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INTRODUÇÃO
Princípio de funcionamento
Os sensores de carga Dematik® FGB-1(2)/FAW-1/FWL em conjunto com a célula de carga ZMS, são
utilizados para proteger os mecanismos de elevação e os elementos estruturais onde estão instalados os
mecanismos contra sobrecargas.
Uma distinção básica é feita entre as seguintes 6 funções do Dematik®:
1. Desligamento no caso de sobrecarga
2. Dispositivo de proteção contra sobrecarga
3. Relé para cabo frouxo
4. Desligamento no caso de sobrecarga com registrador do estado de solicitação
5. Dispositivo de proteção contra sobrecarga com registrador do estado de solicitação
6. Relé para cabos frouxos com registrador do estado de solicitação
Para as funções 1 – 6 são necessários uma célula de carga ZMS e um gerador de freqüência FGB-1(2) para
cada unidade de elevação.
Para as funções 1 – 3 é usado adicionalmente o avaliador de freqüência FAW-1, para as funções 4 – 6 a
unidade FWL, que é uma combinação do FAW-1 e do registrador do estado de solicitação (FAL .
Levando-se em consideração certos recursos característicos, os sistemas acima podem ser usados em
quaisquer unidades de elevação. Eles são intrinsecamente seguros, i.e. nenhuma carga poderá ser
movimentada em caso de ruptura da fiação, falha no fornecimento de energia ou do sinal de entrada (ver
item 7).
6. Verifique se pino (4), conectando a travessa e a sensor de carga, pode mover-se livremente nos furos da travessa (diâmetro do furo
inferior maior que o diâmetro do parafuso de ajuste).
7. Fixe os pinos (3 e 4) com arruelas e anéis elásticos
8. Monte o FGB/FAW-1 numa posição adequada (p. ex. na caixa de aço dos contatores, do tipo de gabinete pelo menos conforme IP
54), conecte o cabo de medição e a fiação completa como indicado nos diagramas de circuitos nas páginas 17 – 19.
Torque de aperto para os parafusos: M 8 = 25 Nm, M10 = 49 Nm, M12 = 86 Nm
Estes torques de aperto aplicam-se também aos parafusos retentores da placa de travamento
7. Verifique se pino (4), conectando a placa retentora e a sensor de carga, pode mover-se livremente nos
furos da placa retentora (diâmetro do furo inferior maior que o diâmetro do parafuso de ajuste).
8. Fixe os pinos (3 e 4) com arruelas (8) e anéis elásticos (9).
No PLV 160: 2 arruelas (8).
9. Monte o FGB/FAW-1 numa posição adequada (p. ex. dentro do painel do equipamento elétrico. A proteção do painel deve ser pelo
menos IP 54), conecte o cabo de medição e a fiação completa como indicado nos diagramas dos circuitos.
Seleção da célula de carga e da travessa fim de cabo com cunha para os mecanismos de elevação P e PLV
Talha tipo Nº de identidade da célula Nº de identidade da travessa fim de cabo com cunha
de carga ZMS O nº da peça inclui a travessa fim de cabo com cunha, 1 pino, ancoragem das cunhas dos cabos.
Para a cunha dos cabos exigida, ver a lista correspondente de peças componentes.
1 2 3 4 5 6
PLV 80 491 390 44 1) KPL 2/1 = 581 370 44 FPL 2/1, 4/1 e KPL
4/1 = 581 670 44
PLV 160 491 391 44 2) KLP 2/1 = 581 470 44 FLP 2/1 = 581 670 44 FLP 4/1 = 581 675 44
P 200 491 391 44 2) H7 = 593 200 44 H11 = 593 202 44 H20 = 593 204 44
P 400 491 392 44 1) H7 = 593 400 44 H 11 = 593 402 44 H22 = 593 404 44
P 600 469 393 44 3) H8 = 593 600 44 H13 = 593 602 44 H26 = 593 604 44
P 1000/P1200 491 602 44 44 3) H12 = 580 300 44 H20 =580 302 44 H30 = 580 304 44 H40 = 580 306 44
P 1600/P2000 491 395 44 3) 4) H12 = 580 800 44 H20 = 580 802 44 H 30 = 580 804 44 H40 = 580 806 44
Tabela 2
Tabela 4
Seleção da célula de carga ZMS necessária , da travessa fim de cabo com cunha (e polia compensadora somente para o DH 160 4/1) para os mecanismos de
elevação DH
Talha tipo Nº de identidade da célula Nº de identidade da travessa fim de cabo com cunha
de carga
O Nº da peça inclui a travessa fim de cabo com cunha, 1 pino, ancoragem das cunhas dos cabos.
Para a cunha dos cabos exigida, ver a lista correspondente de peças componentes.
1 2 3
Polia superior DH 160 4/1 = 828 040 44
DH 160 469 391 44
KDH 2/1 = 828 005 44, FDH 2/1 = 828 010 44
DH 200 491 391 44 2/1 e 4/1 = 828 009 44
DH 308 – DH 320 2/1 e 4/1 = 828 109 44
491 600 44 1)
DH 410-DH 420
DH 325/425 491 392 44 1) 2/1 e 4/1 = 828 104 44
DH 500 2/1, 4/1 e KDH 4/1 = 828 209 44, KDH 2/1 H12 = 828 809 44, KDH 2/1 H20 = 828 814 44
491 601 44 1)
DH 616-DH 632
DH 1000 491 602 44 1) 2/1 e 4/1 = 828 310 44, KDH 2/1 H16 = 828 910 44, KDH 2/1 H24 = 828 915 44, KDH 2/1 H40 = 828 920 44
DH 2000 491 603 44 2) 2/1 e 4/1 = 828 410 44
1) Nº da peça inclui sensor de carga ZMS, 2 anéis distanciadores, 1 parafuso de fixação, 1 calço, 1 anel retentor.
2) Nº da peça inclui célula de carga ZMS, 2 anéis distanciadores, 1 pino, 2 calços, 2 anéis retentores. 20671507.tbl
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FGB-1 FGB-2
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FGB-1 FGB-2
O cabo indicado também deve ser usado se uma unidade adicional da série F tiver de ser conectada em paralelo ao
FAW-1/FWL e estiver localizada a grande distancia. A blindagem deverá ser conectada ao aterramento (PE) em
ambos os lados.
Diferente do gerador de freqüência FGB modelo antigo, o FGB-1(2) possui um filtro para supressão de interferências.
Isto significa que o filtro de supressão de interferências FGB-FIL individual, usado em alguns casos, não deve ser
utilizado em conjunto com o FGB-1(2). Se um gerador de freqüência FGB tiver de ser substituído por um gerador de
freqüência FGB-1(2) em uma instalação já existente, quaisquer filtros FGB-FIL deverão ser removido.
Utilizações em ambientes classificados como a ¨Prova de explosões¨ também podem ser implementadas usando-se o
FGB-1(2).
Informações adicionais sob consulta.
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15
Desligado
Ligado
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Tabela 1
1) Para ajustar os valores, ver fig. 8, página 13 / = Chave ligada
PLV 80 PLV 160 P 100 P 200 P 400 P 600 P1000 P 1200 P1600 P2000 Chave 1)
3) 3) 1 2 3 4 5 6 7 82)
P 610 0 0 0 0 0 / 0
P116 P203 P406 P1016 P1625 / 0 0 0 0 / 0
P612 / / / 0 0 / 0
P120 P204 P408 P1020 P1632 0 0 0 / 0 / 0
PLV 82 PLV 165 P 125 P 205 P410 P616 P1025 P1225 P1640 P2040 / 0 0 0 / / 0 Comutação
PLV 166 P 206 P412 P620 P1650 P 2050 0 0 / / / / 0 com/sem
talha com
PLV 83 P 132 P 1032 P1232 / 0 / / / / 0 microvelocida
P 625 P1663 P2063 0 / 0 / 0 0 / de
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Tabela 3
Chave 1)
DH 160 3) DH 200 DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 1000 DH 2000 1 2 3 4 5 6 7
DH 165 DH 208 DH 308 DH 512 DH 1025 DH 2050 / 0 0 0 / / 0
DH 166 DH 210 DH 310 DH 410 DH2063 0 / 0 0 0 / 0
DH516 DH616 DH1032 / 0 / / / / 0 Comutaç
DH 212 DH 312 DH 412 0 / 0 / 0 0 / ão
com/sem
DH 168 DH 208 3) DH 520 DH620 DH 1040 DH2080 / / 0 / 0 0 / talha com
DH640 4) microvelo
cidade
DH 210 3) DH 316 DH 416 DH525 DH 625 DH1050 DH2100 / 0 / / / 0 /
DH 212 3) DH320 DH420 DH 532 DH 632 DH 1063 DH 2125 / / 0 0 / / /
DH 325 3) DH425 3)
1) Para ajustar os valores, ver fig. 8, página 13 / = Chave ligada
2) Chave 8 ligada = operação como dispositivo de proteção contra sobrecarga 0 = Chave desligada
Chave 8 desligada = operação como chave de desligamento no caso de sobrecarga
3) Sensor de carga tipo extensômetro com cabo de medição cinza
Ajuste dos valores especificados para o DH 160 4/1 válido até 12.95
A partir de 01.96, valores de ajuste para o DH 160 4/1 como também para o DH 160 2/1
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Verificação de funcionamento
Os LEDs “CLK”, “o.k.”, “s” e “” no painel frontal indicam que a unidade acha-se pronta para operação, assim como o seu
modo de operação. Durante a operação, o LED “CLK” pisca na mesma freqüência que os intervalos de medição. O LED
“s” indica a liberação da velocidade de elevação com microvelocidade (contatos 13 – 14 fechados) e o LED “” indica a
liberação da velocidade de elevação principal (contatos 23 – 24 fechados). Os contatos 13 – 14 e 23 – 24 somente são
fechados quando o LED “o.k.” ilumina-se ao mesmo tempo.
A fim de verificar o funcionamento de forma simples e segura do avaliador de freqüência FAW-1/FWL tanto com ou sem
carga, foi incorporado um circuito de teste automático, o qual é acionado pressionando-se uma vez o botão “test”. Este
sistema de teste automático verifica todas as funções a serem executadas pelo avaliador de freqüência, caso ocorra uma
sobrecarga durante a elevação . O funcionamento livre de problemas do avaliador de freqüência é indicado pela
seqüência dos testes na página 9, fig. 3.
.Os LEDs para a exibição das funções indicam a corrente nas bobinas de saída dos relés. Se necessário, a abertura dos
contatos deverá ser verificada adicionalmente, inspecionando-se a tensão nas saídas dos contatos.
.O período de espera até a indicação de sobrecarga não deverá exceder 8 segundos quando o gancho de carga estiver
vazio. Quanto maior a carga, menor o período de espera.
.Quando a instalação tiver sido desligada e a tensão de comando novamente ligada, o ciclo de teste acima descrito é
executado automaticamente. Se a seqüência do teste de funcionamento não ocorrer conforme descrito, o funcionamento
correto do sensor de carga fica comprometido. O elemento defeituoso deverá ser localizado e substituído, seguindo-se
as instruções para localização de falhas na página 25.
Caso o teste de funcionamento não indique quaisquer falhas, o sensor de carga estará pronto para operação normal.
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No caso de uma carga com peso desconhecido for levantado em alta velocidade, o sensor de carga irá desligar a unidade
de elevação caso a carga ultrapasse a capacidade nominal. Contudo, devido à inércia do acionamento, existe uma certa
demora e portanto uma sobrecarga do mecanismo de elevação não pode ser evitada com certeza absoluta. Este tipo de
limitação de sobrecarga é conhecido como desligamento no caso de sobrecarga.
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Se, uma carga for levantada a uma velocidade relativamente baixa, dificilmente irão ocorrer fortes
oscilações no cabo. Caso ocorra uma sobrecarga durante a elevação, o sensor de carga irá detectar a
sobrecarga com grande precisão, desligando imediatamente a unidade de elevação. Em virtude da
baixa velocidade da carga, o percurso de frenagem do motor é desprezível, de tal forma que a unidade
de elevação não é sobrecarregada. Esse tipo de limitação de carga é conhecido como dispositivo de
proteção contra sobrecarga. Tal dispositivo somente pode ser utilizado em unidades de elevação
equipadas com uma micro-velocidade.
Visto que os mecanismos de elevação podem ser submetidos a cargas nominais diferentes de acordo
com o grupo FEM, o ponto de comutação para a carga máxima neste caso, deve ser ajustado
regulando-se o comutador múltiplo 1 do FAW-1/FWL, de acordo com o slide seguinte. Se a unidade de
elevação estiver prevista para movimentar cargas com valores não padronizados pela classificação da
norma FEM, o ponto de comutação para a carga máxima deve ser calculado com base na formula
indicada no slide 21. O valor obtido deve ser transferido para o comutador múltiplo 1.
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Como relé para cabos P. ex.: DH 1050 2/1, carga morta 1,6 t, ou seja = 0,8 t/ perna de cabo
frouxos Capacidade nominal da célula de carga 6,25 t.
Valor de comutação = Cap. nominal ÷ cabo × 80 + 5 = 0,8 × 80 + 5 = 15,24
Cap. nominal cel. carga 6,25
25
No funcionamento do avaliador de freqüência FAW-1/FWL como um dispositivo de proteção contra sobrecarga distingue-se entre 2 fases
de operação: o tempo de elevação com microvelocidade e o tempo de elevação principal. Durante o tempo de elevação com
microvelocidade, o intervalo de medição para contar os “pulsos de carga” é de 1/12 segundo, e no caso de elevação principal o
intervalo é de 1/3 de segundo. Se ocorrer sobrecarga, a unidade de elevação será desligada o mais tardar no final de um intervalo
de medição. Durante o tempo de elevação com microvelocidade, o avaliador de freqüência FAW-1 reage portanto rapidamente a
qualquer sobrecarga. Durante o tempo de elevação principal, os pulsos de carga gerados pelo gerador de freqüência são contados
durante 1/3 de segundo. Pela oscilação da carga a freqüência dos impulsos varia, no intervalo da medição, elas se compensam de
modo que a contagem resultante corresponde ao valor médio das oscilações e portanto ao peso da carga sendo levantada. Uma
sobrecarga é detectada se freqüência for maior que o valor admissível durante o intervalo da medição. Se a carga estiver
aumentando, a unidade de elevação é desligada antes do fim do intervalo de medição. Se o operador inicia a movimentação da carga
diretamente com velocidade de elevação principal, o FAW-1/FWL desliga automaticamente o motor de elevação principal no caso que
a carga ultrapasse o valor da carga parcial pré-ajustada. A interrupção da velocidade principal é feita durante um tempo
correspondente à medição da carga com a microvelocidade. Este tempo pode ser ajustado.
A)Se o peso da carga for inferior ao limite de carga preestabelecido, a elevação principal é habilitada novamente para funcionar, uma
vez encerrado o tempo de elevação com microvelocidade. Sobrecargas causadas, por exemplo, pelo travamento da carga em algum
obstáculo, são detectadas durante o intervalo de medição do tempo de elevação principal, caso o limite de carga pré-ajustado seja
ultrapassado. Ambos os movimentos de elevação com microvelocidade e principal são interrompidas.
B)Se o peso da carga for maior que 110% da carga nominal, a microvelocidade do mecanismo de elevação também é desligado. Nesta
condição a carga somente poderá ser abaixada. Se o peso da carga for reduzido em 12,5% do valor nominal, ambas as velocidades
de elevação serão reabilitadas após de 2,5 segundos. O tempo de medição com microvelocidade e re-iniciado cada vez que uma carga
com um peso maior que o valor da carga parcial pré-estabeleciada, se inicia de novo o tempo de medição com microvelocidade.
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Dematik® FGB-1(2)/FAW-1 como dispositivo de proteção contra sobrecarga para unidades de elevação com unidade de
microvelocidade mecânica
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A célula de carga, o gerador de freqüência e o FAW-1 deverão ser interligados para servir como relé para cabos frouxos
slide 26/27. A chave 5 do comutador múltiplo 2 é ajustada na posição “On” = função como relé para cabos frouxos. A
chave № 8 do comutador múltiplo 1 não é operativa nesta função. Após de ser energizado e ter efetuado o ciclo de
autoteste com êxito, o Dematik® FAW-1 estará pronto para operação. Isto é indicado pelo LED “CLK” piscando. Os LEDs
“s”, “ ss ” e “o.k.” indicam o modo de operação.
Quando valor medido for menor que o valor de carga mínima pré-ajustado, o movimento descendente da unidade de
elevação é interrompido.
Portanto, para interromper as duas velocidades de descida é necessário um contator auxiliar. Usando-se as chaves № 1 e
№ 2 do comutador múltiplo 2, o tempo de reação (tempo de porta lógica) pode ser alterado de acordo com a seguinte
tabela; no entanto, a histerese de liberação também é alterada como uma função do valor de comutação ajustado em
etapas percentuais:
29
30
31
DESLIGADA DESLIGADA 40 ms 50 %
LIGADA DESLIGADA 80 ms 25 %
32
Exemplo: DH 1050 2/1, operação com eletroímã , peso morto do eletroímã 1,5 t.
Valor de ajuste = 0,75 x 80 + 5 = 14,6 valor selecionado 15 (valor mínimo admissível)
6,25
i.e. ajustar as chaves 4, 3, 2 e 1 que correspondem aos valores 8, 4, 2 e 1.
(Nota: Cada chave no comutador múltiplo tem um valor numérico associado).
Exemplo: Chave 4: Valor 8; Chave 3: Valor 4; .Chave 2 : 2; Chave 1: 1
A soma destes valores corresponde ao valor a ser ajustado. Neste caso em particular
temos : 8 + 4 + 2 + 1 = 15)
No exemplo acima os contatos 13 – 14 abrem-se com uma carga < 1,25 t.
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Características de segurança
No modo de operação com relé para cabos frouxos, é absolutamente necessário fazer-se uma
distinção entre cabo frouxo e “ruptura da fiação”. No caso de uma “ruptura da fiação” com uma carga
suspensa, o abaixamento da mesma ainda deverá ser possível, de acordo com os regulamentos
relevantes sobre prevenção de acidentes. Isto é possível desde que no caso de uma “ruptura da
fiação” ”, o contato 23 – 24 também se abra. Neste modo de operação, os LEDs “s” e “ ss” se
iluminam e o LED “o.k.” permanece apagado. Isto significa que os relés de saída para os talhas com
microvelocidade e principal são ativados; no entanto, o relé ”o.k.” está desativado, sendo que os
contatos 13 – 14 e 23 – 24 acham-se abertos. O movimento de descida pode ser liberado novamente
por meio de um contator auxiliar e um interruptor com chave.
34
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Projeto padrão
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Projeto padrão
Ajuste do FAW-1:
Carga na articulaçã o transporta dora × 110
Valor de comutação = +5
Carga nominal da articulaçã o transporta dora
= 2 × 110 + 5
3,15
= 74, 84 selecionado 75
i.e. ligar as chaves 1, 2, 4 e 7 (valores: 1, 2, 8 e 64).
Chave 8: Ligada (on), desde que com micro-velocidade
Tabela 5
Unidade de Célula de carga ZMS A B A
elevação
Tipo Peça nº SWL B
P200 PLV 80/P 100 469 390 44 0,625 29,5 59 0,5
P 400 PLV160/P 200 469 391 44 1,25 36,5 73 0,5
P 600 PLV 160/P 200 469 391 44 1,25 31 99 0,313
P 1000/P 12000 P 400 469 492 44 2,5 38 95 0,4
P 1600/P2000 P 600 469 393 44 4,0 45 112,5 0,4
DH 200/DH 300 PLV 160/P 200 469 391 44 1,25 55,5 89 0,623
DH 500 PLV 160/P 200 469 391 44 1,25 31 79,5 0,4
DH 1000 DH 500 469 601 44 3,15 47 94 0,5
DH 2000 DH 1000 469 602 44 6,25 52 104 0,5
37
b)Com 17,5 t na polia de retorno e um ZMS como em a), a relação de alavancas exigida é:
A/ B = Cap. Nominal da cel. Carga ZMS / 2 x cap. no cabo 12,5 / 2 x 8,75 = 0,71
Com este valor de relação, a carga sobre o ZMS é: 17,5t x .71 = 12,42t
Ajuste do FAW-1:
Valor de comutação = (Carga no ZMS x 110 / Cap. Nominal do ZMS) + 5 = (12,41 x 110 / 12,5) + 5 =114,29 selecionado 114
i.e. ligar as chaves 2, 5, 6 e 7 (valores: 2, 16, 32 e 64).
Chave 8: Desligada (off), desde que sem micro velocidade .
38
Nestas ou em aplicações similares, o somador de freqüência Dematik® FSM-1 e um avaliador de freqüência Dematik® FAW
adicional são usados em conjunto com os sensores de carga Dematik® FGB/FAW-1 em cada unidade de elevação individual
para somar a carga de diversas células de carga .
Um somador de freqüência FSM-1 processa sinais de um máximo de 4 células de carga ZMS com FBG e FAW-1) e, via
avaliador de freqüência FAW-1 (a seguir FAWs), ativa a respectiva operação de comutação (ver diagrama de conexões). O
FAWs combinado com o FSM-1 tem a mesma função como o FAW-1.
Diagrama de conexão
39
Para o uso do somador de freqüência FSM-1 deve ser observado duas aplicações diferentes:
a) Todos os conjuntos conectados (ZMS com FGB/FAW-1) têm a mesma capacidade de carga T, i.e. a freqüência de saída
dos geradores de freqüência FGB individuais é a mesma para cargas idênticas nas células de carga.
b) Os conjuntos conectados têm diferentes capacidades de carga T1, T2, etc., i.e. a freqüência de saída dos geradores de
freqüência FGB individuais é diferente para cargas idênticas nas células de carga.
40
1 + 24V
A1
2 Sinal da carga (fin0) } Tensão de alimentação
A2
3 0 V / Eletrônica
13-14 fechado micro motor ¹) ²) S1
23-24 fechado motor principal ³) } Sinal de controle FSM-1
S2
Comutador 1 Comutador 2
Ligado
Ligado
Deslig.
Deslig.
Função veja
descritivo
sem com Micro
Com auxílio de uma chave de fenda
de diâmetro 3 mm, inserir no centro
da unidade (movimento 1) e após Marcar o posicionamento
levantar a tampa (movimento 2).
41
A capacidade de carga T em aplicações com arranjos de cabo simples cabos avulsos (2/1, 4/1,
etc.) é calculada a partir da fórmula
Para aplicações com um arranjo de cabos duplos (4/2, 6/2, etc.), a partir da fórmula
ou
42
Programação especial ¹)
1) Nº seqüencial 32 livre para programação especial
43
- capacidade de carga T
- soma T1 – T4
44
Exemplos de cálculos
Ajuste do FMS-1 Capacidade de carga T = carga nominal do ZMS x passagem do cabo pelo talha = 2,0t x 4
T1 = T2 = 8 t
i.e., a capacidade de carga é a mesma para ambos os mecanismos de elevação numa relação
de 1:1. Neste exemplo, conforme a tabela 10, linha 3, as chaves no FSM-1 devem portanto
ser ajustadas como segue:
S1 = Deslig. (0)
S2 = Ligado (1)
S3 = Deslig. (0)
S4 = Deslig. (0)
S5 = Deslig. (0)
No FSM-1, osbornes/ terminais 16 – 17 (f1) e 19 – 20 (f2) são atribuídos numa relação de 1:1.
Os terminais 6 – 7 (f3) e 9 – 10 (f4) não são utilizados.
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Comutador múltiplo 2
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47
48
Operação individual
T1 = 3,15 x 2 = 6,3 t
T2 = 2,0 x 4 = 8,0 t
T3 = 3,15 x 4 = 12,6 t
49
Isto resulta em um Tmax de 12,6 t para a unidade de elevação 3. As relações das capacidades de carga são
calculadas como segue:
Unidade de elevação 1 = Tmax÷T1 = 12,6 ÷ 6,3 = 2
Unidade de elevação 2 = Tmax÷T2 = 12,6 ÷ 8 = 1,575
Unidade de elevação 3 = Tmax÷T3 = 12,6 ÷ 12,6 = 1
i.e. a relação da capacidade de carga é 1 : 1,575 :2.
De acordo com os valores das relações, os transdutores deverão ser conectados ao FSM-1 como segue:
Unidade de elevação 1 ao f3 (terminais 6 – 7)
Unidade de elevação 2 ao f2 (terminais 19 – 20)
Unidade de elevação 3 ao f1 (terminais 16 – 17)
(Ver também tabela 10, linha 25).
Neste exemplo, portanto, as posições das chaves no FSM-1, de acordo com a tabela 1, linha 25, são as seguintes:
Chave 1 = Deslig. (0)
Chave 2 = Deslig. (0)
Chave 3 = Deslig. (0)
Chave 4 = Ligado (1)
Chave 5 = Ligado (1)
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Comutador múltiplo 1
Ajuste do FAWs a )Os valores de ajuste para as chaves 1 – 7 são calculados a partir de:
FAWs =
FAWs =
= 66, 34 é selecionado 66
i.e. ajustar chave 7 para o valor 64 e chave 2 para o valor 2
b)Ajustar a chave 8 na posição “Off”.
Comutador múltiplo 2
Para ajustar as chaves 1 – 2 (ponto de comutação de carga parcial) e
3 – 4 (tempo de elevação com micro velocidade TF) ver página 8, item 5.3.
Ajuste a chave 5 na posição “Deslig.”
Fiação A fiação para o exemplo calculado é efetuada de acordo com a fig. 28, (sem micro-velocidade) ou fig. 29,
(com micro-velocidade).
Caso em que não é possível a relação conforme valores da tabela, é necessário um relé especial
51
Fig. 28: Dematik® FGB-1/FAW-1 como chave de desligamento no caso de sobrecarga com
medição das somas
Exemplo de circuito para operação com talha individual
U1-U4: chave 8 DESLIGADA (OFF)
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O indicador de carga não pode ser considerado como uma balança de carga porque sua
precisão não atinge os valores requeridos por lei para uma balança.
Dentro de seus limites de tolerância , ele fornece uma indicação digital de três algarismos da carga em t.
Funcionamento
O Dematik® FLC recebe uma freqüência proporcional à carga a partir da célula de carga ZMS e do
gerador de freqüência FGB-1(2), a qual é contada a intervalos de 100 mseg. O valor binário da
freqüência medido é convertido em um valor BCD (Código binário decimal) e processado (adição e
média) dentro de um período de 1 seg. Paralelamente o valor da Tara é subtraído. O resultado é
multiplicado pela capacidade nominal básica e através de um protocolo de transferência de modo serial
indicado no mostrador ou display.
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Unidades indicadoras
Três possibilidades de montagem para as unidades indicadoras acham-se disponíveis para a
função indicador de carga:
Controle no piso
Caso o comando seja efetuado desde o piso, o indicador ANZ-1 é instalado na botoeira de comando
tipo DST 6 ou DST 9 ou indicador DCD na botoeira DSE.
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Controle na cabine Os cabos são instalados do mesmo modo que os cabos da botoeira, porém
diretamente ao cabo de conexão do indicador de carga ANK-1, sem o cabo de
controle flexível.
Obs.: O ANZ-1 e o ANK-1 também podem ser operados em paralelo (ver “slide
55”
Indicador ANG grande A conexão do FLC ao indicador ANG grande é feita por meio de um cabo de
5 vias (incluindo PE).
O comprimento do respectivo cabo de conexão do FLC ao indicador não
deverá exceder 100 m.
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Exemplo P212 4/1 Célula de carga 469 391 44 (1,25t) Tabela 2 Cálculo: 1,25t x 4 = 5t
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B)) Falta energia (+24 V) no gerador de 1)Fonte no avaliador de freqüências com Desconecte os terminais 1, 2, e 3 e repita a
freqüências defeito. medição ou B 2.
Terminal 1 = +24V 2) Curto-circuito no cabo de medição para Verifique o cabo de medição.
Terminal 3 = 0 V FGB.
Troque o cabo de medição
3) Curto-circuito no FGB-1.
Troque a unidade.
4) Veja A 4.
C) Tensão de alimentação de +24V para Veja item B 1.
FGB-1(2) fora da tolerância de +/-10%.
D) Autoteste não funciona. Veja item 4.6, página 7.
E) Medir a sinal de freqüência f,na entrada 1) Veja A 3.
com um voltímetro AC. 2) Veja A 4. Troque o gerador de freqüências.
(Entre os terminais f in e 0V) 3) Gerador de freqüência com defeito.
Valor medido não está na faixa de 8 a 13
VAC
(utilize um voltímetro de alta resistência).
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