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CDU: 629.7:666.7.073.436 ourisse | EB-2008 Transporte aéreo de artigos perigosos - Embalagem ABNT-Assoclago Brasileira de Normas Técnicas Fade senro ep roos- cana Poel 60 Sein th eee aise Especificacao Fegistrada no INMETHO como NBR 1084 NBR 3- Norma Brasilia Regisvada Origem: Projeto 8:02.03-001/89 CB-8 - Comité Brasileiro de Aeronautica e Transporte Aéreo Copyright © 1990, CE-8:02.03 - Comisso de Estudo de Carga Aérea ee EB-2008 - Transport ot dangerous goods by air - Packaging - Specttication tent ———_——__—__ Feces neat Palavras-chave: Carga perigosa. Embalagem. Transporte aéreo | 41 paginas SUMARIO 1 Objetivo Dooumentos complomentares Defnigdes Condigdes espeoticas Ensalos de desempenho de embalagens Inspegao. GGarantia da qualidade © requisites para os ensaios de qualficagie do produto 8 Controle da qualidade do usuério © Marcagso 10 Expedigdo e recebimento 11 Gerttcado de conformidade 12 Simboles © abroviaturoc ANEXO fA Classess de materiais perigosos relacionados nesta Norma - Denominagéo ‘ANEXO B — Avtigos perigosos proibidos para serem trans Portados pelo ar, sob qualsquer condicses ANEXO C- Grupos de embalagens baseados em inflama- bilidede ANEXO D - Reauisitos gerais para embalagens ANEXO E~ Modelo para 0 certficado de conformidade ‘ANEXO F - Simbolos e abrevieturas ANEXO G- Inntuyiu de erage 902 ~ DOO.ICAO- 92R4-AN/OOS smbalagens 4 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condigoes exigWveis para a emba- lagem utiizada no transporte aéreo de artigos perigosos. 1.2 Esta Norma se aplica as classes @ dvisdes de artigos periyosos abaixo relacionados e descritos no Anexo A: 2) classes 1, 2,3, 4 5, 8 0.06 Diviedo 6.1, ondo 06 instrugbes para embelagem para estas Classes Divis6es requerem a utiizagio de embalagens rmarcadas deacordo coma se7304.3 desta Nore; U classe 2, somente para gases super-retigerados: 6) divisSo 6.2, eubstincias inferclasas; ) classe 7, material radioativo. Deve ser analisada cconforme Resolugo da CNEN. 113 Excluem-se desta Norma por serem proioidos para traneporte aéreo, cob quaisquer circunstincies, os artigos prigosos relacionados no Anaxo B. 2 Documentos complementares Na aplicagio desta Norma é necessério consulta: CB-105.Transporta de cargas perigosas-Classiica- gio MB-£2 - Método de onsaio para a determinapao do [ponto de fulgor ~ Aparelio de Tag fechado Método de ensaio 'MB-991 - Tintas - Determinagio de viscosidade no ‘copo Ford - Método de ensalo, EB.2008/1989 [MB-1309 - Papeldo onduiado (Cobb) -Determinagao da capacidade do abeorgo de agua - Método de Doe. n#@284-AN/905, Parto2, da ICAO - Intemational Givi Aviation Organization 3 Deinigoes Pra 0¢ ofeitoe deta Norma eo adotadae ae defniodee de3.1 23.14 3.1 Acondicionamento (Package) Produto completo da operacdo de embalar, que consiste ‘no Volume (ompaiagem untara)e seu conteuco prepara do para transporte. 3.2 Artigas parigoaos (Dangerous goods) ‘Atigos ou substincias capazes de apresentarrisco signticante para a saide, a seguranga ou os bens ppatrmoniais, quando transportados pelo ar, © que so ‘lazofioadoc do aoordo com @ Parte 2, Cape. 1a 10, do ‘Doc. n# 9284-AN/805, ICAO. Nota: Para fin de transporte ateo, vraistagem pubicada pela ‘ONU, constante no Doc. n# G284-ANOS, ICAO, 8.9 Bombonas (Jerricans) Fmhalagans demetal ou pléstcs de series retangulares 04 polgonais. 3.4 Caixas (Boxes) [Empalagens com faces retangulares ou poligonas, tetas dle metal, medeire, medoia eompenseda, madeira ogle ‘merada, papelio, pléstico ou outros materias compati- ve's. ‘35 Embalagem (Packaging) Rociplente ou qualsquer outros componente ou mater- ‘ic neceesérioe para embalar, oom a fungiio de conter © ‘roteger os artigos perigosos, atendendo aos requisites desta Norma, 3.6 Embalagem combinada (Combination packaging) Um sistema de embalagem com fins de transporte, que ‘oneicte om uma ou male embalagene internas, bom acondicionadas em uma embalagem externa de acordo ‘bom as cieparigdes da nego 4.4 3.7 Embalayem composts (Composite packaging) Embalagem que consiste em uma embatagem externa & tum recipients intemo, construido de tal forma que © recipiente intemo ea embalagem externa formam uma s6 ‘embalagen. Uma vez formada, permanece como uma sé Unidad integraca que ge enche, armazena, traneporta @ ‘esvazia como tal 3.8 Embalagem externa (Outer packaging) A pratagia avtever da uma ambalagem composta ou ‘combinada, junto com outros materiais absorventes, ‘colchoantes e qualquer outro componente necessério para conte eprotegar as embalagensinternas (prmérias) 2.9 Embalagem intema/primaria (Inner packaging) Embalagem a qualnecessita de outra externa secundéria) para ser transportade, @ fim de cumprir sua fungo de ‘conter 0 produto. 8.10 Massa liquida méxima (Maximum net mass) ‘Massa iquida maxima do contatido em uma unica emba- lager simples ou a maxima massa combinada da emba- lagem intema com seu contedido expresso em kg. 8.11 8200 (Bag) Embalagem flexivel feta de papel, fime pléstico, material {extl, ou outros materials apropriados, {8.42 Tambor (Drum) Embalagem clindrica de fundo plano ou corwexo, feta de ‘metal, fibra, pléstico, madeira compensada ou outros materia adequados. Esta defnigao inctultambérn emba- lagens de autres formatos, fitas de metal ou plietico, ‘excluidas bombonas.P.ex.:Embalagem redonda de bocal cintado, ou embalagem em formato de balde. 3.13 Tampa (Closure) Dispostve utizado para fechar uma abertura num racipi= conte. 3.14 Volume maximo (Maximum capacity) ‘Maxime volume interior de uma embalagem, expreceo om ros. Nota As soguines expicagébes exempos so apresentados peta ile eee Uenreyy as UetiGOes ante- «A pate interior das “EMBALAGENS COMBINADAS" 6 ‘pre mat de "EMBALAGEM INTERNA’, 10.08 SRECIPIENTE INTFRNCY Ua gana da vic um ‘exemplo de tl EMBALAGEM INTERNAT; ) A pant interior cas “EMBALAGENS COMPOSTAS” 6 normalmantachamaca de *RECIPIENTEINTERNO" Por ‘exemplo, apart interior de ura embaiagom comport ‘HAT (mata pidtico) 6um recipiente into" aque nomamente nie 6 pojsad para cupric uma fungo erecipientesomauserbalagemexiomae, no enanto, Io ¢ uma “EMBALAGEM INTERNA. 4 Condicbes especiticas ‘4.1 Cédigos para designar tipos de embalagens. 41.4 Dols sistemas de cédigos sio usados nesta Norma paradasigna tipas de ambalagans.O primal asté base ‘ado no Capitulo 9 das Recomendagées das Nagdes Uni- EB-2008/1989 das @ CB-105, ¢ aplica-se a embalagens que niu seam internes, O segundo aplica oe ¢ ombalagene internae. 4.12 0 cédigo seauinte ¢ usado nestas Instupbes para dsignar embalagens que néo sejam internas: um algarismo arabica Indleando 0 ipo de emibala- ‘90m; P. ex: tambor, bombona, te., eeguido por -umaletramaiiscula em caractereslatins indicando ‘a natureza do material; p. ex: ago, madeira, et, sseguido, se for necessério, por = um algarismo arébico indicando categoria da ‘embalagem dentro do tipo 20 qual ea pertence. 41 Para embalagens compostas, ousadas dus letras rmaldscuias em caracteres latinos para indicar a natureza ‘dos materials. A primeira indica um material do recipients Inteme e # segunda, a camada oxtora. 14.14 Para embalagens combinadas, somente se aplica o ‘numero do céligo da embalagem externa. 4.15 Os seguintes alyarismos arébicos indicam os tipos do ombalagene: 1-Tambor 2. Bam de madera rao uizado nesta Norma) 8- Bombona 4-Caixa 5- Saco {6 Embalagom composta 7 Recipient & prossdo(ndo utitzado nesta Norma) 41.8 Os seguintes caractres latinos inclcam o matenat Aho B- Aluminio (G- Madera natural D- Madeira compensada F - Madeira aglomerada G-Papeléo H.- Material pléstico L-Texteis M-- Papel muttifoliad (no usado nesta Norma) N = Metal (outro que no seja ago ou aluminio) (no utlizado nesta Norma) P = Viaro, porcelana ou louga (nao utiizados nesta, Norma) 44.7 Se a letra “W" seguir 0 cédigo de embalagem, significa que a embalagem, embora use o mesmo tipo indicado pelo cédigo, 6 fabricada segundo especiicagaes distinlas da sepio 4.4 44.7.4Tal ombalagom comente 6 permitida para traneper. te aéreo, de acordo com os procedimentos de excecdo estabelecidos pelas autoridades nacionais compatentes. 410 soguinte cédigo 6 usado nesta Norma para desi ‘ar embalagens intemas (prmaria ‘2 letras makicoulae “IP* om oaractoree latinos Indicam “emhalagens intarnas’ = um algarismo arébico indica 0 tipo de embalagem interna; = quando aproprlada, uma letra maldscula em carac- teree latinos inion a categoria dentro do tipo. 42 Indice de embalagens 421 A Tabola 1 contém o Indica de embalagens que nfo s0jam as nternas, reforidas nesta Norma, lista todas as sembelagens exceto as interes, especicads pelas Re- ‘comendagées das NagSes Unidas para transporte de cargas perigosas. erelaciona ainda outras no aplicadas ‘no transport aero. Tabela 1 - Indice de embalagens néo primérias | Wexime Wasse Te digo e/ou Catageria Pardgrato —capacidade qua | 0 (ta) Tamboces de a¢0 At tampa ndo removivel 444 450 400 142 tampa eiovvel sas 450 ‘400 | Tambores desk | YB tampa nd remove 442 450 400 minio 482 tampa removivel a2 450 400 | Bombones de a0 2 tampa no remove 449 co 120 282 tampa roel aaa 60 420 Fonte 4 EB-008/1980 Tabola 1 - Indice de embalagens ndo primarias Jeontinuagéo Maxima Masse Tipo 6aligo o/ou Categoria Porégrafo —capacidade liquide | o ) ‘Tambor do madeira 10 | 44a 250 400 compensada | Barris de madeira | 21 tipo) batoque | Nao usado nesta Norma | 262 tampa removive! Somente uso especificad ‘Tambores de fibra | 1G 445 450 400 Tambores de pistico ‘1Ht tambores, tampa néo 448 450 400 e bombers removivel 41 tampa no removival 448 60 120 3H2 tampa removivel 448 0 120 Catxas de madeira 461 comum 447 400 natural 4628 provade patrayso | 447 400 CCaixas de compen- 40 448 400 sado Caixas de madeira 4 449 400 aglemerada Caixes de papeléo 4a 44.10 400 Galxas Ue psticn 4H coinas Ue pstion f= 4ait 60 xhel | 42 caixas de péstioo 1- att 400 sido Caixae do ago 4A% a0 442 400 ou -442.aco com foracto n= 442 400 aluminio ‘terior ou tratamento superficial 481 alumino (ainda néo are 400 ado) 482 aluminio com foracéo | 4.4.12 400 interna ou tatamento ‘superficial SSacos de material '5L1 som foragéo ou trata- No ueade necta Norma text mento supericial SL2aprova de penetracio | 4.4.13 50 5L3 resistente & Agua 4433 50 | 200s de pldctico trangados | HT sem forragdo interna ou | Somente uso especificado tratamento suparicial sH2a prove de ponetagso | 4.4.14 so | Sisresistente @ague || 4a.16 50 Sacos defies piésticos. | SHA 4415 0 ‘Sacos de papel normal 5M1 mutfoliado No utiizad 5M2 mulifolado, resistente | 44.10 90 agua £B-2008/1989 Jeontinuagao aurean Tipo Cédligo o/ou Categoria | Enbalagens compostas CGHIAT embelagem de plés- (material plstico) tico com tambor ex- temo de aco | | HAZ embalagem de plés- | tico com engradado ‘ucaixa de aro externa {HB embelagem de plés tieo com tambor x= | temo de aluminio ‘6H embalagem de plés- | tico com engradado “ ou cabxa externa de ‘luminio GHC embalagem de plés- tico com caixa de ma- deira externa | GHD! embalagem de pds ‘Neo com tambor ex- ‘temo do compencado 6H? embalagem de lds tico com calxa exter- na de compensado {6HGI embalagem de pias- ‘ico com tambor exter no de fbra {6HG2 embalaoem de piés- tico com cata exter- na de cartéo ‘SHH embelagem ds pas ‘ico com tambor exter ode pldstico HH embalaaem de ids ‘ico com caixa exter- 1a de plist rgido Embalagens compostas ‘SPA embelagem com tam (dro, porcelana) bor exterma de aco ‘6PA2 embalagem com en- gradado ou caixa extema de aco (OPB1 embalagem com tar bor extome do alu rminio ‘6PB2 embatagem com en- cgradado " ou caixa ‘axtoma de sluminio ‘6PC_embaiagem com caixa ‘extoma de made! ‘6PD1 embalagem com tam= bor extemo de made ‘a compensads P02 caste externo de vine {6PG1 embalagam com tam- bor extemo de fra (6PG2 embalagam com cai- xa extema de cartio ‘SPH embalagom externa de pléstico flexivel (6PH2 embalagem extema de plistico rigido bela 1 - Indice de embalagens nao primérias Maxima Pordgrafo capacidade quid wo _k9) aaa? 250 ‘400 4417 60 8 aaa? 250 400 44a7 60 5 aas7 60 7s 44s7 250 400 44a7 60 7s 4aq7 250 400 44s7 60 75 air 250 400 4417 60 15 Nio usada nesta Norma 6 E8-2008/1989 €@ lista 0s numeros dos tens que contem os requisites juntamente com o ensaio de desempenho individual, ide aplicével, 422 0 indice lista © nimero do item que contém os requisitos para aquelas embalagens usadasnesta Norma. (Os ensaios de desempenno estéo especticados no Gapi- Ulv0.ATabead contim olndee deembalagens interes We O.ATabel = P. ex.: Para aeroséis. ‘Tabela 2- indice de embalagens primérias Codigo Tipo Paragrato a Ceramic, vido 01 cara 454 7 p2 Piastico 482 3 Latas de metal ou tubos (outros que no 4581 ‘ejam de aluminle) PSA Latas de metal, ou tubos (aluminio) 4532 Pa ‘Sacos de pape! mulifliade 454 es | ‘Sacos de pléstico, 455 rs | Latas de nora ou caxas 456 2 Recipiantes de metal (aeroesi), As74 No recarregavels (PTA Rocipientes de metal (aerostis), no recarregéveis P78 Recibientes de metal (aerostis) 4572 No recarregéveis Pe ‘Arnpolas de vidro tubos de vidro) 458 Po “Tubos flexveis de meta ou plstico 459 P10 ‘Sacos, de papel com potistieno akuminio 45.10 43 Marcas de embalagens (com excegdo das embala- 6) Amarca nem semere proporciona detahes completos ‘gene internan/primérias) “derives de enaslo, ete estes podem ser neceasdrioe para sorem ooeideradoo poterormente, por eee, ‘mediante un cetiicado de homologarso.reistros ob Notas: )Amurcaindca que aembalagem que alevacoespon- Informes de embelagens ensaiacas com éaito. Por ‘ob um protoupo ensaiago com exo © que cUmpre ‘comas kepoeiee doe Coptulee 3 4,08 quai tio relacionados com a abicacto da embalanem. Portan- ‘te, amarcando confirma necessaramente que aerba- lagem poce ser uizade para siguma suostancia er partcua 1) Amare visa aauarosfabricantes,reconccinadores ‘¢usuanos 08 embalagens, pemcome os anspontaao- feos autortoades corpetenten. Em faacae ao veo Oo Uma embalager nova, amarea orginal slgnica para © ‘we ebricante weno de gue Fra aT ‘e eraaos do conlomidade. ‘xempo,umaemodagemqueleveamarcaKOUY pose ‘wuz para eubeinciae par ae qui oomecpen {eum ae de embalagem de mena io, cater ‘tando vaormxe permsiel de doacadoraatva {frase eect) em tao os tres 1.3 02:23 Ineadon nos rquetoe de eneace do embalagone ‘revistos no Captuo 6. Desa forma, a embaloger do ‘Grupo ensaina pre procutos Ge deride reaiva 1 12, poorer mada come emperor penposnee 'conoanssruame ost oo erase {orndo Grupo parepredisce denise reltvase 27 supondo, blero, ques posse! atianertogones ‘tos ce conforiaase do produto do desicese ‘eltvaraisovada,ATebelaSelacioneests grupos. (TABLAS. EB-2008/1989 ‘Tabela 9 - Grupos de embalagens baseados em inflamabiidade eee ewes 16 | Pt J lr Pon cil de (c2p0 fechade) | bulggo i = <35%¢ w < 23°C | > 35°C 222°, c605te > a5 Nota: Ver Anexo C para a explanago desta Tebela, 441 Toda embalagem utitzada de acordo com o prescrto nesta Norma deve conter uma marcacdo legivel, ndelével ‘e durdvel, que indique: 12) 0 simbolo das NapSes Unidas; ® "Nota Este smote no dove ser usado com outro propsoto ue nio sejao de certicar que aerbalagemcurrere ‘omeorequisoe pertinento beagle te 8 ensaion de desempeno do Caphiuo §.. ) 0 ndmero de cédigo que designe os tipos de ‘embalagens segundo 4.1; 6) um ebigo om duas partes: +1) uma letra indicadora do(s) grupo(s) de embala- ‘gem, cujo protstipo tenha sido ensaiado com exito: X para oe grupoe de embalagor I YY para 0s grupos de embalagem Ie Il Z apenas para o grupo de embalagem Il, 2)A) para ombalagens simples destinadas.acontor levine 2 densidade relative, arredondada para 0 primeio algarismo decimal significative, para ‘8 qual o prototpo tena sido ensaiado; isto odo cer omitde quando a denaidaderolativa ‘io exceder 1,2; 8) para embalagens destinadas a conter solos ‘ou embalagens internas/primérias: ‘a massa bruta maxima, om quilogramas, para ‘quale protétipo tenha sido ensaiado; ea ee ed ‘© ensaio de presstio maxima, em kPa arredon- dado para 10 kPa, mais préximo, utlizada com &xtto no ensaio de pressio (hidréulica) interna do protétipo; 2)para embalagene destinadas.acontersélidos ou ‘embalagans intemnaa/primaring aletra*S": @) 05 Uitimos dois digitos do ano de fabricagéo da ‘embalagem. Os tipos de embalagem 1H1, 1H2, SHI © 3H2 devem também ser adequadamente ‘muaroados oom om&e de febricagio; estes marcas ppodam anaracer na embalagem em lugar distinto das outras. Um método adequado 6: fhopais que autoriza. designagio damarca,indicado Por sinalcistinto daquele usado para velculos mo- {orizados no tratego internacional; 9) v tan do fabricanite ou outra taentiicaga0 Ge ‘embalagem, eopeoificada pola autoridadenacional ‘compatarta 4.32 Toda embalagem reutlizavel, sueita @ um processo ‘Gerecondicionamerto, deve apresantar asmarcasingica- ‘das om 4.3:1-a) até), em formna permanente (pen. e=- tempado em releve) capaz de resist: ao processo do recondicionamento. 49.9 As marcas devem ser aplicadas na seqUéncia das alneas em 4.1; para exemplos, ver 4.3.6. Qualquer ‘marca adicional utorizada pela: aa eae EB-2008/1989 434 Apés recondicionar uma embalagem, 0 recon- dicionador deve aplicar @ ela, em contiwwagSo, outa ‘marca permanente que moste, 19} © pale onde © recondisionamento tenha eido ‘efetuado.indicado por sinalcistinto daqueleusado para veiculos motorizados no tréfego internacio- nal jerome ou simbolo auterizade do recondicionador, 2) 0 ano de racondicionamento: alata “RY; @ a letra ‘adicional ‘L” para cada embalagem aprovada no ‘ensaio de vazamento conforme 45.7.2. ‘4315 Asmarcas mencionadas em 4.3.4 dever ser aplica- ‘das peéximo és maroas raforidas em 42.1 © podem sutiturasmancionadas em 4.3.1-f)eg)auseadiciona- das a tais marcas. 436 Exemplos de marcagio para embalagens NOVAS: ara uma catxa de cartao nova ® AG/Y145/S/84 como em 4.3.1-2), bc), IB), 2)e6) NUVLB24 como em 4.3.1-¢ 9) pera.um tambor nove de ago, destinado a conter liquidos TAN/Y1.4/150/84canoen4.8.1-8),b),1),J2IA, aioe) NUVLB24 como em 4.3.1-f 0.9) ‘para um tambor novo de ago, destinado a conter See © s6lidos 1AZNY150/S/86 como em 43.1-,b), 1), C1208), d2\e0) NUVLB25 como em 4.3:1-f ea) para ume caixa nova de material plstico de speciticagdo equivalente SHW/Y136/5/88com00M4.3.1-8,0),6)1, 021), a2\e0) NLAVL826 coma em 4:2.1-0 @ 0) {43.7 Exemplos demarcas de embalagensrecendicionads: 1AIN'1.4/150/84comoem43.1-2,b),0)),c3)4), di)ee) NURB/95 AL como em 4.3.4), Je) on)ee) NLALB24 como om 43:1-0, @9)€ NURE/OS RL como om 4.2:4-0,b) @.6) 1A2N’150/8/84 como em 4.3.1), b),6)1),<)218), 2) 6¢) g AAV 4/150/84 comoem43.1-2.b).c1),c32A), ‘uma linha simples ou em tras mutes desde que a informacdo extela om seaGéncis correta. 44 Requisitos para embalagens que néo sejam inter- 441 Tabane de ago 11 Tempe no romovive! 1142 Tampa removivel ‘44.1.1 0corpo.e a tampa devem serfeltos de chapa deago de tipo eespessuras adequadas em relacao a capaciaade do tambor e eua aplieaglo (ou emprogo), 1441.2 Nas tamboras quasi destinados a conter mais de ‘401 deliquidos, as costuras do corpo devem ser soldadas, Nos tambores que se destinam a conterséidos ou 40 Lou ‘menos de Iquidos, as costuras do corpo daver ser feltas ‘mecanicamente ou soldadas. 1441.3 0c arcos dover eer recravador ou coldados. Andis {de reforgo separados podem ser aplicados. 44.14 0 corpo deum tambor com capacidade superior a {60 Lem geraldeve tr moldado pelo menos dois ressaltos ‘creulares separados para o rolamento, ou, altemativa- ‘mente, pelomenos duas cntes separadas pala ur olarien= to.Ascintas, seaplcadas, devem se.ajustarfimemente ao ‘corpo do tambor, de forma cue no possam mudar de psig. As cintas devern ser soldadas com cordo con- tinwe. ‘44:15 As aberturas para encher, esvazier @ ventlar 08 ‘corpos ou as tampas néo removiveis (1At) dos tambores ‘nko deve excacier 70mm da dlamatro. Os tambores que tiverem aberturas maiores devem ser classficados como tambores de tampa removivel (1A2), Fechos ou remates para as aberturas nos corpos e tampas devem ser fettos ‘colocados detalforma quese mantenham fmes eaprova {da vavamantas sab condigses normals de transporte. O8 flanges de fechamento dever ser recravados mecanica- mente ou soldados no lugar. Juntas ou outros elementos. de vedagao devem ser empregados nos fechos, exceto nos casos en que estes jésejam, por suas caracterfstlcas, a prova de vazamento, 144.1. Os dispositvos de echo para tambores de tampas removiveis dovem ser projetados e aplicados de mancira ' permanecerem fimes © @ prova de vazamonto em ‘condioes normals de transporte, Juntas Ou oUtros ele- _mentos de vedapio devem ser usados em todas as tam pas removivale, 4417 Caso os materiais utlizados no corpo, tampa, {echamentos e dispositivos ce aluste no selam por sua bréorianatureza compativis com os contac & sare Protetores intemos ou tratamentos adeauados. Tals re- ‘estimentos ou tratamentos devem manter asrespectivas propredades protetoras sob conaioes normals ce trans- pont. 4401.8 Canacidade mésima da tambor 450 1, (44.1.9 Massa liquida maxima: 400 ka. EB-2008/1989 4.42 Tamborae a alumina 181 Tampa nio removivel 182 Tampa removivel 442.1 0 corpo e as tampas devem ser construdos de aluminio com ur minimo de 9996 de pureza ou uma liga, ‘Com base em aluminio. Os materials empregados devem ‘ser de tina e aspacsira adaquadns & canacitada de tambor e ao seu uso pretendido, 44.22 Todas as juntas devem ser soldadas. As juntas dos arcs, caso existam, deve ser reforgadas com a aplica- io de anéis de reforgo separados. 14423 O corpo de tambor com capacidade superior & 601 deve.em geralterpelomenos doleressalias cules ou, altemativamente, pelo menos duas cintas de olamen- tos separadas. As cintas dever ser ajustadas frmemente ‘20 corpo do tambor, de tl forma que ndo possam mudar de posivao. As cinlas dever ser soldadas com corddo continuo, 14424 As aberturas para encher, esvaziar @ ventlar nos ‘corpos ou tampas de tambores de tampa ndo removivel (181) no devern exceder 70 mm de didmetro, Os tambo- Fes quetiverem aberturasmalores devem ser classiicados ‘como tambores de tampa removivel(1B2). Fechos para aberturas nos corpos ou tampas dos tambores devern ser projetados e colocadas de tal forma que se mantenham fires @ & prova de vazamento sob condigdes normais de transporte. Os flanges defechamento dever ser soldados ‘na posipdo, de modo que a solda reculte em uma costura, 44 prova de vazamento, Junta ou outros elementos de \vedage devem ser emprogados no fecho, exeeto noe ‘casos em que estes sejam. por suas caracteristicas. & rova de vazamento, 4425 Os dispositivos de fechamento para tambores de tampas removiveis dever ser projetados e colocados de manera a permanecerem fies © & prova de vazamento, sob condi¢Ses normals de transporte. .untas ou eutros elementos de vedacao devem ser usados com todas as tampas removiveis 4426 Capacidade maxima do tambor: 450 L. 4.4.2:7 Massa lquida maxima: 400 ka. 442 Dombonas de apo At Tampa nfo removivel ‘382 Tampa removivel 4443.10 corpo ea tampa devem ser consttuidos de chapa de ago de tipo © espessura adequadus & capacidade das bomhonas # ao sat use devide. 442 As juntas superiores da, bombona devem ser ‘ecravadas Ousoldadas. As|untas do corpo das bombonas, ue se destinam a conter mais de 40 L de liquide ever ser soldadas. As untas do corpo das bombones destina- AT aE) cnn 4.43 As aberturas das bombonas oom tempanguremo- Vivel (GAt) no deve exceder 70 mm de didmotro, Bombonas com aberturas maiores s8o consideradas do tipo com tampa removivel(3A2). 0 fecho deve ser projeta- do de tal maneira que permaneca fime e & prova de vvazamento, sob eonuigbes normals de transporte. Juntas ‘21 outros elamentos de vedapio dever gor usados com (0s fechos, ando ser em casos onde estes seam, por suas roprias caracteristicas,& prova de vazamento. ‘44334 Caso 0s materials emppregados no corpo, tampa, {ocho © eluates néo sejam, por si proprivs, compativels ‘com os contaides a sarem transportadec, devom oot apicados ravestimentos protetorasintemos ou tratamen- tos conveniantes. Tais revestimentos ou tratamentos de- ‘vem manter as suas propriedades protetoras sob condi- ‘$6es normals de transporte, 4435 Capacidade maxima da bombona’ 60 L 4456 Massa luda maxima: 120 ko ‘444 Tembores de madara compensaca 1 444: A madeira empregada deve estar dovidamente ‘tatada @ climatizada, comerciaimente seca ¢ Ire de ‘qualquer defeito que passa ciminuir« eficécia do tambor ‘para 0 seu uso pretendido, Caso seja empregado na {abricapio das tampas outro material queno seja madei- +a compensada, este deve ser de qualidade equivalente & da madera, ‘4.442 Deve ser empregada madeira compensada de, no rminimo, duac ltminae para o corpo e de trés mins, no mminimo, paraastampas: as liminas devern sar fememente Coladas com adesivo resistente & agua com os sentido das fbras dispostos perpendicularmente, 44443 O corpo, as tampas © as juntas do tambor davem ‘ser apropriadamente projetados para a capacidade do tambor @ 20 s0u uso devido. ‘4444 Afim de evitar vazamentos do conteido, as tampas ‘dover ser foradas com papel “iraft” ou qualquer outro ‘material equivalente que deve ser firmemente preso, es- tendendo-2e para fora om toda a sua cireunferéncia, ‘4445 Capacidade maxima do tambor: 250 L 4448 Massa iquida méxima: 400 kg 449 Tambores de sora 16 4445: © corpo do tambor dove consstir em maltiplas ‘camades de papel resistonto ou pepeléo macigo frme- ‘mente colados.ilaminadas, podandoinclir uma oumais ‘camadas protetoras de betume, papel “kraft” encera- 100, folha de metal, material piéstico, etc. 4452 As tampas devem ser de madeira natura, placa de {fibra, metal, madaira compensada ou material plasticn, 10 EB-2008/1980 betume, papel “kat” encerado, fora de metal, material plistico, et. 445: 0 corpo, 25 tampas @ as juntas do tambor devem ser projetados para serem adequados & capacidade e 20, seu uso devido, 4454 A embalagem montada deve ser suficientemente resistente @ agua, a fim de que ndo delamine sub condi- ‘gBee normals de transporte 445. Capacidade maxima do tambor: 450 L 144.51 Massa liquida méxima: 400 kg 446 Tembores o bombonas de pletion ‘1H Tambores de tampa néo removivel 1H2 Tambores de tampa removivel 3H1 Bombona de tampa no removivel '3H2 Bombona de tampa removivel 446.1 A embalagem deve ser fabricada de material plés- tico adequado, terresistincia necesséria & sua capacida- ‘0220 seu uso devido, Nennum materialusado, ando ser residues ¢ remoldos de produgso, eriundos do mesmo procasso de tabricagso, nade ser utlizado, A embalagem deve ser adequadamente resistente a0 envehecimento.e egradagdo causada quer pela substincia contida quer Por radiapao utravioleta. Qualquer permeacao da subs- {inca contide nBo dove constilur um perigo em condi- Bes normals de transporte. 44.62 A vida iti permitida para os tambores e bombonas ‘no transporte de substincias perigosas deve ser de cinco ‘anos a part da data de tabricacao da embatagem, ano ‘ser que fais permisso em contrsio pola auloridade nacional competente, excetuando-se aqueles eae0s noe ‘quais aconseha-se um periodo menor de uso. em vista ‘da natureza da substéncia a ser transportada. 4463 Caso seja necesséria protego contra radiagio uravoleta esta deve ser obtida pela adiedo denegro-de- fumo, ou pigmentos ou outroc inibidoros. Tals aditvos

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