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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Célula de carga e Sistema de proteção para


sobrecarga.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Conteúdo do Treinamento

n Descrição dos módulos eletronicos do sistema


n Princípio de funcionamento
n Célula de carga ZMS, caracteristicas e montagem
n Modulo FGB
n Módulo FAW
n Verificando o funcionamento ZMS+FGB+FAW
n Desligamento por sobrecarga ou proteção, calculos
n Cabo frouxo
n Sistemas múltiplos, módulo FSM-1
n Sistema indicador de carga
n Diagnósticos de erros e falhas

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

INTRODUÇÃO

A gama completa de sensores/indicadores de carga Dematik® compreende as seguintes unidades:


ZMS = célula de carga, 9 tamanhos de 0,625 – 12,5 t
FGB-1(2) = gerador de freqüência
FAW-1 = avaliador de freqüência
FSM-1/FAWs = somador de freqüência com FAW-1
FWL = avaliador de freqüência/registrador do estado de solicitação
FLC = controle do indicador de carga/registrador do estado de solicitação
ANZ-1 = módulo indicador para a unidade de controle pendente DST
DCD = módulo indicador para a unidade de controle pendente DSE
ANK-1 = indicador da cabine
ANG = indicador grande
Dependendo do equipamento existente, todas as unidades podem ser combinadas juntamente em uma
instalação.
Neste caso é necessário que cada unidade de elevação numa instalação (até 4 no máx.) esteja equipada
com seu próprio sensor de carga tipo ZMS e gerador de freqüência FGB-1(2).

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Princípio de funcionamento

Os sensores de carga Dematik® FGB-1(2)/FAW-1/FWL em conjunto com a célula de carga ZMS, são
utilizados para proteger os mecanismos de elevação e os elementos estruturais onde estão instalados os
mecanismos contra sobrecargas.
Uma distinção básica é feita entre as seguintes 6 funções do Dematik®:
1. Desligamento no caso de sobrecarga
2. Dispositivo de proteção contra sobrecarga
3. Relé para cabo frouxo
4. Desligamento no caso de sobrecarga com registrador do estado de solicitação
5. Dispositivo de proteção contra sobrecarga com registrador do estado de solicitação
6. Relé para cabos frouxos com registrador do estado de solicitação

Para as funções 1 – 6 são necessários uma célula de carga ZMS e um gerador de freqüência FGB-1(2) para
cada unidade de elevação.
Para as funções 1 – 3 é usado adicionalmente o avaliador de freqüência FAW-1, para as funções 4 – 6 a
unidade FWL, que é uma combinação do FAW-1 e do registrador do estado de solicitação (FAL .
Levando-se em consideração certos recursos característicos, os sistemas acima podem ser usados em
quaisquer unidades de elevação. Eles são intrinsecamente seguros, i.e. nenhuma carga poderá ser
movimentada em caso de ruptura da fiação, falha no fornecimento de energia ou do sinal de entrada (ver
item 7).

Todos os componentes estão aptos para funcionar em um ambiente industrial.

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Célula de carga ZMS


A célula de carga ZMS é instalada na travessa fim de cabo, polia de retorno, suporte de roletes, etc.
Pela carga a qual é submetida à célula, os extensômetros (transdutores) instalados na barra de tração
alteram a sua resistência ôhmica. Esta alteração na resistência é transformada em pulsos com uma
freqüência proporcional à carga incidente no ZMS pelo gerador de freqüência FGB-1(2), sendo esta
freqüência interpretada pelo avaliador de freqüência FAW-1 ou FWL. A célula de carga ZMS deve ser
montada de tal maneira que esteja sujeita somente a forças de tração.

Os dispositivos de sobrecarga somente podem se utilizados em


conjunto com comando por contatores

O cabo de conexão elétrica não pode ser destacado da peça.


Possui comprimento padrão de 3m

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Célula de carga ZMS, sua colocação na travessa fim de cabo, Talha P


1. Instale a travessa fim de cabo tipo universal na talha.
2. Introduza o cabo com a cunha no respectivo alojamento (5) e suspenda
o alojamento, sem o ZMS a partir da travessa, usando o pino 3). Aplique
uma carga ao bloco inferior por um breve período, de tal maneira que a
cunha do cabo se acomode corretamente na bolsa da cunha. A seguir
remova a carga e retire o pino (3) da travessa.
3. As superfícies de contato entre a célula de carga e o pino devem ser
lubrificadas com uma graxa apropriada (p. ex. Molykote Longtherm).
4. Introduza o pino (3) no furo superior da travessa e em seguida proceda
como segue:
a) no lado interno da travessa, deslize o 1º anel distanciador (6) de
encontro ao pino (3).
b) deslize a sensor de carga (8) de encontro ao pino (3).
c) introduza o 2º anel distanciador (7) e empurre o pino (3) através e para
dentro do furo oposto.
5. Introduza o alojamento (5) da cunha para cabos na travessa por baixo, de
modo que suas 2 orelhas encaixem na metade inferior do sensor de carga
tipo extensômetro e empurre-o através do 2º pino (4).

6. Verifique se pino (4), conectando a travessa e a sensor de carga, pode mover-se livremente nos furos da travessa (diâmetro do furo
inferior maior que o diâmetro do parafuso de ajuste).
7. Fixe os pinos (3 e 4) com arruelas e anéis elásticos
8. Monte o FGB/FAW-1 numa posição adequada (p. ex. na caixa de aço dos contatores, do tipo de gabinete pelo menos conforme IP
54), conecte o cabo de medição e a fiação completa como indicado nos diagramas de circuitos nas páginas 17 – 19.
Torque de aperto para os parafusos: M 8 = 25 Nm, M10 = 49 Nm, M12 = 86 Nm
Estes torques de aperto aplicam-se também aos parafusos retentores da placa de travamento

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Célula de carga ZMS, sua colocação na travessa fim de cabo, Talha DH


1. Instale a travessa fim de cabo na talha.
2. Introduza o cabo com a cunha no alojamento (5) desta e suspenda o alojamento, sem a célula de
carga ZMS (2) , a partir da travessa fim de cabo ra usando os parafusos de ajuste (3/4). Aplique
brevemente uma carga ao bloco inferior para que a cunha do cabo se acomode corretamente na
bolsa. Em seguida remova a carga e retire o pino (3) da travessa fim de cabo.
3. As superfícies de contato entre a célula de carga e o pino deve ser lubrificada com uma graxa
apropriada (p. ex. Molykote Longtherm).
4. A superfície de contato entre a célula de carga e o pino deve ser lubrificado com uma graxa
apropriada (p. ex. Molykote Longtherm).
5. Introduza o pino (3) no furo superior da placa retentora e em seguida proceda como segue:
a) no lado interno da placa retentora, deslize o 1º anel distanciador (6) de encontro ao pino (3).
b) deslize a célula de carga ZMS (2) de encontro ao pino.
c) introduza o 2º anel distanciador (7) e empurre o pino através e para dentro do furo oposto.
6. Introduza o alojamento (5) da cunha para cabos por baixo da placa retentora, de modo que suas 2
orelhas encaixem na metade inferior do sensor de carga e empurre-o através do pino (4).

7. Verifique se pino (4), conectando a placa retentora e a sensor de carga, pode mover-se livremente nos
furos da placa retentora (diâmetro do furo inferior maior que o diâmetro do parafuso de ajuste).
8. Fixe os pinos (3 e 4) com arruelas (8) e anéis elásticos (9).
No PLV 160: 2 arruelas (8).
9. Monte o FGB/FAW-1 numa posição adequada (p. ex. dentro do painel do equipamento elétrico. A proteção do painel deve ser pelo
menos IP 54), conecte o cabo de medição e a fiação completa como indicado nos diagramas dos circuitos.

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Capacidades nominais das células de carga
Capacidade nominal da célula de carga ZMS

Unidade de elevação Nº de identidade da célula de carga ZMS Capacidade nominal


PLV 80/P 100 491 390 44 0.625.t
PLV 160/P 200 491 391 44 1.25 t
P 400 491 392 44 2.5 t
P 600 469 393 44 4.0 t
P 10000/P 1200 491 602 44 6.25 t
P 1600/P2000 491 395 44 10.0 t

Unidade de elevação Nº de Identidade da célula de carga ZMS Capacidade nominal


DH 160/DH 200 1) 491 391 44 1.25 t
DH 200
DH 308 – DH 320
DH 410-DH 420 491 600 44 2.0 t
DH 325/DH 425 1) 491 392 44 2.5 t
DH 500/DH 600 491 601 44 3.15 t
DH 1000 491 602 44 6.25 t
DH 2000 491 603 44 12.5 t

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Célula de carga ZMS, travessas, tabelas de escolha – PLV e P

Seleção da célula de carga e da travessa fim de cabo com cunha para os mecanismos de elevação P e PLV

Talha tipo Nº de identidade da célula Nº de identidade da travessa fim de cabo com cunha
de carga ZMS O nº da peça inclui a travessa fim de cabo com cunha, 1 pino, ancoragem das cunhas dos cabos.
Para a cunha dos cabos exigida, ver a lista correspondente de peças componentes.

1 2 3 4 5 6

PLV 80 491 390 44 1) KPL 2/1 = 581 370 44 FPL 2/1, 4/1 e KPL
4/1 = 581 670 44

PLV 160 491 391 44 2) KLP 2/1 = 581 470 44 FLP 2/1 = 581 670 44 FLP 4/1 = 581 675 44

P 100 491 390 441 1) H7 = 593 000 44 H17 = 593 004 44

P 200 491 391 44 2) H7 = 593 200 44 H11 = 593 202 44 H20 = 593 204 44

P 400 491 392 44 1) H7 = 593 400 44 H 11 = 593 402 44 H22 = 593 404 44

P 600 469 393 44 3) H8 = 593 600 44 H13 = 593 602 44 H26 = 593 604 44

P 1000/P1200 491 602 44 44 3) H12 = 580 300 44 H20 =580 302 44 H30 = 580 304 44 H40 = 580 306 44

P 1600/P2000 491 395 44 3) 4) H12 = 580 800 44 H20 = 580 802 44 H 30 = 580 804 44 H40 = 580 806 44

Tabela 2

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Célula de carga ZMS, travessas, tabelas de escolha – DH

Tabela 4
Seleção da célula de carga ZMS necessária , da travessa fim de cabo com cunha (e polia compensadora somente para o DH 160 4/1) para os mecanismos de
elevação DH
Talha tipo Nº de identidade da célula Nº de identidade da travessa fim de cabo com cunha
de carga
O Nº da peça inclui a travessa fim de cabo com cunha, 1 pino, ancoragem das cunhas dos cabos.
Para a cunha dos cabos exigida, ver a lista correspondente de peças componentes.
1 2 3
Polia superior DH 160 4/1 = 828 040 44
DH 160 469 391 44
KDH 2/1 = 828 005 44, FDH 2/1 = 828 010 44
DH 200 491 391 44 2/1 e 4/1 = 828 009 44
DH 308 – DH 320 2/1 e 4/1 = 828 109 44
491 600 44 1)
DH 410-DH 420
DH 325/425 491 392 44 1) 2/1 e 4/1 = 828 104 44
DH 500 2/1, 4/1 e KDH 4/1 = 828 209 44, KDH 2/1 H12 = 828 809 44, KDH 2/1 H20 = 828 814 44
491 601 44 1)
DH 616-DH 632
DH 1000 491 602 44 1) 2/1 e 4/1 = 828 310 44, KDH 2/1 H16 = 828 910 44, KDH 2/1 H24 = 828 915 44, KDH 2/1 H40 = 828 920 44
DH 2000 491 603 44 2) 2/1 e 4/1 = 828 410 44
1) Nº da peça inclui sensor de carga ZMS, 2 anéis distanciadores, 1 parafuso de fixação, 1 calço, 1 anel retentor.
2) Nº da peça inclui célula de carga ZMS, 2 anéis distanciadores, 1 pino, 2 calços, 2 anéis retentores. 20671507.tbl

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Célula de carga ZMS, sua colocação em outros sistemas

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Diagrama de ligações do gerador de freqüência FGB

Cabo com 1 m de comprimento

FGB-1 FGB-2

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Características dos FGB
As tabelas 2/4 indicam qual é a célula de carga ZMS necessária. Como os mecanismos de elevação podem ser
usados para várias cargas nominais (SWL), dependendo dos grupos FEM, o ponto de interrupção da carga
deve ser ajustado no FAW-1/FWL ajustando-se a chave seletora de acordo com as tabelas 1/3. Para cargas
que não correspondem à classificação da FEM, o valor a ser ajustado deve ser calculado utilizando-se a
formula indicada no slide 22 e configurando adequadamente a chave seletora. A chave seletora nunca deverá
ser ajustada em um valor menor que 15, a fim de assegurar um desligamento e re-ligamento correto. As
unidades FAW-1/FWL são fornecidas pré-ajustadas para valor baixo (corresponde aprox. ao valor do grupo
4m da norma FEM ) e como chave de desligamento contra sobrecarga, no entanto, com um ponto de
comutação para carga parcial correspondente a 25% e um tempo de medição de 2,5 segundos. Todas as
células de carga ZMS são ajustadas na fábrica para a capacidade nominal (SWL) indicado na plaqueta de
características. Deve-se evitar que a célula de carga ZMS sofra impactos fortes, para evitar eventuais danos.
Devem ser tomadas medidas de proteção contra radiação térmica e corrosão, quando forem utilizadas em
ambientes quentes e corrosivos.
O sensor de carga é fornecido com um cabo de medição blindado, com 3 m de comprimento, que não pode
ser destacado (conexão permanente). Este deverá ser conectado diretamente ao gerador de freqüência FGB-
1(2) e não deve ser prolongado. O gerador de freqüência FGB-1 é fornecido com um cabo de medição, não
destacável, com aprox. 1 m de comprimento. Normalmente, este cabo está ligado diretamente ao avaliador de
freqüência FAW-1. Caso o gerador de freqüência e o FAW-1/FWL estejam afastados mais de 1 m entre si,
deverá ser usado o gerador de freqüência FGB-2.
O gerador de freqüência FGB-2 é fornecido sem cabo, porém com terminais para uma conexão interna. Neste
caso, o cabo blindado de três condutores deve ser adquirido individualmente. O número de identidade deste
cabo é Nº 464 495 44. Deverá ser indicado o comprimento necessário.
O comprimento máx. admissível do cabo de conexão entre o FGB-2 e o FAW-1/FWL é de 200 m.

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Características dos FGB

FGB-1 FGB-2
O cabo indicado também deve ser usado se uma unidade adicional da série F tiver de ser conectada em paralelo ao
FAW-1/FWL e estiver localizada a grande distancia. A blindagem deverá ser conectada ao aterramento (PE) em
ambos os lados.
Diferente do gerador de freqüência FGB modelo antigo, o FGB-1(2) possui um filtro para supressão de interferências.
Isto significa que o filtro de supressão de interferências FGB-FIL individual, usado em alguns casos, não deve ser
utilizado em conjunto com o FGB-1(2). Se um gerador de freqüência FGB tiver de ser substituído por um gerador de
freqüência FGB-1(2) em uma instalação já existente, quaisquer filtros FGB-FIL deverão ser removido.
Utilizações em ambientes classificados como a ¨Prova de explosões¨ também podem ser implementadas usando-se o
FGB-1(2).
Informações adicionais sob consulta.

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Unidade FAW-1 Unidade FAWL

Atribuições dos terminais do FAW-1/FWL


1 +24V
A1 e A2 Tensão de controle
Condutores de ligação (jumpers) 2 fin. sinal de carga
para o ensaio de aceitação do 3 0 V /eletrônica S2 e S1 Entrada de controle FWL
guindaste. Remover os condutores
de ligação após o ensaio! 13-14 contato normalmente aberto para o talha
com microvelocidade1) 2)
23-24 contato normalmente aberto para o talha
principal3
1) Se a chave estiver na posição “Off”, a chave está simultaneamente com 23-24.
2) Para abaixamento com contato normalmente fechado do relé para cabos frouxos.
3) Contato normalmente fechado para ruptura de cabo.

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Unidade FAW-1 ou FAWL

Abertura da tampa frontal


Comutador 1 Comutador 2

Lig. Deslig Lig. Deslig


valores

Desligado

Ligado

sem com Micro


Com auxílio de uma chave de fenda
de diâmetro 3 mm, inserir no centro
da unidade (movimento 1) e após
levantar a tampa (movimento 2). O FAW-1/FWL sempre deve ser ajustado antes da colocação em serviço.
As unidades do FAW-1/FWL são ajustadas de acordo com a tabela 1,,
tabela 3, ou o item de cálculo por meio de uma chave de 8 posições
localizada sob o painel frontal.
A chave de 5 posições é ajustada conforme exigido.
Marque o ajuste do FAW-1 na etiqueta na carcaça (fig. 8). Em seguida,
recoloque a tampa frontal.

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Unidade FAW-1 ou FAWL seleção no comutador 1

Tabela 1
1) Para ajustar os valores, ver fig. 8, página 13 / = Chave ligada

PLV 80 PLV 160 P 100 P 200 P 400 P 600 P1000 P 1200 P1600 P2000 Chave 1)
3) 3) 1 2 3 4 5 6 7 82)
P 610 0 0 0 0 0 / 0
P116 P203 P406 P1016 P1625 / 0 0 0 0 / 0
P612 / / / 0 0 / 0
P120 P204 P408 P1020 P1632 0 0 0 / 0 / 0
PLV 82 PLV 165 P 125 P 205 P410 P616 P1025 P1225 P1640 P2040 / 0 0 0 / / 0 Comutação
PLV 166 P 206 P412 P620 P1650 P 2050 0 0 / / / / 0 com/sem
talha com
PLV 83 P 132 P 1032 P1232 / 0 / / / / 0 microvelocida
P 625 P1663 P2063 0 / 0 / 0 0 / de

PLV 84 PLV 168 P 140 P 208 P 416 P 1040 P 1240 / / 0 / 0 0 /


P 150 P 210 P 420 P 632 P 1050 P 1250 P 1680 P 2080 / 0 / / / 0 /
P 212 P 425 P 1263 P 2100 / / 0 0 / / /
2) Chave 8 ligada = operação como dispositivo de proteção contra sobrecarga 0 = Chave desligada
Chave 8 desligada = operação como chave de desligamento no caso de sobrecarga
3) Sensor de carga tipo extensômetro com cabo de medição preto 20671504.tbl

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Unidade FAW-1 ou FAWL seleção no comutador 1

Tabela 3
Chave 1)
DH 160 3) DH 200 DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 1000 DH 2000 1 2 3 4 5 6 7
DH 165 DH 208 DH 308 DH 512 DH 1025 DH 2050 / 0 0 0 / / 0
DH 166 DH 210 DH 310 DH 410 DH2063 0 / 0 0 0 / 0
DH516 DH616 DH1032 / 0 / / / / 0 Comutaç
DH 212 DH 312 DH 412 0 / 0 / 0 0 / ão
com/sem
DH 168 DH 208 3) DH 520 DH620 DH 1040 DH2080 / / 0 / 0 0 / talha com
DH640 4) microvelo
cidade
DH 210 3) DH 316 DH 416 DH525 DH 625 DH1050 DH2100 / 0 / / / 0 /
DH 212 3) DH320 DH420 DH 532 DH 632 DH 1063 DH 2125 / / 0 0 / / /
DH 325 3) DH425 3)
1) Para ajustar os valores, ver fig. 8, página 13 / = Chave ligada
2) Chave 8 ligada = operação como dispositivo de proteção contra sobrecarga 0 = Chave desligada
Chave 8 desligada = operação como chave de desligamento no caso de sobrecarga
3) Sensor de carga tipo extensômetro com cabo de medição cinza
Ajuste dos valores especificados para o DH 160 4/1 válido até 12.95
A partir de 01.96, valores de ajuste para o DH 160 4/1 como também para o DH 160 2/1

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Unidade FAW-1 ou FAWL seleção no comutador 2

O ponto de comutação da carga parcial pode ser ajustado conforme indicado


na tabela, por meio das chaves 1 e 2 do comutador múltiplo 2 em passos percentuais.
Chave 1 2 Valor da carga parcial
DESLIGADA DESLIGADA 12.5%
LIGADA DESLIGADA 25,0% 1)
DESLIGADA LIGADA 50,0%
LIGADA LIGADA 12,5%
O tempo de elevação com microvelocidade TF pode ser ajustado com
base na seguinte tabela, por meio das chaves 3 e 4 do comutador múltiplo 2:
Chave 3 4 Tempo
DESLIGADA DESLIGADA 2,5 Seg. 1)
LIGADA DESLIGADA 5,0 Seg.
DESLIGADA LIGADA 10,0 Seg.
LIGADA LIGADA 15,5 Seg.
1)Valor preferencial

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Verificação de funcionamento

Os LEDs “CLK”, “o.k.”, “s” e “” no painel frontal indicam que a unidade acha-se pronta para operação, assim como o seu
modo de operação. Durante a operação, o LED “CLK” pisca na mesma freqüência que os intervalos de medição. O LED
“s” indica a liberação da velocidade de elevação com microvelocidade (contatos 13 – 14 fechados) e o LED “” indica a
liberação da velocidade de elevação principal (contatos 23 – 24 fechados). Os contatos 13 – 14 e 23 – 24 somente são
fechados quando o LED “o.k.” ilumina-se ao mesmo tempo.

A fim de verificar o funcionamento de forma simples e segura do avaliador de freqüência FAW-1/FWL tanto com ou sem
carga, foi incorporado um circuito de teste automático, o qual é acionado pressionando-se uma vez o botão “test”. Este
sistema de teste automático verifica todas as funções a serem executadas pelo avaliador de freqüência, caso ocorra uma
sobrecarga durante a elevação . O funcionamento livre de problemas do avaliador de freqüência é indicado pela
seqüência dos testes na página 9, fig. 3.
.Os LEDs para a exibição das funções indicam a corrente nas bobinas de saída dos relés. Se necessário, a abertura dos
contatos deverá ser verificada adicionalmente, inspecionando-se a tensão nas saídas dos contatos.

.O período de espera até a indicação de sobrecarga não deverá exceder 8 segundos quando o gancho de carga estiver
vazio. Quanto maior a carga, menor o período de espera.

.Quando a instalação tiver sido desligada e a tensão de comando novamente ligada, o ciclo de teste acima descrito é
executado automaticamente. Se a seqüência do teste de funcionamento não ocorrer conforme descrito, o funcionamento
correto do sensor de carga fica comprometido. O elemento defeituoso deverá ser localizado e substituído, seguindo-se
as instruções para localização de falhas na página 25.

Caso o teste de funcionamento não indique quaisquer falhas, o sensor de carga estará pronto para operação normal.

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Verificação de funcionamento

No caso de sobrecarga, o movimento de


elevação é interrompido pelos contatos 13 –
14 e 23 – 24;
Os LEDs “s” (elevação com microvelocidade)
e “” (elevação principal) se apagam.
O relé adicional “o.k.” com LED desliga-se
em caso de sobrecarga.

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Desligamento por sobrecarga


Quando uma carga é levantada, se produzem oscilações no cabo, as quais são medidas como picos de carga de curta
duração. Tais oscilações dependem do peso da carga, da velocidade de elevação e do comprimento do cabo, porém elas
não devem induzir a uma interrupção na elevação, no caso de que o mecanismo de elevação esteja movimentando a
carga nominal (SWL).

No caso de uma carga com peso desconhecido for levantado em alta velocidade, o sensor de carga irá desligar a unidade
de elevação caso a carga ultrapasse a capacidade nominal. Contudo, devido à inércia do acionamento, existe uma certa
demora e portanto uma sobrecarga do mecanismo de elevação não pode ser evitada com certeza absoluta. Este tipo de
limitação de sobrecarga é conhecido como desligamento no caso de sobrecarga.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Exemplo do desligamento por sobrecarga
A célula de carga ZMS, o gerador de
freqüência FGB e o avaliador de freqüência
FAW-1 são interligados conforme indicado na
figura 9. Para operação como uma chave de
desligamento no caso de sobrecarga, a chave
5 do comutador múltiplo 2 é ajustada para a
posição “Off” (desligado) = funcionamento com
sobrecarga, e a chave 8 do comutador múltiplo
1 é ajustada para a posição “Off” = operação
como chave de desligamento no caso de
sobrecarga. Após o equipamento ser
energizado e a autoverificação tiver sido
completado com êxito, o Dematik® FAW-
1/FWL estará pronto para operação, o qual é
indicado pelo piscar do LED “CLK”. Os LEDs
“s”, “” e “o.k.” indicam o modo de operação.

Se a carga levantada exceder o valor de 110%


da capacidade nominal (SWL), a unidade de
elevação será desligada. Neste caso a carga
unicamente pode ser abaixada.

Após reduzir o peso da carga em pelo menos


12,5%, o mecanismo de elevação é liberado
novamente para efetuar movimentos de
elevação.

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Desligamento por proteção contra sobrecarga

Se, uma carga for levantada a uma velocidade relativamente baixa, dificilmente irão ocorrer fortes
oscilações no cabo. Caso ocorra uma sobrecarga durante a elevação, o sensor de carga irá detectar a
sobrecarga com grande precisão, desligando imediatamente a unidade de elevação. Em virtude da
baixa velocidade da carga, o percurso de frenagem do motor é desprezível, de tal forma que a unidade
de elevação não é sobrecarregada. Esse tipo de limitação de carga é conhecido como dispositivo de
proteção contra sobrecarga. Tal dispositivo somente pode ser utilizado em unidades de elevação
equipadas com uma micro-velocidade.

Visto que os mecanismos de elevação podem ser submetidos a cargas nominais diferentes de acordo
com o grupo FEM, o ponto de comutação para a carga máxima neste caso, deve ser ajustado
regulando-se o comutador múltiplo 1 do FAW-1/FWL, de acordo com o slide seguinte. Se a unidade de
elevação estiver prevista para movimentar cargas com valores não padronizados pela classificação da
norma FEM, o ponto de comutação para a carga máxima deve ser calculado com base na formula
indicada no slide 21. O valor obtido deve ser transferido para o comutador múltiplo 1.

O valor calculado não deve ser inferior a 15.

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Cálculos e valores de ajuste


13.1 Como chave de desligamento no
caso de sobrecarga P. ex.: DH 520 2/1 Cap. nominal= 4,0 t
reduzido para 3,5 t carga/cabo = 3,5t÷2 = 1,75 t
capacidade nominal da célula de carga ZMS 3,15 t.

Valor de comutação = Cap. nominal ÷ cabo × 110 1,75 × 110


+5 = + 5 = 66,10
Cap. nominal da cel. de carga 3,15

66 é o valor selecionado, i.e. ligar as chaves 2 e 7 com valores 2 e 64


no comutador múltiplo1, slide 14.

Como relé para cabos P. ex.: DH 1050 2/1, carga morta 1,6 t, ou seja = 0,8 t/ perna de cabo
frouxos Capacidade nominal da célula de carga 6,25 t.
Valor de comutação = Cap. nominal ÷ cabo × 80 + 5 = 0,8 × 80 + 5 = 15,24
Cap. nominal cel. carga 6,25

15 é o valor selecionado, i.e. ligar as chaves 1, 2, 3 e 4 com valores 1, 2, 4


e 8 no comutador múltiplo 1.

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Exemplo de dispositivo de proteção por sobrecarga
O célula de carga ZMS, o gerador de freqüência e o avaliador de freqüência são interligados conforme indicado na figura №10. Para a
operação como dispositivo de proteção contra sobrecarga, a chave № 5 do comutador múltiplo 2 é ajustada para a posição “Off”
(desligado) = funcionamento com sobrecarga, a chave № 8 do comutador múltiplo 1 é ajustada para a posição “On” (ligado) =
operação como dispositivo de proteção contra sobrecarga (ver fig. 8, página 13). Após o equipamento ser energizado e a
autoverificação tiver sido completado com êxito, o Dematik® FAW-1/FWL estará pronto para operação, o qual é indicado pelo piscar
s
do LED “CLK”. Os LEDs “s” (elevação com microvelocidade) e “ s” (elevação principal) indicam o modo de operação, i.e. qual
velocidade de elevação foi habilitada.

No funcionamento do avaliador de freqüência FAW-1/FWL como um dispositivo de proteção contra sobrecarga distingue-se entre 2 fases
de operação: o tempo de elevação com microvelocidade e o tempo de elevação principal. Durante o tempo de elevação com
microvelocidade, o intervalo de medição para contar os “pulsos de carga” é de 1/12 segundo, e no caso de elevação principal o
intervalo é de 1/3 de segundo. Se ocorrer sobrecarga, a unidade de elevação será desligada o mais tardar no final de um intervalo
de medição. Durante o tempo de elevação com microvelocidade, o avaliador de freqüência FAW-1 reage portanto rapidamente a
qualquer sobrecarga. Durante o tempo de elevação principal, os pulsos de carga gerados pelo gerador de freqüência são contados
durante 1/3 de segundo. Pela oscilação da carga a freqüência dos impulsos varia, no intervalo da medição, elas se compensam de
modo que a contagem resultante corresponde ao valor médio das oscilações e portanto ao peso da carga sendo levantada. Uma
sobrecarga é detectada se freqüência for maior que o valor admissível durante o intervalo da medição. Se a carga estiver
aumentando, a unidade de elevação é desligada antes do fim do intervalo de medição. Se o operador inicia a movimentação da carga
diretamente com velocidade de elevação principal, o FAW-1/FWL desliga automaticamente o motor de elevação principal no caso que
a carga ultrapasse o valor da carga parcial pré-ajustada. A interrupção da velocidade principal é feita durante um tempo
correspondente à medição da carga com a microvelocidade. Este tempo pode ser ajustado.
A)Se o peso da carga for inferior ao limite de carga preestabelecido, a elevação principal é habilitada novamente para funcionar, uma
vez encerrado o tempo de elevação com microvelocidade. Sobrecargas causadas, por exemplo, pelo travamento da carga em algum
obstáculo, são detectadas durante o intervalo de medição do tempo de elevação principal, caso o limite de carga pré-ajustado seja
ultrapassado. Ambos os movimentos de elevação com microvelocidade e principal são interrompidas.
B)Se o peso da carga for maior que 110% da carga nominal, a microvelocidade do mecanismo de elevação também é desligado. Nesta
condição a carga somente poderá ser abaixada. Se o peso da carga for reduzido em 12,5% do valor nominal, ambas as velocidades
de elevação serão reabilitadas após de 2,5 segundos. O tempo de medição com microvelocidade e re-iniciado cada vez que uma carga
com um peso maior que o valor da carga parcial pré-estabeleciada, se inicia de novo o tempo de medição com microvelocidade.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Exemplo de dispositivo de proteção por sobrecarga

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Exemplo de dispositivo de proteção por sobrecarga

Dematik® FGB-1(2)/FAW-1 como dispositivo de proteção contra sobrecarga para unidades de elevação com unidade de
microvelocidade mecânica

Chave 8 LIGADA (ON) = Dispositivo de proteção contra sobrecarga

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Conceito do cabo frouxo


Quando uma carga útil e/ou uma carga morta desce pode ser necessário detectar o assentamento da carga em alguma
superfície (piso/obstáculo, etc.) e por conseguinte um afrouxamento¨do cabo (cabo frouxo) a fim de interromper o
movimento de descida . Isto é realizado pelo FAW-1 operando como um relé de cabos frouxos. A fim de garantir um
desligamento e religamento correto, a carga morta a ser avaliada no ZMS não deverá se menor que 10% da carga
nominal do ZMS, independente da classificação FEM da unidade de elevação.

Dematik® FGB-1(2)/FAW-1/FWL como relé para cabo frouxo

A célula de carga, o gerador de freqüência e o FAW-1 deverão ser interligados para servir como relé para cabos frouxos
slide 26/27. A chave 5 do comutador múltiplo 2 é ajustada na posição “On” = função como relé para cabos frouxos. A
chave № 8 do comutador múltiplo 1 não é operativa nesta função. Após de ser energizado e ter efetuado o ciclo de
autoteste com êxito, o Dematik® FAW-1 estará pronto para operação. Isto é indicado pelo LED “CLK” piscando. Os LEDs
“s”, “ ss ” e “o.k.” indicam o modo de operação.

Quando valor medido for menor que o valor de carga mínima pré-ajustado, o movimento descendente da unidade de
elevação é interrompido.

Neste caso somente o contato 13 – 14 se abre, o contato 23 – 24 permanece fechado!

Portanto, para interromper as duas velocidades de descida é necessário um contator auxiliar. Usando-se as chaves № 1 e
№ 2 do comutador múltiplo 2, o tempo de reação (tempo de porta lógica) pode ser alterado de acordo com a seguinte
tabela; no entanto, a histerese de liberação também é alterada como uma função do valor de comutação ajustado em
etapas percentuais:

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Dematik® FGB-1(2)/FAW-1 como relé para cabos frouxos e chave de desligamento no caso de sobrecarga

Designações dos dispositivos

B1= Célula de carga


F2= Elo fusível “motor do talha principal”
H1= Erro da lâmpada de sinalização
K3= Contator da “elevar principal”
K4= Contator do “abaixar principal”
K5= Contator de ruptura do cabo
M2= Motor do talha principal
S1/S2 DSS1/S2= Unidade de controle pendente
com botões de pressão para elevação
/abaixamento
S3= Chave limitadora de emergência para
elevação /abaixamento
S4= Interruptor acionado por tecla
U1= Avaliador de freqüência para sobrecarga
U2= Avaliador de freqüência para cabos soltos
U3= Gerador de freqüência

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Dematik® FGB-1(2)/FAW-1 como relé para cabos frouxos
e dispositivo de proteção contra sobrecarga
Designações dos dispositivos
B1 = célula de carga
F1 = Elo fusível “motor do talha com microvelocidade”
F2 = Elo fusível “motor do talha principal”
H1 = Erro da lâmpada de sinalização
K1 = Contator “elevar com microvelocidade”
K2 = Contator “abaixar com microvelocidade”
K3 = Contator “elevar principal”
K4 = Contator “abaixar principal”
K5 = Contator de ruptura do cabo
K6 = Contator cabo frouxo
M1 = Motor do talha com microvelocidade
M2 = Motor do talha principal
S1/S2 = Unidade de controle pendente com botões de pressão para elevação
/abaixamento
S3 = Chave limitadora de emergência para elevar /abaixar
S4 = Interruptor acionado por tecla
U1 = Avaliador de freqüência para sobrecarga
U2 = Avaliador de freqüência para cabos soltos

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Dematik® FGB-1(2)/FAW-1/FWL como relé para cabo frouxo

chave 1 2 tempo de histerese


reação

DESLIGADA DESLIGADA 40 ms 50 %

LIGADA DESLIGADA 80 ms 25 %

DESLIGADA LIGADA 160 ms 12,5 %

LIGADA LIGADA 360 ms 6,25 %

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Ajuste dos pontos de comutação


a) A fim de evitar a abertura desnecessária dos contatos, ou seja um desligamento do
mecanismo de elevação, p.ex. devido à aceleração excessiva durante a descida da
carga, apenas 80% da carga morta efetiva é considerada na equação abaixo. Se for
necessário um ponto de comutação mais elevado ou mais reduzido, o calculo pode ser
feito com outro valor (até no máx. 90) visando obter o novo ponto de comutação.
b) Abra o painel frontal e ajuste o valor calculado da mesma forma como para o FAW-1
(fig. 7 e 8, página 13).
Exemplo:
Valor de ajuste = Carga morta /nº de tramos de cabos x 80 + 5
Capacidade nominal do sensor

Exemplo: DH 1050 2/1, operação com eletroímã , peso morto do eletroímã 1,5 t.
Valor de ajuste = 0,75 x 80 + 5 = 14,6 valor selecionado 15 (valor mínimo admissível)
6,25
i.e. ajustar as chaves 4, 3, 2 e 1 que correspondem aos valores 8, 4, 2 e 1.
(Nota: Cada chave no comutador múltiplo tem um valor numérico associado).
Exemplo: Chave 4: Valor 8; Chave 3: Valor 4; .Chave 2 : 2; Chave 1: 1
A soma destes valores corresponde ao valor a ser ajustado. Neste caso em particular
temos : 8 + 4 + 2 + 1 = 15)
No exemplo acima os contatos 13 – 14 abrem-se com uma carga < 1,25 t.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Características de segurança

No modo de operação com relé para cabos frouxos, é absolutamente necessário fazer-se uma
distinção entre cabo frouxo e “ruptura da fiação”. No caso de uma “ruptura da fiação” com uma carga
suspensa, o abaixamento da mesma ainda deverá ser possível, de acordo com os regulamentos
relevantes sobre prevenção de acidentes. Isto é possível desde que no caso de uma “ruptura da
fiação” ”, o contato 23 – 24 também se abra. Neste modo de operação, os LEDs “s” e “ ss” se
iluminam e o LED “o.k.” permanece apagado. Isto significa que os relés de saída para os talhas com
microvelocidade e principal são ativados; no entanto, o relé ”o.k.” está desativado, sendo que os
contatos 13 – 14 e 23 – 24 acham-se abertos. O movimento de descida pode ser liberado novamente
por meio de um contator auxiliar e um interruptor com chave.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Mecanismos de elevação com sistema de polias, 3/1, 5/1 4/4 – 8/2

Nos mecanismos de elevação sem uma


extremidade do cabo livre fixado a um ponto
fixo estacionário, vide exemplos nas figuras
17 e 18, a tração do cabo é transmitida ao
ZMS por meio da polia compensadora ou de
retorno montada em um sistema de
alavanca.

As duas figuras mostram as possibilidades

A relação de alavancas A/B e portanto o


carregamento do ZMS podem ser
determinados em uma das seguintes formas.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Projeto padrão

A mesma relação de alavancas A/B e o mesmo ZMS para todos as capacidades de um


determinado tamanho de talha, dispostos de tal maneira que à carga de trabalho máxima
admissível o carregamento na célula de carga ZMS corresponda à sua capacidade nominal.
Isto quer dizer:
O ZMS é carregado de modo diferente em talhas do mesmo tamanho, porém com diferente
classificação conforme norma FEM.
Vantagem:
O projeto pode ser padronizado (ver tabela 5, página 24)
Aplicação:
Em talhas ou carros guinchos padronizados.
Exemplo: DH 1040 H 24 KV1-4/2 F6, SWL 8 t, tensão de comando 220 V.
Exigência:
a)Tipo/carga nominal e № da peça do ZMS
b)Carregamento do ZMS
c)Número das peças do FGB/FAW-1 e ajuste do valor de comutação do FAW-1
Solução:
a)Da tabela 5, página 24 para o DH 1000: ZMS tipo DH 500, peça № 469 601 44
b)Carregamento do ZMS
= 2 x tração do cabo x A / B
= 2 x 8 / 4 x 47 / 94 = 2t
c)Peça №: FGB-1 = 469 664 44
FAW-1 = 469 525 44
(ver item F 3.1; página 51)

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Projeto padrão

Ajuste do FAW-1:
Carga na articulaçã o transporta dora × 110
Valor de comutação = +5
Carga nominal da articulaçã o transporta dora

= 2 × 110 + 5
3,15
= 74, 84 selecionado 75
i.e. ligar as chaves 1, 2, 4 e 7 (valores: 1, 2, 8 e 64).
Chave 8: Ligada (on), desde que com micro-velocidade

Tabela 5
Unidade de Célula de carga ZMS A B A
elevação
Tipo Peça nº SWL B
P200 PLV 80/P 100 469 390 44 0,625 29,5 59 0,5
P 400 PLV160/P 200 469 391 44 1,25 36,5 73 0,5
P 600 PLV 160/P 200 469 391 44 1,25 31 99 0,313
P 1000/P 12000 P 400 469 492 44 2,5 38 95 0,4
P 1600/P2000 P 600 469 393 44 4,0 45 112,5 0,4
DH 200/DH 300 PLV 160/P 200 469 391 44 1,25 55,5 89 0,623
DH 500 PLV 160/P 200 469 391 44 1,25 31 79,5 0,4
DH 1000 DH 500 469 601 44 3,15 47 94 0,5
DH 2000 DH 1000 469 602 44 6,25 52 104 0,5

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Projetos especiais
Para projetos especiais, p. ex. pontes rolantes para aplicações pesadas, a relação de alavancas A/B exigida deve ser calculada, para
selecionar a célula de carga adequada.
Exemplo:
Guincho aberto com arranjo de cabos 8/2, SWL 70 t, sem microvelocidade, tensão de comando 42 V.
Procurado:
a)Tipo/carga nominal e nº da peça do ZMS

b)Relação de alavancas A/B exigida

c)Número das peças do FGB/FAW-1 e ajuste do valor de comutação do FAW-1


Solução:
a)No arranjo de cabos de 8/2, o carregamento é:
Carga Nominal / nº de cabos 70 / 8 = 8,75 t/cabo = 17,5 t na polia de retorno
ZMS selecionado conforme na tabela 6, página 25
Tipo DH 2000, carga nominal 12,5 t, peça nº 469 603 44

b)Com 17,5 t na polia de retorno e um ZMS como em a), a relação de alavancas exigida é:
A/ B = Cap. Nominal da cel. Carga ZMS / 2 x cap. no cabo 12,5 / 2 x 8,75 = 0,71
Com este valor de relação, a carga sobre o ZMS é: 17,5t x .71 = 12,42t

c)Peça nº: FGB-1 = 469 664 44


FAW-1 = 469 527 44
ver item F 3.1; página 51)

Ajuste do FAW-1:
Valor de comutação = (Carga no ZMS x 110 / Cap. Nominal do ZMS) + 5 = (12,41 x 110 / 12,5) + 5 =114,29 selecionado 114
i.e. ligar as chaves 2, 5, 6 e 7 (valores: 2, 16, 32 e 64).
Chave 8: Desligada (off), desde que sem micro velocidade .

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Princípio de operação, sistemas múltiplos


Quando, por exemplo, pontes rolantes sejam equipadas com diversas unidades de elevação, em muitos casos torna-se
necessário limitar a capacidade nominal de carga dos mecanismos de elevação, uma vez que a capacidade nominal da
ponte rolante é inferior à soma das capacidades nominais das unidades de elevação.

Nestas ou em aplicações similares, o somador de freqüência Dematik® FSM-1 e um avaliador de freqüência Dematik® FAW
adicional são usados em conjunto com os sensores de carga Dematik® FGB/FAW-1 em cada unidade de elevação individual
para somar a carga de diversas células de carga .

Um somador de freqüência FSM-1 processa sinais de um máximo de 4 células de carga ZMS com FBG e FAW-1) e, via
avaliador de freqüência FAW-1 (a seguir FAWs), ativa a respectiva operação de comutação (ver diagrama de conexões). O
FAWs combinado com o FSM-1 tem a mesma função como o FAW-1.

Diagrama de conexão

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Funcionamento
O somador de freqüência FSM-1 trabalha como um seletor de circuitos de medição. Cada conjunto (ZMS com FGB/FAW-
1) acham-se conectados a uma entrada contadora. O ciclo de seleção repete-se a cada 32 ms. Aos conjuntos individuais
podem ser atribuídos diferentes tempos de permanência em ON (ON-times). O ajuste do tempo de permanência em ON
para cada entrada determina a sua parcela na soma da freqüência final para a medição do conjunto de cargas. Durante
um período de seleção, o sinal de saída do somador de freqüência FSM-1 contém sinais de freqüência consecutivos dos
conjuntos conectados, de acordo com os tempos de permanência em ON que foram ajustados. Como o avaliador de
freqüência FAWs associado para a medição da freqüência conta os pulsos durante um período de integração de 320 ms
(10 x 32 ms), o valor médio da freqüência é calculado a partir de:

Fz= f1 x TP1 + f2 x TP2 + f3 x TP3 + f4 x TP4

TP1 – TP4 = Período do ciclo de seleção

f1 – f4 = Freqüência dos mecanismos de elevação individuais

Ajuste do avaliador de freqüência FSM-1 e FAWs

Para o uso do somador de freqüência FSM-1 deve ser observado duas aplicações diferentes:

a) Todos os conjuntos conectados (ZMS com FGB/FAW-1) têm a mesma capacidade de carga T, i.e. a freqüência de saída
dos geradores de freqüência FGB individuais é a mesma para cargas idênticas nas células de carga.

b) Os conjuntos conectados têm diferentes capacidades de carga T1, T2, etc., i.e. a freqüência de saída dos geradores de
freqüência FGB individuais é diferente para cargas idênticas nas células de carga.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Ajuste do avaliador de freqüência FSM-1
Como o FAW-1, o somador de freqüência FSM-1 possui um painel com 5 micro chaves. Estas são necessárias ao
ajuste do número de entradas de conjuntos e dos tempos de permanência em ON dos conjuntos individuais.
1)
Identificação das ligações nos bornes do FAWs / FSM-1

1 + 24V
A1
2 Sinal da carga (fin0) } Tensão de alimentação
A2
3 0 V / Eletrônica
13-14 fechado micro motor ¹) ²) S1
23-24 fechado motor principal ³) } Sinal de controle FSM-1
S2

1) Comutador 1, chave 8 desligado, simultaneamente fechar 23-24


2) Para sistema cabo frouxo, liberar descida
3) Abre no caso de rompimento de fios
1) “Jumper” para entrega do equipamento
Após entrega, retirar !

Comutador 1 Comutador 2
Ligado
Ligado
Deslig.
Deslig.

Função veja
descritivo
sem com Micro
Com auxílio de uma chave de fenda
de diâmetro 3 mm, inserir no centro
da unidade (movimento 1) e após Marcar o posicionamento
levantar a tampa (movimento 2).

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Em aplicações com 2 unidades de elevação do mesmo tipo


Em aplicações com 2 unidades de elevação do mesmo tipo (ver seção 3a), o ciclo de seleção é
ajustado no FSM-1 numa relação de 1:1.

Com 3 ou 4 unidades de elevação do mesmo tipo, a relação é 1:1:1 e 1:1:1:1 respectivamente


(ver também a tabela 10)

A capacidade de carga T em aplicações com arranjos de cabo simples cabos avulsos (2/1, 4/1,
etc.) é calculada a partir da fórmula

T = Capacidade nominal do ZMS x arranjo de cabos da talha/mecanismo de elevação.

Para aplicações com um arranjo de cabos duplos (4/2, 6/2, etc.), a partir da fórmula

T = Capacidade nominal do ZMS x carga no gancho


Carga no ZMS

ou

T = Capacidade nominal do ZMS x arranjo de cabos x A / B

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Tabela 10
Relação capacidade nominal Tmax / T Posicionamento das chaves
Nº Seq.

Programação especial ¹)
1) Nº seqüencial 32 livre para programação especial

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Em aplicações com mecanismos de elevação de diferentes tipo


Para aplicações com tipos diferentes de unidade de elevação (ver seção 3b) os sensores de carga
possuem capacidades de carga diferentes. Estas são calculadas primeiramente para os sensores
individuais, usando-se a fórmula acima. O valor máximo Tmax é determinado a partir destas
diferentes capacidades de carga. Este valor Tmax serve como valor de referência a fim de determinar
a relação das capacidades de carga para ajuste dos tempos de permanência em “Ligado”, de acordo
com a tabela 10.
Ajuste do FAWs
A soma das capacidades de carga é determinada no avaliador de freqüência FAWs com as chaves 1 –
7. Para o modo de operação “em conjunto”, por exemplo para operação com uma travessa de carga,
ajuste a chave 8 na posição “On” (ligado); para o modo de operação “individual”, coloque na posição
“Off”(desligado). Para os FAW-1s dos mecanismos de elevação individuais, proceda de maneira
inversa. Os valores de ajuste para as chaves 1 – 7 são calculados a partir de

- capacidade de carga T

- soma das capacidades de carga exigidas Ts e

- soma T1 – T4

com base na fórmula

Valor FAWs = {(Ts x 110) ÷ Σ(T1 – T4)} + 5

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Exemplos de cálculos

Dois mecanismos de elevação Unidades de elevação 2 DH 316 4/1


com a mesma capacidade nominal Capacidade nominal 6,3 t/unidade de
elevação
Soma das capacidades de carga 10 t
Tensão de operação 380 V/50 Hz
Carga nominal do ZMS DH 300 = 2t
Operação individual

Ajuste do FMS-1 Capacidade de carga T = carga nominal do ZMS x passagem do cabo pelo talha = 2,0t x 4
T1 = T2 = 8 t
i.e., a capacidade de carga é a mesma para ambos os mecanismos de elevação numa relação
de 1:1. Neste exemplo, conforme a tabela 10, linha 3, as chaves no FSM-1 devem portanto
ser ajustadas como segue:
S1 = Deslig. (0)
S2 = Ligado (1)
S3 = Deslig. (0)
S4 = Deslig. (0)
S5 = Deslig. (0)
No FSM-1, osbornes/ terminais 16 – 17 (f1) e 19 – 20 (f2) são atribuídos numa relação de 1:1.
Os terminais 6 – 7 (f3) e 9 – 10 (f4) não são utilizados.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Ajuste do FWAs Comutador múltiplo 1


a) Os valores de ajuste para as chaves 1 – 7 são calculados a partir de
FAW s = Ts × 110
∑ T1 − T 4
= 10 × 110 + 5
8+8
= 73, 75 é selecionado o valor 74
i.e. ajustar chave 2 para o valor 2
chave 4 para o valor 8
chave 7 para o valor 64

b) A chave 8 deve ser colocada na posição “Off”.

Comutador múltiplo 2

Para ajustar as chaves 1 – 2 (ponto de comutação de carga parcial) e

3 – 4 (tempo de elevação com microvelocidade TF) ver “slide 17”

Ajuste a chave 5 na posição “Deslig.”.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Fiação / Diagrama elétrico


A fiação para o exemplo calculado em 4.1 é efetuada de acordo com a fig. 26 (sem micro-velocidade)
ou fig. 27, (com micro-velocidade).

Fig. 26: Dematik® FGB-1/FAW-1 como


chave de desligamento no caso de sobrecarga
e medição de soma.
Exemplo de circuito para operação com talha
individual
U1, U2, U3: chave 8 DESLIGADA (OFF)
Designações dos dispositivos
B1 = célula de carga
F2 = Fusível “motor do talha principal”
K3 = Contator da “elevação principal”
K4 = Contator do “descida principal”
M2 = Motor do talha principal
S1/S2 = Botoeira, elementos de comando Subir/Descer
S3 = Chave fim de curso de emergência para
subir/descer
U1 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 1
U2 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 2
U3 = Somador de freqüência /Avaliador de freqüência.
Conjunto das cargas
U5 = Gerador de freqüência FGB-1(2)

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Fiação / Diagrama elétrico


Fig. 27: Dematik® FGB-1/FAW-1 como dispositivo
de proteção contra sobrecarga e medição de soma.

Exemplo de circuito para operação com talha individual


U1, U2: chave 8 LIGADA (ON)
U3: chave 8 DESLIGADA (OFF)
Designações dos dispositivos
B1 = Célula de carga
F1 = Fusível “micro motor”
F2 = Fusível “motor principal”
K1 = Contator “elevar microvelocidade”
K2 = Contator “abaixar microvelocidade”
K3 = Contator “elevar principal”
K4 = Contator “abaixar principal”
M1 = Motor da microvelocidade da talha
M2 = Motor principal da talha
S1/S2 = Botoeira pendente. Elementos de comando
subir/descer
S3 = Chave fim de curso de emergência para
subir/descer
U1 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 1
U2 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 2
U3 = Somador de freqüências/avaliador de freqüência
U5 = Gerador de freqüência

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Tipo Capac.de carga Carga nominal do ZMS

Unidade de elevação 1 DH 520 2/1 4t 3,15 t


Três mecanismos Unidade de elevação 2 DH 316 4/1 6,3 t 2,0 t
de elevação com
Unidade de elevação 3 DH 525 4/1 10 t 3,15 t
capacidades
Tensão de operação 460V/60Hz
diferentes
Soma das capacidades de carga Ts 15 t

Operação individual

Ajuste do FMS-1 Capacidade de carga T = carga nominal do ZMS x nº de tramos de cabos

T1 = 3,15 x 2 = 6,3 t

T2 = 2,0 x 4 = 8,0 t

T3 = 3,15 x 4 = 12,6 t

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Três mecanismos de elevação com capacidades diferentes

Isto resulta em um Tmax de 12,6 t para a unidade de elevação 3. As relações das capacidades de carga são
calculadas como segue:
Unidade de elevação 1 = Tmax÷T1 = 12,6 ÷ 6,3 = 2
Unidade de elevação 2 = Tmax÷T2 = 12,6 ÷ 8 = 1,575
Unidade de elevação 3 = Tmax÷T3 = 12,6 ÷ 12,6 = 1
i.e. a relação da capacidade de carga é 1 : 1,575 :2.
De acordo com os valores das relações, os transdutores deverão ser conectados ao FSM-1 como segue:
Unidade de elevação 1 ao f3 (terminais 6 – 7)
Unidade de elevação 2 ao f2 (terminais 19 – 20)
Unidade de elevação 3 ao f1 (terminais 16 – 17)
(Ver também tabela 10, linha 25).
Neste exemplo, portanto, as posições das chaves no FSM-1, de acordo com a tabela 1, linha 25, são as seguintes:
Chave 1 = Deslig. (0)
Chave 2 = Deslig. (0)
Chave 3 = Deslig. (0)
Chave 4 = Ligado (1)
Chave 5 = Ligado (1)

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Três mecanismos de elevação com capacidades diferentes

Comutador múltiplo 1
Ajuste do FAWs a )Os valores de ajuste para as chaves 1 – 7 são calculados a partir de:

FAWs =

FAWs =

= 66, 34 é selecionado 66
i.e. ajustar chave 7 para o valor 64 e chave 2 para o valor 2
b)Ajustar a chave 8 na posição “Off”.
Comutador múltiplo 2
Para ajustar as chaves 1 – 2 (ponto de comutação de carga parcial) e
3 – 4 (tempo de elevação com micro velocidade TF) ver página 8, item 5.3.
Ajuste a chave 5 na posição “Deslig.”

Fiação A fiação para o exemplo calculado é efetuada de acordo com a fig. 28, (sem micro-velocidade) ou fig. 29,
(com micro-velocidade).

Caso em que não é possível a relação conforme valores da tabela, é necessário um relé especial

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Fig. 28: Dematik® FGB-1/FAW-1 como chave de desligamento no caso de sobrecarga com
medição das somas
Exemplo de circuito para operação com talha individual
U1-U4: chave 8 DESLIGADA (OFF)

Designações dos dispositivos


B1 = Célula de carga
F2 = Fusível “motor principal da talha ”
K3 = Contator de “subir principal”
K4 = Contator de “descer principal”
M2 = Motor da talha principal
S1/S2 = Botoeira pendente Elementos
de comando ¨Subir/Descer¨
S3 = Chave fim de curso de emergência subir/descer
U1 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 1
U2 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 2
U3 = Avaliador de freqüência, unidade de elevação 3
U4 = avaliador de freqüência / somador de freqüências
U5 = Gerador de freqüência

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Dematik® FGB-1/FAW-1 como dispositivo de proteção contra sobrecarga com


medição das somas
Exemplo de circuito para operação com talha individual
U1-U3: Chave 8 LIGADA (ON) U4: Chave 8 DESLIGADA (OFF)

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Sistema indicador de carga


O Dematik® FLC é um elemento complementar no sistema de sensoriamento de carga junto com a célula
de carga, o gerador de freqüência FGB-1(2) e o avaliador de freqüência FAW-1/FWL. Nestas aplicações, o
FLC é utilizado como um simples indicador de carga.

O indicador de carga não pode ser considerado como uma balança de carga porque sua
precisão não atinge os valores requeridos por lei para uma balança.

Dentro de seus limites de tolerância , ele fornece uma indicação digital de três algarismos da carga em t.

Funcionamento
O Dematik® FLC recebe uma freqüência proporcional à carga a partir da célula de carga ZMS e do
gerador de freqüência FGB-1(2), a qual é contada a intervalos de 100 mseg. O valor binário da
freqüência medido é convertido em um valor BCD (Código binário decimal) e processado (adição e
média) dentro de um período de 1 seg. Paralelamente o valor da Tara é subtraído. O resultado é
multiplicado pela capacidade nominal básica e através de um protocolo de transferência de modo serial
indicado no mostrador ou display.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Unidades indicadoras
Três possibilidades de montagem para as unidades indicadoras acham-se disponíveis para a
função indicador de carga:

Controle no piso
Caso o comando seja efetuado desde o piso, o indicador ANZ-1 é instalado na botoeira de comando
tipo DST 6 ou DST 9 ou indicador DCD na botoeira DSE.

Indicador para a cabine


Para o indicador de cabine ANK-1, o indicador ANZ-1 é instalado em um painel individual. Este painel
possui uma haste tubular flexível, com a qual o indicador pode ser ajustado na melhor posição para
leitura.
O indicador de carga ANZ-1 tem uma altura de caracteres de 8 mm.

Indicador ANG grande


O indicador ANG grande é apropriado para ser instalado na estrutura da ponte rolante ou no carro.
A altura dos caracteres é de 120 mm.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Indicador de operações paralelas


As seguintes unidades indicadoras podem ser operadas juntamente com 1 FLC
a) 2 x DCD ou ANZ-1 (LCD)
b) 1 x ANZ-1 (LED) ou DCD e 1 x ANZ-1 (LCD)
c) 1 x ANZ-1 (LED) e 1 x ANG
d) 2 x ANG

Quando o FLC for utilizado na função indicador de carga, é necessário


que o sistema possua um botão adicional parar zerar a tara.
Este botão adicional é instalado na botoeira DST/DSE ou na cabine. A faixa de tara
é de 100%, independente da capacidade nominal do equipamento.

Conexão da unidade de controle do indicador FLC


Quando for usado como uma unidade indicadora de carga, o Dematik® FLC é conectado de acordo
“slide” 57 e 58. As conexões do gerador de freqüência FGB-1 e do avaliador de freqüência FAW-1 ao
Dematik® FLC deverão ser tão curtas quanto possíveis.
A fim de evitar interferências, os cabos de conexão entre o FLC e o indicador devem ser instalados
com um cabo individual, com exceção da botoeira pendente tipo DST, onde a ligação com o FLC é
feita com uma artéria do próprio cabo da botoeira.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Fiação e conexão do indicador


Controle do piso Para o cabo de controle flexível acoplado ao DST, é utilizado o tipo YMHYCk-T-
O 21 x 1,5 + 3 x 0,5 mm2 blindado, peça nº 894 218 44. O indicador ANZ-1
deverá ser conectado aos fios blindados no DST. Os fios blindados somente
deverão ser conectados ao potencial dos condutores de proteção no lado oposto
da unidade de controle pendente DST. A ligação do ponto de conexão do cabo
de controle do DST ao FLC é feita por um cabo separado (p. ex. cabo com
microvelocidade) com 5 x 1,5 mm2, incluindo o condutor de proteção.

O acima exposto deverá ser observado quando os FLC/ANZ-1 forem


instalados em equipamentos existentes

Controle na cabine Os cabos são instalados do mesmo modo que os cabos da botoeira, porém
diretamente ao cabo de conexão do indicador de carga ANK-1, sem o cabo de
controle flexível.
Obs.: O ANZ-1 e o ANK-1 também podem ser operados em paralelo (ver “slide
55”

Indicador ANG grande A conexão do FLC ao indicador ANG grande é feita por meio de um cabo de
5 vias (incluindo PE).
O comprimento do respectivo cabo de conexão do FLC ao indicador não
deverá exceder 100 m.

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Ajuste para a capacidade nominal


O ajuste necessário da capacidade nominal é efetuado no módulo Dematik FLC através das chaves
Comutadoras rotativas S1 – S3 (veja fig abaixo).

Exemplo P212 4/1 Célula de carga 469 391 44 (1,25t) Tabela 2 Cálculo: 1,25t x 4 = 5t

Capacidade a ser ajustada pata o equipamento: Chave S1 – posição 5


Chave S2 – posição 0
Chave S3 – posição 0
Chave S4 – posição 1
Unidade Dematik FLC
Ponto Decimal
A unidade Dematik FLC está equipada com um sistema
de ponto decimal (dentro do campo de medição sobre
duas décadas). O ajuste da colocação do ponto decimal
É efetuado através da chave rotativa S4
S4 – pos. 0 = .000 aprox. valor final .999 t
S4 – pos. 1 = 0.00 aprox. valor final 9.99 t
S4 – pos. 2 = 00.0 aprox. valor final 99.9 t
S4 – pos. 3 = 000 .aprox. valor final 999 t

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Ajuste para o modo de exibição BARGRAPHS (Barras)

O indicador Dematik DCD é equipado adicionalmente com um sistema de exibição de barras.


Através do sistema de exibição de barras é possível verificar o quanto um mecanismo de elevação
está submetido à carga. Estas barras estão escalonadas em saltos de 10 %. O ajuste da carga nominal
é efetuado através da chave DIP, bloco S5, chaves de 1 à 8. Os valores a serem colocados são os mesmos
do FAW-1, FAWs, assim como FWL 1 : 1.

Atenção: Os blocos de chaves S5 e S6 estão colocados invertidos em 180° isto é, chave 1 - 4,


assim como 1 – 8 da direita para a esquerda.

Unidade Dematik FLC


Com o comutador S6, chaves 1 – 4 podem ainda serem ajustados:

S6.1 desl. = Indicação com comutação do campo


lig. = Indicação sem comutação do campo

S6.2 desl. = Impressora Demag


lig. = Impressora Demag

S6.3 desl. = Transferência serial de dados, formato Demag


lig. = Transferência de dados serial ASCII assim como
desenhos especiais no DCD

S6.4 desl. = 9. bit de dado = 1 (2.0 bit de parada)


lig. = 9. Bit de dado = 0

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga
Indicador da exatidão e reconhecimento de erro
A exatidão do indicador de carga corresponde à exatidão dos elementos de medição do ZMS e FGB-1
conectados. Como a medição das cargas baseia-se numa medição da tração do cabo na ancoragem do
cabo, surgem discrepâncias entre a carga do indicador e a carga real, resultantes do atrito do cabo nas
polias de retorno, da posição inclinada do cabo e das tolerâncias no sensor de carga. Como resultado
dessas influências, a exatidão pode ser de ±5% da carga nominal (categoria 5). Em algumas aplicações tal
valor poderá ser excedido.

O indicador é usado para indicar as seguintes falhas:

Falha: Ponto abaixo de zero (Ponto zero < 450 Hz)


Indicadores:
ANZ-1 (LED) indica “ L00 ”
ANG-1 (LCD) indica “ 00 ”
DCD indica “ 00 ”

Nota: A falha pode advir na cadeia de dispositivos de


medição (verificar todas as unidades e a fiação quanto
a fios partidos, por exemplo). O Dematik FLC esta
equipado com um filtro de baixa freqüência para
amortecer oscilações dinâmicas da carga e
proporcionar uma indicação mais estável. Para a
redução do tempo de estabilização de medida, (aprox.
8seg) pode ser colocado adicionalmente uma ponte
entre os bornes 15- 17. (vide slide 59 e 60)

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Display de carga com dispositivo


Fig.31
de proteção contra sobrecargas
Chave 8 LIGADA (ON)
= dispositivo de proteção contra sobrecargas
Designações dos dispositivos
B1 = Conexão de carregador (ponte rolante, transportador)
F1 = Ligação de fusível de “micromotor da talha.”
F2 = Ligação de fusível de “motor de talha principal”
K1 = Contator “Elevar micromotor”
K2 = Contator “Abaixar micromotor.”
K3 = Contator “Elevação principal”
K4 = Contator “Abaixar principal”
M1 = Micromotor da talha.
M2 = Motor de talha principal
P1 = Display de carga ANZ-1
P2 = Display grande ANG
S1/S2= Botoeira pendente de elevar/abaixar
S3 = Chave limite de emergência de elevar/abaixar
U1 = Avaliador de freqüência
U2 = Gerador de freqüências
U3 = Unidade de controle de display FAL

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Display de carga sem dispositivo


de proteção contra sobre cargas

Designações dos dispositivos

B1= Articulação do carregador (ponte


rolante, transportador)

P1= Display de carga ANZ-1 / DCD

P1= Display grande ANG-1

U2= Gerador de freqüências

U3= Unidade de controle de display FLC

1) Diagrama de ligação na barra de bornes X1 da botoeira DSE

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Sobre tensão e inversões


Os displays (exceto DCD) estão equipados com um dispositivo de proteção eletrônico contra sobre tensão e conexão
incorreta e,portanto, são a prova de surtos de até 250 V AC/DC.
Quando o circuito de proteção disparar, o fusível M 0.5 A, que está acessível externamente, queimará.
O FLC está equipado com um micro-controlador e, portanto, está equipado internamente com circuitos de proteção para
limitar a interferência externa ao mínimo. Apesar disto, em casos individuais, poderá ser necessário evitar a que o FLC
fique muito próximo de alguns elementos elétricos que possam causar interferência (contadores, motores, etc.).

Vista frontal do FLC

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Diagnóstico de erros ou falhas


Avaliador de freqüências FAW-1/FWL Dematik®
Defeito/medição Causa Solução
A) unidade não está funcionando. Todos os 1) Falha de tensão da rede. Troque o fusível da fonte
LEDs estão apagados. 2) Instalação desligada Ligue. Chave geral em ON (LIGADA)
3 )Quebra na fiação Verifique a fiação da alimentação
4) Terminais com parafusos soltos. Aperte conexões
. 5) FAW-1/FWL com defeito, LED com defeito Troque as unidades
. Anote o número de identidade.
Anote a regulagem existente (Posição das
chaves)

Somente LED “OK” acende. 6) FGB-1(2) com defeito. Troque a unidade

B)) Falta energia (+24 V) no gerador de 1)Fonte no avaliador de freqüências com Desconecte os terminais 1, 2, e 3 e repita a
freqüências defeito. medição ou B 2.
Terminal 1 = +24V 2) Curto-circuito no cabo de medição para Verifique o cabo de medição.
Terminal 3 = 0 V FGB.
Troque o cabo de medição
3) Curto-circuito no FGB-1.
Troque a unidade.
4) Veja A 4.
C) Tensão de alimentação de +24V para Veja item B 1.
FGB-1(2) fora da tolerância de +/-10%.
D) Autoteste não funciona. Veja item 4.6, página 7.
E) Medir a sinal de freqüência f,na entrada 1) Veja A 3.
com um voltímetro AC. 2) Veja A 4. Troque o gerador de freqüências.
(Entre os terminais f in e 0V) 3) Gerador de freqüência com defeito.
Valor medido não está na faixa de 8 a 13
VAC
(utilize um voltímetro de alta resistência).

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Treinamento, Sistemas de Sobrecarga

Diagnóstico de erros ou falhas


Gerador de freqüências FGB-1(2) Dematik®
F) Tensão da fonte de alimentação para a 1) Veja B Desconecte o ZMS, repita medição.
célula de carga fora de faixa permissível de 2) Veja E 3 Tensão sem carga deve ser aprox. 17 V ou
7,5 a 10 VDC E 3.
3) Curto-circuito no cabo de medição do
(régua de terminais em FGB-1) ZMS. Isole a blindagem, melhore a disposição dos
X 1/2 fio verde Terminal + 4) A blindagem do cabo está em contato fios.
X 1/3 fio marrom Terminal 0V com a placa de circuitos impressos
5) Veja A 6

Célula de carga ZMS


G) Verificação visual de ZMS Cabo de medição desprendido do ZMZ Troque ZMS
(Rompido) Anote o número de identidade..
ZMS destruído mecanicamente
H) Pino inferior travado Sem movimentos Re-escarear o furo inferior na travessa fim de
mover. cabo..
(Veja páginas 20/21, item 6)
I) Ligação incorreta do cabo Erro de ligação Veja esquema de ligações na tampa interna
do FGB-1(2).
J) Medição de simetria de ZMS com Rompimento de fio Troque a célula de carga (ZMS).
ohmímetro. Estes 4 valores de resistências deverão ser Anote o número de Identidade constante na
CUIDADO! Gancho sem carga, iguais. célula.
Remova cabo de medição de FGB-1(2) e No caso da célula de carga em vazio é
meça a resistência entre: admissível uma tolerância na medição de,
fio verde - fio branco +/- 2 Ohms
fio verde - fio amarelo Esta tolerância também é admissível para
fio marrom - fio branco cargas até a capacidade nominal (SWL).
fio marrom - fio amarelo

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