3 / EF14 HF3 / EF14 HF3 / EF14
80.8-- 1 80.6-- 1
80 80
HF3 / EF14 HF3 / EF14
Tramos de
1 1 1 1 1 1
corrente
Vel. de ele- m/
5 / 20 4 / 16 3 / 12 2,5 / 10 2/8 1,5 / 6
vação min
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2.3.1.2 Tamanho construtivo GM 4
Modelo : 1 tramo
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
630.8-- 1
1Am 630
HF14 / EF14
250.20-- 1 320.16-- 1 400.12-- 1 500.10-- 1 500.8-- 1
2m 250 320 400 500 500
HF3 / EF14 HF6 / EF14 HF6 / EF14 HF6 / EF14 HF6 / EF14
Classif. me-
Classif me
250.16-- 1 320.12-- 1 400.10-- 1 400.8-- 1
canismo
3m 250 320 400 400
acion.
HF3 / EF14 HF6 / EF14 HF6 / EF14 HF6 / EF14
FEM
250.12-- 1 320.10-- 1 320.8-- 1
250 320 320
HF3 / EF14 HF6 / EF14 HF6 / EF14
4m
250.10-- 1 250.8-- 1
250 250
HF3 / EF14 HF3 / EF14
Tramos de
1 1 1 1 1
corrente
Vel. de ele- m/
5 / 20 4 / 16 3 / 12 2,5 / 10 2/8
vação min
Modelo: 2 tramos
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
1250.4-- 2
1Am 1250
HF14 / EF14
500.10-- 2 630.8-- 2 800.6-- 2 1000.5-- 2 1000.4-- 2
2m 500 630 800 1000 1000
HF6 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
Classif. me-
Classif me
500.8-- 2 630.6-- 2 800.5-- 2 800.4-- 2
canismo
3m 500 630 800 800
acion.
HF6 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
FEM
500.6-- 2 630.5-- 2 630.4-- 2
500 630 630
HF6 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
4m
500.5-- 2 500.4-- 2
500 500
HF6 / EF14 HF6 / EF14
Tramos de
2 2 2 2 2
corrente
Vel. de ele- m/
2.5 / 10 2/8 1.5 / 6 1,25 / 5 1/4
vação min
Modelo : 1 tramo
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
1250.8-- 1 1250.6-- 1
1Am 1250 1250
HF14 / EF14 HF14 / EF14
800.12-- 1 1000.10-- 1 1000.8-- 1 1000.6-- 1
Classif. me- 2m 800 1000 1000 1000
canismo HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
acion. 630.16-- 1 630.12-- 1 800.10-- 1 800.8-- 1 800.6-- 1
FEM 3m 630 630 800 800 800
HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
630.10-- 1 630.8-- 1 630.6-- 1
4m 630 630 630
HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
Tramos de
1 1 1 1 1
corrente
Vel. de ele- m/
4 / 16 3 / 12 2.5 / 10 2/8 1.5 / 6
vação min
Modelo: 2 tramos
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
2500.4-- 2 2500.3-- 2
1Am 2500 1250
HF36 / EF36 HF36 / EF36
1600.6-- 2 2000.5-- 2 2000.4-- 2 2000.3-- 2
Classif. me- 2m 1600 2000 2000 2000
canismo HF22 / EF2 HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22
acion. 1250.8-- 2 1250.6-- 2 1600.5-- 2 1600.4-- 2 1600.3-- 2
FEM 3m 1250 1250 1600 1600 1600
HF14 / EF14 HF14/ EF14 HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22
1250.5-- 2 1250.4-- 2 1250.3-- 2
4m 1250 1250 1250
HF14 / EF14 HF14 / EF14 HF14 / EF14
Tramos de
2 2 2 2 2
corrente
Vel. de ele- m/
2/8 1.5 / 6 1.3 / 5 1/4 0.8 / 3
vação min
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2.3.1.4 Tamanho construtivo GM 8
Modelo : 1 tramo
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
1600.10-- 1 2000.8-- 1
1Am 1600 2000
HF22 / EF22 HF22 / EF22
800.20-- 1 1000.16-- 1 1250.12-- 1 1250.10-- 1 1600.8-- 1
2m 800 1000 1250 1250 1600
HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22
Classif. me-
Classif me
800.16-- 1 1000.12-- 1 1000.10-- 1 1250.8-- 1
canismo
800 1000 1000 1250
acion.
HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22
FEM
800.12-- 1 800.10-- 1 1000.8-- 1
3m 800 800 1000
HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22
800.8-- 1
800
HF22 / EF22
Tramos de
1 1 1 1 1
corrente
Vel. de ele- m/
3,3 / 20 2,7 / 16 2 / 12 1,7 / 10 1,3 / 8
vação min
Modelo: 2 tramos
Tipo
Capacidade [kg]
Trole manual / elétrico
3200.5-- 2 4000.4-- 2
1Am 3200 4000
HF36 / EF36 HF50 / EF50
1600.10-- 2 2000.8-- 2 2500.6-- 2 2500.5-- 2 3200.4-- 2
2m 1600 2000 2500 2500 3200
HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF36 / EF36 HF36 / EF36 HF36 / EF36
Classif. me-
Classif me
1600.8-- 2 2000.6-- 2 2000.5-- 2 2500.4-- 2
canismo
1600 2000 2000 2500
acion.
HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF36 / EF36
FEM
1600.6-- 2 1600.5-- 2 2000.4-- 2
3m 1600 1600 2000
HF22 / EF22 HF22 / EF22 HF22 / EF22
1600.4-- 2
1600
HF22 / EF22
Tramos de
2 2 2 2 2
corrente
Vel. de ele- m/
1,7 / 10 1,3 / 8 1/6 0,8 / 5 0,7 / 4
vação min
A 656.BR Página 13
2.3.2.4 Tamanho construtivo GM 8
800.8---1, 1600.4---2
Tensão operacional 3PH V 220 – 240 380 – 415 460 – 500 208 – 230 360 – 400 440 – 480
Freqüência Hz 50 50 50 60 60 60
Tempo de ligação (FEM) % 50 50 50 50 50 50
Nº de comutações (FEM) c/h 300 300 300 300 300 300
Potência do motor kW 0.2/1.30 0.2/1.30 0.2/1.30 0.24/1.60 0.24/1.60 0.24/1.60
Número de rotações do motor 1/min 410/2860 410/2860 410/2860 480/3430 480/3430 480/3430
Corrente elétrica de partida A 6.00/43.3 3.50/25.0 2.90/20.8 6.40/46.0 3.70/26.5 3.50/25.0
Corrente elétrica nominal A 4.30/10.4 1.40/4.30 2.10/5.00 2.60/8.00 1.50/3.60 1.40/4.30
cos phi – nominal 0.56/0.70 0.56/0.70 0.56/0.70 0.56/0.70 0.56/0.70 0.56/0.70
cos phi – partida 0.75/0.90 0.75/0.90 0.75/0.90 0.75/0.90 0.75/0.90 0.75/0.90
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2.3.2.5 Variantes de comando 2.3.2.6 Ligação à rede
As talhas de corrente ABUS podem ser adquiridas com Por favor obtenham a tensão e a freqüência de rede
as seguintes variantes de comando. para sua talha de corrente na tabela 2.3.2 Dados dos
Comando direto: Motores.
Corrente / tensão do motor de elevação (de aciona- Ao realizar---se a conexão com a rede , devem ser utili-
mento do trole) são comutados diretamente através de zados, de acordo com a secção da rede, pinos diferen-
uma botoeira pendente. ciados.
Comando por contatoras:
O comando por contatoras ABUS é construído no âm-
bito de tensão de rede de 400V ± 10% com relês semi-
condutores livres de desgaste, que comandam o mo-
tor de elevação e, se for o caso, o motor de translação.
Tensões especiais são acionadas por contatoras con-
vencionais.
Excitamento do comando por contatoras
D Através da botoeira pendente é controlada uma
tensão de comando de 48V / AC.
D Todas as funções de comando são controladas 1
através de um controle remoto (opção). 1 L1
2
Inversor de freqüência: 2 L2
3
O motor da talha é comandado sem escalas em suas 3 L3
PE
rotações através de um inversor de freqüência integra- PE
do. Fig. 2
Esta opção também é possível para o carro de transla- Empurrar a porca da baioneta (4) e o corpo do plug (3)
ção, com um inversor adicional. (Maiores detalhes se- sobre o cabo de alimentação. Ajustar o sistema de
rão descritos na folha que acompanha a talha elétrica alívio de carga ( 2 ) com dois fixadores, de modo que
com inversor de freqüência.) que os cabos individuais atuem em conjunto. Colocar
os terminais nos fios e montá ---los nos contatos corres-
Os esquemas elétricos para as variantes de comandos pondentes do corpo isolador fêmea (1) .
estão no Capítulo 9. Ligação à rede com tensão trifásica 3~ /T (sem neutro)
com campo de giro à direita. Comparar a tensão e fre-
qüência da rêde com os dados constantes na etiqueta
de tipo da talha de corrente.
_________________________________
Talha de corrente GM 2 GM 4 GM 6 GM 8
Norma HEP --- 3.7 x HEP --- 5 x HEP --- 7 x HEP --- 9.6 x
12 DATC 14,3 DATC 21 DATC 30 DATC
Espess. corr. 3.7 mm 5 mm 7 mm 9.6 mm
Div. corr. 12 mm 14.3 mm 21 mm 30 mm Fig. 3
l3
Comprim. s/11 elos ”l” 142.1 mm 169.9 mm 248.7 mm 355.0 mm
b
t
l2
Tipo da superfície zincado gal- zincado gal- zincado gal- zincado gal-
l
vanic. vanic. vanic. vanic.
Materiais Aço esp. Aço esp. Aço esp. Aço esp.
l1
corr. corr. corr. corr.
Capac. carga por tramo max. 320 kg 630 kg 1250 kg 2000 kg
Carga de teste de fabric. min. 12.5 kN 22.5.3 kN 43.5 kN 82.5 kN
dm
d
Carga de ruptura min. 20 kN 35.7 kN 70 kN 132 kN
Along. de ruptura min. 10 % 10 % 10 % 10 %
Peso do comprimento 0,34 kg/m 0,65 kg/m 1,24 kg/m 2,27 kg/m
Marcação H 16 H 16 H 16 H 16
2.3.5 Lubrficantes
A 656.BR Página 17
2.3.5.2 Lubrificantes alternativos
para ARAL ATF 22 D ESSO Spartan EP 680
D DEA Deafluid 4011 ou 5060 D Shell Omala Öl 680
D BP Autran DX II D ou óleos equivalentes de outro fabricante
D ESSO ATF D 21611 com a indicação da norma CLP ISO VG 680
D Shell Donax TA conforme DIN 51502
D ou óleos equivalentes de outro fabricante
com a indicação da norma ATF tipo II D
leve 1 / L1
1 K = 0.5 800 1600 3200 6300 12500 25000 50000 100000
(Km1 = 0.125 ≡ 0.53)
médio 2 / L2
2 0.5 < K < 0.63 400 800 1600 3200 6300 12500 25000 50000
(Km2 = 0.25 ≡ 0.633)
pesado 3 / L3
3 0.63 < K < 0.8 200 400 800 1600 3200 6300 12500 25000
(Km3 = 0.5 ≡ 0.83)
muito pesado 4 / L4
4 0.8 < K < 1 100 200 400 800 1600 3200 6300 12500
(Km4 = 1 ≡ 13)
2.3.7.1 Peso GM 2
GM2 ____ – 1 22
GM2 ____ – 2 25
Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 0.34 / 0.68 kg por metro de percurso de gancho.
GM4 ____ – 1 30
GM4 ____ – 2 34
Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 0.65 / 1.30 kg por metro de percurso de gancho.
2.3.7.3 Peso GM 6
GM6 ____ – 1 57
GM6 ____ – 2 63
Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 1.24 / 2.48 kg por metro de percurso de gancho.
2.3.7.4 Peso GM 8
GM8 ____ – 1 94
GM8 ____ – 2 108
Em percursos de gancho maiores, o peso aumenta em 2.27 / 4.54 kg por metro de percurso de gancho.
_________________________________
A 656.BR Página 19
2.3.8 Momentos de aperto dos parafusos
Apertar todos os parafusos com chave de torque !
Tamanho dos Qualidade dos Momentos de
Representação
parafusos parafusos aperto
GM 2
18 mm suspensão curta
GM 4
GM 6 22.8 mm suspensão curta
GM 6 26.6 mm suspensão longa
GM 8 26.6 mm suspensão curta
GM 8 31.3 mm suspensão longa
A 656.BR Página 21
3 Montagem e colocação em funcionamento
3.1 Condições de fornecimento 3.3.2 Fl --- Contatora de proteção contra
A talha de corrente é fornecida pré---montada. falta de fase
Adicionalmente ao volume de fornecimento são descri- No modelo com comando de rele sólido ou conversor
tas a seguir as montagens necessárias. de freqüência, são produzidas descargas pelos con-
Atenção! densadores antiparasitários, que podem ocasionar a
Ao retirar a talha de corrente da embalagem, queima de um fusível de segurança de 0,03A. Neste
deve ser observado que as flanges de caso, deve ser verificado se a ocorrência é genérica e,
acoplamento das concexões elétricas não se necessário, substituir por um fusível de segurança
sejam danificadas ao apoiar---se a talha. de 0,3A.
Se a talha de corrente não é montada já no local de
emprego, então a talha deve ser armazenada seca e
limpa.
3.4 Opções
As seguintes opções estão disponíveis para toda linha
3.2 Mecanismo de translação de talhas de corrente:
Na montagem em uma viga perfilada são empregados D Inversor de freqüência (integrado, rotações sem
os Mecanismos de translação ABUS HF (mecanismo escalas)
de translação manual) ou EF (mecanismo de transla- veja manual de instalação em separado
ção elétrico). A montagem está descrita no manual de D Radiocontrole (comando sem fio dos movimentos
montagem, operação e manutenção correspondente. de controle)
veja manual de instalação em separado
D limitador de percurso de elevação (posições de
3.3 Equipamento elétrico desligamento a livre escolha)
veja manual de instalação em separado
Atenção!
D Comando sincronizado (comando externo)
Trabalhos na parte elétrica só podem ser exe-
D Contador de horas de operação
cutados por um pessoal eletro---técnico e
apenas com a tensão desligada.
Favor examinar primeiro se a corrente e fre-
qüência dadas na plaqueta da fábrica corres-
pondem à sua rede elétrica. 3.5 Colocação em funcionamento
A talha de corrente deve ser operada em uma rede de Antes da primeira colocação em funcionamento deve
corrente alternada de 3 fases com campo giratório dex- que ocorrer o respectivo exame conforme Ponto 5.1.1,
trogiro. levando em consideração os critérios de prova corres-
Uma inversão de direções de movimentos acontece pondentes conforme Ponto 5.2.
quando, por exemplo, são invertidas duas fases no Antes da primeira entrada em operação de uma talha
plug de conexão à rede (X0) (veja esquema elétrico Ca- GM8, modelo de duplo tramo, deve ser adicionalmente
pítulo 9). observado se o tramo preso ao ponto fixo não está tor-
cido.
Caso necessário, é preciso girar a bucha de fixação
3.3.1 Chave de ligação à rede com a ponta da corrente, montada no corpo da talha,
Conforme EN 60204 Parte 32 5.3.5 a 5.6, uma talha pre- para a posição correta.
cisa ser livremente comutável através de um chave de (Veja também descrição e Fig. 19 no capítulo 5.5.3.3)
ligação à rede ou de uma ligação por encaixe, e ser Após constatação das condições para operação, a
protegida contra religação. talha de corrente pode entrar em operação.
A 656.BR Página 23
4.3 Cabeamento de comando ”Aumento do cabeamento por mangote”
A conexão elétrica e mecânica entre a talha e a bo-
toeira é realizada através do cabeamento de mangote.
3a
2a
2b
A 656.BR Página 25
D Deslocamento de guindastes para outras vias de freqüência do que, por exemplo, um guindaste que só
rolamento do guindaste em instalações de guin- é utilizado ocasionalmente para fins de montagem e
daste fixas ao local para o qual é suficiente um único exame no ano. Atmo-
D Soldagem em peças componentes sustentadoras sferas poeirentas ou agressivas podem igualmente
D Alterações construtivas da estrutura de sustenta- encurtar o intervalo entre testes de controle. Os interva-
ção los entre testes de controle divergentes do período
D Reconstrução, em peças, da estrutura de susten- entre testes máximo de 1 ano devem ser, por isso,
tação, fazendo parte disto, entre outros: viga da via
determinados pelo operador, levando em considera-
de rolamento do guindaste, apoios da via de rola- ção as condições de emprego; no caso de dúvida, em
mento do guindaste, viga do guindaste, viga do coordenação com o fabricante.
mecanismo de translação, cavaletes do trolley, etc.
Os resultados destes testes de controle devem ser
D Alteração das condições operacionais, tendo em registrados no Manual de Operação do guindaste.
vista o tempo de funcionamento e o coletivo de O teste periódico precisa abranger essencialmente:
carga da instalação de guindaste D Exame da identidade da instalação com as especi-
ficações no Manual de Operação
D Exame do estado de peças componentes e dispo-
5.1.3 Exames periódicos sitivos, tendo em vista danificações, desgaste, cor-
A instalação deve ser inspecionada, correspondendo rosão e outras alterações
às condições de emprego (aproveitamento da capaci- D Exame da integralidade e eficácia dos dispositivos
dade de carga máxima, da freqüência operacional e de segurança e freios
das condições ambientais) de acordo com a necessi- D Exame da via de rolamento do guindaste com seus
dade, anualmente, todavia no mínimo uma vez, por um suportes e conexões
examinador. D em talhas: averiguação da porção consumida da
Uma instalação com grande número de horas de ope- vida útil teórica
ração, que ainda além disso trabalha preponderante- D Verificação, quando tiverem ocorrido defeitos pre-
mente com carga total, deve ser examinada com maior judiciais à segurança e estes foram eliminados.
_________________________________
Antes da primeira
colocação em funcio- Diariamente Teste periódico
namento
A 656.BR Página 27
5.4 Manutenção / Ajuste da em- Através do giro para a direita da porca de segurança, a
embreagem deslizante é ajustada.
breagem deslizante No caso da corrente ser movimentada durante o
ajuste, ela precisa ser bloqueada na entrada da guia
da corrente.
Controlar a ajuste através de diversos movimentos de
subida / descida da carga de teste.
Ajustar a embreagem deslizante de modo que 1,3 ---
1,4x a carga nominal apenas possa ainda ser levan-
tada. Se um dinamômetro de teste estiver disponível,
engatá ---lo na corrente, próximo ao ponto mais alto do
limite superior (10---20cm); subir em velocidade lenta,
até o limite superior até que a embreagem deslizante
atue.
A marcação deverá então estacionar na carga nominal
dada.
No caso de um ajuste insuficiente, a porca de ajuste
deverá ser novamente ajustada através de um movi-
mento adicional à direita.
Atenção!
O acoplamento deslizante não pode nunca
ser usado como limitação do percurso do
gancho de acordo com a operação.
Fig. 10 Correspondendo às prescrições, é preciso
para isto ser empregado um comutador de
Soltar a tampa de fechamento na tampa da caixa de final da operação.
engrenagens com uma chave de fenda.
Atenção!
Ao retirar---se a tampa de fechamento pode
vazar pequenas quantidades de óleo.
Fig. 11
Atenção!
A corrosão reduz consideravelmente a capa-
cidade de carga da corrente e pode levar,
espontâneamente, a uma ruptura da cor-
rente .
Fig. 13
A 656.BR Página 29
Pendurar a corrente nova à corrente velha através de 5.5.3.2 GM 2, GM 4, GM 6
um elo C e introduzi---la mecanicamente. Modelo: 2 tramos
Alternativamente, sugerimos:
Extrair a corrente velha e introduzir a nova através de
uma braçadeira plástica na guia da corrente.
Aconselhamos, no entanto, substituir a corrente sem-
pre em conjunto com a engrenagem da corrente.
Para isso, veja a desmontagem da guia da corrente ,
Capítulo 5.5.4
Nesse caso, a corrente nova poderá ser montada na
guia da corrente desmontada, e então montada em
conjunto com a guia da corrente completa.
Fig. 15
Fig. 14
1 2
Na montagem da corrente no moitão do gancho, deve
ser observado que o rolamento axial das metades do
moitão seja montado de forma correta. O anel axial
com o furo interno retificado (1, Fig. 14) deve ser mon-
tado na parte inferior. Fig. 16
Após a montagem de uma corrente nova, o batente fi-
nal e a caixa recolhedora da corrente devem ser mon- Retirar a tampa do motor e extrair o pino do ponto fixo
tados de forma correta. da corrente (1, Fig. 16).
Retirar a corrente do moitão inferior.
elo C
Fig. 17
A 656.BR Página 31
5.5.3.3 GM 8
Modelo: 2 tramos
Para substituir a corrente, é necessária a desmonta-
gem do ponto fixo da corrente no modelo GM8.
Isso, da mesma forma, exige antes a desmontagem do
guia da corrente.
5.5.4.1 GM 2, GM 4, GM 6
Fig. 23
Fig. 24
2
3 Fig. 22
Soltar três parafusos cilíndricos (Pos. 1 + 2, Fig. 22).
A guia da corrente completa pode ser agora deslocada
Havendo a função limitador de elevação, desparafusar para baixo.
antes a Roda polarizada / eixo da roda polarizada. A Atenção!
posição de parada final de emergência deve ser refeita A guia da corrente sai do nicho da guia da
após o encerramento dos trabalhos. Favor observar as corrente após a extração da caixa de engre-
instruções de instalação. nagens.
A 656.BR Página 33
GM 2
Fig. 26
Fig. 25
Na montagem a guia da corrente completa deve ser in-
Para a desmontagem da engrenagem da corrente (1, troduzida a partir de baixo.
Fig. 25) deve---se: O acoplamento das ranhuras da engrenagem da cor-
D extrair o pino cilíndrico (2, Fig. 25). rente e do eixo de arraste da caixa de engrenagens
D extrair a unidade (3, Fig. 25) recolhedora do óleo pode ser conseguido através de um leve movimento
(4, Fig. 26) por baixo da corrente.
D retirar a engrenagem da corrente (1, Fig. 25) late- Quando houver garantia de que as metades de acopla-
ralmente mento no eixo do motor e na caixa de engrenagens es-
tejam na posição correta, a caixa de engrenagens
pode novamente ser aproximada e fixada, com os três
parafusos fixadores, ao corpo intermediário.
_________________________________
GM 4, GM 6
Para a desmontagem da engrenagem da corrente (1,
Fig. 27) deve---se:
D extrair o pino cilíndrico (2, Fig. 27).
D extrair a unidade recolhedora do óleo (3, Fig. 27)
por baixo
D retirar a engrenagem da corrente (1, Fig. 27) late-
ralmente
Fig. 27
Fig. 30
Fig. 28
1
3 2 1 Fig. 31
A 656.BR Página 35
Batente do guia da corrente GM 8
1 2 Fig. 33
1 Fig. 32 O batente de borracha (Pos.1) é fixado, durante a mon-
tagem da caixa recolhedora da corrente, com ambos
Como elemento de suporte para o guia da corrente, é pinos de suspensão (Pos.2), e exerce, assim, uma leve
montado um batente de borracha (Pos.1) entre as ma- pressão sobre o guia da corrente.
nilhas da caixa recolhedora da corrente. Sugerimos lubrificar levemente os pinos, antes da
O lado arredondado mostra, dessa forma, em direção montagem, para facilitar a sua passagem através do
ao guia da corrente. batente de borracha.
Fig. 36
2
3 Fig. 35
Soltar três parafusos (Pos. 1 + 2, Fig. 35).
A 656.BR Página 37
6 Defeitos – Causas – Eliminação
As remediações de todos os defeitos descritos a seguir só podem ser executadas por um técnico.
Defeitos Possível causa Solução Observação
O motor não gira em nenhuma não existe tensão de rede Testar a tensão
direção de giro e também não Conexão à rede não Conectar corretamente todas as
zune na ativação da botoeira regulamentar 3 fases
suspensa
Examinar a tomada de corrente
elétrica
Testar a tecla de desligamento
de emergência e contatora K1
sem tensão de comando Verificar o fusível de comando na
contatora de alimentação
Fusíveis defeituosos Renovar os fusíveis observar o Esquema de ligações
Ligações por encaixe rápido, Plugar e prender o plugue de
conexão à rede ou botoeira engate rápido
suspensa não corretamente
encaixadas ou travadas
Falha de contato na botoeira Testar a instalação de fios elétri- Atenção! Executar
suspensa, almas dos condutores cos quanto a interrupções, even- todos os trabalhos
partidas na disposição dos tualmente substituir o condutor com a tensão desli-
cabos da linha adutora ou na de comando gada!
botoeira suspensa ou, eventual-
mente, no acionamento de trans-
lação
Com opcional limitador de per- Verificar o sentido de vermelhoa-
curso de elevação não instalar / ção
não instalar incorretamente Ajustar limitador de curso eleva-
ção
O motor não gira em Conexão à rede defeituosa ou Testar a conexão à rede
nenhuma direção de falta de um fusível de rede
giro mas zune na
giro,
ativação da botoeira Contatora defeituosa Substituir contatora Atenção! Executar
suspensa Semicondutor defeituoso Substituir comando semicondu- todos os trabalhos
tor com a tensão desli-
Atenção! gada!
O bobinado do motor Bloco de contatos na botoeira Substituir botoeira
pode então queimar defeituoso (somente comando
direto)
O motor entra em marcha com O freio não ventila, O motor ver Defeitos Freio
dificuldade anda contra freio fechado
Freio não ventila na bobina de freio não há Testar e restabelecer as Atenção! Antes do
tensão, na entrada do retificador conexões início dos trabalhos
não há tensão alternada Testar o motor puxar o plug de rede!
7 Consertos
Atenção! Recomendamos mandar executar os traba-
Consertos só podem ser realizados por técni- lhos de manutenção e conservação através
cos. do Serviço ao cliente ABUS.
Chamamos atenção de que só podem ser emprega-
Talhas elétricas de cabo/Talhas elétricas de
das peças de reposição originais ABUS, para que pos-
corrente ABUS só podem sofrer manutenção
sam ser reconhecidos os direitos decorrentes da ga-
e conservação por pessoal técnico especiali-
rantia.
zado e autorizado.
A Central de atendimento ao cliente ABUS pode ser
ABUS não assume nenhuma responsabilidade por contactada dia e noite através de:
danos derivados de consertos na talha elétrica de cor- Alemanha Brasil
rente, realizados não adequadamente e por pessoal
não autorizado Telefone : ##49/2261/37237 051/3361 29 39
Telefax : ##49/2261/37265 051/3361 24 51
_________________________________
Produtos com pintura devem ser encaminhados, de ou devem ser eliminados, observando as prescrições
acordo com o material da pintura, para a reutilização, legais locais, em depósitos de rejeitos especiais.
A 656.BR Página 39
9
Fig. 38
Página 40
Botoeira Emergência subir descer esquerda
direita
pendente
Comando independente
Esquema de ligações
Esquema de conexões; somente trole univiga; comando direto
Electrônica do freio
Relê
2) opção
Alimentação de cor-
rente principal
3 ~ / PE Talha de corrente Acionamento do trole
Trifásica destrogiro
Data : 13.01.2006
Esquema elétrico; comando interno DAC---N22i; comando direto
2) opção
marron
preto
Acionamento do trole
azul
Motor de elevação
marron
azul
violeta
vermelho
blanco
amarelo
verde
marron
subir descer
preto
Motor de translação
azul
Electrônica do freio
blanco
amarelo
verde
Botoeira pendente
marron
Freio
azul
Talha de corrente
neutro
Comando direto
violeta
vermelho
Relê
Rede
Corpo
Fig. 39
A 656.BR Página 41
Fig. 40
Página 42
Emergência subir direita Limitador de
Botoeira
percurso de
pendente
elevação
descer esquerda
Comando independente
Relê Trole
Esquema de conexões; somente trole univiga; comando por semicondutores
Talha de corrente
Alimentação de cor-
rente principal direita esquerda direita esquerda
3 ~ / PE 2) opção Endabschaltung Vorabschltung
Trifásica destrogiro
Acionamento do trole Fim de curso do trolley
Data : 13.01.2006
A 656.BR
Fig. 41
violeta
vermelho
Relê semi--- condutor
elektron. Limitador de percurso de elevação Relê de alimentação
Talha
neutro
marron
Desconectar barramento elétrico H, S, SC
contatora preto
principal
Freio transformador azul
para elektron. Limitador de percurso de elevação
azul de comando
blanco
marron
rápido
amarelo
verde
Anschluss GM--- AC 2
Esquema elétrico; talha; comando por semicondutores
azul
violeta
Botoeira pendente
marron
Rede
azul
preto
verde
vermelho blanco
marron
amarelo
Corpo
2) opção
Motor de elevação
Página 43
Fig. 42
Página 44
Relê semi--- condutor
Trole
rápido
Brücke
Esquema elétrico; trole; comando por semicondutores
2) Trole opção
Data : 13.01.2006
A 656.BR
Fig. 43
Emergência
Electrônica do freio
Relê
Talha de corrente
Página 45
Esquema elétrico; comando interno DAC---N20e; comando externo
marron
preto
Motor de elevação
azul
marron
azul
violeta
vermelho
blanco
amarelo
verde
marron
subir descer
preto
Motor de translação
azul
blanco
Electrônica do freio
amarelo
verde
Anschluss GM--- AC 2
marron
Freio
azul
Talha de corrente
neutro
violeta
Comando direto
vermelho
Relê
2) opção
Corpo
Fig. 44
Declaração do fabricante
válida, se esta talha estiver montada em uma outra máquina. Além do que, a colocação em funcionamento desta
talha de corrente é vedada até que tenha sido constatado que a instalação em que a talha de corrente deve ser
montada corresponda em sua totalidade às determinações das diretrizes EG mencionadas na versão válida no
momento da emissão.
98/37/EG Máquinas
73/23/EWG Baixa tensão
89/336/EWG Compatibilidade eletromagnética
Diretor
Talha de corrente
A 656.BR Página 47
Verificação antes da primeira utilização
(corresp. Verificação após Modificação)
A manutenção das prescrições construtivas e normas aplicadas, são confirmadas conforme a recomenda-
ção EG---Richtlinie 98/37/EG, através Declaração de Fabricante, corresp. de Conformidade anexa.
O não há inconvenientes
O há inconvenientes (veja Folha de Verificação)
Nova verificação
O não é necessária
O é necessária
Nova Verificação
A 656.BR Página 49
Anexo meio de carga (gancho de carga)
g
f
Abertura max. ”e” veja Capítulo 2.3.9 Espessura min. arco ”g” veja Capítulo 2.3.10
Altura min. inferior ”f” veja Capítulo 2.3.9
Verificações periódicas
Verificado em Medição sobre 11 elos Medida t Medida Capacidade kg Observações
per mm mm dm mm
A 656.BR Página 51
Página 52 Data : 13.01.2006
11 Lista de peças avulsas
Alemanha Brasil
Telefon ##49 / 2261 37–121, 425, 421 Tel.: (051) 336 129 39
Telefax ##49 / 2261 37–414 Fax.: (051) 336 241 51
eMail info@abus---kransysteme.de eidt@terra.com.br
1. Número de fábrica
2. Número da Instrução de serviço
3. Número de páginas
4. Número da posição
5. Número da peça
6. Número de peças
Exemplo de encomenda:
1. 2. 3. 4. 5. 6.
A 656.BR Página 53
11.2 Corpo
2
3 7
8
1
5
4
6 9
25
24
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
23 22 21 20
Fig. 45
Jogos disponíveis
Informação:
Carcaça do motor con acoplamento de carcaça adicional, veja capítulo 11.10, Página 88
A 656.BR Página 55
11.2.2 GM4
ver Fig. 45 Página 54
Jogos disponíveis
Informação:
Carcaça do motor con acoplamento de carcaça adicional, veja capítulo 11.10, Página 88
25
24
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
23 22 21 20
Fig. 46
A 656.BR Página 57
11.2.3 GM6
ver Fig. 46 Página 57
Jogos disponíveis
Jogos disponíveis
Informação:
Carcaça do motor con acoplamento de carcaça adicional, veja capítulo 11.10, Página 88
A 656.BR Página 59
11.3 Moto---freio
9
8
7
5
4
3
2
1 10
11
10
18
12
13
15
16
14
17
Fig. 47
7 1 Rotor
8 18138 1 Rolamento de esferas ranhurado 6003---2RSC3DIN 625
9 18139 1 Anel elástico do eixo
10 47059 2 Anel de segurança 20x1.2 DIN 471
11 47195 1 Rolamento de esferas ranhurado 6004---2RSC3DIN 625
12 18409 1 Cubo do freio
13 48737 1 Lona do freio
14 18410 3 Parafuso sextavado M4 x 45 DIN EN ISO 4014
15 48756 1 Anel de proteção contra pó
16 48734 1 Tampa de fechamento
17 36237 1 Barra de conectores 2---polig.
Jogos disponíveis
Informação:
Estator (Item6) e Rotor (Item7) podem ser encomendados apenas como conjunto ”motor completo na
carcaça”. Veja na página 55, conjuntos disponíveis.
A 656.BR Página 61
11.3.2 GM4
ver Fig. 47 Página 60
7 1 Rotor
8 18138 1 Rolamento de esferas ranhurado 6003---2RSC3DIN 625
9 18139 1 Anel elástico do eixo
11 47195 1 Rolamento de esferas ranhurado 6004---2RSC3DIN 625
12 47238 1 Cubo do freio
13 47239 1 Lona do freio
14 3 Parafuso sextavado M5 x 55 DIN EN ISO 4014
15 47232 1 Anel de proteção contra pó
16 47236 1 Tampa de fechamento
17 36237 1 Barra de conectores 2---polig.
18 101902 1 Chapa de atrito
Jogos disponíveis
7 1 Rotor
8 48219 1 Rolamento de esferas ranhurado 6205---2RSC3DIN 625
9 18482 1 Anel elástico do eixo
11 48219 1 Rolamento de esferas ranhurado 6205---2RSC3DIN 625
12 48537 1 Cubo do freio
13 48538 1 Lona do freio
14 48536 3 Parafuso sextavado M6 x 60 DIN EN ISO 4014
15 48531 1 Anel de proteção contra pó
16 48535 1 Tampa de fechamento
17 36237 1 Barra de conectores 2---polig.
Jogos disponíveis
Informação:
Estator (Item6) e Rotor (Item7) podem ser encomendados apenas como conjunto ”motor completo na
carcaça”. Veja na página 58, conjuntos disponíveis.
A 656.BR Página 63
11.3.4 GM8
ver Fig. 47 Página 60
7 1 Rotor
8 18302 1 Rolamento de esferas ranhurado 6206---2RSC3 DIN 625
9 8190 1 Anel elástico do eixo
11 18302 1 Rolamento de esferas ranhurado 6206---2RSC3 DIN 625
12 48537 1 Cubo do freio
13 48538 1 Lona do freio
14 48536 3 Parafuso sextavado M6 x 60 DIN EN ISO 4014
15 48531 1 Anel de proteção contra pó
16 48535 1 Tampa de fechamento
17 36237 1 Barra de conectores 2---polig.
Jogos disponíveis
Informação:
Estator (Item6) e Rotor (Item7) podem ser encomendados apenas como conjunto ”motor completo na
carcaça”. Veja na página 59, conjuntos disponíveis.
11.4.1 GM2
5 4 3 2 1
Fig. 48
Jogos disponíveis
A 656.BR Página 65
4
Fig. 49
11.4.2 GM4
Peças avulsas disponíveis
Jogos disponíveis
11.4.3 GM6
Peças avulsas disponíveis
Jogos disponíveis
Fig. 50
3 4 2 1 6 5
Jogos disponíveis
A 656.BR Página 67
11.5 Acumulador de corrente / Corrente
1
Fig. 51
4 3
Fig. 52
A 656.BR Página 69
11.6 Ponto fixo
11.6.1 GM8
Fig. 53
2 18195 1 Junção
Jogos disponíveis
4
11
10 7
12
Fig. 54
A 656.BR Página 71
11.7.1 GM2
ver Fig. 54 Página 71
Jogos disponíveis
Jogos disponíveis
A 656.BR Página 73
11.7.3 GM6
ver Fig. 54 Página 71
Jogos disponíveis
Jogos disponíveis
A 656.BR Página 75
11.8 Moitão inferior
2 3 4
8
10
11
Fig. 55
Jogos disponíveis
Jog. No da Peça. Peça Nomenclatura Escopo (Posições):
18324 1 Moitão inferior completo com Gancho simple Item: 2 --- 9
101644 1 Moitão inferior completo com Gancho de segurança Item: 2 --- 7, 11
101757 1 Polia de desvio completo Item: 4, 7
18306 1 Gancho simple completo Item: 8, 9
71860 1 Gancho de segurança Item: 11
11.8.2 GM4
Peças avulsas disponíveis
Jogos disponíveis
Jog. No da Peça. Peça Nomenclatura Escopo (Posições):
102364 1 Moitão inferior completo com Gancho simple Item: 2 --- 9
101645 1 Moitão inferior completo com Gancho de segurança Item: 2 --- 7, 11
102363 1 Polia de desvio completo Item: 4, 7
18306 1 Gancho simple completo Item: 8, 9
71860 1 Gancho de segurança Item: 11
A 656.BR Página 77
2 3 4 5
8
10
Fig. 56
11.8.4 GM8
Peças avulsas disponíveis
ItemNo da Peça. Peça Nomenclatura Dimensões DIN
2 18221 2 Metade do moitão inferior
3 18390 1 Batente limitador de curso
4 1 Polia de desvio
5 6295 2 Parafuso cilíndrico M 12 x 75 DIN EN ISO 4762
6 82473 2 Contraporca M 12 DIN 6924
7 1 Pino para rolo de desvio da corrente
8 149 1 Trinco de segurança Gancho simple GSN 1
149 1 Trinco de segurança Gancho simple GSN 1,6
9 1 Gancho simple compl. GSN 1
1 Gancho simple compl. GSN 1,6
A 656.BR Página 79
11.9 Parte elétrica
23 4
22 B
21 5
20 6
7
19
8
18
9
10
10
12
24 11
13
12
14
13
17
14
15 15
16 16
D C
Fig. 57
A 656.BR Página 81
1
B 3
17 4
16
15
,
6
C
7
14
13
12
11
Fig. 58
A 656.BR Página 83
A1
1
A2
24
24
4
3
23
4
22
5
21 6
20 7
8
19
B
11
9
13 10
11
14
12
15
13
25
18 14
16 15
16
17
17
D C
Fig. 59
A 656.BR Página 85
1
A
23
2
3
22
4
21
B
20 5
19 6
7
18
8
10
9
12
24 10
13 11
14 12
17 13
14
15
15
16
16
D C
Fig. 60
subir / descer
A1 101966 1 Comando PAC---N20 Item: 1 ---3; 23
208---230V/60Hz---Triângula
220---240V/50Hz---Triângula
A 656.BR Página 87
11.10 Carcaça do motor con acoplamento de carcaça adicional
7 6 5 4 3 2 1
Fig. 61
2 8246 2 Vedação
4 16719 1 Junta para carcaça adicional tamanho 1 Distâ. entre furos: 259,5 x 117
18413 1 Junta para carcaça adicional tamanho 2 Distâ. entre furos: 279,5 x 143
7 18121 1 Tampa para carcaça adicional tamanho 1 Distâ. entre furos: 259,5 x 117
46614 1 Tampa para carcaça adicional tamanho 2 Distâ. entre furos: 279,5 x 143
A 656.BR Página 89
11.11 Encomenda por Fax
Para
Alemanha Brasil
A 656.BR
A 656.BR
: Primeira equipagem de fábrica. Em uma troca de óleo a engrenagem deveria ser lavada. Se for empregada, para a relubrificação, uma graxa de
outra base saponífera, então a graxa antiga precisa ser antes removida.
Pontos de lu- Tipo da lubri- Moly- Indicação da
Produto Observação Aral BP DEA Dexron ESSO Klüber Mobil Moly Paul Optimol Shell Texaco Kuhbier
brificação ficação cote norma
Grafloscon
Pinhão para Unolit Chainlife Malleus Óleo de má-
Azeiteira Corrente CA 901 Ul- KL 23
corrente EP 1 S GL 95 quina
tra Spray
CLP ISO
GM 2, 4 Mobil
VG 460
SHC 634
DIN 51502
Talhas elé-
tricas de
corrente
Enchimento Deafluid
Engrenagem Autran DX II D od. II ATF D
de óleo GM 6 ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
II E 25233 21611
5060
Página
91